Machine Translated by Google

Revista Escandinava de Psicologia, 2015, 56, 228–235 DOI: 10.1111/sjop.12186

Personalidade e Psicologia Social

Um método aprimorado para avaliar padrões ideais de autopercepção e
preferências de parceiros
LASMA KATSENA e GIRTS DIMDINS

Departamento de Psicologia, Universidade da Letônia, Riga, Letônia

Katsena, L. & Dimdins, G. (2015). Um método aprimorado para avaliar padrões ideais de autopercepção e preferências de parceiros. Revista Escandinava de
Psicologia, 56, 228-235.

O objetivo do estudo foi melhorar a metodologia para medir ideais de autopercepção e preferências de parceiro. O Ideal Standards Model (ISM; Fletcher, Simpson,
Thomas & Giles, 1999) foi utilizado como base para o desenvolvimento da escala. Ele foi modificado ainda mais, adicionando uma série de itens de estudos anteriores.
Os dados foram coletados de 223 participantes, com idades entre 19 e 27 anos. Os resultados sugeriram que uma versão modificada de cinco fatores do ISM é um
método apropriado para avaliação de características ideais. Os cinco fatores são cordialidade/confiabilidade, status/recursos, inteligência, habilidades sociais e
atratividade física.

Palavras-chave: Gênero, características ideais, padrões ideais.

Lasma Katsena, Departamento de Psicologia, Universidade da Letônia, Jurmalas gatve 74/76, Riga, LV-1083, Letônia. Tel. +371 28329577; e-mail:
lklasma@gmail.com

INTRODUÇÃO Medição de padrões ideais

No contexto de relacionamentos heterossexuais, os padrões de
parceiro ideal podem ser definidos como conjuntos de características
individuais desejadas pelo sexo oposto (por exemplo, Campbell,
Simpson, Kashy & Fletcher, 2001). Existem dois tipos de padrões
ideais: (1) um conjunto de características serve como critério para
avaliar parceiros potenciais; e (2) outro conjunto é usado para avaliar
a si mesmo em relação às preferências imaginadas do sexo oposto
(Campbell & Wilbur, 2009).
Os padrões ideais podem ser analisados como três principais
componentes inter-relacionados: (1) o self percebido; (2) o parceiro
ideal; e (3) o relacionamento ideal (Fletcher, Simpson, Thomas & Giles,
1999). Explorando as relações entre esses componentes, Campbell et
al. (2001) constataram que quanto mais um parceiro se adéqua aos
ideais da pessoa, maior a satisfação com o relacionamento. Além
disso, quanto mais um indivíduo correspondia aos ideais do parceiro,
mais feliz ele ou ela era. Assim, os padrões ideais são muito
importantes, pois estão relacionados à qualidade percebida do
relacionamento.
Padrões ideais são especialmente explorados na fase adulta
emergente (ver Fletcher et al., 1999; Regan, 1998; Stephanou, 2012).
Isso se refere ao período entre 18 e 25 anos, que difere da fase da
adolescência e da idade adulta jovem (Arnett, 2000). Este período é
caracterizado por explorações identitárias, incluindo a formação de
relacionamentos românticos. Visar ideais é particularmente agudo
nessa idade. Esses jovens adultos geralmente têm pouca experiência
com relacionamentos bem-sucedidos e duradouros.
Estudos anteriores sugerem que os padrões ideais relatados por
ambos os sexos dependem, pelo menos em parte, dos métodos de
mensuração utilizados. Este artigo contribui para a literatura de padrões
ideais, modificando métodos de autoavaliação anteriormente usados e
para julgar parceiros românticos potenciais ou reais.
Em pesquisas anteriores, diferentes métodos foram usados para
avaliar as características ideais de um parceiro em potencial. Alguns
dos instrumentos mais conhecidos – por exemplo Factors in Choose a
Mate (Buss, 1989), Preferences Concerning Potential Mates
Questionnaire e Family and Marital Preference Questionnaire (Buss &
Barnes, 1986), contêm uma série de características que não são
divididas em fatores; isso cria dificuldades para comparações
detalhadas de respostas em termos de gênero, ou comparações entre
avaliações de si mesmo e do parceiro ideal. As diferenças entre os
instrumentos também dificultam a comparação dos resultados de
diferentes estudos.
Alguns pesquisadores tentaram resolver esse problema criando
índices multifatoriais para facilitar a comparação de resultados de
diferentes grupos de participantes em um estudo ou entre estudos. Por
exemplo, Regan (1998) utilizou um método envolvendo seis fatores:
(1) atratividade física; (2) habilidade interpessoal e capacidade de
resposta; (3) inteligência; (4) status social; (5) poder interpessoal; e (6)
orientação familiar. Outro instrumento bastante conhecido, proposto
por Fletcher et al. (1999), conhecido como Ideal Standards Model
(ISM), utiliza três fatores principais para avaliação das características
de um parceiro romântico ideal: (1) cordialidade/confiabilidade; (2)
status/recursos; e (3) vitalidade/atratividade física. Status, recursos e
atratividade física são partes integrantes dos padrões ideais. Muitos
estudos demonstraram a preferência das mulheres por status e
recursos em um parceiro romântico e a preferência dos homens por
atratividade física (por exemplo, Buss, 1989; Fletcher, Tither,
O'Loughlin, Friesen & Overall, 2004; Johannesen-Schmidt & Eagly,
2002; Li & Kenrick, 2006), mas outros fatores são apenas algumas
vezes incluídos nos padrões ideais. Por exemplo, o instrumento de
Regan (1998) omite o fator cordialidade/confiabilidade, concentrando-
se mais em características que provavelmente diferem entre os
gêneros, e o ISM, que, embora inclua um

