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em Geotecnia
Disciplina:
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de
Mineração
1º Semestre 2022
1
Apresentação
• CONTEÚDO AULA 2:
3
Fonte: IBRAM, 2016.
1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
PROCESSO MINERAL
• Definições:
• Os estéreis constituem todo o material, momentaneamente sem valor
econômico, extraídos na operação da lavra com o intuito de possibilitar o
aproveitamento do minério. Normalmente é composto por rochas ou solos
provenientes do decapeamento da jazida;
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
PROCESSO MINERAL
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Fonte: IBRAM, 2016.
1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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Fonte: IBRAM, 2016.
1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
PROCESSO MINERAL
• Britagem;
• Moagem;
• Peneiramento;
• Classificação;
• Seleção Manual;
• Separação Gravimétrica;
• Separação por Meio Denso;
• Separação Magnética;
• Separação Eletrostática;
• Flotação;
• Lixiviação;
• Aquecimento;
• Sedimentação;
• Filtragem;
• Centrifugação; 15
• Secagem.
Fonte: IBRAM, 2016.
1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
PROCESSO MINERAL
• Cominuição:
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
PROCESSO MINERAL
• Britagem;
• Moagem;
• Peneiramento;
• Classificação;
• Seleção Manual;
• Separação Gravimétrica;
• Separação por Meio Denso;
• Separação Magnética;
• Separação Eletrostática;
• Flotação;
• Lixiviação;
• Aquecimento;
• Sedimentação;
• Filtragem;
• Centrifugação; 22
• Secagem.
Fonte: IBRAM, 2016.
1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
PROCESSO MINERAL
• Classificação:
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Fonte: IBRAM, 2016.
1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
PROCESSO MINERAL
• Britagem;
• Moagem;
• Peneiramento;
• Classificação;
• Seleção Manual;
• Separação Gravimétrica;
• Separação por Meio Denso;
• Separação Magnética;
• Separação Eletrostática;
• Flotação;
• Lixiviação;
• Aquecimento;
• Sedimentação;
• Filtragem;
• Centrifugação; 33
• Secagem.
Fonte: IBRAM, 2016.
1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
PROCESSO MINERAL
• Concentração:
(Ex.: Separação por meio denso) (Ex.: Separação magnética) (Ex.: Flotação)
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Fonte: IBRAM, 2016.
1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
Liberação:
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 1 – Beneficiamento de Minério
Concentração
Separação Gravimétrica
Quartzo/SiO2
Jigue
Hematita /Fe
Esfera Metálica
repelido
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Concentração
Formação de um Não magnéticos
Distribuição Ação do campo leito coeso próximo formam um fluxo Injeção de água
Separação Injeção de água para remoção
uniforme do fluxo magnético atrai os à superfície da contínuo que são
Magnética de alimentação minerais de ferro matriz descartados remove médios de concentrado
1 2 3 4 5 6
2
3
Quartzo/SiO2
Hematita/Fe2O3
6 5
DESCARGA 4
REJEITO DESCARGA CONCENTRADO DESCARGA MÉDIO 44
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Aula 3 – Beneficiamento de Minério
Concentração
Separação Magnética
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Beneficiamento de Minério
Concentração - Flotação
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Beneficiamento de Minério
Concentração – Coluna de Flotação
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https://w ww.youtube.com/w atch?v=4lMsE7XV-RU
1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
PROCESSO MINERAL
• Britagem;
• Moagem;
• Peneiramento;
• Classificação;
• Seleção Manual;
• Separação Gravimétrica;
• Separação por Meio Denso;
• Separação Magnética;
• Separação Eletrostática;
• Flotação;
• Lixiviação;
• Aquecimento;
• Sedimentação;
• Filtragem;
• Centrifugação; 50
• Secagem.
Fonte: IBRAM, 2016.
1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
PROCESSO MINERAL
• Desaguamento:
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(Ex.: Filtro Horizontal de Correia) (Ex.: Filtro Prensa) Fonte: IBRAM, 2016.
1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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Fonte: IBRAM, 2016.
1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
PROCESSO MINERAL
• Exemplo de Fluxograma de Processo:
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Fonte: IBRAM, 2016.
1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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Fonte: IBRAM, 2016.
