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Escola: Estadual de Ensino Médio Diocesana São Francisco

Professor: Silvana Galvão dos Santos


Aluno (a): _______________________________Série:2ª Turma: _____
Data:____/06/22

ATIVIDADE AVALIATIVA DE SOCIOLOGIA


QUESTÃO 01

(Upf 2012) A República Velha (1889-1930) no Brasil teve na chamada “Política dos Governadores” um
dos seus elementos mais caracterizadores. O objetivo desta política era:
a) Fortalecer o poder central diante do fortalecimento das oligarquias estaduais.
b) Dissolver as oligarquias rurais, concentrando o poder nos governos estaduais.
c) Promover o fortalecimento da Federação do Brasil, dividindo o poder entre Estados fortes e fracos no
país.
d) Enfraquecer as alianças oligárquicas estaduais que comprometessem nas eleições a sucessão
presidencial.
e) Harmonizar os interesses dos Estados mais ricos, ao mesmo tempo em que favorecia os objetivos do
poder central em relação à política nacional.

QUESTÃO 02

(Ufrn 2012) Na obra Raízes do Brasil, publicada pela primeira vez em 1936, Sérgio Buarque de Holanda,
ao analisar o processo histórico de formação da nossa sociedade, afirma:

Desde o período colonial, para os detentores dos cargos públicos, a gestão política apresentava-se como
assunto de seus interesses particulares. Isso caracteriza justamente o que separa o funcionário
patrimonial e o puro burocrata. Para o funcionário patrimonial, as funções, os empregos e os benefícios
que deles recebe relacionam-se a direitos pessoais dos funcionários e não a interesses objetivos, como
ocorre no verdadeiro Estado burocrático. Assim, no Brasil, pode-se dizer que só excepcionalmente tivemos
um sistema administrativo e um corpo de funcionários puramente dedicados a interesses objetivos e
fundados nesses interesses.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. [Adaptado].

Considerando as reflexões do autor e levando em conta práticas políticas constatadas no Brasil


Republicano, é possível inferir que
a) os limites entre os domínios do público e do privado, no âmbito da administração pública, se
confundem, não obstante as leis que visam a combater o patrimonialismo.
b) o patrimonialismo está presente nas regiões mais carentes do País, em razão apenas do baixo nível de
formação dos quadros da administração pública.
c) as estruturas do poder administrativo no Brasil permanecem as mesmas do período colonial, daí a
manutenção do patrimonialismo disseminado na sociedade.
d) o predomínio do interesse particular sobre o interesse público, no Brasil, foi efetivamente rompido com o
êxito da Revolução de 1930.

QUESTÃO 03

(Enem 2011) Completamente analfabeto, ou quase, sem assistência médica, não lendo jornais, nem
revistas, nas quais se limita a ver figuras, o trabalhador rural, a não ser em casos esporádicos, tem o
patrão na conta de benfeitor. No plano político, ele luta com o “coronel” e pelo “coronel”. Aí estão os votos
de cabresto, que resultam, em grande parte, da nossa organização econômica rural.
LEAL, V. N. Coronelismo, enxada e voto. São Paulo: Alfa-Ômega, 1978 (adaptado).

O coronelismo, fenômeno político da Primeira República (1889-1930), tinha como uma de suas principais
características o controle do voto, o que limitava, portanto, o exercício da cidadania. Nesse período, esta
prática estava vinculada a uma estrutura social
a) igualitária, com um nível satisfatório de distribuição da renda.
b) estagnada, com uma relativa harmonia entre as classes.
c) tradicional, com a manutenção da escravidão nos engenhos como forma produtiva típica.
d) ditatorial, perturbada por um constante clima de opressão mantido pelo exército e polícia.
e) agrária, marcada pela concentração da terra e do poder político local e regional.

