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Lista de Ilustrações
Figura 1 - Área de estudo com divisão física entre os sentidos………………….…….6
Figura 2 – Acessos da área de estudo.....………………………………………………..8
Figura 3 – Segmentação da rodovia................................………………………….…...9
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Lista de Tabelas
Tabela 1 - Restrições e resumo de características para apoiar a decisão pelo uso do
método de múltiplas faixas ou de freeways do HCM 6................................................7
Tabela 2 – Dados de entrada para os segmentos básicos.....................………….....10
Tabela 3 - Dados de entrada para os segmentos em entrelaçamento ………...........11
Tabela 4 - Dados de movimento e volume em entrelaçamento …............................11
Tabela 5 - Dados das taxas de mudança de faixas em entrelaçamento……………..11
Tabela 6 – Dados das rampas adjascentes...............................................................12
Tabela 7 – Dados das rampas.....................................…………………………………12
Tabela 8 – Níveis de serviço por segmento................................................................13
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Sumário
1. Apresentação e contextualização 6
2. Justificativa para o uso da modelagem de freeways do HCM 6
3. Apresentação da segmentação do trecho de rodovia 8
4. Aplicação do HCM 6 9
4.1. Segmentos básicos 10
4.2. Segmentos em entrelaçamento 10
4.3. Segmentos em rampa 11
5. Discussão e apresentação dos resultados 12
6. Referências 15
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1. Apresentação e contextualização
Uma freeway é caracterizada por ser uma rodovia com uma divisão fixa, onde
tem pelo menos duas faixas com tráfego dedicado exclusivamente ao tráfego
motorizado e com controle total de acesso.
4. Aplicação do HCM 6
Para dar entrada nos dados para análise de segmentos básicos no HCM
precisamos tratar as informações apresentadas na primeira parte desse relatório.
Primeiramente foi medido com o auxílio do software QGIS os comprimentos dos
segmentos básicos, de modo que nos servisse para dar entrada no HCM.
Além disso, foi necessário atribuir postos de contagem para que estes dados
de demandas fossem extraídos. Portanto seguindo o modelo apresentado na Figura
3 e comparando com os dados apresentados na Figura 2 por meio do software QGIS,
obtemos os resultados expressos na Tabela 2.
divergência maior com adição de faixa, um conteúdo especial que não foi abordado
até o momento na disciplina.
Diante da análise das rampas adjacentes, chegamos à o resultado mostrado
na Tabela 6, onde em duas rampas é necessário a apresentação dos dados das
rampas adjacentes, sendo a rampa 9 adjacente à rampa 8 e 10, enquanto que nas
outras duas, temos rampas isoladas.
um nível de turbulência mais intrusivo, podendo haver filas nas rampas, porém ainda
favorecendo a estabilidade do fluxo da freeway. Já nas rampas 9 e 10 a situação é
mais tranquila, principalmente pela demanda ser mais baixa, há uma perceptível
turbulência, mas nada que afete o fluxo de maneira intrusiva.
De acordo com os resultados encontrados em segmentos básicos, o
segmento 3 possui o pior nível de serviço, sendo caracterizado por uma manobra de
manobra muito limitada, onde qualquer onda de choque, seja de veículo entrando na
Rampa 05 como mudanças de faixa, pode acarretar uma propagação de uma onda
de interrupção por todo o tráfego à montante. Nos segmentos básicos 1, 5 e 6 temos
velocidades de fluxo muito próximas a FFS, já nos segmentos básico 2 e 4 temos
uma diminuição dessa velocidade, com menos conforto para o motorista, com grande
probabilidade de pequenos incidentes causarem grandes filas.
6. Referências
Código de trânsito brasileiro: Lei nº 9.503/1997 / supervisão editorial: Jair Lot Vieira.
Imprenta: São Paulo, Edipro, 2017.