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IRRIGAÇÃO
1) Introdução.
2) Relação água-solo.
3) Relações água-planta-atmosfera.
4) Métodos de Irrigação.
a) Irrigação por super/cie
b) Irrigação por aspersão.
c) Irrigação localizada.
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Complementar
à Planta pode completar o ciclo sem a irrigação.
à Má distribuição de chuvas.
à Melhorar a produ+vidade.
à Decisão econômica. Região Sudeste.
Essencial ou total
à Planta não completa o ciclo sem a irrigação. Nordeste e estufas.
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Vantagens da irrigação
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Limitações da irrigação
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IMPORTÂNCIA DA ÁGUA
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IMPORTÂNCIA DA ÁGUA
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IMPORTÂNCIA DA ÁGUA
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Observação:
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DISPONIBILIDADE TOTAL DE
ÁGUA NO SOLO: CONCEITO
A água disponível no solo para u2lização pelas
plantas é aquela armazenada entre os graus de umidade
correspondentes à CAPACIDADE DE CAMPO e ao PONTO DE
MURCHAMENTO PERMANENTE.
DISPONIBILIDADE TOTAL DE
ÁGUA NO SOLO: Fator Disponibilidade f
O fator disponibilidade ou de esgotamento de água disponível depende:
• 2po de cultura (verduras, frutas)
• 2po de solo (arenoso, argiloso)
• demanda de evapotranspiração (condições climatológicas)
Fator f
Grupos de culturas Faixa
comum
Verduras e 0,2 a 0,4
legumes
Frutas e forrageiras 0,3 a 0,5
Grãos e algodão 0,4 a 0,6
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DISPONIBILIDADE TOTAL DE
ÁGUA NO SOLO: Exercício
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DISPONIBILIDADE TOTAL DE
ÁGUA NO SOLO: CONCEITO
Calcula-se também a disponibilidade total de água no solo (DT) a parHr da
capacidade de campo (CC), do ponto de murcha (PM) e da densidade do solo
(Da), com base na expressão:
𝜃!! − 𝜃"#"
𝐷𝑇𝐴 = ×ρ
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IMPORTÂNCIA DA ÁGUA
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Eficiência de
Sistema de Irrigação
aplicação média (%)
Irrigação localizada 90 a 95
Pivô central 85 a 95
Aspersão convencional 80 a 90
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MANEJO DA INUNDAÇÃO
O tempo que a água permanece dentro do tabuleiro define se o
manejo é intermitente ou contínua.
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INUDAÇÃO EM TABULEIROS
OU BACIAS DE INUNDAÇÃO
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TABULEIRO DE INUNDAÇÃO
Dique ou Taipa
Espelho d’água
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TABULEIRO DE INUNDAÇÃO
TABULEIRO
ESTRADA
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ESPÉCIES ADAPTADAS
A irrigação em tabuleiros de inundação pode ser utilizadas para
várias espécies. O arroz cresce muito bem em solos inundados e por
isso está associado a este método de irrigação mais que qualquer outra
cultura.
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TIPOS DE TABULEIROS
Tabuleiro em desnível
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TABULEIROS EM DESNÍVEL
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TABULEIROS EM
DESNÍVEL
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Tabuleiros de Arroz
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SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
à gotejamento Superficial
Subsuperficial
(enterrado)
à microaspersão
Gotejamento em morango
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Gotejamento
superficial
Utilizado em
árvores frutíferas,
morango,
tomate, café,
paisagismo, ...
Tubo
gotejador
Indicado p/
culturas
Sistema radicular
espaçadas ou de
alto valor. Área de
umedecimento
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Gotejamento em
linha dupla em banana
Gotejamento em café
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Gotejamento subsuperficial
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Gotejamento
subsuperficial
• Reduz a incidência de
plantas invasoras.
• Estimula crescimento do
sistema radicular.
• Alto custo de instalação.
• Dificuldade de manutenção.
• Apresentas problemas com
intrusão radicular.
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Microaspersão
• A água cobre uma pequena
área próxima ou abaixo da
copa da planta.
• Bastante utilizada em
paisagismo e campos de
golf.
