Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
O acervo digital de Obras Raras Fiocruz surgiu para colocar em prática o conceito de preservação e acesso às
publicações existentes na Seção de Obras Raras da Biblioteca de Manguinhos da Fundação Oswaldo Cruz,
que constitui um componente estratégico para a consolidação da memória institucional e para a História
do Brasil.
A gestão do acervo integra as atividades do Laboratório de Digitalização de Obras Raras, criado pelo
Multimeios, pólo de desenvolvimento na área de Artes e Design do Instituto de Comunicação e Informação
Científica e Tecnológica em Saúde da Fiocruz (Icict). O laboratório iniciou seus trabalhos em 2010 com
auxílio do Programa de Indução à Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico (PIPDT).
Alinhada à Política de Acesso Aberto ao Conhecimento, a disponibilização do acervo busca garantir à
sociedade o acesso gratuito, público e aberto ao conteúdo integral da obra digitalizada, visando à socialização
do acesso igualitário aos documentos que por sua raridade e delicado estado de conservação não podem ser
manuseados para consulta.
1. Você pode utilizar esta obra apenas para fins não comerciais
Os livros, textos e imagens que publicamos no Obras Raras Fiocruz são todos de domínio público, no
entanto, é proibido o uso comercial dessas imagens.
2. O que você não pode fazer
Sublicenciar ou revender livros, textos e imagens do Obras Raras Fiocruz ou partes deles.
Distribuir livros, textos e imagens do acervo do Obras Raras Fiocruz eletronicamente ou fisicamente.
Omitir os créditos do autores Obras Raras Fiocruz, bem como dos autores.
3. Atribuição
Quando utilizar este documento em outro contexto, você deve dar crédito ao autor (ou autores), ao Obras
Raras Fiocruz e ao acervo que detém a guarda da obra, da forma como aparece na ficha catalográfica
(metadados).
4. Direitos do autor
No Brasil, os direitos do autor são regulados pela Lei n.º 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998. Os direitos do
autor estão também respaldados na Convenção de Berna, de 1971.
(
RELl\TORIO
j
I
I
<Zommissão de Linhas Tele~Faphicas Es1:Fateeicas
de ]VIa1:1:o-~I'osso ao J!mazona.s
1 Publicação n. 34 )
AN~EXO K. 2
RELATO RIO
APRESENT,DO AI l CHEFE D .\ CO M MISSÃO
\.
0
TENENTE ANTONIO PYRINEUS DE SOUSA
1HlG-1Hl6
RIO DE JANEIRO ·
) ~ 21 :~::
1916
"- Q
o
6
I
11
OS QIOS PAQANATINGA E
S. MANOEL
RIOS Lg.
i Pro f. I
Pro f. Are a
Veloc.
á Veloc. Descarga
em um
ml!xima I méàia média
I
superf.
I I
segundo
Uhirajára..... -]fim I Qm, ;,o o••. i4 :~111~. t\f. Om. :1111~ I li"'· ~·III!Hô I (in•:;. !1_7t (Hi
21
'
.AN"N"E:XO N"_ l
Bakahirís do Xingú.
Distante 8 kilometros encontrámos outra
aldeia de Bakahirís, onde {> chefe o imponente
Karutú. E' este um bello typo ele capitão pela sua
pose e pela firmeza de suas phrases, breves e ener-
g:icas. K arutú veio en1 I 9 I 4 do Xingú trazendo
r 8o xingúanos, dos quaes apenas nove homens,
algumas mulheres c crianças ainda vivem com o
velho capitão ; os outros ou morreram de .feitiro
(febre e infiuenza). ou passaram para as outras
aldeias. A. aldeia I~arutJÍI consta de tres grandes
casas construídas á semelhança das já descriptas e
está situada á margem esquerda e a 200 metros do
rio Telles Pires. Têm boa roca , e vivem com fartura,
á sua moda
A. aldeia de José Coroado ou José Roque, como
e mais conhecido, fica afastada do rio Telles Pires
cerca de 4 kilometros, á margem direita e junto ao
pequeno ribeirão Azul. Compõe-se de tres casas (de
palha) bem feitas; tem grande roça de milho e man-
dioca e uma regular criação de porcos e gallinh2s.
