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EVAPOTRANSPIRAÇÃO
Transpiração
(Atividade vegetal)
Evapotranspiração
Evaporação
(Solo ou água)
QUAL A IMPORTÂNCIA DA
EVAPOTRANSPIRAÇÃO?
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Evapotranspiração
EVAPORAÇÃO
(Físico) EVAPO
TRANSPIRAÇÃO
TRANSPIRAÇÃO
(Biofísico)
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CONCEITOS E DEFINIÇÕES
Evaporação e Evapotranspiração
Definição
Evapotranspiração Potencial da
Evapotranspiração
Cultura (ETPc)
Umidade ideal
Condição de
campo
EVAPOTRANSPIRAÇÃO
Evaporação e Evapotranspiração
Evapotranspiração potencial da cultura (ETPc) - é a evapotranspiração
que ocorre em uma cultura em que o solo não apresenta restrição de
umidade e, portanto, não há restrição para a taxa de
evapotranspiração.
Evapotranspiração real (ETrc) - é a evapotranspiração de uma
determinada cultura sob condições normais de manejo, isto é, sem a
obrigatoriedade do teor de umidade permanecer sempre próximo à
capacidade de campo. Dessa forma, concluiu-se que a ETrc < ETpc
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EVAPOTRANSPIRAÇÃO
Conceitos e definições
Evapotranspiração
da cultura de referência (ETo) - é a evapotranspiração
baseada em uma cultura de referência presente em um solo sem restrição
de umidade.
Normalmente a cultura de referência é a grama ou alfafa.
Considerando a grama como cultura de referência, Doorenbos e Pruitt
(1977) relataram que o padrão para obtenção da ETo é a presença de
grama cobrindo totalmente o solo em crescimento pleno e uniforme, sem
restrição hídrica e altura variando entre 8 e 15 cm.
Conhecendo-se a ETo é estimada a evapotranspiração potencial da
cultura (ETPc)
- Lisímetros de drenagem -
ESALQ/USP
Água
Fases da
água
Vapor
Gelo
d’água
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Transpiração
Mediados por:
Água
Solutos
Hormônios
pH
Clima
Tipo de
Fenologia
vegetação
Fatores
Fatoresque
que
afetam
afetamaa
Evapotranspiração
Evapotranspiração
Sanidade Umidade
Vegetal do solo
Velocidade
dos Ventos
Evapotranspiração
• Fatores que afetam a evapotranspiração
• Velocidade do vento
• Desencadeia um aumento de turbulência, fazendo com que se processe
uma aceleração da difusão vertical do vapor d’água gerado na interface
superfície-atmosfera. Como consequência, o fluxo vertical de vapor d’água
para a atmosfera está condicionado pelo saldo de energia disponível, pela
velocidade do vento e pelo teor de umidade presente na camada de ar
próxima à superfície evaporante.
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EVAPOTRANSPIRAÇÃO
Curva de retenção de água no solo com diferentes texturas
a evaporação.
Potencial matricial do solo (hPa)
EVAPOTRANSPIRAÇÃO
Fonte: http://www.seos-project.eu/
EVAPOTRANSPIRAÇÃO
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EVAPOTRANSPIRAÇÃO
Estádio fenológico
EVAPOTRANSPIRAÇÃO
Fitossanidade
A presença ou
ausência de
injúrias nas
plantas tem forte
influência sobre o
requerimento
hídrico
Soja irrigada, infectada e não infectada com ferrugem asiática,
causada por Phakopsora pachyrhizi, em Attapulgus, Georgia, 2006.
Fonte: http://www.apsnet.org/
EVAPOTRANSPIRAÇÃO
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ETPc = ETo x Kc
Fonte: http://www.fca.unesp.br/
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DETERMINAÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO
EVAPOTRANSPIRAÇÃO 250
200
Deficiência
Retirada
Excedente
Reposição
150
100
mm
50
-150
2. Métodos para estimar a Evapotranspiração
Abr
Ago
Set
Out
Jan
Fev
Mar
Mai
Jun
Jul
Nov
Dez
DETERMINAÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO
Estimativa da evapotranspiração
1. Métodos diretos
2. Métodos indiretos
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DETERMINAÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO
Lisímetro
DETERMINAÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO
Lisímetro
2. Lisímetros de drenagem
DETERMINAÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO
Lisímetro
1. Lisímetros de pesagem
(mecânica ou
eletrônica)
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Lisímetro
Datalogger
Lisímetros
Fonte: http://riteca.gobex.es/
Fonte: https://dl.sciencesocieties.org
DETERMINAÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO
1. Lisímetro de drenagem
DETERMINAÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO
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DETERMINAÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO
DETERMINAÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO
1. Lisímetro de drenagem
DETERMINAÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO
1. Lisímetro de drenagem
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DETERMINAÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO 𝑽𝒂 − 𝑽𝒑
+𝑷
𝑬𝑻𝒄 = 𝑨
𝑻
𝟐𝟑 − 𝟏𝟓
1. Lisímetro de drenagem +𝟎
𝑬𝑻𝒄 = 𝟏
ETPc = Evapotranspiração média da cultura [mm d-1]; 𝟑
Va = Volume de água aplicado [L];
Vp = Volume de água percolado [L];
A = Área do tanque [m2];
T = Intervalo entre medições [dia]; e
P = Precipitação ocorrida no período considerado [mm].
Para culturas de pequeno porte, é comum a utilização de tanque de cimento amianto
ou de plástico com volume de 1 m3, o mesmo que é utilizado como caixa d’água em
residências.
DETERMINAÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO
1. Lisímetro de drenagem
Pela dependência de vários fatores, este método só deve ser utilizado para
a determinação da evapotranspiração total, durante todo o ciclo da
cultura.
DETERMINAÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO
1. Lisímetro de drenagem
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DETERMINAÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO
1. Lisímetro de drenagem
2. Métodos indiretos
• A estimativa da evapotranspiração por meio de B - Thornthwaite
equações matemáticas constitui-se no processo mais
comum e mais usual para obter a perda de água que
se observa em uma área vegetada. C - Blaney-Criddle
• Dificilmente um lisímetro é instalado em áreas
agrícolas para o manejo da irrigação. Em virtude
deste fato, a adoção dos métodos indiretos faz-se D - Hargreaves
necessária pela sua maior facilidade de operação,
podendo oferecer bons resultados quando utilizados
criteriosamente. E - Penman-Monteith (FAO)
DETERMINAÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO
A - Tanque evaporimétrico “Classe A”
2. Métodos indiretos
A - Tanque evaporimétrico “Classe A” B - Thornthwaite
D - Hargreaves
E - Penman-Monteith (FAO)
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B - Método de Thornthwaite
B - Thornthwaite
• Este método foi proposto por Thornthwaite
(1948) para estimativa da evapotranspiração
potencial (ETP), ou de referência (ETo), mensal de
um gramado, em posto meteorológico, visando C - Blaney-Criddle
sua utilização em uma classificação climática mais
racional. De acordo com Pereira et al. (1997), a
ETP é tida como a chuva ideal, para que uma dada D - Hargreaves
região não apresente nem excesso nem
deficiência hídrica durante o ano.
É aconselhável para períodos mensais E - Penman-Monteith (FAO)
B - Método de Thornthwaite
B - Thornthwaite
C - Blaney-Criddle
I é o índice de calor
D - Hargreaves
anual, i é o índice de
calor mensal e Tmed é
a temperatura média
mensal. E - Penman-Monteith (FAO)
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B - Método de Thornthwaite
B - Thornthwaite
C - Blaney-Criddle
D - Hargreaves
N é o fotoperíodo do 15º dia do
mês e ND é o número de dias
do mês. E - Penman-Monteith (FAO)
DETERMINAÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO
A - Tanque evaporimétrico “Classe A”
C - Método de Blaney – Criddle FAO – 24
• Método desenvolvido nos Estados Unidos para
regiões áridas, posteriormente modificado no B - Thornthwaite
Boletim FAO – 24 permitindo maior amplitude de uso
em outras conjunturas climáticas de acordo com a
equação: C - Blaney-Criddle
𝐄𝐓𝐨𝐁𝐂 = 𝐚 + 𝐛 × 𝐩 (𝟎, 𝟒𝟔 × 𝐓𝐦é𝐝 + 𝟖, 𝟏𝟑)
𝐧
𝐚 = 𝟎, 𝟎𝟎𝟒𝟑 𝐔𝐑 𝐦í𝐧 − − 𝟏, 𝟒𝟏
𝐍
𝐧 𝐧 D - Hargreaves
𝐛 = 𝐚𝟎 + 𝐚𝟏 𝐔𝐑𝐦í𝐧 + 𝐚𝟐 + 𝐚𝟑 × 𝐔𝟐 + 𝐚𝟒 × 𝐔𝐑𝐦í𝐧 + 𝐚𝟓 × 𝐔𝐑𝐦í𝐧 × 𝐔𝟐
𝐍 𝐍
DETERMINAÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO
A - Tanque evaporimétrico “Classe A”
C - Método de Blaney – Criddle FAO – 24
𝐄𝐓𝐨𝐁𝐂 = 𝐚 + 𝐛 × 𝐩 (𝟎, 𝟒𝟔 × 𝐓𝐦é𝐝 + 𝟖, 𝟏𝟑)
𝐧
𝐚 = 𝟎, 𝟎𝟎𝟒𝟑 𝐔𝐑 𝐦í𝐧 − − 𝟏, 𝟒𝟏 B - Thornthwaite
𝐍
𝐧 𝐧
𝐛 = 𝐚𝟎 + 𝐚𝟏 𝐔𝐑𝐦í𝐧 + 𝐚𝟐 + 𝐚𝟑 × 𝐔𝟐 + 𝐚𝟒 × 𝐔𝐑𝐦í𝐧 + 𝐚𝟓 × 𝐔𝐑𝐦í𝐧 × 𝐔𝟐
𝐍 𝐍
C - Blaney-Criddle
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DETERMINAÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO
A - Tanque evaporimétrico “Classe A”
D – Hargreaves
E - Penman-Monteith (FAO)
DETERMINAÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO
A - Tanque evaporimétrico “Classe A”
D – Hargreaves
B - Thornthwaite
D - Hargreaves
E - Penman-Monteith (FAO)
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ESTIMANDO A EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE
REFERÊNCIA (ETo)
Método de Hargreaves - Samani
𝐸𝑇𝑜 = 0,0023 × 𝑄0 𝑇𝑚𝑎𝑥 − 𝑇𝑚𝑖𝑛 0,5(𝑇 + 17,8)
𝑚𝑒𝑑
Variáveis do método:
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DETERMINAÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO
A - Tanque evaporimétrico “Classe A”
E – Penman-Monteith
E - Penman-Monteith (FAO)
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