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Conhecimento de estudantes de Ensino Médio sobre doação de sangue

Thâmide Emanuela Freitas dos Santos*1,2 (IC); Lorena Borges de Abreu1 (IC); Caroline Pereira
Mourão Moraes1 (IC); Gabriella Ribeiro de Freitas1 (IC); Taís Figueiredo da Silva1 (IC); Thayline Duarte
da Fé Silva1 (IC); Leciana de Menezes Souza Zago1 (PQ).

1 Universidade Estadual de Goiás Câmpus Itumbiara. E-mail: thamide1@hotmail.com.


2 Bolsista de ação extensionista, Universidade Estadual de Goiás Câmpus Itumbiara.

Resumo
A doação de sangue pode ser prejudicada por diversos fatores e entre eles destaca-se a falta de
conhecimento sobre a temática. O projeto de extensão intitulado “Amor à vida: doação de sangue
como ato solidário” promoveu ações educativas para alunos da rede pública de ensino de Itumbiara,
Goiás. O presente estudo avaliou o conhecimento dos estudantes do Ensino Médio de escola pública
em relação a doação de sangue por meio da aplicação de questionários antes e após a realização da
palestra. Os resultados demonstraram que muitos alunos apresentavam concepções errôneas ou não
tinham nenhum conhecimento do assunto abordado. Foi possível notar, após a realização da palestra,
um aumento no número de respostas corretas. Conclui-se que a realização de palestras educativas
sobre doação de sangue pode contribuir com aprendizagem dos alunos e pode ser usada como
ferramenta para a captação de novos doadores.

Palavras-chave: Doação de sangue, Coleta de sangue, Conhecimento prévio

Introdução

O sangue é um fluido líquido constituído por elementos celulares e o plasma


(RHOADES; TANNER, 2005). Sua importância está atribuída às diversas funções
que exerce no organismo, como transporte de oxigênio, nutrientes e elementos
necessários a defesa do organismo (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2013). Embora, ao
longo das últimas décadas a ciência tenha avançado em pesquisas e realizado
várias descobertas na área da saúde, não houve ainda a descoberta de elementos
que possam ser utilizados em substituição ao sangue. Desse modo, pacientes que
necessitam de transfusão sanguínea dependem da doação voluntária de outros
indivíduos, já que no Brasil não é permitido a comercialização do sangue e seus
derivados (RODRIGUES; REIBNITZ, 2011).
Os dados divulgados pelo Ministério da Saúde revelam que, atualmente
aproximadamente 1,9% da população é doadora de sangue, mas para atender a
demanda dos hospitais seria necessário ampliar esse percentual para uma faixa de
3% a 5% (BRASIL, 2014). Diversos fatores podem interferir na decisão de ser ou
não doador de sangue e dentre eles destacam-se a falta de conhecimento sobre a
relevância de tal ato, a falta de conhecimento sobre as etapas da doação, a falta de
motivação e a crença em mitos são fatores que interferem na decisão de ser ou não
um doador de sangue (PEREIMA, 2008; VASCONCELOS, 2013). Esse fato reforça
a necessidade de desenvolvimento de estratégias para informar a população e
sensibilizá-la de modo que possam se tornar doadores frequentes (RODRIGUES;
REIBNITZ, 2011). Para tanto, é importante investigar o conhecimento prévio que os
alunos apresentam sobre a doação de sangue e assim buscar ferramentas que
possam efetivamente contribuir para a aquisição de conhecimentos, já que a
temática é abordada como temas transversais (MOREIRA, 1999; ALEGRO, 2008;
BORGES, 2010; MEDINA; KLEIN, 2015; BITTENCOURT; STRUCHINER, 2015).
Neste contexto, o objetivo do presente estudo foi avaliar o conhecimento de
estudantes do Ensino Médio sobre doação de sangue.
Material e métodos

