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ÍNDICE

CAPITULO I- A IMPORTÂNCIA DE USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO


INDIVIDUAL DENTRO DAS INSTITUIÇÕES SANITÁRIAS DO NOSSO PAÍS
DURANTE O EXERCÍCIO DE COMBATE A PANDEMIA DA COVID-19……………2
INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 3
1.1.Formulação do problema ................................................................................................. 4
1.2.Justificativa do Estudo……………………………………………………......................5
1.3.Limitação e Delimitação do Estudo ................................................................................ 6
1.4.1. Objectivos .................................................................................................................... 6
1.4.2.Objectos de Estudo ....................................................................................................... 7
1.5.Hipóteses ......................................................................................................................... 7
CAPITULO II- FUNDAMENTAÇÃO TEORICA A IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO
DE EPIs NAS UNIDADES DE EMERGENCIAS PELOS PROFISSIONAIS DE
SAÚDE……..........................................................................................................................8
2.1.Definição de termos e Conceitos……………………………………............................9
INTRODUÇÃO

O presente estudo propõe descrever e refletir sobre a utilização do equipamento de


proteção individual (EPI) pelos(as) profissionais que atuam no transcorrer da cadeia
assistencial de pessoas com suspeita ou confirmação de contaminação pelo novo
Coronavírus. Durante a pandemia Covid-19, mostrou-se indispensável manter em atividade
o maior número de profissionais, visando a minimização de impactos negativos desta
situação de pandemia na sociedade, os cuidados com a prevenção de doenças e promoção
da saúde entre os(as) trabalhadores(as) devem ser assumidos enquanto prioridade.
Assegurar o acesso qualitativo aos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) em
quantidade suficiente e com eficácia, assim como a capacitação dos trabalhadores dos
fluxos de atendimento e para o uso correto das barreiras à exposição, é essencial (Gallasch
et al., 2020).

Com o avanço dos casos de COVID-19 e a intensificação do trabalho na área da saúde,


apresenta-se um cenário preocupante e adoecedor para esses(as) profissionais, logo,
necessitam do treinamento para uso adequado e do oferecimento dos Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) (33. Catton H. Global challenges in health and health care for
nurses and midwives everywhere. Int Nurs Rev. 2020;67(1):4-6.

A nivel estrutural este trabalho encontra-se dividido em quatro partes distintas:


Para o primeiro capitulo apresentamos aspectos introdutorios sobre o tema, assim como a
formulação do problema; justificativa da escolha do tema; objectivos e hipoteses, e
limitação e delimitação do estudo.

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1.1. Formulação do problema
O aumento exponêncial de casos de infecção ocasionada pelo coronavírus (COVID-19)
tem requerido dos diversos países afectados esforços para garantir a provisão às equipes de
saúde de insumos necessários para o enfrentamento da pandemia. Tais acções têm levado
em consideração, sobretudo, as estimativas epidemiológicas da quantidade de pacientes
com COVID-19 que necessitarão de assistência médica (Chan, et al.; 2020). A China é,
actualmente, o principal produtor e exportador destes tipos de materiais, mas sendo o
primeiro epicentro do SARS-CoV2, o país teve a produção e venda destes equipamentos
afectadas. Ao serem retomadas as atividades, as indústrias chinesas conviveram com o
elevado número de solicitações advindas de inúmeras partes do mundo, necessitando
recuperar a plena capacidade de fabricação e, sobretudo, aumentá-la. Diante da dificuldade
de acesso, dos elevados preços e da qualidade duvidosa de alguns EPI, foi preciso avaliar o
planejamento de compra, fabricantes, intermediários de terceiros (quando aplicável) e os
termos contratuais para a organização das compras. Nesse sentido, foi preciso considerar
planos de logística ampliados para garantir a entrega dos materiais em tempo hábil, pois
sua recepção sempre foi premente (CDCP, 2020). A velocidade e o avanço descontrolado
da COVID-19 em todo o mundo colocaram em xeque o gerenciamento da cadeia de
abastecimento de equipamentos de protecção individual, o planejamento, a implementação,
o controle do fluxo e, particularmente, o armazenamento eficiente dos equipamentos para
suprir as demandas nas diferentes esferas da cadeia assistêncial. Foi evidente, em diversos
momentos, a falta de planejamento logístico para a definição de acções e a adopção de
intervenções estratégicas de preservação para com a saúde dos (as) trabalhadores (as) que
prestam cuidados a pacientes com suspeita ou confirmação da infecção pelo COVID-19,
frente à escassez dos equipamentos de protecção individual (EPI). Um importante factor de
risco eminente para manutenção e diminuição na disseminação do contágio entre aos (as)
trabalhadores (as) da linha de frente aponta para a qualidade dos equipamentos de proteção
individual, observado a partir dos estudos analisados, mostra as contestáveis, causando
falhas e negligenciado a protecção desses trabalhadores/as, o que tem impactado
diretamente na contaminação, absenteísmo e morte desses (as) profissionais.

