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1.5. Análise de Circuitos de Corrente Contínua
1.5. Análise de Circuitos de Corrente Contínua
1.5. Análise de Circuitos de Corrente Contínua
Caro(a) estudante!
Assim, ao terminar o estudo desta unidade didáctica, você deverá ser capaz de:
Objectivos
3. RESUMO
5. BIBLIOGRAFIA
6. GLOSSÁRIO
Quando se fala de malha redes eléctricas constituídas por uma única via
corrente eléctrica.
Caro(a) estudante, observe a figura 2.0 a), que
Conceptualização
mostra um circuito de malha simples, constituída
por uma força electromotriz E e uma resistor R ,
Malhas são percursos ou
na qual todos os componentes conduzem a
contornos fechados, que
mesma corrente e a figura 2.0 b) mostra um
compõem uma rede
rede eléctrica.
eléctrica
circuito de malhas múltiplas, constituída por uma
força electromotriz E e por
várias resistores R .
A figura 2.0 b) tem três malhas
ou percursos fechados cujos
contornos nós indicamos pelos
números na sequência abaixo:
1ª malha: 1, 2, 5, 6 e 1;
2ª malha: 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 1;
3ª malha: 2, 3, 4, 5 e 2;
Até aqui estamos juntos? Se não, volte a figura 2.0 b) e para cada uma das
malhas do circuito, deve comparar com a sequência que apresentamos. Se
estamos juntos, então continuamos.
Cada uma destas malhas é constituída por dois ou mais
Observação reflectiva
ramos. Por exemplo, o circuito da figura 2.0 b) tem três
ramos que estão ligados O que são ramos?
Conceptualização
aos pontos 2 e 5, que nós
Ramos (r) são trechos de indicamos pelos números:
um circuito, compreendido
entre dois nós 1º ramo: 5, 6, 1 e 2;
consecutivos. 2º ramo: 2, 3, 4 e 5;
3º ramo: 2 e 5;
ϕ a − ϕ b = IR
ϕa − ϕb = IR
A parte esquerda da equação que acabamos de escrever é igual à parte direita da
equação (2.0 b), então:
Estamos juntos? Se não, volte ao início do ponto 1.2 e torne a ler para melhor
perceber. Se sim, perfeito pois este é um grande ponto de partida.
Uac = ϕa −ϕc
ϕb = ϕc − E (eq 2.1 a)
Olhemos para a figura 2.2 c). Ao caminharmos de “c” para “b”, vamos no sentido
da força electromotriz, sendo o potencial em “b” mais alto que em “c” (não
esqueça que o sentido de E está orientado de “c” para “b”), continuando a
diferença a ser E :
ϕb = ϕc + E (eq 2.1 b)
ϕa =ϕb + IR
ϕa = ϕc − E + IR (eq 2.2 a)
Como podemos ver Uca = ϕc −ϕa e Uac = ϕa −ϕc , portanto, tendo como referência
a corrente e conta que ela vai do potencial mais alto para o mais baixo, então
podemos concluir que Uca = −Uac . Por outras palavras, a inversão da ordem das
letras, implica uma inversão de polaridade da tensão, logo a tensão tanto pode
ser positiva como negativa.
O sentido positivo da tensão nos esquemas é indicado por uma seta que deve
apontar do terminal designado pela primeira letra do alfabeto (terminal com
potencial mais alto) para o terminal designado pela segunda (terminal com
potencial mais baixo). Logo o sentido positivo para Uac é representado por uma
seta apontando do ponto “a” para “b”, veja figura 2.2 b ou c.
Agora que já sabemos calcular tensão num ramo ou diferença de potencial entre
dois pontos de um ramo qualquer, vamos falar das leis fundamentais dos circuitos
eléctricos, nomeadamente a lei de ohm para um ramo e as leis de Kirchhoff para
um nó e uma malha.
Caro(a) estudante!
Depois da consideração que foi feita à volta da tensão num ramo de um circuito,
verifique se percebeu a matéria, respondendo as questões que seguem.
