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UNILAB

Docente: Elizia Cristina Ferreira


Discente: Margareth Marilú Moreira Faustino

Atividade de resumo: Relatório do festival das culturas (Sábado)

Como atividade avaliativa ao curso de Humanidades, exponho uma síntese da


“Oficina Maculelê" mediado pelo professor Márcio Valverde, e ministrado pelo Mestre
Primeiro durante “VI Festival das Culturas” realizado pela UNILAB, nos dias 17 a 19
de Novembro de 2022, no Campus dos Malês localizado em São Francisco do Conde.
A oficina teve como grupo alvo estudantes e professores da UNILAB, todavia,
também esteve aberta para a comunidade. E, tendo em conta as distintas faixas etárias, o
orador ao longo da sua apresentação falou de modo simples e fácil de entender,
abordando e explicando as questões referentes a algumas expressões culturais afro
brasileiras, que vêm sendo ministradas em sala de aula, tal como a capoeira e o samba.
Todavia, apesar do palestrante ter falado de modo muito superficial das expressões ditas
anteriormente, o foco da oficina foi o Maculelê e as características dela. Desse modo, o
palestrante destacou a importância de termos disciplina ao praticar o maculelê, seja a
nível da indumentária como também comportamentalmente. Por outro lado, ele também
enfatizou a necessidade de termos cuidado com os acidentes durante o jogo, evitando
empurrar ou baixar muito a grima para que não haja machucados.
Fazendo uso de algumas técnicas motivacionais e práticas, ele esclarece aos
ouvintes e participantes que o maculelê é uma espécie de jogo que acaba por nos ligar a
ancestralidade. O locutor descreve e ensina como é feito o jogo, e explica o quanto
nesse tipo de jogo a roda, o mestre, a grima, os batuques e os músicos são elementos
com extrema relevância.
E finalmente, esclarece o funcionamento do jogo, a importância das regras
serem seguidas se queremos que o jogo corra bem. Outrossim, ele também fala da
similaridade existente entre o maculelê com os outros estilos. Já que muitos passos,
rituais, feitos no início e fim do jogo, os cânticos, o praticar descalço, sem camisa e a
ausência de jóias muitas vezes acabam por nos lembrar de algumas expressões culturais
afro-brasileiras. E fecha a oficina agradecendo a todos, abordando novamente acerca de
uma outra parte da história do Maculelê, daí, a relevância da criação de mais estudos
que falam sobre e incentivam eventos que têm como destaque as manifestações culturais
afro-brasileiras, na Bahia.

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