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EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Data: 30/03/2021

DATA E VISTO COORDENAÇÃO

3º Trimestre
Estudante: Avaliação – P1
E.M Turma: Turno: NOTURNO
MMMMM DATA E VISTO DO PROFESSOR

Componente: História Professor (a): Bianka Catherine


INSTRUÇÕES
Preencha o cabeçalho e confira toda a avaliação. Se houver alguma irregularidade, fale com o professor.
Leia, cuidadosamente, cada questão para assegurar-se de que a compreendeu bem.
A avaliação deverá ser realizada com caneta azul ou preta. NOTA

Questões a lápis ou rasuradas não darão direito à revisão.


As questões objetivas rasuradas serão anuladas.
Não é permitido o uso de corretivos nem a solicitação de materiais emprestados.
Revise sua prova antes de entregá-la. 40

TEXTO I
Os africanos não aceitaram pacificamente a escravatura, e os episódios de revoltas e resistências estão sendo
cada dia mais investigados pelos historiadores. Podemos pensar em dois fenômenos que nos permitem acompanhar as
estratégias de luta contra a opressão.
“Alguns escravos que conseguiam fugir acabaram criando reduções, que passavam a acolher fugitivos das
fazendas ou das cidades” (LOSSO, 2008, p. 23). Estes refúgios eram nomeados Quilombos, e seus habitantes são
conhecidos como quilombolas. Ainda hoje, descendentes destas populações ocupam a terra de seus ancestrais. O
mais conhecido e importante dos quilombos foi o Quilombo dos Palmares, onde viveu Zumbi dos Palmares, ainda hoje
celebrado pelas populações de origem africana como um herói que lutou contra a escravidão.
Com contornos diferentes, a Revolta dos Malês foi uma outra forma de resistência contra a escravidão. Ela teve
lugar em Salvador, em 1835, quando escravos se rebelaram.
Esta revolta só pode ser compreendida em seu significado mais adequado quando atentamos que seus
adeptos eram alfabetizados. De larga maioria muçulmana, os revoltosos propunham uma nova organização social,
tendo um plano de ação e coesão dado tanto pela sua etnia quanto pela religião que os unia.
Disponível em: https://www.uniasselvi.com.br/extranet/layout/request/trilha/materiais/livro/livro.php?codigo=10753
P. 65. Acesso em: 29 Mar. 2021.

QUESTÃO 1 VALOR: 5,0 / OBTIDO:

Com base no texto I e no que foi estudado em sala julgue os itens.

a) ( ) A Revolta dos Malês aconteceu em 1835, sendo liderada por Zumbi dos Palmares.
b) ( ) Esta revolta ocorrida no dia 25 de janeiro de 1835 em Salvador, contou com 600 escravos a maioria muçulmana.
E esta capital contava com um número maior de escravos do que de brancos livre.
c) ( ) Os participantes da Revolta dos Malês terminaram vitoriosos e colocaram o seu plano de uma nova organização
social em prática.
d) ( ) A revolta citada no texto não foi a única daquele período, sendo no total de trinta revoltas e a metade ocorreu na
década de 1820.
e) ( ) A rebelião conto com 70 africanos mortos e esta mesma contribuiu para aumentar a repressão sobre a
população de escravos e libertos em Salvador.

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QUESTÃO 2 VALOR: 3,0 / OBTIDO:

Conforme o estudado e o texto I, NÃO É CORRETO afirmar que:

a) ( ) A Revolta dos Malês contou com oito lideres: Ahuna, Pacífico Licutan, Sule ou Nicobé, Dassalu ou Damalu,
Gustar, Manoel Calafete (liberto), Luís Sanim, e Elesbão do Carmo ou Dandará.
b) ( ) Apesar de mal sucedida essa revolta não contou com nenhum tipo de punições para os participantes porém
houve um pequeno aumentou a repressão a população escrava da época.
c) ( ) A última batalha aconteceu em um local chamado Água de meninos, e que muitos dos africanos encurralados
fugiram para o mar, onde morreram afogados.
d) ( ) Está revolta acabou acontecendo na madrugada do dia 25 de janeiro de 1835, porque foi a trama havia sido
denunciada e todo o planejamento poderia se ruir caso contrario.
e) ( ) O envolvimento dos mulçumanos foi algo marcante e de grande importância, que evidenciou o papel da religião
na luta por transformação social.

QUESTÃO 3 VALOR: 3,0 / OBTIDO:

Leia o texto II e responda as questões 3 e 4.

