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Prof. Msc.

Marcus André Siqueira Campos

CAmpos, Marcus A. S 2009


SPGC
 “ Fornecer em quantidade e pressão suficiente o gás
combustível para a realização das atividades que o
utilizam, de forma segura e saudável.

 NORMAS
 Gás Natural NBR 13933
 Gás liquefeito de Petróleo – NBR 13932
 Regulamentações das concessionárias locais (GN) e do
Corpo de Bombeiros

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GLP
 Composto por hidrocarbonetos que são produzidos
nos processamento convencionais de refino de
petróleo.
 São normalmente gasosos à pressão atmosférica, mas
se liquezafem facilmente, ao serem aplicadas
determinadas pressões, o que facilita o seu transporte
em vasilhames

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GÁS NATURAL
 Mistura de hidrocarbonetos leves, no estado gasoso,
enontrados nas camadas superiores de poços
petrolíferos ou em poços de gás.
 O transporte do ponto de produção até o ponto de
consumo é realizado através de gasoduto. Para tal,
torna-se necessário altas pressões.
 Pode-se também transportar o gás natural de forma
líquida, sendo resfriado a 160 C negativos e seu volume
equivale a 600 vezes o volume gasosos.

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GÁS NATURAL

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PROPRIEDADES DOS GASES
 Densidade relativa

 Pode Calorífio

 Número de Wobbe

 Temperatura da chama

 Velocidade da Chama
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DENSIDADE
 Absoluta – Relação entre a massa deste gás e a unidade
de volume.
 Relativa – relação entre a densidade do gás e do ar nas
mesmas condições de pressão e temperatura.
 Gas natural e artificiais são mais leves que o ar e os
liquefeitos do Petróleo são mais pesados

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DENSIDADE

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PODER CALORÍFICO
 “quantidade de calor desenvolvida pela combustão
ompleta da unidade de volume (ou massa) de um gás,
estando ele comburente nas condições normais de
temperatura e pressão”

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VELOCIDADE DA CHAMA
 “Velocidade na qual a chama atravessa uma mistura
ar-gás. Também chamado de velocidade de queima.

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TEMPERATURA DA CHAMA
 Temperatura à qual seriam levador os produtos de
combustão, se toda a energia térmica desenvolida pela
reação fosse utilizada para aquêcê-los. Resumindo , é a
temperatura teórica máxima alcançada pelos produtos
de combustão em condições adiabáticas”.

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NÚMERO DE WOBBE
 Representa o calor fornecido quando um gás é
queimado à uma pressão constante.
 O calor fornecido é então diretamente proporional à
área de orifício e ao número de Wobbe

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DISTRIBUIÇÃO DOS GASES

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GLP - DISTRIBUIÇÃO
 Distribuição ocorre através de empresas que vendem
vasilhas móveis (botijões ou cilindros) ou fixos, onde
são recarregados no local, sem necessidade de troca.

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Central de gás

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Central de gás

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DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL

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PROJETOS DE SPGC
 As tubulações não devem passar em dutos, shafts,
poços de elevadores, reservatórios, dormitórios, forros
falsos.
 Deve-se proteger as válvulas e reguladores de pressão.
 Ao se atravessar elementos estruturais, deve-se utilizar
um tubo luva.
 Não se pode realizar o aterramento da instalação
elétrica nas tubulações de gás.
 As tubulações de gás devem estar pelo menos a 0,20 m
das outras tubulações, com exceção da elétrica que
deve ser 0,50mCAmpos, Marcus A. S 2009
PROJETOS DE SPGC
 Os abrigos devem ser ventilados.
 Quando a passagem das tubulações por forros falos
e/ou shafts estes devem obedecer:
 Duas aberturas nas extremidades, fora da projeção
horizontal da edificação.
 Passar por tubo luva.
 Afastametno mínimo de 25 mm entre a tubulação e as
paredes internas.
 Ter resistência mecânica adequada
 Deve ser protegido contra corrosão
 Não apresentar vazamento
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PROJETOS DE SPGC
 Não se deve colocar aparelhos em ambientes como
dormitórios e salas.
 Nos ambientes que existir um aparelho como este,
deve-se ter pelo menos 800 cm2

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PROJETO DE GLP
 Não pode ser canalizado em forma líquida no interior
da edificação.
 As centrais devem estar fora da edificação.
 O ambiente deve ser ventilado e distante pelo menos
1,00 de qualquer abertura que se situem em um nível
inferior aos dispositivos de segurança.
 Normalmente os medidores estarão nos andares,
conforme já ilustrado.

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MEDIDORES
 Podem ser no térreo, concentrando uma bateria destes
(mais comum no GN) ou em cada pavimento (GLP).
 Para aquisição dos dados – local ou remota

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Medidores de gás

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Medidores de gás

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Medidores de gás

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Medidores de gás

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DIMENSIONAMENTO
 Determinação da potência computada a ser instalada
(C)

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DIMENSIONAMENTO
 Encontrar o fator de simultaneidade (F)

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DIMENSIONAMENTO
 Calcular a potência Adotada (A)

 Calcular a vazão

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DIMENSIONAMENTO

 Determinação da perda por elevação

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DIMENSIONAMENTO
 Determinação da variação de pressão
 Média Pressão
4,67 105  d g  L  Q1,82
PA 2 abs  PB 2 abs 
D 4,82
Onde:
PAabs – Pressão absoluta no ponto A em KPa
PBabs – Pressão absoluta no ponto B em KPa
dg – desnidade do gás – Para GLP adotar 1,8
L – comprimento do trecho (m)
Q – vazão em m3 /h
D – diâmetro da tubulação – em m

Pabs – Pressão relativa + pressão atmosférica (101,325 Kpa)

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DIMENSIONAMENTO
 Determinação da variação de pressão
 Baixa Pressão

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DIMENSONAMENTO
 Número de cilindros

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COMPRIMENTO EQUIVALENTE

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MATERIAIS
 Aço

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MATERIAIS
 Cobre

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