O presente estudo foi realizado em uma escola da rede pública de ensino do


município de Itumbiara, Goiás. Inicialmente, foi realizada a avaliação do
conhecimento prévio dos alunos sobre doação de sangue, seguindo a metodologia
de Freire e Vasconcelos (2013), com algumas modificações. O método consistiu na
aplicação de questionário individual, com o intuito de verificar o nível de
esclarecimento dos estudantes sobre o assunto. O questionário apresentava quinze
perguntas de múltipla escolha e estas abordavam assuntos relacionados aos
aspectos sanguíneos do processo de doação de sangue (se a doação é permitida
em casos de anemia, diabetes, DST’s, gripe), hábitos comportamentais (uso de
drogas ilícitas e tatuagens), a mitos (se a doação de sangue ocasiona aumento ou
perda de peso, se pode mudar consistência do sangue, se a mulher menstruada
pode realizar a doação, se a realização frequente pode ser tornar vício, se há risco
de contrair doenças durante a doação) e requisitos para ser doador de sangue
(intervalo de doação, idade, peso e necessidade de estar em jejum). Todas as
questões apresentavam três opções de escolha, sendo uma delas “não sei” e as
demais “sim” e “não”.
Em seguida, foi realizada uma palestra abordando os seguintes temas: 1.
Importância da doação de sangue, 2. Requisitos para ser um doador de sangue, 3.
Impedimentos temporários e definitivos 4. Etapas que antecedem a doação de
sangue 5. Exames realizados após a doação de sangue, 6. Processamento e
distribuição do sangue e hemoderivados 7. Mitos sobre o processo de doação de
sangue. Após a realização da palestra, o questionário foi reaplicado aos alunos
para avaliar o nível de assimilação de informações referentes à doação de sangue.

Resultados e Discussão

O desenvolvimento do projeto de extensão intitulado “Amor à vida: doação


de sangue como ato solidário” resultou na avaliação do conhecimento de
estudantes de ensino médio antes e após a realização de palestra abordando a
temática “Doação de sangue”. Na Tabela 1, estão descritos os resultados da
avaliação do conhecimento prévio e conhecimento adquirido dos 96 alunos
participantes da pesquisa e estão apresentados os números de acertos e erros dos
participantes quando questionados se a anemia, diabetes, doenças sexualmente
transmissíveis e gripe podem impedir a doação de sangue.

Tabela 1. Conhecimento dos alunos de ensino médio sobre os aspectos sanguíneos


do processo de doação de sangue.
Anemia Diabetes DST Gripe
Respostas
CP CA CP CA CP CA CP CA
Errado 5 2 4 8 0 6 24 11
Correto 73 90 67 84 85 92 40 81
Não sei 18 1 25 1 4 2 32 1
* CP- Conhecimento prévio; CA- Conhecimento adquirido após a palestra

Os resultados demonstram que, a maioria dos alunos possui o conhecimento


de que a anemia, diabetes e doenças sexualmente transmissíveis impedem o
indivíduo de realizar a doação de sangue. Entretanto, quando questionados se a
gripe pode ser um impedimento para a doação, 33% dos alunos afirmaram não ter
conhecimento do assunto e 25% responderam que a gripe não pode impedir o
indivíduo de realizar a doação de sangue. No entanto, de acordo com o Ministério
da Saúde (2001) para ser um doador, o indivíduo deve estar em boas condições de
saúde e não estar gripado, pois há riscos de transmissão de microrganismos pelo
sangue. Sendo assim, o candidato que apresenta esse quadro clínico deverá
aguardar 7 dias após cessarem os sintomas, para que seja possível a realização da
doação de sangue
É possível notar que, após a realização da palestra, houve um decréscimo
no número de alunos que inicialmente responderam “não sei”, quando questionados
acerca de doenças que podem impedir temporariamente ou definitivamente o
indivíduo de realizar a doação (Tabela 1). Tal fato, associado ao aumento no
número de acertos, evidencia a eficácia do método de transmissão de
conhecimentos acerca de processos relacionados à doação de sangue. Segundo
Ausubel (1976) apud Carneiro (2012) a aprendizagem ocorre quando uma nova
informação está sedimentada em conhecimentos já existentes nas vivências de
aprendizados prévios, já que, é um fator importante que influencia na aprendizagem
do aluno em cima daquilo que o mesmo já tem concepção.
Além disso, foi questionado aos alunos, quanto tempo (em meses) depois de
ter feito a tatuagem a pessoa pode doar sangue. Tal questão apresentava quatro
opções de resposta: a) nunca mais poderá ser doador, b) após seis meses, c) após
12 meses e d) não sei. Também foi questionado se o uso de drogas ilícitas
injetáveis e comportamento sexual de risco impedem a pessoa de doar sangue. Na
Tabela 2 estão apresentados os números de acertos e erros dos participantes para
tais questionamentos.

Tabela 2. Conhecimento dos alunos de ensino médio sobre os aspectos


comportamentais do processo de doação de sangue.
Tatuagem Drogas
Respostas
CP CA CP CA
Errado 28 7 38 40
Correto 20 82 42 54
Não sei 48 4 16 2
* CP- Conhecimento prévio; CA- Conhecimento adquirido após a palestra
.