Morava até ha pouco tempo com o capitão Antonino,
de quem se separou para fazer aldeia na outra
margem do rio, bem longe de J ange Soares.
José Coroado é intelligente e tem muita vontade
de saber ler e assignar seu nome << para não ser
explorado e enganado, porque, então, todos os seus
negocias e tratos com os patrões civilizados seriam
com o preto no branco ». Pediu ao taxidermista
Pires para fazer-lhe uma carta de ABC, cujas lettras
já conhecia quando se separou do << seu mestre »
na cachoeira do Caneco. Durante a viagem era de
66
8 8
IOJ'- 140 - I 20 •
5.0
-Rio Paranalinga, principal formador do
Telles Pires.
Medido em 28 de Março de r9r 5·
Largura da caixa ...................... .
Largura da parte molhada .......... .
Profundidade maxima ................ .
Profundidade média ................. .
102
I 57" - 1 7 2s -
8
I 60s - I 66s - I 59 s - I 76 8
- I 52
- 160 8
•
do Telles Pires.
Medição feita em 30 de l\tiarço de r 9 I 5.
- 8t- I06 8
•
88s - 92 8
I I 3\5.
-
8 8 8 8
293 ,5 - 329 ·5 - 296 ,5 - 252s - 2S4 •
Quadro das pressões atmosphericas e temperaturas centigradas do ar observadas em alguns logares dos divisores Cuyabá-Arino s
e Cuyabá-Telles Pires, dos rios Paranatinga, São Manoel e Telles Pires e calculo approxima do das altitudes. tensão do vapor
e humidade relativa desses pontos
ANNO DE 1915 li
---1-- •.•
-
~
o -< -<
LOGAJtES o ..... E-<
..... OB~EHVAÇÕES
<
'f]
< ....
~
o
A rn o z
-<
:L
'h
<
.... < <: <
..... ::::! <
A > o < A
i
-
\~
....
.....
N
;::>
A
~
~
:L
~
·~
.....
""
::E
.....
~
~
....
z
.....
<
.....
....
.....
z.....
;::
~
I o ..:
:;;
'I
--- -
~--·- --- - ·- - - --
-- -
;::
--- 1: .
-=
~ ....
"" li
,..,,_ -
(a
il (a
11 .
Corrego Jo Esti vndo ........ ........ . j • ) j ,;_) 7:lL4 2ô.~ 21.0 1\1.5 488
"- V ertente Arin os.
Cabeceira llôa Yista ................. i• De manhii :27 )) 7:18.4 7:14.4 ;)~. () :31.7 ' V erte nte A ri no,:.
Corrego Pomo Novo... .............. Á tarde :28 )) 7!~0. 8 7~0.3 2D. 1 30.7 Vertente Cuyuhá.
L I Vertente
Cabeceira do Hetiro....... ...... .. !l 1 )[nrc;o 73~.0 7:27.1 ~O . .J :w.7 IJ04 Arinn~.
I
Pa:>sagem Hio X ovo..... . . . .. . . . . . . Á tarde )) 7!1l-i. 0 7:-w. n :W.:j 2G.3 ' .:!f)(j V ertente .\rino,: .
I
Aldeia Cttpitão Rc~i.................
, I
8 )) 7:1!). o 7:H.2 :2~.0 ~n.2 5:W I
Cabeceira Bonita...................... 11 . :~o )} 73;>.0 730.fi :1:3. o :n.7 f>í7 Y ertente Arino<:.
