Você está na página 1de 26

@macro.nano.

lab

GLOSSÁRIO DE CUIDADOS
CAPILARES
@macro.nano.lab

Este glossário é um guia bônus para você


que é aluno do curso "A Química dos Cabelos
Descomplicada" ter sempre a mão. Com ele,
você poderá relembrar o vocabulário usado
nos cuidados capilares para facilitar a
compreensão das diferenças de termos
populares e científicos.

Todos os direitos reservados. Nenhuma parte


deste material pode ser utilizada ou
reproduzida sob quaisquer meios existentes
sem autorização por escrito da
Profa. Ana Maria Percebom.
@macro.nano.lab

ACÚMULO
Conhecido também pelo termo em inglês, build-up, ocorre
quando os produtos que se depositam sobre a superfície
do cabelo não são bem removidos nas lavagens. Isso não
causa problema de penetração de ativos, como dizem por
aí. Mas causa sim uma aparência indesejada para o cabelo.
É como quando as pessoas dizem que está com um
aspecto “pesado”. Neste acúmulo, a deposição é irregular e
por isso dá mais aparência de sujeira do que de brilho, por
exemplo. Isso também está muito relacionado a quando as
pessoas pensam que o produto perdeu efeito. Mas na
verdade, o que ocorre é que o acúmulo impede que seja
formado um novo filme regular que traga as características
desejáveis para o cabelo. A solução para o problema é
simples, pois basta fazer a lavagem com um xampu mais
limpante para remover este acúmulo.
@macro.nano.lab

BRILHO

Por que o cabelo tem brilho?


Quando uma superfície é iluminada, pode ter diferentes
fenômenos com a luz.
Por exemplo, um espelho perfeito reflete a luz totalmente.
A superfície da água refrata a luz desviando o seu ângulo.
A superfície do petróleo absorve a luz e por isso
enxergamos tudo preto.
Mas também pode haver combinações diferentes destes
fenômenos. A cor do cabelo é definida pela quantidade e
tipo de pigmento que é um material capaz de absorver
determinadas partes da luz e assim enxergamos o que não
foi absorvido.

Ok, e o brilho, como é definido?


Vamos pensar em uma superfície maior para facilitar. Nós
sabemos que o espelho reflete muito a luz, esse seria o
extremo do brilho. Mas muita gente tem espelhos com
alguns detalhes, em que o vidro do espelho é jateado e
naquela parte o vidro fica muito opaco. Por quê? Porque o
jateamento torna rugosa, a superfície que era
extremamente lisa antes! Quando a luz bate ali, ela não
reflete perfeitamente mais, ela sai difusa (como se
estivesse bagunçada).

É a capacidade de uma superfície


refletir a luz.
@macro.nano.lab

Geralmente, quanto mais lisa é uma superfície,


maior é o seu brilho.

Por isso, uma superfície mais lisa tem mais brilho. Embora
a curvatura do cabelo obviamente afete essa reflexão, isso
não significa que o cabelo tenha que ser liso para ter brilho,
mas sim que a superfície dele seja mais lisa. Se ele tiver
rugosidades ou cutículas mais abertas, a reflexão é mais
comprometida. Por exemplo, se a pessoa tiver um cabelo
de curvatura IV, mas que esteja muito pouco danificado e
que os cachos estejam alinhados e sincronizados, o cabelo
pode até ter mais brilho do que um cabelo II ou I que seja
muito danificado e que esteja desalinhado por causa do
frizz por exemplo.

Há produtos que aumentam o brilho?


