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O estado da Califórnia, com seu Vale do Silício e muitos moradores interessados em tecnologia
e meio ambiente, é responsável por 40% das vendas dos carros híbridos plug-in dos EUA, de
acordo com órgãos do governo americano. Nos últimos quatro anos foram nada menos que
100.000 híbridos plug-in vendidos ali.
O estado tem pressionado as montadoras americanas a fazer carros que emitam menos
poluentes, isso desde a década de 1970. Em 2009 foi criado o programa Zero-EmissionVehicle,
que levou empresas como Ford, Nissan, Tesla e GM a criar novos modelos plug-in.
E a Tesla principalmente tem muito o que comemorar, pois em torno de 10% das vendas deste
tipo de veículo na Califórnia são de modelos da empresa. Atualmente ela produz o Tesla Model
S, que custa 71.000 dólares. Nos últimos 18 meses foram vendidas 10.834 unidades.
Fonte: http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,ERT192540-16380,00.html
Você pode se perguntar por que alguém construiria uma máquina tão complicada, quando a
maioria das pessoas está perfeitamente feliz com seus carros movidos a gasolina. As razões
são duas: para reduzir emissões e para melhorar o consumo de combustível. Na verdade,
os dois objetivos estão estreitamente entrelaçados.
Os fabricantes de automóveis nos Estados Unidos têm outro forte incentivo para produzir
veículos que consumam menos combustível. Eles são obrigados, por lei, a atender os padrões
de Consumo Médio de Combustível Corporativo (CAFE). Os atuais padrões exigem que
o consumo médio de combustível considerando todos os carros novos vendidos por
um fabricante seja de 11,7 km/l. Isto significa que se um fabricante vende um carro híbrido que
faz 25,5 km/l, está autorizado a vender quatro grandes carros de luxo que fazem 8,5 km/l.
Na verdade, você pode tomar várias providências para dirigir seu carro de modo que ele gaste
menos combustível. Na próxima seção, observaremos algumas dicas para diminuir o consumo
do seu carro híbrido (ou de motor a gasolina).
O mais impressionante é que a maior parte daquilo que desejamos que um carro faça usa apenas uma
pequena porcentagem de sua potência. Quando dirigimos em uma rodovia a 100 km/h, o motor de seu
carro precisa fornecer potência para três coisas:
superar o arrasto aerodinâmico causado pelo movimento do carro em meio à massa de ar;
superar todo atrito nos componentes do carro, como pneus, transmissão, eixos e freios;
proporcionar potência para acessórios como ar-condicionado, direção hidráulica e faróis.
Para a maior parte dos carros, tudo isso exige menos que 20 cv. Assim, por que você precisaria um carro
com 200 cv? Para poder "pisar fundo", que é a única oportunidade para usar toda esta potência. No
restante do tempo, você usa consideravelmente menos potência do que a disponível.
Você pode obter o melhor consumo de um carro híbrido se tiver os mesmos hábitos de dirigir
que lhe dão o menor consumo em seu carro com motor a gasolina:
Fonte: http://carros.hsw.uol.com.br/carros-hibridos3.htm
Atualmente, o carro mais econômico existente no Brasil é o Ford FusionTitaniumHybrid.
Ele possui 2 formas de fornecer energia que movimenta o carro. Um tanque de combustão que
acima 70Km/h começa a fornecer energia para a Bateria, que é recarregável por energia
elétrica. (Ler Manual)
Governo
Para facilitar a chegada dos automóveis mais limpos, muitos governos decidiram mobilizar
recursos para fazer a mudança acontecer, o que deve ajudar – e muito – modelos como o Leaf.
Nos Estados Unidos, os incentivos começam com US$ 7,5 mil dos cofres federais para o carro
e US$ 1 mil para o carregador (50% do seu custo para o consumidor). Estados como Califórnia
e Geórgia acrescentam mais US$ 5 mil ao desconto. Assim, dos US$ 32.780 originais que um
Leaf custa, seu preço cai para US$ 20.280. Se o comprador viver em cidades como Fresno, no
Vale de San José, na Califórnia, levará o carro para casa pagando US$ 17.280 (a prefeitura
banca US$ 3 mil para tentar aliviar a atmosfera).
Nessa onda, empresas como a subsidiária americana da Sony ou os Estúdios Fox entram com
US$ 5 mil de isenção para os funcionários que adquirirem um carro elétrico. “Muitos governos e
empresas entenderam que essa ajuda será fundamental para popularizar o carro elétrico até
que o preço das baterias seja mais acessível”, diz Simon Sproule, vice-presidente de
comunicação mundial que a Nissan foi buscar na Microsoft. Na Inglaterra, o governo ajuda na
compra de um carro elétrico com o equivalente a US$ 7,8 mil. Para automóveis desse tipo, 26
cidades chinesas, entre elas Pequim e Xangai, concedem um subsídio de US$ 8,8 mil. Em
Israel, Dinamarca e Portugal, além dos subsídios, os governos se comprometem a implementar
redes de abastecimento com carregadores.