I 7:2f'.O í~3.7 34.0 :)2.2 ti4 :2
Serra do Barseiro....... .. . . . ... ...... 1:2.30 •l ))
Cabeceira do Pilão............. .... A tnnlc •) )) 7:W.8 7:25.5 30.ü 31.5 Vertente Arin oi'.
PRESSÕES
TEMPERATURAS CENTIGRADAS
ANNO DE 1915 ATMOSPHEH.ICAS
DO AH
o <
LOGARES o ..... OBSERVAÇÕES
..: lll•
A
o
-<
o
'~
A
<
;:;1
' ::0
''
- - - - - - ---- -
Cnllccciru. Joiio Pio ................. . 7.~0 J!t\J'ÇO i2ô.O 2\l.O 30.0 644 Vertente Uuynbá.
Retiro Peró ... . .... .. ... ...... ..... ... A L>II'UC 4 I) 728.!J 724.7 32.2 29.7 G32
Cnbeccirn do Cb!tpadão ........... .. fi.30 72!J.O 72l.ô :W.5 27.8 666 Vertente T. Pires.
Cnhcccira Doutor.................... . i 726.0 721. \) 24.5 26.1 6H3 Vertente T. Pires.
C:tbeccirn Agua Finn ............... . 7.30 5 I 7:.W.8 728.2 31.0 32.0 5!13 Vertente T. Pires.
l~u!isagem do Doutor...............
I
1 A tarde 5 739.0 34.8 33.5 518 I Vertente T. l~ires .
- -
PitESSÕES
'rEMPERATURAS CENTIGltADAS PSYCHRO-
ANNO D~ 1915 A TMUSPllERlCAS
DO AR METIW =r:
M/M o
"'l>.o;
LOGARES o ;;:
A?-
o
OBSERVAÇÕES
Q o
-C) ·~
L
z
:/. ~ :.1
< 'fJ E-'
--
- -=--·-==== -==--
I
I'
Fóz Siio J\lunoel.. .................. .
6.;30 !!()
)!n.rço 740.0
742.0
I
27.0
-,- I 1
I
Rio T. Pirc~.
29.5 .'ílfl
I-
}}
Hio '1'. Pin•,.
Fóz do Cajupó ....................... . lO 30 }) 743.0 737.\.J 28.0 L :28.0
I
I
Rio T. Pires .
Porto Capitão Autoníno ........... . Á tnrde }}
740.2 29.!1 21;. n Rio T. Pirc<
Aideia Capítiio Knnttú ............ .
6.00
:~o
:11
741. i
743.0
738.7
739. fi
I 26.2
I'
2~.5
~4.7
2G.O
30.0 ~1.5 503
500
-.-1 Hio 1'. Pire•.
Rio T. Pire;.
Fóz PiabM ............................ I 10 ·' Abril 742.0 737.2 I :!!l.O
=I ltio T. Pirc~.
25.6
l'l:L-5 22.ij
4ti7 I ,_ - I Wo T. Pira•
Rio T. Pire~
-I
(i (i'
Salto :llagessi. ......... . ............... De 2 em 2b. :22 Abril Hlí.S - I :!1.).3 I 21i.õ :20.1 A jU>HIItC
Salto Magessi ............. . ............ l!o. 2 em 211. 28 íH.í
(j I
I
(j'
:!fi.\1 I 3:2.0 18.8 I 27 .o 18.7
Salto Mn~essí.. . .....
ao
74;). i 742.fi
-I 26.6
-!- I -l-
I 1
, A jmnntP.
Porto do Caneco .................... .. ~.30 i48.iJ 743.8 I 25.0 :29.()
I- I
Cachoeira do Sobradinho ......... .. li' }) 7-!8.8 í4fi .ü I 2:!.0 :.?!!. 7 1 2:!.0 _,_I
118
PRESSÕES
TE:à1PERATURAS OENTIGRADAS I'
ANNO DE 1915 ATMOSPHERlCAS
DO AR
M/M
~
-lI
LOGA&ES
-
A
o
<
o
"'õZ I
I
OBSERV AÇÕ.ES
.::< A
-z
.....