Observou-se que 50% de alunos não sabiam, inicialmente, responder ao


questionamento e 29% respondeu que o indivíduo não poderia ser doador ou que a
doação poderia ser realizada 6 meses depois de fazer uma tatuagem. Por outro
lado, apenas 21% respondeu corretamente ao questionamento, ou seja, afirmaram
que a doação é permitida 12 meses após o indivíduo ter feito a tatuagem (Tabela 2).
De acordo com o Ministério da Saúde (2001), o indivíduo fica impossibilitado de
doar porque os procedimentos para realização da tatuagem e do piercing com o
uso de agulha, em condições em que não há como comprovar a assepsia do
procedimento, constituem risco de contaminação por algum microrganismo
patogênico. Por outro lado, foi possível notar, após a realização da palestra, que o
número de respostas corretas aumentou de 20 para 82 (Tabela 2), ou seja,
aumentou de 21% para 88% de respostas corretas e reduziu de 29% para 7% em
repostas incorretas.
No que se refere ao questionamento sobre o uso de drogas ilícitas injetáveis,
observou-se que 40% dos alunos responderam incorretamente, 16% não tinham o
conhecimento do assunto e 44% dos alunos afirmaram que o uso de drogas pode
ser um impedimento para a doação de sangue. Segundo o Ministério da Saúde, o
uso de drogas ilícitas injetáveis é um impedimento definitivo para a doação e
portanto o indivíduo nunca poderá ser doador de sangue (BRASIL, 2001). Nota-se
que após a realização da palestra o número de respostas corretas aumentou para
58% e o número de alunos que não tinham conhecimento do assunto reduziu de
17% para 2%. De modo geral, notou-se o aumento no número de alunos que
responderam corretamente aos questionamentos após assistir a palestra. Esse fato
pode estar relacionado com a manifestação do aluno em aprender novos conteúdos
além da articulação feita pelos mesmos, pelos conceitos científicos ministrados com
experiências, conhecimentos e valores sociais e afetivos relacionados à doação de
sangue (BITTENCOURT; STRUCHINER, 2015).
Os alunos foram questionados em relação a alguns mitos que envolvem o
processo de doação de sangue. Os mitos foram criados como uma forma de
justificar a decisão de não doar sangue e relacionam-se ao medo de que a doação
seja nociva e possa causar algum problema de saúde ao doador (INCA, 2009).
Atualmente há estudos que comprovam que não há nenhum risco ao doar sangue e
que o organismo produz novos componentes para compensar a ausência dos
elementos que são retirados durante a doação de sangue (FUNDAÇÃO PRÓ-
SANGUE, 2009). Portanto, doar sangue é um ato que não gera prejuízos ao corpo
humano do doador e torna-se fundamental ao paciente que se encontra em risco de
morte (FAMEMA, 2008). Quando questionamos se a doação pode aumentar ou
reduzir o peso corporal do doador, 9,4% dos alunos afirmaram que não e 38,5%
afirmaram não saber. Na questão “doando sangue o paciente corre risco de contrair
doença?”, a maioria dos estudantes (71,8%) responderam não e os que
responderam errado e que não sabiam responder totalizaram 37 alunos.
Questionou-se se doar sangue constantemente, durante muito tempo, pode viciar e
31,25% dos alunos marcaram a resposta “não sei”, mas 60,4% afirmaram que o ato
não pode causar vício. Quando questionados se a mulher no período menstrual
poderia doar sangue, 80% dos alunos não souberam responder ou responderam
incorretamente e quando indagados se a doação poderia afinar ou engrossar o
sangue, 61,4% dos alunos afirmaram não ter conhecimento do assunto (Tabela 3).

Tabela 3. Conhecimento dos alunos de ensino médio sobre os mitos envolvendo a


doação de sangue.
Aumenta ou Risco de contrair Afina ou
Vicia Menstruação
Respostas perda de peso Doença engrossa
CP CA CP CA CP CA CP CA CP CA
Errado 9 1 15 2 8 3 34 51 6 1
Correto 50 88 69 87 58 89 19 39 31 87
Não sei 37 4 12 4 30 1 43 3 59 5
*CP- Conhecimento prévio; CA- Conhecimento adquirido após a palestra