A lei de Ohm para um ramo sem força electromotriz, como o da figura 2.2 a)
relaciona a corrente com a tensão nos
Conceptualização
terminais:
A resistência eléctrica de um Uab = IR
resistor
resistor é directamente
proporcional à tensão aplicada Expressando a corrente em função da tensão
ao seus terminais e e da resistência, tem-se:
inversamente proporcional à
corrente que o percorre U ab ϕ a − ϕ b
I= = (eq 2.3 a)
R R
A lei de Ohm para ramo com força electromotriz , como o da figura 2.2 b) e c), dá
a corrente que flui no ramo, de acordo com a diferença de potencial nos terminais
(ϕa −ϕb ) e com a força electromotriz que ele contém. Assim, resolvendo a
ϕ a − ϕc + E U ac + E
I= = (eq 2.3 b)
R R
De modo semelhante, para a equação (2.2 d) temos para a figura 2.2 c):
ϕ a − ϕc − E U ac − E
I= = (eq 2.3 c)
R R
(ϕ a − ϕ c ) ± E U ac ± E
I= = (eq 2.4)
R R
Exemplo 1:
Há um voltímetro ligado aos terminais “a” e “c” do circuito da figura 2.4. A
resistência interna do voltímetro é tão grande (teoricamente e
infinitamente grande) que não produz qualquer efeito sobre o
circuito. Quando uma corrente de 10A fluí de “a” par “c”, no
voltímetro lê-se Uac=-18V. Quando a mesma corrente de 10A
fluí de “c” para “a”, no voltímetro lê-se Uac=-20V. Determinar
a resistência R e a força electromotriz E .
Para resolver o problema vamos rescrever o circuito nas duas situações ou casos
colocados. O primeiro caso é aquele que se dá quando a corrente de 10 amperes
fluí de “a” para “c”, e no voltímetro lê-se Uac=-18V e o segundo caso é aquele que
se dá quando a mesma corrente fluí de “c” para “a”, no voltímetro lê-se Uac=-20V:
ϕ b − ϕ c = − E; ⇒ ϕ b = ϕ c − E (1) ϕ b − ϕ c = − E; ⇒ ϕ b = ϕ c − E (1)
ϕ a = IR + ϕ c − E; ⇒ ϕ a − ϕ c = IR − E (3) ϕ a = − IR + ϕ c − E; ⇒ ϕ a − ϕ c = − IR − E (3)
ϕ a − ϕ c = U ac ϕ a − ϕ c = U ac
Logo: Logo:
′ = IR − E
U ac (4) ′′ = − IR − E
U ac (4)
1º caso 2º caso
´
Uac = −18= IR− E = 10R − E ´´
Uac = −20= −IR− E = −10R − E
10R − E = −18 −10R − E = −20
Caro(a) estudante!
Depois da consideração que foi feita à volta da lei de Ohm para um ramo de um
circuito, verifique se percebeu a matéria, respondendo a questão que se segue.
∑I
i =1
i =0 (eq 2.5 a)
n k
∑ Ii = ∑ I j
i =1 j =1
(eq 2.5 b)
I1 − I 2 − I3 − I4 = 0
I1 = I 2 + I3 + I 4
Naturalmente a lei das correntes de Kirchhoff implica que não pode haver
acumulação de cargas eléctricas em qualquer derivação (nó) de um circuito.
A segunda lei (“lei das tensões” ou “lei das malhas”) pode do mesmo modo ser
enunciada de duas maneiras:
∑ IR = ∑ E (eq 2.6 a)
∑U h =0 (eq 2.6 b)
Exemplo:
Vamos escrever as equações à base das 2ª lei de Kirchhoff para o circuito da figura 2.7 a)
Então, marquemos primeiro os sentidos das correntes que fluem em cada ramo.
Talvez para uma questão de
facilidades no tratamento dos
dados seja melhor que os
sentidos das correntes e das
forças electromotrizes do
mesmo ramo coincidam.