'I
-·=== - - -
_I
~
--=- -----=-=~·i=====- --
I -- - - ----==-=::-:-:-..-=
I
li
Fóz ~l u roeó ........ . ..... ......•........ •)
}[aio i-18.3 74-;).7 348 ! Rio T. Pires.
I
Acurnpt\Ulonto 48° .... . ......•.... 18 i48.-) í45.7 22.0 29.i :li. O 22.0 814 - I! - E squerda T. Pires.
I
Buna do 3 de )fHio ................. . 74fi.O 743.5 :!1>.5 - l - 1- Ri o T. Pires.
Bi\rnquc -1 ' .................. .... .. 1i 7-H<.5 74:l.6 29.0 _ ., :lO.i !'12.0 22.0 - Esq uerda T . Pires.
Bivnquo •i " ........ ..... .... ......... ..
751.0
i4!.H
740.8
:W.O
:!i.O
:!7.5
:!8.6
!3:3.0 22.5 I a:{t
336
_, _ II Direitll T. Pires.
I
Cacho~im Corá ........ . .. ..... ......... , i->.10 (j i·:íO.:! 745.8 :!S.O 3l.i 3!!4 l - l - A montante.
I I
Brvnqne 7° ............................. , li-l {í ii)O. S i47 .:) :li .o 2i.1 3i).0 21 ,o - I - I E squerda T. Pires.
F6:r. Hio <Jcleste ......... ..... ....... . -I i / .i I .0 748.0 20.0 26.1 328 - Affiuente margem di reita.
.f<'óz Hibeir·íio <Jayubi ......... . . 1:! i 750.il 747.0 2i.O - i 23.1 8:."!7.5
Biv11quc 8° .... ............. ............ . 17 j
" 748.R 21.0 20.0 33.0 20.0 32i ,, - E squerdn .
Bahia Cuitthi ......................... .. !r 7;)1.0 746.5 23.0 24.0 3:!1} - I - ~hrgem esqucnltt .
I -,
~I
,-,-
Fó:r. rio Yerde . . .. . ....... .. . .. . .. . . . .. . 1-1 747.:! 2i .2 24.0 324
I
Bi vaq ne 10° .... ..... .... ...... -· .. . . . 1 17 \1 I 74\1.:2 74ti. 9 :!R.O 27.0 33.0 20.5 I Esqu en.hl.
Caehoeim Muié .. ... . ................. I A rard(• to j.if) ,IJ 74f3.8 2-í. I 26.:> IA montante.
Cnchocirll dos Indio:; .............. . !:! íi)l. i) 746.8 28.5 28.0 31;) A jusante.
!
Cachoeira do Suplício ............. ..
18
" 700.0
7'>2.2
748.4
747.4
24.0
24.1
::!1.4
2G.t.i 804
I
11
,- I - - 11
A j usan te.
A jusante.
119
·I I
-
PRKSSÕES
/I 'r.El\IP~RATURAS CENTIGitADAS PSYCIIRO-
ANNO DJÇ 1916 ri ATMOSPllKRICA~ 'f}
o <
DO AR 0:: :ME'l'lW 0:: ....I>
I -
"I M
8
~
::;:
o
""<11
8
.....-:
I
- - I> ~
J,OGAitES o
o < <
f4 "'
"' o ;;. 0:: o
I
00 00 00
.... .....
'-<
:... ::;:
tii l; A> ::;:;;'- OBSEltV AÇÕK~
<11 < <11
< A A o 1"1 E< o o "' ~
<11
A ri)
< 00 A rn A o o z A ""Ao o A •< .-,:
I; ..:
~
<
....
A
"'
&:
~
<
>
0::
.....
A
<
A
....
<
I>
0::
"'....
A
.....
c.....
A
<
A
<I
<
A
D
""'
.....