O grande número de respostas incorretas está relacionado com o


conhecimento prévio dos alunos, ou seja, o conhecimento adquirido por meio de
vivências cotidianas e o número de respostas “não sei” indicam que muitos alunos
não têm conhecimento de assuntos relacionados à doação de sangue. Tais
resultados demonstram a necessidade da abordagem da temática de modo
transversal em disciplinas do ensino médio. Foi possível notar, que da ação
educacional aumentou o número de respostas corretas e grande parte das dúvidas
foram sanadas visto que o número de respostas “não sei” foi reduzido. Esses
resultados estão relacionados com a aquisição de novos conhecimentos e/ou
transformação do conhecimento prévio em aprendizagem significativa. É também
importante pois há a desconstrução do conhecimento baseado no senso comum e a
construção de conhecimento baseado em experiências científicas e tal fato pode
influenciar a decisão de ser doador de sangue (BRASIL, 2012; SILVA et al. 2012).
No que se refere aos requisitos para ser doador, foi questionado qual é o
intervalo mínimo (em meses) entre as doações e as opções de respostas foram: a)
homem-2 meses/ mulheres-3 meses, b) homem-3 meses/ mulheres-2 meses, c)
não sei. Na análise do conhecimento prévio dos alunos, observou-se que 38% dos
alunos não sabiam o intervalo de doação para homens e mulheres, 30%
responderam errado (Tabela 4). Conforme indicações do Ministério da Saúde,
homens devem realizar a doação de sangue em intervalos de 2 meses e mulheres
em intervalos de 3 meses (BRASIL, 2001). A análise do conhecimento adquirido
dos questionários aplicados após a realização da palestra, mostrou que o número
de respostas corretas aumentou para 74%, o que por sua vez, está relacionado
com o processo de aprendizagem que refletiu na redução de dúvidas acerca da
temática.

Tabela 4. Conhecimento dos alunos de ensino médio sobre os requisitos do


processo de doação de sangue.
Intervalo de doação Faixa etária Peso mínimo Jejum
Respostas
CP CA CP CA CP CA CP CA
Errado 29 21 35 10 20 7 62 5
Correto 30 69 49 81 41 85 23 88
Não sei 37 3 12 2 34 1 11 0
*CP- Conhecimento prévio; CA- Conhecimento adquirido após a palestra

Quando questionados a respeito da faixa etária permitida para a doação,


48,9% dos estudantes afirmaram não saber ou marcaram a opção errada, o que por
sua vez é reflexo da falta de informação. Outro questionamento foi sobre a
necessidade de jejum para a realização da doação e apenas 24% souberam
responderam corretamente, ou seja, tinham o conhecimento que para doar sangue
não é necessário estar em jejum. Percebe-se, que 58% dos alunos não tem
conhecimento do peso mínimo necessário para realizar a doação de sangue. Vale
ressaltar, que para ser um doador o indivíduo deve ter idade mínima de 16 anos e
máxima é de 69 anos, 11 meses e 29 dias, pesar no mínimo 50 Kg e não estar em
jejum (BRASIL, 2001).
Dentro desse contexto, é importante considerar que alguns alunos possuem
o conhecimento de alguns requisitos mínimos exigidos para ser um doador de
sangue e o conhecimento prévio pode ter sido adquirido por meio de atividades
educacionais na própria escola ou até mesmo, por campanhas de doação
veiculadas na mídia. O presente estudo demonstrou que depois da realização da
palestra o número de alunos que haviam marcado a opção “não sei” ou que
marcaram resposta incorreta foi reduzido e houve o aumento no número de
respostas corretas. Dessa forma, verificou-se que houve êxito na transmissão da
informação acerca dos processos que envolvem a doação de sangue. Esses
resultados reafirmam a necessidade de realização de ações educativas em saúde
que envolvam a temática “Doação de sangue” na tentativa de conscientizar jovens
e adultos. Tais ações podem ser importantes para a transformação do
conhecimento prévio e construção do conhecimento consolidado em informações
científicas. Esse fato é importante pois pode gerar mudanças na percepção da
população jovem e assim contribuir para o aumento no número de doadores de
sangue (ROCHA; BATISTA-LEITE; VULCANI, 2009). Vale ressaltar que uma das
estratégias é uma educação direcionada com conhecimentos científicos, que pode
encorajar futuros doadores (BOSSOLAN, 2007; RODRIGUES; REIBNITZ, 2011).
Considerações Finais

Foi possível notar um aumento no número de respostas corretas após a


realização da ação educativa, o que demonstra que a realização de palestras que
abordam os diferentes aspectos da doação de sangue pode contribuir para a
aprendizagem dos alunos e mudança na percepção sobre a doação de sangue.
Esse fato torna-se importante, pois muitas pessoas deixam de doar por falta de
informações ou até mesmo por ter conceitos errados sobre o processo de doação
de sangue. Sendo assim, tais ações são importantes para sensibilizar a população
sobre a importância da doação e assim contribuir para o aumento do número de
doadores.
Agradecimentos

À direção da Escola Estadual Maria Emília Guimarães pela autorização e participação nesse projeto
de extensão. À Universidade Estadual de Goiás pela concessão de bolsa de ações extensionistas.

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