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As vezes as vida nos surpreende e a surpresa é tão boa que a gente quer mais e mais.

É engraçado como as vezes a gente reencontra pessoas na vida e a forma como isso acontece
pode ser muito surpreendente.

Há alguns anos atrás, eu conheci uma mulher fantástica e a gente ficou. Ficamos não
por muito tempo, porém, tempo o suficiente para se tornar inesquecível. Bem, pelo menos foi
inesquecível pra mim, até eu descobrir há alguns dias atrás que foi inesquecível para a outra
pessoa também. Toda essa surpresa e reencontro começou de forma muito casual e sem
intenção a mais nenhuma, quando eu tomei a iniciativa de conversar com essa pessoa pela
internet. Sempre gostei dela e como tínhamos gostos parecidos, puxei assunto. Ela muito
reservada, devido ao casamento em que ela se encontrava agora, me respondia só o necessário,
sem me dar muito mais papo. Bem, eu poderia ter desistido de conversar ali e entendido que ela
não queria conversa. Porém, sempre que aparecia um jogo, um livro, algo novo eu comentava e
isso acabou se tornando rotina pra gente, falar de jogos, livros, séries e coisas assim. Nada
demais, somente isso. Entretanto, tudo mudou há alguns dias, quando começamos a nos falar
mais e mais durante os momentos oportunos, sobre muito mais coisas que livros. Começamos
a falar do passado, o nosso passado. Para minha surpresa, os nossos momentos juntos também
foram inesquecíveis pra ela e tudo isso reacendeu uma chama que nunca se apagou, apenas,
se manteve acesa, porém leve e hoje ela está uma fogueira, queimando forte e tudo entre a
gente está muito intenso.

Bem, nem tudo são flores, nossa conversa, que se resume a falar enquanto estamos
longe dos nossos companheiros, eu da minha namorada e ela do marido, só aconteciam através
do celular, por aplicativo. Agora, falávamos sobre tudo o que falávamos antes, mas também
declarávamos constantemente nossos desejos um pelo outro e o interessante disso tu é que
aconteceu de forma tão natural que não conseguimos parar. Como esperado não paramos, mas
muitos medos nos mantinham presos apenas as conversas pelo celular, algumas trocas de fotos
e muitas trocas de palavras, desejos, anseios e tudo mais. Ficamos assim por algumas semanas,
até que não aguentamos mais, tudo se tornou maior que o medo e os dois tomaram coragem
pra agir e por incrível que pareça, a iniciativa foi dela.

Um belo dia de manhã, acordo com a notificação de uma mensagem dela:

- Bom dia! Quero falar uma coisa com você...

Assim que vi a mensagem, despertei e respondi - Bom dia! Estou aqui, pode falar. Mas,
antes, me diz, como está? Como foi o fim de semana?

- Estou bem. O fim de semana foi ótimo. E você como está? – respondeu ela.

- Bem e curioso! O que é que cê queria falar? – respondi e indaguei.

- Quero o nosso encontro. Temos que combinar um jeito de acontecer. Não aguento mais
só falar e falar. Quero de verdade.

Nesse momento meu coração apertou e um sorriso se formou em meu rosto. Isso era
tudo que eu desejava durante dias, durante semanas.

- De verdade? Você quer mesmo? – perguntei

- Quero. Estou com medo, mas quero. – ela me respondeu.

- Eu também tenho medo, mas, você sabe que eu quero. Só estava esperando você
dizer. E então, como faremos? – perguntei

- Ainda não sei. Só sei que quero. Temos que combinar. – ela respondeu

- Então, vamos combinar. Acho que tem que ser em um dia de folga meu, claro, por que
nossos horários não batem muito. – eu disse.
- Concordo. Eu não tenho folga durante a semana e não posso sair no fim de semana
sozinha. – ela disse.

- Você pode chegar mais tarde em casa com alguma desculpa? - indaguei

- Não sei, acho que sim. – ela respondeu

Estava começando a achar muito difícil. Afinal, os dois tinham horários e muitos
impedimentos. Eu não queria desistir, nem acho que ela, então tomamos juntos uma decisão.