1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
PROCESSO MINERAL
• Britagem;
• Moagem;
• Peneiramento;
• Classificação;
• Seleção Manual;
• Separação Gravimétrica;
• Separação por Meio Denso;
• Separação Magnética;
• Separação Eletrostática;
• Flotação;
• Lixiviação;
• Aquecimento;
• Sedimentação;
• Filtragem;
• Centrifugação; 55
• Secagem.
Fonte: IBRAM, 2016.
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Beneficiamento de Minério – Rotas de Processo – Minério de Ferro
Granulometria % de
Características %Fe Manuseio
Predominante Sólidos
Rejeito de Jigue 15% a 50% -8,0 + 1,0mm >85% Granel
Rejeito da Concentração Magnética 15% a 25% -1,0 + 0,15mm 10% a 85% Granel ou
Polpa
Rejeito das Espirais Concentradoras 15% a 25% -1,0mm 10% a 85% Granel ou
Polpa
Rejeito de Flotação 8% a 50% -0,15mm 30% a 85% Granel ou
Polpa
Rejeito da Concentração Magnética 8% a 12% -,015mm 15% a 85% Granel ou
(Flotação) Polpa
Lamas 38% a 62% -0,010mm 1% a 55% Polpa ou
Pasta
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Fonte: Michelle Marques
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Beneficiamento de Minério
Características dos Rejeitos
Tamanho das
partículas
aumentada
250 vezes
Tamanho das
partículas
aumentada
250 vezes
Rejeito
Arenoso
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Fonte: Michelle Marques
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Beneficiamento de Minério
Circuitos de Rejeitos
Granulometria
Características %Fe % de Sólidos Manuseio
Predominante
Rejeito da Concentração Magnética 15% a 25% -1,0 + 0,15mm 10% a 85% Granel ou Polpa
Rejeito das Espirais Concentradoras 15% a 25% -1,0mm 10% a 85% Granel ou Polpa
Diluição do Filtragem
Ciclonagem Espessador
Equipamento /Empilhamento
❑ O rejeito das espirais e concentração magnética possuem o mesmo comportamento nas etapas de separação sólido/líquido.
Rejeito da Concentração Magnética (Flotação) 8% a 12% -,015mm 15% a 85% Granel ou Polpa
Diluição do Filtragem
Ciclonagem Espessador
Equipamento /Empilhamento
✓ O rejeito proveniente da operação unitária de flotação não pode ser bombeado em função da grande presença de
espumas. Para que esse fluxo seja bombeável é necessário primeiramente alimentá-lo em um espessador , ou utilizar
um reagente anti-espumante.
✓ O rejeito de flotação / concentração magnética possuem boa drenabilidade.
Fonte: Michelle Marques 59
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Beneficiamento de Minério
Circuitos de Rejeitos
Granulometria
Características %Fe % de Sólidos Manuseio
Predominante
Lamas 38% a 62% -0,010mm 1% a 55% Polpa ou Pasta
✓ O percentual de sólidos máximo atingível em um espessador depende das características de cada minério.
✓ A solução de filtragem para as lamas ainda não é algo viável economicamente .e possui grande risco técnico.
LAMA
REJEITO
TOTAL
S.M JIGUE
Espiral
FLOTAÇÃO
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Beneficiamento de Minério – Rotas de Processo – Minério de Ferro
LAMA
S.M JIGUE
Espiral
FLOTAÇÃO
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Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Beneficiamento de Minério – Rotas de Processo – Minério de Ferro
LAMA
REJEITO
TOTAL
FLOTAÇÃO
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Fonte: Michelle Marques
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de Mineração
Beneficiamento de Minério – Rotas de Processo – Minério de Ferro
LAMA
FLOTAÇÃO
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Fonte: Michelle Marques
1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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Fonte: IBRAM, 2016.
1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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Fonte: IBRAM, 2016.
1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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Fonte: IBRAM, 2016.
1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
PROCESSO MINERAL
• Geração de rejeitos
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Fonte: IBRAM, 2016.