© 2015 Associações Psicológicas Escandinavas e John Wiley & Sons Ltd

Machine Translated by Google
Scand J Psychol 56 (2015)
dimensão calor/confiabilidade, omite a inteligência (Fletcher et al., 1999).
Vários estudos sugeriram que a falta de itens que avaliem cordialidade,
confiabilidade e inteligência é uma desvantagem muito significativa para um
padrão ideal. Buss (1989) e Buss e Barnes (1986) descobriram que bondade,
compreensão e inteligência eram as características mais preferidas em um
parceiro ideal.
Estudos recentes confirmaram a importância das características relacionadas
ao intelecto, cordialidade e confiabilidade. Por exemplo, Fletcher et al. (2004)
descobriram que o calor/confiabilidade pode ser ainda mais importante do
que as dimensões tradicionais de status/recursos e vitalidade/atratividade
física. Da mesma forma, a importância das características relacionadas à
inteligência também foi demonstrada anteriormente (Cottrell, Neuberg & Li,
2007; Furnham, 2009).
O modelo testado
Nenhum dos estudos publicados utilizou instrumentos avaliando tanto os
fatores de cordialidade/confiabilidade quanto de inteligência. Como resultado,
eles oferecem escopo limitado para comparação e generalização entre os
estudos. Neste artigo, abordamos essas limitações propondo um modelo
estendido para avaliar ideais. Utilizamos o ISM, com seus três fatores de
cordialidade/confiabilidade, status/recursos e vitalidade/atratividade física,
como ponto de partida para um instrumento modificado. Nossa modificação
se concentrou em duas coisas. Primeiro, como mencionado acima,
procuramos desenvolver um fator separado abrangendo características
relacionadas à inteligência. Em segundo lugar, buscamos destrinchar o fator
vitalidade/atratividade, que originalmente incluía características relacionadas
à atratividade física (como 'sensualidade', 'ter um corpo bonito' e 'aparência
atraente') e características relacionadas à vitalidade (como, 'ser um bom
amante', 'extrovertido' e 'aventureiro'). Acreditamos que a combinação de
vitalidade e atratividade física em um único fator confundiu a atratividade –
que tem recebido considerável atenção da pesquisa – com o conjunto de
características relacionadas às habilidades sociais (que atraíram muito
menos atenção da pesquisa).
Com base na análise da literatura publicada (Buss, 1989; Clark, Dover,
Geher & Presson, 2005; Cottrell et al., 2007; Furnham, 2009; Hirschberger,
Florian & Mikulincer, 2002; Li & Kenrick, 2006), adicionamos um número de
características para o ISM. Além dos quatro fatores gerais mais mencionados
na literatura, atratividade física, status/recursos, cordialidade/confiabilidade
e inteligência, consideramos uma série de características relacionadas às
habilidades sociais (ver Furnham, 2009; McGee & Shevlin, 2009; Regina,
1998). Nós hipotetizamos que o padrão ideal deveria incluir cinco fatores, ou
seja, habilidades sociais mais os quatro fatores comumente incluídos nos
padrões ideais. Para validar nossa escala proposta, procuramos usar nosso
método modificado para replicar e estender descobertas anteriores sobre
diferenças de gênero em parceiros românticos ideais relatados e em
avaliações de si mesmo como parceiro romântico.
Em resumo, o modelo testado inclui cinco componentes: (1) cordialidade/
confiabilidade; (2) status/recursos; (3) inteligência; (4) atratividade física; e
(5) habilidades sociais. Os cinco componentes consistem em cinco padrões
ideais diferentes em relação às preferências e autoavaliações do parceiro.
Este modelo tem várias vantagens em relação ao modelo original. Primeiro,
separa a atratividade física, um componente muito significativo das diferenças
de gênero (Buss, 1989;
© 2015 Associações Psicológicas Escandinavas e John Wiley & Sons Ltd
Padrões ideais nas preferências de parceiros 229
Campbell et al., 2001; Johannesen-Schmidt & Eagly, 2002), da vitalidade,
para a qual as diferenças de gênero não são tão claras.
Em segundo lugar, inclui o componente de inteligência, que é um dos
padrões ideais mais importantes (Buss, 1989; Cottrell et al., 2007; Furnham,
2009). Em terceiro lugar, oferece um componente adicional (habilidades
sociais), que foi altamente valorizado pelos participantes quando medido
com itens únicos ou categorias em pesquisas anteriores (Furnham, 2009;
McGee & Shevlin, 2009). O papel das habilidades sociais como um
componente único, no entanto, não foi suficientemente apoiado nem
destacado por estudos anteriores. Em conjunto, o modelo testado é uma
versão expandida do ISM, com componentes mais específicos não apenas
úteis para explorar as diferenças de gênero nesses componentes, mas
também para estudar os ideais tanto do parceiro em potencial quanto de si
mesmo como o sistema de valores. Isso pode ser muito útil para comparar
diferentes grupos sociais, faixas etárias etc.
Diferenças de gênero em padrões ideais
Estudos anteriores mostram que as mulheres valorizam mais as perspectivas
financeiras e as pistas que levam à aquisição de recursos em um potencial
parceiro de longo prazo do que os homens, enquanto os homens valorizam
mais a atratividade física (Campbell et al., 2001; Fletcher et al. ., 2004;
Johannesen-Schmidt & Eagly, 2002; Li, 2007). Pesquisas que incluem
inteligência mostram que as mulheres a consideram mais desejável do que
os homens (Furnham, 2009). Como a inteligência pode ajudar a obter
recursos (Judge, Hurst & Simon, 2009), esse achado não é surpreendente.
Embora a importância de ter recursos e aparência física tenha mostrado
diferenças consistentes entre os sexos, estudos anteriores mostraram
evidências inconclusivas sobre a importância do calor e da confiança em um
parceiro romântico.
Alguns autores não encontraram diferenças de gênero em relação ao calor
(Li & Kenrick, 2006) ou atributos emocionais em um potencial parceiro
romântico (Rusu & Bencic, 2007), enquanto outros estudos mostram que as
mulheres classificam o calor/confiabilidade em um parceiro em potencial
mais alto do que os homens do (Campbell et al., 2001; Fletcher et al., 2004).
Da mesma forma, as diferenças de gênero que podem se tornar evidentes
ao examinar a importância das habilidades sociais não são claras, devido à
falta de pesquisas que incluam esse componente.
As pessoas tendem a valorizar muito as características em si mesmas,
que os parceiros românticos ideais também priorizam ao avaliar o sexo
oposto (Campbell & Wilbur, 2009; Li, 2007). Por exemplo, os homens
valorizam mais seu próprio status e recursos e as mulheres valorizam mais
sua aparência física. Von Stumm, Chamorro-Premuzic & Furnham (2009)
descobriram que, em comparação com as mulheres, os homens
superestimavam suas habilidades intelectuais. No entanto, outros estudos
explorando autoavaliações não encontraram diferenças notáveis de gênero
(Castro, Hattori & Lopes, 2012; Clark et al., 2005). Uma exceção é que os
homens se classificam como mais bem-humorados do que as mulheres
(Castro et al., 2012).
MÉTODO
Participantes
Os dados de 223 participantes foram coletados pela Internet. Os participantes
tinham entre 19 e 27 anos (M = 22,91 anos, DP = 2,08). Foram 120 (54%)
Machine Translated by Google

