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FACULDADE ANHANGUERA DE BRASILIA

QS 1 Rua 212 Lotes 11, 13 e 15, s/n – Taguatinga Águas Claras, Brasília (DF)

COMPOSIÇÃO DE HERPETOFAUNA EM FITOFISIONOMIAS


DO CERRADO EM BURITIS, MINAS GERAIS E NA FAZENDA RJ,
ALEXÂNIA, GOIÁS.

Alunos: Christian Lucas Américo da Silva; Danilo Lourenço de Brito; Lana Cristina
Evangelista Ferreira Sá; Luísa Gonçalves Leandro dos Santos.

Coordenador: Dra. Eleuza Rodrigues Machado

Brasília, DF
2020
1. Introdução

O bioma do Cerrado pode variar bastante em suas fitofisionomias, aonde é


levando em consideração os fatores que influenciam em sua formação como a altitude,
altura de elevação da rocha matriz, que é determinada pelo seu desgaste natural,
influência dos cursos d’água, formação rochosa e entre outros (MORENO, 2008). De
acordo com o IBGE (2004), o Cerrado está caracterizado como o segundo maior bioma
do Brasil, ocupando cerca de 23% de todo o território e perdendo apenas para o bioma
de Floresta Amazônica (RESENDE, 2012).

Devido ao seu vasto território e ao seu relevo, o bioma acaba sendo vitimado
pela busca constante de terras para a agricultura intensiva, principalmente de soja e os
números apontam que 55% de todo o território foi desmatado. O solo é pobre em
nutrientes, mas possui níveis elevados de alumínio em sua composição (o que deixa a
típica coloração avermelhada), que também pode ser encontrado nas folhas das plantas
nativas, entretanto isto não desfavorece o desmatamento de grandes áreas de cerrado
para a introdução de pastos e o plantio para o consumo humano onde são usados os
fertilizantes, calcário e agentes genotóxicos, como os agrotóxicos (RODRIGUES,
2005).

Estes métodos acabam agredindo diretamente o solo, comprometendo a fauna e


a flora local e deixando as populações ilhadas em pequenos remanescentes do bioma
nativo. Isto impede estes grupos de interagirem entre si, diminuindo a variabilidade
genética e levar a extinção das espécies nativas (KLINK & MACHADO, 2005).

Os agentes genotóxicos possuem atividade biológica própria, primária ou de


metabólitos que são capazes de alterar informações codificadas do DNA. A
genotoxicidade ocorre quando a exposição à um agente tóxico leva a alteração da
estrutura ou conteúdo de cromossomos (clastogenicidade) ou da sequência de pares de
bases do DNA (mutagenicidade) (MCGREGOR, 2000).

Esses efeitos podem ocorrer mesmo em concentrações muito baixas e podem


afetar a reprodução, a vida embrionária, desenvolvimento, crescimento e sobrevivência
de organismos, assim como ter relação com defeitos hereditários como mutações e
patologias de fundo genético (MITCHELMORE & CHIPMAN, 1998; LEE &
STEINERT, 2003).
A fauna de répteis e anfíbios do Brasil é uma das mais diversas e de acordo
com a Sociedade Brasileira de Herpetologia (SBH), o Brasil apresenta 1.039 espécies de
anfíbios (SBH, 2016) e 652 espécies de répteis (SBH, 2015). Encontrando-se no
Cerrado 271 espécies anfíbias, 166 espécies de serpentes, 119 espécies de lagartos, 5
espécies da família Alligatoridae sendo essas espécies não endêmicas do Cerrado e 21
espécies de Testudines (HERPETOLOGIA BRASILEIRA, 2015).

Tanto anfíbios quanto répteis formam duas classes distintas (Reptilia e


Amphibia), mas com algo em comum: ambas estão sempre a mercê das mudanças de
habitat das quais na maioria das vezes é pela ocorrência antrópica, por degradação do
meio interferindo em espécies endêmicas ou por danos consecutivos do uso das áreas de
distribuição destes animais, como aponta Gonçalves e colaboradores (2014) o impacto
causado na integridade do DNA de anuros bioindicadores devido a genotoxicidade
ambiental, além de que os fatores bióticos e abióticos influenciam diretamente esses
organismos em suas propriedades fisiológicas e físicas (MARQUES et al, 2010;
ZANELLA et al; MACHADO, 2013).