1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
PROCESSO MINERAL
• Características dos Rejeitos na Geotecnia
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
CARACTERIZAÇÃO DOS REJEITOS
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
CARACTERIZAÇÃO DOS REJEITOS
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
CARACTERIZAÇÃO DOS REJEITOS
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
CARACTERIZAÇÃO DOS REJEITOS
• A natureza dos rejeitos varia em função do minério de origem e do processo de
beneficiamento empregado. Em função disso, normalmente os rejeitos são
diferenciados utilizando índices como: granulometria; densidade relativa dos grãos; e
plasticidade;
• Rejeitos finos e arenosos são normalmente diferenciados a partir da peneira 200
(0,074mm). Passantes são finos e retidos são arenosos;
• Outro aspecto importante que decorre das características dos rejeitos é o tipo de
efluente líquido dele oriundo. Via de regra o pH é o parâmetro mais utilizado
indicador para classificar este efluente. As características deste efluente pode ter
implicações ambientais, relacionadas com o risco de contaminações, ou mesmo no
comportamento geotécnico dos rejeitos e das estruturas que os contém.
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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Fonte: IBRAM, 2016.
1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS
• A definição do método de disposição de rejeitos a ser adotado depende
fundamentalmente do processo industrial no qual são gerados, uma vez que podem
interferir em características como:
• Quantidade de água no rejeito;
• Granulometria, mineralogia e toxicidade dos rejeitos;
• Dentre outras.
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS
• Transporte de Rejeitos:
• Dentre os fatores determinantes da forma como se dará o transporte dessas
polpas destacam-se:
• Topografia da área de manuseio dos rejeitos;
• Volumes a serem depositados (tanto o volume gerado durante o período
de produção como o volume total);
• Distância entre o local de geração e a área de deposição;
• Consistência qualitativa do rejeito; e
• Clima.
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS
• Transporte de Rejeitos:
• Em função destes fatores o transporte dos rejeitos até o local de disposição
pode considerá-lo na forma sólida (pasta ou a granel) ou fluída (polpa);
• Usualmente o transporte na forma sólida ocorre com uso de caminhões ou
correias transportadoras;
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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Fonte: IBRAM, 2016.
1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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Fonte: IBRAM, 2016.
1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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Fonte: IBRAM, 2016.
1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS
• Transporte de Rejeitos:
• Na forma fluída o transporte pode ocorrer por gravidade, utilizando canais, ou
por meio de tubulações empregando ou não bombeamento em função das
perdas de carga que deverão ocorrer desde o ponto de geração até o de
lançamento dos rejeitos;
• Usualmente o sistema de tubulação é dimensionado com base na velocidade
mínima de fluxo necessária para evitar que as partículas no estado sólido do
rejeito se sedimentem e obstruam a tubulação (V≈1,5 – 3 m/s usual);
• Atualmente se utilizam tubulações de polietileno de alta densidade (HDPE);
• A polpa de rejeitos é usualmente abrasiva e de alta viscosidade;
• A disposição dos resíduos em uma praia de rejeitos pode ser efetuada em um
ou em vários pontos de descarga (spigotting);
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS
• Transporte de Rejeitos:
• Na forma fluída o transporte pode ocorrer por gravidade, utilizando canais, ou
por meio de tubulações empregando ou não bombeamento em função das
perdas de carga que deverão ocorrer desde o ponto de geração até o de
lançamento dos rejeitos;
• Usualmente o sistema de tubulação é dimensionado com base na velocidade
mínima de fluxo necessária para evitar que as partículas no estado sólido do
rejeito se sedimentem e obstruam a tubulação (V≈1,5 – 3 m/s usual);
• Atualmente se utilizam tubulações de polietileno de alta densidade (HDPE);
• A polpa de rejeitos é usualmente abrasiva e de alta viscosidade;
• A disposição dos resíduos em uma praia de rejeitos pode ser efetuada em um
ou em vários pontos de descarga (spigotting);
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1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS
• Lançamento dos Rejeitos – abaixo do NA (submerso):
• Mais comum com rejeitos sulfetados, que não podem ficar expostos ao ar, para
evitar a oxidação e formação de meio ácido;
• Depósitos ficam cobertos de manta líquida (manta de água).
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Espigotamento Ciclonagem
1 – Introdução à Geotecnia de Rejeitos
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Métodos de
2 Disposição de
Rejeitos
Descrição e contextualização
As varias metodologias para disposição de rejeitos são técnicas já conhecidas e aplicadas
em diversas localidade no mundo. Sua aplicação depende de vários fatores que serão
abordados aqui.
