Você está na página 1de 13

HISTÓRIA DA ELETRICIDADE

(Breve Histórico feito por Roberto Pin Filho)

Há 2.500 anos atrás, Tales de Mileto manipulou uma resina chamada Âmbar
(Eléktron), que quando atritada atraía pequenos objetos. Também era conhecida uma
pedra chamada de magnetita que podia atrair ferro. Entretanto nada se sabia além disso.

Quem começou a estudar algo do gênero foi Petrus Peregrinus em 1269. Ao


verificar que o imã interagia com o magnetismo da Terra, observando que polos iguais
se repelem e polos diferentes se atraem. Constatou também que um imã quando
quebrado ao meio se transforma em 2 imãs iguais - na pratica era usado um dispositivo
chamado compasso, que foi a primeira bússola (pedaço de ferro magnetizado colocado
sobre um pedaço de madeira que boiava dentro de um recipiente cheio de água).
Durante 400 anos nada mais se estudou sobre magnetismo e a eletricidade.

Um médico londrino chamado Willian Gilbert (1603) retomou os estudos sobre


o magnetismo e a eletricidade, escrevendo sobre o tema um livro chamado De Magnete
onde registrou os experimentos com magnetismo e eletricidade.

Sabia-se que certos peixes (elétricos) produziam eletricidade em seus corpos


dando choques quando tocados, era conhecido o raio das nuvens, e sabia-se que o âmbar
quando atritado atraia pequenos objetos, mas não havia nenhuma informação além
disso, não se tinha nenhuma compreensão geral do que estas observações tinham
qualquer relação entre si.

Gilbert descobriu que não só o âmbar atraia pequenos objetos quando atritado,
mas muitas outras substâncias também tinham a propriedade de atrair pequenos objetos.
Suas descobertas estabeleceram a ciência da eletricidade resultante da fricção e atrito.

Foi construído um aparelho simples feito por uma haste metálica não magnética
(cobre) muito leve apoiada em seu centro por uma agulha. A haste tinha a forma de
uma flecha para mostrar a direção foi chamada Versórium. Concluiu que embora
fossem parecidas, as energias magnéticas (Imã) e elétricas eram diferentes.

Um imã não atraía a agulha de um versóvium, mas atraia a agulha de ferro de


uma bússola. Já a pedra de âmbar ou um corpo eletrizado atraia as duas agulhas.
Assim, denominou os materiais que podiam ser eletrizados de elétricos e os que
não podiam de não elétricos.

RESUMO:

Gilbert estudou a atração entre os objetos, diferenciou as propriedades de atração do


magnetismo e da eletricidade

definiu objetos elétricos como sendo aqueles que podiam ser eletrizados

e não elétricos os metais que não podiam ser eletrizados.

O imã somente atrai objetos de ferro.

Somente foi tema de seus estudos os objetos que podiam ser eletrizados e atrair outros
objetos pequenos

os objetos chamados de elétricos, mais tarde seriam conhecidos como objetos


isolantes.

Já os não elétricos seriam conhecidos como condutores que são objetos que deixam a
energia elétrica fluir.

