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2021 – ACHADOUROS – TEATRO PARA BEBÊS NAS CRECHES

2021 – ACHADOUROS – 4º FESTIN


2021 – ACHADOUROS – Mostra SESC Curumim
2021 – ACHADOUROS - PROFEST – Festival Nacional de Teatro de Congonhas
2020 – OCUPAÇÃO VIRTUAL DO COMPLEXO CUTURAL DE PLANALTINA
2020 – ACHADOUROS – MOSTRA VIRTUAL GERAL DO TEATRO
2020 – OFICINA VENTRE DA DANÇA SESC VIVA CULTURA
Com interação de um cenário-personagem, que acompanha a mudança dos personagens e
figurinos que trazem a questão da neutralidade para a cena, Achadouros continua em cartaz
desde 2015. ;A estrutura continua a mesma, sem mudanças radicais. Apenas a questão musical e
algumas questões pessoais foram aprimoradas;, conta Nara.

Apesar de ser uma peça teatral, a questão pessoal das atrizes e do público influencia diretamente
no espetáculo. As lembranças do tempo em que eram apenas crianças, sem ideia do que viriam a
se tornar, e o passar dos cinco anos em cena regem os novos entendimentos de Caísa e Nara. ;A
nossa cara está no espetáculo. Minha relação com as memórias de infância, do tempo de escola,
e como mãe, principalmente na hora do parto. A experiência pessoal de cada um é o fio
condutor do espetáculo;, define Caísa Tibúrcio.

Nara relembra que, desde o início da peça, passou por momentos diversos. Apresentou-se em
palco por oito meses carregando um bebê e agora leva o filho para as viagens. A criança
acompanha a mãe em palco e nos ;bastidores;. Por estar convivendo com uma bebê no ambiente
de trabalho, a percepção e a relação da atriz com o espetáculo mudou.

Os ressignificados surgem no mesmo sentido. Entender os acontecimentos em cena sem


interferência externa. Cada espectador tem a oportunidade de, introspectivamente, observar e
compreender a peça. Neste ponto, a questão das sacolas plásticas, utilizadas em grande número
durante o espetáculo, trazem a questão de crítica e tentativa de ressignificar o consumo
excessivo.

A intenção é despertar, no público, uma reflexão acerca do tema ; assim como em todos os
outros 35 minutos em que a dupla de atrizes está no palco. ;Existem várias camadas. Tem essa
questão ambiental, tem a questão da chegada do ser humano no mundo, tem a questão
antológica do desenvolvimento do ser humano do surgimento até hoje e a questão pessoal;,
explica Nara.

De volta à capital ; local onde nasceu o Achadouros ; para iniciar o ano teatral, a ambição da
dupla é grande. Conquistar o mundo, partindo daqui. ;É uma volta para a origem, há muito
tempo a gente não fazia o espetáculo em Brasília aberto ao público. Abrir 2020, com essa
temporada em Brasília, é maravilhoso.;

*Estagiário sob a supervisão de Severino Francisco

Espetáculo Achadouros
Espaço Cultural Renato Russo (508 Sul). Dias 18, 19, 25 e 26 de janeiro. Exibições às 11h e
16h, com 35 minutos de duração. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada). Vendas no
site ou no aplicativo do Sympla.

LINK: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-
arte/2020/01/16/interna_diversao_arte,820824/espetaculo-
achadouros.shtml?fbclid=IwAR0cnvi2FnKs72dGydoJlCeQv8J_wgMQ0zBaDImeZotbzIyf
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2020 – Achadouros - CORREIO BRAZILIENSE

Diversão e Arte

Premiado, espetáculo 'Achadouros' retorna aos palcos da capital federal

A peça teatral estreia temporada de 2020 mantendo o foco na primeira infância

Vinícius Veloso*
postado em 16/01/2020 08:45

Seis anos em exibição e mais de 100 apresentações realizadas por todo o Brasil. Essa é parte da
história do espetáculo Achadouros, idealizado em Brasília e encenado pela dupla Caísa
Tibúrcio e Nara Faria. A dramaturgia dedicada à primeira infância, que conquistou o público
e agradou a crítica (vencendo o prêmio de Melhor Espetáculo Infantil no Prêmio Sesc do Teatro
Candango 2015, ano de estreia), inicia o ano com apresentações na capital.

