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Sumário
5- Questionário Somativo.
1 - LDB- EDUCAÇÃO ESPECIAL
Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a
modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de
ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento
e altas habilidades ou superdotação. (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013)
§ 3º A oferta de educação especial, nos termos do caput deste artigo, tem início
na educação infantil e estende-se ao longo da vida, observados o inciso III do art.
4º e o parágrafo único do art. 60 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº
13.632, de 2018)
Art. 59-A. O poder público deverá instituir cadastro nacional de alunos com
altas habilidades ou superdotação matriculados na educação básica e na
educação superior, a fim de fomentar a execução de políticas públicas destinadas
ao desenvolvimento pleno das potencialidades desse alunado. (Incluído pela Lei
nº 13.234, de 2015).
Ainda de acordo com a lei, essa oferta é obrigação do Estado e deve ser garantida
logo na educação infantil, a crianças de 0 a 6 anos.
Todas essas garantias ainda são um desafio nos dias atuais, dadas as condições em
que a educação se encontra em nosso país. Apesar de garantidos por lei, muitos
direitos dos alunos especiais ainda encontram obstáculos para serem garantidos
nas instituições de ensino.
Os diversos tipos de deficiência que caracterizam a necessidade da educação
especial podem ser divididos em categorias, destacadas no Decreto Nº 5.296 de 2
de dezembro de 2004.
O que é a Lei Brasileira de Inclusão?
A Lei Brasileira de Inclusão – LBI, também conhecida como Estatuto da
Pessoa com Deficiência, é um conjunto de normas destinadas a assegurar e a
promover, em igualdade de condições, o exercício dos direitos e liberdades
fundamentais por pessoas com deficiência, visando à sua inclusão social e a
cidadania.
A Lei foi editada em 06 de julho de 2015, mas entrou em vigor (passou a ter
validade) no dia 03 de janeiro de 2016, após cumprir um período de vacância
(período destinado à assimilação do conteúdo da nova lei) de 180 dias,
passando a beneficiar mais de 45 milhões de brasileiros que possuem algum
tipo de deficiência, de acordo com os dados do IBGE.
A Lei Brasileira de Inclusão foi criada a fim de dar efetividade à Convenção
Internacional da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu
Protocolo Facultativo, assinados pelo Brasil, em Nova York, no dia 30 de março
de 2007.
A principal inovação da LBI foi a mudança no conceito jurídico de
“deficiência”, que deixou de ser considerada como uma condição estática e
biológica da pessoa, passando a ser tratada como o resultado da interação das
barreiras impostas pelo meio com as limitações de natureza física, mental,
intelectual e sensorial do indivíduo, conforme disposto no artigo 2º, in verbis:
Art. 2º Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de
longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em
interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e
efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.
No entanto, mais do que o conceito de deficiência, a LBI trata de diversas
ferramentas para garantir que todos os direitos das pessoas com deficiência
sejam respeitados, e para que possam se defender da exclusão, da
discriminação, do preconceito e da ausência de acesso real à todos os setores
da sociedade.
Leia também: o que é inclusão social?
Das Políticas Públicas da LBI
Tamanha a gama de ferramentas introduzidas pela LBI, que dentre o seu texto
encontram-se dispositivos que alteraram normas estabelecidas no Código
Eleitoral, Código de Defesa do Consumidor, Estatuto das Cidades, Código
Civil, Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, dentre outras.
A seguir, destacaremos algumas das políticas públicas introduzidas pela LBI.
Capacidade Civil
A LBI revogou (tornou inválido) o dispositivo do Código Civil Brasileiro que
estabelecia que as pessoas que não tinham o necessário discernimento para a
prática de atos da vida civil, em razão de doença ou deficiência mental, eram
consideradas absolutamente incapazes.
Com isso, garantiu-se às pessoas com deficiência o direito de casar ou instituir
união estável e exercer direitos sexuais e reprodutivos em igualdade de
condições com as demais pessoas, por exemplo.
Além disso, a LBI promoveu alterações no Código Civil que passou a
estabelecer que as pessoas que, por causa transitória ou permanente, não
puderem exprimir sua vontade, são consideradas incapazes, relativamente a
determinados atos ou à maneira de os exercer.