Sim, são produtos que depositam determinadas
substâncias na superfície de forma a formar um filme liso.
Ou seja, não basta formar um filme, a deposição dele tem
que ser uniforme para gerar essa superfície lisa. Para isso,
podem ser usados polímeros catiônicos e óleos. No
entanto, o acúmulo por não terem sido bem retirados
entre uma lavagem e outra, pode piorar ao invés de ajudar
no brilho.
@macro.nano.lab

CONDICIONAMENTO

É a combinação de várias características que o consumidor


geralmente espera para seu cabelo, como: aumento do
brilho, lubricidade, maciez e penteabilidade, redução de
frizz e aspereza, além de proteção aos fios. É o nome
técnico para vários termos usados popularmente, como:
hidratação, tratamento, reconstrução, nutrição, entre
outros.
@macro.nano.lab

DANOS CAPILARES
São modificações irreversíveis na estrutura original do
cabelo que podem ser causados por diversos motivos,
como: tempo, altas temperaturas, exposição solar,
alisamento, tinturas, descoloração, fatores mecânicos,
lavagens etc. Embora não possam ser revertidos, as suas
consequências podem ser revertidas temporariamente
com um bom condicionamento.

Como assim?
Vou dar um exemplo. Cabelos com mais danos, tendem a
ser mais ásperos, ter mais frizz e menos brilho. Os
condicionadores ou máscaras capilares não são capazes de
reverter os danos, mas são capazes de aumentar a
lubricidade, reduzir o frizz e proporcionar mais brilho,
graças ao filme formado sobre a superfícies dos fios!

E já que os danos são irreversíveis, o bom é evitá-los, né?


Sim e não. Sim, porque se você os evitar obviamente não
terá este problema. E não, porque é impossível evitá-los
100%. O próprio passar do tempo causa danos, assim como
outros fatores essenciais do dia a dia, como lavagem,
secagem e exposição solar. E todas as pessoas têm direito
a fazer modificações no seu cabelo, como tintura,
descoloração, alisamento, permanente etc. Então, a ideia é
sempre minimizar os danos dentro daquilo que faz parte
da sua realidade e dentro das escolhas que você faz. O
importante é estar consciente do que são as maiores
causas de danos para seus cabelos e quais são as
ferramentas realistas para minimizá-los.

E depois, para a porcentagem de dano que não foi possível


evitar, usamos os produtos condicionantes que imitam a
natureza para disfarçá-lo.
@macro.nano.lab

FIXAÇÃO
É a capacidade de uma mecha se manter por longos
períodos no formato em que foi modelada, graças ao uso
de produtos finalizadores específicos. O grau de fixação
depende da composição do produto, mas também das
características do cabelo. Nem sempre o produto que
parece ser mais “pesado” é o que proporciona maior
fixação. Um exemplo clássico disso é o gel de cabelo que
pode ter uma textura muito “leve” e ainda dar um alto grau
de fixação aos fios.
@macro.nano.lab

FORÇA DO CABELO
Para os cientistas, é a capacidade de resistir à quebra ao
longo do tempo ou durante procedimentos como a
manipulação ou o pentear dos cabelos. No entanto,
popularmente este termo é usado para muitas situações
diferentes. Por exemplo, há quem chame de cabelo forte,
aquele que cresce rápido, enquanto para outras pessoas é
o cabelo que é mais grosso. De fato, a força do cabelo
também depende de sua espessura, mas este não é o
único fator.
@macro.nano.lab

FRIZZ
É o termo usado para quando os fios de cabelo têm
repulsão eletrostática entre si. Isso pode fazer com que os
fios de cabelos vizinhos não fiquem paralelos causando
uma aparência de desordem e volume indesejado. Mas o
mais comum é quando os fios ficam arrepiados, sobretudo
quando a umidade do ar é mais alta. Para esta segunda
situação, também pode se usar o termo em inglês: flyaway
hair.
@macro.nano.lab

HIDRATAÇÃO
é a palavra usada para o processo de garantir água. Mas
para os cabelos, é um termo usado com dois significados
bastante diferentes. Cientificamente, está relacionada à
porcentagem de água no fio de cabelo e que pode
inclusive ser medida por técnicas em laboratório. Mas
quando o consumidor fala de hidratação de cabelos, o que
ele está esperando na verdade não tem nada a ver com a
quantidade de água no cabelo, embora ele pense que sim.
O que o consumidor espera está relacionado com a
percepção de maciez do cabelo, o que na verdade está
relacionado à lubricidade. E há uma grande discrepância
mesmo, porque o cabelo que tem uma quantidade de
água muito alta no fio, geralmente tem um coeficiente de
fricção (atrito) mais alto e causa a sensação de mais
aspereza! Por isso, o termo cientificamente correto para o
que o consumidor espera seria condicionamento e não
hidratação.
@macro.nano.lab

