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SANEAMENTO BÁSICO II - Prof.Me.Eng.Cyntia C.

Muniz Roveri
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SANEAMENTO BÁSICO II

SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO – SES


Rede de Esgotos Sanitários

1 - HISTÓRICO

Primeiro sistema de esgoto planejado e implantado no mundo: Cloaca Máxima em Roma.


A Cloaca Máxima recebia parte dos esgotos das áreas em torno do fórum Romano e propiciava
a drenagem superficial – para controle da malária.
Vaso sanitário com descarga hídrica (1596), gerou problemas com a disposição dos esgotos.
Os primeiros sistemas de esgoto foram construídos tanto na Europa como nos Estados Unidos,
para coleta e transporte das águas pluviais.
Em 1847, em Londres tornou-se obrigatório o lançamento de todas as águas residuárias das
habitações nas galerias públicas de Londres. Isto gerou problemas operacionais, e em 1855 iniciou o
desenvolvimento de um sistema coletor de esgotos adequado à cidade (separador).
Rio de Janeiro adotou o sistema de esgotamento unitário em 1857.
O sistema de esgotamento unitário teve bom desempenho em regiões frias com baixa
pluviosidade, ruas pavimentadas e bom nível econômico.
Mais tarde, no Rio de Janeiro o sistema teve que ser modificado, designado “Separador
Parcial”. Recebendo águas pluviais, no interior dos prédios e esgoto doméstico.
Devido ao custo elevado, em 1879, nos Estados Unidos criou-se o “Sistema Separador
Absoluto”, com águas pluviais e esgoto fossem coletados e transportados separadamente.

2 - ELEMENTOS DE UM SISTEMA DE ESGOTO

Rede coletora: conjunto de canalizações destinadas a receber e conduzir os esgotos dos


edifícios; o sistema de esgoto predial se liga diretamente à rede coletora por uma tubulação chamada
coletor predial. A rede coletora é composta por:
- coletores secundários: recebem diretamente as ligações prediais;
- coletor tronco: principal coletor de uma bacia de drenagem que recebe a contribuição dos coletores
secundários, conduzindo seus efluentes a um interceptor ou emissário.

Interceptor: canalização que recebe coletores ao longo de sua extensão, não recebendo
ligações prediais diretas.

Sifão invertido: obra destinada à transposição de obstáculo pela tubulação de esgoto,


funcionando sob pressão (linha férrea, rodovia, canal, córrego, etc).

Estação Elevatória de Esgoto (EEE): conjunto de instalações destinadas a transferir os


esgotos de uma cota mais baixa para outra mais alta.

Estação de Tratamento de Esgoto (ETE): conjunto de instalações destinadas à depuração


dos esgotos, antes de seu lançamento.

Linha de recalque: tubulação entre as EEEs e ETEs, por exemplo, que funcionam como
condutos forçados.

Corpo de água receptor: local onde são lançados os esgotos após tratamento.

Emissário: canalização destinada a conduzir os esgotos a um destino conveniente (ETE ou


lançamento) sem receber contribuições.
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3 - CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO

Há necessidade de desenvolvimento de uma série de atividade:


- localização;
- infraestrutura existente;
- cadastro dos sistemas existentes (água, esgoto, galeria de águas pluviais, pavimentação,
telefonia, energia elétrica, etc);
- condições sanitárias atuais, índices estatísticos de saúde, registros de doenças de veiculação
hídrica;
- estudos, projetos e levantamentos existentes (abertura de ruas, arruamento, levantamento
topográfico)
- estudos demográficos e dados censitários;
- uso do solo e zoneamento da cidade (características de utilização dos imóveis: residencial,
comercial, industrial);
- plano diretor da cidade, sua real utilização e diretrizes futuras;
- parâmetros de projeto;
- cálculo das contribuições;
- alternativas de concepção;
- estudo de corpos receptores;
- pré-dimensionamento das unidades dos sistemas (delimitação das sub-bacias, traçado da
rede, localização das EEEs e ETE);
- estimativa de custos;
- peças gráficas (plantas em geral);
- memorial de cálculo.

4 - ÓRGÃOS ACESSORIOS DA REDE

São dispositivos que evitam ou minimizam entupimentos nos pontos de singulares das
tubulações, como curvas, pontos de afluência de tubulações, possibilitando ainda o acesso de pessoas
ou equipamentos nesses pontos, pois é necessário que a rede coletora funcione como conduto livre.

Figura 2: Poço de Visita.


Fonte: Tsutiya & Alem Sobrinho (2000).

