As oficinas musicais de língua portuguesa ensinam o idioma de forma divertida para crianças e adolescentes através de canções de diferentes gêneros musicais comentadas por professores, tornando a aprendizagem mais informal e baseada na música do cotidiano.
As oficinas musicais de língua portuguesa ensinam o idioma de forma divertida para crianças e adolescentes através de canções de diferentes gêneros musicais comentadas por professores, tornando a aprendizagem mais informal e baseada na música do cotidiano.
As oficinas musicais de língua portuguesa ensinam o idioma de forma divertida para crianças e adolescentes através de canções de diferentes gêneros musicais comentadas por professores, tornando a aprendizagem mais informal e baseada na música do cotidiano.
Leia o texto abaixo: O idioma e a música Oficinas em bibliotecas públicas de São Paulo ensinam português com apoio da linguagem musical. As Oficinas Musicais de Língua Portuguesa, promovidas pela revista Língua, estão tornando o aprendizado do idioma uma experiência mais divertida para crianças e adolescentes. As palestras, que vêm sendo realizadas desde outubro em bibliotecas públicas da capital paulista, tratam de questões importantes da língua por meio de canções, executadas por um músico e comentadas em seguida por um professor de português. As análises contemplam diversos gêneros musicais do rap ao samba, passando pela MPB e pelo rock nacional - acrescentando à aprendizagem uma linguagem mais informal e cotidiana, baseada em músicas que tocam no rádio e na internet. O projeto das Oficinas Musicais tem planos de chegar a outras bibliotecas em 2011, haja vista a aceitação do público, que aprovou a mistura entre música e idioma. De acordo com esse texto, o aprendizado do idioma fica mais divertido porque é feito A. com base em canções. B. com gêneros variados. C. por bibliotecas públicas. D. por professores de língua.
Identificar a finalidade de texto de diferentes gêneros
Regime, ginástica e cama A falta de sono adequado é, definitivamente, um fator de risco isolado para o ganho de peso. A matemática da perda de peso é simples. O consumo de calorias deve ser inferior ao total de energia gasta pelo organismo. Nos últimos cinco anos, porém, uma série de estudos vem demonstrando que um terceiro fator deve ser incluído na equação do emagrecimento - o sono. Como a má alimentação e o sedentarismo, uma sucessão de noites mal dormidas pode condenar ao fracasso qualquer luta contra a balança. A pesquisa mais recente e uma das mais intrigantes sobre o assunto foi publicada na revista científica americana Annals of Internal Medicine. Conduzida por médicos da Universidade de Chicago, ela demonstrou que, em períodos de pouco sono, a queima de gordura corporal é 55% menor e a perda de massa magra, 60% maior. "Perder massa magra significa perder músculos, e isso é ruim porque leva à desaceleração do metabolismo e faz com que a pessoa ganhe peso com mais facilidade", diz o endocrinologista Walmir Coutinho, presidente eleito da Associação Internacional para o Estudo da Obesidade. Em outras palavras: dormir pouco favorece o efeito sanfona, a grande questão de quem tenta se livrar dos quilos em excesso. O objetivo desse texto é A. dar uma informação. B. descrever uma experiência. C. explicar uma dieta. D. fazer uma demonstração.
Identificar o conflito gerador do enredo enredo e os elementos que constroem a
narrativa Leia o texto abaixo: Significados na Adolescência Uma conversa entre um professor e um jovem adolescente... O professor prossegue na sua explicação: - Frutos amadurecem... Fruto maduro quer dizer bom, entendes? Bom quer dizer doce... Responde o jovem adolescente: - Então o beijo é maduro? E o professor: -Não. E o jovem adolescente: - Então... O beijo é doce... E o professor: - Beijos são complicados... É melhor falar de frutos. Frutos se podem comer... A comida fala... E o adolescente determinado nas suas descobertas: - Seres humanos também falam... E o professor desanimado: - Falam... Ai, ai, ai... Vai começar de novo. O fato que deu origem a essa história foi A. a explicação do professor. B. a insistência do aluno. C. o desânimo do professor. D. o questionamento do aluno.
Reconhecer efeito de sentido decorrente da pontuação
Leia o texto abaixo: Sobre a liberdade [...] Quando falo de liberdade, é a isso que estou me referindo: ao que nos diferencia das térmitas e das marés, de tudo o que se move de modo necessário e inevitável. É certo que não podemos fazer qualquer coisa que queiramos, mas também é certo que não somos obrigados a querer fazer uma única coisa. Aqui convém fazer dois esclarecimentos a respeito da liberdade: Primeiro: Não somos livres para escolher o que nos acontece (termos nascido num determinado dia. de determinados pais, num determinado país, [...] mas livres para responder ao que nos acontece de um ou outro modo (obedecer ou nos rebelar, ser prudentes ou temerários, (...) Segundo: Sermos livres para tentar algo não significa consegui-lo infalivelmente. A liberdade (que consiste em escolher dentro do possível) não é o mesmo que a onipotência (que seria conseguir sempre o que se quer, mesmo parecendo impossível). Por isso, quanto maior for nossa capacidade de ação, melhores resultados poderemos obter de nossa liberdade. [...) Há coisas que dependem da minha vontade (e isso é ser livre), mas nem tudo depende de minha vontade (senão eu seria onipotente), pois no mundo há muitas outras vontades e muitas outras necessidades que não controlo conforme meu gosto. Se eu não conhecer a mim mesmo e ao mundo em que vivo. minha liberdade às vezes irá esbarrar com o necessário. Mas - isso é importante - nem por isso deixarei de ser livre... mesmo que me queime. No trecho "... a respeito da liberdade:" (linha 5), o uso dos dois pontos introduz uma A. enumeração de questões envolvendo a liberdade. B. explicação sobre problemas da liberdade. C. opinião sobre como exercer a liberdade. D. síntese das vantagens da liberdade.
o Estabelecer relação lógica discursivas no texto pela presença de conjunções
ou advérbio Leia o texto abaixo: Quatis roubam a cena em parque Pedalinho, quadras de futebol, piscina, pista de bicicross. Que nada! A sensação do Parque Ecológico do Tietê, na Penha ( zona leste de São Paulo ) , são os ativos e gulosos quatis. Na trilha ecológica, as crianças se divertem com os bichos. E os representantes da espécie Nasua nasua são nada "na deles". Se alguém oferece um salgadinho, os quatis querem logo o pacote inteiro. E não adianta esconder, porque eles têm ótimo olfato. Tayná dos Santos, 14, que diga. Quando a Folha esteve no parque, no domingo passado, ela disputava com um quati sua mochila incrementada. "É que eu dei uma batata frita para ele e depois guardei o pacote ai dentro", afirmou, rindo muito. Mas logo relembrou episódios menos felizes. "Quando eu tinha cinco anos, dei uma bolacha e levei uma mordida no dedo. Doeu muito!". Mais à frente na trilha, famílias domingueiras - o parque recebe cerca de 40 mil visitantes no fim de semana - se divertem com um bando de pelo menos 30 quatis. [...] Alimentar os quatis traz risco à saúde dos bichos e das pessoas. A contaminação por raiva é avaliada constantemente nos animais, mas não é possível garantir que o quati não tenha pego a doença recentemente, explica Liliane Milanelo, que coordena o centro de recuperação de animais silvestres do parque.[...]. Segundo a veterinária, se as pessoas não pararem de dar comida aos quatis, os animais poderão ser retirados do local. No trecho "... se as pessoas não pararem..." (linha 18), a palavra destacada indica A. causa. B. condição. C. explicação. D. tempo. Resposta