QUESTÃO 04
(Ebmsp 2018) Patrimonialismo é um modelo de administração, típico dos estados absolutistas europeus,
e tinha como principal característica a não distinção entre o que era bem público e o que era bem privado.
Em outras palavras, não havia distinção entre o que pertencia ao Estado e o que pertencia ao detentor do
poder, no caso de Portugal, o rei Dom Manuel I. Se esse modelo estivesse vigorando, hoje, no Brasil, seria
o mesmo que dizer que o presidente da república seria dono de todos os bens do Estado brasileiro:
móveis, imóveis, utensílios, acessórios, enfim, tudo seria dele porque, no Estado Patrimonialista, prevalece
a seguinte mentalidade: tudo o que pertence ao Estado pertence, também, ao detentor do poder.

Disponível em: <http://www.politize.com.br/patrimonialismo-administracao-publica-brasil/>.


Acesso em: set. 2017. Adaptado.

A sobrevivência de práticas patrimonialistas na administração pública brasileira pode ser observada no


a) nepotismo — emprego, em cargos administrativos das esferas federal, estadual ou municipal, de
familiares de agentes públicos como extensão do poder pessoal desse agente empregador, sem passarem
pelo crivo do concurso público.
b) patriarcalismo — controle do governo de um estado pelo patriarca mais graduado entre as famílias da
elite econômica local.
c) clientelismo — uso do poder carismático de um agente público como forma de garantir o controle sobre
projetos e programas urbanísticos de setores públicos.
d) municipalismo — expansão do poder das lideranças locais que gerenciam as rendas públicas em
parceria com os sindicatos rurais.
e) federalismo — divisão geográfica e territorial do país, ficando cada unidade sob a liderança e controle
de uma oligarquia partidária.

QUESTÃO 05

(G1 - ifba 2012)

No contexto político brasileiro da República Velha as charges apresentam representações das


a) ações empreendidas pelos coronéis para garantir a lisura do processo eleitoral no interior do país.
b) práticas de controle do voto no interior do país pelos coronéis, através do chamado voto de cabresto.
c) Apesar das fraudes, o processo eleitoral neste período garantia a vitória dos candidatos que mais se
identificavam com as causas populares.
d) disputas que envolviam o eleitor analfabeto e as mulheres que passaram a ter o direito de voto na
primeira Constituição republicana.
e) possibilidades de uso da força para obrigar o eleitor a participar das eleições, uma vez que, pela
Constituição, o voto não era obrigatório.

QUESTÃO 06

(Ibmecrj 2010) Os versos a seguir são de Francisco Sales Areda, poeta popular nordestino:

“E o povo em peso gritava


Viva a Deus nas alturas
Na terra Getúlio Vargas
A mais bela das figuras
Surgiu Getúlio Vargas
O grande chefe brasileiro
Que entre os teus filhos
Como um herói foi o primeiro”

Fonte: Disponível em: <http://www.espacoacademico.com>.

Podemos definir populismo como sendo uma política que com base no apoio das camadas mais humildes
da sociedade busca defender os interesses e reivindicações populares, sendo Getúlio Vargas o mais
importante representante desta prática no Brasil.

Sobre o populismo são feitas as seguintes afirmativas:

I) o último representante do populismo no Brasil foi Getúlio Vargas, já que depois de sua morte, em 1954,
esta prática foi definitivamente abandonada em nosso país;
II) uma característica tipicamente populista é a tentativa de desmobilizar politicamente a sociedade, apesar
de buscar satisfazer as necessidades mais imediatas da população;
III) a propaganda teve um papel fundamental na difusão do populismo, o que explica a criação, por
exemplo, da “Hora do Brasil”.

Assinale:
a) se apenas a afirmativa I for correta;
b) se apenas a afirmativa II for correta;
c) se apenas a afirmativa III for correta;
d) se as afirmativas I e II forem corretas;
e) se as afirmativas II e III forem corretas.

