Uma família francesa viaja para a pequena ilha de Típora para o patriarca Montel Florence investigar o famoso pintor Constantino Moriati, que desapareceu misteriosamente. Na mansão abandonada de Constantino, a filha Amelie descobre um quadro assustador escondido, que parece ganhar vida. Ela encontra seus familiares mortos e é perseguida por uma criatura horrenda com muitos olhos.
Uma família francesa viaja para a pequena ilha de Típora para o patriarca Montel Florence investigar o famoso pintor Constantino Moriati, que desapareceu misteriosamente. Na mansão abandonada de Constantino, a filha Amelie descobre um quadro assustador escondido, que parece ganhar vida. Ela encontra seus familiares mortos e é perseguida por uma criatura horrenda com muitos olhos.
Uma família francesa viaja para a pequena ilha de Típora para o patriarca Montel Florence investigar o famoso pintor Constantino Moriati, que desapareceu misteriosamente. Na mansão abandonada de Constantino, a filha Amelie descobre um quadro assustador escondido, que parece ganhar vida. Ela encontra seus familiares mortos e é perseguida por uma criatura horrenda com muitos olhos.
Um certo dia na ilha de típora uma família de franceses apareceu chegando do
barco de barnabé (o barqueiro da ilha). A ilha de típora é extremamente pequena por isso todos de lá se conhecem, e pelo fato da ilha ser tão pequena é também muito desconhecida e todos moradores dessa ilha queriam saber os motivos de uma família de franceses chegar assim do nada na ilha, Montel Florence é um manchard (especialista em quadros) e é o patriarca da família Florence, também é quem convenceu a sua esposa Angelina Florence e seus dois filhos Amelie Florence a mais velha e o mais novo Olivier Florence á passar um tempo na ilha de típora, dizendo que é para se aproximar mais da família, mas isso não é verdade, Montel é obcecado por Constantino moriati um pintor muito famoso que tinha uma mansão na ilha de típora e que sumiu da face da terra depois de matar sua esposa. Todos que chegaram a ver os quadros de Constantino ficavam impressionados com as sensações que esses quadros traziam, alguns diziam que não iriam conseguir viver mais sem os quadros, os quadros tinham poderes para quem apreciava os quadros quando estavam sozinhos. Nenhum dos quadros de Constantino estavam á vendo só podiam ser vistos por exibição e uma pessoa por vez, por isso Montel Florence nunca viu sequer um quadro de Constantino pessoalmente, somente por foto. E por isso Montel estava tão animado com a viagem, já que ele iria ficar na mesma mansão que o próprio Constantino morou e morreu, ele finalmente iria ver de perto um desses quadros, logo quando chegam na mansão suja e empoeirada. Montel fala: isso é incrível! Angelina sua esposa fala: pelo amor de deus Montel, essa mansão está quase desabando, por que vc escolheu essa mansão?. ela era a mansão do pintor. Ele responde Amelie diz: Sabia que tinha algo por trás o senhor nunca quer passar um tempo com a gente, só espero que tenha pelo menos internet nessa ilha feia. Olivier chega com as malas e fala para Amelie: não tem internet, e pode parar de falar assim com o papai, ele no fundo só quer nosso bem. tá bom, só quero que a gente não passe tanto tempo aqui nesse lugar. Resmunga Amelie todos escolhem seus devidos quartos nessa mansão, e Montel conversou com o pessoal da ilha perguntando sobre o pintor, mas a maioria só contavam lendas como a de que ele depois de matar sua esposa e fez dois quadros usando o sangue da sua esposa misturado com as tintas, e que esses quadros diferentes dos outros que davam uma sensação ou uma alucinação boa, esses traziam a tona os mais fortes sentimento de desespero e ansiedade que qualquer ser humano pode sentir, montel ignorou todos os avisos em formato de lendas e voltou parar a mansão, depois de analisar bem os diversos quadros que ele achou pela mansão ele descobriu que nenhum dos quadros era de Constantino, Montel ficou indignado pois tudo que ele queria era ver uma obra do pintor. Na hora de todos irem dormir Amelie saí para beber água , no meio do caminho descendo a escada ela percebe