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2ºAno
1.1. Introdução.....................................................................................................................1
1.2. Justificativa...................................................................................................................1
1.3. Problematização............................................................................................................2
1.4. Objectivos.....................................................................................................................2
1.5. Metodologias.................................................................................................................3
2.1. Conceitos.......................................................................................................................4
2.2. Backup..........................................................................................................................4
2.6. O Bacula........................................................................................................................6
2.6.5. Catalog...................................................................................................................7
2.9. Nuvem.........................................................................................................................11
2.13. Resultados...............................................................................................................17
3. Considerações Finais..........................................................................................................18
Referências Bibliográficas.........................................................................................................19
4. Resumo...............................................................................................................................21
4.1. Introdução...................................................................................................................21
4.2. Problematização..........................................................................................................21
4.3. Justificativa.................................................................................................................21
4.4. Objectivos...................................................................................................................22
4.5. Metodologias...............................................................................................................22
5.1. Conceitos.....................................................................................................................23
6. Considerações Finais..........................................................................................................32
Referencias Bibliográficas.........................................................................................................33
1. Resumo
1.1. Introdução
O presente trabalho estabelece uma política de cópias de segurança (backup) e
restauração de arquivos digitais armazenados no parque tecnológico.
Com o avanço da tecnologia diversas atividades que antes eram feitas de forma manual
foram automatizadas podendo ser realizadas através de aplicações que facilitam o nosso dia a
dia, em todas as áreas do conhecimento, inclusive dentro de organizações e essas mesmas
organizações armazenam em seus servidores dados importantes para a empresa.
1.3. Problematização
1.4. Objectivos
Os objetivos deste trabalho estão subdivididos em duas categorias: Geral e Específicos,
sendo um de caráter abrangente e de caráter específico, como segue.
Esse trabalho tem como objetivo geral implementar e analisar dentro de execução e
gestão de backups, nos mais diversos servidores e aplicações por meio de um software de
gestão de backups, e analisar essas melhorias, visando aprimorar a administração, verificação
e restauração dos dados armazenados e demonstrar a importância de ter um sistema de backup
bem estruturado.
Resumo; Justificativa;
Introdução; Metodologias;
Justificativa; Lista de Figuras
Objectivos; Estrutura do Trabalho;
Objectivo Geral; Contextualização Histórica;
Objectivos Específicos; Conceitos;
Problematização; Considerações Finais;
Referencias Bibliográficas.
Faria (2017), explica os três principais dispositivos utilizados para armazenar os dados
de um backup, são eles: Fitas magnéticas: possuem uma ótima confiabilidade e baixo custo,
porém o uso ideal das fitas magnéticas é em conjunto com um robô de fitas que é bem mais
dispendioso em relação a valores, pode ser usado apenas com um drive de fitas para fazer a
compressão, leitura ou escrita nas fitas, mas deve ser evitado, pois necessitará de intervenção
manual para fazer a troca de fitas. Possuem velocidades de gravação similares aos discos
rígidos entre 80 MB/s e 300 MB/s dependendo da geração da fita e quanto à restauração
granular pode se tornar um pouco mais lenta dependendo da posição dos dados na fita. Discos
rígidos: houve uma grande melhora na confiabilidade dos discos rígidos e o seu valor por
gigabyte reduziu significativamente o que levou a diversas organizações adotarem como mídia
de backup principal. Podem fazer varias operações ao mesmo tempo, por exemplo, leitura e
escrita facilitando a realização e restauração de backups. Possui velocidade de gravação que
varia de 80-200 MB/s dependendo do modelo de disco rígido SSD: ainda possui um alto custo
de investimento, mas que pode futuramente se tornar viável para as organizações, tem uma
alta durabilidade e sua velocidade é superior à maioria das fitas magnéticas e discos rígidos,
atualmente pode ser usado como área de transição entre o cliente e a mídia de backup final que
pode ser fita, disco rígido, entre outros. A velocidade de gravação do SSD pode variar de 200
MB/s a 550 MB/s dependendo do modelo.
