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Escola Politécnica
Monografia
Recife - Pernambuco
2003
ENGENHARIA DE TRÁFEGO APLICADA A RODOVIAS
RURAIS – ESTUDO DE CASO (BR-230/MA)
Universidade de Pernambuco
Escola Politécnica
Recife - Pernambuco
2003
Francisco Carlos de Sena
ii
Banca Examinadora
____________________________________
____________________________________
____________________________________
iii
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
Aos engenheiros Eduardo Oliveira e Antônio Flávio pela recomendação para este curso;
Ao auxiliar de engenharia Luiz Eraldo pelo empenho e zelo na feitura dos gráficos e
tabelas;
Einstein.
vi
LISTA DE TABELAS
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE QUADROS
LISTA DE SIGLAS
RESUMO
A partir de um modelo real, este trabalho busca desenvolver todas as etapas dos estudos
de tráfego com aplicação a rodovias rurais de pista simples, desde a coleta e análise de
dados, tanto oriunda de órgãos oficiais como os efetivados por pesquisa de campo.
Identifica o comportamento do fluxo de tráfego, tanto de veículos como de pedestres,
dentro do escopo de metodologias nacionais e estrangeiras. Foram desenvolvidos
estudos para a determinação do número de solicitações requeridos para um pavimento
suportar determinado carregamento, base para o dimensionamento do pavimento.
Efetivou-se estudos de capacidade e nível de serviço ofertado atual e futuramente pela
rodovia e interseções, bem como avaliou-se a necessidade de implantação de terceira
faixas de tráfego, além da análise de acidentes e aspectos relativos à segurança viária.
Também buscou-se analisar a influência dos pedestres, levando em consideração que o
tráfego é constituído basicamente por viagens realizadas por pessoas, que em
determinado momento, podem estar como motorista e em outro poderia estar na pele de
um pedestre ou ciclista.
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho trata da conceituação e procedimentos teóricos e práticos que
devem nortear um estudo de tráfego aplicado a rodovias rurais. Para tal, procurou-se
sistematizar o nível atual dos conhecimentos sobre o assunto e apresentá-los numa
ordem seqüencial de aplicação a esse estudo.
Um estudo de tráfego pode ser dividido em duas fases distintas. A primeira fase refere-
se às pesquisas de tráfego no campo, abrangendo as contagens volumétricas/
classificatórias dos veículos que utilizam a via, contagens direcionais nas interseções da
vias e contagens de pedestres.A outra fase, basicamente de escritório, analisa e
apresenta os resultados das pesquisas que foram efetuadas.
Este estudo partiu dessas premissas e apresentou um estudo de caso com o intuito de
melhor esclarecer os métodos aplicados. A rodovia escolhida como exemplo do estudo é
a rodovia BR-230/MA, no segmento compreendido entre os Km’s 577,80 e 672,60, da
cidade de Estreito a cidade de Carolina, ambas no Estado do Maranhão.
A matéria que encorpa este trabalho foi distribuída em nove capítulos, oito deles
sucedâneos deste preâmbulo.
No capítulo 2, faz-se uma revisão da literatura que trata dos assuntos abarcados por este
trabalho.
Este trabalho tem como objetivo a formação de um manual a ser utilizado no estudo de
tráfego, devido ao tratamento organizado das diversas fases que compõe um trabalho
dessa envergadura.. No aspecto teórico, diversas publicações tratam de assuntos, ora
contidos neste trabalho, porém de forma estanque e sem a ligação necessária com os
outros aspectos do estudo de tráfego.
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A localização dos postos de contagem deve ser de tal maneira que os valores coletados
representem o tráfego do trecho em estudo, devendo localizar-se entre pontos geradores
de tráfego, como fábricas, interseções rodoviárias e outros, devendo também estar em
locais que ofereçam boa visibilidade.
Conforme ASTEP (1972), o pessoal a ser alocado para as contagens deverá saber
diferenciar os diversos tipos de veículos e registrá-los convenientemente, e, dependendo
4
♦ Fichas de campo;
♦ Pranchetas de mão, lápis e borracha;
♦ Relógio;
♦ Barraca de campanha;
♦ Lampião a gás ou querosene;
♦ Contadores manuais.
Este tipo de pesquisa faz-se necessária para os estudos de capacidade e níveis de serviço
aplicáveis às intersessões rurais e urbanas. Nas interseções urbanas serve também de
subsídio para a sinalização semafórica.
aos órgãos rodoviários. O DNER a partir de meado dos anos 80 do século passado
deixou de operar ou desativou muitas de suas balanças fixas, provocando uma lacuna
inestimável na obtenção de dados relativos às cargas que transitam nas rodovias
federais.
Alguns órgãos estaduais responsáveis pelas rodovias sob a sua jurisdição, atualmente
vêm dispondo de balanças portáteis, infelizmente o uso destes equipamentos está mais
voltado ao aspecto policialesco e para a aplicação de multas, do que para a formação de
um banco de dados das pesagens que sirva de fonte de consultas.
a) Equipe
♦ 01 coordenador;
♦ 03 orientadores de veículos;
♦ 02 operadores de veículos;
♦ 02 motoristas;
♦ 03 patrulheiros rodoviários.
b) Equipamentos
♦ Manual de operação;
♦ Conjunto de 30 grelhas de equalização;
♦ 02 rampas de acesso;
♦ 02 rampas de saída;
♦ Software de autuação.
Conforme ASTEP (2002), a operação de pesagem dos veículos na balança móvel segue
a seguinte seqüência:
♦ O peso do veículo;
♦ A velocidade do eixo;
♦ A distância entre eixos.
♦ A categoria do veículo;
♦ Peso de cada grupo de eixos;
♦ Peso da unidade tratora e peso do reboque;
♦ Peso legal, a sobrecarga calculada;
♦ Coeficiente de tolerância aplicada.
N = 365 x Vm x P x FV x FR (2.1)
e FV=FC x FE (2.2)
Onde:
O volume do tráfego a adotar é o originado das projeções feitas para o tráfego com um
horizonte de anos de projeto. Para uma projeção com crescimento aritmético, tem-se:
Vm = Vo x (1 + i x n) (2.3)
Sendo:
Vm = Vo x (1 + i)i (2.4)
SENÇO (1997), sugere para o caso de não se ter uma fonte confiável de dados, a adoção
de taxa de crescimento de 5% ao ano.
DNER-IS 201 (1999) adota taxa de crescimento de no máximo 3% ao ano, quando não
se dispõe de dados confiáveis.
8
O fator de veículo é o resultado do produto do fator de carga pelo fator de eixo. É obtido
da seguinte expressão:
FV = FC x FE (2.5)
Onde:
Em que:
FE : fator de eixo;
P2 : percentagem de veículos de 2 eixos;
P3 : percentagem de veículos de 3 eixos;
Pn : percentagem de veículos de n eixos;
P2 + P3 + ... + Pn = 100%.
10
Conforme SOUZA (1966), os valores do fator climático regional varia de acordo com a
altura média da chuva, apresentada na tabela abaixo:
Ainda de acordo com o órgão, para um coeficiente de utilização C<1, a via oferece
condições de segurança para a travessia, caso contrário C>1, a via carece de
intervenções com o objetivo de oferecer condições de segurança para os pedestres.
Define-se capacidade de uma via ao número máximo de veículos que pode passar por
uma dada seção de uma determinada faixa ou via, em uma direção, durante uma certa
unidade de tempo, nas condições da plataforma, do tráfego e de quanto estes parâmetros
se aproximam ou se afastam das condições ideais.
Para o estudo de capacidade das vias considera-se o tempo de estudo de quinze minutos,
quando admite-se que o fluxo do tráfego mantém suas características de
homogeneidade. Também não são consideradas a influência das condições do clima e a
qualidade dos pavimentos, sendo definidos que são adequados.
2- Condições do tráfego.
3- Condições de controle
TRB (1985) define seis níveis de serviço para as vias de fluxo contínuo, são eles:
De acordo com TRB (1985), as condições ideais para as rodovias de duas faixas ou pista
simples, são aquelas que não são restringidas pelas características geométricas da
circulação e do entorno da via. As condições ideais são as seguintes:
Nas condições ideais, a capacidade da rodovia de pista simples é dada por 2800 veic./h,
nos dois sentidos. Como é de se supor, as condições reais diferem das condições ideais,
tornando necessário o uso de ajustamentos para a caracterização da via.
Para a determinação dos níveis de serviço utilizam-se períodos de pico do tráfego para
quinze minutos.
13
Esse método é essencialmente desenvolvido para o ambiente urbano, fazendo com que o
autor desenvolvesse adequações para o caso das interseções não sinalizadas, levando ao
arbítrio dos intervalos de tempo necessário para a travessia das vias.
O método proposto pelo HCM-85 parte de parâmetros utilizados nos Estados Unidos,
sendo diferente das condições que prevalecem nas rodovias brasileiras. Exemplo disso é
o limite superior de 7 % para análise das rampas, valor este facilmente superado em
inúmeras das rodovias brasileiras.
DNER (1979) propõe um método que define dois requisitos basilares que devem ser
atendidos para a implantação de terceiras faixas. Tais requisitos são:
A análise das duas condições acima citadas deve ser feita conjuntamente e não de forma
estanque.
O método do DNIT define um índice designado de Índice de Acidentes, que por sua vez
necessita de um elemento designado de Índice Crítico que define um índice, abaixo do
qual, o segmento em análise será definido como crítico ou ponto negro. O índice crítico
também para a sua determinação carece de um determinado índice médio que considera
segmentos com a mesma característica dentro da malha policiada do DNIT. Apresenta o
inconveniente da falta de dados para a caracterização do índice médio.
DENATRAN (1987), por sua vez, apresenta uma metodologia que considera o número
equivalente de acidentes em uma Unidade Padrão de Severidade (UPS), que é
determinada em função de pesos de acordo com o grau de severidade dos acidentes.
Adota uma taxa de acidentes, empregada para trechos genéricos e para interseções.
3. ENGENHARIA DE TRÁFEGO
Pode-se conceituar Engenharia de Tráfego como a área do conhecimento que tem como
atributo o estudo do planejamento, subsidiar o projeto geométrico e de pavimentação de
vias e ainda da operação de tráfego das vias. Tem como objetivo assegurar a
movimentação de pessoas e bens com segurança e conveniência.
Soares (1975) apud ITE (1965) define engenharia de tráfego como o setor da engenharia
que trata do planejamento e do desenho geométrico das ruas, das estradas de rodagem e
dos terrenos marginais, bem como das operações decorrente da sua utilização, no que se
refere ao transporte das pessoas e das mercadorias, sob o ponto de vista da segurança,
da conveniência e da economia.
A engenharia de tráfego, diferentemente das outras áreas da engenharia, trata, além dos
problemas físicos, aspectos comportamentais das pessoas que fazem uso das vias, como
os motoristas, ciclistas e pedestres e as inter-relações desses atores com o ambiente onde
estão inseridos.
Engineering (Engenharia)
Education (Educação)
Enforcement (Fiscalização)
- O usuário
Define-se como usuário do sistema de tráfego aos usuários dos veículos, motoristas ou
não e os pedestres. De maneira mais ampla, pode-se inserir na categoria de usuário os
ciclista, as pessoas que utilizam as áreas lindeiras das vias e outras.
16
- O veículo
Para o estudo do veículo, adota-se uma unidade veicular padrão, a qual converte-se os
outros tipos de veículos, tal unidade é a Unidade de Carro de Passeio (UCP).
- A via
4. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
4.1 Histórico
Com relação ao aspecto geológico, a região faz parte das chapadas, área da superfície
sul-americana, que perde lentamente altitude em direção ao norte.
A região atravessada pela via em referência, a partir da década de 70, tem passado por
um processo de expansão da fronteira agrícola. O escoamento da produção dos
municípios de Balsas, Riachão, Carolina e Estreito faz-se através da rodovia BR-230.
Acrescente-se a possibilidade de integração modal rodovia-ferrovia-hidrovia existente
em Imperatriz. Partes das cargas produzidas no sul do Maranhão têm como destino o
Porto de Itaqui, seja para exportação ou para o mercado interno.A integração, modal
rodo - ferroviária e, ferro - hidroviária faz-se de forma operacional bastante
simplificada, podendo resultar em uma diminuição de custos de transportes,
aumentando com isso a competitividade da produção regional.
O traçado em planta tem uma extensão de 94,80 km, com 33 curvas (0,35 curvas/km). O
segmento entre o km 608 e 612 tem uma maior sinuosidade, apresentando 6 curvas
numa extensão de 4,0km (1,5 curva/km). As curvas, de uma maneira geral, exceto o
segmento compreendido entre o km 608 e o km 612, apresentam raios satisfatórios, da
ordem de 400,00m.
Foi detectado um ponto negro na rodovia, na travessia de riacho Pedra Caída, ponto de
atração turística local, devido a proximidade de uma ponte e a entrada do hotel
existente.
Travessia Urbana
672,8
Acesso
667,8
617,8
Ponte s/rio
Ponte s/riacho Santana 662,36
das porteiras 592,36 Ext. 30m
Ext. 30m
Ponte s/o riacho
da Pedra Caída 592,36
Ext. 30m
657,8
Projeto de
607,8 Assentamento
Acesso Acesso
Acesso
Acesso
Ponte s/rio
Feio 647,94
Ext. 30m
647,8
Acesso
597,8
Acesso
Acesso
Acesso Acesso
Divisa
Acesso Estreito/Carolina
Acesso
627,8
577,8
km
km
7,00
R IA C HÃ O C A R O LIN A
7,00
ESTR EITO
C A R O L IN A E ST R E IT O
7,0 7,0
C A R O L IN A
E ST A Ç Ã O
R O D O V IÁ R IA
7,0
IM P E R A T R IZ 12,0
9,0 9,0
5. ESTUDO DE TRÁFEGO
Tomou-se como referência o período 1975 – 1979, haja vista que este período tem um
volume de tráfego crescente.
I - Autos
a) Análise da Regressão Linear
∑y = a n+a ∑x
0 1 (5.1)
∑ xy = a ∑ x + a ∑ x
2
0 1 (5.2)
a0 = 44,40 (5.3)
23
y = a0 + a1 . x
y = 44,40 + 6,70 x
- Coeficiente de correlação
n ∑ xy − (∑ x).(∑ y )
r= (5.4)
[n ∑ x 2 - (∑ x) 2 ].[n ∑ y 2 − (∑ y ) 2 ]
5 x645 − 10 x 289
r=
[5 x30 − 10 2 ]x[5 x17.205 − 289 2 ]
335
r= ⇒ r=0,947
50 x 2.504
r ≥ 0,90 − correlaçãoexcelente
- Coeficiente determinação
r2 = 0,897
- Ajuste da Curva
b) Projeção de tráfego
VF = VP (1 + in) (5.5)
(1 + in) = VF
VP
VF
in=[ ] −1
VP
VF
i = −1
VP
n
292,3
i= −1
225,3
10
i = 0,029738
i = 2,9738%
II - Ônibus
a) Análise da regressão linear
Y = a0 + a1 x
∑y = a n+a ∑x
0 1
∑ xy = a ∑ x + a ∑ x
2
0 1
40 = 5a0 + 10 a1 x (-2)
- 86 = 10 a0 + 30 a1
- 80 = 10 a0 – 20 a1
86 = 10 a0 + 30 a1
6
6 = 10 a1 ⇒ = a1 = 0,60
a1
10
40 − 10a1 40 − 10 x0,60
a0 = ⇒ a0 = ⇒ a0 = 6,80
5 5
y = 6,80 + 0,60x
Coeficiente de correlação
n ∑ xy − (∑ x).(∑ y )
r=
[n ∑ x 2 - (∑ x) 2 ].[n ∑ y 2 − (∑ y ) 2 ]
5 x86 − 10 x 40 30
r= ⇒ r=
[5 x3 − 10 ][5 x326 − 40 ]
2 2
50 x 30
r = 0,775
- Coeficiente de determinação
r2 = 0,601
26
- Ajuste da curva
b) Projeção do Tráfego
Foram computados dados referentes ao período de 2002 a 2012. Ano inicial de 2002.
Equação da curva.
Y = 6,80 + 0,60x
Ano-base: 1975
Vol. Ônibus (2002) = 23,0 veículos (NP)
Vol. Ônibus (2012) = 29,0 ônibus (VF)
N = 10 anos
VF = VP (1 + in)
VF
in = 〈 −1
VP
VF
i= −1
VP
n
29
i= 〈 −1
23
10
i = 0,026087
i = 2,6087 % a.a
27
III – Caminhões
a) Análise da região linear
Y = a0 + a1 x
∑ y = a0 n + a 1 ∑ x
∑ xy = a
2
0 ∑ x + a1 ∑ x
202 = 5 a0 + 10 a1 x (-2)
505 = 10 a0 + 30 a1
- 404 = 10 a0 – 20 a1
505 = 10 a0 + 30 a1
101
101 = 10 a1 ⇒ = a1 = 10,10
10
y = a0 + a 1 x
y = 20,20 + 10,10x
- Coeficiente de correlação
n ∑ xy − (∑ x).(∑ y )
r=
[n ∑ x - (∑ x) 2 ].[n ∑ y 2 − (∑ y ) 2 ]
2
r = 0,991
r ≥ 0,90 - correção excelente
- Coeficiente de determinação
r2 = 0,982
- Ajuste da Curva
b) Projeção do tráfego
Os dados compilados dizem respeito ao período 2002 – 2012. Ano inicial de 2002
VF
(1+in) = ( −1 )
VP
29
VF
in = ( −1 )
VP
n
VF
i= ( −1 )
VP
n
393,9
i= ( −1 )
292,9
n
i = 3,4483 % a. A
n = Volume de tráfego
y = a0 + a 1 x
∑ y = a 0 n + a1 ∑ x
∑ xy = a 0 ∑ x + a1 ∑ x 2
- Coeficiente de correção
n ∑ xy − (∑ x).(∑ y )
r=
[n ∑ x - (∑ x) 2 ].[n ∑ y 2 − (∑ y ) 2 ]
2
r = 0,995
r ≥ 0,90 -correção excelente
- Coeficiente de determinação
r2 = 0,990
- Ajuste da curva
y = 73,20 + 17,20x
b) Projeção do tráfego
Equação da curva:
Y = 73,20 + 17,20x
Ano-base: 1975
VMD 2002 = 537,6 (VP)
VMD 2012 = 713,6 (VF)
N = 10 anos
VF = VP (1+in)
VF
(1+in) =
VP
VF
in = −1
VP
VF
i= −1
VP
n
713,6
i= −1
527,6
10
i = 0,032738
i = 3,2738%
Análise da regressão
Equações utilizadas
Autos: y = 44,40 + 6,70x
Ônibus: y = 6,80 + 0,60x
Caminhões: y = 2,20 + 10,10x
VDM: y = 73,20 + 17,20x
Correções
Autos: r = 0,95
Ônibus: r = 0,77
Caminhões: r = 0,99
VDM: r = 0,99
160 AUTOS
140 2C
120 3C
100 nSi
80 ÔNIBUS
TOTAL
60
Potência
40 (nSi)
20
0
1974 1975 1976 1977 1978 1979 1980
250
200 ÔNIBUS
150 2C
3C
100
nSi
50
0
2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014
Partindo dos conceitos comprovados pode-se definir o fator de veículos (FV) como o
coeficiente que, multiplicado pelo número de veículos que circulam, da o número
equivalente de eixos-padrão.