Apresentar as diversas técnicas existentes para disposição final de rejeitos e suas aplicações
na cadeia produtiva.
Metodologias para disposição de rejeitos
Aplicável a qualquer tipo de rejeitos,
Métodos Convencionais não é obrigatório separar rejeitos
granulares de lamas, transporte através
•Disposição em barragens e/ou cavas de bombas centrifugas ou por
exauridas gravidade.
Terra
Concreto
(Convencional)
Enrocamento Rejeitos
Reservatório
Maciço
Fundação
DRENAGEM INTERNA
ANÁLISE DE PERCOLAÇÃO
DRENAGEM INTERNA
ALTEAMENTO PARA JUSANTE
MÉTODO DE JUSANTE
ALTEAMENTO PARA JUSANTE
Compactação:
Camadas ~ 20cm
Compactação a 98%
Argila – Solo
Impermeável
ALTEAMENTO PARA JUSANTE
ALTEAMENTO PARA MONTANTE
Método de Montante
ALTEAMENTO PARA MONTANTE
ALTEAMENTO PARA MONTANTE
MÉTODO DE MONTANTE
ALTEAMENTO PARA MONTANTE
ALTEAMENTO LINHA DE CENTRO
MÉTODO DE LINHA DE CENTRO
ALTEAMENTO LINHA DE CENTRO
ALTEAMENTO LINHA DE CENTRO
DISPOSIÇÃO EM CAVAS
906 m
Elev.
906 m
896 m
Nível de Água
852 m
DISPOSIÇÃO EM CAVAS
906 m
Elev.
906 m
896 m
Nível de Água
852 m
DISPOSIÇÃO EM CAVAS
906 m
Elev.
906 m
896 m
DISPOSIÇÃO EM CAVAS
DISPOSIÇÃO EM CAVAS
906 m
Elev.
906 m
896 m
Nível de Água
852 m
4 Métodos Usuais
REJEITOS CICLONADOS
Implantação de um dique de partida em aterro compactado.
Over Under
Água Praia
livre
Praia de rejeito
REJEITOS CICLONADOS
REJEITOS CICLONADOS
EMPILHAMENTO
MONJOLO
EMPILHAMENTO DRENADO
EMPILHAMENTO DRENADO
Métodos
5 Alternativos
(DESAGUAMENTO DE REJEITOS)
Disposição de Rejeitos Desaguados
Outros métodos para a disposição de rejeitos e lamas passa pelo processo industrial. O ponto em
comum entre as metodologias utilizadas é a retirada de água em menor ou maior quantidade a
depender das características reológicas a serem adquiridas
Bombeamento de Rejeito e Lamas
Tipos de Espessadores
Rejeito e Lamas em Pasta
Rejeito Espessado: Arranjo Clássico
Correia horizontal
REJEITOS FILTRADOS
Para a concepção da melhor alternativa a ser aplicada dependerá dos seguintes fatores:
• Geomorfologia local;
• Condições climáticas;
• Viabilidade econômica
OPERAÇÕES DE
6 DISPOSIÇÃO DE
REJEITOS
OPERAÇÃO DE BARRAGENS
CITUAÇÃO DA
BARRAGEM ITABIRUÇU
EM 2015.
PRAIA ESTAVA
AVANÇANDO E O
REJEITOS NÃO ESTAVA
OCUPANDO OS BRAÇOS
BARRAGEM ITABIRUÇU PROJETO PARA
OCUPAÇÃO DOS BRAÇOS.
Caminhamento
dos rejeitos
Lago Norte
B2
Lago Norte
B1
Lago Norte A2
OPERAÇÃO DE BARRAGENS
OPERAÇÃO DE BARRAGENS
BATERIA DE HIDROCICLONES NA BARRAGEM CAMPO GRANDE
OPERAÇÃO DE BARRAGENS
HIDROCICLONE VALE FERTILIZANTES
PILHAS DE REJEITO
PILHAS DE REJEITO
REVEGETAÇÃO PILHAS DE REJEITO
REMINERAÇÃO DE BARRAGENS
REMINERAÇÃO DE BARRAGENS
OPERAÇÕES
7 MUNDO
OPERAÇÕES MRN
OPERAÇÕES MRN