Ou seja, as pessoas com deficiência deixaram de ser
consideradas absolutamente incapazes, passando a serem classificadas
como relativamente incapazes.
Houve alteração também nas normas que regulamentam o processo de
curatela (procedimento para nomeação de uma pessoa – curador – que irá
representar o relativamente incapaz na prática dos atos da vida civil).
De acordo com as novas regras trazidas pela LBI, abriu-se a possibilidade da
pessoa com deficiência aderir a tomada de decisão apoiada.
Por meio deste processo, a pessoa com deficiência pode eleger até 2 pessoas
idôneas, com as quais tenha vínculo e que sejam de sua confiança, para que
lhe preste auxílio na tomada de decisão sobre atos da vida civil (contratação de
empréstimo ou aquisição de bens, por exemplo), fornecendo os elementos e
informações necessários.
Inclusão Escolar
A LBI assegura às pessoas com deficiência a oferta de sistema educacional
inclusivo em todos os níveis e modalidades, de acordo com suas
características, interesses e necessidades de aprendizagem.
Estabeleceu, ainda, o dever do Poder Público, dentre outros, de instituir projeto
pedagógico que institucionalize o atendimento educacional especializado,
assim como os demais serviços e adaptações razoáveis, para atender às
características dos estudantes com deficiência e garantir o seu pleno acesso
ao currículo em condições de igualdade, promovendo a conquista e o exercício
de sua autonomia.
Leia mais sobre educação no Brasil!
Importante destacar que a LBI estabelece que as instituições privadas, de
qualquer nível ou modalidade, devem cumprir todas as políticas de inclusão e
oferecimento de atendimento educacional especializado, sendo proibida a
cobrança de valores adicionais de qualquer natureza em suas mensalidades,
anuidades e matrículas.
Auxílio Inclusão
A Lei Brasileira de Inclusão criou benefício assistencial para a pessoa com
deficiência moderada ou grave que receba o benefício de prestação continuada
e ingresse no mercado de trabalho em atividade que a enquadre como
segurado obrigatório do regime geral de previdência social.
A medida visa estimular as pessoas com deficiência a buscar a sua inclusão no
mercado de trabalho sem medo de, com isso, perder o direito ao recebimento
do benefício de prestação continuada.
Quer entender melhor o beneficio de prestação continuada, acesse aqui!
Discriminação, Abandono e Exclusão
No campo do Direito Penal, a LBI criminaliza algumas condutas que podem
prejudicar, impedir ou anular o reconhecimento ou exercício de direitos e
liberdades fundamentais das pessoas com deficiência.
Para as condutas relacionadas à discriminação e ao abandono de pessoa com
deficiências as penas são de 6 meses a 3 anos de reclusão, e multa.
A Lei estabelece, ainda, que se a conduta de praticar, induzir ou incitar a
discriminação de pessoa com deficiência for realizada por intermédio de meios
de comunicação social ou de publicação de qualquer natureza, a pena será de
reclusão de 2 a 5 anos, e multa.
Já para a conduta de se apropriar de ou desviar bens, proventos, pensão,
benefícios, remuneração ou qualquer outro rendimento de pessoa com
deficiência, a pena será de reclusão de 1 a 4 anos, e multa.
Atendimento Prioritário
A LBI garante que a pessoa com deficiência terá direito a atendimento
prioritário em diversos serviços públicos específicos, além do atendimento
prioritário já tradicionalmente previsto em outras leis, como em bancos e
supermercados, por exemplo.
Dentre eles, podemos citar como exemplos: proteção e socorro em quaisquer
circunstâncias; recebimento de restituição de imposto de renda; tramitação
processual e procedimentos judiciais e administrativos em que for parte ou
interessada, em todos os atos e diligências.
Administração Pública
A fim de garantir maior efetividade às medidas de acessibilidade, a LBI
promoveu a alteração da Lei nº. 8.429/92 para classificar a conduta do agente
público que deixa de cumprir a exigência de requisitos de acessibilidade
previstos na legislação, como ato de improbidade administrativa que atenta
contra os princípios da administração pública.