a) Método da AASHTO
II - Pesquisa de Pesagem
Nº de Eixos: 22
Nº de Veículos: 11
N º deeixos 22
FE = = = 2,00
N º deveículos 11
∑ Eq 34,503
FC = = = 0,357
100 100
FV = FE x FC = 2,00 x 0,345 = 0,690
Nº de Eixos: 54
Nº de Veículos: 27
N º deeixos 54
FE = = = 2,00
N º deveículos 27
∑ Eq 203,916
FC = = = 2,039
100 100
FV = FE x FC = 2,00 x 2,039 = 4,078
Nº de Eixos:140
Nº de Veículos: 70
N º deeixos 140
FE = = = 2,00
N º deveículos 70
∑ Eq 94,809
FC = = = 0,948
100 100
36
Tabela 5.18: Carregamento Semi-reboque – 2S1, 2S2, 2S3, 3S1, 3S2, 3S3, 3S4
Eixo Simples
PESO Fator de Fator de
FREQÜENCIA % Equivalência Equivalência
KIP (t) (AASHTO) (AASHTO)
2,2 0–2
6,6 2–4 36 14,52 0,0778 1,130
11,00 4–6 30 12,10 0,3327 4,026
15,40 6–8 14 5,65 0,929 5,249
19,80 8 – 10 12 4,84 2,17 10,500
24,20 10 – 12 14 5,64 4,66 26,306
28,60 12 – 14 38 15,32 8,94 136,984
23,00 14 – 16 21 8,47 16,10 136,367
Eixo Tandem Duplo
PESO Fator de Fator de
FREQÜENCIA % Equivalência Equivalência
KIP (t) (AASHTO) (AASHTO)
2,2 0–2
6,6 2–4
11,00 4–6
15,40 6–8 5 2,02 0,102 0,206
19,80 8 – 10
24,20 10 – 12 7 2,82 0,448 1,264
28,60 12 – 14 2 0,81 0,781 0,630
33,00 14 – 16 5 2,02 1,28 2,581
37,40 16 – 18 2 0,81 1,99 1,612
41,80 18 - 20 4 1,61 2,50 4,025
46,20 20 – 22 3 1,21 4,43 5,359
Eixo Tandem Triplo
PESO Fator de Fator de
FREQÜENCIA % Equivalência Equivalência
KIP (t) (AASHTO) (AASHTO)
2,2 0–2
6,6 2–4
11,00 4–6
15,40 6–8 3 0,83 0,026 0,022
19,80 8 – 10 11 3,03 0,060 0,182
24,20 10 – 12 5 1,38 0,122 0,168
28,60 12 – 14 7 1,93 0,217 0,419
33,00 14 – 16 5 1,38 0,352 0,486
37,40 16 – 18 3 0,83 0,538 0,446
41,80 18 - 20
46,20 20 – 22 4 1,10 1,111 1,221
TOTAL 248 100 340,547
37
Nº de Eixos: 248
Nº de Veículos: 82
N º deeixos 248
FE = = = 3,024
N º deveículos 82
∑ Eq 340,547
FC = = = 3,405
100 100
b) Método do USACE
II - Pesquisa de Passagem
Nº de Eixos: 22
Nº DE VEÍCULOS: 11
N º deeixos 22
FE = = = 2,00
N º deveículos 11
38
∑ Eq 38,285
FC = = = 0,383
100 100
Nº de Eixos: 54
Nº de Veículos: 27
N º deeixos 54
FE = = = 2,00
N º deveículos 27
∑ Eq 601,043
FC = = = 6,010
100 100
Nº de Eixos: 120
Nº de Veículos: 60
N º deeixos 120
FE = = = 2,00
N º deveículos 60
∑ Eq 270,914
FC = = = 2,709
100 100
Tabela 5.22: Carregamento Semi-reboque – 2S1, 2S2, 2S3, 3S1, 3S2, 3S3, 3S4
- Eixo Simples
PESO Fator de Equivalência
FREQÜÊNCIA % Equivalência
(t) (Eq)
(USACE)
0–2 36 14,52 0,020 0,290
2–4 30 12,10 0,100 1,210
4–6 14 5,65 0,500 2,825
6–8 12 4,84 2,000 9,680
8 – 10 14 5,65 6,000 33,840
10 – 12 38 15,32 15,000 229,800
12 – 14 21 8,47 40,000 338,800
40
Nº de Eixos: 248
Nº de Veículos: 82
N º deeixos 248
FE = = = 3,024
N º deveículos 82
∑ Eq 780,217
FC = = = 7,802
100 100
Fatores de Veículos
Metodologia
2O 2C 3C Semi-reboque
USACE 0,766 12,021 5,418 23,593
AASHTO 0,690 4,078 1,896 10,297
b) Pesquisa de Pesagem
a) Metodologia AASHTO
- Ano 2002
Nanual = 365 x K x VMDcomercial x FVmédio x FR
K = 0,50; FR = 1,00
VMD(ônibus) = 23 FV = 0,690
VMD2C = 164 FV = 4,078
VMD3C = 120 FV = 1,896
VMDnSi = 9 FV = 10,297
VMDcom = ∑ VMDi = 316
∑ VMDixFVi 1004,855i
FVmédio = = = 3,180
VMDcom 316
- Ano 2003
VMD(ônibus) = 24 FV = 0,690
VMD2C = 170 FV = 4,078
VMD3C = 124 FV = 1,896
VMDnSi =9 FV = 10,297
VDMcom = ∑ VMDi = 327
∑ VMDixFVi 1004,855i
FVmédio = = = 3,180
VMDcom 316
N2003 = 365 x 0,50 x 327 x 3,173 x 1,0 = 1,894 x 105
- Ano 2004
VMD(ônibus) = 24 FV = 0,690
VMD2C = 175 FV = 4,078
VMD3C = 128 FV = 1,896
VMDnSi = 10 FV = 10,297
VDMcom = ∑ VMDi = 337
∑ VMDixFVi 1004,855i
FVmédio = = = 3,192
VMDcom 337
N2004 = 365 x 0,50 x 337 x 3,192 x 1,0 = 1,963 x 105
- Ano 2005
VMD(ônibus) = 25 FV = 0,690
VMD2C = 181 FV = 4,078
VMD3C = 132 FV = 1,896
VMDnSi = 10 FV = 10,297
VDMcom = ∑ VMDi = 338
∑ VMDixFVi 1004,855i
FVmédio = = = 3,186
VMDcom 348
N2005 = 365 x 0,50 x 348 x 3,186 x 1,0 = 2,023 x 105
43
- Ano 2006
VMD(ônibus) = 25 FV = 0,690
VMD2C = 186 FV = 4,078
VMD3C = 137 FV = 1,896
VMDnSi = 11 FV = 10,297
VDMcom = ∑ VMDi = 359
∑ VMDixFVi 1004,855i
FVmédio = = = 3,200
VMDcom 359
N2006 = 365 x 0,50 x 359 x 3,200 x 1,0 = 2,096 x 105
- Ano 2007
VMD(ônibus) = 26 FV = 0,690
VMD2C = 192 FV = 4,078
VMD3C = 141 FV = 1,896
VMDnSi = 11 FV = 10,297
VDMcom = ∑ VMDi = 370
∑ VMDixFVi 1004,855i
FVmédio = = = 3,193
VMDcom 370
N2007 = 365 x 0,50 x 370 x 3,193 x 1,0 = 2,156 x 105
- Ano 2008
VMD(ônibus) = 27 FV = 0,690
VMD2C = 198 FV = 4,078
VMD3C = 145 FV = 1,896
VMDnSi = 11 FV = 10,297
VDMcom = ∑ VMDi = 381
∑ VMDixFVi 1004,855i
FVmédio = = = 3,187
VMDcom 381
N2008 = 365 x 0,50 x 381 x 3,187 x 1,0 = 2,216 x 105
44
- Ano 2009
VMD(ônibus) = 27 FV = 0,690
VMD2C = 204 FV = 4,078
VMD3C = 149 FV = 1,896
VMDnSi = 11 FV = 10,297
VDMcom = ∑ VMDi = 391
∑ VMDixFVi 1004,855i
FVmédio = = = 3,180
VMDcom 391
N2009 = 365 x 0,50 x 391 x 3,188 x 1,0 = 2,274 x 105
- Ano 2010
VMD(ônibus) = 28 FV = 0,690
VMD2C = 209 FV = 4,078
VMD3C = 153 FV = 1,896
VMDnSi = 12 FV = 10,297
VDMcom = ∑ VMDi = 402
∑ VMDixFVi 1004,855i
FVmédio = = = 3,197
VMDcom 402
N2010 = 365 x 0,50 x 402 x 3,197 x 1,0 = 2,346 x 105
- Ano 2011
VMD(ônibus) = 28 FV = 0,690
VMD2C = 215 FV = 4,078
VMD3C = 157 FV = 1,896
VMDnSi = 12 FV = 10,297
VDMcom = ∑ VMDi = 412
∑ VMDixFVi 1004,855i
FVmédio = = = 3,197
VMDcom 412
N2011 = 365 x 0,50 x 412 x 3,197 x 1,0 = 2,404 x 105
45
- Ano 2012
VMD(ônibus) = 29 FV = 0,690
VMD2C = 221 FV = 4,078
VMD3C = 162 FV = 1,896
VMDnSi = 12 FV = 10,297
VDMcom = ∑ VMDi = 412
∑ VMDixFVi 1004,855i
FVmédio = = = 3,188
VMDcom 424
N2012 = 365 x 0,50 x 424 x 3,188 x 1,0 = 2,467 x 105
b) Metodologia USACE
- Ano 2002
VMD(ônibus) = 23 FV = 0,766
VMD2C = 164 FV = 12,021
VMD3C = 120 FV = 5,418
VMDnSi =9 FV = 23,593
VDMcom = ∑ VMDi = 316
∑ VMDixFVi 2851,559
FVmédio = = = 9,024
VMDcom 316
N2002 = 365 x 0,50 x 316 x 9,024 x 1,0 = 5,204 x 105
- Ano 2003
Nanual = 365 x K x VMDcomercial x FVmédio x FR
K = 0,50; FR = 1,00
VMD(ônibus) = 24 FV = 0,766
VMD2C = 170 FV = 12,021
VMD3C = 124 FV = 5,418
VMDnSi =9 FV = 23,593
VDMcom = ∑ VMDi = 327
∑ VMDixFVi 2946,123
FVmédio = = = 9,010
VMDcom 327
N2003 = 365 x 0,50 x 327 x 9,010 x 1,0 = 5,377 x 105
46
- Ano 2004
VMD(ônibus) = 24 FV = 0,766
VMD2C = 175 FV = 12,021
VMD3C = 128 FV = 5,418
VMDnSi = 10 FV = 23,593
VDMcom = ∑ VMDi = 337
∑ VMDixFVi 3051,493
FVmédio = = = 9,055
VMDcom 337
N2004 = 365 x 0,50 x 337 x 9,055 x 1,0 = 5,569 x 105
- Ano 2005
VMD(ônibus) = 25 FV = 0,766
VMD2C = 181 FV = 12,021
VMD3C = 132 FV = 5,418
VMDnSi = 10 FV = 23,593
VDMcom = ∑ VMDi = 348
∑ VMDixFVi 3146,057
FVmédio = = = 9,040
VMDcom 348
N2005 = 365 x 0,50 x 348 x 9,040 x 1,0 = 5,741 x 105
- Ano 2006
VMD(ônibus) = 25 FV = 0,766
VMD2C = 186 FV = 12,021
VMD3C = 137 FV = 5,418
VMDnSi = 11 FV = 23,593
VDMcom = ∑ VMDi = 359
∑ VMDixFVi 3256,845
FVmédio = = = 9,076
VMDcom 359
N2006 = 365 x 0,50 x 359 x 9,072 x 1,0 = 5,944 x 105
47
- Ano 2007
VMD(ônibus) = 26 FV = 0,766
VMD2C = 192 FV = 12,021
VMD3C = 141 FV = 5,418
VMDnSi = 11 FV = 23,593
VDMcom = ∑ VMDi = 370
∑ VMDixFVi 3351,409
FVmédio = = = 9,058
VMDcom 370
N2007 = 365 x 0,50 x 370 x 9,058 x 1,0 = 6,116 x 105
- Ano 2008
VMD(ônibus) = 27 FV = 0,766
VMD2C = 198 FV = 12,021
VMD3C = 145 FV = 5,418
VMDnSi = 11 FV = 23,593
VDMcom = ∑ VMDi = 381
∑ VMDixFVi 6445,973
FVmédio = = = 9,044
VMDcom 381
N2008 = 365 x 0,50 x 381 x 9,044 x 1,0 = 6,289 x 105
- Ano 2009
VMD(ônibus) = 27 FV = 0,766
VMD2C = 204 FV = 12,021
VMD3C = 149 FV = 5,418
VMDnSi = 11 FV = 23,593
VDMcom = ∑ VMDi = 391
∑ VMDixFVi 3539,771
FVmédio = = = 9,053
VMDcom 391
N2009 = 365 x 0,50 x 391 x 9,053 x 1,0 = 6,460 x 105
48
- Ano 2010
VMD(ônibus) = 28 FV = 0,766
VMD2C = 209 FV = 12,021
VMD3C = 153 FV = 5,418
VMDnSi = 12 FV = 23,593
VDMcom = ∑ VMDi = 402
∑ VMDixFVi 3645,907
FVmédio = = = 9,069
VMDcom 402
N2010 = 365 x 0,50 x 402 x 9,069 x 1,0 = 6,653 x 105
- Ano 2011
VMD(ônibus) = 28 FV = 0,766
VMD2C = 215 FV = 12,021
VMD3C = 157 FV = 5,418
VMDnSi = 12 FV = 23,593
VDMcom = ∑ VMDi = 412
∑ VMDixFVi 3739,705
FVmédio = = = 9,077
VMDcom 412
N2011 = 365 x 0,50 x 412 x 9,077 x 1,0 = 6,825 x 105
- Ano 2012
VMD(ônibus) = 29 FV = 0,766
VMD2C = 221 FV = 12,021
VMD3C = 162 FV = 5,418
VMDnSi = 12 FV = 23,593
VDMcom = ∑ VMDi = 424
∑ VMDixFVi 3839,687
FVmédio = = = 9,056
VMDcom 424
N2012 = 365 x 0,50 x 424 x 9,056 x 1,0 = 7,008 x 105
49
Ferreira e Lana (1999) designa de Eixo Tandem Duplo de Rodas Simpleas e Dupla ao
conjunto formado por um eixo simples de rodas duplas e um eixo simples de rodas
simples. Na realidade os dois eixos estão apenas juntos, cada um tendo carregamento
próprio independente do outro, não podendo ser nomeado de tandem, que tem um
comportamento diferente onde os eixos atuam solidariamente.
Automóvel
- Correção Sazonal
Então, tem-se:
VMDanual
Ki = (8)
VMDmensal
Sendo que:
♦ Autos:
73
Ki = ⇒ Ki = 0,986
72
♦ Ônibus:
10
Ki = ⇒ Ki = 1,111
9
54
♦ Caminhão 2C:
33
Ki = ⇒ Ki = 1,000
33
♦ Caminhão 3 C:
24
Ki = ⇒ Ki = 0,960
25
♦ Total de Veículos:
141
Ki = ⇒ Ki = 0,986
143
Onde:
♦ Autos:
VMDanual = 568,1 x 0,986 = 560,1
Média inteira: 560
♦ Ônibus 2O:
VMDanual = 19,0 x 0,986 1,111= 21,1
Média inteira: 21
♦ Ônibus 3 O:
VMDanual = 22,1 x 1,11 = 24,6
Média inteira: 25
♦ Caminhão 2C:
VMDanual = 55,3 x 1,000 = 55,3
Média inteira: 55
55
♦ Caminhão 3C:
VMDanual = 121,1 x 0,960 = 116,7
Média inteira: 117
2 S3 - 168
3 S1 -1
3 S2 -1
3 S3 - 23
3 S4 - 36
VR - 11
Autos - 560
Ônibus - 46
Caminhões - 403
Veículo Recreio (VR) - 11
1020
1 – Veículos de 2 eixos: 2C e 2O
a) Metodologia USACE
- Fator de equivalência:
Eixo Simples de Rodas Simples (ESRS) = 0,150; ESRD = 3,500
57
nº deeixos 2
FE = ⇒ =2
nº deveículos 2
∑ EQ
FC =
100
7,50 + 175,00
FC = = 1,825
100
FV = FE x FC
FV = 2 x 1,825 = 3,650
b) Metodologia AASHTO
- Fator de Equivalência
nº deeixos 2
FE = ⇒ =2
nº deveículos 1
∑ EQ
FC =
100
7,50 + 119,70
FC = = 1,272
100
FV = FE x FC
FV = 2 x 1,272 = 2,544
2 -Veículos de 3 eixos: 3C e 3O
01 eixo simples de rodas simples (ESRS): participação de 50% e peso de 6,0 tf;
01 eixo tandem duplo (ETD): participação de 50% e peso de 17,0 tf.
a) Metodologia USACE
- Fator de Equivalência
nº deeixos 2
FE = ⇒ =2
nº deveículos 1
∑ EQ
FC =
100
59
7,50 + 425,00
FC = = 4,325
100
FV = FE x FC
FV = 2 x 425 = 8,650
b) Metodologia AASHTO
- Fator de Equivalência
nº deeixos 2
FE = ⇒ =2
nº deveículos 1
∑ EQ
FC =
100
7,50 + 82,10,00
FC = = 0,896
100
FV = FE x FC
FV = 2 x 0,881 = 1,792
01 Eixo Simples de Rodas Simples (ESRS): participação de 33,3% e peso de 6,0 tf;
01 Eixo Simples de Rodas Duplas (ESRD): participação de 33,3% e peso de 10,0 tf;
01 Eixo Tandem duplo (ETD): participação de 33,3% e peso de 17,0 tf.
60
a) Metodologia USACE
- Fator de Equivalência
nº deeixos 3
⇒ =3
nº deveículos 1
∑ EQ
FC =
100
4,995 + 116,550 + 283,050
FC = = 4,046
100
FV = FE x FC
FV = 3 x 4,046 = 12,138
b) Metodologia AASHTO
- Fator de Equivalência
nº deeixos 3
FE = ⇒ =3
nº deveículos 1
∑ EQ
FC =
100
4,995 + 79,720 + 54,679
FC = = 1,394
100
FV = FE x FC
FV = 3 x 1,394 = 4,182
4 - Caminhão Semi-reboque 2 S3
01 Eixo Simples de Rodas Simples (ESRS): participação de 33,3% e peso de 6,0 tf.
01 Eixo Simples de Rodas Duplas (ESRD): participação de 33,3% e peso de 10,0 tf.
01 Eixo Tandem Triplo (ETT): participação de 33,3% e peso de 25,5 tf.
a) Metodologia USACE
- Fator de Equivalência
nº deeixos 3
⇒ =3
nº deveículos 1
- Fator de Carga
∑ EQ
FC =
100
4,995 + 116,550 + 297,702
FC = = 4,192
100
FV = FE x FC
FV = 3 x 4,1 = 12,576
b) Metodologia AASHTO
- Fator de Equivalência
nº deeixos 3
FE= ⇒ =3
nº deveículos 1
∑ EQ
FC =
100
4,995 + 79,720 + 51,948
FC = = 1,367
100
01 eixo simples de rodas simples (ESRS): participação de 33,3% e peso de 6,0 tf;
01 eixo tandem Duplo (ETD): participação de 33,3% e peso de 17,0 tf;
01 eixo simples de rodas duplas (ESRD): participação de 33,3% e peso de 10,0 tf.
a) Metodologia USACE
- Fator de Equivalência
nº deeixos 3
FE= ⇒ =3
nº deveículos 1
64
∑ EQ
FC =
100
4,995 + 283,050 + 116,550
FC = = 4,046
100
FV = FE x FC
FV = 3 x 4,046 = 12,138
b) Metodologia AASHTO
- Fator de Equivalência
nº deeixos 3
FE= ⇒ =3
nº deveículos 1
∑ EQ
FC =
100
4,995 + 54,679 + 79,620
FC = = 1,394
100
FV = FE x FC
FV = 3 x 1,394 = 4,182
65
01 eixo simples de rodas simples (ESRS): participação de 33,3% e peso de 6,0 tf.
01 eixo tandem Duplo (ETD): participação de 33,3% e peso de 17,0 tf.
01 eixo Tandem duplo (ESRD): participação de 33,3% e peso de 17,0 tf.
a) Metodologia USACE
- Fator de Equivalência
nº deeixos 3
FE= ⇒ =3
nº deveículos 1
∑ EQ
FC =
100
4,995 + 283,050 + 283,050
FC = = 5,711
100
FV = FE x FC
FV = 3 x 5,711 = 17,133
b) Metodologia AASHTO
- Fator de Equivalência
nº deeixos 3
FE= ⇒ =3
nº deveículos 1
∑ EQ
FC =
100
4,995 + 54,679 + 54,679
FC = = 1,144
100
FV = FE x FC
FV = 3 x 1,144 = 3,430
FV = FE x FC
FV = 3 x 5,857 = 17,572
01 Eixo simples de rodas simples (ESRS): participação de 33,3% e peso de 6,0 tf;
01 Eixo Tandem Duplo (ETD): participação de 33,3% e peso de 17,0 tf.
01 eixo Tandem Triplo (ETT): participação de 33,3% e peso de 25,5 tf.
a) Metodologia USACE
- Fator de Equivalência
nº deeixos 3
⇒ =3
nº deveículos 1
∑ EQ
FC =
100
4,995 + 283,050 + 297,702
FC = = 5,857
100
b) Metodologia AASHTO
- Fator de Equivalência
nº deeixos 3
⇒ =3
nº deveículos 1
68
∑ EQ
FC =
100
4,995 + 54,679 + 51,948
FC = = 1,116
100
FV = FE x FC
FV = 3 x 1,116 = 3,349
7- Caminhão Semi-reboque 3 S4
01 eixo simples de rodas simples (ESRS): participação de 25,0% e peso de 6,0 tf.
01 eixo tandem duplo (ETD); participação de 25,0% e peso de 17,0 tf.
01 eixo tandem duplo (ETD); participação de 25,0% e peso de 17,0 tf.
