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Proposta de correção do questionário interpretativo das páginas 60-61

1. O Fidalgo chega ao cais e dirige-se à Barca do Diabo, depois vai à Barca do Anjo e regressa
novamente

à Barca do Diabo, onde entra.

2. Perante o Diabo, o Fidalgo mostra-se arrogante e altivo, desprezando o Diabo e a sua barca. A sua

atitude está relacionada com os símbolos que o acompanham (manto, Pajem e a cadeira), que

caracterizam este nobre como explorador do povo e vaidoso.

3.1. “Vejo-vos eu em feição/ pera ir ao nosso cais…” (vv.40-41)

3.2. O Fidalgo argumentou que deixara na outra vida quem rezasse por ele.

3.3 O Diabo acusa o Fidalgo que vivera a seu belo prazer e que os vícios já vinham da geração
anterior

(referência ao pai).

3.4. Ao longo da conversa com o Fidalgo, o Diabo recorreu constantemente à ironia como forma de

acusação, denunciando os vícios do nobre.

3.5. O tipo de cómico presente é o de linguagem “Quem reze sempre por ti?/ Hi hi hi hi hi hi hi)vv.
46-47

para ridicularizar o Fidalgo.

4. Perante o silêncio e a indiferença do Anjo, o Fidalgo fica nervoso, insiste várias vezes e recorre a
uma

linguagem insultuosa, mostrando assim a sua arrogância.

5.1. Para entrar na barca do Anjo, o Fidalgo apresenta os seguintes argumentos: partiu

inesperadamente, era fidalgo de solar, um nobre importante.

5.2. O Anjo comunica ao Fidalgo que não embarcará na sua barca, por ter sido um tirano, vaidoso e

explorado o povo.

6. Inicialmente, o Fidalgo dirige-se ao Diabo de uma forma bastante altiva e orgulhosa. Neste
momento,

surge resignado, porque se apercebera que iria ser condenado, apesar de ser um nobre.

7.O Diabo recebe o Fidalgo cantando, pois o Fidalgo, sem alternativa, tem de se resignar a voltar
para o

local que anteriormente tinha

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