Temos que continuar junto do
modelo matemático: Uma vez
indicados os sentidos das
correntes nos ramos, temos que dar nome a malha, por exemplo “A” e indicar
também o sentido de circulação no interior da mesma ( ):
A malha “A” tem três nós (a, b, c) que ligam três ramos (ab, bc, e ca). Vamos
começar a escrever a parte esquerda do modelo matemático, partindo do nó “a”,
ramo “ab”, ramo “bc”, ramo “ca” e depois da volta completa terminamos no nó “a”,
o que significa que temos o circuito fechado:
I2 R2
I2 R2 − I3R3
I2 R2 − I3R3 + I1R1
Terminado o ramo “ca”, voltamos logo ao nó de origem “a”, o que significa que
terminamos com a parte esquerda do modelo matemático. Agora vamos escrever
a parte direita, partindo do mesmo nó “a” em direcção ao ramo “ab”, onde
encontramos a força electromotriz E 2 cujo sentido coincide com o de circulação
na malha. Assim a E 2 terá sinal positivo:
I2 R2 − I3R3 + I1R1 = E2
Saímos do ramo “ab” e entramos para o ramo “bc”. É fácil constatar que neste
ramo não existe força electromotriz. Abandonamos o ramo “bc” e entramos de
seguida para o ramo “ca”, que tem uma força electromotriz E1 cujo sentido não
coincide com o sentido de circulação na malha, então ela terá sinal negativo:
I 2 R2 − I3 R3 + I1R1 = E2 − E1
Vamos agora fazer a mesma análise para escrever o modelo matemático para o
segundo enunciado da 2ª lei de Kirchhoff para o mesmo circuito da figura 2.7 a).
Temos que representar as
tensões nos terminais das forças
electromotrizes, as correntes nos
ramos e o sentido de circulação
na malha “A” e sem
esquecermos o modelo
matemático do segundo
enunciado da 2ª lei de Kirchhoff:
Entrando pelo nó “a” para o ramo “ab” temos:
I 2 R2 −U2
I 2 R2 −U2 − I3 R3
Rescrevendo teremos:
Indicamos arbitrariamente o sentido das correntes que fluem em cada uma dos
ramos das malhas escolhidas, de modo que seja satisfeita a 1ª lei de Kirchhoff e
escolhemos também arbitrariamente os sentidos de circulação nas mesmas
malhas. Nós propomos que a escolha do sentido da circulação nas malhas seja o
horário, mas você pode escolher o anti-horário.
Então ficamos com duas malhas , indicadas pelos contornos “abcda” e “aecba”,
com as circulações de malha indicados pelas letras “A” e “B” respectivamente.
Malha “abcda”
I1R1 − I2 R2 = E1 + E2
Malha “aecba”
I 2 R2 + I3 R3 + I3 R4 = −E2
I 2 R2 + I3 (R3 + R4 ) = −E2
I1R1
Entrando para o ramo “abc” encontramos a corrente I 2 que provoca uma queda
de tensão I 2 R2 no elemento R2 . O sentido da corrente I 2 é oposto ao sentido da
circulação na malha, logo a queda de tensão terá sinal negativo:
I1R1 − I 2 R2
I1R1 − I 2 R2 = E1
I1R1 − I 2 R2 = E1 + E2
I2 R2
Entrando para o ramo “aec” encontramos a corrente I 3 que provoca uma quedas
de tensão I 3 R3 e I 3 R4 no elemento R3 e R4 respectivamente, cujo sentido da
corrente coincidem com o da circulação na malha “B”, logo as quedas de tensão
terão sinais positivos:
I 2 R2 + I3 (R3 + R4 )
I 2 R2 + I3 (R3 + R4 ) = −E2
Caro(a) estudante!
Depois da consideração que foi feita à volta das leis de Kirchhoff para os nós e
para as malhas de um circuito, verifique se percebeu a matéria, respondendo a
questão que se segue.
a) Escreva a 1ª lei de Kirchhoff para os nós “a”, “b”, “c” e “d” do circuito;
b) Escreva a 2ª lei de Kirchhoff para as malhas “A”, “B” e “C” do circuito;
essencialmente
essencialmente do sentido corrente I tem o mesmo sentido que E, a fonte
Pf = E * I
Pd = U * I
mas U = I * R então
Pd = I 2 * R
n m
∑ Pdk = ∑ Pf j
k =1 j =1
Fazendo substituição:
n m
∑ I k2 Rk = ∑ E j I j
k =1 j =1
(eq 2.7 a)
n m l
∑ I k2 Rk = ∑ E j I j + ∑U abi J i
k =1 j =1 i =1
(eq 2.7 b))
Estes dois modelos matemáticos (eq 2.7 a) e (eq 2.7 b) permitem fazer o balanço
de energia entre as fontes e os receptores.