01 eixo tandem duplo (ETD); participação de 25,0% e peso de 17,0 tf.
a) Metodologia USACE
- Fator de Equivalência
nº deeixos 4
FE= ⇒ =4
nº deveículos 1
∑ EQ
FC =
100
69
FV = FE x FC
FV = 4 6,413 = 25,650
b) Metodologia AASHTO
- Fator de Equivalência
nº deeixos 4
FE= ⇒ =4
nº deveículos 1
∑ EQ
FC =
100
3,750 + 41,050 + 41,050 + 41,050
FC = = 1,269
100
- Fator de Veículos (FV)
FV = FE x FC
FV = 4 x 1,269 = 5,076
70
- Autos
Ano da contagem: 2001
VMD: 560
Ano 2003
VMD 2003 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2003 = 560 x (1 + 0,0479)2 = 615
Ano 2004
VMD 2004 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2004 = 560 x (1 + 0,0479)3 = 644
Ano 2005
VMD 2005 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2005 = 560 x (1 + 0,0479)4 = 674
Ano 2006
VMD 2006 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2006 = 560 x (1 + 0,0479)5 = 708
Ano 2007
VMD 2007 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2007 = 560 x (1 + 0,0479)6 = 741
Ano 2008
VMD 2008 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2008 = 560 x (1 + 0,0479)7 = 777
Ano 2009
VMD 2009 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2009 = 560 x (1 + 0,0479)8 = 814
Ano 2010
VMD 2010 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2010 = 560 x (1 + 0,0479)9 = 853
71
Ano 2011
VMD 2011 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2011 = 560 x (1 + 0,0479)10 = 894
Ano 2012
VMD 2012 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2012 = 560 x (1 + 0,0479)11 = 937
Ônibus 2O
Ano da contagem: 2001
VMD: 21
Ano 2003
VMD 2003 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2003 = 21 x (1 + 0,0479)2 = 23
Ano 2004
VMD 2004 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2004 = 21 x (1 + 0,0479)3 = 24
Ano 2005
VMD 2005 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2005 = 21 x (1 + 0,0479)4 = 25
Ano 2006
VMD 2006 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2006 = 21 x (1 + 0,0479)5 = 26
Ano 2007
VMD 2007 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2007 = 21 x (1 + 0,0479)6 = 28
Ano 2008
VMD 2008 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2008 = 21 x (1 + 0,0479)7 = 29
Ano 2009
VMD 2009 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2009 = 21 x (1 + 0,0479)8 = 30
Ano 2010
VMD 2010 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2010 = 21 x (1 + 0,0479)9 = 32
72
Ano 2011
VMD 2011 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2011 = 21 x (1 + 0,0479)10 = 33
Ano 2012
VMD 2012 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2012 = 21 x (1 + 0,0479)11 = 35
- Ônibus 3O
Ano da contagem: 2001
VMD: 25
Ano 2003
VMD 2003 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2003 = 25 x (1 + 0,0479)2 = 27
Ano 2004
VMD 2004 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2004 = 25 x (1 + 0,0479)3 = 29
Ano 2005
VMD 2005 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2005 = 25 x (1 + 0,0479)4 = 30
Ano 2006
VMD 2006 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2006 = 25 x (1 + 0,0479)5 = 32
Ano 2007
VMD 2007 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2007 = 25 x (1 + 0,0479)6 = 33
Ano 2008
VMD 2008 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2008 = 25 x (1 + 0,0479)7 = 35
Ano 2009
VMD 2009 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2009 = 25 x (1 + 0,0479)8 = 36
Ano 2010
VMD 2010 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2010 = 25 x (1 + 0,0479)9 = 38
73
Ano 2011
VMD 2011 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2011 = 25 x (1 + 0,0479)10 = 40
Ano 2012
VMD 2012 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2012 = 25 x (1 + 0,0479)11 = 42
- Caminhão 2C
Ano da contagem: 2001
VMD: 55
Ano 2003
VMD 2003 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2003 = 55 x (1 + 0,0479)2 = 60
Ano 2004
VMD 2004 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2004 = 55 x (1 + 0,0479)3 = 63
Ano 2005
VMD 2005 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2005 = 55 x (1 + 0,0479)4 = 66
Ano 2006
VMD 2006 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2006 = 55 x (1 + 0,0479)5 = 69
Ano 2007
VMD 2007 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2007 = 55 x (1 + 0,0479)6 = 73
Ano 2008
VMD 2008 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2008 = 55 x (1 + 0,0479)7 = 76
Ano 2009
VMD 2009 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2009 = 55 x (1 + 0,0479)8 = 80
Ano 2010
VMD 2010 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2010 = 55 x (1 + 0,0479)9 = 84
74
Ano 2011
VMD 2011 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2011 = 55 x (1 + 0,0479)10 = 88
Ano 2012
VMD 2012 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2012 = 55 x (1 + 0,0479)11 = 92
- Caminhão 3C
Ano da contagem: 2001
VMD: 117
Ano 2003
VMD 2003 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2003 = 117 x (1 + 0,0479)2 = 128
Ano 2004
VMD 2004 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2004 = 117 x (1 + 0,0479)3 = 135
Ano 2005
VMD 2005 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2005 = 117 x (1 + 0,0479)4 = 141
Ano 2006
VMD 2006 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2006 = 117 x (1 + 0,0479)5 = 148
Ano 2007
VMD 2007 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2007 = 117 x (1 + 0,0479)6 = 155
Ano 2008
VMD 2008 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2008 = 117 x (1 + 0,0479)7 = 162
Ano 2009
VMD 2009 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2009 = 117 x (1 + 0,0479)8 = 170
Ano 2010
VMD 2010 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2010 = 117 x (1 + 0,0479)9 = 178
75
Ano 2011
VMD 2011 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2011 = 117 x (1 + 0,0479)10 = 187
Ano 2012
VMD 2012 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2012 = 117 x (1 + 0,0479)11 = 196
- Caminhão Semi-reboque 2 S2
Ano da contagem: 2001
VMD: 2
Ano 2003
VMD 2003 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2003 = 2 x (1 + 0,0479)2 = 2
Ano 2004
VMD 2004 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2004 = 2 x (1 + 0,0479)3 = 2
Ano 2005
VMD 2005 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2005 = 2 x (1 + 0,0479)4 = 2
Ano 2006
VMD 2006 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2006 = 2 x (1 + 0,0479)5 = 3
Ano 2007
VMD 2007 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2007 = 2 x (1 + 0,0479)6 = 3
Ano 2008
VMD 2008 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2008 = 2 x (1 + 0,0479)7 = 3
Ano 2009
VMD 2009 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2009 = 2 x (1 + 0,0479)8 = 3
Ano 2010
VMD 2010 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2010 = 2 x (1 + 0,0479)9 = 3
76
Ano 2011
VMD 2011 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2011 = 2 x (1 + 0,0479)10 = 3
Ano 2012
VMD 2012 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2012 = 2 x (1 + 0,0479)11 = 3
- Caminhão Semi-reboque 2 S3
Ano da contagem: 2001
VMD: 168
Ano 2003
VMD 2003 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2003 = 168 x (1 + 0,0479)2 = 184
Ano 2004
VMD 2004 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2004 = 168 x (1 + 0,0479)3 = 193
Ano 2005
VMD 2005 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2005 = 168 x (1 + 0,0479)4 = 202
Ano 2006
VMD 2006 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2006 = 168 x (1 + 0,0479)5 = 212
Ano 2007
VMD 2007 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2007 = 168 x (1 + 0,0479)6 = 222
Ano 2008
VMD 2008 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2008 = 168 x (1 + 0,0479)7 = 233
Ano 2009
VMD 2009 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2009 = 168 x (1 + 0,0479)8 = 244
Ano 2010
VMD 2010 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2010 = 168 x (1 + 0,0479)9 = 256
77
Ano 2011
VMD 2011 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2011 = 168 x (1 + 0,0479)10 = 268
Ano 2012
VMD 2012 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2012 = 168 x (1 + 0,0479)11 = 281
Ano 2003
VMD 2003 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2003 = 1 x (1 + 0,0479)2 = 1
Ano 2004
VMD 2004 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2004 = 1 x (1 + 0,0479)3 = 1
Ano 2005
VMD 2005 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2005 = 1 x (1 + 0,0479)4 = 1
Ano 2006
VMD 2006 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2006 = 1 x (1 + 0,0479)5 = 1
Ano 2007
VMD 2007 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2007 = 1 x (1 + 0,0479)6 = 1
Ano 2008
VMD 2008 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2008 = 1 x (1 + 0,0479)7 = 1
Ano 2009
VMD 2009 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2009 = 1 x (1 + 0,0479)8 = 1
Ano 2010
VMD 2010 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2010 = 1 x (1 + 0,0479)9 = 1
78
Ano 2011
VMD 2011 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2011 = 1 x (1 + 0,0479)10 = 2
Ano 2012
VMD 2012 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2012 = 1 x (1 + 0,0479)11 = 2
Ano 2003
VMD 2003 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2003 = 1 x (1 + 0,0479)2 = 1
Ano 2004
VMD 2004 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2004 = 1 x (1 + 0,0479)3 = 1
Ano 2005
VMD 2005 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2005 = 1 x (1 + 0,0479)4 = 1
Ano 2006
VMD 2006 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2006 = 1 x (1 + 0,0479)5 = 1
Ano 2007
VMD 2007 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2007 = 1 x (1 + 0,0479)6 = 1
Ano 2008
VMD 2008 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2008 = 1 x (1 + 0,0479)7 = 1
Ano 2009
VMD 2009 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2009 = 1 x (1 + 0,0479)8 = 1
Ano 2010
VMD 2010 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2010 = 1 x (1 + 0,0479)9 = 1
79
Ano 2011
VMD 2011 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2011 = 1 x (1 + 0,0479)10 = 2
Ano 2012
VMD 2012 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2012 = 1 x (1 + 0,0479)11 = 2
Ano 2003
VMD 2003 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2003 = 23 x (1 + 0,0479)2 = 25
Ano 2004
VMD 2004 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2004 = 23 x (1 + 0,0479)3 = 26
Ano 2005
VMD 2005 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2005 = 23 x (1 + 0,0479)4 = 28
Ano 2006
VMD 2006 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2006 = 23 x (1 + 0,0479)5 = 29
Ano 2007
VMD 2007 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2007 = 23 x (1 + 0,0479)6 = 30
Ano 2008
VMD 2008 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2008 = 23 x (1 + 0,0479)7 = 32
Ano 2009
VMD 2009 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2009 = 23 x (1 + 0,0479)8 = 33
Ano 2010
VMD 2010 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2010 = 23 x (1 + 0,0479)9 = 35
80
Ano 2011
VMD 2011 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2011 = 23 x (1 + 0,0479)10 = 37
Ano 2012
VMD 2012 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2012 = 23 x (1 + 0,0479)11 = 38
Ano 2003
VMD 2003 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2003 = 36 x (1 + 0,0479)2 = 39
Ano 2004
VMD 2004 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2004 = 560 x (1 + 0,0479)3 = 41
Ano 2005
VMD 2005 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2005 = 36 x (1 + 0,0479)4 = 43
Ano 2006
VMD 2006 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2006 = 36 x (1 + 0,0479)5 = 45
Ano 2007
VMD 2007 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2007 = 36 x (1 + 0,0479)6 = 48
Ano 2008
VMD 2008 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2008 = 36 x (1 + 0,0479)7 = 50
Ano 2009
VMD 2009 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2009 = 36 x (1 + 0,0479)8 = 52
Ano 2010
VMD 2010 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2010 = 36 x (1 + 0,0479)9 = 55
81
Ano 2011
VMD 2011 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2011 = 36 x (1 + 0,0479)10 = 57
Ano 2012
VMD 2012 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2012 = 36 x (1 + 0,0479)11 = 60
Ano 2003
VMD 2003 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2003 = 11 x (1 + 0,0479)2 = 12
Ano 2004
VMD 2004 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2004 = 11 x (1 + 0,0479)3 = 13
Ano 2005
VMD 2005 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2005 = 11 x (1 + 0,0479)4 = 13
Ano 2006
VMD 2006 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2006 = 11 x (1 + 0,0479)5 = 14
Ano 2007
VMD 2007 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2007 = 11 x (1 + 0,0479)6 = 14
Ano 2008
VMD 2008 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2008 = 11 x (1 + 0,0479)7 = 15
Ano 2009
VMD 2009 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2009 = 11 x (1 + 0,0479)8 = 16
Ano 2010
VMD 2010 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2010 = 11 x (1 + 0,0479)9 = 17
82
Ano 2011
VMD 2011 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2011 = 11 x (1 + 0,0479)10 = 18
Ano 2012
VMD 2012 = VMD 2001 x (1 + i)n
VMD 2012 = 11 x (1 + 0,0479)11 = 18
Autos - 937
2O - 35
3O - 42
2C - 92
3C - 196
2 S1 - 0
2 S2 - 3
2 S3 - 281
3 S1 - 2
3 S2 - 2
3 S3 - 38
3 S4 - 60
VR - 18
Autos - 937
Ônibus - 77
Caminhões - 674
Veículo Recreio (VR) - 18
1706
a) Metodologia USACE
- Ano 2002
- Ano 2003
∑ VMDixFVi
VMDcom. = 490 FVmédio = = 11,124
VMDcom.
- Ano 2004
Nanual = 365 x K x VMDcom x FVmédio
K = 0,50
∑ VMDixFVi 5725,387i
VMDcom. = 515 FVmédio = = = 11,117
VMDcom. 515.
- Ano 2005
Nanual = 365 x K x VMDcom x FVmédio
K = 0,50
∑ VMDixFVi 6000,165
VMDcom. = 539 FVmédio = = = 11,132
VMDcom. 539
- Ano 2006
Nanual = 365 x K x VMDcom x FVmédio
K = 0,50
∑ VMDixFVi 6299,395
VMDcom. = 566 FVmédio = = = 11,130
VMDcom. 566
85
- Ano 2007
Nanual = 365 x K x VMDcom x FVmédio
K = 0,50
∑ VMDixFVi 6610,767
VMDcom. = 594 FVmédio = = = 11,129
VMDcom. 594
- Ano 2008
Nanual = 365 x K x VMDcom x FVmédio
K = 0,50
∑ VMDixFVi 6927,997
VMDcom. = 622 FVmédio = = = 11,138
VMDcom. 622
- Ano 2009
Nanual = 365 x K x VMDcom x FVmédio
K = 0,50
86
∑ VMDixFVi 7231,305
VMDcom. = 650 FVmédio = = = 11,125
VMDcom. 650
- Ano 2010
Nanual = 365 x K x VMDcom x FVmédio
K = 0,50
∑ VMDixFVi 7602,711
VMDcom. = 683 FVmédio = = = 11,131
VMDcom. 683
N2010 = 365 x 0,50 x 683 x 11,131 = 1,387 x 106
- Ano 2011
Nanual = 365 x K x VMDcom x FVmédio
K = 0,50
∑ VMDixFVi 7982,738
VMDcom. = 717 FVmédio = = = 11,133
VMDcom. 717
- Ano 2012
Nanual = 365 x K x VMDcom x FVmédio
K = 0,50
∑ VMDixFVi 8357,798
VMDcom. = 751 FVmédio = = = 11,129
VMDcom. 751
- Número N acumulado
b) Metodologia AASHTO
- Ano 2002
∑ VMDixFVi 1481,544
FVmédio = = = 3,146
VMDcom 471
N2002 = 365 x 0,50 x 471l x 3,146 = 2,704 x 105
- Ano 2003
∑ VMDixFVi 1541,161
FVmédio = = = 3,145
VMDcom 490
N2003 = 365 x 0,50 X 490 x 3,145 = 2,813 x 105
- Ano 2004
∑ VMDixFVi 1617,875
FVmédio = = = 3,141
VMDcom. 515
- Ano 2005
∑ VMDixFVi 1694,354
FVmédio = = = 3,143
VMDcom. 539
- Ano 2006
VMDcom. = 566
∑ VMDixFVi 6299,395
FVmédio = = = 3,144
VMDcom. 566
- Ano 2007
Nanual = 365 x K x VMDcom x FVmédio
K = 0,50
∑ VMDixFVi 6610,767
FVmédio = = = 3,174
VMDcom. 594
- Ano 2008
Nanual = 365 x K x VMDcom x FVmédio
K = 0,50
∑ VMDixFVi 1956,803
FVmédio = = = 3,146
VMDcom. 622
- Ano 2009
Nanual = 365 x K x VMDcom x FVmédio
K = 0,50
∑ VMDixFVi 7231,305
FVmédio = = = 3,145
VMDcom. 650
- Ano 2010
Nanual = 365 x K x VMDcom x FVmédio
K = 0,50
∑ VMDixFVi 2148,585
FVmédio = = = 3,146
VMDcom. 683
- Ano 2011
Nanual = 365 x K x VMDcom x FVmédio
K = 0,50
∑ VMDixFVi 2254,691
FVmédio = = = 3,145
VMDcom. 717
- Ano 2012
Nanual = 365 x K x VMDcom x FVmédio
K = 0,50
∑ VMDixFVi 8357,798
FVmédio = = = 3,144
VMDcom. 751
- Número N acumulado
AUTOS VR 2O 3O 2C 3C 2S2 2S3 3S1 3S2 3S3 3S4 TOTAL FVm ANUAL ACUM. FVm ANUAL ACUM.
2002 587 11 22 26 58 123 2 176 1 1 24 38 242 1069 3,146 2,7E+05 11,134 9,6E+05
2003 615 12 23 27 60 128 2 184 1 1 25 39 252 1117 3,145 2,8E+05 5,5E+05 11,124 9,9E+05 2,0E+06
2004 644 13 24 29 63 135 2 193 1 1 26 41 264 1172 3,142 3,0E+05 8,5E+05 11,117 1,0E+06 3,0E+06
2005 675 13 25 30 66 141 3 202 1 1 28 43 278 1228 3,145 3,1E+05 1,2E+06 11,132 1,1E+06 4,1E+06
2006 708 14 26 32 69 148 3 212 1 1 29 45 291 1288 3,144 3,2E+05 1,5E+06 11,130 1,1E+06 5,2E+06
2007 741 14 28 33 73 155 3 222 1 1 30 48 305 1349 3,146 3,4E+05 1,8E+06 11,129 1,2E+06 6,4E+06
2008 777 15 29 35 76 162 3 233 1 1 32 50 320 1414 3,146 3,6E+05 2,2E+06 11,138 1,3E+06 7,7E+06
ALGORITMO DO NÚMERO "N"
2009 814 16 30 36 80 170 3 244 1 11 33 52 344 1490 3,149 3,8E+05 2,6E+06 11,125 1,3E+06 9,1E+06
2010 853 17 32 38 84 178 3 256 1 1 35 55 351 1553 3,146 3,9E+05 3,0E+06 11,131 1,4E+06 1,0E+07
2011 894 18 33 40 88 187 3 268 2 2 37 57 369 1629 3,145 4,1E+05 3,4E+06 11,133 1,5E+06 1,2E+07
2012 937 18 34 42 92 196 3 281 2 2 38 60 386 1705 3,145 4,3E+05 3,8E+06 11,129 1,5E+06 1,3E+07
FATORES DE VEÍCULOS
AASHTO 2,544 1,792 2,544 1,792 4,182 4,101 4,182 3,430 3,349 5,076 Nanual = 365 x 0,50 x FVm x (ÔNIBUS + 2C + 3C + nSi)
USACE 3,650 8,650 3,650 8,650 12,138 12,576 12,138 17,133 17,572 25,650
96
As pesquisas efetuadas foram tabuladas e constam nas planilhas a seguir, para a situação
atual do trecho. As pesquisas foram realizadas no dia 09/08/2001 nos locais designados
anteriormente nos períodos de manhã e tarde, nos horários de máximo diários. A seguir,
são mostrados quadros com a tabulação da pesquisa efetuada.
97
INT.: Nº 01
DE ESTREITO
DATA: 09/08/2001
106
PERÍODO: 10:00h às 11:00h
57
49
26
23
DE CAROLINA DE BALSAS
17
28
11 40
78 104
40
64
50 24
II III
I
UPC
17
40
57
% %
DE CAROLINA
23
34
FLUXOGRAM A (UCP) I 11 0 23 34 57
II 10 0 15 25 40
IV 20 0 15 35 50
CAM IN.
17
23
6
TOTAL 41 0 53 94 147
ÔNIBUS
0
AUTOS
11
5
DE ESTREITO DE BALSAS
AUTOS ÔNIBUS CAM IN. TOTAL UPC AUTOS ÔNIBUS CAM IN. TOTAL UPC
8 0 9 17 26 5 0 9 14 23
12 0 6 18 24 5 0 6 11 17
20 0 15 35 50 10 0 15 25 40
II III
Equivalênte de Ônibus: (EO) = 1,6
Equivalente de Caminhões (EC) = 2,0
FHP = 0,62
Rodovia: BR - 230 - MA
CONTAGEM DIRECIONAL TABULAÇÃO
Trecho: Carolina - Estreito E FLUXOGRAM A
98
INT.: Nº 01
DE ESTREITO
DATA: 09/08/2001
106
PERÍODO: 17:00h às 18:00h
54
52
23
29
DE CAROLINA DE BALSAS
29
61
32 51
113 105
25
54
52 29
II III
I
UPC
29
25
54
DE CAROLINA
VOLUME DE
20
18
38
I 22 1 15 38 51
HORÁRIO MÁXIMO
II 13 1 23 37 51
IV 24 0 14 38 52
CAMIN.
15
8
7
DE ESTREITO DE BALSAS
AUTOS ÔNIBUS CAMIN. TOTAL UPC AUTOS ÔNIBUS CAMIN. TOTAL UPC
11 0 6 17 23 3 1 12 16 29
13 0 8 21 29 10 0 11 21 32
24 0 14 38 52 13 1 23 37 51
II III
Equivalênte de Ônibus: (EO) = 1,6
Equivalente de Caminhões (EC) = 2,0
FHP = 0,85
Rodovia: BR - 230 - MA
CONTAGEM DIRECIONAL TABULAÇÃO
Trecho: Carolina - Estreito E FLUXOGRAMA
99
INT.: Nº 02
32
DATA: 09/08/2001
DE CAROLINA
PERÍODO: 10:00h às 11:00h
18
14
6
8
DE ESTREITO DE BALSAS
4
17
13 21
58 70
14
49
41 35
II III
I
UPC
14
18
4
% %
CHEGA. TOTAL UCP TOTAL
TOTAL
13
FLUXOGRAM A (UCP)
4
I 8 1 4 13 18
II 3 1 18 22 41
IV 5 0 8 13 21
CAM IN.
TOTAL 16 2 30 48 80
ÔNIBUS
1
AUTOS
DE ESTREITO DE BALSAS
AUTOS ÔNIBUS CAM IN. TOTAL UPC AUTOS ÔNIBUS CAM IN. UPC UPC
2 1 1 4 6 4 0 2 8 8
1 0 17 18 35 1 0 6 13 13
3 1 18 22 41 5 0 8 21 21
II III
Equivalênte de Ônibus: (EO) = 1,6
Equivalente de Caminhões (EC) = 2,0
FHP = 0,73
Rodovia: BR - 230 - MA
CONTAGEM DIRECIONAL TABULAÇÃO
Trecho: Carolina - Estreito E FLUXOGRAM A
100
INT.: Nº 02
DE CAROLINA
DATA: 09/08/2001
38
PERÍODO: 17:00h às 18:00h
16
22
11
11
DE ESTREITO DE BALSAS
2
34
32 43
69 81
24
38
35 14
II III
I
UPC
14
16
2
DE CAROLINA
VOLUM E DE
10
12
2
I 8 0 4 12 16
HORÁRIO M ÁXIM O
II 11 0 16 27 43
IV 7 0 14 21 35
CAM IN.
TOTAL 26 0 34 60 94
ÔNIBUS
0
AUTOS
DE ESTREITO DE BALSAS
AUTOS ÔNIBUS CAM IN. TOTAL UPC AUTOS ÔNIBUS CAM IN. TOTAL UPC
7 0 2 9 11 7 0 2 9 11
0 0 12 12 24 4 0 14 18 32
7 0 14 21 35 11 0 16 27 43
II III
Equivalênte de Ônibus: (EO) = 1,6
Equivalente de Caminhões (EC) = 2,0
FHP = 0,83
Rodovia: BR - 230 - MA
CONTAGEM DIRECIONAL TABULAÇÃO
Trecho: Carolina - Estreito E FLUXOGRAM A
101
INT.: Nº 03
DE CAROLINA
DATA: 09/08/2001
153
PERÍODO: 8:00h às 9:00h
91
62
37
25
DE IM PERATRIZ DE TOCANTINS
42
150
108 133
269 264
49
131
119 82
II III
I
UPC
42
49
91
DE CAROLINA
VOLUM E DE
28
40
68
I 45 0 23 68 91
HORÁRIO M ÁXIM O
II 41 1 45 87 133
IV 42 7 33 82 119
CAM IN.