QUESTÃO 07

(Ufpe 2003) A Constituição de 1824, elaborada por "homens probos e amantes da dignidade imperial e da
liberdade dos povos", segundo o Imperador Pedro I, continha uma novidade em relação ao projeto de
constituição de 1823: a criação do Poder Moderador. Assinale a alternativa que melhor define este Poder.
a) Com base no Poder Moderador, o Imperador restringiu os poderes dos regentes unos - Padre Diogo
Feijó e Araújo Lima.
b) O Poder Moderador conferia à Câmara de Deputados a prerrogativa de vetar decisões do Imperador.
c) A Constituição de 1824 conferia ao Poder Moderador, que era exercido pelo Senado, nomear e demitir
livremente os ministros de estado, conceder anistia e perdoar dívidas públicas.
d) O Poder Moderador era o quarto poder do Império e era exercido pelo Imperador Pedro I. Com base
neste Poder, o Imperador poderia dissolver a câmara dos deputados, aprovar e suspender resoluções dos
conselhos provinciais e suspender os magistrados, entre outras prerrogativas.
e) O Poder Moderador de invenção maquiavélica, atribuído a Benjamin Constant, foi responsável pelo
golpe da maioridade em 1840.

QUESTÃO 08

(Upe 2015) Sobre o período correspondente à ocupação da Amazônia durante a Ditadura Civil-Militar
brasileira, analise as afirmativas a seguir:

I. Logo nos primeiros anos do Governo Médici, a ocupação da Amazônia foi anunciada como um
imperativo da segurança nacional e como fórmula capaz de resolver problemas crônicos tanto da
economia amazônica como da nordestina.
II. Entre 1970 e 1973, o Governo fomentou por meio do Plano de Integração Nacional (PIN), uma política
de desocupação da fronteira amazônica, tendo como um dos objetivos o fortalecimento de vários trechos
da Transamazônica.
III. Por considerar que, na Amazônia, se encontravam os mais graves problemas de segurança nacional e
os mais extensos vazios demográficos, o governo decidiu adotar medidas especiais para essa Região,
cujo ponto central era a cidade de Manaus.
IV. O elemento mais significativo do Programa de Integração Nacional, ao qual o governo Médici deu
prioridade absoluta, foi a rodovia Transamazônica com mais de cinco mil quilômetros de extensão.
V. O Ministério da Agricultura incentivou a ocupação da Amazônia com a criação de agrovilas e rurópolis,
pequenas comunidades de colonos plantadas ao longo das estradas.
Estão CORRETAS apenas
a) I, III, IV e V. b) II, III, IV e V.
c) I, II, III e IV. d) I, II, IV e V.
e) II, III e IV.

QUESTÃO 01
(Uff 2011) “ (...) foi relativamente rápida a tragédia dos Waimiri-Atruahi. Foram derrotados, mas como os
Txukahamai, impuseram imensas derrotas a seus inimigos brancos, através de muitos ataques entre 1968
e 1975. Depois disso, a doença, as muitas mortes, a invasão do território pela estrada, pela hidrelétrica,
pela mineradora. A história se repete, mais ou menos a mesma, com os Arara, na Transamazônica, com
os Parakanã, removidos três vezes em consequência da invasão de seu território pela estrada e pelas
águas da hidrelétrica de Tucuruí.”
MARTINS, José de Souza. A chegada do estranho. São Paulo, Hucitec, 1993, p.75.

Se é possível falarmos hoje de uma História do índio no Brasil, é preciso considerar as rupturas e
continuidades nos projetos de proteção ou de destruição de comunidades indígenas. Sobre isso, pode-se
afirmar que
a) a história da expulsão de comunidades indígenas deve ser analisada não somente pelo seu viés
econômico. Trata-se também da destruição de seus valores culturais. Tais valores foram reconhecidos e
consagrados pela Carta Magna de 1988.
b) a legislação indigenista do período pombalino inaugurou a política de reconhecimento dos valores
culturais dos índios que se manteria, sem alterações, ao longo do Império brasileiro.
c) o emprego de técnicas para disseminar doenças desconhecidas pelos índios é uma prática atual para
acelerar o processo de extermínio de comunidades, na maior parte das vezes, assentadas em áreas
inférteis e desvalorizadas para o capital.
d) ao contrário das expectativas otimistas e de uma história recente de preservação das comunidades, a
população indígena tem diminuído nos últimos anos.
e) a conjuntura a que se refere o autor representa o período de ditadura, quando os projetos de expansão
agrícola para as áreas amazônicas foram beneficiados com incentivos fiscais e por uma política agrária
que não regularizava as terras pertencentes às comunidades indígenas.