Porém, devido ao seu alto custo, sua função no projeto e a evolução dos processos de limpeza
das tubulações, em alguns casos, parte dos PVs podem ser substituídos por:
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- Terminal de Limpeza (TL): tubo que


permite a introdução de equipamento
de limpeza e substitue o PV no início
dos coletores.

- Caixa de Passagem (CP): câmara sem


acesso localizadas em curvas e mudanças
de declividade.

Figura 3: Terminal de Limpeza.


Fonte: Tsutiya & Alem Sobrinho (2000).

- Tubo de Inspeção e Limpeza (TIL): dispositivo


não visitável que permite inspeção e introdução de
equipamentos de limpeza.

Figura 4: Caixa de Passagem.


Fonte: Tsutiya & Alem Sobrinho (2000).

Figura 5: Tubo de Inspeção e Limpeza.


Fonte: Tsutiya & Alem Sobrinho (2000).
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5 - REPRESENTAÇÃO GRAFICA PRELIMINAR DO TRAÇADO DE UMA REDE

Para o traçado de uma rede de esgotos, são necessários os seguintes procedimentos:


- Delimitar a área a ser esgotada traçando os limites da sub-bacia;
- Representar por meio de pequenos círculos os poços de visita (PV) a serem construídos;
- Ligar os PVs com um traço e indicar, por meio de pequenas setas, o sentido de escoamento;
- Na fixação dos sentidos de escoamento, procurar seguir, tanto quanto possível, os sentidos
de escoamento natural no terreno;
- Determinar o comprimento de cada trecho, medindo-se na escala de planta, a distância entre
o centro dos poços de visita;
- Numerar os coletores de tal forma que cada um deles receba sempre a contribuição de outro
de numeração superior;
- Numerar os trechos de cada coletor, de acordo com o sentido crescente das vazões.

6 - CONCEPÇÃO DO TRAÇADO DA REDE DE ESGOTO

Tipos de traçado de rede:

O traçado da rede de esgoto está diretamente relacionado à topografia da região, uma vez que
o escoamento se processe segundo o caimento do terreno. Assim pode-se ter os seguintes tipos de
rede:
- perpendicular: em cidades atravessadas ou circundadas por águas. A rede de esgoto compõe-
se de vários coletores tronco independentes, com traçado mais ou menos perpendicular ao curso de
água. Um interceptor marginal deverá receber esses coletores, levando os efluentes ao destino
adequado.

Figura 6: Traçado de rede perpendicular.


Fonte: Tsutiya & Alem Sobrinho (2000).

- leque: é o traçado próprio para terrenos acidentados. Os coletores troncos correm pelos
fundos dos vales ou pela parte baixa das bacias e nele incidem os coletores secundários, com um
traçado em forma de leque ou fazendo lembrar uma espinha de peixe.
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Figura 7: Traçado de rede em leque.


Fonte: Tsutiya & Alem Sobrinho (2000).

- radial ou distrital: é o sistema característico de cidades planas. A cidade é dividida em setores


independentes (sub-bacias); em cada um cria-se pontos baixos, para onde são encaminhados os
esgotos. Dos pontos baixos, o esgoto é recalcado (linha de recalque) para a sub-bacia vizinha ou
destino final (interceptor, ETE).

Figura 8: Traçado de rede radial.


Fonte: Tsutiya & Alem Sobrinho (2000).
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7 - A INFLUÊNCIA DOS ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE NO SEU TRAÇADO

O fluxo de esgotos que uma tubulação lança em um PV, ou outro órgão acessório, corre por
canaletas situadas no fundo. Essas canaletas orientam o fluxo, possibilitando ao projetista encontrar
mais ou menos vazão em determinados coletores.

Figura 9: Orientação do fluxo dos esgotos.


Fonte: Tsutiya & Alem Sobrinho (2000).

De acordo com a disposição das canaletas do fundo dos órgãos acessórios, pode-se ter para
uma mesma área soluções diferentes de traçado. A topografia é uma dos fatores que devem ser
considerados, conforme mostra o exemplo da figura 10.

Figura 10: Traçado de rede conforme orientação do fluxo.


Fonte: Tsutiya & Alem Sobrinho (2000).

Localização da tubulação na via: a rede coletora de esgotos pode ser assentada em cinco
posições diferentes, ou seja, eixo, eixo par, eixo ímpar, passeio par e passeio ímpar, conforme a figura
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11. A especificação de par ou ímpar é determinada pela numeração dos imóveis da rua, quando a
mesma for oficializada pela prefeitura do município.

Figura 11: Localização dos coletores na via pública.


