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Universidade Católica de Moçambique

Faculdade de Gestão, Turismo e Informática

Licenciatura em Tecnologia de Informação e Comunicação

Administração e Manutenção de Sistemas

2ºAno

Técnicas de Diagnósticos, como Administrador de Sistemas e Backup

Pemba, Outubro de 2022


Universidade Católica de Moçambique
Faculdade de Gestão, Turismo e Informática
Licenciatura em Tecnologia de Informação e Comunicação
Administração e Manutenção de Sistemas

O presente Trabalho em Grupo a ser submetido


na Faculdade, Gestao de Turismo e
Informatica, na cadeira de Administração e
Manutenção de Sistemas, com tema: Técnicas
de Diagnósticos, como Administrador de
Sistemas e Backup, orientado por Docente
Nacir Ibraimo.

Elementos do Segundo Grupo


1. Abramo Abacar Mussa
2. Rachide Issa
3. Zito Jacob

Pemba, Outubro de 2022


Índice
1. Resumo.................................................................................................................................1

1.1. Introdução.....................................................................................................................1

1.2. Justificativa...................................................................................................................1

1.3. Problematização............................................................................................................2

1.4. Objectivos.....................................................................................................................2

1.4.1. Objectivo Geral......................................................................................................2

1.4.2. Objectivos Específicos...........................................................................................2

1.5. Metodologias.................................................................................................................3

1.6. Lista de Figuras.............................................................................................................3

1.7. Estrutura de Trabalho....................................................................................................3

2. CAPÍTULO I: CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA.....................................................4

2.1. Conceitos.......................................................................................................................4

2.2. Backup..........................................................................................................................4

2.3.1. Topologia Descentralizada....................................................................................4

2.3.2. Topologia Centralizada..........................................................................................5

2.4. Dispositivos de Armazenamento de Backup................................................................5

2.6. O Bacula........................................................................................................................6

2.6.1. Director Daemon...................................................................................................6

2.6.2. Console Manager...................................................................................................7

2.6.4. Storage Daemon.....................................................................................................7

2.6.5. Catalog...................................................................................................................7

2.7. Importância do Backup.................................................................................................7

2.8. Tipos e Características de Backup ou Estratégias de Backup.......................................9

2.8.1. Backup Completo..................................................................................................9


2.8.2. Backup Incremental...............................................................................................9

2.8.3. Backup Diferencial..............................................................................................10

2.9. Nuvem.........................................................................................................................11

2.9.1. Funcionamento de Armazenamento em Nuvem..................................................11

2.9.2. Segurança da Nuvem...........................................................................................12

2.9.3. Importância do Backup em Nuvem.....................................................................12

2.10. Recuperação de Dados............................................................................................13

2.11. Análise de Critérios e Cuidados na Nuvem.............................................................14

2.12. Vantagem na Utilização do Backup em Nuvem......................................................14

2.13. Programas de Backup..............................................................................................15

2.13.1. EaseUS Todo Backup..........................................................................................16

2.13.2. Acronis Backup...................................................................................................16

2.13.3. Ferro Backup System...........................................................................................16

2.13. Resultados...............................................................................................................17

3. Considerações Finais..........................................................................................................18

Referências Bibliográficas.........................................................................................................19

4. Resumo...............................................................................................................................21

4.1. Introdução...................................................................................................................21

4.2. Problematização..........................................................................................................21

4.3. Justificativa.................................................................................................................21

4.4. Objectivos...................................................................................................................22

4.4.1. Objectivo Geral....................................................................................................22

4.4.2. Objectivos Específicos.........................................................................................22

4.5. Metodologias...............................................................................................................22

4.7. Estrutura de Trabalho..................................................................................................22


5. Capítulo II: Contextualização Histórica.............................................................................23

5.1. Conceitos.....................................................................................................................23

5.2. Principais Características dos Sistemas de Informação..............................................24

5.3. Diagnósticos de Sistemas............................................................................................26

5.4. Administrador de Sistema...........................................................................................26

5.5. As Responsabilidades do Administrador de Sistemas................................................27

5.6. Resolução de Problemas em Sistemas........................................................................28

5.7. Modelo de Diagnóstico de De Medeiros (2000).........................................................28

6. Considerações Finais..........................................................................................................32

Referencias Bibliográficas.........................................................................................................33
1. Resumo

O presente visa a identificação da importância e características do backup, referente a


seus tipos de implementação e serviços, como tem crescido, o número de dados na
organização tem-se a necessidade de ter um backup seguro com disponibilidade de restauração
de arquivos e garantia desses dados, caso eles sejam perdidos, tendo economia de custo. Tem a
finalidade de avaliar as funcionalidades de um sistema de backup bem estruturado aplicando-o
dentro de uma organização empresarial, demonstrando a importância da configuração,
execução, testes periódicos e documentação de todo o processo e mostrado as consequências
de quando o backup não atende as melhores praticas. Faz-se uma breve explanação sobre o
que é backup e como os dados armazenados em servidores têm aumentado significativamente
a sua importância.

1.1. Introdução
O presente trabalho estabelece uma política de cópias de segurança (backup) e
restauração de arquivos digitais armazenados no parque tecnológico.

Atualmente, tem-se observado um crescimento muito grande no volume de dados


mundial. (Eliana Márcia, 2017), segundo (LUCIANA SODRÉ, 2016) o número de dados
utilizados na tecnologia cresce muito rápido, aproximadamente 2,5 quintilhões de bytes de
dados são criados diariamente a partir de postagens em redes sociais, upload de fotos e vídeos,
registros de transações comerciais, sinais de GPS, rastros de navegação e sensores dos mais
diversos tipos. e esse valor só tende a aumentar, de acordo com (PEDRO SANTOS, 2018). até
2025 a expectativa da Seagate, empresa do setor tecnológico, é que o volume chegue a 163
zettabytes, o que representa 5 vezes mais dados que 2022.

PALAVRA-CHAVE: Restauração de Dados, Backup em Nuvem, Software.


1.2. Justificativa

Com o avanço da tecnologia diversas atividades que antes eram feitas de forma manual
foram automatizadas podendo ser realizadas através de aplicações que facilitam o nosso dia a
dia, em todas as áreas do conhecimento, inclusive dentro de organizações e essas mesmas
organizações armazenam em seus servidores dados importantes para a empresa.

Segundo o Internacional Data Corpotation (2014) estima-se que na próxima década o


universo digital cresça cerca de 40% ao ano, os 4,4 zettabytes em 2013 serão 44 zettabytes em
2020, que equivale a aproximadamente 44 trilhões de gigabytes. Porém com o crescimento da
quantidade e da importância dessas aplicações e dados armazenados, tornou-se necessária
resguarda-las de eventuais falhas humanas e/ou mecânicas em equipamentos utilizados para
conter estas aplicações e dados. Este resguardo tornou-se possível através dos sistemas de
backup, que realizam copias de segurança dos dados armazenados nos servidores que contém
estas aplicações e seus bancos de dados.