Anos depois, um cientista chamado Otto Von Guericke foi um pouco além e
estudou um fenômeno chamado repulsão elétrica. Constituiu uma máquina elétrica que
era uma bola de enxofre, a mesma poderia ser girada sobre um eixo e atritada com suas
mãos, adquirindo propriedade de atrair ou repelir pequenos objetos.
O cientista também descobriu que a eletricidade podia se propagar através de um
fio de linho. Guericke foi o primeiro a construir um aparato que gerava eletricidade.
Stephen Gray descobriu que os elétricos de Gilbert não conduziam a
eletricidade e os não elétricos eram condutores da eletricidade.
Foi, Charles Du Fay que fez 2 descobertas importantes :
1ª Um material isolante - eletricamente carregado, atrai todos os corpos não
elétricos,
já os condutores transferem para eles a eletricidade mediante o contato e em
seguida os repele.
2ª definiu que Existem duas espécies de eletricidade: A vítrea e a resinosa.
A vítrea era composta pelo cristal de rocha, pedras preciosas, cabelo animal, lã e
muitos outros corpos (que quando atritados adquiriam a capacidade de atrair ou repelir
pequenos objetos).
A resinosa: âmbar, verniz, goma laca, seda, fibras de papel e outras substâncias
que quando atritados adquiriam a capacidade de atrair pequenos objetos.
Descobriu que a natureza dessas duas eletricidades é tal que um corpo da espécie vítrea
repele todos os corpos da vítrea e atrai todos da espécie resinosa, ou seja, os corpos
carregados com a mesma espécie de eletricidade se repelem e os carregados com
espécies opostas se atraem.
Seguindo os experimentos e a máquina desenvolvida por Guericke (esfera de
enxofre), os aparatos geradores de eletricidade foram sendo desenvolvidos e os
cientistas eletrizavam tudo que viam pela frente. Descobriu-se que as centelhas elétricas
produzidas pelas máquinas, podiam inflamar a pólvora, o éter ou o álcool.
Eram feitas demonstrações onde se pendura uma criança em cima de uma tábua
de madeira que era pendurada sob cordas e essa criança era eletrizada por uma máquina
eletrostática e a criança aproximava a mão de uma taça metálica cheia de álcool e antes
da mão encostar na taça saltava uma faísca da mão da criança que inflamava o álcool.

Até esta época existiam dois aparatos principais, onde um deles o eletroscópio
indicava se um corpo estava eletrizado ou não.

O segundo aparelho era um gerador de eletrostático. Esse gerador foi evoluindo


até o cientista Van de Graff, criar o seu gerador que chagava a gerar 100 mil volts. E
que hoje são apresentados em demonstrações de feras de ciências onde pessoas isoladas
da terra colocando a mão no gerador tem seus cabelos afastados pelas cargas elétricas.
Du Fay chamou os materiais eletrizáveis de tornados elétricos e os que não
possuíam essas características de não elétricos.
Supunha que não se eletrizavam os corpos metálicos, os macios que derretem e
os líquidos. Du Fay percebeu que os corpos tinham que ser aquecidos antes de serem
eletrizados, constatou o fato da umidade dificultar a eletrização.
Du Fay lê uma carta em que Gray diz ter conseguido eletrizar a água desde que
ela fosse isolada do contato com a terra - e que a mesma podia ser eletrizada pela
aproximação de material elétrico sem tocar (eletrização por indução). Em seguida
descobre que o metal também pode ser eletrizado bastando isolar o material metálico
que se quer eletrizar do contato com a terra.
Por fim, percebe que a água também tem propriedade de um condutor, e
molhando um barbante consegue eletrizar um objeto do outro lado do barbante - desde
que o barbante fosse isolado da terra. E ao cortar um pedaço de barbante, descobre que
mesmo cortado, o barbante consegue eletrizar um objeto na outra extremidade.
Concluiu assim que a matéria elétrica flui livremente no ar (se aproximou daí da
ideia de campo elétrico, ou seja, a ideia da possibilidade dessa eletricidade ser
transmitida pelo ar como um eflúvio emanado das mãos de curadores da época).
Von Kleist e Musschenbroek da cidade de Leiden – descobriram que se a água
for colocada dentro de um recipiente isolante como um jarro de vidro, ela podia ser
eletrizada e a energia acumulada
resultou daí o que ficou conhecido como garrafa de Leiden que armazenava
eletricidade.
O princípio de funcionamento da garrafa de Leiden foi explicado por outro
cientista chamado Benjamin Franklin, que diferente de Du Fay, propõe a existência de
uma única espécie de fluido energético (eletricidade), desbancando a ideia de uma
eletricidade vítrea e outra resinosa.
Benjamin Franklin propõe a ideia de que a eletricidade era um fluido de um
tipo só; que se tivesse a quantidade normal seria neutro, se tivesse em excesso estaria
positivo e se tivesse em falta estaria negativo
Franklin comprovou que as nuvens continham eletricidade, com seu famoso
experimento da pipa antes da tempestade.

