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Comércio Electrónico
Comércio Electrónico
Tutor:
1.2. Justificativa........................................................................................................................1
1.3. Objectivos..........................................................................................................................1
1.4. Metodologias.....................................................................................................................2
Conclusão.........................................................................................................................................8
Referências Bibliográficas................................................................................................................9
1. Introdução
1.2. Justificativa
A abordagem deste trabalho apresenta o perfil do consumidor que nos dias atuais busca
por benefícios ao realizar uma compra e não mais simplesmente o produto. Devido ao
crescimento do mercado virtual, atuar neste ramo de negócios é de fundamental importância para
as empresas que almejam uma oportunidade junto ao seu público alvo que tem buscado cada vez
mais por atributos no produto e ou serviço que até então não eram valorizados. Diante desta
afirmativa, muitas serão as vantagens que tanto a empresa como o consumidor encontrarão se
optarem por realizar suas negociações via internet.
1.3. Objectivos
1.3.1. Objectivo Geral
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1.3.2. Objectivos Específicos
Apresentar o negócio electrónico e as suas manifestações práticas, na perspectiva do
utilizador/cliente;
Introduzir o conceito de utilizador/cliente e apresentar uma perspectiva histórica;
Sensibilizar para a existência de uma nova aproximação ao negócio, por via do negócio
electrónico;
Enquadrar o negócio electrónico na sociedade da informação;
Reflectir sobre o papel do negócio electrónico no contexto mais alargado da actividade
humana;
Dimensionar a importância do Comercio Electrónico;
Explicitar a tecnologia usada para Comercio Electrónico;
1.4. Metodologias
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2. CAPÍTULO I: BREVE HISTÓRIA DO COMÉRCIO ELETRÓNICO
Para Kalakota et al. (2000), definem Comércio Electrónico como uma estratégia global de
redefinição de antigos modelos de negócio, com recurso à tecnologia, para maximizar o valor do
cliente e os lucros. Na mesma linha de orientação, Shankar et al. (2002), definem o negócio
electrónico como a utilização de meios electrónicos para a exploração da oportunidade de rever o
modelo de negócio, rearquitectar, reconceber e reposicionar a empresa, de modo a obter
vantagens competitivas. Uma abordagem segura, flexível e integrada para fornecer valor de
negócio diferenciado, pela combinação de sistemas e processos que viabilizam o funcionamento
das operações básicas do negócio, com simplicidade, e que estão acessíveis pelo recurso à
tecnologia da Internet.
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Business to Business (B2B) – Os participantes do e-commerce B2B (empresa empresa)
são empresas ou outros tipos de organizações. É o tipo mais comum de Comércio
Electrónico.
Business to Consumer (B2C) – O e-commerce B2C (empresa-consumidor) envolve
transações de varejo entre empresas e consumidores individuais. Ex: Submarino,
Americanas.com e etc.
Consumer to Business (C2B) – O e-commerce C2B (consumidor-empresa) envolve a
venda de produtos e serviços às organizações por parte de indivíduos, bem como a
procura de vendedores a fim de que ofereçam lances, para obter produtos ou serviços de
que necessitam. É também conhecida como leilão reverso.
Consumer to Consumer (C2C) – O e-commerce C2C (consumidor-consumidor)
representa a negociação eletrônica entre consumidores. Esta modalidade é muito comum,
efetua muitas negociações, em geral, de pequenos valores. Exemplo:
mercadolivre.com.br.
Mobile Commerce (m-commerce) – As atividades e transações de e-commerce são
chamadas de comércio móvel.
Comércio Electrónico Intranegócios – Essa categoria abrange todas as atividades internas
que envolvem a troca de produtos, serviços ou informações entre diferentes unidades e
indivíduos de uma organização. As atividades vão desde a venda de produtos corporativos
a funcionários até o treinamento online ou projetos de colaboração. Ex: Treinet Bradesco.
Business to Employees (B2E) – B2E (empresa-funcionários) é uma subcategoria do CE
Intranegócios, focada exclusivamente na venda/disponibilização de serviços, informações
e produtos a funcionários.
Comércio Colaborativo – Quando indivíduos ou grupos se comunicam ou colaboram uns
com os outros através da internet.
Comércio Electrónico nonbusiness – É o uso de ferramentas tecnológicas de CE por parte
de organizações não-comerciais.
E-government (G2C) – No G2C (governo-cidadão) uma entidade governamental adquire
ou oferece produtos, informações e serviços para empresas ou cidadãos.
Exchange to Exchange (E2E) – Espaço público de trocas com diversos compradores e
vendedores. É um sistema formal que estabelece a conexão de trocas.
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2.3. Vantagens do Comércio Electrónico
Com a Internet surgiram também riscos, com os quais são necessárias algumas avaliações
de mercado, consumidor e fornecedor para então se decidir o melhor caminho a ser percorrido
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pela organização. Segundo Porter (1999:35) “o comércio eletrônico gera a competição e quando
isso ocorre se tem à vantagem de se comercializar em qualquer lugar do mundo, tornando a
competição que era local em mundial”. Devido a quantidade de lojas existentes a concorrência
torna-se dada vez maior e o poder de barganha do cliente aumenta. Devido à facilidade e rapidez
da pesquisa de mercado dentro do comércio eletrônico o cliente adquire inúmeros produtos e
preços optando por aquele que lhe melhor convir.
Para Turbam e King (2004:12) “Alguns consumidores gostam de tocar nos produtos e
senti-los. Resistem a trocar as lojas reais pelas virtuais”. A visualização do produto por fotos nem
sempre é suficiente para alguns consumidores que preferem ter a segurança física da troca de seu
produto e a confirmação da qualidade do produto comprado. Segundo as idéias de Albertin
(2004) não há uma estrutura legal que atinja nível mundial, ou seja, dependendo do local que
esteja se praticando o comércio eletrônico alguns princípios práticos que valem para alguns
consumidores, não valem para outros.
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Gouveia (2006) resume, citando (Kalakota e Robinson, 2001), que o e-business é todo o
negócio que utiliza a tecnologia para maximizar o valor para o cliente, enquanto o comércio
electrónico (e-commerce) é uma troca (compra e venda) entre media digitais.
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Conclusão
O trabalho é composto por parte introdutiva e um capítulo que abordou sobre os conceitos
de comércio electrónico, quanto sua classificação do comércio electrónico em termo da natureza
das transações.
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Referências Bibliográficas
ALBERTIN, Alberto Luiz. (2004). Comércio eletrônico: Modelo, Aspectos e
Contribuições de sua Aplicação. 5 ed. São Paulo: Atlas.
TURBAN, Efraim e KING, David (2004). Comércio eletrônico: Estratégia e Gestão.
Prentice Hall, São Paulo.
DEITEL, H., DEITEL, STEINBUHLER, K. (2004). E-Bussines e e-commerce para
administradores. São Paulo: Pearson Education.
SMITH, Rob., SPEAKER, Mark., TOHMPSON, Mark.,. (2000). O mais completo guia
sobre E-Commerce. São Paulo: Editora Futura.
Gouveia, L. (2006). Negócio electrónico – Conceitos e Perspectivas de Desenvolvimento.
Porto: SPI – Sociedade Portuguesa de Inovação.
TURBAN, Efraim e KING, David (2004). Comércio eletrônico: Estratégia e Gestão.
Prentice Hall, São Paulo.