TEXTO II
MOVIMENTO ABOLICIONISTA

A abolição da escravatura no Brasil não foi resultado da benevolência do Império, como muitos acreditam. Essa
conquista foi resultado do engajamento popular contra essa instituição, e a pressão popular sobre o Império foi o fator
que fez com que a escravidão fosse abolida em 13 de maio de 1888.
Conforme o movimento abolicionista ganhava força, os grupos escravocratas articulavam-se politicamente para
barrar o avanço do abolicionismo. O debate no campo político encaminhou a aprovação de uma lei, em 1871,
conhecida como Lei do Ventre Livre.
Essa lei declarava que todo nascido de escrava, a partir de 1871, seria declarado livre, mas desde que
prestasse um tempo de serviço, sendo libertado com oito anos (com indenização) ou com vinte e um anos (sem
indenização).
Essa lei foi decretada para atender uma série de interesses dos donos de escravos, mas foi utilizada
freqüentemente por advogados e rábulas (advogado sem formação acadêmica) abolicionistas na defesa dos
escravizados. Essa atuação na lei foi uma das formas de resistência popular contra a instituição da escravidão em
nosso país. Outra lei criada pelos escravocratas para atender seus interesses de transição gradual foi a Lei dos
Sexagenários, de 1885.
A mobilização abolicionista, por sua vez, não ficou reclusa a isso. Entre 1868 e 1871, surgiram 25 associações
que defendiam a abolição em diferentes províncias do Brasil. Um dos nomes que já estava envolvido com essas
associações foi Luís Gama, advogado negro que atuou arduamente na defesa da abolição.
O crescimento da causa abolicionista aconteceu a partir da década de 1870, mas, na década de 1880, esse foi
o assunto mais debatido do país. O crescimento do abolicionismo é expresso no dado que aponta que, entre 1878 e
1885, surgiram 227 associações abolicionistas no país. Essa quantidade de associações contribuiu para espalhar a
causa publicamente e fez com que as classes populares do país começassem a defender o abolicionismo.
Entre essas associações, a maior e mais importante delas foi a Confederação Abolicionista, associação criada
por André Rebouças e José do Patrocínio. A historiadora Ângela Alonso alega que a Confederação Abolicionista
“coordenou a propaganda em escala nacional, agrupando associações e desencadeando a campanha de libertação”.
A resistência contra a escravidão também ocorreu nas vias “ilegais” (pela legislação da época) e era comum
que pessoas abrigassem escravos fugidos e que essas associações abolicionistas organizassem movimentos que
roubavam escravos de seus donos e os levavam para o Ceará (local onde a abolição aconteceu em 1884).
Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/datas-comemorativas/dia-abolicao-escravatura.htm#:~:text=A%20aboli
%C3%A7%C3%A3o%20da%20escravatura%20aconteceu,fim%20%C3%A0%20escravid%C3%A3o%20no%20Brasil.&text=A
%20aboli%C3%A7%C3%A3o%20do%20trabalho%20escravo,do%20Brasil%2C%20a%20princesa%20Isabel.
Acesso em: 30 de Mar. 2021.

De acordo com o texto II marque a ÚNICA OPÇÃO INCORRETA.

a) ( ) A lei áurea, que aboliu a escravidão, foi assinada pela regente do país princesa Isabel, no dia 13 de maio de
1888, e comemorada por dias pela população.

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b) ( ) No Ceará a abolição aconteceu em 1884, e era comum que as organizações roubassem escravos de seus donos
e os levassem para o estado.
c) ( ) Em 1860 a lei dos sexagenários foi criada e entre 1868 e 1871 surgiram 227 associações abolicionistas no país.
d) ( ) A maior e mais importante associação foi a Confederação Abolicionista, criada por André Rebouças e José do
Patrocínio.
e) ( ) A abolição da escravatura no Brasil não foi resultado da benevolência do Império, e só aconteceu quase vinte
anos depois da Lei do Ventre livre.

QUESTÃO 4 VALOR: 5,0 / OBTIDO:

De acordo com o texto II julgue os itens a seguir.

a) ( ) A Lei dos Sexagenários, criada em 1885, também conhecida como Lei Saraiva-Cotegipe, concedia liberdade aos
escravos com mais de 60 anos de idade.
b) ( ) A resistência contra a escravidão só ocorria de forma licita e respeitando e seguindo as leis da época.
c) ( ) Luís Gama foi um orador, jornalista, escritor brasileiro, advogado negro que atuou arduamente na defesa da
abolição.
d) ( ) A bondade da corte e do Império foi o fator que fez com que a escravidão fosse abolida em 13 de maio de 1888.
e) ( ) A Lei do Ventre Livre foi responsável por cessar a escravidão no território brasileiro.