- O que você acha de irmos fazendo coisas devagar pra conseguir isso? Tipo, podemos
ir criando situações pra chegar tarde em casa, pra deixar normal, até que a gente acabe
conseguindo sair e ficar algum tempo juntos. – fiz a sugestão.

- Acho que posso tentar. Podemos tentar. – e ela aceitou.

Durante os próximos dias continuamos as nossas conversas diárias e além disso,


começamos a inventar desculpas para certas coisas, no trabalho e em casa, para que
acabássemos tendo um pouco mais de liberdade e essa estratégia deu certo, por incrível que
pareça.

Em um belo dia no meio de nossas conversas, ela disse – L, eu vou conseguir ficar até
mais tarde na rua próxima segunda. Essa é a nossa chance, dá certo pra você?

Eu não sabia muito bem se conseguiria ter folga do trabalho no dia, mas a respondi assim
– Por você, eu faço o possível. A gente tem que se encontrar de verdade.

Combinamos os detalhes, a gente se encontraria depois do trabalho dela e um lugar,


pegaríamos um Uber e iríamos para o Motel mais próximo, permaneceríamos lá um tempo
confortável e depois, cada um iria pra sua casa. No entanto, somente se desse certo, se na hora
planejada, não desse, a gente não iria e esperaria outra oportunidade.

A semana não passou rápido, cada dia era mais devagar que o outro e a ansiedade, o
tesão e tudo aumentava. Nesses dias perguntei muito a ela se ela tinha certeza daquilo e ela
sempre me confirmava que sim. O fim de semana foi um martírio, a gente nunca conversava aos
sábados e domingos, eu estava acostumado, porém com esse plano em curso eu não sabia mais
se estava tudo certo e isso me deixava louco. Me guardei a semana toda pra ela também, nada
de masturbação, eu queria deixar tudo pra ela, me entregar por completo.

Em fim a segunda-feira chegou, eu não tinha dormido direito de ansiedade e esperava


pelo “bom dia” dela desde as 6h da manhã. Quando, finalmente um pouco depois das 8h, ela me
manda uma mensagem no aplicativo.

- Oi, L! Bom dia!

- Bom dia! – respondi

- Eu passei o fim de semana ansiosa, meu Deus, nunca senti isso. – disse ela angustiada

- Eu também! Eu não dormi nada, nadinha. – eu respondi também com angústia

- Tudo certo pra hoje? – Ela me perguntou

- Olha, se depender de mim, sim. Já consegui minha folga.

- Nossa! Que bom. Vai dar certo.

O resto do dia, passamos falando de tudo, menos disso. Íamos deixar todos os assuntos
em dia e resolver outras coisas mais tarde. Eu estava ansioso e podia sentir, mesmo de longe
que ela também. Além disso, se a semana passou devagar, esse dia parecia que estava parado
no tempo, a hora não passava de jeito nenhum. Então, sem aviso a hora chegou, me dirigi ao
lugar combinado pra o encontro, cheguei primeiro, coração batendo rápido, olhando pra um lado
e para o outro, ela não demorou muito a chegar, vestida com seu uniforme de trabalho, simples.
Mantivemos a postura e não nos abraçamos em público, trocamos um olhar, algumas palavra e
eu pedi o uber. Chegando o carro, entramos e ficamos calados, parecíamos dois adolescentes
envergonhados, mas, era o medo. Segurei em sua mão e ela se assustou, mas, deixou. Fomos
o caminho assim, de mãos dadas, apertando um ao outro a mão de leve, como pra que lembrar
que aquilo era de verdade, que estava mesmo acontecendo.

Chegamos rápido ao motel escolhido, o uber foi embora, entramos no quarto. Ao entrar
no quarto, a atmosfera mudou. Acalmamos, ao menos um pouco. O abraço tão desejado veio,
apertado. O cheiro dela ainda era o mesmo e anos atrás, fechei os olhos e sorri. No ouvido dela,
baixinho eu disse – Que bom que estamos aqui. Ouvi ela rir e me apertar mais no abraço.

- Tenho que tomar um banho. – ela disse.

- É um convite? – perguntei.

- Ainda não, fica ai deitado. Já volto. – disse ela, me deu um beijo selinho e saiu pro
banheiro.