Um grande erro que gestores cometem é tentar valorar um sistema de backup sem antes
consultar o histórico prévio de desastres e quanto seria recuperado caso tivesse um sistema
eficiente, porém não se pode prever se a organização irá precisar futuramente e/ou o quanto irá
precisar, isto torna algo praticamente impossível de se calcular o retorno do investimento. O
correto é que o investimento feito em sistemas de backup com maquinas, licenças, mídias de
backup tais como fitas magnéticas, HD’s e etc, tem que ser tratado como uma apólice de
seguros, não é possível estimar quando se irá precisar, mas com o sistema de backup eficiente
é possível realizar a recuperação com êxito (FARIA, 2014). Outro erro comum quando se fala
em backup é confundi-lo com um sistema de tolerância a falhas, normalmente feito por meio
de redundância de discos ou servidor cópia, 24 que ao ocorrer as falhas o outro disco ou outro
servidor assume o serviço, o backup é um sistema de recuperação após a falha, mesmo que o
sistema de redundância falhe os dados ainda poderão ser recuperados por meio do backup
(FARIA, 2014).
2.6. O Bacula
Bacula é um sistema que reúne vários programas e permite gerir backups, copiar dados,
verifica-los e restaura-los. Esses diversos programas ou módulos podem estar em um único
servidor ou espalhados pela rede, são eles Director Daemon, Console Manager, File Daemon,
Storage Daemon, Catalog (FARIAS, 2014), que serão melhor explicados logo abaixo:
2.6.1. Director Daemon
Este módulo gerência todo o sistema de backup, ele é o responsável por enviar as
requisições de backup e de restore. Ele é que solicita a cópia, restauração e verificação dos
dados solicitados pelo administrador, tornando possível também a automação das operações de
backup (FARIAS, 2014).
Modulo responsável por armazenar os dados enviados pelo File Daemon, encarregado
pela gravação e restauração destes dados nos diversos dispositivos de armazenamento tais
como HD, fitas magnéticas, DVD ou CD (FARIAS, 2014).
2.6.5. Catalog
Modulo que contem o banco de dados dos Bacula, responsável por indexar os dados
gravados tornando mais fácil e rápida a busca por arquivos no momento da restauração
(FARIAS, 2014).
O fato de perder todos os seus arquivos de uma hora pra outro pode vim a acontecer, se
você não tem um backup dos seus arquivos, e muitas pessoas, infelizmente, só percebem a
importância de ter backups quando já é tarde demais. (CERT.br, 2012).
De acordo com (MORAES, 2007). Já é de conhecimento entre os profissionais de TI
que possuir um plano de backup é fundamental para a proteção dos dados e continuidade de
negócios.
O backup é uma cópia de segurança dos dados onde esses dados ficam armazenados
em um outro dispositivo de armazenamento que garanta a estabilidade dos arquivos e
disponibilidade, pois na perda desses dados ele esteja disponível e integro para a restauração
dos dados. (Celso Cardoso,2014).
Backups podem ser utilizados tanto para restauração de dados como restauração de
sistemas, caso venha acontecer um desastre ou um ataque de hacker contra o sistema, pode-se
fazer a recuperação de versões anteriores dos dados perdidos (CERT.br, 2012).
Nos permitindo ter uma cópia de segurança dos dados, de forma segura que nos
permite recuperá-los quando necessário.
E sua desvantagem é que não há verificação dos arquivos que foram alterados desde a
última cópia completa, independentemente de qualquer alteração feita a cópia completa dos
dados é realizada, mesmo que seja igual a última (Celso Cardoso,2014).
O backup incremental cópia os dados que foram alterados desde o último backup,
portanto ele incrementa as alterações que foi feita no armazenamento primário para seu
backup, tendo uma quantidade menor de dados a ser transferido para o backup. ente tipo de
backup, é o mais rápido, já que não é feita uma cópia de todos os arquivos. Seu tempo de
restauração também é mais ágil. (Vinicius Durbano, 2020).
