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Nilo Nilo
Nilo Nilo
Nilo
Nilo Dispositivos
Nilo
Nilo
Nilo
Nilo
Como reportar
Nilo
um projeto
Nilo
A importância de saber reportar
um trabalho
Nilo
❖ => Saber vender seu peixe!
Nilo
Nilo
Nilo
Nilo
Nilo
Nilo
Nilo
2
Caraterísticas que deve conter em todo
relatório
Nilo
❖ Pensamento & ideias claras;
Nilo
Nilo
❖ Estar baseado em fatos concretos;
Nilo
Nilo
Nilo
❖ Entedioso ❖ Erros
Nilo
Nilo
Nilo ?
Nilo
❖ Linguagem ❖ Extenso
Nilo
Nilo
5
Nilo Nilo Nilo Nilo
Nilo Nilo
Nilo Nilo Nilo Nilo
Nilo Nilo Nilo
Nilo
Nilo Nilo Nilo Nilo Nilo
Nilo
Nilo Nilo Nilo Nilo Nilo
Nilo
Nilo Nilo Nilo Nilo Nilo
Paper:
Nilo
Nilo
Nilo
Nilo Nilo Nilo
Autores.
Nilo
Nilo Nilo Nilo
Instituição.
Nilo
Nilo Nilo Nilo Nilo Nilo
1Federal Nilo
University of ABC, Nilo 5001, Santo
NiloAvenida dos estados Nilo
NiloAndré, CEP:
09210-580, SP, Brazil
Resumo (II): Nilo Nilo Nilo Nilo
Nilo Nilo
Nilo Nilo Nilo Nilo
Nilo Nilo Nilo
Nilo
O resumo deve ser fiel e original ao conteúdo
Nilo
do trabalho; Nilo Nilo
Não Nilo
apresente: INTRODUÇÃO, Nilo
citações,
Nilo resumo de um paper deverá reportar:
Todo
METODOLOGIA, referência, figuras e
tabelas;
Qual que é a contribuição do trabalho; a técnica utilizada;
os resultadosNilo Nilo
mais relevantes quantitativos
Nilo
Nilo Inclua as informações
ou porcentuais;
Nilo
de maior relevância:
caraterizações realizadas. Em simples palavras: é uma
Nilo
CONCLUSÃO escrita em outras palavras;
descobertas, resultados, conclusões;
Nilo Nilo Nilo Nilo Nilo
Deve-se iniciar apresentando o trabalho: Defina os símbolos e abreviações que
Neste trabalho apresentamos um modelo teórico-exp. utiliza neste trabalho;
Neste trabalho são reportados as propriedades ópticas...
Introdução (III):
Nilo Nilo Nilo Nilo
Nilo Nilo
Conhecido também como estado da arte;
Nilo Nilo Nilo Nilo
Devera escrever-se com clareza o
que se tem de pesquisaNilo
publicada associada Nilo Nilo
Nilo
a este tema. Cite referencias (paper, livros, etc);
Nilo
Justificativa Nilo
do trabalho, e sua importância Nilo Nilo Nilo
Nilo
teórica ou prática. Ou seja, o que distingue
este trabalho dos outros;
Nilo Nilo Nilo Nilo Nilo
Não apresente seus resultados ou conclusões
Nilo
antecipadamente. Perde a graça, o trabalho;
Nilo Nilo Nilo Nilo Nilo
No final, escreva o objetivo do trabalho.
Ajuda a focar o paper;
Materiais e métodos (IV):
Nilo Nilo Nilo Nilo
Nilo Nilousados, arranjo
Apresente os equipamentos
experimental e principais componentes;
Nilo Nilo Nilo Nilo
Quando o equipamento usado é comercial,
Nilo
apresente o fabricante e o modelo; Nilo Nilo
Nilo
Apresente os reagentes usados e fabricantes;
Nilo Nilo Nilo Nilo Nilo
Nilo
Discuta como os dados foram analisados e como
as incertezas foram consideradas;
Nilo Nilo Nilo Nilo Nilo
Nilo
Apresente apenas detalhes pertinentes ao presente
trabalho; Nilo Nilo Nilo Nilo Nilo
Nesta parte do paper, escriva todas as formulas que
SOMENTE VÃO SER UTILIZADAS em suas contas.