230 L. Katsena e G. Dimdins Scand J Psychol 56 (2015)

mulheres (M = 22,93 anos, DP = 2,12) e 103 (46%) homens (M = 22,89 anos, DP
= 2,05) na amostra. Todos os participantes eram habitantes da Letônia. No
momento da participação, 126 participantes (57%) estavam em um relacionamento
romântico e 97 participantes (43%) não. A escolaridade máxima dos participantes
variou, ensino fundamental: 5 (2%), ensino médio: 51 (23%), ensino médio
profissionalizante 31 (14%), ensino superior incompleto 53 (24%), ensino superior:
82 ( 37%); 2 (1%) participantes não indicaram a escolaridade. Os participantes
relataram informações demográficas, incluindo sua orientação sexual, no início
do questionário. Os participantes não heterossexuais não foram incluídos no
estudo. Não oferecemos nenhuma recompensa pela participação.
solicitados a avaliar características em relação a si mesmos e a um parceiro
romântico ideal. A sequência de avaliações de si mesmo e do parceiro foi
contrabalanceada entre os participantes. Ao final do questionário os participantes
foram convidados a deixar comentários e fornecer seu endereço de e-mail para
receber informações sobre os resultados do estudo.
RESULTADOS
Modificação do ISM

A análise fatorial exploratória dos 53 itens foi feita separadamente para

autoavaliações e avaliações de parceiros ideais. Com base nos objetivos do
Materiais
estudo e nas recomendações para o desenvolvimento da escala, a fatoração
Uma versão modificada da forma abreviada do ISM (Fletcher et al., 1999) foi do eixo principal com rotação promax (kappa = 4) foi escolhida como o
usada para coleta de dados. O modelo original contém três dimensões: avaliações
método de extração e rotação mais adequado (Kashy, Donnellan, Ackerman
do self; um parceiro ideal; e um relacionamento ideal.
& Russell, 2009; Matsunaga, 2010). A análise paralela (PA) foi utilizada para
No presente estudo, usamos as duas primeiras dimensões, avaliações de si e
um parceiro ideal. Como mencionado acima, o ISM contém três subescalas multi- determinar o número de fatores. Pesquisadores sugeriram que a AF é o
item correspondentes a três fatores. O fator calor/confiança inclui seis itens: método mais preciso para esse tipo de análise (Floyd & Widaman, 1995;
'bondade', 'apoio', 'compreensão', 'consideração', 'sensibilidade' e 'ser um bom Matsunaga, 2010). O PA gera dados aleatórios com base no número de
ouvinte'. O fator status/recursos inclui cinco itens: 'sucesso', 'ter uma boa casa
variáveis e participantes selecionados, então calcula a matriz de correlação
ou apartamento', 'segurança financeira', 'vestir-se bem' e 'ter um bom emprego'.
e calcula autovalores. De acordo com a prática recomendada, usamos o
A versão original adiciona a frase 'ou potencial para atingir X' após os itens de
status/recursos. Após o teste piloto, mudamos a frase para 'ou facilmente capaz autovalor correspondente ao percentil 95 da distribuição de autovalores
de alcançá-lo'. O fator atratividade/vitalidade inclui seis itens: 'sensualidade', 'ter obtidos de 1.000 conjuntos de dados aleatórios na análise.
um corpo bonito', 'aparência atraente', 'ser um bom amante', 'ser extrovertido' e
'aventureiro'.

Obteve-se o máximo de sete fatores (o autovalor para o sétimo fator é

A maioria dos itens originais do ISM foram incluídos no questionário. Também
adicionamos uma série de características ideais retiradas de vários
estudos anteriores (Buss, 1989; Clark et al., 2005; Cottrell et al., 2007; Furnham,
2009; Hirschberger et al., 2002; Li & Kenrick, 2006). Os estudos de maior
interesse foram os de Buss (1989), que nos permitiu selecionar as características
que atraíram as classificações mais altas em 37 culturas e Cottrell et al. (2007),
que nos forneceu uma lista das características mais valorizadas das pesquisas
sobre personalidade. Também incluímos características destacadas em outros
estudos (Clark et al., 2005; Furnham, 2009; Hirschberger et al., 2002; Li &
Kenrick, 2006).
No total, os participantes avaliaram 53 itens, que foram divididos
provisoriamente em cinco fatores: cordialidade/confiabilidade; estado/recursos;
atratividade física; inteligência; e habilidades sociais. Os participantes classificaram
os itens que medem as características ideais do parceiro em escalas Likert de
sete pontos, onde 1 = 'muito sem importância' e 7 = 'muito importante'; auto-
avaliações foram feitas em uma escala de sete pontos onde 1 = 'nada verdadeiro
para mim' e 7 = 'muito verdadeiro para mim'. Os itens estão listados no Apêndice
(ver Tabelas A1 e A2).
muito próximo do valor próprio para o sétimo fator aleatório), mas a análise
com sete fatores mostrou que dois deles não continham um número suficiente
de
itens carregando 0,40 ou superior. Tomando isso como nosso critério,
realizamos uma análise fatorial com cinco fatores fixos (novamente as
autoavaliações e as avaliações de parceiros ideais foram analisadas separadamente).
Os objetivos da análise foram descobrir fatores distintos com um
significado claro e avaliar a comparabilidade de dois conjuntos de avaliações
(próprio e parceiro ideal) feitas usando o mesmo instrumento. Para atingir
esses objetivos, descartamos 18 dos 53 itens originais, com base nos
seguintes critérios: (1) um item não atingiu o nível de carga fatorial de 0,40;
(2) um item carregado acima de 0,40 em dois componentes em um ou ambos
os conjuntos de classificações; e (3) um item carregado em diferentes
componentes em cada conjunto de classificações. Trinta e cinco itens
carregaram 0,40 ou mais no mesmo dos cinco componentes em ambos os
conjuntos de classificações. Do fator cordialidade/confiabilidade foram

