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1. 1.1 D
1.2
1.3 A utilização de uma calha polida nesta experiência serviu para reduzirmos ao máximo
o atrito, para que estejam so associadas ao movimento do carrinho as forças: reacção
normal e peso.
1.4
1.5 A
1.6 Os resultados experimentais permitem dizer que a força de atrito pode ser
desprezada pois como quando o bolco atingiu o solo o carrinho manteve-se em
movimento tendo a velocidade se mantido constante logo a sua aceleração também
se manteve nula logo não existe força de atrito.
1.7 B
2.
3.
3.1 C
3.2 Para conseguirmos estudar o movimento de um corpo quando a soma das forças é nula, é
necessário ter em conta um momento em que a força exercida pelo fio no carrinho seja nula.
Quando o corpo P embate no solo o carrinho deixa de ser puxado pelo fio logo a resultante
das forças é n ula, uma vez que não existe força de atrito .
3.3 No momento antes do o corpo P embater no solo as forças que são aplicadas no carrinho
são o peso, a reacção normal e ma força que o fio exerce no carrinho. Após o corpo P embater
no solo apenas atuam no corpo a força do peso e a reção normal. No intervalo [ 0,1 ;1.1 ]s, o
movimento do carrinho é rectilíneo uniformemente acelerado. No intervalo [ 1,2; 2 , o ]s, o
movimento é rectilíneo uniforme. Podemos então concluir que mesmo que a força resultante
seja nula apos o embate do corpo P no solo, o carrinho mantém-se em movimento logo o
corpo não acelera nem muda de direção