Schopenhauer fundamenta seu pensamento filosófico na ideia de que o mundo é uma representação de cada indivíduo. Embora outros filósofos como Descartes e Berkeley tenham defendido ideias semelhantes, Schopenhauer se diferencia ao afirmar que a representação está ligada aos desejos e não à razão humana. Os objetos são classificados de acordo com suas possibilidades de relação com outros objetos seguindo leis a priori, sendo agrupados principalmente de acordo com a causalidade, conceitos abstratos, intuição do espaço e tempo e sensações internas.
Schopenhauer fundamenta seu pensamento filosófico na ideia de que o mundo é uma representação de cada indivíduo. Embora outros filósofos como Descartes e Berkeley tenham defendido ideias semelhantes, Schopenhauer se diferencia ao afirmar que a representação está ligada aos desejos e não à razão humana. Os objetos são classificados de acordo com suas possibilidades de relação com outros objetos seguindo leis a priori, sendo agrupados principalmente de acordo com a causalidade, conceitos abstratos, intuição do espaço e tempo e sensações internas.
Schopenhauer fundamenta seu pensamento filosófico na ideia de que o mundo é uma representação de cada indivíduo. Embora outros filósofos como Descartes e Berkeley tenham defendido ideias semelhantes, Schopenhauer se diferencia ao afirmar que a representação está ligada aos desejos e não à razão humana. Os objetos são classificados de acordo com suas possibilidades de relação com outros objetos seguindo leis a priori, sendo agrupados principalmente de acordo com a causalidade, conceitos abstratos, intuição do espaço e tempo e sensações internas.
Páginas 43-47 do texto: O Mundo como Vontade e Representação
1.De que modo, Schopenhauer, alicerça seu pensamento filosófico na verdade (verdade que segundo ele não é nova) de que “o mundo é minha representação”? O autor inicia o parágrafo I, afirmando que “o mundo é minha representação” e mais que isso, que tal afirmação diz respeito a todos os seres que vivem e conhecem, contudo, só o homem tem consciência (abstrata ou refletida) da representação. Nesse sentido, Schopenhauer vai na contramão do pensamento filosófico moderno e defende o querer humano em detrimento da racionalidade humana e por esse motivo, ele constrói seu pensamento filosófico afirmando que tudo o que existe no mundo é representação do próprio homem ou dos seres vivos e essa representação não ocorre através da razão. Tal representação não diz respeito a coisa em si kantiana, mas está ligada a representação que temos dos objetos, já que não podemos conhecer sol algum ou terra alguma, apenas temos acesso a representação que fizemos do sol ou da terra. Ainda, a verdade do mundo como representação, não é nova, uma vez que, apareceu na história da filosofia com outros pensadores, como Descartes e Berkeley.
2. Por que os objetos são divididos em classes? Há representações melhores ou
piores dos objetos para tal classificação? Como são agrupados? Quais os critérios para a classificação?
Primeiramente, o objeto é pluralidade, diferente do sujeito que não é plural e não
é unidade. Desse modo, o objeto está no espaço, tempo e causalidade, e para ser conhecido, precisa seguir as leis a priori da razão “objeto possível está submetido a esse princípio, ou seja, encontra-se em relação necessária com outros objetos” (p.46). Os objetos são, portanto agrupados ou classificados segundo suas possibilidades. Mas, quais possibilidades são essas? Para responder a pergunta, busquei o texto O fundamento epistemológico da metafísica da Vontade de Arthur Schopenhauer do professor Doutor da USP Jarlee Oliveira Silva Salviano disponível no Scielo. O autor apresenta 4 classificações para as representações/ objetos: 1. Objetos de acordo com a causalidade? (Não entendi o suficiente); 2. Objeto da representação abstratas ou conceitos – Princípio de razão do conhecimento; 3. Objeto da intuição pura, pelo modo de ser espaço e do tempo e 4. Objeto imediato do sentido interno.