Procedimento
descartados os seguintes itens: 'franqueza', 'estabilidade emocional' e 'ser
um bom ouvinte'; do fator status/recursos: 'ser trabalhador', 'propósito', 'ser
As avaliações foram feitas como parte de um experimento maior em que alguns
empreendedor', 'estar bem vestido' e 'ambição'; do fator inteligência: 'ser
participantes foram preparados para realização ou falta de realização antes de
classificar características ideais em potencial. Os respondentes foram divididos culto', 'ser talentoso e dotado;' do fator habilidades sociais: 'amizade', 'ser um
em três grupos: dois grupos experimentais e o grupo controle. Os respondentes bom amante', 'aventureiro' e 'popularidade'; do fator atratividade física:
do grupo de priming de realização positiva foram solicitados a descrever 'saudável', 'estar bem arrumado' e 'estar bem vestido'.
brevemente três situações/eventos em sua vida em que eles alcançaram algo
muito importante. Os respondentes do grupo de priming de realizações negativas
foram solicitados a descrever brevemente três situações/eventos em suas vidas
em que eles não conseguiram alcançar algo muito importante. O grupo controle A medida Kaiser-Meyer-Olkin de adequação da amostragem foi de 0,90
não foi iniciado. A manipulação experimental não teve efeito em nenhuma variável para avaliações de parceiros ideais e 0,89 para autoavaliações; acima do
dependente. Portanto, a manipulação de iniciação não foi analisada mínimo recomendado de 0,6 e o teste de esfericidade de Bartlett foi
adicionalmente. Como as autoavaliações e as avaliações do parceiro ideal foram
significativo para avaliações de parceiros ideais (v2 (595) = 4825,59, p =
semelhantes em todos os três grupos, os dados para este artigo foram analisados
0,000) e para autoavaliações (v2 (595) = 4938,23, p = 0,000).
em todos os grupos experimentais.
Os cinco fatores foram responsáveis por 62% da variância total no ideal.
Os dados foram coletados online sem qualquer limitação de tempo. Os
participantes inseriram as informações demográficas, seguidas da manipulação avaliações de parceiros e para 61% da variação total nas autoavaliações.
experimental (escrita do ensaio). Após a manipulação do priming, os participantes foramA escala final correspondeu bem aos cinco fatores previstos

© 2015 Associações Psicológicas Escandinavas e John Wiley & Sons Ltd

Machine Translated by Google

Scand J Psychol 56 (2015) Padrões ideais nas preferências de parceiros 231

(ver Tabela A1 e Tabela A2 no Apêndice) e continha 35 itens: 10 itens para

cordialidade/confiabilidade, sete itens para status/recursos, sete itens para
inteligência, seis itens para habilidades sociais e cinco itens para atratividade
física.
A confiabilidade interna das escalas foi suficientemente alta.
Os alfas de Cronbach para classificações de parceiros ideais foram os
seguintes, cordialidade/confiabilidade: a = 0,90; estado/recursos: a = 0,91;
inteligência: a = 0,89; habilidades sociais: a = 0,84; e atratividade física: a =
0,86. O alfa de Cronbach para os fatores de autoavaliação foram os
seguintes, cordialidade/confiabilidade: a = 0,89; estado/recursos: a = 0,90;
inteligência: a = 0,87; habilidades sociais: a = 0,84 e atratividade física: a =
0,87. Um índice para cada subescala de fator foi calculado como a média de
todos os itens correspondentes a esse fator. Esses índices foram utilizados
em análises subsequentes.
A análise fatorial confirmatória (CFA) foi feita separadamente para
autoavaliações e avaliações de parceiros ideais. A CFA foi conduzida usando
SPSS Amos v.21.0 (IBM, Armonk, NY) nos mesmos dados; a replicação
desses resultados em uma amostra independente deve ser obtida em
pesquisas futuras. Para reduzir o número de variáveis Fig. 2. Análise fatorial confirmatória para classificações de parceiros ideais em participantes do

incluído no CFA, três 'parcelas' por fator foram criadas, como no sexo masculino (n = 103).