LUBRICIDADE
É o oposto de aspereza. Uma superfície de alta lubricidade
é escorregadia. Então, quando estamos falando de cabelos,
um aumento da lubricidade significa, por exemplo, que é
mais fácil deslizar o pente (maior penteabilidade) e os
nossos dedos (o que sentimos e identificamos como
maciez) sobre os fios. Isso está relacionado com uma
superfície mais lisa, mas não significa que o fio precise ser
liso ou de baixa curvatura. Existem cabelos lisos, que têm a
superfície áspera. Assim como existem cabelos cacheados
que são macios por terem sua superfície lisa. E assim como
no carro são usados óleos lubrificantes para o motor, os
condicionadores aumentam a lubricidade dos cabelos
graças aos óleos, surfactantes e polímeros catiônicos.

MACIEZ
Para os cabelos, a maciez é a forma popular de falar sobre a
sensação percebida pela nossa pele ao tocar fios com alta
lubricidade.
@macro.nano.lab

NUTRIÇÃO
É um processo em que os organizamos utilizam alimentos
para assimilar nutrientes para realizar suas funções vitais.
Portanto, a única forma que temos para nutrir qualquer
parte do nosso corpo é através da alimentação. No entanto,
encontramos muitos produtos com a promessa de nutrir
os cabelos, mesmo que estes não tenham vida. Neste caso,
geralmente eles têm vitaminas, nutrientes ou até mesmo
ingredientes que são usados como alimentos. No entanto,
tais componentes não são capazes de nutrir o cabelo já
que se trata de um tecido morto.
@macro.nano.lab

Todo mundo já ouviu alguém reclamar:


“Nossa, meu cabelo está tão sem vida...”

Eu dou graças a Deus que meu cabelo não


tem vida. Já pensou ser igual a Medusa?
@macro.nano.lab

PENTEABILIDADE
Éuma medida da facilidade de alinhar os fios de uma
mecha de cabelo com um pente de forma que os fios
fiquem paralelos. Quanto maior a lubricidade e menor a
curvatura dos fios, maior é a penteabilidade.
@macro.nano.lab

PONTAS DUPLAS

São um tipo de dano causado principalmente por reações


de oxidação, como os que ocorrem devido à descoloração,
tintura e até exposição solar. Este dano ocorre no córtex e
normalmente ao longo do eixo principal do fio, dividindo a
ponta do fio em duas ou mais. É que embora sejam
conhecidas popularmente como pontas duplas, na
verdade elas podem ser divididas em várias.
@macro.nano.lab

PROGRESSIVA

Este é um termo usado nos salões, mas que não tem um


padrão – nem científico e nem regulatório. Por isso,
geralmente se trata de um alisamento, mas não é possível
saber qual tipo e nem se é com produto regularizado. A
única forma de saber isso é através das orientações dadas
ao longo do curso.
@macro.nano.lab

QUEBRA DE CABELOS

Pode ter várias causas. Uma delas é que o cabelo se


enfraquece com o tempo, assim como um tecido também
se desgasta depois de muito tempo de uso e várias
lavagens. Existem cabelos com maior ou menor tendência
a quebra dependendo da espessura e curvatura dos fios.
Os cuidados básicos e o condicionamento podem
minimizar ou retardar a quebra. Mas os danos causados
aos fios também influenciam, e muito, na ocorrência de
quebra. E é por isso que existe o popularmente chamado
“corte químico”. Na verdade, se trata de um dano muito
grande causado por reações químicas nos fios, que os
fragilizam a ponto de quebrá-los. É muito comum, as
pessoas confundirem a quebra dos fios, com a queda dos
mesmos desde a raiz, que será abordada no próximo
tópico.
@macro.nano.lab

