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Movimento de um corpo sujeito a força
resultante não nula e nula.
Será que é necessário aplicar continuamente uma força para que um corpo se mantenha em
movimento?
Para responder a esta questão vamos realizar uma experiência na qual sujeitamos um corpo,
num trajeto retilíneo, a duas situações:
Para podermos observar o efeito das situações anteriores sobre o movimento de um corpo
vamos efetuar a montagem que se apresenta na figura 1, sujeitando um carrinho que se
desloca numa superfície horizontal à ação de uma força obtida a partir da queda de um corpo
de massa conhecida. O fio de ligação entre o corpo suspenso e o carrinho deve ter um
comprimento tal que permita analisar o movimento quando o fio deixa de exercer força no
carrinho.
Procedimento
1.1. Realiza a montagem experimental apresentada na figura 1.
Fig. 1
3. Que tipo(s) de movimento(s) anima(m) o carrinho antes e depois do instante (t) em que o
corpo suspenso atinge o solo.
5. Representa as forças aplicadas sobre o carrinho e sobre o corpo suspenso antes e depois do
corpo suspenso atingir o solo.
6. Considerando que as forças de atrito podem ser desprezadas, aplica as leis de Newton ao
corpo suspenso e ao carrinho e determina a intensidade da aceleração e da força resultante
que atua no carrinho antes e depois do corpo suspenso ter atingido o solo.
A. Dizia existirem duas espécies de movimento: o dos corpos celestes e o dos corpos terrestres. Um
corpo tinha um lugar natural e os corpos caíam para ocupar ao seu lugar natural (movimento
natural), opondo resistência a qualquer esforço que tentasse retirá-los desse lugar. Por outro lado,
para se mover, um corpo exigia a presença contínua de uma força (movimento forçado).
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B. Afirmava que os movimentos da Terra e dos céus obedeciam às mesmas leis. Na ausência de forças,
ou quando a sua resultante era nula, um corpo em repouso permanecia em repouso e um corpo em
movimento continuava com movimento retilíneo com velocidade constante.
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C. Realizou experiências reais e pensadas. Imaginou que uma bola, depois de descer por uma rampa,
rolava plano acima por outra rampa até atingir a altura inicial, independentemente da sua inclinação.
Se a segunda rampa fosse menos inclinada do que a primeira, a bola rolava mais longe, não parando
enquanto não atingisse a mesma altura inicial. Quanto mais a segunda rampa se aproximava da
horizontal, mais a bola rolava. Se ela se tornasse horizontal, com a superfície bem lisa, a bola nunca
pararia. Qualquer velocidade manter-se-ia constante, desde que não atuassem outras forças.
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