desenvolvimento do ISM original. As parcelas foram criadas pela média de

itens de cargas mais altas e cargas mais baixas dentro de cada escala, um
modelo parcialmente desagregado (ver Coffman & MacCallum, 2005).
A análise revelou ajuste adequado para ambos os conjuntos de
classificações. Para classificações de parceiros ideais (amostra inteira): v2
(80) = 148,96, p < 0,001; CFI = 0,97, RMSEA = 0,06; classificações de
parceiros ideais (somente participantes do sexo feminino): v2 (80) = 123,08,
p = 0,001; CFI = 0,97, RMSEA = 0,07 e avaliações de parceiros ideais
(somente participantes do sexo masculino): v2 (80) = 133,90, p < 0,001; CFI = 0,95, RMSEA = 0,08.
Para autoavaliações (amostra inteira): v2 (80) = 148,21, p < 0,001; CFI =
0,97, RMSEA = 0,06; autoavaliações (somente participantes do sexo
feminino): v2 (80) = 140,62, p < 0,001; CFI = 0,95, RMSEA = 0,08 e para
autoavaliação (somente participantes do sexo masculino): v2 (80) = 112,31,
p = 0,01; CFI = 0,97, RMSEA = 0,06.
A AFC multigrupo foi feita para validar de forma cruzada o modelo de
cinco fatores em todos os sexos. Os coeficientes fatoriais são dados em
Figs. 1, 2, 3 e 4. A análise de equivalência configural revelou ajuste adequado
para avaliações de parceiros ideais: v2 (160) = 257,01, p < 0,001; CFI =
0,96, RMSEA = 0,05 e autoavaliações: v2 (160) = 252,93, p < 0,001; CFI =
0,96, RMSEA = 0,05. Equivalência métrica para classificações de parceiros
ideais: CFI = 0,95, RMSEA = 0,06 e para autoclassificações: CFI = 0,96,
RMSEA = 0,05. Equivalência escalar para avaliações de parceiros ideais:
CFI = 0,91, RMSEA = 0,07 e para autoavaliações: CFI = 0,94, RMSEA =
0,06.
Autoavaliações e avaliações do parceiro romântico ideal
Analisamos auto-avaliações e classificações de parceiros ideais usando
análise de variância multivariada (MANOVA) com gênero, status de
relacionamento e condição de priming como variáveis entre os participantes.
Como mencionado acima, a manipulação do priming foi parte de um
experimento maior e não houve significância estatística.

Fig. 1. Análise fatorial confirmatória para classificações de parceiros ideais em participantes do Fig. 3. Análise fatorial confirmatória para autoavaliações na amostra feminina (n = 120).
sexo feminino (n = 120).

© 2015 Associações Psicológicas Escandinavas e John Wiley & Sons Ltd

Machine Translated by Google

232 L. Katsena e G. Dimdins Scand J Psychol 56 (2015)

tant do que os participantes do sexo masculino. Os participantes do sexo masculino classificaram um ideal

atratividade física do parceiro romântico (F(1, 221) = 13,63,

p < 0,001) como mais importante do que as participantes do sexo feminino. o
tamanho do efeito das diferenças de gênero é grande para status/recursos'
classificações, médio para atratividade física e pequeno para inteligência. Ambos os
sexos atribuíram importância semelhante ao calor/confiança de um parceiro ideal
(F(1, 221) = 3,33, p > 0,05) e
habilidades sociais (F(1, 221) = 0,91, p > 0,05). Não houve diferenças de gênero
estatisticamente significativas nas auto-avaliações.

DISCUSSÃO

Nossos resultados mostraram que a estrutura fatorial da versão modificada

ção do ISM correspondeu aos cinco fatores previstos a partir

pesquisas e teorias anteriores. O ISM tem um modelo adequado
se encaixa e é invariável entre os grupos de gênero. Neste estudo, nós
acrescentou dois fatores adicionais (inteligência e habilidades sociais) para
as escalas ISM originais. Separamos a medição da atratividade física da medição
Fig. 4. Análise fatorial confirmatória para autoavaliações na amostra masculina da vitalidade, que
(n = 103).
se fundiu com o fator habilidades sociais. Acreditamos que esta versão

não há diferenças entre os grupos experimentais, então repetimos oferece várias vantagens sobre a escala original de Fletcher

a MANOVA com dois fatores, sexo e status de relacionamento. et ai. (1999). O ISM modificado combina em um modelo todos os

Os resultados são dados na Tabela 1. principais fatores que se mostraram importantes em

A análise revelou três efeitos principais do gênero participante pesquisa sobre preferências de parceiros (por exemplo, Buss, 1989; Fletcher et al.,

e um efeito principal do status de relacionamento. Não houve sexo estatisticamente 2004; Li & Kenrick, 2006) e também inclui habilidades sociais, que

significativo por interações de status de relacionamento. o não foram analisados como um fator separado em pesquisas anteriores.

participantes que estavam em um relacionamento romântico classificaram como ideal Incluir inteligência e habilidades sociais como fatores separados é um

calor/confiabilidade do parceiro romântico maior (M = 6,23, desenvolvimento significativo para o ISM. Pesquisadores mostraram que

SD = 0,62) do que os participantes que não estavam em um relacionamento inteligência é um aspecto importante de um parceiro ideal (por exemplo, Buss,

romântico (M = 5,85, SD = 0,91), F(1, 221) = 9,75, p < 0,01, 1989; Cottrell et al., 2007; Furnham, 2009), mas houve
2
gp = 0,04. Não houve diferenças estatisticamente significativas em relativamente pouca pesquisa explorando a importância das habilidades sociais como

avaliações ou autoavaliações de outros parceiros românticos ideais. Enquanto o uma dimensão para determinar ou avaliar preferências de posicionamento. Social

pesquisa não inclui dados detalhados sobre a experiência de relacionamento dos habilidades não foi incluído como um fator multi-item separado em nenhum

participantes e sua duração, o efeito do relacionamento escala anterior para preferências de companheiro ou padrões ideais para um

status não é analisado mais a fundo. parceiro romântico, embora características relacionadas tenham sido incluídas

Os resultados mostraram que as participantes do sexo feminino avaliaram o status/ em vários estudos (cf. Fletcher et al., 1999; Furnham, 2009;

recursos (F(1, 221) = 37,54, p < 0,001) e inteligência Regina, 1998). Analisando classificações médias de padrões ideais a partir deste

(F(1, 221) = 9,69, p < 0,01) de um parceiro ideal como mais importante estudo, concluímos que, para ambos os sexos, o mais importante

Tabela 1. Diferenças de gênero nas autoavaliações e avaliações de um parceiro romântico ideal

Gênero

Masculino (n = 103) Mulher (n = 120)