Resultados & Discussões (V):
Nilo Nilo Nilo Nilo
Nilo Nilo
Apresenta a contribuição deste trabalho;
Nilo Nilo
Na discussão, apresente a precisãoNilo
e exatidão dos Nilo
resultados e sua significância;
Nilo Nilo Nilo
Nilo
Os gráfico não se reportam para decorar um paper,
Nilo
e se para ser Nilo o comportamentoNilo
interpretado e discutido, Nilo Nilo
Nilograndezas físicas;
das
Introdução à
Nilo
Nilo
Microeletrônica
Nilo Nilo Nilo Nilo
Nilo Nilo
Comprimento
Nilo de
Nilo Nilo Nilo
d canal (L)
Nilo Nilo Nilo
Nilo
L
Nilo Nilo Nilo Espessura
Nilo do oxido
Nilo
Nilo de porta (d)
Nilo Nilo Nilo Nilo Nilo
Nilo
NiloComprimento Nilo Nilo Nilo Nilo
efetivo do canal
2006
Tecnologia - 0.04 m
Nilo
❖ Descobertas experimentais
Nilo mostraram que dispositivos
Nilo
SC desempenham as mesmas
funções dos tubos de vácuo.
É o ramo da eletrônica, que trata da
miniaturização dos circuitos e componentes
Nilo na escala dos micrómetros.
eletrônicos Nilo Nilo Nilo
Nilo Nilo
Nilo Nilo Nilo Nilo
Esta área engloba tanto processos
físico/químico naNilo Nilo
fabricação dos circuitos Nilo
Nilo
integrados.
Nilo Nilo Nilo Nilo Nilo
Nilo
“O que Nilo
é, O que é?”
Nilo Nilo Nilo Nilo
Nilo
Nilo Nilo Nilo Nilo Nilo
HD de 5MB, em 1956/IBM
Pesava 1 tonelada… Mini USB drive 256 GB
J. Bardeen, W. Shockley e W. Brattain, do Bell Lab
Nilo Nilo
Transistor de Ponto de Contato Nilo Nilo
Nilo Nilo em 1956
Cientistas ganharam o Nobel
Nilo
Mola de pressão
Nilo Coletor Nilo Nilo
Emissor
Contato 1
Nilo Contato Nilo
2 Nilo
Nilo
Folha-Au
Nilo Nilo Nilo Nilo Nilo
Folha-Au
Nilo
Triângulo de
Plástico
Nilo Nilo Nilo Nilo Nilo
Nilo
Corte da folha
Au no vértice
Nilo Nilo Nilo Nilo Nilo
Germânio
Base-Au
Contato 3
William Shockley, do Bell Lab
1er Transistor
Nilo de junção (Ge) Nilo Nilo Nilo
Nilo Nilo
Nilo Nilo Nilo Nilo
Tríodo SC Nilo
Nilo Nilo
Nilo
Tríodo
CristalinoNilo Nilo Nilo Nilo
Nilo
Nilo
Tríodo Sólido
Nilo Nilo Nilo Nilo Nilo
Transcondutância
+Nilo
Varistor
Nilo
= Transistor Nilo Nilo Nilo Nilo
Nilo Nilo Nilo Nilo
Nilo Nilo
Nilo Nilo Nilo Nilo
Nilo Nilo Nilo
NiloE. Lilienfield
Julius
1882-1963
Nilo Nilo Nilo Nilo Nilo
Nilo
Nilo Nilo Nilo Nilo Nilo
Nilo
Nilo Nilo Nilo Nilo Nilo
Jack Kilby, da Texas Instruments, utilizando o Ge como SC
Nilo
1er Circuito eletrônico Nilo Nilo Nilo
Nilo Nilo
Nilo Nilo Nilo Nilo
Nilo Nilo Nilo
Nilo
Nilo Nilo Nilo Nilo Nilo
Nilo
Nilo Nilo Nilo Nilo Niloum
Integro diversos transistores em
Nilo único circuito.