1.3. Problematização

A tecnologia trouxe consigo a virtualização de muitos processos transformando dados


que antes eram físicos em dados digitais, aumentando significativamente o universo
cibernético, gerando inúmeros dados armazenados em servidores dentro das organizações que
muitas vezes se tornam vitais para o funcionamento da mesma, devido à importância destas
informações tornou-se necessária a realização de cópias de segurança, ou seja, backup dos
dados mais relevantes, pois, caso houvesse problema com os dados principais as informações
ainda poderiam ser recuperadas.

1.4. Objectivos
Os objetivos deste trabalho estão subdivididos em duas categorias: Geral e Específicos,
sendo um de caráter abrangente e de caráter específico, como segue.

1.4.1. Objectivo Geral

Esse trabalho tem como objetivo geral implementar e analisar dentro de execução e
gestão de backups, nos mais diversos servidores e aplicações por meio de um software de
gestão de backups, e analisar essas melhorias, visando aprimorar a administração, verificação
e restauração dos dados armazenados e demonstrar a importância de ter um sistema de backup
bem estruturado.

1.4.2. Objectivos Específicos


Este trabalho tem como Objetivos Específicos:

 Analisar sistemas de backups, mostrar o seu funcionamento, indicando seus prós e


contras, mostrar a evolução desses sistemas e como eles têm ajudado nos ambientes
corporativos;
 Avaliar a relevância que se tem um sistema de backup bem estruturado, documentado
corretamente por meio das politicas de backup;
 Reunir informações relevante sobre a importância do backup na recuperação de dados
em nuvem;
 Pesquisar e compreender detalhadamente as funções de cada tipo de backup;
 Descrever conceitos e características gerais de backup e restore;
 Descrever as vantagens e desvantagens deste software em relação as demais
ferramentas de mercado;
 Descrever como funcionam os sistemas de backup online.
1.5. Metodologias
 Na elaboração do presente trabalho recorreu-se na consulta de obras de natureza
científica como: Artigos através de internet e Manuais de publicação.
1.6. Lista de Figuras
 Figura 1: Estrutura de Backup
 Figura 2: Modelo de backup Completo
 Figura 3: Modelo de Backup Incremental
 Figura 4: Modelo de Backup Diferencial
 Figura 5: Modelo de Backup em Nuvem
1.7. Estrutura de Trabalho

 Resumo;  Justificativa;
 Introdução;  Metodologias;
 Justificativa;  Lista de Figuras
 Objectivos;  Estrutura do Trabalho;
 Objectivo Geral;  Contextualização Histórica;
 Objectivos Específicos;  Conceitos;
 Problematização;  Considerações Finais;
 Referencias Bibliográficas.

2. CAPÍTULO I: CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA


2.1. Conceitos
2.2. Backup
Backup é um processo de cópia que visa à redundância dos dados para fins de
recuperação em caso de perda dos originais. Podendo essa redundância ser armazenada em
diversos dispositivos tais como CD, DVD, Blue-ray, Pendrive, HD, Fita magnética, no mesmo
computador dos dados originais, o que é pouco recomendado devido à possibilidade de falha
mecânica neste equipamento que pode levar a perda dos originais e das cópias dos dados, ou
em locais há quilômetros de distancia, através da rede de dados realizando o backup em
nuvem (FARIA, 2014).

O backup visa restabelecer os dados e serviços no menor tempo possível e com a


menor diferença de arquivos entre a ultima cópia salva e a ultima alteração de arquivos antes
do sinistro acontecer, e este menor tempo e menor diferença é muito relativo, está diretamente
relacionado com as operações realizadas pelas organizações e com a importância dos dados a
serem salvos no backup, observando alguns critérios tais como janelas de backup, nem todo
backup pode ser executado durante a operação da organização, a quantidade de exemplares de
backup armazenados e o tempo que devem ser mantidos, pois tem um custo para se investir
em armazenamento de backups, a compressão dos backups, sempre tem seus prós e contras,
nem sempre a que comprime mais é a mais fácil de recuperar os dados e etc (FARIA, 2014).

2.3. Topologias de backup

Temos atualmente dois tipos de topologias de backup, são elas a descentralizada e a


centralizada.

2.3.1. Topologia Descentralizada

A topologia descentralizada normalmente é utilizada por pequenas empresas,


escritórios, organizações de pequeno porte. Este tipo de topologia é quando cada servidor faz
seu próprio backup, normalmente em fitas onde cada servidor possui seu próprio drive de fitas,
podendo ser também em outros dispositivos de armazenamento conectados ao servidor,
geralmente esses processos de backup tem sua execução mais simples e o servidor não
depende de outros para a realização da operação de segurança, mas em geral o custo é mais
elevado, pois necessita de um drive de fita e mais fitas para cada servidor, ou mais dispositivos
de armazenamento por servidor, caso precise de sistemas de backups proprietários o
licenciamento sairia mais caro, pois seria por servidor, pode-se ter um ambiente heterogêneo
dificultando a manutenção, dificuldade nas alterações dos sistemas de backup devido precisar
ser feita em cada servidor (GUISE, 2009).

2.3.2. Topologia Centralizada

A topologia centralizada é quando há um único servidor de backup que gerencia e


também pode armazenar todos os backups, e outra forma seria um servidor central de backup
gerenciando outros servidores de backup. Este tipo de topologia é utilizado na maioria das
organizações devido à facilidade de administrar todos os servidores utilizados para realizar a
segurança dos dados, se torna mais barato manter, pois não há a necessidade de um drive de
fita para cada servidor que terá suas cópias resguardadas, nem mais dispositivos de
armazenamento nesses servidores com esse proposito, normalmente possui um único sistema
que realiza as copias de segurança o que gera economia caso precise de uma licença, porém
geralmente possui um elevado custo inicial de implantação pois necessita de servidores e
sistemas apropriados e com um bom desempenho para a administração, execução e
restauração dos backups (GUISE, 2009).