2
M SD M SD df F gp

Parceiro romântico ideal:

Calor/confiabilidade 5,99 0,73 6,25 0,79 1 3,33 0,02
Status/recursos 4,04 1,32 5.09 0,93 1 37,54*** 0,15
Inteligência 5,34 0,90 5,70 0,81 1 9,69** 0,04
Habilidades sociais 5,51 0,86 5,63 0,90 1 0,91 0,00
Atratividade física 5,68 0,93 5.14 0,92 1 13.63*** 0,06
Autoavaliações:
Calor/confiabilidade 5,58 0,83 5,80 0,90 1 1,50 0,01
Status/recursos 4,79 1,16 4,60 1,14 1 1,98 0,01
Inteligência 5,33 0,86 5,43 0,80 1 0,63 0,00
Habilidades sociais 5,27 1,03 5,46 0,92 1 2,13 0,01
Atratividade física 4,92 1,15 5,16 1,01 1 3,06 0,01

Nota: ** p < 0,01, ***

p < 0,001

© 2015 Associações Psicológicas Escandinavas e John Wiley & Sons Ltd

Machine Translated by Google
Scand J Psychol 56 (2015)
fatores para julgar um parceiro romântico são calor/confiabilidade,
seguido de habilidades sociais. Status e recursos eram menos importantes.
As habilidades sociais ocupam o segundo lugar em importância geral, mas ao
considerar cada gênero separadamente, ocupam o terceiro lugar.
O ISM modificado permite que pesquisadores explorem
padrões relativos a um potencial companheiro ou parceiro atual e autoavaliação
em um contexto mais amplo e detalhado do que a escala original, que inclui apenas
três componentes. Este estudo
destaca o papel das habilidades sociais e da inteligência, que são
componentes fundamentais de padrões ideais e altamente valorizados por
ambos os sexos ao avaliar a si mesmos ou ao seu parceiro ideal.
Além de modificar o método ISM, também testamos o
versão modificada, replicando algumas das análises com instrumentos utilizados
em estudos anteriores. Nosso estudo mostrou que o ideal
o calor e a confiabilidade dos parceiros românticos foram avaliados igualmente
importante por ambos os sexos. Esses achados contribuem para a
base de conhecimento, como os resultados de avaliações anteriores de calor/
fatores de confiabilidade têm sido ambíguos (cf. Campbell et al.,
2001; Fletcher et ai., 1999; Rusu & Bencic, 2007). De forma similar,
homens e mulheres avaliaram igualmente as habilidades sociais.
Alguns de nossos resultados simplesmente replicaram um padrão bem
conhecido de pesquisas anteriores sobre preferências de parceiros. Ao atribuir
características para um parceiro romântico ideal, participantes do sexo feminino
deu maior prioridade do que os participantes do sexo masculino às características
associados a status, recursos e fatores de inteligência,
enquanto os participantes do sexo masculino deram maior prioridade do que os
participantes do sexo feminino à atratividade física. Isso está de acordo com o anterior
descobertas (por exemplo, Campbell et al., 2001; Fletcher et al., 2004;
Johannesen-Schmidt & Eagly, 2002) que indicou que as perspectivas financeiras
e outros indicadores de capacidade de adquirir recursos
(por exemplo, inteligência, que prevê renda, veja Judge et al., 2009)
foram vantajosas para os homens no mercado de acasalamento, enquanto a
atratividade física foi considerada uma vantagem para as mulheres (Buss,
1989). Devemos notar que o efeito das diferenças de gênero na
classificações de inteligência em comparação com status/recursos e
atratividade é baixa. Obviamente, os dois últimos ideais são os
principais padrões que formam as diferenças de gênero.
Não encontramos diferença de gênero estatisticamente significativa na
autopercepção em nenhum dos fatores medidos. Isso difere de
muitos resultados anteriores. Estudos anteriores descobriram que, em comparação
com as mulheres, os homens superestimavam suas características positivas.
(Rusu & Bencic, 2007), especialmente suas habilidades intelectuais (von
Stumm et al., 2009). Usando a escala ISM original, Campbell
et ai. (2001) descobriram que as mulheres se colocavam mais
calor/confiabilidade do que os homens. No entanto, nossos resultados são
em linha com os de Clark et al. (2005), que encontraram, em
em geral, homens e mulheres se percebem de forma semelhante.
Em relação às implicações práticas, nossa pesquisa oferece uma
modelo ampliado e mais detalhado, incluindo cinco componentes. Este modelo
expandido é prático para estudos futuros que
podem explorar as relações entre padrões ideais, satisfação conjugal e qualidade
dos relacionamentos. Usando os cinco componentes ideais, o presente estudo
revela as principais diferenças de gênero. Isto
valeria a pena explorar as diferenças de gênero e as relações entre ideais de
relacionamento ou entre um parceiro ideal e
si mesmo em várias faixas etárias.
O estudo tem várias limitações. Os participantes desta
estudo foram adultos jovens de 19 a 27 anos e os resultados
© 2015 Associações Psicológicas Escandinavas e John Wiley & Sons Ltd
Padrões ideais nas preferências de parceiros 233
não necessariamente generalizar para outras faixas etárias. Outra limitação
é que este estudo não levou em conta a qualidade e a
duração do relacionamento atual dos participantes, nem sua
experiência de relacionamento. Embora medissemos e controlássemos
para o status de relacionamento dos participantes, informações detalhadas
não foi recolhido. Neste estudo, mostramos que o ISM poderia
ser estendido com sucesso para cinco fatores, mas nossa pesquisa usou um
amostra não representativa de uma cultura. Estudos futuros
devem verificar esse modelo de cinco fatores com uma amostra maior e mais
representativa, selecionada de outras culturas.
REFERÊNCIAS
Arnett, JJ (2000). A idade adulta emergente: uma teoria do desenvolvimento
desde o final da adolescência até os anos vinte. Psicóloga Americana, 55,
469-480.
Buss, DM (1989). Diferenças sexuais nas preferências de parceiros humanos: hipóteses
evolucionárias testadas em 37 culturas. Behavioral and Brain Sciences, 12, 1–49.
Buss, DM & Barnes, ML (1986). Preferências no companheiro humano
seleção. Jornal de Personalidade e Psicologia Social, 50,
559-570.
Campbell, L., Simpson, JA, Kashy, DA & Fletcher, GJ (2001).
Padrões ideais, o eu e a flexibilidade dos ideais em relacionamentos íntimos.
Boletim de Personalidade e Psicologia Social, 27, 447-462.
Campbell, L. & Wilbur, CJ (2009). São os traços que preferimos em potencial
combina as características que eles valorizam em si mesmos? Uma análise das
diferenças sexuais no autoconceito. Self and Identity, 8, 418-446.
Castro, FN, Hattori, WT & Lopes, FA (2012). Manutenção de relacionamento ou
satisfação de preferência? Estratégias masculinas e femininas em
escolha de parceiro romântico. Journal of Social, Evolutionary, and Cultural
Psychology, 6, 217–226.
Clark, SC, Dover, AM, Geher, G. & Presson, PK (2005). Percepções de si mesmo e de
parceiros ideais: semelhanças e diferenças entre
os sexos. Current Psychology, 24, 180-202.
Coffman, DL & MacCallum, RC (2005). Usando pacotes para converter
modelos de análise de caminho em modelos de variáveis latentes. Multivariate
Behav ioral Research, 40, 235-259.
Cottrell, CA, Neuberg, SL & Li, NP (2007). O que as pessoas
desejo nos outros? Uma perspectiva sociofuncional sobre a importância da
diferentes características valorizadas. Jornal de Personalidade e Social
Psicologia, 92, 208-231.
Fletcher, G., Simpson, J., Thomas, G. & Giles, L. (1999). Ideais em relacionamentos
íntimos. Jornal de Personalidade e Psicologia Social, 76,
72-89.
Fletcher, GJ, Tither, JM, O'Loughlin, C., Friesen, M. & Overall, N.
(2004). Quente e caseiro ou frio e bonito? Diferenças sexuais em
trocando características na seleção de parceiros. Personalidade e Psicologia Social
Boletim, 30, 659-672.
Floyd, FJ & Widaman, KF (1995). Análise fatorial no desenvolvimento e refinamento
de instrumentos de avaliação clínica. Avaliação Psicológica, 7, 286-299.
Furnham, A. (2009). Diferenças sexuais nas preferências de seleção de parceiros. Por
personalidade e diferenças individuais, 47, 262-267.
Hirschberger, G., Florian, V. & Mikulincer, M. (2002). A função de amortecimento da
ansiedade de relacionamentos íntimos: efeitos de saliência da mortalidade em
a prontidão para comprometer os padrões de seleção de parceiros. europeu
Journal of Social Psychology, 32, 609-625.
Johannesen-Schmidt, MC & Eagly, AH (2002). Outro olhar sobre o sexo
diferenças nas características do parceiro preferido: Os efeitos de endossar
o papel tradicional do gênero feminino. Psicologia da Mulher Trimestral,
26, 322-328.
Juiz, TA, Hurst, C. & Simon, LS (2009). Vale a pena ser inteligente,
atraente ou confiante (ou todos os três)? Relações entre geral
capacidade mental, atratividade física, auto-avaliações centrais e
renda. Journal of Applied Psychology, 94, 742-755.
Machine Translated by Google