De acordo com (Celso Cardoso,2014) a grande vantagem que merece destaque nesse
tipo de backup é que ele torna possível o acompanhamento de todas as alterações dos arquivos
em detalhes armazenados em diferentes blocos de backup. Sua utilização combina, por
exemplo, um backup completo semanal e um incremental diário.
O backup diferencial é um polco parecido com o incremental, porém, os dados que são
copiados são os alterados em relação ao último backup completo, ou seja, o que for diferente
do backup completo é os dados que serão armazenados no backup, esse processo requer mais
tempo para realiza esse tipo de armazenamento em comparação com o backup incremental.
exemplo Figura (Vinicius Durbano, 2020).
Figura 4: Modelo de Backup Diferencial
É importante saber essas diferenciar entre os tipos de implementação de backup para que seja
possível traçar um plano de recuperação de dados contra desastres que possam vim a
acontecer. (Celso Cardoso,2014).
2.9. Nuvem
No entanto, assim como as Cumulus Nimbus no céu, os data centers são inacessíveis à
maioria da população. Essas instalações são protegidas por fortes esquemas de segurança,
justamente para garantir a integridade dos equipamentos. A comunicação entre o servidor e o
usuário ocorre por meio de “portas”. Quando você se conecta ao Google Drive, por exemplo,
seu computador utiliza um protocolo para abrir a porta que dá acesso ao arquivo desejado. Um
dos protocolos mais comuns é o HTTP, o mesmo usado para endereços da web. (Henrique
Ruschel, 2010).
Na prática, qualquer pessoa que obtivesse a URL de uma pasta do Drive conseguiria
visualizar os documentos lá armazenados. Seria como se ela encontrasse uma chave para
aquela porta. Portanto, é preciso reforçar a proteção com um cadeado. As trancas do ambiente
digital são, basicamente, o login e a senha. A maioria dos servidores também utiliza
criptografia para resguardar o conteúdo pessoal de cada cliente. Os documentos são
“quebrados” em várias partes e, muitas vezes, duplicados em outro servidor. Desse modo,
tornam-se imunes à ação de hackers e a acidentes físicos. (Otavio Sanchez).
Fonte: Ipsense
(Thiago Jamir,2014). Afirma que em qualquer organização dados críticos têm que estar
seguros, disponíveis e recuperáveis para uma versão prévia. Um sistema de backup em nuvem
pode substituir as soluções tradicionais de backup, como por exemplo, hds, fitas magnéticas,
sendo uma forma mais segura, barata e prática de armazenamento de backups.
De acordo com Eduardo Ferraz (2019) uma estratégia de backup alinhada com a
análise de impacto nos negócios deve levar em consideração dois fatores essenciais: Recovery
Point Objective (RPO) e o Recovery Time Objective (RTO).
O que exige cautela e certeza de ser feito, a política de backup do prestador inclua a
cópia dos dados em mais de um local. (Ricardo José, 2010).
Custo - a economia se mostra como uma grande vantagem na adoção da nuvem como
forma de backup, e outros serviço. (Darlan Florêncio,2016). Já que os clientes pagam por
aquilo que se usam, não tendo exigência de valores mínimos para usar os serviços da nuvem.
(TAURION, 2009, p 77).
2.13.2.Acronis Backup
2.13. Resultados
(Wesley Ricardo 2014) afirma que o backup em nuvem trouxe inúmeras vantagens em
relação aos modelos de backup tradicionais, como a diminuição dos custos, possibilidade de
escalabilidade, agilidade e simplificação das operações.
De acordo com (Eduardo Ferraz, 2019) backup em nuvem é uma boa prática realizar a
modelagem dos custos de contratação de backup em nuvem em comparação aos custos de
manutenção de backup na infraestrutura de TI do próprio órgão, para auxiliar a alta
administração a as áreas de negócios dos órgãos na tomada de decisão de quais backups
devem ou não ser armazenados em nuvem.