2.4. Dispositivos de Armazenamento de Backup

Faria (2017), explica os três principais dispositivos utilizados para armazenar os dados
de um backup, são eles: Fitas magnéticas: possuem uma ótima confiabilidade e baixo custo,
porém o uso ideal das fitas magnéticas é em conjunto com um robô de fitas que é bem mais
dispendioso em relação a valores, pode ser usado apenas com um drive de fitas para fazer a
compressão, leitura ou escrita nas fitas, mas deve ser evitado, pois necessitará de intervenção
manual para fazer a troca de fitas. Possuem velocidades de gravação similares aos discos
rígidos entre 80 MB/s e 300 MB/s dependendo da geração da fita e quanto à restauração
granular pode se tornar um pouco mais lenta dependendo da posição dos dados na fita. Discos
rígidos: houve uma grande melhora na confiabilidade dos discos rígidos e o seu valor por
gigabyte reduziu significativamente o que levou a diversas organizações adotarem como mídia
de backup principal. Podem fazer varias operações ao mesmo tempo, por exemplo, leitura e
escrita facilitando a realização e restauração de backups. Possui velocidade de gravação que
varia de 80-200 MB/s dependendo do modelo de disco rígido SSD: ainda possui um alto custo
de investimento, mas que pode futuramente se tornar viável para as organizações, tem uma
alta durabilidade e sua velocidade é superior à maioria das fitas magnéticas e discos rígidos,
atualmente pode ser usado como área de transição entre o cliente e a mídia de backup final que
pode ser fita, disco rígido, entre outros. A velocidade de gravação do SSD pode variar de 200
MB/s a 550 MB/s dependendo do modelo.

2.5. Erros Comuns Referentes a Backup

Um grande erro que gestores cometem é tentar valorar um sistema de backup sem antes
consultar o histórico prévio de desastres e quanto seria recuperado caso tivesse um sistema
eficiente, porém não se pode prever se a organização irá precisar futuramente e/ou o quanto irá
precisar, isto torna algo praticamente impossível de se calcular o retorno do investimento. O
correto é que o investimento feito em sistemas de backup com maquinas, licenças, mídias de
backup tais como fitas magnéticas, HD’s e etc, tem que ser tratado como uma apólice de
seguros, não é possível estimar quando se irá precisar, mas com o sistema de backup eficiente
é possível realizar a recuperação com êxito (FARIA, 2014). Outro erro comum quando se fala
em backup é confundi-lo com um sistema de tolerância a falhas, normalmente feito por meio
de redundância de discos ou servidor cópia, 24 que ao ocorrer as falhas o outro disco ou outro
servidor assume o serviço, o backup é um sistema de recuperação após a falha, mesmo que o
sistema de redundância falhe os dados ainda poderão ser recuperados por meio do backup
(FARIA, 2014).

2.6. O Bacula

Bacula é um sistema que reúne vários programas e permite gerir backups, copiar dados,
verifica-los e restaura-los. Esses diversos programas ou módulos podem estar em um único
servidor ou espalhados pela rede, são eles Director Daemon, Console Manager, File Daemon,
Storage Daemon, Catalog (FARIAS, 2014), que serão melhor explicados logo abaixo:
2.6.1. Director Daemon

Este módulo gerência todo o sistema de backup, ele é o responsável por enviar as
requisições de backup e de restore. Ele é que solicita a cópia, restauração e verificação dos
dados solicitados pelo administrador, tornando possível também a automação das operações de
backup (FARIAS, 2014).

2.6.2. Console Manager

Este módulo é a interface pela qual o administrador se comunica com o sistema,


podendo ser interface de texto ou interface gráfica utilizada tanto em Linux quanto em
Windows, não necessitam estar instaladas diretamente no servidor que possui o Director
instalado. (FARIAS, 2014).

2.6.3. File Daemon

Este é o modulo cliente do Bacula, é o que recebe as requisições de backup e envia os


dados solicitados para serem armazenados no Storage Daemon, contém versões para diversos
sistemas como Linux, Windows, MAC, entres outros (FARIAS, 2014).

2.6.4. Storage Daemon

Modulo responsável por armazenar os dados enviados pelo File Daemon, encarregado
pela gravação e restauração destes dados nos diversos dispositivos de armazenamento tais
como HD, fitas magnéticas, DVD ou CD (FARIAS, 2014).

2.6.5. Catalog

Modulo que contem o banco de dados dos Bacula, responsável por indexar os dados
gravados tornando mais fácil e rápida a busca por arquivos no momento da restauração
(FARIAS, 2014).

2.7. Importância do Backup

O fato de perder todos os seus arquivos de uma hora pra outro pode vim a acontecer, se
você não tem um backup dos seus arquivos, e muitas pessoas, infelizmente, só percebem a
importância de ter backups quando já é tarde demais. (CERT.br, 2012).
De acordo com (MORAES, 2007). Já é de conhecimento entre os profissionais de TI
que possuir um plano de backup é fundamental para a proteção dos dados e continuidade de
negócios.

O backup é uma cópia de segurança dos dados onde esses dados ficam armazenados
em um outro dispositivo de armazenamento que garanta a estabilidade dos arquivos e
disponibilidade, pois na perda desses dados ele esteja disponível e integro para a restauração
dos dados. (Celso Cardoso,2014).

Figura 1: Estrutura de Backup

Fonte: Fc Notícias, 2020

Backups podem ser utilizados tanto para restauração de dados como restauração de
sistemas, caso venha acontecer um desastre ou um ataque de hacker contra o sistema, pode-se
fazer a recuperação de versões anteriores dos dados perdidos (CERT.br, 2012).

Nos permitindo ter uma cópia de segurança dos dados, de forma segura que nos
permite recuperá-los quando necessário.

Segundo (Celso Cardoso,2014) muitos enxergam na rotina de backup uma prática


chata por vezes demorada, em virtude disso administradores de sistemas têm desempenhado a
tarefa de automatizar a confecção das cópias de segurança de modo a minimizar o tempo e o
impacto sobre o trabalho dos usuários.

2.8. Tipos e Características de Backup ou Estratégias de Backup

Dentre as importâncias do backup existem 3 tipos de implementação que automatiza as


práticas de se fazer backup sendo possível unir esses tipos de implementações:

2.8.1. Backup Completo

O backup completo é quando se faz a cópia de todos os arquivos de um determinado


ambiente, para outro local de armazenamento, seja local físico ou em nuvem, sua principal
vantagem é, a reprodução fiel e completa de armazenar todas os arquivos do seu ambiente
principal para seu backup (Vinicius Durbano, 2020).

Figura 2: Modelo de backup Completo

Fonte: Por Vinicius Durbano, 2020

E sua desvantagem é que não há verificação dos arquivos que foram alterados desde a
última cópia completa, independentemente de qualquer alteração feita a cópia completa dos
dados é realizada, mesmo que seja igual a última (Celso Cardoso,2014).

2.8.2. Backup Incremental

O backup incremental cópia os dados que foram alterados desde o último backup,
portanto ele incrementa as alterações que foi feita no armazenamento primário para seu
backup, tendo uma quantidade menor de dados a ser transferido para o backup. ente tipo de
backup, é o mais rápido, já que não é feita uma cópia de todos os arquivos. Seu tempo de
restauração também é mais ágil. (Vinicius Durbano, 2020).