Existem vários fatores responsáveis pelos declínios das populações de


herpetofauna, principal deles é a modificação e a destruição de seus habitats (POUGH et
al., 2003) que pode ocorrer devido ao avanço da fronteira agrícola, da mineração e das
queimadas, podendo ser também: i) as mudanças climáticas; ii) a contaminação por
pesticidas; iii) doenças infecciosas, no caso dos anfíbios, infestações pelo fungo
quitrídio; iv) a radiação ultravioleta; v) o comércio ilegal de animais silvestres; vi) as
espécies invasoras (POUGH et al., 2003).

A fragmentação florestal e a perda de habitat e são as maiores ameaças às


populações de herpetofauna (STUART et al. 2004, RODRIGUES 2005, BECKER et al.
2007, MARTINS & MOLINA 2008) e o desenvolvimento de estratégias de
conservação para estes grupos nas áreas de cerrado, dependem de pesquisas como a
realização de inventários que permitem conhecer e diagnosticar os impactos e assim
implementar estratégias de conservação (HADDAD 1998).

Por conta disso é necessária uma atenção mais especifica quando se trata de
herpetofauna, pois devido a sua sensibilidade com o meio ambientem ficam à mercê da
extinção pelas alterações causadas pelas pessoas em seu meio. Estudos como este estão
correlacionados ao incentivo de conservar estas espécies, (ZANELLA et al;
MACHADO, 2013) bem como explorar áreas das quais não se concentrem apenas em
levantamento de fauna, incluindo pesquisas de interesse médico, desenvolvimento de
indivíduos, interação entre espécies, ecologia e eficácia quanto as técnicas de
amostragem.

2. Objetivos

2.1 Gerais:
Fazer um levantamento de hepertofauna, análise de toxinas, presença de
parasitos (hemoparasitoos e ectoparasitos), observar desenvolvimento larval, danos ao
DNA e eficiência das metodologias de amostragem.
2.2 Específicos:
- Conhecer a composição de espécies da herpetofauna;
- Estimar a riqueza e a diversidade de espécies da área de estudo;
- Verificar aspectos da biologia (utilização de habitats e ocorrências sazonais) das
espécies encontradas;
- Capturar e coletar espécies de répteis e anfíbios;
- Relatar a eficiência das armadilhas: Interceptação e queda (Pitfall); Armadillha de
funil (Funnel trap); Armadilha adesiva (Glue traps); abrigos artificiais e busca ativa.
- Verificar presença de hemoparasitos e ectoparasitos;
- Analisar possíveis danos no DNA através de teste cometa;
- Observar o desenvolvimento dos girinos dessas áreas;
- Comparar a diversidade das regiões e dos locais de coleta.
- Identificar as espécies de anuros por meio de registro e sonoro.

3. Metodologia

3.1 Área de estudo:

Os estudos serão realizados na fazenda Veredas Cerrado (15º27’13’’S e 46º


45’43º W) localizada no município de Buritis Minas Gerais, com uma área total de 300
hectares (LOCAL 01). Apresentando fitofisionomias variadas de Cerrado, sendo elas:
Mata de Galeria, Mata seca, Cerradão, Cerrado denso e Veredas. E na fazenda R.J.,
região do Capão, situado na Cidade de Alexânia – GO (16º08’27,48” S e
48º31’37,53”O) (LOCAL 02), com uma área total 222 hectares (ha), contendo 23 ha de
área de preservação permanente (APP) e 79 ha de área com vegetação nativa,
apresentando a predominância do bioma Cerrado Mata de galeria, Mata seca e Cerrado
denso.
3.2 Técnicas de coleta:

A preparação para a coleta de dados (reconhecimento das áreas e ambientes,


instalação das armadilhas e abertura de trilhas) ocorrerá nos meses de fevereiro e março
de 2020. As amostragens serão mensais entre abril de 2020 e março de 2021. Devido à
variedade das espécies e seus hábitos, será utilizado mais de um método de coleta e
também a utilização de métodos complementares (MACEDO et al, 2008).