QUESTÃO 5 VALOR: 3,0 / OBTIDO:

TEXTO III
O CAFÉ

O cultivo comercial de café no sistema-mundo europeu apareceu com a introdução de cultivares nas colônias
francesas do Haiti e da Guiana Francesa, ainda no século XVII, quando era considerada uma bebida de luxo na
Europa. Não se sabe ao certo como essa cultura acabou sendo introduzida no Brasil, mas há suspeitas de que tenha
entrado via Pará, no início do século XVIII, dando início a um rápido percurso de expansão, que foi do cultivo e
consumo domésticos à produção comercial efetiva no Rio de Janeiro, já na segunda metade do mesmo século.
A produção brasileira passou a ter escala no final do século XVIII, quando as colônias francesas produtoras
começaram a entrar em crise, tanto devido ao processo revolucionário na metrópole como aos seus desdobramentos
locais. O café, que então estava sendo cultivado em lavouras próximas à cidade do Rio de Janeiro, vai sendo difundido
para a Zona da Mata de Minas Gerais e pelo litoral fluminense, fixando-se, devido a características edafoclimáticas
ideais, no vale do Paraíba, uma ampla região situada entre as províncias do Rio de Janeiro e de São Paulo. Nessa
região, ele acabaria por se tornar a principal atividade agrícola, tendo alcançado São Paulo em 1825 e o noroeste
dessa província em 1850.
O principal produto de exportação do Brasil foi o café, neste período, tanto para os EUA quanto para a Europa.
O café passa a ocupar esta posição após o declínio do ciclo minerador, e as vastas áreas de São Paulo e do Rio de
Janeiro terão suas economias centradas na cafeicultura.
Esta atividade econômica marcou profundamente a sociedade brasileira, desde fomentar o aparecimento de
uma sólida elite rural, que passou a interferir em outros ramos da economia, como incentivar o ciclo migratório de
europeus para novas áreas de cultivo, ao longo do século XIX.
Disponível em: https://www.uniasselvi.com.br/extranet/layout/request/trilha/materiais/livro/livro.php?codigo=10753 P. 59.
Acesso em: 29 de Mar. 2021.

De acordo com o texto III marque a única opção correta.


a) ( ) O principal produto exportado pelo Brasil durante todo o período imperial era o açúcar que tinha sua origem a
partir da cana de açúcar.
b) ( ) O café que era uma bebida de luxo na Europa, e apareceu com a introdução de cultivares na Argentina, Uruguai
e na Guiana.
c) ( ) Está atividade econômica não era tão importante para a sociedade brasileira, e não chegou a interferir em outros
meios da economia, já que o maior negocio do país na época eram os ciclos mineradores e a produção de cana de
açúcar.
d) ( ) O ciclo migratório de europeus para novas áreas de cultivo, somente se deu ao longo do século XX.

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e) ( ) O Brasil tinha boas características edafoclimáticas, o que ajudou na fixação da produção no Vale do Paraíba,
uma ampla região situada entre as províncias do Rio de Janeiro e de São Paulo. Se tornando nesta região a principal
atividade agrícola.

QUESTÃO 6 VALOR: 5,0 / OBTIDO:

De acordo com o texto III, julgue os itens.

a) ( ) No ano de 1825 o café alcançou São Paulo, e em 1850 o noroeste da província e foi neste período que o Brasil
se tornou o maior exportador deste produto.
b) ( ) Quando as colônias francesas produtoras de café entraram em crise foi que o país começou a ter uma escala
como produtor, este fato tendo ocorrido no século XVIII.
c) ( ) Os historiadores suspeitam que o café entrou no Brasil pelo Tocantins no final do século XIX e que assim que
entrou no país sua produção já começou a ser utilizada para o comércio.
d) ( ) As vastas áreas de São Paulo e Rio de Janeiro tinham as suas economias centradas na cana de açúcar e
minério.
e) ( ) Os grandes produtores de café começaram a fazer parte da elite brasileira graças ao impacto que a produção
teve na economia, criando assim uma nova e sólida elite rural.

QUESTÃO 7 VALOR: 4,0 / OBTIDO:

Com base nas informações do texto IV, responda as questões 7 e 8.

TEXTO IV
Guerra do Paraguai
A Guerra do Paraguai teve seu início no ano de 1864, a partir da ambição do ditador Francisco Solano Lopes,
que tinha como objetivo aumentar o território paraguaio e obter uma saída para o Oceano Atlântico, através dos rios da
Bacia do Prata. Ele iniciou o confronto com a criação de inúmeros obstáculos impostos às embarcações brasileiras que
se dirigiam ao Mato Grosso através da capital paraguaia.