QUEDA DE CABELOS

Também pode ser causada por inúmeros fatores. Na


verdade, a queda de cabelos desde a raiz é um processo
natural, mas também é o sintoma de algum problema
quando se torna algo mais intenso que o normal. Para
saber como tratá-la, é importante saber sua origem, e por
isso é importante procurar um dermatologista. Os
produtos “anti-queda” geralmente são voltados para a
queda por quebra. Mas em alguns casos, eles também
podem atuar no controle da oleosidade, já que isso é um
fator complementar importante em determinados
tratamentos para queda de cabelo com causas específicas.
Sozinhos geralmente não têm efeito significativo. Mas
muitas pessoas pensam que têm efeito, porque estavam
apenas passando por uma fase de maior queda, que
terminou com o passar do tempo, e não por causa do
produto.
@macro.nano.lab

RECONSTRUÇÃO

Não é possível reconstruir o cabelo como ele era


originalmente. Mas é possível usar condicionantes que
imitem o que a natureza fez. Neste sentido, os produtos
com apelo de reconstrução, geralmente (não é uma regra)
se referem à sua capacidade de formar um filme no cabelo
que faz parecer que ele está mais grosso ou mais parecido
com o que era originalmente antes de um determinado
dano.
@macro.nano.lab

RESSECAMENTO

É uma palavra que geralmente usamos para os cabelos


que já estão danificados. Em alguns casos, pode se referir a
uma condição original de um cabelo que é naturalmente
mais poroso, fino e/ou com pouco sebo. Ao contrário do
que se pensa, o aspecto ‘ressecado’ não é causado pela
falta de água (desidratação) no interior dos fios.
@macro.nano.lab

SEBO

É uma mistura de óleos, gorduras e ceras produzida pelas


glândulas sebáceas que são adjacentes a cada folículo. Sua
produção pode variar muito ao longo do tempo, sendo
principalmente afetada por questões hormonais. É
importante para a proteção e condicionamento natural
dos fios (além de outras funções para a pele), mas seu
excesso precisa ser removido. Além disso, como todos
óleos naturais, pode rancificar com o tempo.

SEDOSIDADE

É a semelhança com a seda. Isso significa que é a forma


das pessoas leigas chamarem um cabelo com alto brilho e
alta lubricidade, que são características marcantes da seda.
@macro.nano.lab

TRATAMENTO CAPILAR

Se pensar em tratamento como algo similar ao que


fazemos com a pele para ela se recuperar, então não se
iluda, isso é impossível. Mas se pensar no cabelo como
fibras, ou seja, semelhante ao tecido de uma roupa, e você
considerar que cuidar da aparência do tecido é uma forma
de “tratar”, então faz sentido. Ou seja, você lava o tecido,
coloca amaciante e o modela com ferro de passar,
tomando cuidado para não ultrapassar a temperatura
adequada para não queimá-lo. Às vezes pode até engomar,
bordar, tingir, ou ter outros cuidados. Certamente, evita
deixá-lo entrar em contato com produtos que o
danifiquem. Estes cuidados são o que mantem o tecido
bonito. Mas você sabe também que, após muito tempo de
uso, ele vai desgastar, enfraquecendo, desbotando e sem
possibilidade de regeneração. Pode até acontecer de
desfiar ou rasgar! Com seu cabelo é algo muito parecido.
Você precisa cuidar dele, lavando com o xampu e
“amaciando” com o condicionador. Pode modelar com a
prancha ou baby liss, mas precisa tomar cuidado para não
danificar ao fazer isso. Pode usar um finalizador, fazer
tranças e penteados, tingir, descolorir, entre outras coisas.
E você pode usar produtos condicionantes chamados de
“máscaras de tratamento”, por exemplo. Elas serão um
cuidado a mais para deixar seu cabelo com mais brilho,
macio, protegido, fácil de pentear, entre outras qualidades.
E ela não precisa regenerar o cabelo para fazer isso. Ela
pode fazer isso apenas se depositando sobre a superfície
dos fios. Se você considerar que isso é um tratamento,
então pode usar esta palavra tranquilamente.
@macro.nano.lab

VOLUME DO CABELO

Pode ser visto como algo bom ou ruim.