Conceptualização
I (R1 + R2 + R3 + R4 ) = IReq
R eq = R1 + R2 + R3 + R4
n
Req = ∑ Ri
i =1
U1 U 2 U 1 R1
= ou =
R1 R2 U 2 R2
Divisor de tensão:
U1 U R R1
= ⇒ U1 = U * 1 = U *
R1 Req Req R1 + R2
1.6.2. Circuito
Circuito paralelo
O circuito paralelo caracteriza-se
pela ligação por dois pontos entre
cada resistor (esses pontos são
Conceptualização
U 1 = U 2 = U 3 = ... = U
U U U U
I = I1 + I 2 + I 3 + I 4 = + + +
R1 R2 R3 R4
U U U U U
I = I1 + I 2 + I 3 + I 4 = + + + ; I=
R1 R2 R3 R4 Req
U U U U U
+ + + =
R1 R2 R3 R4 Req
1 1 1 1 1
= + + + ⇒ Geq = G1 + G2 + G3 + G4
Req R1 R2 R3 R4
n
1
Geq = ∑ g i ⇒ Req = ;
i =0 g eq
U = I1 R1 + I 2 R2 + I 3 R3 + I 4 R 4 = IReq
I1 R2
I1 R1 = I 2 R2 ou =
I 2 R1
Divisor de corrente
U = I1 R1 = I 2 R2 = IReq
Figura 2.12
R2 R1
I1 = I * ; I2 = I *
R1 + R2 R1 + R2
RI= E
RI = E
Exemplo:
2 I 1 + 3 I 2 − 2 I 3 = 5
Seja dado o seguinte sistema: I 1 − 2 I 2 + 3I 3 = 2
4 I − I + 4 I = 1
1 2 3
2 I 1 + 3I 2 − 2 I 3 = 52 3 − 2 I 1 5
I 1 − 2 I 2 + 3I 3 = 2 1 − 2 3 . I 2 = 2 = RI = E
4 I − I + 4 I = 1 4 − 1 4 I 1
1 2 3 3
5 3 − 2 2 5 − 2 2 3 5
∆ 1 = 2 − 2 3 ∆ 2 = 1 2 3 ∆ 3 = 1 −2 2
1 − 1 4 4 1 4 4 −1 1
5 3 − 2 5 − 2
2 2 3 5
2 − 2 3 1
2 3 1 −2 2
∆ 1 1 − 1 4 ∆ 4
1 4 ∆3 4 −1 1
I1 = = I2 = 2 = I3 = =
∆ 2 3 − 2 ∆ 2 3 − 2 ∆ 2 3 − 2
1 − 2 3 1 − 2 3 1 − 2 3
4 − 1 4 4 − 1 4 4 − 1 4
Caro(a) estudante!
Depois da consideração que foi feita à volta da regra de Cramer, verifique se
percebeu a matéria.
I1 + 2I 2 − I 3 = 1 2 I 1 + 3 I 2 − 2 I 3 = 5
a ) − I 1 − I 2 + 2 I 3 = 0 b ) − 2 I 1 + 3 I 2 + I 3 = 2
I + I + 2I = 1 4 I + 4 I − I = 1
1 2 3 1 2 3
Algoritmo:
1º. Determinar o número total de nós (N), o número total de ramos (r) e o
número de ramos com fonte de corrente (rc) no circuito;
12º. Fazer a prova das soluções usando a equação das potências fornecidas e
consumidas (Balanço de potência).