14
23
9
0
AUTOS
14
31
45
DE ESTREITO DE BALSAS
AUTOS ÔNIBUS CAM IN. TOTAL UPC AUTOS ÔNIBUS CAM IN. TOTAL UPC
14 3 9 26 37 19 1 2 22 25
28 4 24 56 82 22 0 43 65 108
42 7 33 82 119 41 1 45 87 133
II III
Equivalênte de Ônibus: (EO) = 1,6
Equivalente de Caminhões (EC) = 2,0
FHP = 0,77
Rodovia: BR - 230 - MA
CONTAGEM DIRECIONAL TABULAÇÃO
Trecho: Carolina - Estreito E FLUXOGRAM A
102
INT.: Nº 03
DE CAROLINA
DATA: 09/08/2001
126
PERÍODO: 18:00h às 19:00h
55
71
48
23
DE IM PERATRIZ DE TOCANTINS
38
100
62 85
202 156
17
71
102 54
II III
I
UPC
38
17
55
DE CAROLINA
VOLUM E DE
24
12
36
I 17 1 18 36 55
HORÁRIO M ÁXIM O
II 21 1 31 53 85
IV 37 3 30 70 102
CAM IN.
14
18
4
1
AUTOS
10
17
7
DE IM PERATRIZ DE TOCANTINS
AUTOS ÔNIBUS CAM IN. TOTAL UPC AUTOS ÔNIBUS CAM IN. TOTAL UPC
22 1 12 35 48 11 0 6 17 23
15 2 18 35 54 10 1 25 36 62
37 3 30 70 102 21 1 31 53 85
II III
Equivalênte de Ônibus: (EO) = 1,6
Equivalente de Caminhões (EC) = 2,0
FHP = 0,90
Rodovia: BR - 230 - MA
CONTAGEM DIRECIONAL TABULAÇÃO
Trecho: Carolina - Estreito E FLUXOGRAM A
103
H = 15,2s
-Densidade Média
Vz 40km/h
Q = 236 VCP/h
q 236
K= = = 5,9 UCP/h
V 40
-Espaçamento Médio (E)
1
E= x 1000
K
1
E= x 1.000 = 169,5m
5,9
-Gap (Brecha)
Vped = 1,2 m/s = 4,32 km/h
Tp: tempo de travessia do pedestre
H = 15,2s
Comprimento do veículo; 5,50m
Veículo = 40 km/h = 11,11 m/s.
104
2,50m
T1 = = 0,49s
11,11m / s
Gap = H – T1 = 15,2 – 0,49 = 14,7s
Gap = 14,7s
H = 18,4s
Gap = 17,9s
H = 33,,3s
1
E= x 1000
27
E = 370,4m
-Gap (Brecha)
H = 33,3s; comprimento do veículo = 5,50m
Vveículo = 40,0 km/h = 11,1 m/s
2,50m
T1 = = 0,49s
11,1km / s
Gap = H – T1 = 33,3s – 0,49s = Gap = 32,8s
Gap = 32,8s
H = 32,1s
E = 370,4m
-Gap (Brecha)
H = 32,1s; comprimento de veículo = 5,50 m
Vveículo = 40 km/h = 11,1m/s
5,50m
T1 = = 0,49s
11,1m / s
Gap = H –T1 = 32,1 – 0,49 = 31,6s
Gap = 31,6s
H = 8,1s
Gap = 7,6s
H = 13,4s
Gap = 12,9s
O conflito entre pedestres e veículos depende do tipo de pessoa que está atravessando a
via, fatores como a idade, concentração, aptidão física, volume de pedestres e outros,
como também das características de tráfego de veículos, como volume de veículos,
composição do tráfego e velocidade desenvolvida por estes veículos. Além disso, têm
valor preponderante às características da via no local da travessia, tais como os
segmentos em curvas, sentido do fluxo, proximidade de interseções e outros.
♦ Interseção 01: 1º acesso a Carolina, estaca 9000 nos horários de pico, a manhã e a
tarde, período 10:00h às 11:00h e 17:00 às 18:00h, respectivamente;
♦ Interseção 02: 2º acesso à Carolina, a manhã e tarde, das 10:00h às 11:00h e
17:00h às 18:00h, respectivamente;
♦ Interseção 03: Entroncamento BR-010/MA, nos horários de pico, das 8:00h às
9:00h e 18:00h às 19:00h, respectivamente.
110
a) Contagem de Pedestres
N = 10 = 2
5 ___ 10 ///// ///// 10 32
5
11 ___ 15 // 2 34
16 ___ 20
21 ___ 25
26 ___ 30
NÚMERO TOTAL
___ 34
DE GRUPOS
OBSERVAÇÃO:
I= L + 3 + 2(N-1)
1,10m / seg
I = 12 + 3 + 2(2-1)
1,10m / seg
I = 16s
N = 10 = 2
5 ___ 10 ///// /// 8 25
5
11 ___ 15 /// 3 28
16 ___ 20
21 ___ 25
26 ___ 30
NÚMERO TOTAL
___ 28
DE GRUPOS
OBSERVAÇÃO:
I= L + 3 + 2(N-1)
1,10m / seg
I = 12,00 + 3 + 2(2-1)
1,10m / seg
I = 16s
N = 10 = 2
5 ___ 10 ///// 5 17
5
11 ___ 15 // 2 19
16 ___ 20
21 ___ 25
26 ___ 30
NÚMERO TOTAL
___ 19
DE GRUPOS
OBSERVAÇÃO:
I= L + 3 + 2(N-1)
1,10m / seg
I = 12,00 + 3 + 2(2-1)
1,10m / seg
I = 16s
N = 10 = 2
5 ___ 10 //// 4 15
5
11 ___ 15 / 1 16
16 ___ 20
21 ___ 25
26 ___ 30
NÚMERO TOTAL
___ 19
DE GRUPOS
OBSERVAÇÃO:
I= L + 3 + 2(N-1)
1,10m / seg
I = 12,00 + 3 + 2(2-1)
1,10m / seg
I = 16s
NÚMERO DE INTERVALO
TAMANHO DO MULTIPLICADO
INTERVALO PELO TABULAÇÃO
(segs) UNIDADES TOTAL TAMANHO
8
9
10
11
12 T - tempo total de pesquisa
13
14
15
16 1+1+3 5 80
17 1+3 4 68
18 T = 3.600 seg
19 3+1 4 76
20 1+3 4 80
21 1+2 3 63
22 2+1+1 4 88
23
24 D= T - t x 100
25 1+1 2 50 T
26 1+1 2 52
27 1 1 27 D = 3600-720 x 100
28 1+1+1 3 78 3600
29 1+1 2 58
30 D= 0,80 x 100
31
32
33
34
35
36 D= 80 %
37
38
39
40
"t" (TEMPO TOTAÇL DE TODOS OS INTERVALOS)
720 seg D= 80 %
OBSERVAÇÃO:
N = 10 = 2
5 ___ 10 ///// / 6 23
5
11 ___ 15 // 2 25
16 ___ 20
21 ___ 25
26 ___ 30
NÚMERO TOTAL
___ 25
DE GRUPOS
OBSERVAÇÃO:
I= L + 3 + 2(N-1)
1,10m / seg
I = 12,00 + 3 + 2(2-1)
1,10m / seg
I = 16s
N = 10 = 2
5 ___ 10 ///// 5 19
5
11 ___ 15 /// 3 22
16 ___ 20
21 ___ 25
26 ___ 30
NÚMERO TOTAL
___ 22
DE GRUPOS
OBSERVAÇÃO:
I= L + 3 + 2(N-1)
1,10m / seg
I = 12,00 + 3 + 2(2-1)
1,10m / seg
I = 16s
8
9
10
11
12 T - tempo total de pesquisa
13
14
15
16 3+2+3 8 128
17 1+1+2 4 68
18 1+1 3 36 T= 3.600 segs
19 2+1 2 57
20 2+1+1 4 80
21 1+1+1 3 63
22 1+1 2 44
23
24 D= T - t x 100
25 1+2 23 75 T
26
27 D = 3600-607 x 100
28 1+1 2 56 3600
29
30 D= 0,83 x 100
31
32
33
34
35
36 D= 83 %
37
38
39
40
"t" (TEMPO TOTAÇL DE TODOS OS INTERVALOS)
607 seg D= 83 %
OBSERVAÇÃO:
D % = 3.600 -t X 100
3.600
D' % = 100 - 0 * t > 16 seg.
Para um entendimento mais claro deste método, torna-se necessário a inserção de alguns
conceitos fundamentais:
♦ Capacidade da via: é número máximo de veículos permitido em determinada seção
da via, durante um período de tempo, sob determinadas condições da via e do
tráfego. Nos estudos de capacidade, o menor intervalo de tempo, considerado a
base do método, é de 15 minutos;
♦ Volume ou fluxo: é o número total de veículos que passa em um determinado
ponto ou seção de uma faixa de tráfego ou da via, durante um certo período de
tempo, podendo ser expresso em período anuais, diários, horários ou de fração de
hora. Os fluxos são agrupados em duas categorias, fluxos contínuos, que se
caracteriza pela ausência de elementos que possam causar interrupções a corrente
de tráfego e fluxo descontínuo, que apresenta o aparecimento de elementos
externos causadores da interrupção da corrente de tráfego;
♦ Taxa de fluxo: é a taxa horária equivalente ao fluxo de veículos que possam em
uma determinada seção ou ponto de uma via em um certo período de tempo menor
que uma hora, normalmente é considerado o tempo de quinze minutos;
♦ Fator de hora de pico (FHP): é a razão entre o volume horário total e a taxa de
fluxo máximo dentro da hora de pico;
♦ Nível de serviço (NS): é uma medida qualitativa que traduz as condições
operacionais dos usuários da via. Expressa a maior ou menor habilidade no
desempenho da função de acomodar o tráfego com segurança, conveniência e
economia. Os principais elementos que concorrem para a avaliação dos níveis de
serviço são a velocidade, tempo de percurso, interrupções ou restrições ao tráfego,
liberdade de manobra, conforto e conveniência dos usuários e custo operacional
dos veículos. Os níveis de serviços são conceituados da seguinte maneira:
- Nível A: condições de fluxo livre, com liberdade de manobrar e seleção da
velocidade;
- Nível B: fluxo estável, com pequena redução na velocidade de operação
devido a presença de outros veículos no tráfego, com declínio nas
possibilidades de manobra;
- Nível C: Fluxo ainda estável, mas a velocidade de operação e as manobras
ficam afetadas pela interseção com outros veículos, declinado a sensação de
conforto e comodidade dos usuários;
- Nível D: fluxo de alta densidade de tráfego, próximo da instabilidade, a
velocidade de operação e a possibilidade de manobras sofrem grades
restrições reduzindo a sensação de comodidade e conforto dos usuários;
- Nível E: é o nível representativo da capacidade das vias, as velocidades são
reduzidas e há restrição às manobras. O sentimento de frustração dos usuários
123
Uma rodovia ideal é aquela em que os melhoramentos a ela propostos não aumentam a
sua capacidade. As condições ideais de fluxo contínuo são as seguintes:
♦ Larguras das faixas de tráfego maior ou igual a 3,60m;
♦ Desobstrução lateral maior do que 1,80m;
♦ Velocidade de projeto maior ou igual a 96 km/h;
♦ Corrente de tráfego somente com carros de passeio;
♦ Terreno plano.
As condições reais das rodovias diferem das condições ideais, por isso, os estudos de
capacidade e níveis de serviço consideram ajustamentos para caracterizar a situação real
prevalecente. Estas condições reais ou prevalecentes são agrupadas em condições
características da rodovia e do tráfego.
a) Condições da Rodovia
b) Condições de Tráfego
As condições de tráfego são afetadas basicamente por dois fatores, os tipos de veículos
e a distribuição por sentido de tráfego.
125
A distribuição de tráfego por sentido é uma característica que pode afetar a capacidade,
volumes e nível de serviço. A condição ideal é que o volume de tráfego se distribua
50% para cada sentido de tráfego. Quando há um desbalanceamento nesta distribuição,
a capacidade do tráfego diminui.
Onde:
PT: percentagem de caminhões na corrente de tráfego, em decimal;
ET: coeficiente de equivalência de caminhões em carros de passeio, obtido na
tabela 8.6;
PR: percentagem de veículos de relação na corrente de tráfego, em decimal;
ER: coeficiente de equivalência de veículos de recreação em carros de passeios,
em decimal;
PB: percentagem de ônibus na corrente de tráfego, em decimal;
EB: coeficiente de equivalência de ônibus em carros de passeio, expresso em
decimal.
a) Característica da via
L = 3,60m
L = 2,50m
E = 94,7km
127
3,50
3,50
2,50
94,7 km
X1
X2 X2
OU
X3
X1 + X2 + X3 = l (4)
X 2 + 2X 3
Y= = (5)
2( X 1 + X 2 + X 3)
128
X1 + X2 + X3 = l (6.3)
Onde:
X1 = Permissão de ultrapassagem;
X2 = Proibição de ultrapassagem em um sentido;
X3 = Proibição de ultrapassagem nos dois sentidos;
Y = Percentagem de restrição de ultrapassagem.
X 2 + 2X 3 32,20 + 2 x12,66
Y= = = 0,304
2( X 1 + X 2 + X 3) 2 x94,7
Y = 30,4%
3
∑1 gixli
RPF = , (6.4)
Li
Onde:
gi = rampa em percentagem, em valores absolutos;
li = extensão da rampa, em metro;
Li = comprimento do segmento consolidado, em metro.
b) Característica do tráfego
Nos Estados Unidos usa-se como volume horário de projeto, o trigésimo volume das
horas de pico dos 365 dias, ordenados em ordem decrescente. O DNIT (sucessor do
DNER) utiliza também esta prática.
Onde:
VHP: Volume horário do projeto, expresso em veíc./h;
K = Fator de hora de projeto ou fator K, determinado a partir da curva da 30ª
hora;
VMD: Volume Médio Anual da Rodovia em consideração, expresso em veíc./dia.
137
25%
20%
18,5%
Volumes Horários em % do VMP
15%
Rodovia U
rbana
11,5%
10%
Rodovia Rural
0 9 30 50 100 170
Onde:
VHP = Volume horário de projeto, em veículos /h;
FHP: Fator de hora de pico, tabelado do HCM-85.
V
NS
C
A 0,08
B 0,21
C 0,37
D 0,54
E 0,93
F -
FHP = 0,83
VHP 102
V= = = 123 veíc./h.
FHP 0,83
- Cálculo do fd
- Cálculo do fw
V
NS
C
A-D 0,98
E 0,98
141
100
0,93
3,30 3,60
X = 0,98
- Cálculo do fhv
NS (V/C)
A ET=4,0 ER=3,2 EB=3,0
B;C ET=5,0 ER=3,9 EB=3,4
D;E ET=5,0 ER=3,3 EB=2,9
PT = 0,395
PR= 0,045
PB = 0,011
1
Fhv =
1 + PT ( ET − 1) + PR ( E R − 1) + PB ( E B − 1)
1
fhv(A) = = 0,43
1 + 0,395(4,0 − 1) + 0,011(3,2 − 1) + 0,043(3,0 − 1)
142
1
fhv(b,c) = = 0,37
1 + 0,395(5,0 − 1) + 0,011(3,9 − 1) + 0,043(3,4 − 1)
1
fhv(D,E) = = 0,37
1 + 0,395(5,0 − 1) + 0,011(3,3 − 1) + 0,043(2,9 − 1)
- Capacidade da Via
V
SF = 2.800 x x fd x fw x xfhv
C
NS
A = 2800 x 1,08 x 3,00 x 0,98 x 0,43 = 94 veíc./h
B = 2800 x 0,21 x 1,00 x 0,98 x 0,37 = 213 veíc./h
C = 2800 x 0,37 x 1,00 x 0,98 x 0,37 = 376 veíc./h
D = 2800 x 0,54 x 1,00 x 0,98 x 0,37 = 548 veíc./h
E = 2800 x 0,93 x 1,00 x 0,98 x 0,37 = 944 veíc./h
V [1 + PT ( ET − 1) + PR ( ER − 1) + PB ( EB − 1)]
VS =2.800 x x fd x fm x fNV fHV = 1/
C
VS = 2.800 x ( ) x fd x’ fw x fHV PT ET PR ER PB EB
NÍVEL
TAB.8.1 TAB.8.4 TAB.8.5 TAB.8.6 TAB.8.6 TAB.8.6
A 94 2800 0,08 1,0 0,98 0,43 0,395 4,0 0,011 3,2 0,045 3
B 213 2800 0,21 1,0 0,98 0,37 0,395 5,0 0,011 3,9 0,045 3,4
C 376 2800 0,37 1,0 0,98 0,37 0,395 5,0 0,011 3,9 0,045 3,4
D 548 2800 0,54 1,0 0,98 0,37 0,395 5,0 0,011 3,3 0,045 2,9
E 944 2800 0,93 1,0 0,98 0,37 0,395 5,0 0,011 3,3 0,045 2,9
IV. COMENTÁRIOS
ANÁLISE DE CAPACIDADE
Rodovia: BR-230 / MA
Trecho: Carolina Estreito
144
V
SF = 2.800 x x fd x fw x fhv
C
V
Cálculo de
C
V
NS
C
A 0,08
B 0,21
C 0,37
D 0,54
E 0,93
F -
a) Repartição do tráfego
VHP = k x VMDA
VHP = 0,10 x 1706 = 171 veíc./h
VHP 171
V= = = 206 veíc./h
FHP 0,83
145
- Cálculo do fd
Fazendo uso da tabela 6.5, para repartição do tráfego 50/50, tem-se que:
fd = 1,00
- Cálculo do fw
- Valores interpolados
NS fw
A-D 0,98
E 0,98
- Cálculo do fhv
1
Fhv =
1 + PT ( ET − 1) + PR ( E R − 1) + PB ( E B − 1)
NS (V/C)
A ET=4,0 ER=3,2 EB=3,0
B;C ET=5,0 ER=3,9 EB=3,4
D;E ET=5,0 ER=3,3 EB=2,9
PT = 0,395
PR= 0,045
PB = 0,011
1
fhv(A) = = 0,43
1 + 0,395(4,0 − 1) + 0,011(3,2 − 1) + 0,043(3,0 − 1)
1
fhv(b,c) = = 0,37
1 + 0,395(5,0 − 1) + 0,011(3,9 − 1) + 0,043(3,4 − 1)
1
fhv(D,E) = = 0,37
1 + 0,395(5,0 − 1) + 0,011(3,3 − 1) + 0,043(2,9 − 1)
- Capacidade da via
V
SF = 2.800 x x fd x fw x fhv
C
146
NS
A = 2.800 x 0,08 x 1,00 x 0,98 x 0,37 = 94 veíc./h
B = 2.800 x 0,21 x 1,00 x 0,98 x 0,30 = 213 veíc./h
C = 2.800 x 0,37 x 1,00 x 0,98 x 0,30 = 376 veíc./h
D = 2.800 x 0,54 x 1,00 x 0,98 x 0,30 = 548 veíc./h
E = 2.800 x 0,93 x 1,00 x 0,98 x 0,30 = 944 veíc./h
6.1.1.4 Conclusão
V [1 + PT ( ET − 1) + PR ( ER − 1) + PB ( EB − 1)]
VS =2.800 x x fd x fm x fNV fHV = 1/
C
VS = 2.800 x ( ) x fd x’ fw x fHV PT ET PR ER PB EB
NÍVEL
TAB.8.1 TAB.8.4 TAB.8.5 TAB.8.6 TAB.8.6 TAB.8.6
A 94 2800 0,08 1,0 0,98 0,43 0,395 4,0 0,011 3,2 0,045 3
B 213 2800 0,21 1,0 0,98 0,37 0,395 5,0 0,011 3,9 0,045 3,4
C 376 2800 0,37 1,0 0,98 0,37 0,395 5,0 0,011 3,9 0,045 3,4
D 548 2800 0,54 1,0 0,98 0,37 0,395 5,0 0,011 3,3 0,045 2,9
E 944 2800 0,93 1,0 0,98 0,37 0,395 5,0 0,011 3,3 0,045 2,9
IV. COMENTÁRIOS
ANÁLISE DE CAPACIDADE
Rodovia: BR-230 / MA
Trecho: Carolina Estreito
148
O método aqui em relato teve sua origem no método alemão, publicado em 1972, e
transcrito em publicação da Organização de Cooperação Econômica e Desenvolvimento
(Organization for Economic Cooperation and Development), em 1974. A metodologia
foi modificada para atender as necessidades dos Estados Unidos da América pelo Sub-
comitê de Interseção não Sinalizada e de Capacidade de Rodovia e pelo Comitê de
Qualidade e Serviços (Unsignalized Intersection Subcommittee of the Highway
Capacity and Qualit of Service Committee), do TRB.
O procedimento para a análise de interseções não sinalizadas (ou controladas por ordem
de prioridades), baseia-se na seguinte estrutura geral:
1 – Definição da geometria e das condições de tráfego existentes;
2 – Determinação do tráfego conflitante com cada movimento da via secundária
e da via principal;
3 – Determinação de brechas críticas do tráfego conflitante para cada movimento
secundário considerado;
4 – Determinação das capacidades das brechas disponíveis da corrente de tráfego
principal em acomodar cada movimento secundário;
5 – Ajuste da capacidade assim calculada a impedância e os compartilhamentos
das faixas de rolamento por diversos movimentos secundários;
6 – Estimativa do atraso médio total para cada movimento analisado e
determinação do nível de serviços para cada movimento e para a interseção
como um todo.
149
Os volume de tráfego são analisados em ucp/h. o quadro abaixo é usada para fazer a
conversão dos
volumes.