Franklin empinou uma pipa em um dia nublado, colocou em uma extremidade


uma chave metálica, onde essa chave era encostada em uma garrafa de Leiden e da
chave até a sua mão colocou um fio de seda que isolava a eletricidade. Quando a pipa
passou em baixo da nuvem ela eletrizou o fio que por sua vez eletrizou a chave metálica
que eletrizou e carregou a garrafa de Leiden.
Haviam aparatos capazes de armazenar a eletricidade (garrafa de Leiden) entre
outros, e um outro capaz de medir se um corpo estava ou não eletrizado. Ele se
chamava eletroscópio.
Coube a Johan Carl Wilcke fazer uma tabela que se chamou série tribo
elétrica que discriminava materiais que cediam eletricidade, de outros que acumulavam
eletricidade.
Série Triboeletrica:

Nessa época já se sabia que era possível eletrizar um objeto por contato (atrito) e
por indução, que a água e o metal também podiam ser eletrizados, e que a nuvem
continha eletricidade acumulada onde era descarregada através do raio.
A eletricidade de mesmo sinal era repelida, e de sinais contrários se atraiam. A
água e o metal se comportavam como bons condutores e a eletricidade podia ser
transmitida pelo ar entre 2 objetos. Já se imaginava que um corpo eletrizado criava um
campo elétrico em sua volta, e que materiais pontiagudos e metálicos atraiam ou
repeliam a eletricidade.,para raios .
Charles Augustin de Coulomb desenvolveu equações matemáticas para definir
a unidade de carga elétrica 1,6x10-19 coulomb e cria um aparato para medir com
precisão a unidade de carga elétrica de um corpo, chamando-o de balança de torção.
Que tinha a mesma função do eletroscópio, mas era mais precisa.
Na sequencia Luigi Galvani, ao fazer experimentos com uma rã, percebe que ao
encostar uma haste metálica na perna de uma rã morta, a mesma se mexia. Ele propõe
daí a existência de uma eletricidade animal. Uma bioeletricidade, e passa a fazer
experiências com animais maiores como cavalos, obtendo os mesmos resultados .
Havia na época um outro cientista chamado Alessandro Volta, que propunha
que na realidade o fenômeno da perna da rã que se movia, era produzido através de uma
reação química de cobre com zinco quando intermediados com uma solução salina.
Acabou-se descobrindo assim, a pilha - arranjo que gerava uma diferença de potencial
entre os 2 polos, produzindo uma corrente contínua quando o circuito era fechado.
Em sua homenagem a medida de DDP (diferença de potencial) se chama Volt.
Também vale citar alguns cientistas que criaram teorias sobre a eletricidade:
Franz Anton Mesmer (1800) foi um médico e um músico que criou a teoria do
magnetismo animal, para tanto energizava árvore, objetos e pessoas. Desenvolveu um
aparato chamado Tina de Mesmer que era feita por um arranjo de uma garrafa de Leiden
em seu centro, de onde saia uma haste metálica grande, que as pessoas sentadas em
volta da tira, e encostavam em seus corpos. Tinha ainda em seu interior. água, vidro e
metal, e uma corda que percorria a sua volta, que tinha contato com o interior da mesma
e as pessoas seguravam o tempo todo. Depois de um tempo nessas sessões as mulheres
choravam, gritavam e eram tomadas por movimentos espasmódicos, enquanto Mesmer
ia administrando as sessões.
Depois todas ficavam aliviadas e muitos sintomas de suas queixas desapareciam;
Mesmer teorizava que se não houvesse essa descarga os sintomas não cediam

