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ANEXO I
1. Introdução
1.1. Definição
Gerador de vapor é um trocador de calor complexo que produz vapor de água sob pressões
superiores a atmosférica a partir da energia térmica de um combustível e de um elemento comburente, ar,
estando constituído por diversos equipamentos associados e perfeitamente integrados para permitir a
obtenção do maior rendimento térmico possível, sendo que esta definição abrange todos os tipos de
geradores de vapor, sejam os que vaporizam água, mercúrio, vapor de óxido de difenil – vapor de água ou
fluidos de alta temperatura, bem como as unidades mais simples de geradores de vapor, comumente
denominadas de caldeiras de vapor (Torreira, 1995). Pêra (1990), apresenta definição similar, mas
comenta que nem sempre a fonte produtora de calor é um combustível, podendo ser aproveitados calores
residuais de processos industriais, escapes de motores Diesel ou de turbinas a gás, dando ao equipamento
a denominação de caldeira de recuperação. Dantas (1988), definiu um gerador de vapor como vasos de
pressão onde a água é alimentada, continuamente e pela aplicação de uma fonte de calor, ela se
transforma em vapor.
Não é de hoje que o homem percebeu que o vapor podia fazer as coisas se movimentarem.
No primeiro século da era cristã, portanto há mais de 1900 anos, um estudioso chamado Heron
de Alexandria, construiu uma espécie de turbina a vapor, chamada eolípila.
Nesse engenho, enchia-se uma esfera de metal com água que produzia vapor que se expandia e
fazia a esfera girar quando saía através de dois bicos, colocados em posições diametralmente opostas.
Todavia, embora isso movimentasse a esfera, nenhum trabalho útil era produzido por esse movimento e o
sábio não conseguiu ver nenhuma utilidade prática para seu invento.
Muitos sééculos mais taarde, a máquuina a vapor foi a primeirra maneira efficiente de prroduzir
energia independenntemente da força
f musculaar do homem e do animal, e da força doo vento e das águas
correnntes. Sua inveenção e uso foii uma das bases tecnológicaas da Revoluçção Industrial. Em sua form
ma mais
simples, as máquinnas a vapor usaam o fato de que
q a água, qu
uando converttida em vapor se expande e ocupa
um voolume de até 1.600
1 vezes maior
m do que o original, quan
ndo sob pressão atmosféricca.
Foi somennte no século XVII,
X mais prrecisamente em
m 1690, que o físico francêês Denis Papin
n usou
esse princípio
p para bombear águua. O equipam
mento bastante rudimentar que
q ele inventoou, era compo
osto de
um piistão dentro de um cilindro que ficava soobre uma fontte de calor e no
n qual se collocava uma peequena
quantidade de águaa. Quando a água
á se transfformava em vapor,
v a pressãão deste forçaava o pistão a subir.
Entãoo a fonte de calor
c era remoovida o que fazia
f o vapor esfriar e se condensar.
c Issso criava um vácuo
parciaal (pressão abaaixo da pressãão atmosféricaa) dentro do cilindro.
c Comoo a pressão doo ar acima do pistão
era a pressão
p atmossférica, ela o empurrava
e parra baixo, realizando o trabaalho.
Mas, a uttilização efetivva dessa tecnnologia só se iniciou com a invenção dde Thomas Savery,
S
patentteada em 16988 e aperfeiçoaada em 1712 por
p Thomas Newcomen
N e Joohn Calley.
Figu
ura 2. Maquiina a vapor de Thomas Saavery
Nessa máqquina, o vapoor gerado em uma caldeiraa era enviado para um ciliindro localizaado em
cima da caldeira. Um
U pistão era puxado para cima por um contrapeso. Depois
D que o ccilindro ficavaa cheio
de vappor, injetava-sse água nele, fazendo
f o vappor condensar..
Isso reduzzia a pressão dentro
d do cilinndro e fazia o ar externo empurrar o pisstão para baix
xo. Um
balanccim era ligadoo a uma hastee que levantavva o êmbolo quando
q o pistãão se movia ppara baixo. O vácuo
resultante retirava a água de poçoos de mina inuundados.