Exemplo 2:
2
Vamos analisar o circuito da figura 2.7 b)
apenas uma única equação. Existem dois nós (a e c) mas devemos escolher
apenas 1. Nós escolhemos o nó “a”, mas você pode escolher outro:
I1 + I 2 − I 3 = 0
Número de equações a serem constituídas pela 2ª lei de Kirchhoff:
(r − rc ) − (N − 1) = (3 − 0) − (2 − 1) = 2
Malha abcda
I1R1 − I2 R2 = E1 + E2
Malha aecba
I2 R2 + I3 (R3 + R4 ) = −E2
I1 + I 2 − I 3 = 0
I1R1 − I2 R2 = E1 + E2
I2 R2 + I3 (R3 + R4 ) = −E2
I1 + I 2 − I 3 =0 I1 + I 2 − I 3 = 0
6 I 1 − 4 I 2 + 0 I 3 = 80 + 64 ⇒ 6 I 1 − 4 I 2 + 0 I 3 = 144
0 I + 4 I + (3 + 1)I = −64 0 I + 4 I + 4 I = −64
1 2 3 1 2 3
Vamos tirar o símbolo das correntes de modo a obtermos o produto das matrizes:
1 1 − 1 I1 0
6
−4 0 * I 2 = 144 ⇔ R*I = E
0 4 4 I 3 − 64
1 1 −1 I1 0
R = 6 −4 0 I = I 2 E = 144
0 4 4 I 3 − 64
1 1 −1
A matriz R será igual a matriz Δ, isto é: R = ∆ = 6 −4 0
0 4 4
3ª diagonal ascendente:
O determinante da matriz R=Δ será dado pela diferença entre a “soma dos
produtos descendentes” e a “soma dos produtos ascendentes:
0 1 −1
R1 = ∆1 = 144 −4 0
− 64 4 4
descendente ascendente
= [0 * (− 4) * 4 + 1 * 0 * (− 64) + (− 1) *144 * 4] − [(− 64) * (− 4) * (− 1) + 4 * 0 * 0 + 4 *144 *1] =
det ∆1 = −896
1 0 −1 1 0 −1 1 0
R2 = ∆ 2 = 6 144 0 det ∆ 2 = 6 144 0 6 144 =
0 − 64 4 0 − 64 4 0 − 64
descendente ascendente
= [1 *144 * 4 + 0 * 0 * 0 + (− 1) * 6 * (− 64)] − [0 *144 * (− 1) + (− 64) * 0 *1 + 4 * 6 * 0] =
∆ 2 = 960
Por fim, vamos calcular o determinante para a corrente I 3 . Isso requer substituir
na matriz principal, toda a coluna da corrente I 3 pela coluna de E :
1 1 0 1 1 0 1 1
R3 = ∆ 3 = 6 −4 144 det ∆ 3 = 6 −4 144 6 −4 =
0 4 − 64 0 4 − 64 0 4
descendente ascendente
= [1 * (− 4) * (− 64) + 1 *144 * 0 + 0 * 6 * 4] − [0 * (− 4) * 0 + 4 *144 *1 + (− 64) * 6 *1] =
∆ 3 = 64
Como já calculamos os diferentes determinantes, vamos agora calcular as
respectivas correntes, aplicando o método de Cramer:
n m
∑ I k2 Rk = ∑ E j I j
k =1 j =1
I12 R1 + I 22 R2 + I 32 (R3 + R4 ) = E1 I1 + E2 I 2
2080 W = 2080 W
Exemplo 3:
3
Vamos analisar o circuito:
nó a: I1 + I 2 − I 3 + J 4 = 0
nó c : I3 − J 4 − J5 = 0
I 3 = J 4 + J 5 = 2,5 + 1 = 3,5 A
(r − rc ) − (N −1) = (5 − 2) − (3 −1) = 1
Devemos escrever apenas uma equação. Para isso vamos escolher uma malha
que não contenha fonte de corrente, onde, arbitrariamente, marcaremos o sentido
de circulação e damos o nome de “A”:
I1R1 = −E2
− E 2 − 50
I1 = = = −1,25 A
R1 40
n m l
∑I
k =1
2
k Rk = ∑ E j I j + ∑ U abi J i
j =1 i =1
I 3 R3 + J 4 R4 − U ad = 0 I 3 R3 − U bc = E 2
U ad = 200V U bc = 125V
I 12 * R1 + I 32 * R3 + J 42 * R4 = E 2 * I 2 + U ad * J 4 + U bc * J 5
737,5 = 737,5
Caro(a) estudante!