Vt
Giro à direita a
partir da via 1/2(Vr)** + Vt*
secundária Vi
Vr
Vi
Giro à esquerda
a partir da via Vr*** + Vt Vt
principal
Vr
Vrb
Vtb
Vib
Via
Vi
Vo
Vor
Vrb
Vtb
Giro à esquerda Vib
1/2(Vra)** + Vta + Via + Vrb*** +Vtb +Vo + Vor
a partir da via
Via
secundária
Vta
Vra
Vi
(*) Esta parcela deve ser eliminada nos casos em que a via principal tem uma faixa exclusiva para o giro à direita,
e /ou quando este movimento for controlado por placa do tipo "PARE" ou "DÊ A PREFERÊNCIA";
(**) Em geral este movimento inclui apenas o volume de faixa mais à direita;
(***) Esta parcela deve ser eliminada quando este movimento for controlado por placa tipo "PARE" ou DÊ A
PREFERÊNCIA";
(****) Esta parcela deve ser eliminada nos casos emque a via principal tem várias faixas;
(*****) Esta parcela deve ser eliminada nos casos em que a via principal tem uma faixa exclusiva para o giro à direita e
/ ou quando este movimento for controlado por placa do tipo "PARE" ou "DÊ A PREFERÊNCIA", e / ou quando a
via principal tem várias faixas.
A definição de Brecha Crítica pode ser descrita como o mínimo intervalo de tempo que
permite que o veículo na via secundária entre na corrente principal. E representada por
Tc, expresso em segundos.
Os valores das Brechas Críticas e dos intervalos de tempo entre a partida de dois
veículos consecutivos da corrente de tráfego da via secundária são dados na tabela 6.8
(tabela 10-2 do HCM-85), para uma velocidade média de aproximação de 30 mph (48
km/h).
Notas:
Brecha Crítica Máxima 8,5 s
Para valores de velocidade média de percurso entre 48 Km/h e 88 Km/h, fazer
interpolação.
(*) Os ajustamentos são feitos quando movimentos específicos impactam ou
restringem a distância para o sinal
1000
800
BRECHA CRÍTICA, Tc
CAPACIDADE POTENCIAL, Cp (UCP/h)
600
4,0
4,5
5,0
400 5,5
6,0
6,5
7,0
7,5
200 8,0
8,5
VOLUME CONFLITANTE, Vc
Impedância pode ser definida como um fator que restringe movimentos secundários de
outros movimentos secundários. Assim, a capacidade Cmi de cada movimento i será a
capacidade potencial Cpi multiplicado pelo fator Pj de cada movimento j causador de
impedância.
154
1,0
0,8
Fator de Impedância, P
0,6
0,4
0,2
0
20 40 60 80 100
Pi
Cmi = Cpi x Pi
Vi
Por Po
P11
P12
por diversos movimentos, quando isto ocorre, veículos vindos de diversos movimentos
não têm acesso simultaneamente às mesmas brechas.
Ve + Vf + Vd
CSH = (6.7)
Ve Vf Vd
+ +
Cme Cmf Cmd
Sendo que:
CSH : Capacidade de compartilhamento, em ucp/h;
Ve: Volume de giro à esquerda, em ucp/h;
Vf: Volume de movimento em frente, em ucp/h;
Vd: Volume de giro à direita, em ucp/h;
Cme: Capacidade de giro à esquerda, em ucp/h;
Cmf: Capacidade de movimento em frente, em ucp/h;
Cmd: Capacidade de giro à direita, em ucp/h.
156
A tabela 6.9 abaixo mostra o critério do nível de serviço na interseção não sinalizada.
21V2 V5 21 V2 V5
V4 17 V4 23
16V3 V3
PARE
V média= 40km/h DÊ A PREFERÊNCIA Volume em ucp/h
V7 V9 V7 V9
18 20 V = A SECUNDÁRIA
25 29
V = A SECUNDÁRIA
157
Conflito de fluxo, Vc
1 1
Vc9 = V3 + V2 = x 16 + 21 = Vc9 = 29veíc./h
2 2
- Capacidade atual, Cm
Cm9 = Cp9 = 1000 ucp/h
- Conflito do fluxo, Vc
Vc4 = V3 + V2 = 16 + 21 = Vc4 = 37 veíc./h
Conflito de fluxo, Vc
1 1
Vc7 = V3 + V2 + V5 + V4 = x 16 + 21 +21 + 17 = Vc7 = 67 veíc./h
2 2
158
- Capacidade atual, Cm
Cm7 = Cp7 x P4 = Cm7 = 840 x 0,95 = Cm7 = 798 ucp/h
d) Nível de Serviço
e) Conclusão:
21V 2 V 5 21 V2 V5
V 4 17 V 4 23
16V 3 V3
P ARE
V m édia= 40km /h V olum e e m ucp/h
V7 V9 DÊ A P RE FE RÊN CIA V7 V9
18 20 VIA S ECU N DÁ RIA
25 29
VIA S ECU N DÁ RIA
V7 + V9 25 + 29
SH = = = 857 ucp/h
(V7 / Cm7 ) + (V9 / Cm9 ) 25 29
+
798 1000
Movimento
V(ucp/h) Cm (ucp/h) CSH(ucp/h) CR NS
Nº
7 67 798 731 A
9 29 1.000 857 971 A
4 37 1.000 963 A
160
27 V2 V5 12 V2 V5
V4 9 V4 11
9 V3 V3
PARE
V média= 40km/h DÊ A PREFERÊNCIA Volume em ucp/h
V7 V9 V7 V9
10 2 V = A SECUNDÁRIA
14 2
V = A SECUNDÁRIA
- Conflito de fluxo, Vc
1 1
Vc9 = V3 + V2 = x 9 + 27 = Vc9 = 31veíc./h
2 2
- Capacidade atual, Cm
Cm9 = Cp9 = 1000 ucp/h
- Capacidade atual, Cm
Cm9 = Cp9 = 1000 ucp/h
- Conflito do fluxo, Vc
Vc4 = V3 + V2 = 9 + 27 = Vc4 = 36 veíc./h
- Capacidade atual, Cm
Cm4 = Cp4 = 1000 ucp/h
- Conflito de fluxo, Vc
1 1
Vc7 = V3 + V2 + V5 + V4 = x 9 + 27 +12 + 11 = Vc7 = 54 veíc./h
2 2
- Capacidade atual, Cm
Cm7 = Cp7 x P4 = Cm7 = 870 x 0,98 = Cm7 = 853 ucp/h
Ve + Vd V7 + V9
CSH = = CSH =
Ve Vd V7 V9
+ +
Cme 1000
Cm7 Cm9
14 + 2 16 16
CSH = = =
Ve 2 0,01641 + 0,002 0,01841
+
Cme 1000
CSH = 869 ucp/h
d) Nível de Serviço
e) Conclusão:
27 V 2 V 5 12 V2 V5
V4 9 V 4 11
9 V3 V3
PARE
V média= 40km/h V olum e e m ucp/h
V7 V9 DÊ A PREFERÊNCIA V7 V9
VIA S ECU N DÁ RIA
10 2 14 2
VIA SECUNDÁRIA
Movimento Nº 2 3 4 5 7 9
Volume ucp/h 27 9 9 12 10 2
Volume (ucp), ver tabela 6.2 11 14 2
V7 +V9 14+ 2
SH = = = 869 ucp/h
(V7 / Cm7 ) + (V9 / Cm9 ) 14 2
+
853 1000
Movimento
V(ucp/h) Cm (ucp/h) CSH(ucp/h) CR NS
Nº
7 54 853 855 A
9 31 1.000 869 988 A
4 36 1.000 989 A
164
65 V2 V5 56 V2 V5
V4 26 V4 37
22 V3 V3
PARE
V média= 40km/h Volume em ucp/h
V7 V9 DÊ A PREFERÊNCIA V7 V9
V = A SECUNDÁRIA
40 28 49 42
V = A SECUNDÁRIA
- Conflito de fluxo, Vc
1 1
Vc9 = V3 + V2 = x 22 + 65 = Vc9 = 87 veíc./h
2 2
- Capacidade atual, Cm
Cm9 = Cp9 = 1000 ucp/h
- Conflito do fluxo, Vc
Vc4 = V3 + V2 = 22 + 65 = Vc4 = 87 veíc./h
- Capacidade atual, Cm
Cm4 = Cp4 = 1000 ucp/h
- Conflito do fluxo, Vc
Vc4 = V3 + V2 = 9 + 27 = Vc4 = 36 veíc./h
- Capacidade atual, Cm
Cm4 = Cp4 = 1000 ucp/h
- Capacidade atual, Cm
Cm7 = Cp7 x P4 = Cm7 = 760 x 0,98 = Cm7 = 745 ucp/h
166
e) Nível de Serviço
- Para faixas compartilhadas
CR = CSH – V = CR = CSH – (V7+V9)
CR = 844 – (49 + 42) = CR = 753 ucp/h
NS – A
f) Conclusão:
A interseção como um todo, opera no nível de serviço no NS-A.
167
V 5 56
V2 V5
65 V 2
G re ide V 4 37
__ _% 9V 3
V3
D at a da Conta gem__ ______
V7 V9
P ARE
P erí odo__________ ______ 10 28
V olum e e m ucp/h
Ve locidade M édi a__ ______ DÊ A P RE FE RÊN CIA V7 V9
VIA SECU N DÁ RIA
49 52
P HF :____G rei de_ ___%
V ia
S ecundá ri a
Movimento Nº 2 3 4 5 7 9
Volume ucp/h 65 22 26 56 40 28
Volume (ucp), ver tabela 6.2 23 349 42
V7 + V9 49+ 42
SH = = = 844 ucp/h
(V7 / Cm7 ) + (V9 / Cm9 ) 49 42
+
745 1000
Movimento
V(ucp/h) Cm (ucp/h) CSH(ucp/h) CR NS
Nº
7 58 745 696 A
9 76 1.000 844 958 A
4 87 1.000 963 A
168
Na maioria das vezes, o projeto de rodovias não prevê passeios para circulação de
pedestres e ciclistas, tendo o acostamento ocupando diversas funções como
estacionamento, acesso às edificações e propriedades lindeiras, bem como a circulação
de pedestres e ciclista.
A metodologia, ora exposta, visa tratar-se do problema relativo à sua segurança. Baseia-
se no conceito de nível de serviço, prescrito pelo HCM-85.
A escolha do caminho a ser percorrido pelo pedestre, tem como base principal os pontos
de origem e destino. Outros critérios utilizados são os caminhos mais curtos, a trajetória
seja contínua, com condições de fluidez, travessias das vias com segurança, que este se
realize com condições mínimas de conforto e comodidade.
Nível de serviço B: existe espaço diferente que permitem a escolha da velocidade e para
ultrapassagem de outros pedestres; há a ocorrência de pequenos conflitos com fluxo de
sentido oposto.
NS-A
NS-A
Média de pedestre por área ocupada:
Espaço para pedestre: > 12,0m²/
1,2m²/ped. ou menos;
ped.;
Média de espaço entre as pessoas:
Fluxo: < 2 ped./ mim/m
1,2m.
NS-B
NS-B Média de pedestre por área ocupada:
Espaço para pedestre: > 3,7m²/ped.; 0,9 a 1,2m²/ped.;
Fluxo: < 2,1 ped./ mim/m Média de espaço entre as pessoas: 1,1
a 1,2m.
NS-C
NS-C Média de pedestre por área ocupada:
Espaço para pedestre: > 2,2m²/ped.; 0,6 a 0,9m²/ped.;
Fluxo: < 3,0 ped./ mim/m Média de espaço entre as pessoas: 0,9
a 1,1m.
NS-D
NS-D Média de pedestre por área ocupada:
Espaço para pedestre: > 1,4m²/ped.; 0,3 a 0,6m²/ped.;
Fluxo: < 4,6 ped./ mim/m Média de espaço entre as pessoas: 0,6
a 0,9m.
NS-E
NS-E Média de pedestre por área ocupada:
Espaço para pedestre: > 0,5m²/ped.; 0,2 a 0,3m²/ped.;
Fluxo: < 7,6 ped./ mim/m Média de espaço entre as pessoas: 0,6
ou menos
NS-F
Média de pedestre por área ocupada:
NS-E 0,2m²/ped. ou menos;
Espaço para pedestre: < 0,5m²/ped.; Média de espaço entre as pessoas:
Fluxo: Variável contato físico entre as pessoas.
Fonte: HCM-85
Vp15
V= (6.8)
15WE
Onde:
Vp15: Volume de pedestres, no pico de quinze minutos, em ped./min/m;
WE: largura efetiva, em metro.
Onde:
Vp: Volume do pelotão;
V: Volume unitário.
- Largura Total
WT= 12,00 m
Hora: ___________
LINHA DO MEIO-FIO
WB1 (meio-fio) =
WB4 (saliência) =
Volume de Pedestre
V1=____________ ped./15 min
V2=_____________ped./15min
Largura do Caminhamento
WT = 12,00m
WE = WT – WB 12,00m
VP = v + 4 = 4,23 ped/min/m
Para o cômputo dos pedestres, a partir do volume de pico dos quinze minutos calcula-se
a taxa do volume médio pela relação Vp15min/15min, para se determinar o volume médio
que circulam por ciclo, multiplica-se a taxa do volume médio dos pedestres pelo tempo
de ciclo do sinal dividido por 60. Para o caso em estudo, 80 /60=1,33. A tabela abaixo
resume os cáculos efetuados.
Wb
B
Via Principal
Área de espera
Va,b
Wa D
A
Vco Travessia
Via Secundária
Pelotão
Condição 01:
Va,b : Fluxo de pedestre movimentando-se na calçada (acostamento);
Vdo: Fluxo de pedestres que chegam à área de espera;
Vco: Fluxo de pedestre que irão atravessar a via secundária;
Vci :Fluxo de pedestre que chegam à calçada depois de ter atravessado a via
principal;
Wa,b: Largura das vias secundárias e principal, respectivamente.
175
Wb
Via Principal
Va,b
Via Secundária
Condição 2:
Va,b : Fluxo de pedestre movimentando-se na calçada (acostamento);
Vcd: Fluxo de pedestres que chegam à área de espera;
Vdo: Fluxo de pedestre que irão atravessar a via principal;
Vdi :Fluxo de pedestre que chegam à calçada depois de ter atravessado a via
principal;
Wa,b: Largura das vias secundária e principal, respectivamente.
A = Wa . Wb – 0,215 R2 (6.10)
C
TS = A x (6.11)
60
Sendo que:
A: área da esquina da via, em m2;
Wa: largura da calçada (acostamento) a, em m;
R: raio do meio-fio da esquina, em m;
C: tamanho do ciclo, em segundos;
176
Para a condição 01, a travessia da via secundária quando a via principal está tomada
pelo fluxo de veículos:
Rmi Rmi
Qtdo = [ Vdo x x ] (6.12)
c 2
Para a condição 02, a travessia da via principal quando a via secundária está sendo
utilizada pelo fluxo de veículos:
Rmi Rmi
Qtco = [ Vco x x ] (6.13)
c 2
Onde:
Qtdo: tempo total gasto pelos pedestres na espera da travessia da via principal,
durante o ciclo do sinal, em ped./min;
Qtco: Tempo total gasto pelos pedestres, na espera da travessia da via
secundária, durante o ciclo do sinal, em ped./min;
Vdo: número de pedestres por ciclo, atravessando a via secundária em
ped./ciclo;
Vco: número de pedestres por ciclo, atravessando a via principal, em ped./ciclo;
Rmi: fase vermelha da via secundária, em segundos;
Rmj: fase vermelha da via principal, em segundos;
C:tamanho do ciclo em segundos.
O tempo R/C é utilizado na estimativa do número de pedestres por ciclo que são
obrigados a esperar o sinal verde para a travessia. O número é estimado por v x (R/C).
Levando em conta que a chegada é de maneira uniforme, onde cada pedestre tem um
tempo de espera médio de R/2, em segundos. A divisão por 60 transforma segundo em
minutos.
32
3x0,40 x 2
Qtdo = Rmj/C = 0,40
60
Qtco = 0,32 ped./min. R = 32 s
C = 80 s
Rmj R
Vdox C x 2
Qtdo = Vdo = 3 ped./ciclo
60
48
3x0,60 x 2
Qtdo = Rmj/C = 0,60
60
Qtdo = 0,32 ped./min R = 48 s
C = 80 s
A área de segurança (ou espera) de que o pedestre necessita para a espera é o produto do
tempo de espera total, determinado no passo 2 (Qtdo e Qtco), e a área média utilizada
para a espera dos pedestres, que tem o valor de 5 m2/ped, quando:
TSh = 5 (Qtdo + Qtco); (6.14)
onde:
TS: tempo-espaço total da área de espera, para a interseção, em m2/min;
Para a interseção em questão, tem-se:
TSh = 5 (0,72 + 0,32)
TSh = 5,2 m2/min.
Onde:
TS: equação que traduz o tempo-espaço total da circulação de pedestre
Então:
TSc = 7,2 m2/min –5,2 m2/min
TSc = 2,0 m2/min
Local:__________________________________________
Cidade: _______________________________________ C = 80
Gmj = 48 Rmj = 32
Calçada
B Gmi = 32 Rmj = 48
Wb Via
Princip al VOLUME DE PEDESTRE
Linh a d e Contrução V ab Lb
Floxo Ped./min. Ped./Cic.
Calçad a Vdi Vci 3 4
A
Travess ia
Wa Wd D
R Vco 2 3
Vda
Vdi 3 4
Via VC O VC I Á rea =0, 215R 2
secun dária La Vdo 2 3
Wc
Travessia Va,b 1 1
C
Vtot 11 15
2=
ÁREA DE ESQUINA A = Wa Wb - 2,215 R 5,39 m²
CICLO DE ESPERA
ESPAÇO DE PEDESTRE E NS
AW = W x L (6.19)
TSw=Aw x (Gw+3)/60 (6.20)
Onde:
Aw: área de travessia de pedestres, em m2;
W: largura da via a atravessar, em m;
TSw: tempo-espaço total da travessia, durante um ciclo de sinal, em m2/min;
Gw: intervalo de tempo da caminhada para fazer a travessia, em segundos;
3: tempo de percepção e reação.
- Para travessia C
AW = 2,50 x 12,00 = 30,00m2
W= 2,50 m
L = 12,00 m
TSW = 30 x
(48 − 3) = 22,5 m2/min
60
- Para travessia D
AW = 2,50 x 12,00 = 30,00 m2
TSW = 30 x
(48 − 3) = 22,5 m2/min
60
O tempo médio de travessia de uma determinada via por um pedestre é obtido pela
relação da largura da via e a velocidade média do pedestre ao atravessar a via. A
velocidade média do pedestre para este estudo, de acordo com o HCM-85 é da ordem de
1,40 m/s. Então:
L
tw = (6.21)
1,40
181
Sendo que:
tw: tempo médio gasto pelo pedestre ao atravessar a via, em segundos;
L: extensão da travessia, em metro.
- Para travessia C
12,00
tW = =8,6 s
1,40
L = 12,00 m
Vped = 1,40 m/s
- Para travessia D
12,00
tW = = tW = 8,6 s
1,40
- Para travessia C
8,6
TW = (3 x 1) x = 0,6 ped/min
60
Vo = 3 ped/ciclo
Vi = 4 ped/ciclo
tw= 8,6 s
- Para travessia D
8,6
TW = (3 x 1) x = 0,6 ped/min
60
Vo = 3 ped/ciclo
Vi = 4 ped/ciclo
tw= 8,6 s
O espaço que cada pedestre necessita é determinado pela relação entre o tempo-espaço
avaliado para a travessia e o tempo de ocupação total. Este módulo de área média
182
providenciada para cada pedestre é dado pelo critério do nível de serviço, dado pela
tabela 6.10. A expressão abaixo exprime o módulo da área para cada pedestre.
TS W
M= (6.23)
TW
Em que:
M: módulo de área que cada pedestre precisa, em m2/ped.;
TSw: tempo-espaço total da travessia, durante um ciclo de sinal, em m2/min;
Tw: tempo de ocupação total da travessia, em ped./ciclo.
- Para travessia C
22,5
M= = 37,5 m2 / ped
0,6
NS – A
- Para travessia D
22,5
M= = 37,5 m2/ped
0,6
NS – A
Este tópico trata da análise do momento onde um número máximo de pedestre deve
executar a travessia de uma via. Este momento ocorre quando o primeiro pedestre cruza
a via e alcança o lado oposto, nesta circunstância ocorre a condição de onda de
pedestres. O módulo de área da condição de onda é a relação da área de travessia pelo
número máximo de pedestres no cruzamento da via. As expressões abaixo caracterizam
este comportamento.
(R + 3 + TW )
Vm = (Vi + Vo) W (6.24)
60
A
M= (6.25)
Vm
Sendo que:
Vm:número máximo de pedestre que ocupam a travessia;
Vi: fluxo de entrada de pedestres na travessia, em ped./min;
Vo: fluxo de saída de pedestres da travessia, em ped./min;
Rw: intervalo de espera para iniciar a travessia, em segundos;
3: tempo de percepção e reação;
tw: tempo médio da travessia, em segundos;
M: módulo de área, em m2;
A: área da travessia, em m2.
- Para travessia C
(32 + 3 + 8,6)
Vm = ( 3 + 2) x = 4 ped.
60
183
Vi= 3 ped./min
Vo=2 ped./min;
Rw= 32 s;
tw= 8,6 s.
30
M= = 7,5 m2/ped
4
A=30,0 m2;
Vm= 4 ped.
Verificando na tabela 6.10, NS-A.
- Para travessia D
(32 + 3 + 8,6)
Vm = ( 3 + 2) x = 4 ped.
60
Vi= 3 ped./min
Vo=2 ped./min;
Rw= 32 s;
tw= 8,6 s.
30
M= = 7,5 m2/ped
4
A=30,0 m2;
Vm= 4 ped.
Verificando na tabela 6.10, NS-A.
184
Local:__________________________________________
Cidade: _______________________________________ C = 80
Gmj = 48 Rmj = 32
Calçada
B Gmi = 32 Rmj = 48
Wb Via
Princip al VOLUME DE PEDESTRE
Linh a d e Contrução V ab Lb
Floxo Ped./min. Ped./Cic.