Apresente pesquisa tem como tema a importância do uso de equipamentos de uso de


protecção individual durante o combate da Covid-19, nas Instituições Sanitárias. “Assim
formulou-se a seguinte Questão:

 Qual é a importância do uso de EPIS (Equipamentos de Protecção Individual)


dentro das Instituições durante o combate da Pandemia da Covid-19?

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1.2.Justificativa do estudo

A presente pesquisa visa identificar as causas do principal problema de saúde que afecta os
profissionais envolvidos directamente no cuidado aos pacientes sintomáticos ou
diagnosticados com a infecção provocada pelo COVID-19 e o risco de contaminação pela
doença. Há muitas evidências que indicam o alto grau de exposição e contaminação dos
profissionais de saúde pelo COVID-19. Segundo o Sindicato Nacional dos Médicos de
Angola (SINMEA), em outubro de 2020, o país perdeu nove médicos vítimas do novo
coronavírus."Sete desses médicos morreram no exercício da profissão. Dois já estavam
aposentados, mas morreram pela Covid-19", informa Adriano Manuel, presidente do
SINMEA. (site DW África)

O novo coronavírus já infetou pelo menos 45 profissionais de saúde em Angola, segundo


dados divulgados recentemente pelo Ministério da Saúde, no habitual balanço da situação
sanitária no país. Médicos ouvidos pela DW África apontam que a escassez de materiais de
biossegurança nos hospitais de Angola, tais como máscaras cirúrgicas, poderá facilitar
mais contágio aos técnicos dos hospitais. (DW. Autoria Borralho Ndomba 2020. Luanda).

Estima-se que na China, cerca de 3.300 profissionais de saúde foram infectados e 22


morreram. Estudo realizado em um Hospital de referência com 3.300 leitos, com uma
coorte retrospectiva com profissionais de saúde, especialmente médicos clínicos e
enfermeiros, evidenciou a existência de 72 profissionais que atuaram na linha de frente
infectados com COVID-19, identificando-se associação entre o aumento da jornada de
trabalho, com a inadequada higienização das mãos e o risco de contrair a infecção.

Estudo realizado no (Hospital Tongji.) Estudo realizado no Hospital Tongji, com o


objetivo de identificar infecção por COVID-19 nas equipes médicas, encontrou 54 pessoas
atingidas pelo vírus. Desse total, 72,2% atuavam em enfermarias clínicas, 18,5% na área de
tecnologia médica e apenas 3,7% estavam na emergência. Uma possível explicação é que
dado as muitas manifestações clínicas atípicas da Covid-19 os pacientes podem ir para
diferentes enfermarias. Em relação à gravidade da infecção observou-se que: 11 foram
categorizados como tipo comum, 40 como tipo grave e 3 como críticos. Chama atenção a
distribuição por idade, que apresentou uma diferença significativa entre o tipo não grave e
os casos graves (idade média 47 anos x 38 anos; P = 0,0015) sendo que profissionais com
idades mais avançadas estavam no grupo com infecção de menor gravidade. Não houve
diferença estatística em relação ao gênero Huang et al.8 verificaram em um hospital
regional da China que tratou mais de 35 casos confirmados e mais de 260 casos suspeitos
de COVID-19, que mesmo com treinamento intenso, não é incomum que os enfermeiros
descuidem da exposição enquanto cuidam de pacientes, especialmente quando se sentem
estressados ou exaustos, situação que se verifica especialmente após longas jornadas de
trabalho, o que pode aumentar o risco de contaminação. De fato, a maior parte do trabalho
dos enfermeiros envolve contato direto com pacientes, portanto esses profissionais têm alta
vulnerabilidade ao COVID-19, sendo necessário estabelecer protocolos hospitalares
específicos para reduzir o risco de infecção desses nas interações com pacientes com
COVID-19.

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1.3. Limitação e Delimitação do Estudo
No concernente a limitação do nosso estudo por sermos humanos e susceptiveis de
cometer algumas falhas no decorrer da nossa pesquisa pois pode escapar ao nosso
controlo, provocando erros involuntários quer durante a preparação, a implementação
analise e interpretação dos resultados.

Por este facto aproveito para pedir antecipadamente desculpas aos leitores dizer que
este trabalho não constitui de nenhuma forma um produto acabado e que qualquer
sugestão ou crítica construtiva será benéfica para melhoria de futuros trabalhos.

Tendo em conta que o fenómeno em estudo é bastante abrangente e seria muito difícil
estudar todos os motivos relevantes da importância do uso de EPIS, durante o exercício
de combate a pandemia da Covid-19 dentro das Instituições Sanitárias do País.