As penalidades para este tipo de ato de improbidade administrativa, que podem
ser aplicadas isolada ou cumulativamente, são: ressarcimento integral do dano,
se houver; perda da função pública; suspensão dos direitos políticos de três a
cinco anos; pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração
percebida pelo agente; e proibição de contratar com o Poder Público ou
receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente,
ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo
prazo de três anos.
Ainda no campo da administração pública, a LBI criou o Cadastro Nacional da
Pessoa com Deficiência (Cadastro-Inclusão), que consiste em registro público
eletrônico com a finalidade de reunir dados georreferenciados que permitam a
identificação e caracterização socioeconômica das pessoas com deficiência,
bem como das barreiras que impedem a realização de seus direitos.
Cultura, Esporte, Turismo e Lazer
A LBI cria mecanismos que asseguram às pessoas com deficiência o acesso: a
bens culturais em formatos acessíveis; a programas de televisão, cinema,
teatro e outras atividades culturais e esportivas, em formato acessível; a
monumentos e locais de importância cultural; e a espaços que ofereçam
serviços ou eventos culturais e esportivos.
Dentre estes mecanismos, está a proibição de recusa de oferta de obra
intelectual em formato acessível às pessoas com deficiência, sob qualquer
argumento, inclusive sob a alegação de proteção dos direitos da propriedade
intelectual (direitos autorais).
Outra medida foi a imposição ao Poder Público do dever de adotar
ações destinadas à eliminação, à redução ou à superação de barreiras
para a promoção do acesso a todo patrimônio cultural, observadas as
normas de acessibilidade, ambientais e de proteção do patrimônio histórico e
artístico nacional.
E mais do que assegurar o acesso das pessoas com deficiência, a LBI impõe
ao Poder Público o dever de promover a participação da pessoa com
deficiência em atividades artísticas, intelectuais, culturais, esportivas e
recreativas, com vistas ao seu protagonismo, através das seguintes
obrigações:
incentivar a provisão de instrução, de treinamento e de recursos
adequados, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas;
assegurar acessibilidade nos locais de eventos e nos serviços prestados
por pessoa ou entidade envolvida na organização das atividades
artísticas, intelectuais, culturais, esportivas e recreativas;
assegurar a participação da pessoa com deficiência em jogos e
atividades recreativas, esportivas, de lazer, culturais e artísticas,
inclusive no sistema escolar, em igualdade de condições com as demais
pessoas.
2- Tutor/ mediador no ambiente escolar
Abaixo separamos algumas ideias para que isso seja aplicado em sala de aula.
Confira!
"A partir da entrada em vigor da Lei 13.146/2015, que ratifica a Convenção das
Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, somente são
consideradas absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da
vida civil os menores de 16 anos",
Tutor
Mediador Escolar
A principal função do mediador é ser o intermediário entre a criança e as
situações vivenciadas por ela, onde se depara com dificuldades de
interpretação e ação.
O mediador não tem a função de assumir o papel de professor principal do
estudante com deficiência.
Cuidador Escolar
5 – Questionário Somativo
C) Certo E) Errado
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5. As singularidades dos educandos especiais devem ser respeitadas nos processos de
avaliação, contudo o prazo para conclusão do ensino médio deve ser cumprido
sem prorrogação.
C) Certo E) Errado
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6. A elaboração e a execução do plano de atendimento educacional especializado
constituem competência dos professores que atuam nesse programa, em articulação com
os demais professores do ensino regular, as famílias e os demais serviços setoriais
necessários a esse tipo de atendimento.
C) Certo E) Errado
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7. Saviani afirma que, durante a década de 80, no período que ficou conhecido como
de abertura democrática, emergiram no campo educacional as pedagogias contra-
hegemônicas, dentre elas, encontra-se a
A) pedagogia dos excluídos.
B) educação inclusiva.
C) pedagogia da prática.
D) educação revolucionária.
E) pedagogia marxista.