Figura 3: Modelo de Backup Incremental

Fonte: Controle Net

De acordo com (Celso Cardoso,2014) a grande vantagem que merece destaque nesse
tipo de backup é que ele torna possível o acompanhamento de todas as alterações dos arquivos
em detalhes armazenados em diferentes blocos de backup. Sua utilização combina, por
exemplo, um backup completo semanal e um incremental diário.

Segundo. (Denílson Augusto, 2012). essa combinação de backups completo e


incremental exige menos espaço de armazenamento e é o método mais rápido para ser
gravado. No entanto, a recuperação de arquivos pode ser difícil e lenta porque o conjunto de
backup pode estar armazenado em vários discos ou fitas.

2.8.3. Backup Diferencial

O backup diferencial é um polco parecido com o incremental, porém, os dados que são
copiados são os alterados em relação ao último backup completo, ou seja, o que for diferente
do backup completo é os dados que serão armazenados no backup, esse processo requer mais
tempo para realiza esse tipo de armazenamento em comparação com o backup incremental.
exemplo Figura (Vinicius Durbano, 2020).
Figura 4: Modelo de Backup Diferencial

Fonte: Controle Net

A desvantagem das combinações do backups completo e diferencial é porque o


armazenamento de dados pro backup fica mais longo, principalmente se os dados forem
alterados com muita frequência, mas tem-se a vantagem de restauração do dados, porque
geralmente se armazenado os dados em alguns discos ou fitas (Denílson Augusto, 2012).

É importante saber essas diferenciar entre os tipos de implementação de backup para que seja
possível traçar um plano de recuperação de dados contra desastres que possam vim a
acontecer. (Celso Cardoso,2014).

2.9. Nuvem

Armazenamento em nuvem é a tecnologia que permite usuários e empresas armazenar,


manter e acessar dados em servidores de alta disponibilidade via internet. Geralmente
apresentado como um serviço, com ele qualquer computador ou dispositivo móvel pode enviar
ou acessar informações via internet. (Otavio Sanchez, 2012).

2.9.1. Funcionamento de Armazenamento em Nuvem


Salvar um documento na cloud é como arquivá-lo num computador pessoal. A
diferença é que o conteúdo será gravado num dispositivo a quilômetros de distância. As
informações viajam pela internet e vão parar num servidor, ou seja, um conjunto de HDs
interligados. Os servidores, por sua vez, ficam abrigados em prédios conhecidos como data
centers. Isso quer dizer que os dados digitais não vagam pelo limbo. Eles precisam de um local
físico para existir. (Henrique Ruschel, 2010).

No entanto, assim como as Cumulus Nimbus no céu, os data centers são inacessíveis à
maioria da população. Essas instalações são protegidas por fortes esquemas de segurança,
justamente para garantir a integridade dos equipamentos. A comunicação entre o servidor e o
usuário ocorre por meio de “portas”. Quando você se conecta ao Google Drive, por exemplo,
seu computador utiliza um protocolo para abrir a porta que dá acesso ao arquivo desejado. Um
dos protocolos mais comuns é o HTTP, o mesmo usado para endereços da web. (Henrique
Ruschel, 2010).

Na prática, qualquer pessoa que obtivesse a URL de uma pasta do Drive conseguiria
visualizar os documentos lá armazenados. Seria como se ela encontrasse uma chave para
aquela porta. Portanto, é preciso reforçar a proteção com um cadeado. As trancas do ambiente
digital são, basicamente, o login e a senha. A maioria dos servidores também utiliza
criptografia para resguardar o conteúdo pessoal de cada cliente. Os documentos são
“quebrados” em várias partes e, muitas vezes, duplicados em outro servidor. Desse modo,
tornam-se imunes à ação de hackers e a acidentes físicos. (Otavio Sanchez).

2.9.2. Segurança da Nuvem

Muitos provedores de computação em nuvem oferecem um amplo conjunto de


políticas, tecnologias e controles que fortalecem sua postura geral de segurança. E tudo isso te
ajuda a proteger os dados, os aplicativos e a infraestrutura contra possíveis ameaças. Ainda
falaremos mais sobre segurança quando chegarmos nos cuidados que você deve ter para lidar
com a computação em nuvem. (Henrique Ruschel, 2010).

2.9.3. Importância do Backup em Nuvem


O backup em nuvem é um serviço em que é feito backups de dados através de uma
interface web extremamente eficaz de garantir que os dados fiquem armazenados em um
ambiente seguro em um servidor remoto, com capacidade de expansão de espaço automática,
intrínseca à escalabilidade característica da computação em nuvem. (Eduardo Ferraz, 2019).

Figura 5: Modelo de Backup em Nuvem

Fonte: Ipsense

(Thiago Jamir,2014). Afirma que em qualquer organização dados críticos têm que estar
seguros, disponíveis e recuperáveis para uma versão prévia. Um sistema de backup em nuvem
pode substituir as soluções tradicionais de backup, como por exemplo, hds, fitas magnéticas,
sendo uma forma mais segura, barata e prática de armazenamento de backups.

2.10. Recuperação de Dados

De acordo com (Eduardo Ferraz, 2019) a restauração de dados e sistemas no backup


em nuvem é uma das principais ações a serem tomadas ao se adotar uma estratégia de
recuperação. Com isso a Opus Software (2015), e Eduardo Ferraz (2019) sugere dois modelos
de implementação a ser utilizado para a recuperação de dados, baseados em backup na nuvem:

 Backup na nuvem (cold start) – nesse modelo de backup a infraestrutura primária da


empresa é armazenada na nuvem, e podendo ser restaurado para uma infraestrutura
secundária.
 Backup e infraestrutura secundária na nuvem (warm start) – nesse modelo tanto o
backup quanto a infraestrutura secundária ficam na nuvem. Porque se acontecer um
desastre, a infraestrutura secundária faz a integração com o backup na nuvem.

De acordo com Eduardo Ferraz (2019) uma estratégia de backup alinhada com a
análise de impacto nos negócios deve levar em consideração dois fatores essenciais: Recovery
Point Objective (RPO) e o Recovery Time Objective (RTO).

 O RPO identifica a quantidade de dados, em unidades de tempo, que se é organizado a


ocorrência de um desastre, sendo fundamental com a frequência que os backups serão
feitos.
 Já o RTO define qual o tempo da organização para realizar a recuperação de seus
dados e sistemas após a ocorrência de um desastre, sendo fundamental para o
armazenamento dos backups.

De acordoo com. (Ewerton et al, 2010) em caso de um desastre no servidor primário da


organização, os dados podem ser perdidos. Nesse tipo de situação, os servidores de backup em
nuvem estão com os dados salvos, executando uma restauração dos dados do último backup
das máquinas, assim que o servidor primário retornar ao estado operacional. seus arquivos
estarão de volta em conformidade.