1.4. Objectivos

1.4.1. Objectivo Geral


 Compreender a Importância do Uso de EPIS durante o Exercício do Combate a
Pandemia da Covid-19, dentro das Instituições Sanitária do nosso Pais.

1.4.2. Objectivo Especifico


 Identificar o Impacto decorrente da Falta de uso dos EPIS pelos colaboradores
dentro da Instituição.
 Descrever a Importância das medidas preventiva do uso de EPIS pelos
colaboradores dentro da Instituição.
 Idêntificar as Consequências causadas pela falta de EPIS para os colaboradores
dentro da Instituição.

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1.5. Objectos de Estudo
O presente trabalho tem como objeto de estudo:

 A importância de uso de Equipamentos de Protecção Individual durante o


Combate a pandemia da Covid-19, nas Instituições Sanitárias no Nosso Pais.

1.5.1. Hipóteses
Tendo em conta os objetivos e problema da investigação, formulou-se as hipóteses da
seguinte forma:

 H1: Se os Colaboradores das Unidades Sanitárias do Pais Trabalharem sem


usufruírem os EPIS teremos um forte índice de contagio da Covid-19.

 H2: A falta de uso de EPIS pode causar uma baixa na quantidade de


profissionais disponíveis e saudáveis durante o combate a pandemia da Covid-
19.

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CAPITULO II- FUNDAMENTAÇÃO TEORICA DA IMPORTÂNCIA
DA UTILIZAÇÃO DE EPIs NAS UNIDADES SANITARIAS PELOS
PROFISSIONAIS DE SAÚDE DURANTE A PANDEMIA DA COVID-
19 NO HOSPITAL DO CALUMBO.

As recomendações para o uso racional de EPI, no contexto da Covid-19, visam


orientar as pessoas envolvidas na distribuição e no gerenciamento desses equipamentos,
bem como auxiliar autoridades de saúde pública e indivíduos que atuam na comunidade e
em locais de assistência à saúde, oferecendo orientações sobre situações em que o uso de
EPI é mais adequado. É preciso que haja controles administrativos, ambientais e de
engenharia numa perspectiva de ações e estratégias conjuntas para efetividade contra a
pandemia . Os controles administrativos incluem a garantia da disponibilidade de recursos
para as medidas de prevenção e controle de infecções. Esses controles exigem ações tanto
do empregador/contratante quanto dos trabalhadores, alterações e desenvolvimento de
políticas e novas rotinas de trabalho com o objetivo de reduzir ou minimizar a exposição a
um risco, sua duração, frequência ou intensidade. A eficácia dessas medidas depende do
comprometimento do empregador, da aceitação/comprometimento da equipe profissional e
do uso consistente das estratégias. Já os controles ambientais e de engenharia têm como
objetivo reduzir a disseminação de patógenos e diminuir a contaminação de superfícies e
objetos inanimados. Esses controles incluem garantia de um espaço adequado para que seja
mantida uma distância mínima de um metro entre pacientes, e entre pacientes e
trabalhadores da saúde, e disponibilidade de salas de isolamento bem ventiladas para
pacientes que sejam casos suspeitos ou confirmados da Covid-19 . O uso de EPI deve
considerar o nível de cuidado e tipo de atividade a ser executada: triagem, amostra para
diagnóstico laboratorial, caso suspeito ou confirmado de 2019-nCov que requer internação
na unidade de saúde e sem procedimento gerador de aerossol (PGA) e, por fim, caso
suspeito ou confirmado de 2019-nCov que requer internação na unidade de saúde.
Recomenda-se adotar precauções-padrão, de contato e de transmissão por gotículas a todos
os casos suspeito ou confirmado de Covid-19 e, em situações específicas, utilizar
precauções por aerossol22 . Portanto, os profissionais da saúde envolvidos nos cuidados
diretos de pacientes devem usar: batas cirúrgicas, luvas, máscara cirúrgica e proteção dos
olhos (óculos de proteção ou máscara facial)23-25 . Se as batas cirúrgicas não forem
resistentes a fluidos, deve-se usar também aventais e somente nos casos de PGA (intubação
traqueal, ventilação não invasiva, traqueostomia, ressuscitação cardiopulmonar, entre

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outros), deve-se usar respiradores (máscaras N95, PFF2 ou padrão equivalente) junto aos
demais EPI26-29. Não devem ser utilizadas duas luvas (sobrepostas) e o óculos de
proteção/protetor facial devem ser exclusivos de cada profissional e passar por limpeza e
desinfecção imediatamente após o uso. Para cada paciente/dia, as instituições de saúde
devem dispor, em média, de 25 unidades de aventais e máscaras cirúrgicas, um respirador
e um protetor facial, além de 50 unidades de luvas de procedimento21. O gerenciamento de
EPI deve ser coordenado através de mecanismos básicos de gestão de cadeia de
fornecimento, em nível nacional e internacional, que incluam os seguintes itens, sem se
limitar a eles: previsões de uso de EPI que sejam baseadas em modelos racionais de
quantificação, de modo a garantir o uso racional dos itens solicitados; monitoramento e
controle das solicitações dos equipamentos feitas por países ou grandes centros de resposta
ao surto; estímulo ao uso de uma abordagem centralizada de gerenciamento de pedidos
para evitar duplicação de estoques e para garantir o cumprimento rígido de regras básicas
de gerenciamento de estoques a fim de limitar perdas.