QUESTÃO 10

(Unirio 2009)

A charge acima foi premiada no 11º Salão Internacional de Humor de Piracicaba em 1984, ano em que
milhões de brasileiros foram às ruas, pedindo o fim o período militar. A melhor síntese do momento
político, econômico e social vivido pelo Brasil:
a) diminuição do PIB; aumento do nível de emprego; aumento da inflação.
b) movimento “Anistia Ampla Geral e Irrestrita”; aumento da entrada de capital estrangeiro; desemprego.
c) recessão; desemprego; “Anistia Restrita”.
d) movimento “Diretas Já”; aumento desenfreado da inflação; empobrecimento da classe média.
e) movimentos das “Diretas Já”; volta os exilados políticos; aumento da dívida externa; aumento do PIB.

QUESTÃO 01

(Faap 1996) O Ato Institucional n0. 5, editado durante o governo do General Costa e Silva, permitiu a esse
presidente da República, entre outras medidas:
a) convocar uma Assembleia Nacional Constituinte
b) criar novos ministérios e empresas estatais
c) decretar o recesso parlamentar e promover cassações de mandatos e de direitos políticos
d) contratar maiores empréstimos no exterior
e) promover uma reformulação do sistema partidário

QUESTÃO 12

(Unaerp 1996) Em 1968, Caetano Veloso, ao defender num festival a sua composição "É Proibido
Proibir", assim respondeu às vaias do público: "Mas é isso que é a juventude que quer tomar o poder.
Vocês tem coragem de aplaudir este ano uma música que vocês não teriam coragem de aplaudir o ano
passado! São a mesma juventude que vai sempre, sempre matar o velhote inimigo que morreu ontem.
Vocês não estão entendendo nada, nada, nada Absolutamente nada (...) O problema é o seguinte: estão
querendo policiar a música brasileira. Mas eu e o Gil já abrimos o caminho (...). Nós, eu e ele tivemos
coragem de enfrentar em todas as estruturas e sair de todas. E vocês? E vocês? Se vocês em política
forem como estética estamos feitos."
(HOLLANDA, Heloisa Buarque e GONÇALVES, Marcos A. Cultura e Participação. Anos Sessenta, COLEÇÃO TUDO É HISTÓRIA,
vol.41, Brasiliense, são Paulo, 1982, p.6)
Quando Caetano fala sobre o policiamento da música brasileira ele se refere a um conjunto de medidas
repressivas tomadas pelos governos militares, que culminaria:
a) na promulgação do Ato Institucional nº 05 (AI-5).
b) na criação do Departamento de Censura.
c) no fechamento da UNE.
d) na criação do Departamento de Ordem Política Social.
e) na extinção dos partidos políticos.

QUESTÃO 13

(Ufu 2013) Em artigo intitulado “Clientelismo ainda domina política no interior do Brasil”, da BBC, de 27 de
outubro de 2002, o jornalista Paulo Cabral desenha o painel de parte da política nacional. Ele destaca que,
em comício de uma certa deputada, um grande churrasco foi oferecido para os eleitores de uma vila: "Sob
um sol escaldante, um caminhão de som tocava o jingle – forró da candidata a todo o volume, a população
sentia o cheiro da carne sendo assada trancada dentro de uma casa. Comida, só quando chegasse a
candidata”.
BBC. Disponível em: <http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2002/021027_seriedb.shtml>. Acesso: 11 mar. 2013.

