que das Musas de laços de ouro subiam a carruagem, ínclita lira com eles, ágeis asseteavam com hinos dulcíssonos os meninos, quem belo tivesse a mais doce flor estival, a lembrança de Afrodite em trono.
2. Outrora a Musa não era gananciosa
ainda, por dinheiro não trabalhava: não estavam à venda as doces blandíloquas canções de Terpsícore1 voz-de-mel, para cobrir de prata a fronte.
3. De fato a tua casa não ignora,
Trasíbulo, amáveis cortejos, nem canções de louvor doce mel, pois não existem montes, não existem estradas difíceis demais, se para homens de boa fama alguém leva os lauréis das Musas!
O autor utiliza as Musas de forma a citar as deusas, como referência, mas não as invoca.