Depois da consideração que foi feita à volta do método das leis de Kirchhoff,
verifique se percebeu a matéria, respondendo as questões que se seguem.
Algoritmo
1º. Determinar o número de malhas independentes (número de equações):
neqo = (r − rc ) − (N −1)
Onde:
N – é o número total de nós
r – é o número total de ramos
rc – é o número de ramos com fonte de corrente
6º. Fazer a prova das soluções usando a equação das potências fornecidas e
consumidas (Balanço de potência);
Exemplo 4:
4
Vamos analisar o circuito da figura 2.5 b)
(r − rc ) − (N −1) = (3 − 0) − (2 −1) = 2
Devemos escrever 2 equações. Para isso escolhemos duas malhas, onde vamos
marcar os sentidos das correntes de malha “I” e “II”:
Malha “abcd”:
A corrente de malha “I” passa pelos resistores R1 e R2 provocando queda de
tensão I (R1 + R2 ) . A corrente de malha “II” provoca uma queda de tensão no
resistor R2 que deve ser compensada:
I (R1 + R2 ) − IIR2
I (R1 + R2 ) − IIR2 = E1 + E2
Malha “aecb”:
A corrente de malha “II” passa pelos resistores R2 , R3 e R4 , provocando uma
queda de tensão positiva nesses elementos: II (R2 + R3 + R4 ) . A corrente de malha
“I” provoca uma queda de tensão no resistor R2 que deve ser compensada:
− IR2 + II (R2 + R3 + R4 )
A força electromotriz E 2 tem sentido contrário a corrente de malha “II”, logo o seu
sinal é negativo:
Temos duas malhas, duas equações e duas incógnitas. Vamos formar o sistema
de equações e substituir os valores das constantes:
Vamos usar o método de adição ordenada para eliminar “II” e calcular primeiro “I”
−4
10 * 14 − 4 II = 144 ⇒ 4 II = 140 − 144 = −4 ⇒ II = = −1A
4
I = 14 A
II = −1A
I 1 = I = 14 A
I 3 = − II = 1A
I 2 = I − II = 14 + 1 = 15 A
Exemplo 5:
5
Vamos analisar o circuito da figura 2.13
(r − rc ) − (N −1) = (5 − 2) − (3 −1) = 1
Devemos escrever uma equação. Para isso escolhemos uma malha, onde vamos
marcar o sentido da corrente de malha “I”:
E 2 50
IR1 = E 2 ⇒ I = = = 1,25 A
R1 40
I1 = −I = −1,25A
I1 + I 2 = J 5 ⇒ I 2 = J 5 − I1 = 1 + 1,25 = 2,25A
Caro(a) estudante!
Depois da consideração que foi feita à volta do método das malhas
independentes, verifique se percebeu a matéria, respondendo as questões que se
seguem.