Serão quatro métodos no estudo, sendo eles: busca ativa (limitada ou não por
tempo), armadilha de interceptação e queda (pitfall traps), armadilhas adesivas (glue
trap), abrigos artificiais, encontros ocasionais.

3.2.1 Armadilha de Interceptação e queda (CAMPBELL & CHRISTMAN, 1982):

As armadilhas de interceptação e queda (pitfall traps) consistirá em quatro


baldes de 60 L, dispostos radialmente, enterrados ao nível do solo e unidos por cercas
verticais de lona plástica de cerca de 4 m (Figuras 1). Em cada área estudada serão
utilizados cinco pontos amostrais (20 baldes).

Figura 1. Esquema de montagem de armadilhas pitfall, composta por quatro baldes dispostos
radialmente ao nível do solo e unidos por cercas-guia de lona, amparadas por estacas de
madeira, adaptado de Recorder et al, 2011.

Nos baldes serão feitos pequenos furos no fundo para evitar o acúmulo de água
das chuvas, prevenindo que os animais capturados se afoguem. As armadilhas serão
instaladas em três tipos de ambiente (distância mínima de 1000 m entre eles), dentro de
mata de galeria, área de veredas e em área de pastagem, distante de corpos d’água
permanentes. As armadilhas permaneceram abertas três dias por mês e serão
monitoradas os três dias pela manhã.

3.2.3 Armadilha de funil (Funnel trap):

As armadilhas consistem em cones laminados de PVC rígido transparente


recortado em semicírculos e fixados por grupos (Figura 2). Os semicírculos recortados
possuem diâmetro total de 7,5 cm e diâmetro de recorte da boca da aproximadamente
14,6 cm. O corpo cilíndrico das armadilhas de funis é confeccionado com tela plástica.
As bocas dos funis ficam com aproximadamente 8 cm de diâmetro e 85 cm de
comprimento (MAGALHÃES, et al, 2009).

Figura 2 – A. Armadilha de funil; B. Dimensões da armadilha de funil. (Fonte: Centro


Nacional de Pesquisa e Conservação de Répteis e Anfíbios, 2012)

3.2.4 Armadilhas adesivas (Glue traps):

Consiste em uma placa adesiva flexível, inserida no habitat do animal


(vegetação, pedras e solo). Durante a movimentação diária, o indivíduo que entrar em
contato espontaneamente e de forma aleatória com a armadilha ficará fixado.

Cada placa possui 16,5 cm de altura e 11 cm de largura. Para a fixação da placa


em locais suspensos (paredes rochosas e troncos de árvores) serão feitos dois furos de
2mm em duas das extremidades para prender com auxilio de arame. Em locais planos,
serão fixados com estacas de alumínio através dos furos ou fita dupla face na parte
inferior da armadilha.
Figura 3 – Representação das armadilhas adesivas. (Fonte:aaanimalcontrol.com).

3.2.5 Abrigos artificiais

A eficiência dos abrigos artificiais (AAs) como ferramentas de conservação já é


bem conhecida para aves e mamíferos, mas estudos com lagartos são relativamente
recentes.  São simulações de tocas ou esconderijos confeccionados a base de canos,
placas de madeiras e telhas de amianto de comprimento e largura variáveis dispostas no
solo e matérias para fixa-los (fitas ou arames).

Os abrigos serão espalhados no interior da mata úmida, corredores e às margens


das secções alagadas no interior da mata e ao longo de córregos. Os abrigos artificiais
serão utilizados durante todo o período do projeto, sendo verificados a cada expedição.

3.2.6 Busca ativa:

A busca ativa será feita seguindo métodos de LEMA & ARAÚJO (1985),
MOURA-LEITE et al. (1993) e CURCIO et al. (2010) onde procura-se répteis sob
caules (vivos ou mortos), pedras ou cupinzeiros, rastelando folhiço, areia e terra,
vasculhando os habitats potenciais, como bromélias, ocos de árvores, margens de cursos
d’água, cursos d’água, entre outros, permitindo assim o encontro de espécies com
hábitos diversos, ou seja, arborícolas, aquáticas, terrestres e fossoriais.