Um consttrutor de insstrumentos esscocês chamaado James Watt
W notou qque a máquiina de
Newccomen, que usava
u a mesm
ma câmara paara alternar vapor
v aqueciddo e vapor reesfriado condeensado
despeerdiçava combbustível. Porr isso, em 1765,
1 ele pro
ojetou uma câmara
c conddensadora sep
parada,
refrigerada a água. Ela era equippada com umaa bomba que mantinha um vácuo parcial e uma válvu
ula que
retiravva periodicam
mente o vapoor do cilindroo. Isso reduziu
u o consumoo de combusttível em 75%
%. Essa
máquina corresponnde aproximaddamente à modderna máquinaa a vapor.
4
Figgura 3. Maqu
uina Rotativa
a de Ação Du
upla
A geração de energia elétrica através de vapor é obtida nas usinas termoelétricas e outros pólos
industriais. Para isso, os equipamentos são compostos basicamente de um gerador de vapor
superaquecido, uma turbina, um gerador elétrico e um condensador.
O vapor é também utilizado para a movimentação de equipamentos rotativos, na geração de
trabalhos mecânicos.
Nas indústrias onde é usado “óleo combustível pesado”, é necessário o aquecimento das
tubulações e reservatórios de óleo, a fim de que ele possa fluir livremente e proporcionar uma boa
combustão. Isso é feito por meio dos geradores de vapor.
Além desses usos industriais, os hospitais, as indústrias de refeições, os hotéis e similares utilizam o
vapor em suas lavanderias e cozinhas e no aquecimento de ambientes.
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2. Caldeiras
A escolha do tipo de caldeira a ser utilizada se faz principalmente em função do tipo de serviço a
ser executado, do tipo de combustível disponível, da capacidade de produção e de fatores de caráter
econômico. As caldeiras possuem várias classificações dentre as que serão dadas a seguir:
• classes de pressão;
• grau de automação;
• tipo de energia empregada;
• tipo de troca térmica.
De acordo com o grau de automação, as caldeiras podem se classificar em: manuais, semi-
automáticas e automáticas.
De acordo com o tipo de energia empregada, elas podem ser do tipo: combustível sólido, liquido,
gasoso, caldeiras elétricas e caldeiras de recuperação.
Existem outras maneiras particulares de classificação, a saber: quanto ao tipo de montagem,
circulação de água, sistema de tiragem e tipo de sustentação.
7
F
Figura 4. Rep
presentação esquemática
e da
d Caldeira Flamotubular
F r.
Ao se acom
mpanhar o proocesso evolutiivo por que paassaram os geeradores de vap
apor, nota-se que
q nas
caldeiiras flamotubbulares primittivas a superfície de aqu
uecimento erra muito peqquena, tendo como
conseeqüência uma baixa
b vaporizzação específicca (12 a 14kg de vapor geraado/m²).
om o aumentoo do número de tubos, por mais
Embora essa capacidadde tenha sido ampliada co
tubos que se colocaassem dentro da caldeira, essa
e superfíciee ainda continnuava pequenaa, causando o baixo
rendim
mento térmicoo e a demora na
n produção de
d vapor.
Com a evvolução dos processos
p inddustriais, aumentou muito a necessidade de caldeiraas com
maiorr rendimento,, menos conssumo, rápida geração e grandes
g quanttidades de vaapor. Baseado
os nos
princíípios da transfferência de caalor e na expeeriência com os tipos de caaldeiras existeentes, os fabriicantes
invertteram a formaa de geração de
d calor: troccaram os tubos de fogo porr tubos de águua, o que aum
mentou
muitoo a superfície de
d aquecimento, surgindo a caldeira aquatubular.
Seu princíípio de funcioonamento baseeia-se no princcípio da Física que diz quee quando um líquido
l
é aquecido, as prim
meiras partícuulas aquecidass ficam mais leves
l e sobem
m, enquanto qque as frias, que
q são
mais pesadas,
p desccem. Recebendo calor, elass tornam a sub
bir, formandoo assim um m
movimento con
ntínuo,
até quue a água entree em ebuliçãoo.