Os estudos mostraram a importância do backup na recuperação de dados que quando o
backup é adotado, a disponibilidade dos arquivos fica garantida caso venha a acontecer
alguma perda de dados ou desastres.
3. Considerações Finais
O estudo mostrou que se tem uma grande bibliografia recomendando boas práticas de
uso do backup, seus cuidados e vantagem, o estudo buscou identificar a importância do
backup para recuperação de dados já que as empresas não podem perder essas informações já
que são de extrema importância para a empresa. Para realizar as recuperações de arquivos
precisasse conhecer os tipos de backup, que se constitui como backup completo que faz a
cópia de todos os arquivos presente no servidor principal para o backup em nuvem, o backup
incremental que incrementa no backup só as alterações que foi feita e o backup diferencial que
armazena tudo aquilo que for diferente do backup anterior, esses modelos de implementação,
podem ser utilizado em conjunto formando uma estratégia de backup de acordo com a
necessidade.
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4. Resumo
4.1. Introdução
4.2. Problematização
Como manter os sistemas com segurança e actualizado para que não haja danos.
4.3. Justificativa
O presente trabalho justifica-se por sua importância da necessidade no levantamento
das informações no intuito de uma nova tomada de decisão ao resolver problemas nos
sistemas e executam as técnicas de solução de problemas.
4.4. Objectivos
Resumo; Problematização;
Introdução; Metodologias;
Problematização; Lista de Figuras
Justificativa Estrutura de Trabalho;
Objetivos Conceitos;
Objectivo Geral; Considerações Finais;
Objectivos Específicos; Referencias Bibliográficas.
Justificativa;
Relevância: Como uma das principais caraterísticas dos sistemas de informação, nos
podemos citar sua capacidade de produzir informações realmente necessárias à organização.
Os sistemas recebem e tratam informações que são consideradas confiáveis, e que chegam em
tempo hábil, possuindo um custo condizente ao pretendido pela empresa, como também
atende seus requisitos operacionais e gerenciais de tomada de decisão.
Fluxo Independente: Outra característica peculiar, mas da mesma forma essencial dos
sistemas de informação, é a sua capacidade de possuir um fluxo de procedimentos paralelo
(interno e externo) ao processamento de dados. Esse fluxo trabalha de uma forma racional,
sendo integrado aos subsistemas do sistema, além de actuar de forma rápido e de possuir o
menor custo possível.
Controle: Além das características dos sistemas de informação já citadas acima, vale ressaltar
que eles ainda podem contar com dispositivos de controle interno, que garantem ainda mais a
confiabilidade das informações de saída (informações que passam pela etapa de
processamento), actuando também de uma maneira mais adequada em prol da proteção dos
dados controlados pelo próprio sistema organizacional.
Diretrizes: É sua capacidade de processar e de ter por base diretrizes capazes de assegurar a
realização dos objectivos que a empresa enseja de maneira, directa, simples e eficiente. Em
um sistema, varias partes trabalham juntas visado um determinado objectivo em comum. Em
um sistema de informação não é diferente, por isso ele actua de forma rápida e segura em suas
operações.
5.3.Diagnósticos de Sistemas
5.4.Administrador de Sistema
Tal modelo consiste em um método para auxiliar empresas que estão em processo de
implementação de sistema de garantia de qualidade baseado em uma das normas de série ISO
9000, visualizando pontos fortes e fracos do sistema vigente. Isto possibilita um processo mais
adaptado à realidade da empresa, no momento de implementação dos requisitos da norma,
servindo também como ferramenta de auxílio na correção das disfunções e na melhoria
contínua de todos elementos que compõem um sistema da qualidade.
Para constituição do diagnóstico do modelo foram elaboradas treze variáveis para avaliar
directamente dos três factores chaves e seis variáveis para avaliar o grau de formalismo dos
sistemas da qualidade. Para cada factor chave, as variáveis adotadas estão apresentadas na
tabela.