00
rfJ~
A ..,.
'f}~
z
w A
.....
.... I
~ 1<1 ·~ N :xl
~~ 0:: ::o :2 < E-< ~<C. <l
,_.o ~
!il
e-. p""
rn ;:;:: p •n ;:;; ..: 1-< ..... ;:;; H
1%1
o A 1%1
o
o
o ~ z..... .....
z..... < A ,,..
O :::i\ ~
-- - '
0::
-
;:;; ;:;;
;:;; ;:;; :::'1
I - - - - ~
I I
crtchoeíra Apiuaró .................... I I
13 H M11io 752.2 - 749.0 ao.o - 17.5 - - - 303 - I
I
- - -
Cnchueim Apiniu .................... $l ];) 75:3.0 I
)I
- 750.2 27.5 - ~7.5 - - - 283 - - - --
cnchoeira Aquily ... .... .. ...... ...... 1R ].) )I
I 754.G
- 7:):Ul 21.0 - 21.2 - - - 280
I
- I - - -
I
C~.tchoeira . I
Emboscada ............... J.1 17 I
I
- 7:)3.9 751 .6 - 31.2 28.7 - - - 277 - I - - - Hio T . Pires.
Ilha Celutn .............................. 18 17 I -- 754.7 751.5 - 27.2 I
)I
29.!3 33.0 25.0 - - -- - - - Rio T . Pires.
Bivaque 19 ..................... . ........ 18 18 I
II 755.0 - 751 .:i 23.0 - 27.5 31.0 22.0 - - - - - - Rio T. Pir<>~ á lllllrgem d1reit1J.
p orto Cajueiro.........................
I Margem e3querda.
I
18 Hl i - - - - - - -
- 32.0 22.5 - - - -
'"
r
(k (k'
Porto Cajueiro ................ ......... 20 I
De 2 em2 h. ))
- 753.7 - - 26.3 - 31.0 21.0 - - :?fi. 1 23.1 18.8 7íl
(I (i'
Porto Cajueiro ................. ........ De 2 em 2 h. I1 21 -
))
- -~ -
PRESSÕES I
A 'fM OS I:. H Eltl OAS
I TE~iPERATURAS CENTIGRADAS rn PSYO iiRO-
ANNO DE 1915 c
DO AR ~
M ET~O
M/M 8
;:.:
-I :.!
:~:l
~ ~--
I ..OGARES I I <l
~
;:1
t: ~
I
i tll o "" OBSERVAÇÕES
~ ~ ~ ~ ~ ~ ~g ~?--
rLl ...
~
rn
<l o A A ~ p
t-
8g A<j ~ I
li ~ ~ ~ ~ ~ < ~ ~~ ~~ E ~
I I li ~ " s ~ § ~ .ã• .~ ~ I;
-----~---==~====T===~==~=====T'====~'=====T,i==~==~=====:::l~=~==~:::l~~==~=~==~:::l==~==~~~~~======~=======-
g I
-
753.~ ~ 30.5
1
Fóz Ribeirão Taxidermista........ . 1 fi 1 :!H :Muio - ilí-).R - 27.:) 27.9 :!2.0 _ 250 'I _ I• _ _ _ Margem ('Squerda.
(n (n'
Salto Oscar Mirandn ................ . :) 7fi 1 .ü 23.8 - I 30.0 20.0 19.5 I 25.5 24 . 1 21.4 89
(o (o'
- I :2H.O 20.0 20.0
II 24.1 22.0 18.4 83
~nlto Oseur )lírnnda ........ ... .. (j )) 7fi0 . 7 24.:2
I
121
I
PRESSÕES I
T EMPl!:RATURAS CENTIGH.ADAS PSYCHRO-
ANNO DE 1915 A T MOSPHE RICAS I "'o -<
M/ DO AR 0::
é-
METRO p:
o -
>
E'<
1-
M fi! ~
~
:;a ~
- - - - - -- - -- -- ----- ~ :>1
---- -- ;> >4
~
LOGARES rJl
<
A
"'....<
o
o
<
rJl
<
A 1fJ
"'A<
:5
A
c
....<
.:=!
c
-z
E-<
o
~
~
Q
~
c o
t:i
E'<
oÃ
~
c
o
1<:
" !!~
..