Na ilustraçção a seguir, podemos
p notarr que a água é vaporizada nos
n tubos que constituem a parede
p
mais interna,
i subindo ao tambor de vapor, danndo lugar a nova quantidadee de água fria que será vapo
orizada
e assim
m sucessivam
mente.
8
Figura 5. Rep
presentação esquemática
e da Caldeira Aquatubular
A r.
deiras flamottubulares
2.2.1. Cald
O rendimeento térmico da
d caldeira flaamotubular é normalmentee mais baixo e o espaço occupado
por ela é proporciionalmente maior,
m embora atualmente já
j existam modelos
m compaactos desse tiipo de
caldeiira. Apesar dessas
d restriçõões, seu empprego pode ser indicado de
d acordo coom as necesssidades
particculares de cadaa processo inddustrial, sendoo adequado paara pequenas innstalações inddustriais.
A caldeiraa Cornuália, um
u dos primeeiros modeloss desenvolviddos, é constituuída de um tu
ubulão
horizoontal ligando a fornalha ao local de saída de gasses. É de funncionamento simples, poréém de
rendim
mento muito baixo.
b
Suas princcipais caracteerísticas são: pressão máxiima de operaação de 10 kggf/cm², vaporrização
específica 12 a 14 kg
k de vapor/m
m² e máximo de
d 100m² de su
uperfície.
A caldeiraa Lancaster é de
d construção idêntica à antterior, porém tecnicamente
t mais evoluídaa.
Pode ser constituída
c dee dois a quatroo tubulões intternos e suas característicaas são: área dee troca
térmicca de 120 a 140m²
1 e vaporrização de 155 a 18 kg de vapor/m².
v Alggumas delas aapresentam tub
bos de
fogo e de retorno, o que apresentta uma melhorria de rendimeento térmico em
e relação às anteriores.
11
F
Figura 13. Coomponentes Típicos
T de um
ma Caldeira Flamotubular
F r.
14
P1
P2
comustível
bomba
queimador
tubo de
alimentação tubo de
vaporização
tubulão de
água água
P1 > P2
a. Caldeirras aquatubu
ulares de tuboos retos
F
Figura 15. Sen
ntido da circu
ulação de águ
ua.
a.2. Desvaantagens:
• Necessidaade de dupla taampa para cadda tubo, (espellhos);
• Baixa taxaa de vaporizaçção específicaa;
• Rigoroso processo
p de aqquecimento e de elevação de
d carga (grannde quantidadee de material
refratário).
b. Caldeirras aquatubu
ulares de tuboos curvos
Partindo deste
d modelo, foram projetaadas novas calldeiras. Com o objetivo de aproveitar meelhor o
calor irradiado na fornalha,
f reduuziu-se o número e o diâmeetro dos tubos, e acrescentoou-se uma parrede de
água em
e volta da foornalha (figuraas 18 e 19). Issso serviu com
mo meio de prroteção do maaterial refratáriio com
o quall a parede da fornalha
f é connstruída, além
m de aumentar a capacidade de produção dde vapor.
b.2. Desvaantagens:
• Controle da
d vazão de coombustível;
• Controle da
d pressão;
• Altura dass Chaminés.
c. Caldeirras compactas
Algumas caldeiras
c com
m circulação positiva
p podem
m apresentar bombas
b externnas, dependen
ndo da
vazãoo exigida, ouu seja, da demanda de vapor paraa forçar a circulação
c dee água ou vapor,
independentementee da circulaçãoo natural, isto é, por diferen
nça de densidaade.
d.2. Desvaantagens
• paradas coonstantes, com
m alto custo dee manutenção;
• problemass constantes coom a bomba de
d circulação, quando operaando em altas pressões.
As partes principais dee uma caldeira aquatubularr são: tubulãoo superior (ouu tambor de vapor),
v
tubulãão inferior (ou
( tambor de
d lama ou de água), feixe tubularr, parede dee água, fornaalha e
superaaquecedor.