As procuras serão realizadas nos períodos diurno e noturno, mais concentradas


no começo da manhã (horário de revisar as armadilhas) e no começo da noite, sem o
emprego de transectos ou parcelas. O esforço empregado neste método será
contabilizado por unidade de tempo, horas/homem.

3.3 Ectoparasitos e hemoparasitos

3.3.1 Coleta de Ectoparasitos:

Todos os animais depois de registrados e triados, serão inspecionados para


verificar a presença de carrapatos. Na coleta, os animais serão contidos fisicamente e
todos os carrapatos encontrados serão removidos com auxílio de pinça. Em seguida
serão armazenados em frascos plásticos contendo álcool 70% e encaminhados para o
laboratório.
A identificação será realizada no Laboratório de Zoologia da Faculdade
Anhanguera de Brasília, para a identificação dos carrapatos será utilizado microscópio
estereoscópico e chaves de classificação.

3.3.2 Coleta de sangue:

O sangue será colhido dos animais com contenção física com utilização
seringas de 1ml e 3ml e de EPIs como luvas de procedimento e ganchos de contenção.
Será realizado a coleta de sangue venoso retirado de forma segura sem maiores danos a
saúde e vida dos animais utilizados no projeto. Serão coletadas amostras para realização
de esfregaço sanguíneo e coleta em microhematócrito heparinizado para identificação
de hemoparasitos e hemograma. De todos os animais capturados serão coletadas
amostras para realização de esfregaço sanguíneo respeitando o volume de menos de
10% de seu peso corporal para não acarretar nenhum efeito deletério destes animais e
serão soltos após o volume retirado ser reposto pela aplicação de solução de lactato de
ringer e dextrose a 5% para prevenir hipovolemia por via oral ou subcutânea. Os
animais que forem escolhidos para coleta para identificação serão coletados 0,5ml de
sangue que será armazenado em tubos tipo microhematócrito heparinizado para análise
posterior de hemograma.

Em anfíbios as vias de coleta utilizadas serão as de eleição previstas em


literatura como: veia abdominal ventral, plexo lingual e veia femoral.

Em répteis serão utilizadas as vias de eleição que podem ser por meio de
cardiocentese ou punção da veia coccígea caudal.

O material será analisado no Laboratório de Zoologia da Faculdade


Anhanguera de Brasília, utilizando da técnica de coloração Giemsa e microscópio
estereoscópico e chaves de classificação.

3.4 Danos no DNA

3.4.1 Teste de Cometa (Teste de células individualizadas em gel de agarose):

O Teste Cometa é uma técnica rápida, simples e sensível, de baixo custo para
mensurar, analisar as lesões, monitorar o dano e detectar efeitos de reparo no DNA em
células individuais expostas a agentes genotóxicos. Os danos mais facilmente
detectados no DNA são quebras (simples ou duplas), danos álcali-lábeis, crosslinks e
quebras resultantes de reparo por excisão (SINGH et al., 1988; TICE, 1995; SILVA et
al., 2000; HARTMANN et al., 2003; PAVÃO et al., 2007).
O ensaio cometa consiste em fazer passar uma corrente elétrica pelas células
lisadas, embebidas em gel de agarose de baixo ponto de fusão, sobre lâminas para
microscopia (Betti et al., 1994). Com isso, o DNA fragmentado sai da célula lisada,
formando um rastro semelhante a cauda de um cometa (Figura 4) (AFANASIEVA et
al., 2010).

Figura 4. Classes dos COMETAS, desde sem dano até máximo de lesão: A= classe zero / sem
dano; B= classe I; C= classe II; D= classe III; E= classe IV; F= apoptose / morte celular,
adaptado de DA SILVA et al.,2000.