Fonte: Tsutiya & Alem Sobrinho (2000).

Na figura 12, é indicado a rede de esgotos por um traço contínuo, com sentido de escoamento
assinalado. Está indicada também, a posição da tubulação de esgotos, em planta, em um cruzamento
de duas ruas, com interferência de galeria pluvial.

Figura 12: Localização da rede em planta.


Fonte: Tsutiya & Alem Sobrinho (2000).

Dependendo das condições da via pública, pode-se assentar uma tubulação (rede simples), ou
até duas tubulações (rede dupla), conforme as condições do local (tráfego intenso, largura da via,
interferências).
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Figura 13: Cruzamento de redes.


Fonte: Tsutiya & Alem Sobrinho (2000).

Também se projeta rede dupla, a partir do ponto em que os coletores se tornam muito grandes
e devem ser construídos em tubos de concreto (Ø ≥ 400 mm). Esses tubos não podem receber ligações
prediais diretas. O mesmo acontece para coletores a grandes profundidades (maiores que 4 m)

Figura 14: Rede simples em conjunto com rede auxiliar.


Fonte: Tsutiya & Alem Sobrinho (2000).
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8 - VAZÃO DE ESGOTO

Os sistemas públicos de esgotos são projetados considerando o sistema “separador absoluto”


e tendo acesso à rede coletora os seguintes tipos de líquidos residuários:
- esgoto domésticos;
- águas de infiltração;
- resíduos líquidos industriais ou concentrada (escola, shoppings, hospital, etc).

O conjunto desses líquidos é denominado esgoto sanitário.

Q (litros/ segundo) = Q doméstico + Q infiltração + Q concentrada

O esgoto sanitário é um despejo liquido resultante do uso da água pelo homem em seus hábitos
higiênicos e necessidades fisiológicas.

A contribuição de esgoto doméstico depende de:


- população da área de projeto;
- contribuição per capita;
- coeficiente de retorno esgoto/água (Vesgoto/Vágua);
- coeficiente de variação de vazão (varia conforme dia, hora, meses, estação do ano, etc).

9 - DIMENSIONAMENTO DE REDES COLETORAS DE ESGOTO

9.1 - Custo total da obra

04 % = Implantação da obra (canteiro e locação; tapumes e sinalização; passadiços)


60 % = Valas (levantamento e remoção de pavimentos; escavação; escoramento; reaterro)
26 % = Assentamento de tubulações (transporte; assentamento; PVs; ligações prediais; cadastro)
10 % = Serviços complementares (lastros e bases adicionais; reposição de pavimento; reposição de
galerias de águas pluviais)

9.2 - Cálculo das vazões de dimensionamento

9.2.1 - Método: Cálculo das vazões totais – procedimento quando existem hidrogramas
utilizáveis no projeto.

Vazão máxima ou mínima de esgoto doméstico (Q max,min )


Qi max,min = q max,min . tc
tm

Onde:
q = vazão máxima ou mínima do hidrograma medido
tc = valor do parâmetro adotado na bacia para a qual se avalia a vazão inicial e final
tm = valor do parâmetro adotado na bacia cujo hidrograma foi medido
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9.2.2 - Método: Cálculo das vazões totais – procedimento quando não existem medições de
vazão utilizáveis no projeto.

Para o início de plano : Para o final de plano :

Qdi = K2 . Ǭdi + Qinf i + ƩQc.i Qdf = K1 . K2 . Ǭdf + Qinf f + ƩQc f

Onde:
Qdi,f = vazão máxima inicial e final (l/s)
K1 = coeficiente de máxima vazão diária,
K2 = coeficiente de máxima vazão horária,
Ǭdi ; Ǭdf = vazão média inicial e final de esgoto doméstico (l/s)
Qinf.i ; Qinf.f = vazão de infiltração inicial e final (l/s)
Qc.i ; Qc.f = vazão concentrada ou singular inicial e final (l/s)

9.2.3 – Vazão média

Vazão média inicial de esgoto doméstico (Q d.i ) Vazão média final de esgoto doméstico (Q d.f )

Ǭdi = C . Pi . qi Ǭdf = C . Pf . qf
86400 86400
Onde:
C = coeficiente de retorno
Pi ; Pf = população inicial e final (habitantes)
qi ; qf = consumo de água efetivo per capita inicial e final (litros/habitante . dia)

9.3 - Determinação das taxas de contribuição para cálculo das redes coletoras

9.3.1 - Taxa de contribuição para rede simples (apenas)

Início do plano - Txis (l/ s.m ou l/s.km) Final do plano - Txfs ( l/ s.m ou l/s.km )