~--- ,..,
~
~o
~
...;
OBSERVAÇÕES
-<0:: ~
....
N <IÍ "'< ~ < ..... A A < ,..
p Au A < ·n
z "'....
o
-
~
Pl I> A Q I> Q ~ A 'f. o ;rl
o A ::t 0:: \;:::1 ..... 0:: H
p: <
..... ......: <:.l
rJl
<...: ;'z1
lli F1 N F1 'fil .-< < ;... "'p
"'
;;; p
'"o
;:;; ..:
o ~ z""
H
~
<
-<L
A Ãi ~
"'
o A
?l
~
"' C> <
::;.
....
;:;;
H
~
~
r~ I
,:.;
;:;1
i
I I q
- --
- -
I I
Cachoeira Apiucá ..................... 16 I 20 Junho 766.0 - 7G-L5 20.0 - :27.6 ::):) o 20.0 - 182 - I - - - Rio T. Pire,
Fóz do rio Apincá ................. 7 :!1 )) 76tl.2 - 7~i6 . 1 22.0 - 25.<! - - - 18:.! - - - - Afiluente T. Pírc,.
I
B!liTil.CãO São José ...... .............. -- 21 - 767.1 759.8 - 27 . 7 <!7.7 36.0 20.0 - 131 - - - -· I Margem e~querda T. l'nr.'
I
l)
I
Fóz rio S. Benedicto ................ 10 2:2 )) 768.2 -- 7(i4 .o 22.0 - 21.9 I
- - - 1:2& - - I - -
II
.Burracão S. João ..................... 18 22 )) - íll6.H 761 .4 - 26.5 27. I 3:J.5 19.0 - 1:2;) -- - - - 'lii )lnrgem rJireitl\ T. Pirc~.
Fóz do rio Oururú .................... 9 .lO 2:~ l) - 7il .o 762.8 - 27.0 27.5 -· - - 12:J - - - - Aflluente n urc-em direita.
I I I
Fóz igarapé Santa Roõa ........... 18 23 )) 770.0 - 7ü6. 1 22.0 - 26.1 3~.0 :W.5 - 117 - - - Aflluente mnrg:r·tn f''querda.
Cachoeira Campina................... 18 24 )) - 768.5 71)7.0 - 25.2 2ii.2
I
- - - Jl:l -
I - - !l A montante.
Barracão Pa~·ilhão Brasileiro., ... 18 :25 )) - 769.4 769.8 - 24.2 29 . 9 32.0 25.0 - no - - - - ~ llb" P•vilh'o Bra·ileiro.
Fóz Igapupé Preto .................. 9 2ü )) 772.5 - 767A 27 .0 - 28.1 - - - ~18 - - - - Murg~;m direit1~ ( Affiuente ).
Bi Yaque 40 .................. .. .. . ...... 18 26 )l - 770.0 767.0 - 25 . 5 27.4 3b.5 20.0 - n'i I - - i - - A flluente mar(!;etn e~querd!l.
Bivaque 41.. ...................... ..... 18 27 )I - 769. 1 766.3 - 28.0 29.3 :1().5 :22.0 - 85 - - - - Aflluente margl'm e;querda.
Fôz do rio T. Pires .... ..... ......... 15 2H )) 769.0 - 7üG.7 31.8 - 30.3 - - - 72 - - - - .
I I ·- -
NOTA
Introducção
5
A viagem e o levantamento expedito do caminho do Paranatinga. 9
Os rios Paranatinga e S. Manoel. 17
O rio Telles Pires . 33
ANNEXOS