234 L. Katsena e G. Dimdins Scand J Psychol 56 (2015)

Kashy, DA, Donnellan, MB, Ackerman, RA & Russell, DW
(2009). Relatando e interpretando pesquisas em PSPB: Práticas, princípios e
pragmática. Boletim de Personalidade e Psicologia Social,
35, 1131-1142.
Li, NP (2007). Necessidades de preferência de companheiro em longo e curto prazo
acasalamento: as pessoas priorizam em si mesmas o que seus companheiros priorizam em
eles. Acta Psychologica Sinica, 39, 528-535.
Li, NP & Kenrick, DT (2006). Semelhanças e diferenças sexuais em
preferências para parceiros de curto prazo: o que, se e por quê. Diário
de Personalidade e Psicologia Social, 90, 468-489.
McGee, E. & Shevlin, M. (2009). Efeito do humor no relacionamento interpessoal
atração e seleção de parceiros. O Jornal de Psicologia, 143,
67-77.
Matsunaga, M. (2010). Como analisar seus dados corretamente: Dos,
não fazer e como fazer. Revista Internacional de Psicologia
Pesquisa, 3, 97-110.
Regan, PC (1998). E se você não conseguir o que deseja? Disposição
comprometer os padrões ideais de seleção de parceiros em função do sexo,
valor do companheiro e o contexto do relacionamento. Personalidade e Social
Psicologia, 24, 1294-1303.
Rusu, AS & Bencic, A. (2007). Escolhendo um companheiro na Romênia: Uma investigação
psicológica evolutiva cognitiva do mercado de anúncios pessoais. Revista de
Psicoterapias Cognitivas e Comportamentais,
7, 27-43.
Stephanou, G. (2012). Relacionamentos românticos na idade adulta emergente:
Discrepâncias, atribuições e expectativas ideais do parceiro de percepção.
Publicação de Pesquisa Científica, 3, 150-160.
von Stumm, S., Chamorro-Premuzic, T. & Furnham, A. (2009). Decompondo auto-
estimativas de inteligência: estrutura e diferenças de sexo
em 12 nações. British Journal of Psychology, 100, 429-442.
Recebido em 12 de junho de 2014, aceito em 30 de outubro de 2014

APÊNDICE

Tabela A1. Análise fatorial exploratória da importância das características no parceiro romântico ideal (N = 223)

Fator 1 Fator 2 Fator 3 Fator 4 Fator 5

Itens Calor/confiabilidade Status/recursos Inteligência Atratividade física Habilidades sociais