Caro(a) aluno, este teorema não pode ser usado para determinar potências
desenvolvidas em resistências como soma das potências devidas às correntes
individuais I 2 R ≠ ( I ′) 2 R + ( I ′′) 2 R , pois a potência é uma função quadrática da
corrente
Exemplo 6:
6
Vamos analisar o circuito da figura 2.7 b)
Req 3, 4 = R3 + R4 = 1 + 3 = 4Ω;
R1 * R3, 4 6*4
Req 1,3, 4 = = = 2,4Ω;
R1 + R3, 4 6+4
E2 64
I 2′ = = = 10 A
R2 + R3, 4 2,4 + 4
Uma vez calculada a corrente I 2′ , temos que calcular as restantes correntes. Para
tal temos que antes calcular a tensão entre os pontos “c” e “a”, (veja 1º caso do
exemplo 1):
U ca = ϕ c − ϕ a = E2 − I 2′ R2 = 64 − 10 * 4 = 24V
U ca 24
I 3′ = = = 6A
Req 3, 4 4
U ca 24
I1′ = = = 4A
R1 6
Req 3, 4 = R3 + R4 = 1 + 3 = 4Ω;
R2 * R3, 4 4*4
Req 2,3, 4 = = = 2Ω;
R2 + R3, 4 4+4
E1 80
I 1′′ = = = 10 A
R1 + R2,3, 4 2 + 6
Uma vez calculada a corrente I 1′′ , temos que calcular as restantes correntes. Para
tal temos que antes calcular a tensão entre os pontos “a” e “c”:
U ac = ϕ a − ϕ c = E1 − I1′′R1 = 80 − 10 * 6 = 20V
U ac 20
I 2′′ = = = 5A
R2 4
U ac 20
I 3′′ = = = 5A
R3, 4 4
Exemplo 7:
7
Vamos analisar o circuito da figura 2.13
Este circuito tem três fontes, uma de tensão e duas de corrente. Vamos retirar
uma a uma até a completa análise do circuito. É fácil fazer a análise pelo método
de sobreposição. Vamos primeiro marcar os sentidos das correntes:
Você consegue ver que as correntes I 1′ e I 2′ são nulas pois os ramos por onde
fluem estas correntes, estão ligados aos nós “a” e “b” que se encontram no
mesmo potencial. Toda a corrente fornecida pela fonte j 4 fluí sobre o ramo “ac”,
dai que I 3′ = J 4 , isto é:
I 1′ = I 2′ = 0
I 3′ = J 4 = 1A
I 1′′ = 0
Por fim, vamos retirar as duas fontes de corrente e deixamos ficar a fonte de
tensão E 2 .
É fácil ver que no ramo “ac” não há circulação de corrente. As correntes I 1′′′ e I 2′′′
são iguais. Aplicando a 2ª lei de Kirchhoff tem-se:
E 50
I 1′′′ = I 2′′′ = = = 1,25 A
R1 40
I 3′′′ = 0
Caro(a) estudante!
Depois da consideração que foi feita à volta do método de sobreposição, verifique
se percebeu a matéria, respondendo as questões que se seguem.
Algoritmo
1º. Potencial de um único nó de ser igual a zero, isto é, escolhemos um nó
qualquer e ligamos à terra para ter potencial nulo;
Uma fonte de tensão ideal (fti) Quando alguns dos ramos contem fontes de
é aquela em que a resistência tensão ideai, o número de equações
E = const.
interna é nula; isto é, necessárias determina-se pela fórmula:
Rin = 0
cujo gráfico da sua
N eqo = N − 1 − N fti
característica é paralela ao eixo
onde:
das abcissas
N fti - número de fontes de tensão ideal
Exemplo 8:
8
Dedução do método de analise nodal
Vamos enumerar os nós e ligar à terra um único de modo que o seu potencial
seja nulo. Aterramos o nó 3 (você pode escolher qualquer):
Devemos escrever apenas duas equações (escolha os nós com potenciais não
nulos):
Nó 1 :: J 1 + I 1 − I 2 − I 4 = 0
Nó 2 :: I 2 + I 4 − I 3 − J 2 = 0
ϕ 3 − ϕ1 + E1 1
ϕ1 = ϕ 3 + E1 − I 1 R1 ⇒ I1 = ; ϕ 3 = 0; =G 1 log o
R1 R1
I 1 = (E1 − ϕ1 ) * G1
ϕ1 − ϕ 2 + E 2 1
ϕ 2 = ϕ1 + E 2 − I 2 R2 ⇒ I2 = ; =G 2 log o
R2 R2
I 2 = ( E 2 + ϕ1 − ϕ 2 ) * G 2
ϕ 2 − ϕ 3 + E3 1
ϕ 3 = ϕ 2 + E3 − I 3 R3 ⇒ I3 = ; ϕ 3 = 0; =G 3 log o
R3 R3
I 3 = ( E 3 + ϕ 2 ) * G3
ϕ1 − ϕ 2 1
ϕ 2 = ϕ 1 − I 4 R4 ⇒ I4 = ; =G 4 log o
R4 R4
I 4 = (ϕ1 − ϕ 2 ) * G4
I 1 = (E1 − ϕ1 ) * G1
I 2 = ( E 2 + ϕ1 − ϕ 2 ) * G 2 J 1 + I1 − I 2 − I 4 = 0
Substituir em ⇒
I 3 = ( E 3 + ϕ 2 ) * G3 I + I − I − J = 0
2
4 3 2
I 4 = (ϕ1 − ϕ 2 ) * G4
J 1 + (E1 − ϕ1 ) * G1 − (E 2 + ϕ1 − ϕ 2 ) * G2 − (ϕ1 − ϕ 2 ) * G4 = 0
⇒
(E + ϕ − ϕ ) * G + (ϕ − ϕ ) * G − (E + ϕ ) * G − J = 0
2 1 2 2 1 2 4 3 2 3 2
ϕ1 (G1 + G2 + G3 ) − ϕ 2 (G2 + G4 ) = E1 * G1 − E 2 * G2 + J 1
− ϕ1 (G2 + G4 ) + ϕ 2 (G2 + G3 + G4 ) = E 2 * G2 − E 3 * G3 − J 2
Estimado(a) estudante, este método parece ser muito complicado mas não é.