Calçad a Vdi Vci 3 4
A
Travess ia
Wa Wd D
R Vco 2 3
Vda
Vdi 3 4
Via VC O VC I Á rea =0, 215R 2
secun dária La Vdo 2 3
Wc
T ravessia Va,b 1 1
C
Vtot 11 15
Ad = LdWd = 30,0 m²
TEMPO OCUPADO PELA TRAVESSIA(uso ped. ciclo) twc = (Vci + Vco) (twc/60) = 0,6 ped/min
ONDA MÁXIMA (uso ped./min.) Vmc = (Vci + Vco) (Rmj + 3 + twc)/60 = 4 ped
O método do tempo-espaço permite que seja feita uma estimativa para os efeitos
ocasionados pelo giro dos veículos e a travessia executada pelos pedestres de uma
determinada via, afetando o nível de serviço ofertado aos pedestres para a travessia. O
método assume que a área média de ocupação dos veículos que cruzam a via é baseada
no movimento de giro dos veículos que mudam a trajetória com esta finalidade e o
tempo ocupado por estes veículos no cruzamento.
A mudança de direção da maioria dos veículos pode ser estimada em 2,40m eo tempo
de ocupação em 5,0 segundos. Então, tem-se para L=12,00m:
Para a travessia da via principal (travessia D), o tempo-espaço total, TSW = 22,5m2/min,
fazendo a dedução.
TSW = 22,5 – 12 = 10,5 m2/min.
Hora: ___________
LINHA DO MEIO-FIO
WB1 (meio-fio) =
WB4 (saliência) =
Volume de Pedestre
V1=____________ ped./15 min
V2=_____________ped./15min
Largura do Caminhamento
WT = 12,00 m
WE = WT – WB 12,00 m
VP = v + 4 = 4,23 ped/min/m
188
A = Wa x Wb - 0,215R2 R = 2,0m
A = 2,502 – 0,215 x 22 C = 0,80
A = 5,39 m2 Wa = Wb = 2,50m
C 0,80
TS = A x = 5,39 x = 7,2 m2/min
60 0,60
Condição 01: travessia de via secundária, quando a via principal está sendo usado pelos
veículos (fase verde para via principal).
Rmj Rmj
Vdox C x 2
Qtdo = Vdo = 1 ped/ciclo
60
32
1x(0,4)x 2
Qtdo = = 0,11 ped/min R/C = 0,40
60
R = 32 s
C = 80 s
Condição 02: travessia da via principal, quando a via secundária está sendo utilizada
pelos veículos (fase verde para via secundária)
189
Rmi Rmi
Vcox C x 2
Qtco = Vco = 1 ped/ciclo
60
48
1x(0,60)x 2
Qtco = = 0,24 ped/min R/C = 0,60
60
R = 48 s
C = 80 s
Local:__________________________________________
Cidade: _______________________________________ C = 80
Gmj = 48 Rmj = 32
Calçada
B Gmi = 32 Rmj = 48
Wb Via
Princip al VOLUME DE PEDESTRE
Linh a d e Contrução V ab Lb
Floxo Ped./min. Ped./Cic.
Calçad a Vdi Vci 2 3
A
Travess ia
Wa Wd D
R Vco 1 1
Vda
Vdi 2 3
Via VC O VC I Á rea =0, 215R 2
secun dária La Vdo 1 1
Wc
Travessia Va,b 1 1
C
Vtot 7 9
2= 2
ÁREA DE ESQUINA A = Wa Wb - 2,215 R 5,39m
CICLO DE ESPERA
ESPAÇO DE PEDESTRE E NS
2
M = TSc/tc = 8,7 m /ped; NS = B
(tabela 6.10)
191
AW = W x L W= 2,50 m
G
TSW = AW x W L = 12,00 m
60
GW = 48 s
-Para travessia C
AW = 2,50 x 12,00 = 30,00m2
TSW = 30 x
(48 − 3) = 22,5 m2/min
60
-Para travessia D
AW = 2,50 x 12,00 = 30,00 m2
TSW = 30 x
(48 − 3) = 22,5 m2/min
60
-Para travessia C
(32 + 3 + 8,6)
Vm = ( 2 + 1) x = 3 ped.
60
Vi= 2 ped./min
Vo=1 ped./min;
Rw= 32 s;
tw= 8,6 s.
30
M= = 10 m2/ped
3
A=30,0 m2;
Vm= 3 ped.
Verificando na tabela 6.10, NS-B.
-Para travessia D
(32 + 3 + 8,6)
Vm = ( 2 + 1) x = 3 ped.
60
Vi= 2 ped./min
Vo=1 ped./min;
Rw= 32 s;
tw= 8,6 s.
30
M= = 10 m2/ped
3
A=30,0 m2;
Vm= 3 ped.
Verificando na tabela 6.10, NS-B.
193
Local:__________________________________________
Cidade: _______________________________________ C = 80
Gmj = 48 Rmj = 32
Calçada
B Gmi = 32 Rmj = 48
Wb Via
Principal VOLUME DE PEDESTRE
Linh a de Contrução V ab Lb
Floxo Ped./min. Ped./Cic.
Calçad a Vdi Vci 2 3
A
Travess ia
Wa Wd D
R Vco 1 1
Vda
Vdi 2 3
Via VC O VC I Á rea =0, 215R2
secun dária La Vdo 1 1
Wc
Travessia Va,b 1 1
C
Vtot 7 9
Ad = LdWd = 30,0 m²
TEMPO OCUPADO PELA TRAVESSIA(uso ped. ciclo) twc = (Vci + Vco) (twc/60) = 0,6 ped/min
ONDA MÁXIMA (uso ped./min.) Vmc = (Vci + Vco) (Rmj + 3 + twc)/60 = 3 ped
A mudança de direção da maioria dos veículos pode ser estimada em 2,4 m e o tempo
de ocupação de 5,0 segundos, então tem-se:
(2 AOx12,00 x5) = 2,40 m2/min/veic.
60
Se 5 veículos atravessarem a fase do semáforo, o decréscimo do fator tempo-espaço é
dado por: 1,40m2/min/veic x 5 veic = 12,00m2/min.
Para a travessia da via principal (travessia D), o tempo-espaço total, TSW = 22,5m2/min,
fazendo a dedução.
TSW = 22,5 – 12 = 10,5 m2/min.
O espaço para uso dos pedestres é dado por:
TS W 10,5
M= = = 17,5 m2/ped
TW 0,6
Entrando na tabela 13-3
NS – A
- Largura total
WT=12,00m
Hora: ___________
LINHA DO MEIO-FIO
WB1 (meio-fio) =
WB4 (saliência) =
Volume de Pedestre
V1=____________ ped./15 min
V2=_____________ped./15min
Largura do Caminhamento
WT = 12,00 m
WE = WT – WB 12,00 m
VP = v + 4 = 4,18 ped/min/m
196
V 80s
Taxa Fluxo= = 1,33
15 60s
A = Wa x Wb – 0,215 R2 R2 = 2,0m
A = 2,50 x 2,50 – 0,215 x 2,02 C = 0,80
A = 5,39 m2 Wa = Wb = 2,50
C 0,80
TS = A x = 5,39 x
0,60 0,60
2
TS = 7,2 m /min
Condição 01: Travessia da via secundária, quando a via principal está sendo utilizada
pelos veículos (fase verde para via principal)
Rmi Rmi
Vdox C x 2
Qtdo = Vdo = 1 ped/ciclo
60
32
1x(0,40)x 2
Qtdo = R/C = 0,40
60
R = 32 s
Qtdo = 0,11 ped/min C = 80 s
197
Condição 02: Travessia da via principal, quando a via secundária está sendo utilizada
pelos veículos (fase verde da via secundária)
Rmi Rmi
Vcox C x 2
Qtco = Vdo = 3 ped/ciclo
60
42
1x(0,60)x 2
Qtco = R/C = 0,60
60
R = 48 s
Qtco = 0,72 ped/min C = 80 s
Local:__________________________________________
Cidade: _______________________________________ C = 80
Gmj = 48 Rmj = 32
Calçada
B Gmi = 32 Rmj = 48
Wb Via
Princip al VOLUME DE PEDESTRE
Linh a d e Contrução V ab Lb
Floxo Ped./min. Ped./Cic.
Calçad a Vdi Vci 3 4
A
Travess ia
Wa Wd D
R Vco 2 3
Vda
Vdi 3 4
Via VC O VC I Á rea =0, 215R 2
secun dária La Vdo 1 1
Wc
Travessia Va,b 1 1
C
Vtot 10 13
2=
ÁREA DE ESQUINA A = Wa Wb - 2,215 R 5,39 m2
2
AVALIAÇÃO DO TEMPO-ESPAÇO TS = A x C/60 = 7,2 m /min
CICLO DE ESPERA
ESPAÇO DE PEDESTRE E NS
2
M = TSc/tc = 3,7 m /ped; NS = C
(tabela 6.10)
199
30
M= = 7,5 m2/ped
4
A=30,0 m2;
Vm= 4 ped.
Verificando na tabela 6.10, NS-B.
Para travessia D
(32 + 3 + 8,6)
Vm = ( 3 + 2) x = 3 ped.
60
Vi= 3 ped./min
Vo=2 ped./min;
Rw= 32 s;
tw= 8,6 s.
30
M= = 7,5 m2/ped
4
A=30,0 m2;
Vm= 4 ped.
Verificando na tabela 6.10, NS-B.
201
Local:__________________________________________
Cidade: _______________________________________ C = 80
Gmj = 48 Rmj = 32
Calçada
B Gmi = 32 Rmj = 48
Wb Via
Principal VOLUME DE PEDESTRE
Linh a de Contrução V ab Lb
Floxo Ped./min. Ped./Cic.
Calçad a Vdi Vci 3 4
A
Travess ia
Wa Wd D
R Vco 2 3
Vda
Vdi 3 4
Via VC O VC I Á rea =0, 215R2
secun dária La Vdo 1 1
Wc
Travessia Va,b 1 1
C
Vtot 10 13
Ad = LdWd = 22,5 m²
TEMPO OCUPADO PELA TRAVESSIA(uso ped. ciclo) twc = (Vci + Vco) (twc/60) = 1,0 ped/min
ONDA MÁXIMA (uso ped./min.) Vmc = (Vci + Vco) (Rmj + 3 + twc)/60 = 4 ped
A mudança de direção da maioria dos veículos pode ser estimada em 2,40m e o tempo
de ocupação de 5,0 segundos. Então, tem-se:
Para a travessia da via principal (travessia D), o tempo-espaço total, TSW = 22,5m2/min,
fazendo a redução.
22,5 – 12 = 10,5 m2/min
O HCM-85 prevê, para a adoção de terceira faixa, que sejam satisfatórias as seguintes
condições:
1. O volume horário na rampa ascendente é superior a 200 veic./h.
2. O volume de caminhões na rampa ascendente é superior a 20 veic./h.
3. A ocorrência de qualquer uma das três seguintes situações:
a) A rampa opera no nível de serviço E ou F;
b) A velocidade do caminhão representativo do volume de tráfego (geralmente
o caminhão de 90km/HP) reduza-se mais do que 16 km/h na rampa;
c) O nível de serviço obtido pela rampa é inferior em dois ou mais níveis ao
nível de serviço dos trechos adjacentes à rampa.
Cada uma dessas condições deverá ser analisada para a justificativa da adoção de uma
faixa adicional ascendente.
204
Sendo que:
SF = Volume de serviço do fluxo de tráfego, nos dois sentidos, nas condições reais
das vias, para um nível de serviço; que varia de “A” a “F”, em veic./h;
V
: relação volume/capacidade para um nível de serviço i, obtida na tabela 7.3;
C
fd: fator de ajuste para a distribuição direcional, dado pela tabela 7.3;
fw: fator de ajustes para a largura das faixas de tráfego e do acostamento, obtido da
tabela 7.1;
fg: fator de ajuste para valorar os efeitos das rampas sobre a circulação de veículos
leves, dado pela seguinte expressão:
1
fg = ; (7.2)
1 + PP xI P
Onde:
PP: proporção de veículos leve no tráfego de subida, em decimal;
IP:fator de impedância para veículos leves, dado pela fórmula:
IP = 0,02 (E-EO) (7.3)
Sendo que:
E : equivalente de veículos leves para determinadas rampas, extensão e velocidade,
dado pela tabela 8-9
205
EO: equivalente de veículos para trecho em nível (0% de rampa) e uma determinada
velocidade, obtida na tabela 7.2;
Fhv : fator de ajustamento para a presença de veículos pesados na corrente de
subida, calculado pela equação
1
Fhv = ; (7.4)
[1 + Phv( Ehv − 1)]
Onde:
Phv: proporção total de veículos pesados (caminhões + ônibus + trayller), na
circulação de subida, em decimal;
Ehv:equivalente de veículos leves para a mistura específica de veículos pesados
existentes na circulação de subida, dado pela equação:
Ehv: 1 + (0,25 + PT/hv)(E-1); (7.5)
Onde:
Pt / hv: proporção de caminhões entre os veículos pesados, em decimal;
E: equivalente de veículos leves para determinadas rampas, extensão e velocidade,
dado pela tabela 7.2.
a) Característica da via
a 4) Proibição de ultrapassagem
30% de proibição
b) Característica do tráfego
FHP = 0,83
208
102 x0,50
V= = 61 veíc./h
0,83
Nota: considera-se que a operação dos carros de passeio não é afetada pelas rampas
V 0,27 + 0,22 V
= ⇒ = 0,24
C 2 C
- Cálculo de fd
0,87 + 0,76
Fd = = fd = 0,81
2
SN Fw
A–D 0,98
E 0,98
Fw = 0,98
- Cálculo do fg
1
Fg = ; IP = 0,02 x (E – EO)
(1 + PP xI P )
E (tabela 7.2)
Extensão da rampa: 700,00m
Declividade da rampa: 7%
Velocidade: 80 km/h
Então tem-se:
IP = 0,02 (E-EO)
IP = 0,02 (3,8 – 1,6) = IP = 0,044
PP = Percentagem de veículos leves, em decimal
PP = 0,418
212
Cálculo do fhv
1
fhv =
[1 + Phv( Ehv − 1)]
Portanto tem-se:
fhv = 1 + (0,25 + 0,93)(3,8-1) = Ehv = 4,30
Cálculo da rampa
V
SF = 2800 x x fd x fw x fg x fhv
C
SF = 2800 x 0,24 x 0,81 x 0,98 x 0,98 x 0,34
SF = 363 veíc./h
88
80
Velocidade na Rampa (km / h)
72
64 Greide
Específico não
56 controlado -
Utilize para
48 Terrenos Gerais
cida de
40 na Capa
idade luxo
Veloc Versus F
32
Também existe uma equação que traduz a relação da velocidade na capacidade versus
volume de fluxo. Tal equação é a seguinte:
Vc=40+6(SF/1000)2 (7.6)
Onde:
Vc : Velocidade na capacidade, em km/h;
SF: Velocidade no fluxo, em veículos misturados, em veíc./h.
Velocidade
(km/h)
VARIAÇÃO DA VELOCIDADE DO CAMINHÃO REPRESENTATIVO E RESPECTIVO TEMPO
DESPENDIDO EM FUNÇÃO DA DISTÂNCIA PERCORRIDA - VELOCIDADE INICIAL MÁXIMA.
CATEGORIA C
7% 6% 5% 4% 3% 3%
150
75
1%
2%
100
50
3%
4%
5%
6%
7%
25
50
LEGENDA:
tempo x dist.
veículo x dist.
0
500 1000 1500 2000 2500 3000
O método, aqui em exposição, insere mais um conceito no estudo das terceiras faixas
para veículos lentos. Este conceito é o comprimento crítico de rampa, que é o
comprimento máximo de uma rampa ascendente no qual um caminhão carregado possa
operar sem grandes perdas da sua velocidade.
A justificativa para a implantação de uma terceira faixa deve atender a dois requisitos:
1. Constatação em que o comprimento da rampa ascendente seja superior ao
comprimento crítico da rampa, ou seja, quando o comprimento da rampa causar
uma redução de 25 km/h (recomendação da AASHTO) ou mais na velocidade
dos caminhões na rampa ascendente;
2. Constatação de que o volume horário de projeto (VHP) supera a capacidade da
rampa.
da rodovia. Torna-se desejável que o início e o fim de uma terceira faixa existam
teiper’s, para a inserção e a saída da faixa adicional, respectivamente.
♦ Característica da via
Velocidade de projeto: 80 km/h;
Velocidade de operação do veículo leve: 65 km/h.
Comprimento de rampa deve ser maior do que o comprimento crítico de rampa, ou seja,
reduzir 25 km/h ou mais na velocidade do caminhão carregado. Poderão ser usados a
tabela e o gráfico.
216
♦ Pelo quadro
Para rampa de 7%, tem-se comprimento crítico de rampa de 1870,00m. Como 180 <
700, então 1ª condição satisfeita.
♦ Pelo Gráfico
Volume horário de projeto (VHP) deverá ser maior que a capacidade de rampa. Para a
verificação desta condição, torna-se necessário o cálculo de capacidade de projeto da
rampa (C’)
Onde:
C’: Capacidade de projeto de rampa, nas duas direções, tráfego misto, em veíc./h;
P: Capacidade de projeto da rampa, nas duas direções, em veículos passageiros/h;
T: Percentagem de caminhões na hora de pico;
J:Equivalente de veículos de passageiros, de um caminhão padrão, subindo e
descendo, em estrada de duas faixas.
217
O quadro 7.2 abaixo fornece a velocidade média do caminhão padrão na rampa, levando
em consideração a velocidade de entrada do caminhão padrão de 64km/h, em função da
rampa e da porcentagem do greide.
Sendo que:
j: Equivalente em veículos de passageiro de um caminhão (j)
D: Distribuição direcional em passagem;
f: Número de veículos de passageiros equivalentes a um caminhão na rampa;
Verificação da 2ª edição: volume horário de projeto (VHP) deve ser maior do que a
capacidade da rampa.
Dois critérios básicos são utilizados para a determinação do ponto de início de terceira
faixa. Esses critérios são os seguintes:
1. Redução admissível da velocidade dos caminhões carregados em relação à
velocidade média destes nos trechos em nível ou com rampas suaves;
2. A menor velocidade admissível para os caminhões carregados em meio ao fluxo
de tráfego misto.
A estaca a adotar para o início de terceiras faixas,deverá, por ordem prática, ser estaca
inteira ou +10 devendo ser precedida por um teiper.
222
Taper 50m
a b Velocidade de Sustentação
45
Velocidade (km/h)
Distância (m)
a (m) b (m)
Greide (Distância entre o início (Comprimento mínimo a
(%) da rampa e o início da ser considerado para
terceira faixa) terceira faixa)
3,0 830 670
3,5 650 550
4,0 530 450
4,5 440 360
5,0 380 300
5,5 330 260
6,0 290 230
6,5 260 200
A determinação do ponto final da terceira faixa requer a adoção de dois critérios básicos
analisados simultaneamente. Esses critérios são:
1. Critério da velocidade de reentrada , que se baseia na menor velocidade
admissível para a reentrada dos caminhões carregados no fluxo normal de
tráfego em condições aceitáveis de segurança, sem causar interferência
excessiva ao restante do tráfego;
2. Critério da visibilidade, baseado na existência de uma distância de visibilidade
adequada que permita a um caminhão carregado retornando à faixa de tráfego,
seja ultrapassado pelo restante dos veículos.
223
O DNIT adota a velocidade de 40 Km/h como a mínima necessária para a reentrada dos
caminhões carregados na faixa de rolamento normal. Esse valor visa basicamente à
economia, sendo razoável conviver com pequena interferência provocada pelos veículos
pesados.
Apesar destes critérios, o final da terceira faixa deve recair em um local onde a distância
de visibilidade de ultrapassagem seja suficiente, portanto a determinação definitiva da
224
V ( km/h) 50 60 70 80
d (m) 350 300 250 230
80
-4 % -1 %
-3 % -2 %
-5 %
-6 %
70
0%
60
+1 %
VELOCIDADE (km/h)
50
+2 %
40
+3 %
30
20
10
200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000 2200
DISTÂNCIA (m)
80
70
60
50
2%
40
2,5%
3%
30
3,5%
4%
4,5%
5%
20
5,5%
6%
6,6%
10
200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000 2200
DISTÂNCIA EM METROS A PARTIR DO TOPO DA CURVA VERTICAL ATÉ O FINAL DA TERCEIRA FAIXA
VELOCIDADE DE
GREIDE SUSTENTAÇÃO (EXCLUINDO TAPER), QUANDO A RAMPA SEGUINTE FOR:
(%) DOS CAMINHÕES
(km/h) -6% -5% -4% -3% -2% -1% 0% 1% 2%
OBS.: 1 - AS DISTÂNCIA FORAM CALCULADAS DE MODO A PERMITIR QUE OS CAMINHÕES ACELERADOS ATINJAM 40 km/h.
2 - ESTA TABELA DEVE SER USADA SOMENTE NOS CASOS EM QUE A DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE FOR SUFICIENTE
PARA PERMITIR A ULTRAPASSAGEM COM SEGURANÇA.
3 - O TAPER RECOMENDADO PARA O FINAL DA TERCEIRA FAIXA É DE 60M.
4 - OS VALORES DA TABELA DERIVAM DAS CURVAS DE DESEMPENHO DO CAMINHÃO REPRESENTATIVO.
FONTE:
Instrução para Implantação de Terceiras Faixas, DNER.
226
Rampa anterior
Declividade da rampa: + 2,228%
PIV estaca 12.425+0,00
Rampa posterior
Declividade da rampa: 1,7%
Estaca do PIV: 13.393+0,00
i2
b= x L;
(i 2 − i3)
Onde :
i2 = 7%
i3 = 1,7%
L = 100,00m
7
b= x 100 ⇒ b = 132,m; então b = 140,00m
(7 − 1,7 )
12.383 12.436+10
228
♦ O Homem;
♦ Os Veículos;
♦ A Via.