Para avaliar o grau de formalismo dos sistemas da qualidade, foram criadas seis variáveis, em
que estas variáveis correspondem aos principais documentos do sistema da qualidade e são
apresentados na tabela a seguir. Estas variáveis auxiliam na avaliação da existência formal dos
elementos que devem compor um sistema da qualidade bem estruturado, ou seja, a ausência de
alguma destas variáveis nas empresas avaliadas implica em ausência de algum documento
importante para estrutura do sistema da qualidade em tal organização.
Item Variáveis
V14 – definição da política da qualidade
V15 – verificação da política da qualidade
V16 – definição dos objectivos da qualidade
V17 – verificação da realização dos
Formalismo do sistema da qualidade objectivos da qualidade
V18 – definição de programas para a
formação do pessoal à qualidade
V19 – definição das funções, relações
hierárquicas e dos circuitos de comunicação
Fonte: De Medeiros (200)
Para realização do diagnóstico de modelo foi elaborado um questionário que para avaliar os
componentes das treze variáveis dos factores chaves. Este questionário era compreendido por
questões com resposta em escala entre 0 e 5, onde 0 representa a ausência deste elemento e 5
representa a presença quotidiana do elemento no sistema da qualidade.
A aplicação do modelo criado por De Medeiros (2000) possibilita análise das empresas
submetidas à avaliação, onde é possível diagnosticar como organização apresenta seu sistema
da qualidade. Isso possibilita que as empresas possam visualizar o percurso por onde devem
começar a estruturação deste tipo de sistema, a partir da identificação dos pontos fortes e
fracos, tendo assim um indicador dos elementos que devem ser melhorados ou reestruturados,
não se restringindo as empresas que queiram iniciar um processo de certificação mas também
empresas que desejam iniciar um programa de qualidade mais abrangente, com visa a
qualidade total.
Apesar do modelo criado por De Medeiros (2000) levar em consideração a ISO 9000, sua
estrutura permanece compatível com a nova versão da norma em diversos aspectos, uma vez
que considera avaliação do sistema da qualidade e seus documentos, sendo possível, com
poucas atualizações à um sistema de gestão da qualidade, utiliza-lo como ferramenta de
diagnóstico para avaliação preliminar.
.
6. Considerações Finais
Chegado ao fim deste trabalho conclui-se que o diagnóstico tem o intuito de identificar
pontos críticos de cada anomalia apresentada por um sistema, ou seja, apontar os defeitos no
funcionamento interno como externo de sistema, deste modo ajuda a tomada de decisões do
Administrador de Sistema, de maneira antecipada na busca pela o bom funcionamento do
sistema. Sendo é muito importante a existência de Administrador do Sistema para assegurar o
funcionamento para sua segurança.
Referencias Bibliográficas
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CHIAVENATO, Idalberto. Introducao a teoria Geral da Administracao. Elsevier,
2004.
Análise Econômica de Sistemas de Informações.Editora Ixtlan. Autor Sergio
Kaminski. (ISBN 978-85-909374-7-0).
Livro: Análise Estruturada e Especificação de Sistema, Série Yourdon Press, 12a.
Tiragem, 1989, Autor: Tom Demarco, Editora Campus, ISBN 85-7001-544-5
Livro: Análise Essencial de Sistemas, Métodos para Modelação da Essência de um
Sistema, Considerando a Distinção entre Aspectos Físicos, Dados e Atividades
Lógicas, Autor: Sthephen M. McMenamim/John F. Palmer, 1991, Editora Makron
McGraw-Hill, ISBN 0-07-450453-3
http://www.oficinadanet.com.br/artigo/738/
tipos_de_sistemas_de_informacao_na_empresa
http://www.administradores.com.br/artigos/tecnologia/o-administrador-e-o-
planejamento-dos-sistemas-de-informacao/23290/