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O primeiro projeto de carro elétrico surgiu na Hungria em 1828, contudo seu primeiro

protótipo foi criado em 1891, tendo seu primeiro modelo a atingir 100km/h apareceu em 1899
em Paris. Aumentou sua popularidade rapidamente no início do século XX, mas com o modelo
de produção em massa dos veículos de combustão criado por Henry Ford seu declínio apareceu
em seguida.
Todavia, os carros elétricos se mantiveram no mercado e se disseminaram pelo mundo,
como em 1974 no salão de São Paulo foi apresentado o Itaipu pela Gurgel Motors como o
primeiro automóvel elétrico produzido na América latina, entretanto ele não foi levado para
produção em massa, mas serviu de modelo para o E-400 que em 1981 foi o primeiro carro
elétrico produzido em massa no Brasil. No entanto, foram vendidas apenas poucas unidades do
modelo devido a sua baixa autonomia e demora para recarregar a bateria.
Desde seu surgimento os carros elétricos enfrentam intempéries como a falta de postos
de recarga que só teve a primeira implantação em 2010, a autonomia que mesmo melhorando
ainda é baixa se mantendo por volta de 150km em zona urbana, além do fato que os valores
para adquirir um carro elétrico não é algo que pode ser alcançado facilmente, por outro lado a
manutenção do veículo elétrico é mais barata em relação aos automóveis de combustão, além
do valor da eletricidade ser menor que o combustível e eles não emitem gases poluentes
agredindo menos o meio-ambiente.
Por outro lado, no exterior os carros elétricos são bem mais difundidos, logo as
dificuldades que esse mercado enfrenta no Brasil é reduzida como o caso da scooter elétrica
Gogoro 2 que possui, em Taiwan, eletropostos especiais que permite a troca da bateria vazia ou
pela metade por outras cheias, retirando um problema dos veículos elétricos que é a espera para
recarregar a bateria.

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