Inspiradas nas poesias do consagrado autor Manoel de Barros, as atrizes idealizaram um


espetáculo diferente para o público infantil. Fugindo dos clichês de muita informação na questão
da linguagem, trabalham o silêncio como fator preponderante para o sucesso do entendimento
de quem assiste à peça. ;A mensagem é passada de uma forma sensorial. O espetáculo tem uma
linguagem não verbal e a leitura da ação é subjetiva. A percepção que cada um vai ter da obra é
muito particular;, explica Nara Faria.
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Para chegar na percepção criada para o espetáculo, Nara e Caísa observaram bebês e crianças
em uma creche por um mês. A análise comportamental em questões de entendimento do próprio
corpo, das relações interpessoais e da relação com o mundo, somadas ao conhecimento do
diretor José Regino (trabalhou nas peças infantis Panapanã e Alma de peixe), resultaram em um
produto único.
2019 – Criadouros – FAC Regionalzido
2019 – Unalome
2019 - Cria – Sesc Palco Giratório
2019 – Alta Flresta - MT
2019 – Primavera do Leste - MT
2019 – Achadouros Rondonópolis - MT
2019 – Achadouros Sesc Centro – Goiânia – GO
2019 Achadouros Festival do Teatro Brasileiro - Recife PE
2019 – O Legado De Esztter
2018 – CRIA –Prêmio Sesc do Teatro Candango

Vencedor nas categorias

MELHOR DRAMATURGIA

MELHOR CENÁRIO

MELHOR ILUMINAÇÃO
2018 – Achadouros – Sesc Anápolis GO
2018 – CRIA – Teatro Sesc Garagem

2018 – ACHADOUROS MT
2018 – ACHADOUROS GO
2018 – ACHADOUROS CIRCULAÇÃO

2018 – ACHADOUROS - TEATRO GOLDONI


2018 – ACHADOUROS – CORREIO BRAZILIENSE
2018 – ACHADOUROS – CAIXA CULTURAL BRASÍLIA
2017 – ACHADOUROS – CAIXA CULTURAL RIO DE JANEIRO – RJ
2017 – CRIA – Correio Braziliense

2017 – CRIA – Revista Tablado


2017 – CRIA
2017 – ACHADOUROS – SESC Itaquera – São Paulo – SP
2017 – ACHADOUROS – SESC Garagem – Brasília DF
SACOLINHAS Em um cercado de madeira, no meio de duas mil sacolinhas plásticas, as atrizes conduzem
a plateia às memórias da infância. As tais sacolinhas, reaproveitadas a cada apresentação, vão ganhando
formas, seja de animais (galinha, cachorro, peixe), de rio e até de um oceano.

“Começávamos os ensaios sempre lendo Manoel de Barros. Não para recriar os poemas dele, mas como
fonte de inspiração”, explica o diretor. Achadouros (título de um poema de Barros) é o terceiro
espetáculo de José Regino para bebês.

O processo de construção de cada montagem é basicamente o mesmo. “Na creche, começamos


observando as crianças. Rapidamente, elas se acostumam com você e passam a ignorá-lo. Daí, você
consegue acompanhá-la no dia a dia. Depois de um tempo, vamos interagindo. E, a partir disso,
passamos a ensaiar as estruturas narrativas. Por meio de sua reação, as crianças nos diziam se o trabalho
estava bom ou não. É um exercício de observação, convívio e experimentação”, conclui.

ACHADOUROS
Amanhã e domingo, às 11h e às 16h. CCBB, Praça da Liberdade, 450, Funcionários, (31) 3431-9400.
Entrada franca. Senhas serão distribuídas meia hora antes de cada sessão. Capacidade da sala: 100
lugares.

URL original: http://impresso.em.com.br/app/noticia/toda-semana/divirta-


se/2016/10/14/interna_divirtase,189699/brincadeira-de-crianca.shtml
2016/10/14 Brincadeira de criança Estado de Minas Divirta-se Achadouros MG

Brincadeira de criança
Peça Achadouros foi criada para bebês de até três anos e meio

Mariana Peixoto
Publicação: 14/10/2016 04:00

Caísa Tibúrcio e Nara Faria atuam no palco coberto por sacolas


plásticas

Já na casa dos 80, o poeta Manoel de Barros (1916-2014) decidiu dividir suas memórias em três livros. A
intenção era tratar da infância no primeiro, da juventude no segundo e da maturidade e velhice no
terceiro. Porém, quando Memórias inventadas foi publicado (o primeiro volume é de 2005, os outros dois
dos anos subsequentes), Barros decidiu que não seria capaz de escrever sobre outras épocas da vida que
não os primeiros anos. “Só tive infância”, teria dito.