19
a. Tubulãão superior ou
u Tambor de Vapor
Figura 22.
2 Tubulão de
d vapor.
b. Tubulãão inferior ou
u de Água
Figura 24.
2 Tubulão de
d Água.
c. Canton
neira
ubular
d. Feixe tu
O feixe tuubular (Boilerrs Convectionn Bank) é um conjunto de tubos que fazz a ligação en
ntre os
tubulõões da caldeira. Pelo interioor destes tuboss circulam águ
ua e vapor. Os tubos que seervem para co
onduzir
22
água do
d tubulão supperior para o inferior
i são chhamados “dow
wncomers”, ouu tubos de desscida, e os tub
bos que
fazem
m o sentido invverso (misturaa de água e vappor) são conh
hecidos por “riisers” ou tubos vaporizantess.
Os feixes tubulares
t podem ser:
• Feixe tubuular reto: muuito usado em
m caldeiras mais
m antigas, nas
n quais os tubos eram ligados
l
através de caixas ligadaas ao tubulãoo de vapor (Fig
gura 26).
Figura 26.
2 Feixe tubu
ular reto.
Nas caldeiiras a fornalhaa, a parede d’’água é formaada por tubos que estão em
m contato diretto com
as chaamas e os gasees, permitindoo maior taxa de
d absorção dee calor por raddiação.
Os tipos mais
m comuns de
d construção de parede d’áágua são:
24
Figu
ura 31. Parede d’Água com
m Tubos Alettados.
ha
f. Fornalh
Normalmente, elas trabalham com grande excesso de ar, para melhorar as condições de fumaça
da chaminé.
• Fornalha com grelhas basculantes: é um tipo de fornalha muito usada para a queima de bagaço
como combustível sólido e é dividida em vários setores.
Cada setor possui elementos de grelha denominados barrotes. Estes barrotes se inclinam sob a
ação de um acionamento externo, que pode ser de ar comprimido ou de vapor. Com a inclinação dos
barrotes, a cinza escoa-se para baixo da grelha, limpando-a. A redução de ar da combustão e a melhor
distribuição do bagaço sobre a grelha aumentam consideravelmente o rendimento da caldeira.
• Fornalha com grelha rotativa: é um outro tipo de fornalha para a queima de combustível sólido
na qual a queima e a alimentação se processam da mesma maneira que na grelha basculante, mas a
limpeza é feita continuamente; não há basculamento dos barrotes. A grelha é acionada por um conjunto
motor-redutor, o que lhe dá pequena velocidade, suficiente para retirar da fornalha as cinzas formadas
num determinado período. O ar de combustão entra por baixo da grelha e serve para refrigeração, da
mesma forma que na grelha basculante.
• Fornalhas para queima de combustível em suspensão: são aquelas usadas quando se queimam
óleo, gás ou combustíveis sólidos pulverizados. Para caldeiras que queimam óleo ou gás, a introdução do
combustível na fornalha é feita através do queimador.
g. Queimadores
Os queimadores são peças destinadas a promover, de forma adequada e eficiente, a queima dos
combustíveis em suspensão. Em volta do queimador, existe um refratário de formato cônico que tem
grande importância para uma queima adequada do combustível lançado pelo queimador. Esse refratário
tem as seguintes finalidades:
• Auxiliar na homogeneização da mistura ar/combustível, graças ao seu formato;
• Aumentar a eficiência da queima, graças a sua característica de irradiar o calor absorvido;
• Dar forma ao corpo da chama.
Ao contrário dos combustíveis gasosos, que já se encontram em condições de reagir com o
oxigênio, os óleos combustíveis devem ser aquecidos e atomizados antes da queima. A preparação
consiste em:
• Dosar as quantidades adequadas de ar e combustível;
• Atomizar o combustível líquido, ou seja, transformá-lo em pequenas gotículas (semelhante a
uma névoa);
• Gaseificar as gotículas através da absorção do calor ambiente (câmara de combustão);
• Misturar o combustível com o oxigênio do ar;
• Direcionar a mistura nebulizada na câmara de combustão.