- O homem
- O veículo
São ações de ordem preventivas e corretivas dirigidas, como ênfase especial às vias e
aos veículos, como também a interseção do homem com os mesmos. As ações
principais são:
3º E – Educação no trânsito
Atualmente com o novo CTB, a pessoa que se habilita a conseguir carteira de motorista,
como também infratores com determinados níveis de infração no trânsito tem que se
submeter a um curso de trânsito onde é ensinado direção defensiva, noções de
mecânicas dos veículos, primeiros socorros, legislação e outras disciplinas de valor
relevantes para uma bom desempenho no trânsito.
Acidente de trânsito pode ser definido como um evento não intencional que produz
ferimentos ou danos resultante da folha em qualquer dos três elementos envolvidos: o
homem (motorista, passageiro e pedestre), o veículo e a via (incluindo o meio
ambiente). (B. Segundo, 2000).
O DNIT (ex-DNER) adota sistemática para estudo dos segmentos críticos ou pontos
negros. São elas as seguintes:
a) Coleta de dados;
b) Identificação dos pontos negros ou segmentos críticos;
c) Cálculos de custos dos acidentes;
d) Análise e diagnóstico;
e) Proposição de alternativas de solução;
f) Avaliação econômica dos melhoramentos;
g) Acompanhamento e retroalimentação.
230
a) Coleta de Dados
Os dados referentes aos acidentes são efetuados pela Polícia Rodoviária Federal através
do conjunto de fichas/boletins de ocorrência, onde são caracterizados os elementos de
interesse de cada acidente, o local de ocorrência, as condições gerais (inclusive fatores
ambientais), as pessoas e veículos envolvidos.
A × 10 6
IA = (30)
VMDA × PT × E
Onde:
O parâmetro índice de acidentes necessita ser comprovado com o índice crítico, que tem
o seguinte aspecto:
IM 0,5
Ic = IM + K – (31)
m m
Sendo que:
∑( A + 1,0 × 10 6 )
IM = (32)
∑(VDM × PT × E )
Onde:
Existem dificuldades para avaliar o custo de uma morte, aparentemente, o valor da vida
humana não pode ser quantificado em termos monetários, entretanto, na realidade, por
mais chocante que pareça, há de se atribuir um valor à vida humana.
Estudo desenvolvido pelo DNER (atual DNIT) estimou os seguintes custos anuais para
os acidentes:
1. Com vítimas
Custo unitário atribuído: R$ 168.347,00
2. Com feridos
Custo unitário atribuído: R$ 27.565,00
3. Danos materiais
Custo unitário atribuído: R$ 15.599,00
d) Análise e Diagnóstico
Esta sistemática visa avaliar a gravidade do problema e propor soluções que mitiguem
ou resolva o problema.
O método mais confiável é o estudo antes e depois, porém para a análise desse método
seriam necessários uma série histórica de dados confiáveis e monitoramento depois da
implementação da melhoria. Existem estimativa de melhoramentos baseados em estudos
de entidades que atuam na segurança rodoviária, principalmente dos Estados Unidos,
que estabelecem correspondência entre as intervenções implantadas nas rodovias e a
redução do número de ocorrência de acidentes e sua gravidade.Usualmente empregam-
se as Tabelas de Estimativas da Redução de Acidentes apresentada adiante.
VMDn
Rn = N x P x (33)
VMDi
233
Sendo que:
Onde:
Os valores Am, Af, Asv, Cm, Cf e Csv são obtidos nos Anuários Estatísticos de
Acidentes, do DNER.
a) Coleta de dados
As Tabelas a seguir listam a ocorrência de acidentes do ano de 2001, em vias locais, por
gravidade e por tipo de acidentes.
235
MOTIVOS
SEGMENTO TIPO DESCRIÇÃO ACIDENTES PROPOSIÇÃO
PROVAVEIS
- Regulamentação de
Capotagem; - Excesso de velocidade;
velocidade;
640,8 641,8 2, 4 Atropelamento de 1 1 2 - Ausências de vedação da
- Vedação da faixa
animal. faixa de domínio.
de domínio.
- Regulamentação da
- Excesso de velocidade;
Tombamento; velocidade;
645,8 946,8 11, 12 2 2 - Ausência de vedação na
Saída de pista. - Melhoria da
faixa de domínio.
drenagem.
- Regulamentação da
- Excesso de velocidade; velocidade;
651,8 652,8 2 Capotagem 2 2
- Pista escorregadia. - Melhoria da
drenagem.
Capotagem; - Regulamentação da
- Excesso de velocidade;
655,8 656,8 2, 4 Atropelamento de 2 2 velocidade;
- Curva acentuada.
animais. - Sinalização.
- Regulamentação da
659,8 660,8 13 Outros tipos 1 1 - Excesso de velocidade. velocidade;
- Sinalização.
- Uniformização da
662,8 663,8 2 Capotagem 1 1 - Acostamento irregular.
plataforma.
- Uniformização da
665,8 666,8 2 Capotagem. 1 1 - Acostamento irregular
plataforma.
- Uniformização da
667,8 668,8 2 Capotagem. 1 1 - Acostamento irregular plataforma
- Sinalização;
Colisão traseira; - Sinalização;
- Conurbação urbana;
Abalroamento lateral do - Regulamentação da
- Conflito de trânsito;
671,8 672,6 2 mesmo sentida; 2 2 1 5 velocidade;
- Ofuscamento;
Abalroamento - Faixa de mudança
- Obstrução vianal.
transversal. de velocidade.
TOTAL 23 23 4 50
OCORRÊNCIA GRAVIDADE
SEÇÃO TIPOS
DE
km - km PREDOMINANTES
ACIDENTES SEM VÍTIMAS FERIDOS MORTOS
596,8 – 597,8
597,8 – 598,8 1 1 11
598,8 – 599,8
599,8 – 600,8
600,8 – 601,8 1 1 12
601,8 – 602,8
602,8 – 603,8
603,8 – 604,8 5 2 2 1 4,5,9,12
604,8 – 605,8 1 1 12
605,8 – 606,8 2 1 1 1,13
606,8 – 607,8
607,8 – 608,8
608,8 – 609,8 1 1 13
609,8 – 610,8
610,8 – 611,8
911,8 – 912,8
612,8 – 613,8 2 1 1 2,11
613,8 – 614,8
614,8 – 615,8
615,8 – 616,8
616,8 – 617,8
617,8 – 618,8
618,8 – 619,8
619,8 – 620,8
620,8 – 621,8 1 1 11
621,8 – 622,8
622,8 – 623,8
623,8 – 624,8
624,8 – 625,8
625,8 – 626,8 2 1 1 4,11
626,8 – 627,8
627,8 – 628,8
628,8 – 629,8
629,8 – 630,8
630,8 – 631,8
631,8 – 632,8
632,8 – 633,8
633,8 – 634,8
634,8 – 635,8
635,8 – 636,8
636,8 – 637,8 1 1 12
637,8 – 638,8
638,8 – 639,8 2 1 1 2,4
640,8 – 641,8
238
OCORRÊNCIA GRAVIDADE
SEÇÃO TIPOS
DE
km - km PREDOMINANTES
ACIDENTES SEM VÍTIMAS FERIDOS MORTOS
641,8 – 642,8
642,8 – 644,8
644,8 – 645,8
645,8 – 646,8 2 2 11, 12
646,8 – 647,8
647,8 – 648,8
648,8 – 649,8
649,8 – 650,8
650,8 – 651,8
651,8 – 652,8 1 1 2
652,8 – 653,8
653,8 – 654,8
654,8 – 655,8
655,8 – 656,8 2 2 2, 4
656,8 – 657,8
657,8 – 658,8
658,8 – 659,8
659,8 – 660,8 1 1 13
660,8 – 661,8
661,8 – 662,8
662,8 – 663,8 1 1 2
663,8 – 664,8
664,8 – 665,8
665,8 – 666,8 1 1 2
666,8 – 667,8
667,8 – 668,8 1 1 2
668,8 – 669,8
669,8 – 670,8
670,8 – 671,8
671,8 – 672,6 5 2 2 1 6, 7, 9, 10
TOTAL 50 23 23 4
239
Nesta etapa, dispondo dos dados de ocorrências de acidentes pó tipo e gravidades, são
identificados os segmentos críticos ou pontos negros, identificados inicialmente os
segmentos com pelo menos 3 acidentes. A partir daí, aplica-se o formulário preconizado
pelo DNER, já descritos alhures.
Índice de Acidentes
A × 10 6
IA =
VMD × PT × E
Dados:
A = 4 acidentes
VMD = 1020 veíc/dia
PT = 365 dias
E = 2,0 km
240
4 × 1 × 10 6
IA = = IA = 10,74
1020 × 365 × 1,0
I M 0,5 ∑( A × 10 6 )
IC = IM + K x - e IM =
m m ∑(VMD × PT × E )
Índice médio da classe dado pela publicação “Um Modelo de Programa para Aumento
da Segurança de Trânsito nas Rodovias Rurais, com ênfase na Redução dos Segmentos
Críticos ou Pontos Negros” para rodovia de pista simples, rurais e orografia ondulada
SRO, para o ano de 1986 é IM = 1,60.
16,593
IM = ⇒ IM = 1,60
10,391,6
Então:
1,60 0,5
Ic = 1,60 + 2,576 x -
0,3723 0,3723
Ic = 5,60
IA > Ic, logo segmento crítico
Dados:
A = 4 acidentes
VMD = 1020 vei/dia
PT = 365 dias
E = 1,0 km
A x 10 6
IA =
VMD x PTxE
4 x 10 6
IA =
1020 x 365 x 1,0
IA = 10,74
Dados:
A = 5 acidentes
VMD = 1020 vei/dia
PT = 365 dias
E = 1,0 km
A x 10 6
IA =
VMD x PT x E
5 x 10 6
IA =
1020 x 365 x 1,0
IA = 13,43
Dados:
A = 5 acidentes
VMD = 1020 veic/dia
PT = 365 dias
E = 0,8 km
A x 10 6
IA =
VMD x PT x E
4 x 10 6
IA =
1020 x 365 x 0,8
IA = 13,43
c) Benefícios Econômicos
Por tratar-se de uma intervenção na rodovia, não faz sentido preocupar-se tão somente
com os segmentos críticos, porém angariar esforço para suprimir e/ou mitigar todos os
segmentos que apresentam ocorrência de acidentes.
VMDn
Rn = N x P x ;
VMDi
Onde:
VMDn 1020
Rn = N x P x ⇒ Ro = 32 x 0,14 x ⇒ Ro = 4,48 acidentes
VMDi 1020
Cm = R$ 168.347,00
Cf = R4 27,565,00
Csv = R$ 15.599,00
- Benefício no ano 0
1020
Rn = 8 x 00,9 x ⇒ Ro = 2,32 acidentes
1020
Cm = R$ 168.347,00
Cf = R4 27,565,00
Csv = R$ 15.599,00
C = R$ 54.196,44
- Benefício no ano 0
Bo = Co x Ro ⇒ Bo = 54.196,44 x 2,32
Bo = R$ 125,735,74
1020
Ro = 50 x 0,12 ⇒ Ro = 6,00 acidentes
1020
Cm = R$ 168.347,00 Am = 4
Cf = R4 27,565,00 Af = 23
Csv = R$ 15.599,00 Asv = 23
C = R$ 33.323,20
- Benefício no ano 0
Bo = Co x Ro ⇒ Bo = 33.323,20 x 6
Bo = 199.939,20
245
IV - Estabilização do Acostamento
VMDn
Rn = N x P x
VMDi
1020
Rn = 9 x 0,389 x ⇒ Ro = 3,42 acidentes
1020
- Custo Médio de Acidentes ( C )
Cm = R$ 168.347,00 Am = 0
Cf = R4 27,565,00 Af = 4
Csv = R$ 15.599,00 Asv = 5
C = 20.917,22
- Benefício no ano 0
Bo = C x Ro ⇒ Bo = 20.917,22 x 3,42
Bo = R$ 71.536,89
VMDn
Rn = N x P x
VMDi
1020
Rn = 9 x 0,22 x ⇒ Ro = 1,98 acidentes
1020
Cm = R$ 168.347,00 Am = 0
Cf = R4 27,565,00 Af = 4
Csv = R$ 15.599,00 Asv = 5
C = 20.917,22
- Benefício no ano 0
Bo = C x Ro ⇒ Bo = 20.917,22 x 1,98
Bo = R$ 41.416,10
VMDn
Rn = N x P x
VMDi
1020
Rn = 9 x 0,22 x ⇒ Ro = 11,70 acidentes
1020
Cm = R$ 168.347,00 Am = 4
Cf = R4 27,565,00 Af = 7
Csv = R$ 15.599,00 Asv = 7
C = 54.196,44
- Benefício no ano 0
Bo = C x Ro ⇒ Bo = 54.196,44 x 11,70
Bo = R$ 634.098,35
VII - Resumo
- Acidentes Reduzidos
- Benefício no ano 0
- Terraplenagem
- Pavimentação
- Obras-de-Arte Correntes
- Drenagem
- Obras-de-Arte Especiais
- Sinalização
Custo econômico
Custo financeiro x fator de correção
R$ 1.418.070,22 x 0,893 = R$ 1.195.433,20
- Obras Complementares
- Recuperação Ambiental
- Custos Totais
Custo Financeiro
R$ 38.590.120,63
Custo econômico
R$ 33.798.940,25
O método utilizado para a avaliação econômica dos benefícios baseia-se no valor atual
dos benefícios, tratados ano-a-ano durante a vida útil do empreendimento, com sua
respectiva correção econômica.
Bo = R$ 1.169.413,64
- Benefício ano 01
B1 + Bo (1 + a)1 ⇒ Bi = Bo (1 + a)1
B1 = 1.169.413,64 x (1 + 0,04298)1 = R$ 1.219.675,04
- Benefício ano 02
B2 + Bo (1 + a)2
B2 = 1.169.413,64 x (1 + 0,04298)2 = R$ 1.272.096,67
- Benefício ano 03
B3 + Bo (1 + a)3
B3 = 1.169.413,64 x (1 + 0,04298)3 = R$ 1.326.771,39
- Benefício ano 04
B4 + Bo (1 + a)4
B4 = 1.169.413,64 x (1 + 0,04298)4 = R$ 1.383.796,02
- Benefício ano 05
B5 + Bo (1 + a)5
B5 = 1.169.413,64 x (1 + 0,04298)55 = R$ 1.443.271,5
- Benefício ano 06
B6 + Bo (1 + a)6
B6 = 1.169.413,64 x (1 + 0,04298)6 = R$ 1.505.303,39
- Benefício ano 07
B7 + Bo (1 + a)7
B7 = 1.169.413,64 x (1 + 0,04298)7 = R$ 1.570.001,32
- Benefício ano 08
B8 + Bo (1 + a)8
B8 = 1.169.413,64 x (1 + 0,04298)8 = R$ 1.637.479,98
- Benefício ano 09
B9 + Bo (1 + a)9
B9 = 1.169.413,64 x (1 + 0,04298)9 = R$ 1.707.858,87
- Benefício ano 10
B10 + Bo (1 + a)10
B10 = 1.169.413,64 x (1 + 0,04298)10 = R$ 1.781,262,65
251
1
Bcorr. = Bo
(1 + i) n
1
Bcorr(0) = 1.169.413,64 x = R$ 1.169.413,64
(1 + 0,12) 0
1
Bcorr(2) = 1.272.096,67 x = R$ 1.014.107,68
(1 + 0,12) 2
f.3) Resumo
Bo = R$ 1.169.413,64
DENATRAN (1987), adota taxas de acidentes para o trecho e para interseções que tem
o seguinte aspecto:
Para trechos
N º deUPSx10 6
T= (33)
VMPDxPxE
Onde:
Para Interseções
N º de UPS x 10 6
T= (34)
(VMD1 + VMD2 .... + VMDn) xP
Em que:
T = taxa de acidentes, adimensional;
UPS = Unidade-Padrão de Serviço;
VMD1, VMD2, ......VMDn = Volume médio diário na aproximação1, ...aproximação
n;
n = número de aproximação
P = Período de estudo, em geral, 365 dias.
I– De posse dos dados do acidentes, por tipo e por gravidade, listar todos os locais
de ocorrência destes, por um período de um ano, preferencialmente;
II – Calcular o número da Unidade-Padrão de Severidade – UPS, para os locais
constantes da listagem, conforme método já exposto;
III – Classificar os locais por segmentos entre interseções e por interseções;
IV – Fazer o levantamento do Volume Médio Diário (VMD) para os segmentos
listados e para as interseções, com suas aproximações;
255
Considerações Complementares:
77
8.1.2.3 Custos de Acidentes
a) Coletas de dados
Utilizou-se das planilhas de ocorrência de acidentes por tipo e gravidade, para o ano de
2001, já apresentados na parte referente à metodologia do DNIT.
Também é de grande valor o volume médio diário da rodovia como um todo e das
interseções.
Interseção
N º de UPS x 10 6
T=
(VMD) x P
20 x10 6
T= = 53,72
1020 x365
Interseção
N º de UPS x 10 6
T=
(VMD) x P
24 x10 6
T= = 64,46
1020 x365
Interseção
N º de UPS x 10 6
T=
(VMD x P x E )
UPS: 1 x 1 = 2
VMD: 1020 veic/dia
P: 365 dias
E: 1,0 km
1x10 6
T= = 2,69
1020x365
Trecho
N º deUPSx10 6
T=
(VMDxPxE )
10x10 6
T= = 13,43
1020x365
Trecho
N º de UPS x 10 6
T=
(VMD x P x E )
1 x 10 6
T= = 0,89
1020 x 365 x 3,0
Interseção
N º de UPS x 10 6
T=
(VMD x P x E )
Acidentes: 1 sem vítima;
1 ferido
UPS: 1 x 1 + 1 x 5 = 6
VMD: 1142 veic/dia
P : 365 dias
E : 2,0 km
1 x 10 6
T= = 8,06
1020 x 365 x 2,0
Interseção
N º de UPS x 10 6
T=
(VMD x P x E )
Acidentes: 1 ferido;
UPS: 1 x 5 = 5
VMD: 1020 veic/dia
P: 365 dias
E: 6,0 km
5 x 10 6
T= = 2,24
1020 x 365 x 6,0
Trecho
N º de UPS x 10 6
T=
(VMD x P x E )
6 x 10 6
T= = 8,06
1020 x 365 x 2,0
259
Trecho
N º de UPS x 10 6
T=
(VMD x P x E )
Acidentes: 1 ferido;
UPS: 1 x 5 = 5
VMD: 1020 veic/dia
P: 365 dias
E: 3,0 km
5 x 10 6
T= = 4,48
1020 x 365 x 3,0
Trecho
N º de UPS x 10 6
T=
(VMD x P x E )
1 x 10 6
T= = 0,89
1020 x 365 x 3,0
Interseção
N º de UPS x 10 6
T=
(VMD x P x E )
P: 365 dias
E: 3,0 km
25 x 10 6
T= = 22,38
1020 x 365 x 3,0
Trecho
N º de UPS x 10 6
T=
(VMD x P x E )
1 x 10 6
T= = 2,69
1020 x 365 x 1,0
Trecho
N º deUPSx10 6
T=
(VMDxPxE )
6 x 10 6
T= = 16,12
1020 x 365 x 1,0
Interseção
N º de UPS x 10 6
T=
(VMD x P x E )
UPS: 1 x 1 = 1
VMD: 1020 veic/dia
P: 365 dias
E: 3,0 km
1x10 6
T= = 0,89
1020 x365 x3,0
Trecho
N º de UPS x 10 6
T=
(VMD x PxE )
6 x 10 6
T= = 4,03
1020 x 365 x 4,0
Trecho
N º de UPS x 10 6
T=
(VMD x P x E )
1 x 10 6
T= = 0,34
1020 x 365 x 8,0
Trecho
N º de UPS x 10 6
T=
(VMD x P x E )
6 x 10 6
T= = 3,22
1020 x 365 x 5,0
Trecho
N º de UPS x 10 6
T=
(VMD x P x E )
1 x 10 6
T= = 0,24
1020 x 365 x 11,0
Trecho
N º de UPS x 10 6
T=
(VMD x P x E )
6 x 10 6
T= = 8,06
1020 x 365 x 2,0
263
Trecho
N º de UPS x 10 6
T=
(VMD x P x E )
2 x 10 6
T= = 1,07
1020 x 365 x 5,0
Trecho
N º de UPS x 10 6
T=
(VMD x P x E )
1 x 10 6
T= = 0,45
1020 x 365 x 6,0
Trecho
N º de UPS x 10 6
T=
(VMD x P x E )
2 x 10 6
T= = 1,34
1020 x 365 x 4,0
Trecho
N º de UPS x 10 6
T=
(VMD x P x E )
Trecho
N º de UPS x 10 6
T=
(VMD x P x E )
Acidentes: 1 ferido;
UPS: 1 x 5 = 5
VMD: 1020 veic/dia
P : 365 dias
E : 3,0 km
5 x 10 6
T= = 4,48
1020 x 365 x 3,0
Trecho
N º de UPS x 10 6
T=
(VMD x P x E )
265
Acidentes: 1 ferido;
UPS: 1 x 5 = 5
VMD: 1020 veic/dia
P: 365 dias
E: 3,0 km
5 x10 6
T= = 4,48
1020 x365 x3,0
Trecho
N º de UPS x 10 6
T=
(VMD x P x E )
1 x 10 6
T= = 0,34
1020 x 365 x 7,8
- Segmento: km 672,6
Trecho
N º de UPS x 10 6
T=
(VMD x P x E )
25 x 10 6
T= = 6,15
1020 x 365
266
∑ Ti
Tm =
n
Onde:
296,87
Tm = ⇒ Tm = 10,99
27
c) Segmentos Críticos
Km 577,8
Ti = 53,72; Tm = 10,99
Ti > Tm
Segmento Crítico
Km 579,68
Ti = 64,46; Tm = 10,99
Ti > Tm
Segmento Crítico
d) Análise Econômico-financeira
9. CONCLUSÕES
Este trabalho representa o esforço em sistematizar conhecimentos dispersos em
publicação nacionais e estrangeiras, como também conhecimentos que fazem parte da
prática da engenharia de tráfego, com publicação em rodovias rurais, não desenvolvidas
em nenhuma publicação.