Tanto por isso, Memórias inventadas ganhou o subtítulo As infâncias de Manoel de Barros. O volume de
poemas ganhou uma edição para crianças, publicada há cinco anos. Este livro inspirou o encenador José
Regino, mineiro de Corinto, radicado em Brasília, e as atrizes Caísa Tibúrcio e Nara Faria a montar
Achadouros.

A peça, que estreou em 2015 na capital federal, chega a Belo Horizonte para quatro apresentações,
sábado e domingo, no CCBB. Mas atenção: o foco da peça são os bebês. A montagem, que não dura mais
de meia hora, é a terceira que José Regino cria para nenéns – ou para crianças na primeira infância, de
até três anos e meio. A sessão pode receber até 100 pessoas – cada criança pode ser acompanhada de um
adulto.

“O espetáculo traz uma trajetória narrativa, mas está aberto à construção que cada pessoa pode fazer.
As atrizes mesclam as próprias experiências de canto, circo, teatro de bonecos e trabalho de corpo”,
conta José Regino.
2016 – ACHADOUROS – CCBB Belo Horizonte – MG
2016 – ACHADOUROS – Teatro para bebês – CCBB RIO – VEJA Rio
2016 – ACHADOUROS – Teatro para bebês – V Festival Engatinhando Londrina
2016 – Circo Fenomenal – Teatro SESC Centro – Goiânia – GO
2016 – Anatomy of Sound
2016 – ACHADOUROS – Teatro SESC Centro – Goiânia (GO)
2015 – ACHADOUROS – Prêmio SESC do Teatro Candango

Vencedor na categoria Melhor Espetáculo Infantil


2015 – Os Estonianos
2015 Achadouros - teatro para bebês
2015 Astras de Circo – Festival TPM’s
2014 Teia - Sesiminas (MG)
2014 Teia - SESC Vila Mariana (SP)
2014 Teia - Estado de Minas (MG)

2014 Teia (MG)


2014 Teia - Festival Internacional de Circo (RJ)
2014 De carne osso e concreto
2014 De carne osso e concreto – Correio Braziliense
2013 Yakissoba – Brasília Agenda
2013 Teia
2013 Teia
2013 Teia - Jornal de Brasília
2013 Teia - Correio Braziliense
2013 Teia - Boca a Boca

2013 Teia Brasília Agenda


2013 Desdobrar - Festival Internacional SESC de Circo (SP)

2013 Curta metragem Desdobráveis – Festival de Brasília do cinema brasileiro


2012 Tripé - Festival Internacional de Linguagens (RJ)

2012 Ultrapassa - Festival Internacional de Circo (RJ)


2012 Tripé - Correio Braziliense
2011 Yakissoba SESC Fest Clown
2011 Ultrapassa SESC Desafios da Leveza SP
2011 Ultrapassa Cena Contemporânea
2011 Festival Internacional de Novadança
2011 - Nara Faria / Dança - Correio Braziliense
2010 Concerto a céu aberto para solos de ave - Correio Braziliense

2010 Concerto a céu aberto para solos de ave - Brasília Agenda


2008 Xaxará e Macarroa Correio Braziliense

2009 Nara Faria Correio Braziliense


2008 Uirapuru Bambu Jornal de Brasília
2008 Uirapuru Bambu - Correio Braziliense
2007 Sonho Macbeth

2008 Brasília (Título Provisório)


2007 Nara Faria - Dança / Caderno Brasília
2007 – Fluxo
2006 - Oficina de dança do ventre
2005 - Oficina de Acrobacia Aérea
2005 Nara Faria – Dança – Jogo de Cena
2005 e 2006 - O Rinoceronte
2004 – Graduação em Artes Cênicas – UnB
2004 Xaxará e Macarroa / Folha Viva – Palmas (TO)
2004 Xaxará e Macarroa Correio Braziliense
2004 Presépio de Hilaridades Humanas - SESC Fortaleza (CE)

2004 Raíces Flamencas


2004 - Presépio de Hilaridades Humanas / O Povo - Fortaleza (CE)
2004 - Oficina de dança do ventre
DRT NARA FARIA
2003 Xaxará e Macarroa - Correio Braziliense
2003 Presépio de Hilaridades Humanas
2003 - Presépio de Hilaridades Humanas - Festival de Curitiba PR
2003 Nara Faria – Dança / Correio Braziliense
2002 - Xaxará e Macarroa / Correio Braziliense
2002 - Xaxará e Macarroa - Aula de mágica / Correio Braziliense
2001 - Tudo por um fio
2001 - Mahagonny
1999 Rapeize
NARA FARIA

PORTFÓLIO GERAL
1998 - E assim beija a humanidade

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