LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA

RELATO DE CASO

Gabriel Marcos Ferreira Ribeiro - Acadêmico do 1º Módulo de Medicina Veterinária,

UFLA/FZMV/DMV.
Carlos Artur Lopes Leite - Orientador - Professor Associado - Setor de Clínica de Pequenos
Animais - UFLA/FZMV/DMV.
Maria Fernanda Santos Silva - Médica Veterinária - Residente em Clínica Médica de Animais de
Companhia - Setor de Clínica de Pequenos Animais - UFLA/FZMV/DMV.
Karolyne Oliveira Bastos - Médica Veterinária Residente em Clínica Médica de Animais de
Companhia - Setor de Clínica de Pequenos Animais - UFLA/FZMV/DMV.
Larissa Aparecida de Cássia Silva - Médica Veterinária Residente em Clínica Médica de Animais
de Companhia - Setor de Clínica de Pequenos Animais - UFLA/FZMV/DMV.
Luísa Menitti dos Santos - Acadêmica do 5º Módulo de Medicina Veterinária, UFLA/FZMV/DMV.
 Leishmaniose visceral canina (LVC)

Causada pelo protozoário Leishmania spp.

Transmitida pelo mosquito-palha

Afeta seres humanos, animais selvagens e

domésticos, sendo os cães o principal
reservatório epidemiológico
 Leishmaniose visceral canina (LVC)

Sintomas

Alterações oftálmicas

Onicogrifose

Anorexia

Lesões cutâneas (Hiperceratose nasal,

úlceras, hiperpigmentação melânica,
descamação e alopecia)
 Leishmaniose visceral canina (LVC)

Diagnóstico

Testes sorológicos

Testes parasitológicos
 Leishmaniose visceral canina (LVC)

Tratamentos

Miltefosina (2mg/kg)

Medidas de controle para evitar a disseminação da doença

 Relato de caso
Canino da raça Terrier Ferida aberta em membro
Brasileiro (Fox Paulistinha) pélvico direito há 2 meses

Fêmea Hiporexia há cerca de 15 dias

Não castrada

Nove anos de idade

 Exame físico
Evidenciado aumento de
linfonodos superficiais

Lesões tegumentares
esfoliativas em dorso

Mucosas pálidas

Desidratação em 5%
 Exames citológicos
Punção aspirativa por agulha
fina (PAAF) dos linfonodos
poplíteos esquerdo e direito

Esfregaço por aposição

(imprint) da lesão
 Resultados
Evidenciado amastigotas de Leishmania spp.
 Tratamento
Tutor do foi notificado sobre a condição do animal e
devido ao custo oneroso do tratamento, optou pela
eutanásia do paciente
 Conclusão
A LVC é uma doença debilitante grave, acometendo a
saúde e bem-estar do animal, além do ser humano, o que
torna necessário ampliar estudos e pesquisas a fim de
desenvolver medidas de controle mais eficientes,
reduzindo a infecção dos pacientes e disseminação dessa
zoonose, além de métodos curativos menos onerosos e
mais eficientes para os cães.
Referências bibliográficas
SA, Ferreira; MGPA, Ferreira; RR, Huppes; AB, De Nardi; EL, Serafim; JM, Pazzini. Leishmaniose visceral canina - Revisão da
literatura. Medvep Dermato, p. 1-9, 2014. Disponível em: https://medvep.com.br/wp-
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Disponível em:
https://web.archive.org/web/20190711044430id_/http://www.pubvet.com.br:80/uploads/eedb2d0d4d30494bafdd92ed247
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MOTTA, Leonardo Marchetti; EBERT, Kaio Gutieres; BATISTA, Keila Zaniboni Siqueira. Diagnóstico imunológico e molecular
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https://www.researchgate.net/profile/Keila-
Batista/publication/353746804_Diagnostico_imunologico_e_molecular_da_Leishmaniose_Visceral_Canina_Revisao/links/611
2c5b6169a1a0103f204f4/Diagnostico-imunologico-e-molecular-da-Leishmaniose-Visceral-Canina-Revisao.pdf. Acesso em:
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BRITO, Júlia Borém de. IDENTIFICAÇÃO DE Leishmania spp. PELO MÉTODO DE PAAF DE LINFONODOS DE CÃES POSITIVOS
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