O que exige cautela e certeza de ser feito, a política de backup do prestador inclua a
cópia dos dados em mais de um local. (Ricardo José, 2010).

2.11. Análise de Critérios e Cuidados na Nuvem

O CERT.br (2012), Eduardo Ferraz (2019) indica um conjunto de melhores práticas


para a utilização dos serviços de backup em nuvem, tais como:

 Observar a disponibilidade dos serviços e escolher um que tenha poucas interrupções


(alta disponibilidade).
 Observar o tempo estimado de realizar a recuperação do backup.
 Considerar a largura de banda disponível e a quantidade dos dados a serem
transmitidos. Observando o tempo de transmissão, o backup em nuvem pode se tornar
inviável.
 Verificar o tempo de manutenção dos dados do fornecedor do serviço, e as políticas de
privacidade e de segurança.
 Utilizar sempre criptografia para transmitir os dados para o backup em nuvem.
2.12. Vantagem na Utilização do Backup em Nuvem

Custo - a economia se mostra como uma grande vantagem na adoção da nuvem como
forma de backup, e outros serviço. (Darlan Florêncio,2016). Já que os clientes pagam por
aquilo que se usam, não tendo exigência de valores mínimos para usar os serviços da nuvem.
(TAURION, 2009, p 77).

Efetividade Computacional - É possível prover serviços, continuidade e segurança


mais efetivamente do que soluções tradicionais de TI.

Agilidade – de acordo com, (Adani Cusin,2016) a nuvem fornece ampla infraestrutura


permitindo aos usuários desses serviços realizarem mudanças, experimentar mais e interagir
com agilidade, não havendo preocupação com a aquisição ou a melhoria da infraestrutura,
eliminando a perda de tempo com questões relacionadas à esma e dando a possibilidade de
consumidores lançarem produtos em semanas e não mais em meses.

Disponibilidade – de acordo com (Darlan Florêncio,2016) a disponibilidade de


serviços permite aos usuários acessar e utilizar a nuvem onde e quando desejarem. Ao utilizar
a Internet pode ocorrer atrasos e indisponibilidade de sistemas, uma vez que a própria
arquitetura da Internet não foi projetada para oferecer garantia de QoS (Quality of Service). Os
ambientes de Computação em Nuvem devem prover alta disponibilidade.

Desempenho - (Darlan Florêncio,2016) afirma que pesar de possuir limitações em


termos de redes e de segurança, a nuvem deve fornecer desempenho elevado e deve ser
flexível para se adaptar a grandes quantidades de requisições. como os ambientes da nuvem
possuem acesso público, se torna difícil estimar a quantidade de requisições realizadas, o que
torna mais complexo fazer estimativas e garantias de QoS.

2.13. Programas de Backup

De acordo com William R. Plaza, Falha no hardware, ataque de malware, resultado de


desatenção ou ação deliberada do usuário essas são provavelmente as causas mais comuns de
perda de dados armazenados no disco do computador. Um bom software de backup de dados
permite que você recupere seus arquivos. Abaixo ilustramos os melhores softwares para
backup de arquivos.

2.13.1. EaseUS Todo Backup

Todo Backup é um produto da conhecida empresa EaseUS, que oferece programas


para recuperação de dados, particionamento de disco e transferência de arquivos entre
diferentes dispositivos. E, na opinião de muitas pessoas, o Todo Backup é o melhor programa
de backup de dados gratuito. Ele permite que usuários domésticos façam backup rápido e fácil
de arquivos individuais, pastas selecionadas ou discos inteiros, bem como do sistema com
aplicativos e configurações. Os dados de backup podem ser salvos em serviços de
armazenamento na nuvem, incluindo OneDrive, Google Drive e Dropbox. O software lida
com HDs e SSDs, internos e externos, pendrives, cartões microSD, NAS etc. Uma grande
vantagem do aplicativo é oferecer interface transparente, graças à qual o serviço não deve
causar problemas, mesmo para leigos. O EaseUS Todo Backup está disponível apenas para
Windows. (William R. Plaza, 13/11/2019).

2.13.2.Acronis Backup

A Acronis é especializada na criação de soluções de backup direcionadas a várias


categorias de usuários. Para o uso doméstico a companhia tem como opção o Trume
Image. Você pode escolher entre uma cópia padrão de arquivos e pastas individuais, uma
imagem ou clonagem completa do disco, bem como um backup contínuo ou por agendamento.
A cópia feita pode ser criptografada e armazenada em um disco local ou na nuvem, rastrear
seu status e, se necessário, restaurada de forma rápida e conveniente. Uma extensão desta
tecnologia é o Acronis Backup, voltado para empresas. O software permite o backup de
estações de trabalho e dispositivos móveis, servidores físicos com sistemas Windows e Linux,
ambientes virtuais e serviços em nuvem. Diferentemente da concorrência, que suporta backup
de máquinas virtuais VMware e Hyper-V, o Acronis Backup também suporta nativamente os
ambientes XenServer, Linux KVM e Oracle VM Server. (William R. Plaza, 13/11/2019).

2.13.3.Ferro Backup System

O Ferro Backup System é uma aplicação que é mais direcionada ao público


corporativo. Esta aplicação  em rede que permite criar backups de servidores, estações de
trabalho e computadores, máquinas virtuais. Você pode salvar todo o disco, incluindo o
sistema operacional instalado, e restaurá-lo posteriormente em uma mídia vazia.
Evidentemente que você também pode realizar o backup de apenas um único arquivo. O
programa permite automatizar convenientemente o arquivamento de dados e restaurar
rapidamente arquivos em caso de falha ou infecção. Há também a opção de realizar backup de
caixas de e-mail.

2.13. Resultados

As informações coletadas através deste estudo, sobre a importância do backup na


recuperação de dados na nuvem contribuíram para o esclarecimento do seu significado diante
de tantos conceitos, bem como nas formas de como os serviços em nuvem são ofertados e os
benefícios que o backup em nuvem traz para as empresas.

Os seguintes autores afirmam que:

(Wesley Ricardo 2014) afirma que o backup em nuvem trouxe inúmeras vantagens em
relação aos modelos de backup tradicionais, como a diminuição dos custos, possibilidade de
escalabilidade, agilidade e simplificação das operações.

Este novo conceito de backup em nuvem permitiu o surgimento de um novo modelo de


serviço, escalável através de recursos de TI.

De acordo com (Eduardo Ferraz, 2019) backup em nuvem é uma boa prática realizar a
modelagem dos custos de contratação de backup em nuvem em comparação aos custos de
manutenção de backup na infraestrutura de TI do próprio órgão, para auxiliar a alta
administração a as áreas de negócios dos órgãos na tomada de decisão de quais backups
devem ou não ser armazenados em nuvem.
Os estudos mostraram a importância do backup na recuperação de dados que quando o
backup é adotado, a disponibilidade dos arquivos fica garantida caso venha a acontecer
alguma perda de dados ou desastres.