Eu ri e me deitei na cama. Liguei a TV, deixei em um programa qualquer só pra não ficar
um silêncio mortal. Além do barulho da TV, só o da água caindo no corpo dela e no chão. Ela
não se demorou no banho tanto assim. Ouvi a água parar de cair e esperei ela sair do banheiro.
Quando ela atravessou o portal que saía do banheiro, estava usando a lingerie que usou no
nosso primeiro encontro. E eu adorei. Era um conjunto de renda vermelho, com a calcinha bem
cavada e o sutiã sem bojo. Ela estava linda. Caminhou devagar até a cama, me permitindo olhar
pra ela e depois deitou do meu lado. Fiquei olhando pra ela, nos olhos. Apesar do tesão, queria
aquele momento carinhoso. Comecei a fazer cafuné, mexer nos seus cabelos agora molhados,
acariciar seu rosto, pegar em suas mãos. Assim, a gente foi se aproximando, juntando os nossos
corpos em um abraço e finalmente o beijo. Que beijo! Nossa bocas se lembraram exatamente
como uma gostava, o beijo começou bom e quase não acabou, não queríamos que acabassem.
Foi leve, com carinho. Foi forte, com tesão. Teve mordida, teve chupada, teve tudo que um beijo
deveria ter. Enquanto isso, nossas mãos, acariciavam cada um o corpo do outro. Eu passava a
mão pelos cabelos dela, pelas costas, pelo bumbum, pernas, onde eu alcançasse. Ela fazia o
mesmo e eu adorava.

Após alguns minutos nesse beijo, direcionei minhas mãos ao fecho do sutiã e o abri, sem
dificuldade, para a surpresa de nós dois. “Onde aprendeu a abrir tão rápido?” - ela perguntou
rindo. Respondi apenas com um beijo. Estávamos deitados de lado um pro outro, mas a virei de
costas na cama e fiquei por cima dela. Mais uns beijos na boca e depois fui descendo, beijando
seu rosto, seu pescoço, ombros até chegar aos seus lindos seios. Posso dizer que são grandes
e os mamilos estavam bem enrijecidos, pedindo que meus lábios o tocasse. Então, não deixei
eles esperando muito. Porém, devagarinho me aproximei, beijando os seios, passando a língua
nas auréolas devagar, até tocar de leve nos biquinhos e sentir ela arrepiar. Os envolvi em meus
lábios, sugando devagar, arrancando um leve gemido. Aumentei a força da chupada, dei uma
mordida de leve e os gemidos foram aumentando, junto com a respiração. Me demorei beijando
os dois seios e enquanto minha boca estava em um, o outro estava em minhas mãos, sendo
apertado, beliscado e puxado de leve. Os gemidos dela eram ótimos e só me faziam sentir mais
vontade de ficar dando prazer a ela. Ela, apesar das unhas pequenas, conseguia me arranhar
nas costas, de leve, eu estava adorando.

Fui descendo mais, agora, beijando sua barriga, suas costelas, descendo até chegar em
seu sexo, ainda coberto pela calcinha. Dava pra sentir o calor, dava pra perceber que lá estava
muito úmida, mas, ainda não era a hora. Desci mais, beijando suas pernas: primeiro suas coxas,
dando mordidas, depois a parte de baixo, até chegar aos seus pezinhos. Que eu beijei, mordi e
chupei os dedinhos. Ela sentia um misto de cócegas e prazer, mas, acredito que entre as risadas
e gemidos, houveram mais gemidos de prazer. Aproveitei o momento pra tirar minha calça e ficar
só de cueca. A camisa já tinha ido embora antes. Depois de alguns momentos aproveitando os
pés e as pernas dela, subi novamente e a beijei na boca.

- E agora, posso fazer aquela coisa que você sabe que eu adoro? – perguntei a ela.
- Por favor! – ela disse ofegante e com a voz trêmula.