que tem um espaço de baixo da escada e esse pequeno espaço desconhecido chama por ela, ela se sente atraída por aquele espaço que ela nem sabe o que tem lá, ela desce rapidamente para ir para este lugar e encontra algo retangular coberto por um lençol velho e sujo, mas ainda assim algo chama ela, algo toca nela por dentro, ela precisa saber o segredo que esse lençol velho esconde, então rapidamente ela tira o cobertor, que revela um quadro. Um quadro de um ser vestido de noiva e sem rosto sentada perto de um armário entreaberto, Amelie está sozinha e Amelie vê um olho bem escondido, um olho de cor amarelada dentro do armário entreaberto do quadro, esse olho está chorando, ela vê um vulto voando por ela e passando pela escada, ela logo se assusta e um sentimento terrível consome a mente de Amelie “vai todo mundo morrer” esse é o sentimento, que na verdade parece mais uma previsão, mas pensa que ela apenas está com muito sono e vai dormir. Coisa que não dura tanto tempo porquê logo depois ela acorda com gritos vindo do quarto de Olivier, ela se levanta e vai correndo para o quarto dele, mas tem algo diferente. Todos os outros quadros que tinham lá não eram os mesmos, todos os quadros eram o quadro da noiva, mas eles parecem mudar a cada quadro que ela olha, em um só tem o olho, em outro tem uma mão saindo e assim vai até formar uma criatura horrenda que mesmo vendo-a não consegue entender essa criatura e não se importa muito e continua indo para o quarto de Olivier que não está mais lá, ela chama por ele e ele não responde, encima da cama de Olivier tem o que parece ser um quadro tampado pelo moletom de Olivier ela retira o moletom e vê uma pintura ainda molhada e aparentemente derretida, uma pintura de seu irmão dentro do armário jogado mas tem uma coisa muito errada Olivier está com um buraco no rosto e tem sangue por todo armário da pintura Amelie ouve um barulho de goteira fica com medo e olha em sua volta e vê um armário, o armário não está totalmente fechado e ela se sente observada, tem um olho no armário, ele tá chorando, ele tá nervoso, mais uma lagrima caí, o olho começa a olhar desesperadamente para todo lugar buscando se sentir seguro, ele coloca uma de suas mãos na porta do armário, Amelie grita assustada e antes que pudesse pensar em correr o monstro saí totalmente e abrindo a porta do armário mostrando sua forma fora do quadro ele é grande com mãos muito longas e desproporcionais com olhos em muitas partes de seu corpo, principalmente em sua cabeça com milhares de olhos todos amarelos e com um olho enorme onde seria sua boca, olhos sem vida e desesperado, o espreitador não gosta de ser observado, ele foge do quarto e quando ela olha para o armário ela vê a mesma cena do quadro, seu irmão mais novo morto com um buraco em todo rosto e muito sangue por todo armário, Amelie entra em choque, pensa que isso é só um pesadelo e quando acordar vai ter tudo voltado ao normal, mas no fundo ela sabe, isso não é um pesadelo, é real e durante todo esse desespero de Amelie, ela ouve mais gritos vindo dos quartos de seus pais e vai correndo para o quartos deles desesperada e chorando chegando no quarto viu outra cena horrível com sangue pra todo lado e seus pais mortos, Amelie nunca sentiu tanta dor na vida dela e tenta sair correndo e quando olha pra porta, vê que tem uma fresta e ouve o gotejar novamente, um barulho de goteira, mas agora ela sabe que na verdade é o barulho do monstro chorando. No meio da escuridão dessa fresta ela vê um olho um pouco diferente do primeiro, esse olho tem três pupilas juntas e sem vida todos os três olhos parecem olhar para ela, agora aquele sentimento que ela sentiu quando viu o quadro da noiva pela primeira vez faz sentido, VAI TODO MUNDO MORRER. O monstro para de tentar se esconder e finalmente age saindo da porta e indo na direção de amelie, com todos seus horríveis olhos virados na direção dela e põem um fim a essa família de franceses que foi visitar a ilha de típora. Toda a ilha sabia o que aconteceria o mesmo que aconteceu com as outras família, mas isso o sofrimento e o desespero é o que alimenta a ilha de típora