Maurits Cornelis Escher nasceu na Holanda em 1898 e se destacou no desenho desde a infância, apesar de ter notas baixas na escola. Ele foi profundamente influenciado pelas maravilhas arquitetônicas do Palácio Alhambra na Espanha e desenvolveu uma técnica de inserir figuras em polígonos sem alterar a área. Escher trabalhou representando o espaço bidimensionalmente de forma fantástica e criativa, explorando padrões, imagens entrelaçadas e a ideia do infinito no f
Maurits Cornelis Escher nasceu na Holanda em 1898 e se destacou no desenho desde a infância, apesar de ter notas baixas na escola. Ele foi profundamente influenciado pelas maravilhas arquitetônicas do Palácio Alhambra na Espanha e desenvolveu uma técnica de inserir figuras em polígonos sem alterar a área. Escher trabalhou representando o espaço bidimensionalmente de forma fantástica e criativa, explorando padrões, imagens entrelaçadas e a ideia do infinito no f
Maurits Cornelis Escher nasceu na Holanda em 1898 e se destacou no desenho desde a infância, apesar de ter notas baixas na escola. Ele foi profundamente influenciado pelas maravilhas arquitetônicas do Palácio Alhambra na Espanha e desenvolveu uma técnica de inserir figuras em polígonos sem alterar a área. Escher trabalhou representando o espaço bidimensionalmente de forma fantástica e criativa, explorando padrões, imagens entrelaçadas e a ideia do infinito no f
de 1898, em Leeuwarden, Holanda, numa casa que hoje faz parte do Museu de Cerâmica de Princessehof. Era filho de Sarah e George Escher, sendo o mais novo dos cinco irmãos. Em 1903, a família mudou-se para Arnhem, onde frequentou a escola primária e a escola secundária até 1918. Ele era uma criança doente, e foi colocado numa escola especial, com sete anos de idade. Embora se tenha destacado no desenho, as suas notas eram geralmente baixas. Também fez carpintaria e aulas de piano até os seus treze anos de idade. Desde a infância, Maurits tinha a capacidade de visualizar padrões espaciais distintos e, apesar de não ter se saído bem em muitos de seus estudos anteriores, como já referido anteriormente, frequentou a Escola de Artes Arquitetónicas e Decorativas de Haarlem. Estudou com Samuel Jessurun de Mesquita, com quem permaneceu amigo durante vários anos. Em 1922, Escher deixou a escola depois de ter experiência adquirida em desenho e ao fazer xilogravuras. Escher viajou para o Mediterrâneo no início dos anos 20 e foi profundamente influenciado pelas maravilhas do Palácio Alhambra, projetado por mouros, em Granada, Espanha. Em 1923, conheceu Jetta Umiker e logo no ano seguinte casaram-se e tiveram três filhos. Estabeleceu-se em Itália, em Roma, com sua família. Escher trabalhou em gravuras que capturavam paisagens naturais, brincando surpreendentemente com perspetiva, orientação e sombra. Em 1935, com a ascensão do fascismo na Itália, os Eschers se mudaram para a Suíça mas logo fizeram uma viagem marítima para a Espanha, retornando ao Palácio de Alhambra e visitando La Mezquita de Córdoba. A partir da admiração pelos mosaicos dos palácios Árabes, Escher criou uma técnica que lhe permitia inserir em polígonos, figuras e formas, sem alterar a área original. Representar o espaço (tridimensional) em um plano (bidimensional), era para Escher um desafio matemático que resultou em obras fantástica de ilusão de ótica. Na Mesquita, foi inspirado pelos desenhos complexos das estruturas e concentrou ainda mais seu trabalho nos padrões de mosaico e desenhos de repetição, muitas vezes apresentando imagens entrelaçadas e sobrepostas que se transformavam em algo mais. Em 1937, a família mudou-se para a Bélgica, mas com a invasão das forças nazistas, partiram para a Holanda em 1941. A partir de 1940, Escher trabalhava com a ideia de criar o infinito no espaço finito. Ir além da perspetiva e criar o espaço infinito no bidimensional do papel. De 1962 a 1970, Escher trabalhou sempre com regularidade, exceto quando alguns problemas de saúde o obrigaram afastar-se periodicamente da vida artística. Depois de uma série de operações, Escher instala-se na casa de repouso Rosa Spier House, em Laren, no norte da Holanda. Faleceu a 27 de Março de 1972 quando ainda não tinha completado 74 anos, no Hospital de Hilversum, em Laren, Holanda.