Sorri pra ela e a beijei novamente. Dessa vez, minha descida beijando seu corto tinha
um destino. Eu iria fazer a coisa que eu mais gosto e só ia parar depois de ela estar gritando de
prazer. Tirei a sua calcinha com cuidado, revelando o seu sexo. Ela estava completamente
depilada e era linda. Quase não me contive e não resisti em cair de boca de uma vez, mas, eu
sei que assim não é a melhor coisa. Então, comecei devagar. Beijei por perto, respirei ainda mais
perto, deixando o ar quente sair da minha boca. Passei a língua em volta. Suas mãos estavam
em meus cabelos, acariciando e puxando e leve a cada momento que ela sentia mais prazer.
Isso só me deixava ainda com mais vontade. Além disso, eu ouvia seus gemidinhos e sua
respiração ofegante, que me davam ainda mais tesão. Eu estava excitadíssimo e prestes a gozar
sem nem me tocar.

Porém, tentei me acalmar e partir para o prazer dela. Com minha língua invadi seu sexo,
devagar, ela estava muito quente e muito molhada e o seu sabor era magnífico. Fui procurando
o seu clitóris, sem pressa de achar, mas com vontade. Explorar é bom demais. Assim que achei
eu soube, o gemido foi alto, suas pernas se fecharam rapidamente e eu continuei, passei minha
língua pressionando devagar, de cima pra baixo, fazendo círculos, depois, com meus lábios
suguei ele e deixei dentro da minha boca e passei a língua em movimentos rápidos. Os gemidos
que ela soltava ficavam cada vez mais altos e isso me deixava louco, suas mãos não largavam
meus cabelos e ela puxava cada vez mais forte. Depois de algum tempo assim, senti ela gozar
pela primeira vez. Ela se tremeu toda, deu um gemido alto e agudo. Os dentes cerrados. E no
fim um grito: “Puta que pariu, que gozada gostosa!” Eu é claro, não ia parar por ai, dessa vez,
com um dedinho penetrei ela e continuei com minha boca e língua. Agora, ela rebolava também
em meu dedo, não demorou muito coloquei mais um e senti que era o que ela queria, rebolou
com mais intensidade, querendo que meus dedos alcançassem seu ponto G e aconteceu, ela
gozou novamente, agora com um grito, misturado com gemido, inexplicável. E pra mim, ainda
não era hora de parar.

Olhei pro seu rosto e ela estava vermelha, suada, sorrindo e feliz. Fiz uma coisa, então,
que a gente nunca tinha feito antes. Dei um beijo grego daqueles. Ela se surpreendeu, mas não
recuou, apenas se entregou ao prazer. O beijo foi demoradíssimo, com direito a chupada
gostosa, língua entrando e ela adorando. Parti, então, pra o que eu considero a coisa mais
importante. Coloquei um dedinho na parte de trás e ela não reclamou, continuou seu rebolado.
Dois dedos, na parte da frente e a minha boca em seu grelinho, que agora não se escondia mais
e era fácil de achar. Quando isso aconteceu, então deu tempo de eu fazer muita coisa e ela
estava gozando, entre muitas tremedeiras e palavrões ela gozou. E uma confissão depois, ela
me disse que tinha tido orgasmos múltiplos nessa hora, então, eu fiquei ainda mais feliz. Suas
pernas desabaram e ela pediu: - Para, por favor, deixa eu me acalmar.

- Não gostou? Tá ruim? – perguntei.

- Não, tá ótimo! Mas, eu vou morrer, me deixa respirar, por favor.

- Tá bom. – respondi sorrindo.

Me deitei ao lado dela, olhar suas bochechas muito coradas e o sorriso no seu rosto foi
ótimo pra mim. Ela me abraçou e deitou no meu peito. Dava pra sentir a respiração dela bem
descompassada, porém voltando ao normal. Não demorou muito ela estava recomposta e sua
cara de safada dizia que não tinha acabado. Dessa vez, que ficou por cima foi ela. Rebolando
em mim e me beijando. Desceu me beijando, beijou meu peito, minha barriga e tirou minha
cueca. Quando me viu, lambeu os lábios e disse: - Estava com muita saudade e hoje eu quero
tudo pra mim.