A relação descrita entre os eleitores e a candidata aproxima-se, na matriz teórica weberiana, de um tipo
puro de relação de dominação, uma vez que
a) inscreve-se como relação de poder em que a candidata aproveita-se de uma probabilidade de impor
sua vontade, ainda que sem legitimidade.
b) estabelece-se, retirando das relações os elementos não racionais, isto é, em evidente processo de
desencantamento do mundo.
c) sua natureza remonta uma tradição inimaginavelmente antiga e conduz ou orienta a ação habitual do
eleitor para o conformismo.
d) expõe características típicas das formas carismáticas de dominação, demonstrada pelo dom da graça
extraordinário e pessoal manifesto nas práticas clientelistas.

QUESTÃO 14

(Unisc 2012) No fragmento de texto abaixo, um importante jornalista da atualidade no Brasil, Luis Nassif,
comenta, em seu blog, a relação entre dois fenômenos importantes que explicam, em muito, as situações
que resultam em atraso do desenvolvimento brasileiro e controle político por parte das elites nacionais.
Para fins de interpretação, resta comentar que o autor tece, na passagem, uma crítica direta a um meio de
comunicação presente em muitos dos estados brasileiros. Vejamos:

“No discurso, seus analistas ignoram completamente as limitações do federalismo brasileiro, a política de
alianças – que garante a governabilidade –, a necessidade de pragmatismo político. Dividem o Brasil entre
o supostamente país moderno (dos quais ELES são porta-vozes) e o Brasil anacrônico, dos Sarneys e
companhia. Aliás, é um contraponto salutar, para reduzir o poder de influência dos coronéis .... De onde
emana o poder político dos coronéis regionais? Em grande parte, do controle da mídia local. E esse poder
deriva fundamentalmente da política de alianças com as redes nacionais de rádio e TV.”

Fonte: http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif acessado em 29/09/2011.

A crítica do jornalista se contextualiza em dois fenômenos importantes para compreender a situação de


poder no Brasil e no mundo de hoje. É importante ressaltar que esse poder deriva da aproximação e da
aliança direta entre grupos que estão no centro desses dois fenômenos, que são, segundo o fragmento de
texto apresentado,
a) a força dos políticos e o controle da imprensa.
b) o poder político dos “coronéis” e dos órgãos de comunicação.
c) o controle das verbas públicas e a propaganda política.
d) o poder do discurso e das alianças entre os políticos.
e) Nenhuma das alternativas anteriores está correta.

QUESTÃO 15

(Uece 2020) Sérgio Buarque de Holanda (1902-1982), na sua obra Raízes do Brasil, publicada no ano de
1936, aponta que o povo brasileiro tem como uma de suas características culturais a
“cordialidade”. O “brasileiro cordial”, criado historicamente no seio do modelo da família patriarcal, seria
guiado nas suas relações sociais por uma “ética emotiva” e personalista. Isto significa que, de modo geral,
as pessoas no Brasil não seriam culturalmente direcionadas para o “cultivo do espírito”, da “razão”, mas
sim do “coração”. E, assim, na crítica de Holanda (1995), a cordialidade aqui seria inadequada aos ritos
sociais próprios da vida cidadã e da modernidade capitalista. Para este autor, o “brasileiro cordial” é
menos adaptado para o trabalho racional seja no Estado seja nas empresas privadas modernas.
HOLANDA, Sergio Buarque de. Raízes do Brasil. 26ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

Considerando essa “cordialidade brasileira”, segundo Holanda, avalie as seguintes afirmações:

I. A personalidade do “homem cordial” proporciona habilidade para o trato impessoal com a coisa pública.
II. A emotividade do “homem cordial” o torna inapto para as atividades que demandam razão e
impessoalidade.
III. A cordialidade é própria de qualquer forma de convívio social ditada pelas proximidades pessoais e
afetivas.
IV. O “brasileiro cordial” cultiva, no seio da família tradicional patriarcal, o personalismo ritual da cidadania.

Está correto o que se afirma somente em:


a) II e III.
b) I e IV.
c) III e IV.
d) I e II.

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