Txis = Qdi + Tinf Txfs = Qdf + Tinf


Lsi Lsf

9.3.2 - Taxa de contribuição para rede dupla (apenas)

Início do plano - Txid ( l/ s.m ou l/s.km ) Final do plano - Txfd ( l/ s.m ou l/s.km )

Txid = ( K 2 . Ǭdi ) + Tinf Txfd = ( K 2 . Ǭdf ) + Tinf


Ldi Ldf

Onde:
Ldi, Ldf = comprimento da rede inicial ou final (m ou km)
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9.3.3 - Método : cálculo das taxas de contribuição para redes simples e dupla (para os casos
em que há redes simples e redes duplas em uma mesma área de ocupação homogênea-residencial e
comercial)

Cálculo do comprimento virtual da rede para área de ocupação homogênea (L vi, f)


L vi,f = L si,f + L di,f
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Onde:
L vi,f = comprimento virtual da rede inicial ou final (m ou km)
L si,f = comprimento da rede simples inicial ou final (m ou km)
L di,f = comprimento da rede dupla inicial ou final (m ou km)

9.3.3.1 - Taxa de contribuição linear para rede simples

Início do plano - Txis (l/ s.m ou l/s.km) Final do plano - Txfs ( l/ s.m ou l/s.km )

Txis = ( K 2 . Ǭdi ) + Tinf Txfs = ( K 1 . K 2 . Ǭdf ) + Tinf


Lvi Lvf

9.3.3.2 - Taxa de contribuição linear para rede dupla

Início do plano - Txid (l/ s.m ou l/s.km) Final do plano - Txfd ( l/ s.m ou l/s.km )

Txid = ( K 2 . Ǭdi ) + Tinf Txfd = ( K 1 . K 2 . Ǭdf ) + Tinf


2.Lvi 2.Lvf

Onde:
Ǭ d.i , d.f = vazão média inicial e final de esgoto doméstico
K1 = coeficiente de máxima vazão diária
K2 = coeficiente de máxima vazão horária
Lvi,f = comprimento virtual da rede inicial ou final (metros ou quilômetros)
Tinf = taxa de contribuição de infiltração
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9.4 – Declividades:

terreno coletor

I terreno = cota a montante – cota a jusante I coletor = 0,0055 . Q ji -0,47


extensão do trecho

Onde:
Qji = vazão a jusante inicial deve ser > 1,5 l/s
Obs.: Adotar a maior declividade

9.5 – Diâmetro da tubulação

O diâmetro deve atende a condição Y/D = 0,75, e coeficiente Manning n = 0,013, assim:

D = 0,0463 . Q jf 0,375

√I

Onde:
D = diâmetro em metros
Qf = vazão final (m3/s)
I = declividade em m/m

9.6 – Lâmina d’água e velocidade:

Q = Q ji,f → tabela 2, obtém Yi,f / D


√I √I

Com Yi,f / D obtém: V = x , assim: v = x . √ I


√I

9.7 – Tensão trativa:

Na tabela 1, para Yi / D obtém βi, assim: Rhi = βi . D (em metros)

σ = ɣ . Rh . I = 1000 . Rh . I
i i

(para Yi / D)
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9.8 – Velocidade crítica:

Na tabela 1, para Yf / D obtém βf, assim: Rhf = βf . D (em metros)

Vc = 6. √ ( g . Rhf)

(para Yf / D)

Obs.: deve ser maior que a velocidade calculada.

Onde:
g = 9,8 m/s2 (aceleração da gravidade)

9.9 - Critérios de dimensionamento

- regime hidráulico de escoamento: conduto livre


- vazão mínima de dimensionamento em qualquer trecho da rede coletora: 1,5 l/s
- diâmetro mínimo: no estado de São Paulo adota-se 150 mm (NBR 9649 = 100 mm)
- tensão trativa mínima: 1,0 Pa ou 0,1 kgf/m2 (tensão de arraste = autolimpeza)
- declividade mínima: que garante pelo menos uma vez ao dia da tensão trativa de 1,0 Pa
- declividade máxima admissível: aquela que tenha velocidade igual a 5 m/s para vazão de final de
plano
- lâmina d’água máxima (Y): ≤ 75 % do diâmetro da tubulação, destinando a parte superior da tubulação
à ventilação do sistema e as imprevisões e flutuações excepcionais de nível dos esgotos.
- coeficiente de Manning : n = 0,013

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Tabela 1 : Tabela auxiliar para determinação do raio hidráulico em função de Y/D.

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