Visando tomar a província de Mato Grosso, o ditador paraguaio aproveitou-se da fraca defesa brasileira
naquela região para invadi-la e conquistá-la. Fez isso sem grandes dificuldades e, após esta batalha, sentiu-se
motivado a dar continuidade à expansão do Paraguai através do território que pertencia ao Brasil. Seu próximo alvo foi
o Rio Grande do Sul, mas, para atingi-lo, necessitava passar pela Argentina. Então, invadiu e tomou Corrientes,
província Argentina que, naquela época, era governada por Mitre.
Decididos a não mais serem ameaçados e dominados pelo ditador Solano Lopes, Argentina, Brasil
e Uruguai uniram suas forças em 1° de maio de 1865 através de acordo conhecido como a Tríplice Aliança. A partir daí,
os três países lutaram juntos para deterem o Paraguai, que foi vencido na batalha naval de Riachuelo e também na luta
de Uruguaiana.
Disponível em: https://sites.google.com/site/empassarellinews/atividades/5oano/guerra-do-paraguai
Acesso em: 30 de Mar. 2021.

Qual o nome do ditador do Paraguai em 1864? E qual era o seu objetivo com o inicio da guerra?
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QUESTÃO 8 VALOR: 4,0 / OBTIDO:

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De acordo com o texto IV quais os países que se juntaram para enfrentar o Paraguai, e qual a nomenclatura usada
para denominar o acordo feito por eles? Quem perdeu essa guerra?
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QUESTÃO 9 VALOR: 4,0 / OBTIDO:

De acordo com o texto V responda as questões 9 e 10.

TEXTO V
NATIVISMOS
No período pós-independência, o nativismo foi exacerbado. Manifestações antilusitanas tomaram a forma de
violência efetiva, tais como espancamentos de portugueses na Bahia em 1826, ou atentados a propriedades e pessoas
no Rio de Janeiro, no mesmo ano. Esses eventos não se restringiram apenas à Bahia e ao Rio de Janeiro, e foram
registrados muitos casos de chacinas, espancamentos, roubos e depredações de patrimônio em diversas regiões.
Em certa medida, guardadas as construções lusitanistas e brasileiristas que opunham, ora os “trabalhadores”
portugueses vitimados desses conflitos contra os “orgulhosos e indolentes brasileiros”, ou vice-versa, fato é que o
antilusitanismo foi um dos caminhos para o reconhecimento da nacionalidade brasileira, bem como para enfraquecer as
identificações regionais que ainda predominavam na época da independência, mas também para tocar em temas
importantes como a tomada de consciência de diferenças entre mulatos e negros. Em Recife, no ano de 1823, versos
separavam marinheiros e caiados (os marinheiros como portugueses, e os caiados como brasileiros brancos), e
prometiam eliminar ambos em benefício de negros e pardos.
Com a abdicação de D. Pedro I, os nativismos acabaram por adquirir novo formato. O inimigo político não
existia mais, mas sim eram prementes as reformas que precisavam articular a nacionalidade num processo de
construção de um novo país. Nesse sentido, era necessário reafirmar o corte com o passado colonial, do qual ainda os
portugueses, que residiam no Brasil, eram vistos como herdeiros. Essa racionalização refletiu-se em propostas como a
que surgiu em 1831, e que tentava proibir a entrada de portugueses no Brasil por dez anos.
Mesmo no período regencial, o antilusitanismo continuou forte e impregnado no novo país. O projeto de Hino
Nacional proposto por Francisco Manuel da Silva, e que ficou conhecido no período regencial como Hino ao 7 de Abril,
descrevia os portugueses como monstros.
Disponível em: https://www.uniasselvi.com.br/extranet/layout/request/trilha/materiais/livro/livro.php?codigo=10753 P. 46.
Acesso em: 30 de Mar. 2021.

Releia o texto V e responda qual a forma que as manifestações antilusitanas tomaram? E o que acabou acontecendo
nessas manifestações?
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QUESTÃO 10 VALOR: 4,0 / OBTIDO:

Volte no texto V releia e depois responda, de que forma o antilusitanismo ajudou o nacionalismo? E o que ele ajudou a
enfraquecer?
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Boa Sorte!

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GABARITO

Questão 01:
a) E
b) C
c) E
d) C
e) C
Questão 02: B
Questão 03: C
Questão 04:
a) C
b) E
c) C
d) E
e) E
Questão 05: E
Questão 06:
a) C
b) C
c) E
d) E
e) C
Questão 07: O ditador era Francisco Solano Lopes, que tinha como objetivo aumentar o território paraguaio e obter uma
saída para o Oceano Atlântico, através dos rios da Bacia do Prata.
Questão 08: A Argentina, Brasil e Uruguai se juntaram e o nome do acordo feito foi Tríplice Aliança. O Paraguai acabou
perdendo a guerra.
Questão 09: As manifestações tomaram forma de violência efetiva, e acabaram acontecendo espancamentos de
portugueses na Bahia em 1826, ou atentados a propriedades e pessoas no Rio de Janeiro, no mesmo ano.
Questão 10: O antilusitanismo foi um dos caminhos para o reconhecimento da nacionalidade brasileira, bem como para
enfraquecer as identificações regionais que ainda predominavam na época da independência.

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