3.4.2 Registro sonoro:

Resume-se em registrar com gravadores de áudio os indivíduos que forem


localizados vocalizando em sítios de reprodução ou locais aleatórios para auxiliar na
identificação, ampliar os conhecimentos sobre as vocalizações e complementar os
bancos de dados.

3.5 Preparação dos espécimes

Os espécimes coletados foram mortos, conforme Calleffo (2002) e Franco et al.


(2002), por injeção de solução anestésica (anuros de grande porte e répteis) e por
imersão em solução aquosa de benzocaína (anuros de pequeno e médio porte) e fixados
em formol 10%

4. Cronograma:

Mês / Ano Atividade


Janeiro de 2020 -Levantamento bibliográfico.
-Leitura das literaturas.
-Escrita do projeto
Fevereiro a março de 2020 - Submissão do projeto ao Comitê de Ética em uso Animal

Fevereiro de 2020 a fevereiro - Coleta do material para análise


de 2021 - Processamento do Material
- Analise do Material
Março e abril de 2021 Sistematização dos Resultados para Publicação

5. Viabilidade

Os Laboratórios da Faculdade Anhanguera de Brasília, onde serão realizados


os experimentos, disponibiliza estrutura física necessária para o processamento e análise
dos experimentos. Além disso, todas as técnicas já estão padronizadas.

Os reagentes e matérias necessários, em sua maioria, já se encontram


disponíveis nos laboratórios para a realização dos experimentos, e os materiais que
estão faltando poderão ser adquiridos pelos pesquisadores, pois são de baixo custo.

6. Orçamento

Preço Unitário Preço Total


Item Material – Descrição Quantidade
(R$) (R$)
Lâmina lisa para o microscópio Óptica
50x76mm, cx. Com 50 unidades.
193,90
1 Serão usadas para leituras das amostras 10 Caixa
de sangue 19,39

Lamínula para microscopia óptica


24x32mm, cx. Com 100 unidades
30,00
2 Serão usadas para leituras das amostras 10 Caixa
de sague 3,00

Luvas de látex sem talco médias Caixa


3 EPI manuseio de material biológico 10 30,00 300,00
Parafilm (filme para vedação) rolo com
10,2 cm x 38,1m
Serão usados para vedar materiais Caixa
4 3 570,00
biológicos. 190,00
Ponteira para micropipeta, sem filtro,
cor amarela, 5 a 200 µl 1000 unidades.

5 Serão usadas para fazer diluições de Saco 38,00


soluções. 2 19,00

Potes pequenos para a preparação de


câmaras úmidas.
Unidade 600,00
6 Serão usadas manter as amostras em 100
6,00
locais adequados.
Algodão hidrofílico (500 g)
5 Caixa 109,20
7 Fazer assepsia com álcool 70% 21,84
Seringa descartável 5ml
500 Unidade 215,00
8 Será usada para a coleta de sangue 0,43
Álcool etílico (1 L) Unidade 125,75
9 Será usada na assepsia 25 5,03
NaCl
Unidade
10 Será usado para preparar solução salina. 1 5,30
5,30
Metanol absoluto (Vetec)
Preparar corante que será usado em
Unidade
11 coloração de esfregaços para 1 62,00
62,00
identificação de protozoários
Corante Giemsa (Dinâmica)
Preparar corante que será usado em
12 coloração de esfregaços para 1 Unidade 21,70
identificação de protozoários 21,70

Detergente antisséptico (500 ml)


20 Unidade 318,00
13 Higienização das mãos 15,90
Resma
4 Unidade 100,00
14 25,00
Imprimir fichas.
Pranchetas A 4.
15 Unidade 150,00
15 Usadas no preenchimento de fichas. 10,00

Gasolina.
500 Ls Litro 2.425,00
16 Ida e volta dos locais de pesquisa 4,85

Tradução, Revisão e Publicação de


Individual
artigos de Português para inglês
17 2 1.600,00 3.200,00
Será usado para revisor de inglês
Balde 60L 42 18,00 720,00
Serão usados para confecção do Pitfall
Lona / Cerca guia 180m 2,00 m 360,00
Será utilizada no Pitfall
VALOR TOTAL

Referências Bibliográficas

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