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8. Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Especial, cabe aos
sistemas de ensino estabelecer normas para o funcionamento de suas escolas, a fim de que
essas tenham as suficientes condições para elaborar seu projeto pedagógico e possam
contar com professores capacitados e especializados. Pela Resolução CNE/CEB n.º 2/01,
são considerados professores capacitados para atuar em classes comuns com alunos que
apresentam necessidades educacionais especiais aqueles que comprovem que, em sua
formação, de nível médio ou superior, foram incluídos conteúdos sobre educação especial
adequados ao desenvolvimento de competências e valores para:
I. perceber as necessidades educacionais especiais dos alunos e valorizar a educação inclusiva;
II. flexibilizar a ação pedagógica nas diferentes áreas de conhecimento de modo adequado às
necessidades especiais de aprendizagem;
III. avaliar continuamente a eficácia do processo educativo para o atendimento de necessidades
educacionais especiais;
IV. atuar em equipe, inclusive com professores especializados em educação especial.
É correto o que se afirma em
A) I e III, apenas.
B) II e III, apenas.
C) II e IV, apenas.
Responda às questões com base no texto da Política Nacional de Educação Especial na
Perspectiva da Educação Inclusiva (2008).
9. A educação especial era fundamentada no conceito de normalidade/anormalidade,
organizou-se tradicionalmente como atendimento educacional especializado
substitutivo ao ensino comum, levando à criação de instituições especializadas, escolas
especiais e classes especiais. Essa organização, fundamentada no conceito de
normalidade/ anormalidade,
A) contribuía efetivamente com o papel da escola para desenvolver os valores essenciais ao
convívio humano e, ao mesmo tempo, proporcionava oportunidades que permitissem a
inclusão de todos os alunos com deficiência no mundo da cultura, da ciência, da arte e do
trabalho.
B) pressupunha que a educação devia ser ministrada com base nos princípios de igualdade
de condições para o acesso e permanência da pessoa com deficiência, na escola, nos
princípios de liberdade para aprender, no pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas
e nos ideais de solidariedade humana.
C) favorecia o atendimento educacional especializado, respeitadas as singularidades de
aprendizagem, ao aluno com deficiência, seu preparo para a prática escolar, o exercício da
cidadania e sua qualificação para o trabalho.
D) determinava formas de atendimento clínico terapêuticos fortemente ancorados nos testes
psicométricos que definiam, por meio de diagnósticos, as práticas escolares para os alunos
com deficiência.
E) garantia a elaboração de um currículo escolar funcional que valorizasse a ação do aluno,
deslocando o papel do professor para que este se tornasse o agente de mobilização da
capacidade intelectual de quem aprende.
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10. O documento Política Nacional de Educação Especial, publicado em 1994,
orientava o acesso às classes comuns do ensino regular àqueles que (…) possuem
condições de acompanhar e desenvolver as atividades curriculares programadas do
ensino comum, no mesmo ritmo que os alunos ditos normais. Ao reafirmar os
pressupostos construídos a partir de padrões homogêneos de participação e
aprendizagem, essa política
A) garantia ao aluno com deficiência uma formação no direito da igualdade, possibilitando
desenvolver a capacidade de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos, saberes,
habilidades e informações.
B) previa ações conjuntas de diferentes parcerias e convênios com ONGS, instituições
governamentais e não governamentais, visando a políticas comuns que atendessem a todos.
C) deixava de provocar uma reformulação das práticas educacionais de maneira que fossem
valorizados os diferentes potenciais de aprendizagem no ensino comum, mantendo a
responsabilidade da educação desses alunos exclusivamente no âmbito da educação
especial.
D) assegurava aos alunos a participação em todas as possibilidades educacionais e sociais
oferecidas pelo processo de escolarização, revelando-se um importante veículo de justiça
social.
E) oferecia condições de desenvolvimento das habilidades cognitivas por meio de um
currículo comum, que tinha ligação com um ambiente colaborativo e convívio social.
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11. Na perspectiva da educação inclusiva, a educação especial passa a constituir a proposta
pedagógica da escola, tendo seu público alvo definido. Nos casos que implicam em
transtornos funcionais específicos, a educação especial atua de forma articulada com o
ensino comum, orientando para o atendimento às necessidades educacionais especiais
desses alunos. Pode-se dizer que, dentre os transtornos funcionais específicos, estão:
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17. Para que a democratização do acesso à educação tenha uma função
realmente inclusiva é indispensável universalizar
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