Nilo Nilo Nilodesta maneira
Criando Nilo
Niloum circuito
integrado conhecido como “chip”.
Jean A. Hoerni, da Fairchil Semiconductor, utilizou o Si como SC;
Nilo Nilo Nilo Nilo
Nilo
Foi quem criou o "processo planar", que achatada transistores;
Nilo
Foi um dos “oito traidores”Nilo
Nilo que deixaram o Shockley Nilo
SC Laboratory.
Nilo
Nilo Nilo Nilo
Nilo
Oxidação do Si + Fotolitografia + Difusão através de aberturas no SiO2
Nilo Nilo Nilo Nilo Nilo
Nilo
Nilo Nilo Nilo Nilo Nilo
Note que o SiO2 é
mantido, isolando
Nilo e protegendo as
Nilo Nilo Nilo Nilojunções Nilo
OxidaçãoNilo
da superfície do Si; Nilo Nilo Nilo Nilo
Fotogravação
Nilo e corrosão seletiva do SiO2
para abertura das regiões de difusão;
de impurezas. Nilo
Difusão Nilo Nilo Nilo Nilo
Nilo
Nilo Nilo Nilo Nilo Nilo
Circuito no plano da 1er CI comercial (Flip-Flop)
superfície da lamina 1961
(1965) Gordon E. Moore Fim da Lei de Moore
Nilo Presidente Intel Nilo Nilo Nilo
Nilo Nilo O desenvolvimento de sistemas que
exigem menor número de recursos no
Nilo Nilo Nilo
processador Nilo custos.
maiores
Nilo
Microeletrônica
no Brasil
Nilo
Industria/Pesquisa SC no Brasil
Lab. Projeto/CAD
UFRGS
(EE/Informática) CEITEC
UFSM Chip
5x106 UFPel
válvulas- Fabricação PUC-RS
receptoras Diodos/ Laboratórios UESC Instituto
/ano Transistores Microeletrônica CEFET-PR
EPUSP(LSI&LME) Nacional SC
FEI
Unicamp(FEEC & IC)
EESC-USP
IBRAPE IBRAPE LME / EPUSP(LSI) UNESP(IS, B, G, SJRP) Centro
ITA CPqD (Campinas)
Philco Philco LED(CCS-Unicamp) Cenpra (Campinas) Nacional
UFRJ Tecnologia
IF(USP) UFMG(DC & EE) LNLS (Campinas)
IF(LPD-Unicamp) Von Braun(Campinas) Eletrônica
UnB(DC & EE) Avançada
IF(S. Carlos) UFBA INPE (São Jose dos
UFPE Campos)
DF(UFMG)
CETUC(PUC-RJ) UFCG
UFRN
Nilo UFMA
UFPA
Nilo Nilo Total; 28 Grupos Nilo
1o CI made Brazil 1o SBMICRO
SC-ITA
1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010
Year
Microeletrônica no Brasil
Nilo
IBRAPE-Belenzinho
Nilo
Bulbos-Capuava
Nilo
Ginescópios-S.J. Campos
Nilo
Microeletrônica no Brasil
Impacto dos SC na economia mundial
A industria
SEMICONDUCTORES Nilo
CRIA NA ATIVIDADE HUMANA GLOBAL
Nilo
$ 7 TRILHÕES
Nilo
Nilo
1950 1950
Bloco - L
❖ Thank you for attention!
❑ Tel: +55(011)4996-8279
Nilo
❑ nilo@ufabc.edu.br
Nilo
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