3. Considerações Finais

O estudo mostrou que se tem uma grande bibliografia recomendando boas práticas de
uso do backup, seus cuidados e vantagem, o estudo buscou identificar a importância do
backup para recuperação de dados já que as empresas não podem perder essas informações já
que são de extrema importância para a empresa. Para realizar as recuperações de arquivos
precisasse conhecer os tipos de backup, que se constitui como backup completo que faz a
cópia de todos os arquivos presente no servidor principal para o backup em nuvem, o backup
incremental que incrementa no backup só as alterações que foi feita e o backup diferencial que
armazena tudo aquilo que for diferente do backup anterior, esses modelos de implementação,
podem ser utilizado em conjunto formando uma estratégia de backup de acordo com a
necessidade.

O estudo identificou ainda a importância da nuvem para o armazenamento de dados e


seus benefícios já que o a nuvem tem como seu propósito principal a facilidade de se utilizar
os serviços em qualquer ambiente já que os serviços são oferecido através da internet por uma
interface web, a nuvem além disso apresenta alguns tipos de implementação como SaaS que
são software como serviço através da internet, PaaS que é uma plataforma como serviço que
seria ideal para o backup em nuvem já que ele fornece uma plataforma de servidores para
utilização e o IaaS que ofereci uma infraestrutura completa de rede, servidores. Entre as
importâncias tem-se o maior benefício da utilização do backup em nuvem seria seu custo pois
é pago pelo seu uso, ou seja, pela sua capacidade de dados, não tendo valor mínimo para
utilizar os serviços, além do mais a segurança dos dados, que fica em um servidor remoto
distante do seu servidor primário para que não aconteça ataques de hackers e desastres naturais
que podem vim a acontecer.

Referências Bibliográficas
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http://www.bacula.com.br/arquitetura-e-hardware-recomendados/. 2015. Acesso em:
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 CERT.br – Centro do Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no
Brasil. Cartilha de Segurança para Internet. São Paulo, CERT.br, 2012.
4. Resumo

A administração de sistemas de informação tem como ator principal o administrador,


que tem papel importantíssimo na estrutura da organização, pois o mesmo irá planejar,
organizar, dirigir e monitorar o desenvolvimento e alcance dos objetivos organizacionais.
Acredito que não é só saber o que é TI, o administrador de SI precisa ter uma visão do que é
SI e também como aplicar os recursos financeiros nos profissionais e sistemas ideais, como
liderar uma equipe técnica e ou analista (que abrange as mais diversas áreas de TI) com
eficiência e eficácia, ter conhecimento do mercado tecnológico e suas novidades e fazer uso de
modo adequado da tecnologia e administrá-la afim de buscar também vantagem competitiva.

4.1. Introdução

O presente trabalho a ser desenvolvido sobre Diagnósticos de sistema como


Administrador de Sistema ele descreve a o funcionamento e responsável por implementar,
configurações, manter, monitorizar, documentar e garantir o bom funcionamento de um
sistema informático. O trabalho mais comum do administrador de sistema ou "sysadmin" pode
variar e vai desde a instalação e implementação de servidores até a solução de problemas e
suporte técnico para os diferentes projetos da empresa. O papel do administrador de sistemas
de informação é de fundamental importância e grande impacto, visto que pelo seu
conhecimento e visão ampla da organização o mesmo consegue interligar efetivamente os
componentes necessários para atender a necessidade da organização através de recursos
tecnológicos, com o objetivo de tornar seus processos mais eficazes, cooperando assim para o
sucesso da mesma.

PALAVRA-CHAVE: Diagnóstico; Controle; Manutenção; Auxiliar; Gerir.

4.2. Problematização
 Como manter os sistemas com segurança e actualizado para que não haja danos.
4.3. Justificativa
 O presente trabalho justifica-se por sua importância da necessidade no levantamento
das informações no intuito de uma nova tomada de decisão ao resolver problemas nos
sistemas e executam as técnicas de solução de problemas.

4.4. Objectivos

Os objetivos deste trabalho estão subdivididos em duas categorias: geral e específicos,


sendo um de caráter abrangente e de caráter específico, como segue.
4.4.1. Objectivo Geral
 É elaborar um modelo de administrador de Sistemas para avaliar técnicas preliminar de
sistemas.
4.4.2. Objectivos Específicos
 Elaborar programas genéricos como processadores de texto, planilhas eletrônicas e
programas de multimídia;
 Controlar o fluxo de informações na empresa através da criação de aplicativos que
facilitem este processo;
 Medir desempenho.
4.5. Metodologias
 Na elaboração do presente trabalho recorreu-se na consulta de obras de natureza
cientifica como: Artigos e Teses, através de internet e Manuais de publicação.
4.6. Lista de Figuras
 Figura 1: O conceito de sistema de informação
 Imagem 2: Tipos de sistemas de informação
4.7. Estrutura de Trabalho

 Resumo;  Problematização;
 Introdução;  Metodologias;
 Problematização;  Lista de Figuras
 Justificativa  Estrutura de Trabalho;
 Objetivos  Conceitos;
 Objectivo Geral;  Considerações Finais;
 Objectivos Específicos;  Referencias Bibliográficas.
 Justificativa;

5. Capítulo II: Contextualização Histórica


5.1.Conceitos

A Informática ou Tecnologia da Informação é um componente indispensável nas


organizações, na medida em que as soluções tecnológicas automatizam processos e são fonte
de vantagens competitivas através da análise de cenários, apoio ao processo decisório e
definição e implementação de novas estratégias organizacionais. Assim, cresce a preocupação
com a coleta, armazenamento, processamento e transmissão da informação, justamente porque
a disponibilidade da informação certa, no momento certo, para o tomador de decisão certo, é
requisito fundamental para a melhoria contínua da qualidade e competitividade
organizacionais, o que implica considerar a crescente relevância dos sistemas de informação
baseados em computador. (LAUDON, 2004).

Um sistema de informação pode ser definido tecnicamente como “um conjunto de


componentes inter-relacionados que coleta (ou recupera), processa, armazena e distribui
informações destinadas a apoiar a tomada de decisões, a coordenação e o controle de uma
organização. Além de dar suporte ao processo decisório, à coordenação e ao controle, sistemas
de informação podem também auxiliar gerentes e trabalhadores a analisar problemas,
visualizar situações complexas, e criar novos produtos. (LAUDON, 2004).