O volume geralmente é visto como algo ruim por pessoas


de cabelos com baixa e média curvatura quando o cabelo,
por alguma razão – como cargas elétricas ou algo que
cause maior fricção entre as fibras – os cabelos não ficam
alinhados e ficam com muito ar entre os fios. Por isso, é
comum que esse volume aumente quando se descolore o
cabelo ou faça tintura com oxidante. A melhor forma de
“remover” este tipo de volume é removendo as cargas
elétricas com produtos condicionantes. Após ou antes de
uma escova, que alinha os cabelos mecanicamente, pode
ser interessante aplicar um pouco de óleo para evitar o
frizz. Pode ser o produto usado como protetor térmico ou
um finalizador “reparador de pontas”.

O volume pode ser visto como algo bom por essas mesmas
pessoas quando o cabelo tem alta densidade no couro
cabeludo (a pessoa tem bastante cabelo) e o cabelo é
grosso. Embora os produtos condicionantes reduzam o
volume por causa da redução de cargas, eles podem
aumentar o “volume bom” por causar um aparente
aumento do diâmetro do fio. Aparente porque é impossível
fazer o fio ficar mais grosso de verdade. O que o produto
pode fazer é depositar material sobre a superfície para
deixar o fio mais grosso. Isso também pode ser feito com
polímeros catiônicos, óleos, além de aminoácidos e
proteínas, sobretudo aqueles que se assemelham bastante
à composição do cabelo e por isso têm mais chance de se
aderir, como é o caso da carbocisteína e da queratina.
@macro.nano.lab

Aqui vale lembrar do cuidado da aplicação da queratina


líquida. Ela é líquida e solúvel em água porque ela não está
formando as redes que as cadeias têm dentro do cabelo
(ela é hidrolisada). No entanto, ao se depositar na
superfície, ela também vai formar uma “casca estrutural”.
Se for usado um excesso, ela pode tornar o cabelo duro
demais, e assim ele pode quebrar ainda mais facilmente.
Ao invés de deixar o cabelo forte por estar mais grosso, o
excesso pode deixar o cabelo mais rígido e quebradiço. Por
isso, geralmente é mais interessante aplicar produtos em
que a queratina esteja combinada com outros
ingredientes em uma formulação que vai permitir que ela
se espalhe mais facilmente na concentração certa, como
em alguns cremes. Há vários produtos de uso profissional
interessante para isso. Com a “queratina líquida”, a chance
de errar, principalmente se for feito em casa por alguém
sem experiência, é alta.
@macro.nano.lab

Para cabelos de mais alta curvatura, o volume também


pode ser visto como algo bom ou ruim, mas neste caso,
depende muito mais do estilo que a pessoa resolve adotar
e também do comprimento do cabelo. Para alguns casos,
mesmo um cabelo com frizz pode dar um efeito
interessante de volume por causa do estilo que a pessoa
usa. E por isso, para estes tipos de cabelo é tão interessante
o uso de diferentes tipos de finalizadores, para poder
controlar este frizz no momento de arrumar o cabelo e nos
locais certos. Aqui, não existe uma regra, porque as opções
vão de acordo com o gosto e com a criatividade. Mas é
importante lembrar que quanto mais oleosos são os
produtos, além de reduzirem o frizz, podem também
deixar o cabelo mais “pesado” se for aplicado de uma
forma exagerada. Isso certamente interfere no volume!
Outra opção é usar pomadas, em que, ao invés de óleos,
temos mais manteigas ou gorduras, que basicamente são
óleos no estado sólido. Desta forma, elas evitam dar o
aspecto de “molhado”, mas também precisam ser
aplicadas de uma forma cuidadosa para não ficar “pesado”.
E como são sólidos, o ideal é aquecer com a fricção na
palma da mão. Assim, as gorduras se tornam óleos
momentaneamente e ficam mais fáceis de espalhar. Mas
voltam a ser sólidas quando na superfície do cabelo.

Você também pode gostar