Sem muita demora, ela começou um sexo oral maravilhoso. Daquele que começa
devagar, parecendo tímido, com uma lambidinha de leve, uma chupadinha tranquila e termina
com uma garganta profunda bem babada. Eu estava em êxtase, quase sem controle sobre mim.
Ela fazia de forma magistral. Uma coordenação entre boca, língua e mão que não se sente
sempre. Ela queria me fazer gozar e ela fez. Eu gozei como há muito tempo não gozava, com
ela me chupando e sem tirar a boca. Me senti realizado. Depois, ainda ela com a cara mais de
sapeca do mundo, mostrou pra mim, fechou a boca, tomou todo o meu gozo e ainda lambeu os
lábios. Eu fui ao céu. Que delícia de mulher.

Deitamos na cama uns minutos, nos recuperando e fomos pra o chuveiro, dessa vez
juntos. Nos ensaboamos um pouco, nos lavamos e logo, eu estava excitado novamente. Ali
mesmo, no box do banheiro, ela ficou de costas pra mim, olhando por cima do ombro, pedindo
sem falar uma palavra. Pra bom entendedor, as vezes, nenhuma palavra basta. Então, eu a
penetrei. Como era quente e úmida, uma delícia. Meu pênis escorregou fácil pra dentro dela e
os movimentos começaram. O vai e vem era gostoso, sentir ela, pele na pele foi uma delícia.
Aproveitei pra beijar suas costas, pescoço, dar umas mordidas de leve. Infelizmente eu não podia
deixar marcas. Mas, uma coisa eu podia fazer e em um dado momento, dei um puxão nos
cabelos dela, mais forte e senti que ela gostou. Depois disso, dei um tapa bem dado no bumbum
e ficou rapidamente vermelho. Saímos do banheiro ainda molhados e voltamos pra cama. Ela se
deitou e eu a coloquei na borda da cama e a penetrei novamente. Nessa posição, uma de suas
pernas ficou no meu ombro e seu pezinho bem perto do meu rosto, assim, pude beijar e morder
ele. Os movimentos que a gente fazia hora eram rápidos e fortes, hora eram devagar e com mais
ternura, e também uma mistura disso tudo. Beijos, chupada nos seios, mordidas, estavam no
meio disso tudo e era um sexo muito gostoso. Trocamos algumas vezes de posição, fizemos um
papai e mamãe mais clássico. Ela ficou por cima de mim. Ficou de quatro. E nessa hora eu quis
possuir ela de um jeito que nunca fizemos.

Enquanto a penetrava pela frente, delicadamente, eu coloquei meu dedo atrás. Só a


pontinha, quando ela percebeu, fez um movimento e meu dedo entrou todo de uma vez. Ela
gemeu e começou a rebolar mais ainda. Peguei nos cabelos dela, puxei pra ela olhar pra mim e
perguntei: - “Posso atrás?” Ela respondeu apenas com um “Aham”. Fomos para uma posição
mais confortável e com a ajuda dela, comecei bem devagar a penetra por trás, demorou um
pouquinho, mas, entrou. Devagar fui deixando ela se acostumar, deixando ela controlar quando
eu poderia me movimentar. Estávamos calados, só os sentimentos nessa hora. Após alguns
instantes, estava todo dentro dela. Me aproximei e a beijei. Comecei a devagar um entra e sai,
ela era muito apertada, rapidamente senti que ia gozar, tentei me segurar um pouco, mas não
consegui por muito tempo e me derramei dentro dela. Desabamos na cama.

Ficamos deitados, respiração ofegante, abraçados, apenas sentindo um ao outro. O


tempo tinha se passado, mais rápido do que a gente gostaria que tivesse passado, mas, era hra
de ir. Fomos para o banho juntos, aproveitar um pouco da companhia um do outro. Demoramos
mais do que devíamos, mas, não seria um problema tão grande. Assisti ela se vestir e pedir o
uber. Quando ela saiu pela porta, um misto de sentimentos tomou conta de mim. Eu já estava
com saudades e eu gostava muito dela. Me aprontei também, pedi o meu uber e fui pra minha
casa. Fomos conversando amenidades até ela chegar em casa, bloquar meu número e só falar
comigo no outro dia.

A mensagem dela de manhã foi: - L, a nossa noite foi inesquecível novamente, mal vejo
a hora de repetirmos. Bom dia.

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