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Vantagens:
- Adapta-se em diversas condições de solo e cultura
- Apresenta maior eficiência X irrigação por superfície
- Facilidade de manejo
- Quimigação
Limitações
- alto custo
(R$ 1200/ha: convencional)
(R$ 6000/ha: localizada)
- condições climatológicas: vento e evaporação
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Convencional
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• Culturas de porte
baixo
• Teve pouco uso no
Brasil
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Mecanizado:
Pivô Central
Sistema de irrigação por
aspersão que opera em
círculo, constituído de
uma linha lateral com
aspersores, ancorada em
uma das extremidades e
suportada por torres • Redução no custo por hectare em
dotadas de rodas, função do aumento da área irrigada.
equipadas com unidades
propulsoras.
• Caminhamento impulsionado por moto
– redutores instalados em cada torre.
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Mecanizado:
Pivô Central
• Recomenda-se para
áreas maiores que
50ha.
• Normalmente são
requeridas vazões Vantagens
maiores que 150 m3/h.
• Requer pouca mão-de-obra.
• Boa uniformidade
Desvantagens
• Perda de área.
• Gasto de energia 55
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Mecanizado: Portátil de
Montagem Direta
• Aplicação de vinhaça
• Composto por:
• - canhão hidráulico
• - bomba centrífuga
• - sucção especial
• - montados sobre chassi de
4 rodas geralmente
tracionado por um trator
• Uso: pastagens e cana-de-
açúcar
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Mecanizado: Autopropelido
• Movimentado pela energia hidráulica
• Composto por: canhão; mangueira de alta pressão (até
500m), cabo de aço ou carretel enrolador.
- Deslocamento sobre o
solo seco- Alcance: > 30 m
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Vantagens
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SISTEMA PORTÁTIL
As caracterísQcas principais do sistema portáQl são:
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SISTEMA PORTÁTIL
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SISTEMA PORTÁTIL Hidrologia
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SISTEMA SEMI-
PORTÁTIL (OU
SEMI-FIXO)
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SISTEMA FIXO Prof.
PERMANENTE
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Lençol freático Hidrologia
sem drenagem
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Lençol freático
com drenagem
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DIAGRAMA PLUVIOMÉTRICO
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DETERMINAÇÃO DO
DIAGRAMA PLUVIOMÉTRICO A
DE CAMPO
DETERMINAÇÃO DO
DIAGRAMA PLUVIOMÉTRICO X
ASPERSOR PLUVIÔMETROS
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DETERMINAÇÃO DO DIAGRAMA
PLUVIOMÉTRICO A CAMPO
DIAGRAMA PLUVIOMÉTRICO
(VISTA LATERAL)
Posição do aspersor
Intensidade
de
precipitação
i (mm)
0
Distância do aspersor (m)
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DIAGRAMA PLUVIOMÉTRICO
A intensidade de precipitação i, em
qualquer ponto será função apenas da
distância x do ponto considerado até o
aspersor, se:
DIAGRAMA PLUVIOMÉTRICO
O diagrama pluviométrico depende de elementos climatológicos,
principalmente vento;
• diâmetro do bocal;
• pressão de funcionamento;
• velocidade de rotação.
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FORMAS DO DIAGRAMA
Pressão muito baixa
PLUVIOMÉTRICO EM FUNÇÃO
DA PRESSÃO DA ÁGUA
Pressão normal
- Pressão excessiva: provoca
a pulverização excessiva com
deposição de água próximo
ao aspersor
- Pressão baixa: provoca
uma inadequada
pulverização
proporcionando uma maior
deposição da água na 80
extremidade Pressão muito alta
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EFEITO DA SOBREPOSIÇÃO NA
UMIDADE DO SOLO
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INTENSIDADE DE APLICAÇÃO
A intensidade de aplicação de água deve ser menor do que a
capacidade de infiltração do solo.
3600×𝑄
𝐼=
𝐸! ×𝐸"
I: intensidade de aplicação (mm/h)
Q: vazão do aspersor (L/s)
E1: espaçamento entre aspersores (m)
E2: espaçamento entre linhas laterais (m)
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