O pújá é uma prática de adoração e gratidão da tradição indiana, onde oferendas como flores e incenso são apresentadas a divindades ou pessoas importantes. É realizado para conectar-se com a energia divina e expandir amor e luz a todos os seres. Envolve purificação, mantras, oferendas e visualizações para gerar gratidão, pensamentos positivos e união espiritual.
O pújá é uma prática de adoração e gratidão da tradição indiana, onde oferendas como flores e incenso são apresentadas a divindades ou pessoas importantes. É realizado para conectar-se com a energia divina e expandir amor e luz a todos os seres. Envolve purificação, mantras, oferendas e visualizações para gerar gratidão, pensamentos positivos e união espiritual.
O pújá é uma prática de adoração e gratidão da tradição indiana, onde oferendas como flores e incenso são apresentadas a divindades ou pessoas importantes. É realizado para conectar-se com a energia divina e expandir amor e luz a todos os seres. Envolve purificação, mantras, oferendas e visualizações para gerar gratidão, pensamentos positivos e união espiritual.
Pújá vem do sânscrito e significa: oferenda, adoração; reverência, honra,
ou culto. Na Índia, esta prática é realizada para oferecer gratidão às divindades, gurus, mestres, pessoas importantes, ilustres, ou convidados especiais. Pode também ser praticado quando se visita alguém; geralmente leva- se um pújá (flores, incenso ou outro presente), que simboliza a gratidão por ser recebido por aquela pessoa, por ter sido convidado para entrar naquela casa. Na prática de yoga, o pújá pode ser feito logo após os mantras, quando já nos encontramos mais sintonizados com a egrégora do yoga e sem tanta interferência da mente comum “ego”. É um momento muito importante, onde pode-se conectar com a centelha divina, a parte de Deus em nós, e oferecer essa energia amorosa para todos os seres. É através desta expansão de amor desinteressado e sem opostos, que a verdadeira prática de yoga flui, sem esforço, sem ego! Pújá é gratidão; agradecer amorosamente a Deus por todas as dádivas que Ele nos oferta durante toda a nossa vida. Desde a prática diária realizada em casa, até as cerimônias nos templos e festivais de grande porte, a essência de um Pújá é adoração, gratidão ao Divino. Oferecer com amor é realizar um pújá; é importante compreender que se trata de uma prática espiritual. Os elementos externos ofertados, são símbolos da verdadeira oferenda: a mente e a força interior. Há uma transmutação dos elementos materiais em energia sutil, cujo objetivo é alcançar a união com o espírito (yoga). A energia condutora do pújá é sankalpah, que significa resolução, livre arbítrio, imaginação, e está ligada à intenção do praticante; é uma determinação interior, uma afirmação interna com força, sem dúvida, capaz de transformar aspectos da personalidade. O pújá conduz a um bom pensamento e, consequentemente, à prática de boas ações. Deve ser realizado no dia a dia, como exercício para libertação da mente de todas as armadilhas de maya, a ilusão cósmica. Onde você for: leve a energia de gratidão ao Universo, o pensamento positivo, e viva tal experiência interiormente, manifestando essa energia com as pessoas e acontecimentos em sua vida. Muitas casas na Índia têm um altar (santuário) reservado – com imagens de várias divindades. O pújá diário é um pequeno culto a determinadas divindades, com oferta de água, luz (representada pelo fogo), incenso ou frutas. Pode ser realizado com qualquer oferta disponível. Quando realizado em templos, há geralmente vários pújás durante o dia, e são cantados constantemente hinos religiosos. As oferendas (Prasad) a Deus (em casa ou no templo): arroz, flores, incenso, ou algum objeto que toque o coração de quem está oferecendo fazem parte da cerimônia. Mas a verdadeira oferta é o amor incondicional ao Divino, através da purificação da mente e do coração. Esta é a essência de Prasad. Elementos essenciais a serem compreendidos na realização de um pújá: Purificação física e mental dos participantes do pújá Purificação física e do campo sutil do ambiente onde a cerimônia será realizada Espiritualidade Gratidão sem interesse Oferecer com amor Mantras (vibração cósmica) Etapas do Pújá: Cada etapa é seguida de um mantra ou cântico Acender a lamparina: a luz da lamparina representa a luz da libertação dos sentidos, a luz que traz prosperidade, saúde, abundância; afastando as trevas, a ignorância. Oferecer flores: oferecer flores à luz da lamparina para que sua chama remova o karma passado. Ablução de água: purificação dos participantes e do ambiente onde o pujá está sendo realizado. Saudação aos Mestres Visualização criativa, conectando com o chakra cardíaco e expandindo luz. Meditação Pranayama (alternado), visualizando a energia vital Um asana simples que será oferecido no pujá. Fonte: Cultura da Paz
Como conduzir o pújá?
Numa prática de yoga convencional, o pújá é realizado logo após os mantras, quando já nos encontramos mais sintonizados com a egrégora do yoga e sem tanta interferência da mente comum “ego”. É um momento muito importante, onde pode-se conectar com a centelha divina, a parte de Deus em nós, e oferecer essa energia amorosa para todos os seres. É através desta expansão de amor desinteressado e sem opostos, que a verdadeira prática de yoga flui, sem esforço. A melhor forma de iniciar o púja é estar muito presente, isto é, fazer com muita consciência e nunca no automático. Na verdade, nesse momento de expansão de amor, quem conduz mesmo é a centelha divina. Passo a passo: Una as mãos a frente do peito em pronam mudrá, foque toda a sua atenção no centro do peito e visualize a energia brotando como um sol, uma flor ou mandala. Uma luz divina na cor rosa, verde e dourada (outras cores podem ser visualizadas), que toma conta de todo seu corpo, físico, mental, energético e espiritual. Nesse momento você pode conectar com um mestre ou ser que inspire o tua prática para incluir dentro desta oferenda de luz divina, logo, expandir para todos os cantos e seres que quiser sem limites de espaço ou de tempo. Pensando e sentindo amor, paz, saúde, prosperidade, alegria, etc. Após alguns momentos em silêncio para absorver os benefícios desta prática, esfregue as mãos com dinamismo e passe por todo o corpo, observando o calor, a energia penetrando a pele, até os ossos. Se alguma parte do corpo precisar de mais energia, mantenha as mãos nessa região por mais tempo. As mãos tem um poder de cura incrível.