Para entender melhor a administração de sistemas de informação, é importante


conhecer a sua termologia, as características da área e os principais conceitos. Nos dias
actuais, a grande maioria das pessoas envolvidas com a área ressalta sobre a importância da
mesma para os administradores e empreendedores, principalmente, tendo em vista que grande
parte das empresas necessitam de sistemas para prosperar. Para algumas companhias que
actuam com comercio exterior, por exemplo, a utilização dos sistemas de informação é
imprescindível, e até obrigatório em alguns casos, tal como o sistema de SISCOMX, que é de
vital importância para diversas empresas desse ramo. (LAUDON, 2004).

Figura 1: O conceito de sistema de informação


Para Laudon, um sistema de informação pode ser definido como um conjunto de
componentes inter-relacionados que trabalham juntos para coletar, recuperar, processar,
armazenar e distribuir informação com a finalidade de planeamento, o controle e o controle e o
processo decisório em empresas e outras organizações. Os sistemas de informação também
contem informações sobre as pessoas, os lugares e coisas de interesses diversos para a
empresa. Eles transformam a informação em uma forma utilizável para que a alta
administração possa tomar decisões, analisar e visualizar assuntos complexos. No geral, os
sistemas fazem isso através de um ciclo de três actividades básicas: entrada, processamento e
saída.

5.2.Principais Características dos Sistemas de Informação

Relevância: Como uma das principais caraterísticas dos sistemas de informação, nos
podemos citar sua capacidade de produzir informações realmente necessárias à organização.
Os sistemas recebem e tratam informações que são consideradas confiáveis, e que chegam em
tempo hábil, possuindo um custo condizente ao pretendido pela empresa, como também
atende seus requisitos operacionais e gerenciais de tomada de decisão.

Integração: Os sistemas de informação também possuem a capacidade de se integrar à


estrutura da organização. Dessa maneira, os sistemas conseguem auxiliar na coordenação das
diferentes unidades organizacionais, como por exemplo, seus departamentos, divisões,
diretorias entre outros. Esse auxilio acontece de forma interligada, otimizando e acelerando a
tomada de decisão entre os principais sectores existentes na empresa.

Fluxo Independente: Outra característica peculiar, mas da mesma forma essencial dos
sistemas de informação, é a sua capacidade de possuir um fluxo de procedimentos paralelo
(interno e externo) ao processamento de dados. Esse fluxo trabalha de uma forma racional,
sendo integrado aos subsistemas do sistema, além de actuar de forma rápido e de possuir o
menor custo possível.

Controle: Além das características dos sistemas de informação já citadas acima, vale ressaltar
que eles ainda podem contar com dispositivos de controle interno, que garantem ainda mais a
confiabilidade das informações de saída (informações que passam pela etapa de
processamento), actuando também de uma maneira mais adequada em prol da proteção dos
dados controlados pelo próprio sistema organizacional.

Diretrizes: É sua capacidade de processar e de ter por base diretrizes capazes de assegurar a
realização dos objectivos que a empresa enseja de maneira, directa, simples e eficiente. Em
um sistema, varias partes trabalham juntas visado um determinado objectivo em comum. Em
um sistema de informação não é diferente, por isso ele actua de forma rápida e segura em suas
operações.

Imagem 2: Tipos de sistemas de informação

Existem diferentes interesses, especialidades, e níveis em uma organização, sendo


assim também existem diferentes tipos de sistemas de informação.

5.3.Diagnósticos de Sistemas

Diagnósticos de sistemas é a atividade que tem como finalidade realizar estudos de


processos a fim de encontrar o melhor e mais racional caminho para que a informação possa
ser processada. O Administrador de sistema estuda os diversos sistemas existentes entre
hardwares (equipamento), softwares (programas) e o usuário final, seus comportamentos e
aplicações, desenvolvendo a partir de então soluções que serão padronizadas e transcritas da
forma que o computador possa executar. (LAUDON, 2004).

Os sistemas de informação estão difundidos por todas as estruturas organizacionais,


tornando-se ferramenta essencial de qualquer atividade empresarial. Tal abrangência aumenta
a procura por profissionais com conhecimento para desenvolver, implantar e gerenciar
sistemas que atuem no suporte às atividades operacionais e forneçam informações para
auxiliar decisões gerenciais e estratégicas para a organização. (LAUDON, 2004).

O Administrador de Sistemas deve ser capaz de analisar, projetar, implementar, testar,


implantar, avaliar, manter e gerenciar sistemas de informações para as organizações, com
qualidade e em conformidade com as recomendações de usabilidade e segurança. O
profissional estará apto, também, a iniciar seu próprio negócio de desenvolvimento e
consultoria em sistema de informação. (LAUDON, 2004).

Diagnóstico significa conclusão. É o processo que se utiliza para chegar a uma


conclusão, ou a conclusão em sí própria. Diagnosticar é uma arte. É a arte do bom profissional
e só se chega a este estado da arte com muito estudo, pois para realizar um bom e perfeito
diagnostico é necessário que o profissional saiba com segurança como o equipamento a ser
diagnosticado funciona. É preciso que ele saiba exatamente qual é a rotina de inicialização de
cada equipamento. (LAUDON, 2004).

5.4.Administrador de Sistema

Um administrador de sistemas é uma pessoa encarregada por manter e operar


computadores e/ou a sua rede. Administradores de sistemas geralmente são membros do
departamento de Tecnologia da Informação. As funções de um administrador de sistemas são
bem abrangentes, e variam muito de uma organização para outra. (LAUDON, 2004).

As funções de um administrador de sistemas são bem abrangentes, e variam muito de


uma organização para outra. Administradores de sistemas usualmente são encarregados de
instalar, suportar, e manter servidores e outros sistemas, e planejar para responder a
indisponibilidades de serviços e outros problemas. Outras tarefas incluem programação de
scripts ou programas pequenos, gerenciamento de projetos para projetos relacionados a
sistemas, supervisionar ou treinar técnicos de operação e de apoio, e consultoria para
problemas de sistemas além do conhecimento do Técnico de Apoio ao Usuário ou Suporte de
Primeiro Nível. Um administrador de sistemas deve demonstrar tanto competência técnica
quanto responsabilidade. (LAUDON, 2004).
Administradores de sistemas não são engenheiros de software ou desenvolvedores.
Não faz parte de suas tarefas cotidianas projetar e implementar novas aplicações de software.
Porém, eles devem entender o comportamento de um software para poder implantá-lo e
resolver problemas, e geralmente conhecer diversas linguagens de programação usadas para
scripts ou automação de tarefas recorrentes e/ou agendadas. (LAUDON, 2004).

Administradores de sistemas, em grandes empresas, não costumam ser arquitetos de


sistemas ou engenheiros de sistemas. No entanto, como muitas funções nesta área, não há uma
demarcação clara entre as funções de um administrador de sistemas e outras funções técnicas
não são bem definidas em empresas menores. Mesmo em grandes empresas, um administrador
de sistemas sênior geralmente terá competência em outras áreas em resultado de sua
experiência de trabalho. Em empresas pequenas, as funções de TI são menos discernidas, e o
termo administrador de sistemas é utilizado de forma genérica para se referir às pessoas que
sabem como o sistema funciona e são acionadas quando algum sistema falha. (LAUDON,
2004).