Apesar do tempo exigido, procura-se desenvolver todas as etapas que permeiam esta
área do conhecimento técnico-científico. Para tanto, foi tomado como método, uma
rodovia rural, de pista simples, localizada no estado do maranhão, a BR-230/MA.
- Rodovia
Ano Capacidade Nível de Serviço
2002 123 vei/h B
2012 206 vei/h B
- Interseção
269
BIBLIOGRAFIA
00-01 2 1 1 2 1 2 9 1 1 3 1 1 7
01-02 1 3 2 6 1 2 3
02-03 1 3 1 1 6 1 2 3
03-04 1 1 2 2 1 7 1 1 1 1 4
04-05 2 4 2 1 9 1 1 1 3
05-06 4 2 1 7 5 1 6
06-07 7 1 3 4 15 3 1 1 2 1 8
07-08 23 1 4 1 1 30 12 3 2 1 18
08-09 17 3 4 4 1 1 1 31 18 1 1 1 4 25
09-10 32 1 1 2 3 1 40 15 3 2 4 5 2 1 1 33
10-11 32 2 6 3 1 2 46 20 5 3 13 3 1 45
DADOS DE CAMPO
11-12 38 1 4 5 48 17 2 5 4 8 2 38
12-13 22 1 1 2 7 1 34 14 3 2 8 2 2 31
13-14 16 3 2 4 2 1 28 9 1 3 4 7 3 3 30
14-15 25 1 5 2 9 42 20 2 1 4 15 2 3 47
15-16 18 3 1 5 5 5 2 4 43 18 6 13 3 40
16-17 28 3 5 7 1 1 4 49 32 2 6 4 6 1 3 54
17-18 13 2 4 6 1 26 32 1 7 13 53
18-19 11 1 1 1 2 21 2 1 40 27 2 4 1 13 1 2 1 51
19-20 6 1 2 6 1 1 17 19 1 3 6 6 35
20-21 8 1 2 1 6 2 1 21 10 3 1 2 12 1 2 31
21-22 11 4 10 2 2 29 6 5 1 12
22-23 4 1 2 7 1 15 3 2 9 14
23-24 3 1 1 5 4 4 1 9
SOMA 324 10 13 30 63 0 1 117 0 1 21 3 20 603 286 11 10 37 57 0 1 146 0 1 23 4 24 600
TOTAL 610 21 23 67 120 0 2 263 0 2 44 7 44 1203
% 50,7% 1,7% 1,9% 5,6% 10,0% 0,0% 0,2% 21,9% 0,0% 0,2% 3,7% 0,6% 3,7% 100% 120
2O: 1,7%
DISTRIBUIÇÃO DIRECIONAL: 50% 50% NO FLUXO TOTAL 80
40
2C: 5,6%
20
3C: 10,0%
V.H.M. : 103
0
nSi: 29,5%
00-01
01-02
02-03
03-04
04-05
05-06
06-07
07-08
08-09
09-10
10-11
11-12
12-13
13-14
14-15
15-16
16-17
17-18
18-19
19-20
20-21
21-22
22-23
V.H.P. : 8,6%
VR: 0,6%
RODOVIA: BR-230/MA - CAROLINA/ESTREITO
DATA: 24/7/2001
ASTEP LTDA
00-01 2 2 2 1 3 10 1 1 2
01-02 1 2 3 1 1 2 1 5
02-03 1 1 1 3 1 5
03-04 1 1 1 3 1 1 3 5
04-05 3 1 1 4 2 11 0
05-06 5 1 1 1 5 1 14 2 3 5
06-07 16 1 1 7 1 26 7 1 3 1 12
07-08 13 1 1 2 5 1 4 1 28 15 1 4 2 2 24
08-09 18 2 3 3 3 2 1 32 17 4 3 4 1 29
09-10 30 1 1 1 4 2 39 19 1 1 1 5 8 1 36
10-11 38 2 2 42 21 1 4 2 9 1 38
DADOS DE CAMPO
11-12 26 1 4 1 5 1 2 40 20 1 1 5 17 4 3 51
12-13 9 1 5 3 3 21 11 1 4 1 12 3 2 34
13-14 24 1 3 1 11 1 4 45 20 5 3 9 1 1 39
14-15 13 2 1 1 7 1 1 26 21 3 2 5 5 1 37
15-16 21 1 3 3 2 8 1 1 40 21 2 3 1 7 3 37
16-17 19 4 1 6 8 3 2 43 32 4 3 11 6 3 59
17-18 16 1 2 2 8 1 3 1 34 34 3 4 5 2 1 49
18-19 16 1 15 1 4 37 32 6 1 10 2 1 4 56
19-20 9 3 3 1 4 20 10 1 1 9 11 2 1 35
20-21 12 1 3 3 19 15 2 3 2 5 2 29
21-22 4 2 1 2 5 1 15 7 2 2 7 1 3 22
22-23 4 3 7 14 1 1 1 3 4 1 11
23-24 3 2 1 6 2 1 1 4
SOMA 302 12 13 32 49 0 2 109 0 1 15 6 28 569 309 8 10 34 85 0 3 128 0 0 15 5 27 624
TOTAL 611 20 23 66 134 0 5 237 0 1 30 11 55 1193
% 50,8% 1,7% 1,9% 5,5% 11,1% 0,0% 0,4% 19,7% 0,0% 0,1% 2,5% 0,9% 4,6% 99% 120
2O: 1,7%
DISTRIBUIÇÃO DIRECIONAL: 48% 52% NO FLUXO TOTAL 80
40
2C: 5,5%
20
3C: 11,1%
V.H.M. : 102
0
nSi: 27,3%
00-01
01-02
02-03
03-04
04-05
05-06
06-07
07-08
08-09
09-10
10-11
11-12
12-13
13-14
14-15
15-16
16-17
17-18
18-19
19-20
20-21
21-22
22-23
V.H.P. : 8,5%
VR: 0,9%
RODOVIA: BR-230/MA - CAROLINA/ESTREITO
DATA: 25/7/2001
ASTEP LTDA
00-01 1 2 2 3 8 1 1 3 4 9
01-02 3 1 1 2 7 1 2 1 4
02-03 1 1 1 2 5 2 3 1 6
03-04 1 3 4 1 2 3
04-05 1 1 1 2 5 1 4 5
05-06 3 1 1 1 2 1 9 2 1 3
06-07 16 2 10 1 1 30 13 2 1 3 1 20
07-08 17 1 3 4 1 26 10 6 1 4 1 1 23
08-09 20 1 1 1 2 1 3 3 32 16 5 4 6 1 32
09-10 21 3 1 6 5 1 37 10 2 4 13 29
10-11 13 1 3 4 4 5 30 22 1 2 3 9 2 39
DADOS DE CAMPO
11-12 20 1 1 1 1 1 3 28 9 1 2 2 12 1 3 30
12-13 13 1 1 3 4 4 3 2 31 15 3 1 4 6 2 1 3 35
13-14 10 2 2 2 16 11 2 3 1 4 1 22
14-15 14 3 15 1 33 23 1 2 1 6 2 35
15-16 21 1 5 3 5 2 1 38 15 1 2 2 9 2 31
16-17 16 1 1 3 4 1 12 1 4 43 26 2 1 11 1 41
17-18 15 3 4 4 2 3 31 21 4 5 3 2 35
18-19 10 4 4 3 1 22 13 1 1 2 4 3 1 25
19-20 8 3 13 1 1 26 15 2 2 5 1 11 4 1 41
20-21 3 1 8 1 6 19 7 1 1 1 2 7 19
21-22 3 1 1 1 6 2 14 1 2 2 6 1 1 13
22-23 3 2 7 1 13 10 1 1 9 21
23-24 1 1 5 1 8 3 2 1 6
SOMA 233 9 12 33 48 0 1 120 1 0 21 8 29 515 244 10 10 31 55 0 3 138 0 0 16 7 13 527
TOTAL 477 19 22 64 103 0 4 258 1 0 37 15 42 1042
% 39,7% 1,6% 1,8% 5,3% 8,6% 0,0% 0,3% 21,4% 0,1% 0,0% 3,1% 1,2% 3,5% 87% 90
80
AUTOS: 39,7%
70
2O: 1,6%
DISTRIBUIÇÃO DIRECIONAL: 49% 51% NO FLUXO TOTAL 60
50
3O: 1,8% 27% 73% NA HORA MÁXIMA
ET-01.1.3
40
30
2C: 5,3%
20
3C: 8,6% 10
V.H.M. : 84
0
nSi: 28,4%
00-01
01-02
02-03
03-04
04-05
05-06
06-07
07-08
08-09
09-10
10-11
11-12
12-13
13-14
14-15
15-16
16-17
17-18
18-19
19-20
20-21
21-22
22-23
V.H.P. : 8,1%
VR: 1,2%
RODOVIA: BR-230/MA - CAROLINA/ESTREITO
DATA: 26/7/2001
ASTEP LTDA
00-01 4 1 3 2 1 11 4 2 1 7
01-02 1 1 2 5 9 2 1 1 1 5
02-03 1 1 3 1 6 1 2 3
03-04 1 1 1 3 1 1 1 1 4
04-05 6 1 1 5 1 14 2 5 7
05-06 6 1 1 5 13 4 6 1 11
06-07 8 1 1 1 1 2 14 5 2 7 1 2 2 19
07-08 32 2 1 1 7 1 1 4 49 17 1 7 5 2 1 33
08-09 16 1 3 2 4 3 1 30 1 2 3 3 1 10
09-10 24 1 3 1 6 1 1 1 38 21 1 1 7 11 2 43
10-11 15 2 3 2 1 1 1 25 23 2 1 3 7 17 1 3 57
DADOS DE CAMPO
11-12 14 2 4 3 1 1 25 14 1 10 11 1 1 2 40
12-13 55 1 4 2 1 1 1 65 18 1 1 4 2 26
13-14 12 1 2 4 8 3 30 14 1 2 1 6 7 2 2 35
14-15 24 1 1 4 2 5 1 4 42 12 1 1 1 6 2 1 24
15-16 20 1 4 5 30 14 2 2 9 3 30
16-17 23 2 5 3 6 1 40 22 1 3 6 9 1 1 4 47
17-18 22 4 6 14 2 7 55 21 2 5 6 2 1 2 39
18-19 8 1 8 2 2 21 26 2 5 11 10 4 2 1 61
19-20 10 5 2 12 1 30 15 2 1 1 6 1 1 3 30
20-21 5 3 3 2 13 3 1 1 1 1 9 1 2 19
21-22 5 3 23 1 3 35 14 1 3 8 1 1 28
22-23 4 1 3 9 1 3 21 6 1 1 1 1 10
23-24 3 1 2 6 2 14 4 1 1 2 1 1 10
SOMA 319 10 9 40 49 0 2 144 1 1 15 8 35 633 263 10 8 31 81 0 1 138 3 1 15 10 37 598
TOTAL 582 20 17 71 130 0 3 282 4 2 30 18 72 1231
% 48,4% 1,7% 1,4% 5,9% 10,8% 0,0% 0,2% 23,4% 0,3% 0,2% 2,5% 1,5% 6,0% 102% 100
90
AUTOS: 48,4%
80
70
2O: 1,7%
DISTRIBUIÇÃO DIRECIONAL: 51% 49% NO FLUXO TOTAL
60
40
2C: 5,9% 30
20
3C: 10,8% 10
V.H.M. : 94
0
nSi: 32,7%
00-01
01-02
02-03
03-04
04-05
05-06
06-07
07-08
08-09
09-10
10-11
11-12
12-13
13-14
14-15
15-16
16-17
17-18
18-19
19-20
20-21
21-22
22-23
V.H.P. : 7,6%
VR: 1,5%
RODOVIA: BR-230/MA - CAROLINA/ESTREITO
DATA: 27/7/2001
ASTEP LTDA
00-01 3 2 1 6 3 2 5
01-02 1 2 3 5 1 4 1 1 12
02-03 1 2 3 1 1 2 4
03-04 1 1 0
04-05 1 1 2 1 1
05-06 7 1 1 1 1 2 13 3 2 5
06-07 11 1 5 5 2 24 8 1 3 4 16
07-08 16 1 2 8 1 28 11 1 6 6 1 25
08-09 15 1 1 2 5 1 1 2 28 16 1 1 5 1 24
09-10 14 1 1 1 5 1 1 2 26 15 1 1 2 10 3 32
10-11 16 4 4 2 1 3 30 14 1 3 2 6 3 1 30
DADOS DE CAMPO
11-12 26 1 3 6 5 1 3 45 20 1 2 6 17 1 1 48
12-13 17 3 8 2 30 13 4 5 18 1 1 2 44
13-14 18 4 2 1 3 3 3 34 14 2 3 5 1 1 26
14-15 16 1 2 7 1 27 11 2 4 8 2 27
15-16 24 1 1 2 2 6 3 39 21 3 3 5 2 1 35
16-17 17 4 2 3 13 2 1 1 43 25 2 2 2 10 1 3 45
17-18 16 1 2 2 6 1 28 22 1 5 9 3 3 3 46
18-19 8 2 7 1 1 3 22 35 7 6 3 1 3 55
19-20 18 2 2 1 7 2 1 2 35 27 4 3 1 1 12 2 1 4 55
20-21 8 1 1 9 2 2 23 9 2 1 2 10 1 1 26
21-22 6 3 3 8 1 4 25 2 4 9 1 16
22-23 4 2 2 1 1 10 6 1 6 1 2 16
23-24 4 1 3 8 2 1 3 1 1 8
SOMA 267 8 18 27 38 0 1 114 0 1 18 8 33 533 280 6 12 24 69 0 1 150 0 0 20 7 32 601
TOTAL 547 14 30 51 107 0 2 264 0 1 38 15 65 1134
% 45,5% 1,2% 2,5% 4,2% 8,9% 0,0% 0,2% 21,9% 0,0% 0,1% 3,2% 1,2% 5,4% 94% 100
90
AUTOS: 45,5%
80
70
2O: 1,2%
DISTRIBUIÇÃO DIRECIONAL: 47% 53% NO FLUXO TOTAL
60
40
2C: 4,2% 30
20
3C: 8,9%
V.H.M. : 93 10
0
nSi: 30,8%
00-01
01-02
02-03
03-04
04-05
05-06
06-07
07-08
08-09
09-10
10-11
11-12
12-13
13-14
14-15
15-16
16-17
17-18
18-19
19-20
20-21
21-22
22-23
V.H.P. : 8,2%
VR: 1,2%
RODOVIA: BR-230/MA - CAROLINA/ESTREITO
DATA: 28/7/2001
ASTEP LTDA
00-01 1 1 2 1 1 4 2 8
01-02 2 3 1 6 1 1 2 1 5
02-03 1 1 2 4 2 1 1 8
03-04 3 1 1 5 2 1 2 2 7
04-05 2 1 3 4 1 11 3 1 3 7
05-06 4 1 2 3 1 11 6 1 3 2 12
06-07 13 1 2 1 4 2 1 24 10 5 15
07-08 11 1 1 6 1 20 20 1 4 1 1 1 28
08-09 17 1 1 5 1 1 26 19 1 4 7 1 1 33
09-10 26 3 1 4 2 36 20 2 1 3 5 3 34
10-11 8 1 3 3 1 2 18 19 3 7 29
DADOS DE CAMPO
11-12 25 1 2 6 3 37 27 1 2 3 3 20 2 3 61
12-13 25 1 1 4 1 2 34 15 1 3 4 8 1 2 34
13-14 11 2 4 12 1 3 33 10 1 10 4 2 27
14-15 13 2 5 9 1 1 31 18 3 2 3 7 2 35
15-16 17 2 1 1 5 2 1 29 14 1 2 1 2 3 3 1 27
16-17 19 3 4 5 31 27 1 1 1 30
17-18 26 3 1 4 1 8 1 4 48 40 1 1 10 15 3 70
18-19 8 2 2 5 1 1 19 28 1 1 4 12 1 2 49
19-20 10 1 2 12 1 3 29 19 2 3 3 2 1 1 31
20-21 9 1 4 9 1 24 8 2 1 7 1 2 21
21-22 11 1 1 1 11 4 3 32 14 1 1 1 2 1 3 23
22-23 6 1 2 1 10 3 1 2 1 7
23-24 3 1 2 1 5 2 2 16 6 1 2 1 5 15
SOMA 269 15 13 20 47 0 0 120 0 0 17 3 30 534 330 8 13 20 78 0 0 118 2 0 19 3 25 616
TOTAL 599 23 26 40 125 0 0 238 2 0 36 6 55 1150
% 49,8% 1,9% 2,2% 3,3% 10,4% 0,0% 0,0% 19,8% 0,2% 0,0% 3,0% 0,5% 4,6% 96% 140
100
2O: 1,9%
DISTRIBUIÇÃO DIRECIONAL: 46% 54% NO FLUXO TOTAL
80
3O: 2,2% 24% 76% NA HORA MÁXIMA
ET-01.1.6
60
2C: 3,3% 40
20
3C: 10,4%
V.H.M. : 118
0
nSi: 27,5%
00-01
01-02
02-03
03-04
04-05
05-06
06-07
07-08
08-09
09-10
10-11
11-12
12-13
13-14
14-15
15-16
16-17
17-18
18-19
19-20
20-21
21-22
22-23
V.H.P. : 10,3%
VR: 0,5%
RODOVIA: BR-230/MA - CAROLINA/ESTREITO
DATA: 29/7/2001
ASTEP LTDA
00-01 2 1 4 1 8 3 2 5
01-02 2 2 5 2 7
02-03 2 1 4 1 8 3 1 4 1 9
03-04 2 1 2 5 1 4 1 6
04-05 1 1 2 3 1 4 8
05-06 3 1 1 5 2 1 4 2 9
06-07 5 1 1 2 1 1 11 3 1 1 5
07-08 12 1 1 3 1 1 19 10 9 5 1 1 1 27
08-09 21 2 2 1 2 1 1 30 18 1 1 2 10 1 33
09-10 31 1 5 8 6 1 52 17 3 2 4 6 7 39
10-11 13 13 6 1 1 6 14
DADOS DE CAMPO
11-12 29 1 5 5 2 42 11 7 9 1 28
12-13 19 1 5 6 2 1 2 36 17 1 4 10 1 33
13-14 28 1 4 5 2 3 43 15 2 8 1 12 1 1 2 42
14-15 22 1 1 11 1 36 4 5 1 10
15-16 31 1 1 2 2 1 1 39 10 3 3 16
16-17 21 2 1 5 11 2 2 44 26 2 1 2 14 2 47
17-18 20 2 2 2 5 4 35 36 1 1 9 2 3 52
18-19 14 1 1 4 3 2 2 27 28 1 1 1 3 11 1 1 47
19-20 11 4 12 1 2 30 8 1 4 3 1 17
20-21 10 1 1 14 26 7 1 1 5 1 15
21-22 7 7 6 2 22 7 1 2 10
22-23 2 1 4 7 2 2 2 1 7
23-24 1 3 2 1 7 1 4 1 1 7
SOMA 308 9 8 17 65 0 0 103 0 0 12 2 25 549 243 7 6 11 67 0 1 122 0 0 13 2 21 493
TOTAL 551 16 14 28 132 0 1 225 0 0 25 4 46 1042
% 45,8% 1,3% 1,2% 2,3% 11,0% 0,0% 0,1% 18,7% 0,0% 0,0% 2,1% 0,3% 3,8% 87% 100
90
AUTOS: 45,8%
80
70
2O: 1,3%
DISTRIBUIÇÃO DIRECIONAL: 53% 47% NO FLUXO TOTAL
60
40
2C: 2,3% 30
20
3C: 11,0% 10
V.H.M. : 91
0
nSi: 24,7%
00-01
01-02
02-03
03-04
04-05
05-06
06-07
07-08
08-09
09-10
10-11
11-12
12-13
13-14
14-15
15-16
16-17
17-18
18-19
19-20
20-21
21-22
22-23
V.H.P. : 8,7%
VR: 0,3%
0
20
40
60
80
100
120
00-01
01-02
02-03
03-04
04-05
05-06
06-07
07-08
08-09
09-10
10-11
11-12
12-13
13-14
14-15
15-16
16-17
17-18
18-19
19-20
20-21
21-22
22-23
23-24
9
9
14
29
41
52
52
91
79
83
89
58
65
86
91
73
56
48
23
13
12
11
16
103
1203
TOTAL
2 SENT
0
20
40
60
80
100
120
00-01
01-02
02-03
03-04
04-05
05-06
06-07
07-08
08-09
09-10
10-11
11-12
12-13
13-14
14-15
15-16
16-17
17-18
18-19
19-20
20-21
21-22
22-23
8
6
8
23-24
10
25
37
48
55
93
83
77
63
84
55
91
80
75
61
52
38
19
11
12
102
1193
TOTAL
2 SENT
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
00-01
01-02
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03-04
04-05
05-06
06-07
07-08
08-09
09-10
10-11
11-12
12-13
13-14
14-15
15-16
16-17
17-18
18-19
19-20
20-21
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22-23
7
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14
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38
67
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68
38
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58
69
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12
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17
1042
TOTAL
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08-09
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10-11
11-12
12-13
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17-18
18-19
19-20
20-21
21-22
22-23
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9
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24
31
63
32
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91
65
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82
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14
18
1231
TOTAL
2 SENT
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
00-01
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02-03
03-04
04-05
05-06
06-07
07-08
08-09
09-10
10-11
11-12
12-13
13-14
14-15
15-16
16-17
17-18
18-19
19-20
20-21
21-22
22-23
3
1
7
23-24
16
26
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49
90
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74
93
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52
53
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15
11
1134
TOTAL
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80
100
120
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TOTAL
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90
100
00-01
01-02
02-03
03-04
04-05
05-06
06-07
07-08
08-09
09-10
10-11
11-12
12-13
13-14
14-15
15-16
16-17
17-18
18-19
19-20
20-21
21-22
22-23
23-24
9
14
14
32
41
47
74
87
91
55
46
85
69
70
27
91
63
46
16
14
10
11
17
13
1042
TOTAL
2 SENT
312
(*) Rua secundária deve ter 35% ou mais do volume total da instalação, o qual deve ser maior que 8.000 (VMD)