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Precisa acabar a Violência contra a mulher

Segundo Samira Bueno, diretora-executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública,


aumentou o número de agressões dentro de casa, que passaram de 42% para 48,8% no ano de
2019, ela também afirma que cresce o número de agressões por namorados, ou ex-parceiros,
uma vez que, a violência costuma acontecer entre familiares, fator que desencoraja a vítima a
prestar queixa. Em pleno século XXI, esses traços deveriam ser apagados, contudo sem
medidas severas o problema não se abolirá.

Em concordância, analisa-se o percurso histórico em que as mulheres foram vistas como


inferiores, não tinham direito ao voto, ou participação social, assim como a ineficácia da
constituição a qual deveria distribuir igualdade entre todos os cidadãos brasileiros, mas muitas
vezes deixa a desejar na defesa das mulheres.

Nesse viés, deve-se compreender que violência não está relacionada apenas a marcas no
corpo, como também a frustração psicologia, violência sexual e econômica, e ambas devem
ser julgadas e punidas de forma rápida para que a sociedade seja justa e os casos criminais
recuem.

Portanto cabe ao Governo cumprir o Art. 226., no qual, a família, base da sociedade, tem
especial proteção do Estado, se unindo a ONGs para que o atendimento a violência contra
mulher seja mais rápido e eficaz. E um ponto fundamental para eliminar as raízes de agressões
domesticas, que o Estado invista no sistema educacional para ensinar o respeito perante todos
os cidadãos, indiferente a sexo, gênero ou cor, reinando assim, a empatia no Brasil.

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