Também vale citar Barão Von Reichenbach que propôs a existência de uma
energia a qual ele nomeou de Ódica.
Voltando à Alessandro Volta e sua pilha,: a partir da invenção da pilha, ou
bateria, muda-se então o rumo do estudo da eletricidade, pois a característica da
eletricidade estudada até então era a de que ela se manifestava em carga e descarga
instantânea, e com a invenção da pilha a DDP se mantinha por um tempo, e com isso se
o circuito fosse fechado ocorreria uma corrente constante, (corrente contínua) que
durava um tempo especifico dependendo da carga elétrica..
Até antes da pilha os cientistas estudavam a eletricidade de cargas, que mais
tarde veio a se chamar eletrostática (e que Reich em um periódico de titulo
“”conversas com um eletrofisico”, propõe que essa energia estudado pelos antigos seria
a energia orgonica ).
Hans Oersted descobre por acaso ao fazer um experimento com pilha em um
circuito para acender uma pequena lâmpada, que ao ligar a chave para acender a
lâmpada, uma bússola que estava ao lado do fio se moveu. Oersted deduziu que ao se
fechar o circuito, uma corrente elétrica percorria o fio e ao percorrer o fio gerava um
campo magnético em sua volta. ,e esse campo magnético fazia a bussola se mover.

Michael Faraday descobre 50 anos despois que o inverso também era


verdadeiro, que quando um campo magnético passava perto de um fio formando 90º
com este gerava uma corrente elétrica no mesmo fio.
Inicia-se daí o eletromagnetismo, isso propiciou a criação de geradores que
tiravam a eletricidade do campo magnético de um imã. Essa eletricidade veio a se
chamar eletrodinâmica, pois o gerador mantém uma DDP (diferença de potencial)
constante e, portanto, uma corrente elétrica constante quando o circuito é fechado.
Michael Faraday foi o pioneiro na proposição da existência de um campo de
energia elétrica, e suas concepções teóricas serviram de base para os trabalhos de
Maxwell, e depois confirmados por Heinrich Hertz, Faraday também fez baseado em
suas teorias uma gaiola metálica que blindava ondas eletromagnéticas e campos
eletrostáticos no seu interior. Ficou conhecida como gaiola de Faraday., a mesma que
Reich usou para estudar os bions e que mais tarde se transformaria na caixa orgonica

As ondas eletromagnéticas foram postuladas por Maxwell, que propôs que as


ondas tinham a mesma natureza da luz, mesma velocidade e se propagam no vácuo.
Também objetivava unir a eletricidade, o magnetismo e a ótica em um mesmo ramo.
Só 20 anos depois Hertz conseguiu produzir experimentalmente ondas
eletromagnéticas confirmando as ideias de Maxwell.
Hertz descobre então que uma corrente elétrica acelerada, gera um pulso, e esse
pulso gera ondas eletromagnéticas que se propagam em todas as direções na velocidade
da luz e podem conduzir energia e informação.
É assim que se transmite uma música em uma rádio, nesses pulsos são inseridos
as frequências, se tornando necessário um receptor regulado na mesma frequência que
através de uma antena vai para dentro do rádio e é amplificado.
Toda onda tem uma frequência e uma amplitude, dependendo de sua frequência
foram sendo classificadas os tipos de onda e criou-se o espectro eletromagnético.

Amplitude: altura da onda


Frequência: é o número de vezes por segundos que esta onda se move, a nossa
rede elétrica tem a frequência de 60 HERTZ; ou seja, a onda muda de posição ou
polaridade 60 vezes por segundo.
As ondas foram dividas pelo tipo de radiação que elas produzem, quanto maior a
frequência mais energia elas têm,
as de menor frequência produzem radiação não ionizante (as que não rompem
a união química das moléculas),
as de maior frequência produzem radiação ionizante (as que rompem a união
química das moléculas).
O espectro se divide em:
- Ondas de rádio
- Microondas
- Radiação infravermelha
- Luz visível
- Radiação ultra violeta
- Raio x
- Raio gama e - Raios cósmicos
ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO

A luz visível, no espectro eletromagnético corresponde a uma frequência


especifica.
Reich dizia que o orgônio, tinha a cor azul/esverdeada, ou seja, teria uma
frequência de 0,455 a 0,577 (µm).
Na sequência Joseph Thompson, propõe a ideia da existência dos elétrons como
partículas com cargas negativas, presentes nos átomos. E a partir daí temos o início da
teoria atômica.
Rutherford e Niel Bohr foram físicos que propuseram o modelo atômico como
nós os conhecemos. Ou seja, o átomo composto de próton, nêutron e elétron com suas
características. O próton tem a carga elétrica positiva, o nêutron tem a carga elétrica
neutra e o elétron possui carga elétrica negativa.
O átomo pode estar neutro ou em equilíbrio, se o número de prótons (+) for igual
ao nº de elétrons (-).
Se o átomo perde elétrons, ele fica positivo. Ou ele fica com carga positiva (+)
.Se o átomo ganha elétrons, ele fica negativo. Ou seja, ele fica com carga
negativa (-) (ao átomo com carga positiva se dá o nome de íon positivo, já o átomo com
carga negativa, se dá o nome de íon negativo).
Essa inclusão da teoria atômica como uma nova explicação dos fenômenos da
eletricidade, reformula o entendimento do estudo da eletricidade até aquele momento. E
toda a teoria da eletricidade dos antigos cientistas passa a ser explicada através da teoria
atômica. Essa mudança dá um novo nome e divide a eletricidade em eletrostática e
eletrodinâmica, eletrostática sendo: o estudo da eletricidade até a invenção da pilha e
eletrodinâmica: a partir da invenção da pilha, do gerador e do dínamo.

No fundo parece que a essência de tudo é uma forma de energia sem matéria.
Nesse contexto, a teoria de uma energia primordial que modula todos as outras, passa a
fazer sentido, pois nesse turbilhão de energia existe um regente. Se planto feijão nasce
feijão e não um abacate.

Imaginando o mundo sob a ótica da teoria atômica, ele é visto como um


planeta que é bombardeado por vários raios de altíssima energia (raios cósmicos)
que vão ionizar a ionosfera. Que vai ionizar, ou eletrizar o ar que respiramos.
As plantas, através da fotossíntese transformam a energia irradiada pelo sol,
gerando trilhões de interações elétricas, atómicas e sub atômicas, com trilhões de trocas
e pulsações e vibrações.
Um corpo se torna eletrizado quando tem excesso ou falta de elétrons, ou seja,
um corpo adquire carga elétrica quando ganha ou perde elétrons. Um corpo com
excesso de elétrons atrai corpo com falta, bem como repele outro corpo com a mesma
carga.
Nessa linha de raciocínio existiam nos corpos infinitas interações entre cargas
elétricas que se atraem ou se repelem o tempo todo. Importante salientar que o corpo
humano funciona energeticamente como a natureza, ou seja: carga, descarga. Não teria
corrente constante. E segundo Reich :,tensão ,carga, descarga, relaxamento .
Existem duas formas de se eletrizar, ou carregar um corpo, por contato e por
indução, o atrito seria um contato forte.
Quando dois corpos são colocados em contato um com o outro, os dois ficam
coma mesma carga. Quando 2 corpos são atritados entre si, adquirem cargas elétricas
diferentes. Quando um corpo carregado chega perto de outro corpo sem encostar, induz
cargas contrarias nesse corpo. Todo corpo carregado gera um campo elétrico a sua
volta, e esse campo vai influenciar os objetos ou corpos próximos atraindo-os ou
repelindo-os.
Os conceitos atômicos de Ruterford e Niel Born colaboraram para uma melhor
explicação dos processos de eletrização, por contato (atrito) e por indução. Além de dar
uma melhor explicação à ideia de campo e da energia que envolve todos os corpos.
A ideia de átomo como menor partícula que existe já caiu por terra com a
descoberta dos quarks,e daí os neutrinos que seriam partículas ainda menores. Porém,
aí já adentraríamos na física quântica, com partículas subatômicas como os quarks, os
neutrinos,os Mesons os Bósons. Assim como a matéria escura que formaria uma trama
que interligaria tudo que existe. ,seria o orgônio Reichiano com outro nome ?

Você também pode gostar