Para combustíveis sólidos pulverizados, a introdução de combustível na fornalha pode ser feita
através de dispositivos de atomização que garantem a granulometria e a dispersão para queima dentro da
fornalha.
h. Superaquecedor
No interior dos tambores das caldeiras o vapor formado permanece em equilíbrio com a fase
líquida à temperatura de vaporização constituindo o chamado vapor saturado. Este vapor é extraído na
27
caldeira, geralmente úmido, contendo cerca 0,1 a 5% de água arrastada, dependendo da eficiência de
separação dos dispositivos internos do tambor.
Se a este vapor adiciona-se mais calor, mantendo-o à mesma pressão, elevamos a sua
temperatura acima da temperatura de vaporização, tornando-o superaquecido.
Os aparelhos que permitem a elevação da temperatura são denominados Superaquecedores, e
Ressuperaquecedores.
Os primeiros operam sempre a mesma pressão da caldeira, respondendo pela elevação da
temperatura do vapor saturado. A figura 34 é um exemplo de caldeira tipo aquatubular, com
superaquecedor vertical, colocado logo após a primeira passagem dos gases.
Figura 34. Vista em corte de superaquecedor pendurado na passagem dos gases entre
câmara e feixe.
Quando instalados dentro das caldeiras, podem estar localizados, dependendo da concepção de
projeto da caldeira:
• atrás do último feixe de tubos;
• entre dois feixes;
• sobre os feixes;
• na fornalha.
i. Economizador
Os econom
mizadores poddem ser de doiis tipos: em seeparado ou inttegral.
O econom
mizador separado é usado naas caldeiras dee baixa pressãoo (25 kgf/cm²)).
É construíído geralmentte de tubos dee aço ou ferro
o fundido com
m aletas. No seu interior cirrcula a
água e por fora circculam os gasess de combustãão.
O econom
mizador integraal é empregaddo nas caldeiraas de maior caapacidade de pprodução, apeesar de
requerrer mais cuidaados que o ecconomizador em
e separado. Todo o gás caarbônico e o ooxigênio, devem ser
retiraddos da água de
d alimentaçãão, porque quuando estes ellementos são aquecidos auumentam a co
orrosão
pelo lado interno doos tubos.
A corrosãão nos tubos de economizaadores pode ocorrer
o tanto na superfíciee interna quan
nto na
externna. Internamente a corrosãão pode ser caausada por im
mpurezas conttidas na águaa por deficiên
ncia no
tratam
mento. Externnamente, a corrosão podde ser causada pelos gases
g que caarregam elem
mentos
contam
minantes provvenientes do processo
p de coombustão.
j. Pré-aqu
uecedor de arr
O pré-aquecedor de ar é um equipam
mento (trocado
or de calor) quue eleva a tem
mperatura do arr antes
que este
e entre na fornalha. O calor
c é cedido pelos gasess residuais quuentes ou pello vapor da própria
p
caldeiira (Figura 37).
Figura 38.
3 Gerador de
d vapor com
m pré-aqueced
dor de ar
32
Um pré-aqquecedor de ar
a regenerativvo clássico é denominado tipo Ljungstrron é constitu
uído de
placass de aço finaas e corrugaddas que são aquecidas
a quaando da passaagem dos gasses de combu
ustão e
resfriaadas quando da
d passagem do
d ar (Figura 42). Seu form
mato assemelhha-se a uma rooda gigante, girando
g
lenta e uniformemeente.
Figu
ura 43. Pré-A
Aquecedor de Ar tipo Colm
méia.
k. Soprad
dores de fuligeem
3. Refereencias Biblioggráficas
• MAR RTINELLI Jr., L. C.; Máquinas Térmicas I: Noções sob bre Geradoress de Vapor; Caadernos Uniju
uí;
Série Tecnologia Mecânica;
M nº. 8;
8 Editora Uniijuí; 1998; 28 p; Disponívell em:
http:///www.unijui.ttche.br/~martiinelli/mt1.htm
m > Acesso emm: 10 Fev. 20005.