M. C. Escher foi um artista gráfico que criou obras explorando conceitos matemáticos de forma única. Apesar de ter dificuldades com matemática na escola, ele se interessava por geometria e foi influenciado por padrões em castelos e igrejas durante viagens. Sua carreira pode ser dividida em fases onde explorou divisões regulares do plano, perspectivas impossíveis e noções de infinito.
M. C. Escher foi um artista gráfico que criou obras explorando conceitos matemáticos de forma única. Apesar de ter dificuldades com matemática na escola, ele se interessava por geometria e foi influenciado por padrões em castelos e igrejas durante viagens. Sua carreira pode ser dividida em fases onde explorou divisões regulares do plano, perspectivas impossíveis e noções de infinito.
M. C. Escher foi um artista gráfico que criou obras explorando conceitos matemáticos de forma única. Apesar de ter dificuldades com matemática na escola, ele se interessava por geometria e foi influenciado por padrões em castelos e igrejas durante viagens. Sua carreira pode ser dividida em fases onde explorou divisões regulares do plano, perspectivas impossíveis e noções de infinito.
M. C. Escher (1898-1972), foi um artista gráfico que produzia obras
únicas e fascinantes, que exploram e apresentam uma grande variedade de conceitos matemáticos. Suas representações visuais de conceitos abstratos fascinavam matemáticos, que viam uma linguagem comum entre o trabalho deles e a obra de Escher. Ainda assim, Escher negava possuir alguma habilidade para entender ou fazer matemática. Para ele, matemática era o que se encontrava em livros escolares, formulas, símbolos e problemas a serem resolvidos.
Maurits Cornelis Escher nasceu em Leeuwarden, mas cresceu em
Arnhem na Holanda, era o mais novo dos cinco filhos de um engenheiro. Todos os seus irmãos mais velhos se tornaram cientistas, o que certamente contribuiu para que ele se tornasse uma pessoa questionadora e metodológica. Apesar disso, não era um aluno exemplar, tinha dificuldades em álgebra e aritmética, porém tinha muito interesse por geometria, pois aguçava a sua imaginação.
Sua aptidão para o desenho fez com que ingressasse na Escola de
Belas Artes de Haarlem para estudar arquitetura. Lá teve contato com o professor Samuel Jessurem de Mesquita, que o aconselhou a mudar para o curso de artes gráficas. Após terminar o curso em 1922, viajou durante um ano pela Itália e Espanha. Visitou Alhambra, um castelo mouro do século XIV, e se encantou pelos padrões esculpidos em suas paredes. Na Itália teve grande influência dos mosaicos esculpidos nos pisos das basílicas e igrejas.
A carreira do artista pode ser dividida em quatro fases, nas quais se
podem observar uma grande distinção na estética, e na dedicação do artista em explorar um aspecto especifico de seu interesse. Na primeira fase, se dedicou em retratar as paisagens do seu cotidiano, tentando representar fielmente a realidade em que vivia.
Na segunda fase, Escher explora a divisão regular do plano, que
consiste na repetição de polígonos regulares sobre uma superfície sem que haja sobreposição entre elas e de modo que não tenha lacunas. Segundo a matemática apenas é possível realizar divisões regulares do plano através das três formas elementares, triângulos equiláteros, os quadrados e os hexágonos regulares. Escher utiliza essas três formas como base, para criação de figuras que se transformam e interagem umas com as outras, nas quais ele chamava de metamorfoses.
Na terceira fase Escher explora as limitações das representações
tridimensionais em superfícies planas, revolucionando a noção clássica de perspectiva, e criando estruturas que parecem coerentes, mas que seriam impossíveis de existir na realidade. Sua obra mais famosa dessa fase é a queda de água.
Na última fase Escher explora a noção do infinito, utilizando todo o seu
conhecimento sobre preenchimento de superfícies, implementa a ideia do infinito através de redução radial progressiva. As figuras que estão nas margens do plano se convergem para um ponto central infinitamente pequeno. Outra abordagem parecida é a redução radial expira, na qual as figuras se convergem para um ponto central infinitamente pequeno, porém através de um movimento espiralar.
O conceito do infinito, também é representado através da ideia do limite,
na serie limites circulares, e usado o conceito de redução progressiva, porém as figuras maiores se encontram no centro, e sua escala é reduzida ao ponto que se aproxima da borda. SCHATTSCHNEIDER, DORIS. The Mathematical Side of M. C. Escher. Notices of the AMS, n.6. vol.57 (jun/jul). 2010. p. 706-718. Disponível em: <http://www.ams.org/notices/201006/rtx100600706p.> Acesso em: 13 nov. 2018.
SAMPAIO, PATRÍCIA. A Matemática Através da Arte de M. C. Escher.
FERNANDES, ANA BEATRIZ. Escher: Quebrando as barreiras entre arte e
matemática. Blog da turma 2012-2 da disciplina Comunicação e Artes EC1 ECO/UFRJ – Profa. Dra. Aline Couri, 2013. Disponível em: <https://comunicacaoeartes20122.wordpress.com/2013/02/19/escher-quebrand o-as-barreiras-entre-arte-e-matematica/> Acesso em: 13 nov. 2018.
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