Confiabilidade 0,88 0,06 0,04 0,08 0,10

Fidelidade 0,85 0,03 0,10 0,01 0,05
Honestidade 0,73 0,16 0,03 0,10 0,18
Amoroso 0,72 0,03 0,27 0,06 0,26
Cuidadoso 0,67 0,12 0,10 0,11 0,02
Atencioso 0,66 0,02 0,02 0,11 0,08
Compreensão 0,58 0,05 0,19 0,07 0,02
Gentileza 0,57 0,01 0,08 0,08 0,16
Apoio 0,54 0,19 0,13 0,07 0,08
Atenção 0,48 0,17 0,12 0,07 0,19

Alta renda 0,03 0,96 0,05 0,08 0,03

Bom trabalho 0,04 0,86 0,12 0,00 0,17
Linda casa ou apartamento 0,06 0,84 0,07 0,08 0,07
Alto status ocupacional 0,02 0,83 0,07 0,04 0,01
Segurança financeira 0,01 0,67 0,21 0,02 0,16
Alto status social 0,03 0,66 0,12 0,02 0,21
Sucesso 0,02 0,62 0,05 0,13 0,13
Bem informado 0,02 0,08 0,87 0,05 0,01
Inteligência 0,00 0,02 0,82 0,06 0,05
Sabedoria 0,12 0,05 0,80 0,11 0,14
Erudição 0,11 0,04 0,71 0,12 0,15
Educado 0,01 0,05 0,69 0,05 0,04
Perspicácia 0,06 0,00 0,56 0,07 0,13
Inquisitivo 0,02 0,13 0,51 0,05 0,11

Corpo bonito 0,02 0,02 0,07 0,86 0,01

Aparência atraente 0,01 0,01 0,08 0,78 0,03
Sensualidade 0,05 0,05 0,06 0,72 0,09
Rosto atraente 0,09 0,03 0,09 0,69 0,00
Figura esportiva ou esbelta 0,07 0,14 0,12 0,56 0,16

Sociabilidade 0,06 0,10 0,01 0,08 0,82

Comunicativo 0,07 0,07 0,08 0,07 0,79
Alegria 0,03 0,09 0,07 0,09 0,62
Socialmente ativo 0,22 0,01 0,26 0,05 0,59
Sorridente 0,17 0,13 0,01 0,12 0,51
Bom senso de humor 0,13 0,12 0,10 0,06 0,47

Autovalores 10,98 3,77 3,35 2.09 1,54

Variação explicada, % 31,37 10,78 9,57 5,97 4,39

Variação total explicada, % 62,08

Notas: Método de extração: fatoração do eixo principal. Método de rotação: Promax. As cargas fatoriais > 0,40 estão destacadas em negrito.

© 2015 Associações Psicológicas Escandinavas e John Wiley & Sons Ltd

Machine Translated by Google

Scand J Psychol 56 (2015) Padrões ideais nas preferências de parceiros 235

Tabela A2. Análise fatorial exploratória de autoavaliações em termos de várias características (N = 223)

Fator 1 Fator 2 Fator 3 Fator 4 Fator 5

Itens Calor/confiabilidade Status/recursos Habilidades sociais Inteligência Atratividade física

Confiabilidade 0,91 0,02 0,21 0,10 0,11

Fidelidade 0,86 0,07 0,19 0,07 0,05
Amoroso 0,66 0,05 0,29 0,26 0,11
Atencioso 0,63 0,03 0,15 0,02 0,10
Honestidade 0,62 0,12 0,20 0,15 0,17
Compreensão 0,60 0,11 0,21 0,00 0,07
Apoio 0,59 0,08 0,27 0,02 0,10
Atenção 0,56 0,02 0,01 0,08 0,02
Cuidadoso 0,52 0,01 0,05 0,24 0,07
Gentileza 0,47 0,03 0,28 0,12 0,21

Alta renda 0,05 0,98 0,09 0,07 0,02

Bom trabalho 0,06 0,81 0,01 0,02 0,14
Alto status social 0,01 0,74 0,08 0,01 0,05
Alto status ocupacional 0,04 0,70 0,11 0,26 0,08
Segurança financeira 0,05 0,66 0,12 0,15 0,02
Linda casa ou apartamento 0,08 0,59 0,06 0,07 0,12
Sucesso 0,02 0,47 0,06 0,20 0,22

Sociabilidade 0,10 0,09 0,87 0,16 0,09

Comunicativo 0,07 0,01 0,82 0,01 0,10
Alegria 0,05 0,18 0,65 0,25 0,09
Bom senso de humor 0,02 0,16 0,54 0,32 0,16
Socialmente ativo 0,03 0,19 0,52 0,05 0,17
Sorridente 0,20 0,07 0,47 0,03 0,03

Erudição 0,17 0,07 0,06 0,81 0,10

Sabedoria 0,04 0,08 0,05 0,73 0,02
Bem informado 0,04 0,03 0,06 0,69 0,07
Inteligência 0,06 0,01 0,04 0,65 0,15
Educado 0,12 0,01 0,06 0,57 0,15
Perspicácia 0,06 0,05 0,05 0,51 0,12
Inquisitivo 0,03 0,17 0,00 0,41 0,03

Aparência atraente 0,03 0,12 0,12 0,05 0,86

Corpo bonito 0,12 0,03 0,09 0,06 0,83
Sensualidade 0,08 0,05 0,16 0,07 0,77
Rosto atraente 0,08 0,05 0,33 0,00 0,63
Figura esportiva ou esbelta 0,10 0,07 0,28 0,17 0,54

Autovalores 11h30 3,67 2,69 2,07 1,59

Variação explicada, % 32h27 10,48 7,67 5,92 4,54

Variação total explicada, % 60,89

Notas: Método de extração: fatoração do eixo principal. Método de rotação: Promax. As cargas fatoriais > 0,40 estão destacadas em negrito.

© 2015 Associações Psicológicas Escandinavas e John Wiley & Sons Ltd

Machine Translated by Google