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Escola Técnica estadual professor Alfredo Freyre

Violência Urbana

Recife,17 de junho de 2022


Escola Técnica estadual Professor Alfredo Freyre

Projeto apresentado á disciplina de metodologia para obtenção da segunda nota da


avaliação semestral por Heloiza Santos, Cauan Almeida, Rakel Melo, Renata Riany,
Ubiratan José e Eduardo Augusto; alunos no 1° ano “B” do curso de teatro.

Recife,17 de junho de 2022


SUMÁRIO

1. Introdução – pág. 4
2. Metodologia – pág. 5
3. Referencial teórico – pág. 6
4. Referências bibliográficas – pág. 7
INTRODUÇÃO

Quando damos uma volta pela cidade onde vivemos, vemos lindas paisagens,
monumentos e até mesmo obras de artes enfeitando ruas e praças, mas como diz
um ditado popular: “nem tudo são flores”, entre ambientes públicos sempre existe a
violência, dentre elas o vandalismo.
Ele está presente em nosso cotidiano de diversas formas, em ocasiões até nos
perguntamos, será que o vandalismo é culpa do vândalo?
O vandalismo é um crime previsto no código penal Brasileiro no Art. 163 - Destruir,
inutilizar ou deteriorar coisa alheia: Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa.
Com isso, nos perguntamos como a violência Urbana está relacionada com o
vandalismo aos bens públicos?
Com a justificativa de que este crime está em locais muito acessados, onde o
vemos e pouco se tem discursão vandalismo aos bens públicos tampouco ideias de
propostas de intervir o crime. No Brasil, o vandalismo no Brasil também está
diretamente ligado as pessoas marginalizadas e não atendidas pelos seus direitos
de cidadania.
Em Curitiba,
Os objetivos específicos deste projetos são:
• analisar as estatísticas de casos de vandalismo no Brasil
• averiguar as causas e consequências da violência no âmbito social
• apresentar maneiras de prevenir que bens públicos sofram vandalismo

Evidentemente lembramos que a arte do grafite e pichação sãos coisas diferentes,


onde a arte do grafite deve ser valorizada, incentivada pelo governo e apreciada
pelas pessoas, diferentemente da pichação que se enquadra ao crime de
vandalismo que deve ser penalizado.
METODOLOGIA

Nosso primeiro objetivo é analisar as estatísticas de casos de vandalismo no Brasil,


por meio de gráficos e notícias bem atuais, fazendo isso, conseguiremos identificar
onde o vandalismo está mais presente, se ouve diminuição ou aumento de casos
nesta última década e a porcentagem de prejuízo causados aos cofres públicos.
A análise de dados é crucial para a pesquisa desse tema, por exemplo, de acordo
com o diário do transporte Vandalismo no transporte coletivo de Curitiba cresceu
35% em 2021, comparando o primeiro trimestre do ano de 2020 com o de 2021,
visto o aumento precisamos fazer o que diz o próximo objetivo.
Para averiguar as causas e consequências da violência no âmbito social, devemos
ter em posse as análises do primeiro objetivo, relatos de pessoas que presenciaram
e (ou) sofreram violências e pesquisas para compreendermos se nossa problemática
tem ligações estruturais, históricas e (ou) sociais.
As consequências da violência do vandalismo sempre são prejudiciais, como a de
monumentos históricos que geralmente os danos são irreversíveis, é de muita
importância salientar que uma vez vandalizado um vestígio histórico, um pouco da
cultura se perde junto com o monumento.
É necessário um apoio no combate ao vandalismo, tanto do Estado quanto da
população, a visibilidade é de suma importância encontrar as chaves da cadeia da
ignorância, denunciar as ocorrência é dever de todos.

Na apresentação de maneiras para intervir que bens públicos sofram vandalismo,


colocaremos em questão os objetivos anteriormente citados, agentes como o
governo, escolas e meios de comunicação divulguem os prejuízos que uma
comunidade sofre com o vandalismo.
Citamos este exemplo: Como forma de protesto, um grupo de pessoas incendeiam
um ônibus com o objetivo que o preço da passagem seja diminuído, resultando na
perda do veículo onde centenas de pessoas usavam para se locomover e o grupo
de pessoas responsáveis pelo incêndio sejam apreendidas e multadas.
O método de intervenção, primordialmente, seria que as pessoas que fazem
utilização de transporte públicos reivindiquem o aumento da passagem e (ou)
acionar o ministério público em caso de aumento indevido da tarifa de ônibus. Como
uma medida mais prática, um protesto pacífico anularia os danos causados pelo
vandalismo.
REFERENCIAL TEÓRICO

Charge do cartunista Cabral, Ivan. 2007


Como base para a justificativa desta pesquisa, assim como o Ivan Cabral, é
importante realçar que já estamos acostumados com a violência que já não
discutimos maneiras de soluciona-la, vivendo apenas relevando sua importância e
invalidando as leis que punem os crimes que essa “praga” nos traz.
No documentário “Com vandalismo” dirigido por coletivo Nigéria, produzido em
2013 no mês de junho em Fortaleza, podemos encontrar um discurso da mídia
tradicional, que dividiu os manifestantes entre pacifistas e vândalos, e vai na
contramão, retratando as causas das ações mais do que as consequências. O
desafio lançado é “qual a motivação logo de início para a desobediência civil?”.
Enquanto a imprensa e a polícia apontam vândalos, os cineastas contrapõem um
dos gritos comuns dos manifestantes, de que “vândalo é o Estado”, levantando
questões como desapropriações em prol de obras para a copa do mundo, violência
por parte da polícia militar, entre outras.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

https://diariodotransporte-com-br.cdn.ampproject.org/v/s/diariodotransporte.com.br/
2021/05/01/vandalismo-no-transporte-coletivo-de-curitiba-cresceu-35-em-2021/
amp/?amp_gsa=1&amp_js_v=a9&usqp=mq331AQKKAFQArABIIACAw%3D
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%2Fwww.google.com&ampshare=https%3A%2F%2Fdiariodotransporte.com.br
%2F2021%2F05%2F01%2Fvandalismo-no-transporte-coletivo-de-curitiba-cresceu-
35-em-2021%2F

Documentário “Com vandalismo”: https://youtu.be/KktR7Xvo09s

Charge: https://sociologialegal.files.wordpress.com/2012/05/82.jpg

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