A igreja na política

DINAMICA

 Vende (do verbo vendar) um participante;

 Ele tem o objetivo de chegar num ponto pré determinado, porém uma pessoa, que
este participante que será vendado escolherá dará instruções erradas para este
participante não alcance o objetivo (porém o participante vendado não sabe que este
dará as instruções erradas) e uma pessoa escolhida pelo líder também falará ao ouvido
do participante o caminho certo, e este escolherá qual será a voz que ele obedecerá.
 O que atrapalha representa os representantes políticos mal escolhidos que nos levam
pra caminhos tortuosos;
 O que ajuda representa a igreja que, seguindo os ensinamentos de Jesus, podem
ajudar e muito a sociedade.

Por muitas vezes ouvi de muitas pessoas: "Crente não pode se misturar com política",
"Devemos apenas orar para que a situação mude", e até "Não devemos questionar, nem nos
meter a autoridade foi instituída por Deus".Mas isso é verdade? Não devemos questionar ou
ser agentes ativos perante um possível governo que falha? Vamos analisar o que diz em Rm
13.1 - 2.

"Toda alma esteja sujeita as autoridades superiores; porque não há autoridade que venha de
Deus; e as que existem foram ordenadas por Deus.

Por isso quem resiste a autoridade resiste a ordenação de Deus, e os que resistem trarão sobre
si mesmos condenação."

Muitas pessoas interpretam esse texto de forma errônea e acham que a submissão está
diretamente ligada a acomodar perante todas as decisões, mas não é assim! Não podemos ser
coniventes com coisas ruins (Pecado), como por exemplo, a corrupção.

A igreja deve preservar seus valores de representação como instituição moral e ética,
colaborando e cobrando o Estado quanto a esses valores e quando eles forem ameaçados ou
violados. Para sermos o "sal da terra" e a "luz do mundo" numa sociedade corrompida,
precisamos assumir nosso papel como igreja, no sentido de desenvolver uma vida relevante no
quesito político/social capaz de influenciar o mundo em que vivemos. Temos vários exemplos
de homens citados nas escrituras que exerceram um papel relevante, direta ou indiretamente,
através da política ou que influenciaram uma sociedade toda, onde podemos citar: Daniel,
José, Davi, Salomão, o próprio Jesus!

Entendemos que os regimes autoritários e os governos corruptos surgem pela passividade da

igreja diante da sua participação no seu papel político, que é comprometida com os ideais do
Evangelho de Cristo. Da mesma maneira podemos olhar pra nossas células... Se vermos ela
como um "micro-governo", podemos ver o líder como um "micro-governador", mas não de
forma autoritária, absoluta e impositiva, mas sim como o gestor que provém a saúde espiritual
do grupo e que se não houver a participação ativa dos "cidadãos da célula (membros)" a célula
corre o risco de fechar, ou seja, morrer.... PERGUNTE AOS MEMBROS:
Será que isso acontece em nossa célula?

De que forma a igreja poderia ser relevante à sociedade?

Sobre política, quais os critérios que devemos levar para escolher um representante, levando
em conta o caráter de Cristo?

Pense como igreja em geral, será que somos como Daniel e seus amigos que não se venderam
aos "manjares do Rei" ou será que direta ou indiretamente nós nos vendemos ou "vamos com
a maioria" ou até "vou votar porque esse é mais legal que aquele"?

Todo e qualquer governo precisa da sua manifestação como Filho de Deus e como igreja
precisamos orar por nossa nação (e aqui nos referimos ao Brasil, pois o Rio Grande do Sul não
é uma nação, mas sim, apenas faz parte do Brasil), para que toda a corrupção escondida venha
ser revelada a luz de Cristo e seja destronado todo principado por detrás de tanta sujeira no
nosso país e que todo corrupto, e que o juízo da parte de Deus venha sobre toda a imundícia e
que estes corruptos se arrependam e recebam da parte de Deus, pela graça, o perdão e a
chance de mudar e recomeçar. Também como igreja devemos nos posicionar contra a
corrupção de quem quer que seja, nossa luta não é contra as pessoas que cometem atos
ilícitos, mas sim contra o pecado! Então, envolva-se!