5.5.As Responsabilidades do Administrador de Sistemas

Instalar e configurar softwares, hardwares e redes. Monitorar o desempenho de


sistemas e diagnosticar e resolver problemas. Garantir segurança e eficiência da infraestrutura
de TI.

 Solucionar qualquer problema reportado nos sistemas;


 Ajustes para melhorar a performance dos sistemas;
 Assegurar que a infraestrutura de rede esteja disponível e operacional;
 Técnico de apoio ao usuário;
 Administrador de banco de dados (DBA);
 Analista/Especialista/Administrador de redes;
 Analista de Sistemas;
 Analista de Segurança da Informação;
 Programador.
5.6. Resolução de Problemas em Sistemas
Resolução de Problemas sistemas é uma abordagem sistemática de um administrador
para resolver um problema. O objetivo da resolução de problemas é determinar o motivo de
algo não funcionar conforme o esperado e como resolver o problema. Determinadas técnicas
comuns podem ajudar com a tarefa de resolução de problemas. A primeira etapa no processo
de resolução de problemas é descrever o problema completamente. As descrições dos
problemas ajudam a saber onde iniciar para localizar a causa do problema. (LAUDON, 2004).

5.7. Modelo de Diagnóstico de De Medeiros (2000)

Neste modelo de diagnóstico preliminar para avaliação dos sistemas de qualidade, De


Medeiros (2000) considerou os elementos básicos que devem compor um sistema e como
estes elementos actuam em todas as fases do ciclo de vida. Tal analise resultou em um modelo
composto por três fatores chaves: i. A responsabilidade de Administração; ii. Os recursos
humanos e materiais e; iii. Estrutura do sistema da qualidade. Onde, estes factores devem
representar os aspectos necessários ao bom funcionamento da qualidade nas empresas e a
convergência destes factores é a satisfação do cliente.

Tal modelo consiste em um método para auxiliar empresas que estão em processo de
implementação de sistema de garantia de qualidade baseado em uma das normas de série ISO
9000, visualizando pontos fortes e fracos do sistema vigente. Isto possibilita um processo mais
adaptado à realidade da empresa, no momento de implementação dos requisitos da norma,
servindo também como ferramenta de auxílio na correção das disfunções e na melhoria
contínua de todos elementos que compõem um sistema da qualidade.

Para constituição do diagnóstico do modelo foram elaboradas treze variáveis para avaliar
directamente dos três factores chaves e seis variáveis para avaliar o grau de formalismo dos
sistemas da qualidade. Para cada factor chave, as variáveis adotadas estão apresentadas na
tabela.

Factores Chaves Variáveis


V1 - estado da política da qualidade
V2 – adequação da política da qualidade
Responsabilidade da Administração V3 – estado dos objectivos da qualidade
V4 – realização dos objectivos da qualidade
V5 – maneira de se preocupar com a qualidade
V6 – realização de um programa de formação do
Recursos humanos e materiais pessoal à qualidade
V7 – compatibilidade do material com a política da
qualidade
V8 – definição das funções, relações hierárquicas e
dos circuitos de comunicação.
V9 – definição do manual da qualidade
V – 10 verificação do manual da qualidade
Estrutura do sistema da qualidade V – 11 definição dos documentos relacionados com a
qualidade
V – 12 verificação dos documentos relacionados com
qualidade
V13 – realização de auditorias internas da qualidade
Fonte: De Medeiros (2000)

Para avaliar o grau de formalismo dos sistemas da qualidade, foram criadas seis variáveis, em
que estas variáveis correspondem aos principais documentos do sistema da qualidade e são
apresentados na tabela a seguir. Estas variáveis auxiliam na avaliação da existência formal dos
elementos que devem compor um sistema da qualidade bem estruturado, ou seja, a ausência de
alguma destas variáveis nas empresas avaliadas implica em ausência de algum documento
importante para estrutura do sistema da qualidade em tal organização.

Variáveis para avaliação do formalismo do sistema da qualidade do modelo de diagnóstico de


De Medeiros (2000).

Item Variáveis
V14 – definição da política da qualidade
V15 – verificação da política da qualidade
V16 – definição dos objectivos da qualidade
V17 – verificação da realização dos
Formalismo do sistema da qualidade objectivos da qualidade
V18 – definição de programas para a
formação do pessoal à qualidade
V19 – definição das funções, relações
hierárquicas e dos circuitos de comunicação
Fonte: De Medeiros (200)

Para realização do diagnóstico de modelo foi elaborado um questionário que para avaliar os
componentes das treze variáveis dos factores chaves. Este questionário era compreendido por
questões com resposta em escala entre 0 e 5, onde 0 representa a ausência deste elemento e 5
representa a presença quotidiana do elemento no sistema da qualidade.

Para realização da avaliação envolvendo as variáveis do formalismo dos sistemas da


qualidade, o autor usou um questionário ao qual indica a ausência ou presença de tais
documentos por intermédio da avaliação das variáveis, onde os resultados eram expressos em
percentagem.

A aplicação do modelo criado por De Medeiros (2000) possibilita análise das empresas
submetidas à avaliação, onde é possível diagnosticar como organização apresenta seu sistema
da qualidade. Isso possibilita que as empresas possam visualizar o percurso por onde devem
começar a estruturação deste tipo de sistema, a partir da identificação dos pontos fortes e
fracos, tendo assim um indicador dos elementos que devem ser melhorados ou reestruturados,
não se restringindo as empresas que queiram iniciar um processo de certificação mas também
empresas que desejam iniciar um programa de qualidade mais abrangente, com visa a
qualidade total.

Apesar do modelo criado por De Medeiros (2000) levar em consideração a ISO 9000, sua
estrutura permanece compatível com a nova versão da norma em diversos aspectos, uma vez
que considera avaliação do sistema da qualidade e seus documentos, sendo possível, com
poucas atualizações à um sistema de gestão da qualidade, utiliza-lo como ferramenta de
diagnóstico para avaliação preliminar.
.

6. Considerações Finais

Chegado ao fim deste trabalho conclui-se que o diagnóstico tem o intuito de identificar
pontos críticos de cada anomalia apresentada por um sistema, ou seja, apontar os defeitos no
funcionamento interno como externo de sistema, deste modo ajuda a tomada de decisões do
Administrador de Sistema, de maneira antecipada na busca pela o bom funcionamento do
sistema. Sendo é muito importante a existência de Administrador do Sistema para assegurar o
funcionamento para sua segurança.
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