2.1.Definição dos Termos e conceitos

A COVID-19 é uma doença respiratória causada pelo vírus SARS-CoV-2 e


apresenta como principais sintomas febre, tosse seca e dificuldade respiratória. Essa
doença pode iniciar como um simples resfriado, mas pode se agravar e levar à morte.

Os primeiros casos surgiram na China, no final de 2019. Em seguida, espalhou-se


para diversos outros países, o que levou a Organização Mundial de Saúde a decretar, no dia
11 de março de 2020, estado de pandemia.

Essa doença é transmitida, principalmente, de uma pessoa para outra por meio das
gotículas respiratórias. Além disso, ao tossir ou espirrar, o doente pode contaminar objetos.
Uma pessoa pode infectar-se ao tocar objetos contaminados e levar a mão à boca, nariz e
olhos sem antes higienizá-la. Dentre as medidas para prevenir o contágio e evitar a
disseminação da doença, podemos citar a importância de se higienizar a
mão frequentemente com água e sabão ou álcool em gel 70%, além de evitar
aglomerações.

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Sintomas da COVID-19

A COVID-19 apresenta um período de incubação (período entre o contágio e o


surgimento dos sintomas) de cerca de 14 dias. Os principais sintomas da doença são febre,
tosse seca e dificuldade respiratória. Além disso, alguns pacientes podem apresentar
também dores no corpo, coriza, fadiga, dor de garganta e diarreia.

Os sintomas surgem, geralmente, de forma leve e gradual, e muitos doentes podem


se curar sem a necessidade de tratamento especial. No entanto, algumas pessoas podem
apresentar agravamento da doença, desenvolvendo dificuldade respiratória e podendo,
inclusive, morrer. As pessoas idosas e indivíduos que apresentam certos problemas de
saúde, como pressão alta, problemas cardíacos e diabetes, estão mais propensas ao
agravamento da doença.

Formas de transmissão da COVID-19

A principal forma de transmissão da COVID-19 é por contato com o doente, que,


ao tossir ou espirrar, elimina gotículas respiratórias, que acabam contaminando outras
pessoas. Além disso, ao tossir ou espirrar, o doente pode contaminar objetos. Uma pessoa
sadia, ao tocar um objeto contaminado e levar a mão à boca, nariz ou olhos, sem antes
higienizá-las, pode também se contaminar.

Diagnóstico e tratamento da COVID-19

O diagnóstico da COVID-19 é feito pela realização de exames laboratoriais


utilizando material respiratório coletado do paciente. São coletadas duas amostras,
mediante suspeita da doença.

Até o momento não existe um tratamento específico para a COVID-19, sendo


realizado apenas o tratamento dos sintomas. No entanto, é recomendado que os casos
graves sejam encaminhados para hospitais de referência para que haja o isolamento do
paciente e o seu tratamento, que consiste basicamente na manutenção do funcionamento do
organismo, incluindo o suporte respiratório. Os casos leves são aconselhados a manter
alguns cuidados domiciliares, como repouso e hidratação, e são acompanhados pela
Atenção Primária em Saúde (APS).

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Prevenção e controle da COVID-19

Para se prevenir e também evitar a disseminação da COVID-19, alguns cuidados


devem ser tomados, como:

 Lavar as mãos frequentemente com água e sabão e, na ausência desses,


higienizá-las utilizando álcool gel em 70%;
 Ao tossir e espirrar, cubra o nariz e a boca utilizando um lenço, que deve ser
descartado em seguida, ou então a parte interna do cotovelo;
 Evite cumprimentar com apertos de mão, beijos e abraços;
 Mantenha os ambientes arejados;
 Evite tocar nos olhos, boca e nariz com as mãos sem a devida higienização;
 Não compartilhe objetos de uso pessoal, como copos e talheres;
 Higienize objetos que são manuseados com frequência, como celulares;
 Mantenha-se a uma distância de pelo menos 1 metro das pessoas que estão
tossindo ou espirrando;
 Evite aglomerações;
 Os profissionais de saúde devem ter atenção especial quanto ao uso de
Equipamentos de Proteção Individuais (EPIs).

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