Vamos encontrar uma forma de resolução deste método, que nos parece ser
ainda mais fácil, é uma forma semelhante ao método de malhas independentes:
Comecemos por buscar o circuito de novo:
ϕ1 (G1 + G2 + G4 )
ϕ1 (G1 + G2 + G4 ) − ϕ 2 (G2 + G4 )
No ramo onde circula a corrente I 2 existe uma fonte de tensão cujo sentido é de
ϕ1 para ϕ 2 , logo, o produto E 2 G2 será negativo (porque o sentido de E 2 está
orientado para ϕ 2 ):
No ramo onde circula a corrente J 1 existe uma fonte de corrente cujo sentido é
de ϕ 3 para ϕ1 , logo, J 1 será positiva:
ϕ 2 (G2 + G3 + G4 )
ϕ 3 = 0 , logo:
ϕ 2 (G2 + G3 + G4 ) − ϕ1 (G2 + G4 )
ϕ 2 (G2 + G3 + G4 ) − ϕ1 (G2 + G4 ) = E 2 G2
No ramo onde circula a corrente I 3 existe uma fonte de tensão E 3 cujo sentido é
de ϕ 2 para ϕ 3 , logo, o produto E 3G3 será negativo:
No ramo onde circula a corrente J 2 existe uma fonte de corrente J 2 cujo sentido
é de ϕ 2 para ϕ 3 , logo, J 2 será negativa:
Nós pensamos que desta maneira será mais fácil chegar ao resultado. É de
salientar que em nenhum momento nos discorramos ou abandonamos o algoritmo
de análise.
Exemplo 9:
9
Calcule o circuito usando o método de analise nodal
Seja ϕ 2 = 0
A fonte E 5 é uma fonte de tensão ideal porque no ramo “2-3” não existe nenhum
resistor.
• Número de nós: N=4;
• Número de fontes de tensão ideal: N fti = 1
• Número de equações = N-1- N fti =4-1-1=2
nó 1 :: J 1 + I 2 + I 7 − I 6 = 0
nó 4 :: I 3 − J 1 − I 2 − I 4 = 0
Como a fonte de tensão ideal está no ramo “2-3” e que ϕ 2 = 0 então ϕ 3 = E 5 , isto
é:
ϕ 3 = ϕ 2 + E5 = 0 + E5 = 8V
Precisamos saber apenas sobre os potenciais dos nós “1” e “4”, isto é, ϕ1 e ϕ 4 :
Vamos começar e a nossa referência será o nó “1”. Parados neste nó vemos o
potencial ϕ1 a multiplicar a soma das condutâncias G2 , G6 e G7 e não multiplica a
condutância G1 porque esta está ligada a uma fonte de corrente, isto é:
ϕ1 (G2 + G6 + G7 )
ϕ1 (G2 + G6 + G7 ) − ϕ 3G7 − ϕ 4 G2
ϕ1 (G2 + G6 + G7 ) − ϕ 3G7 − ϕ 4 G2 = E 2 G2 + J 1
Para escrever a 2ª equação temos que mudar de referência para o nó “4”, onde o
potencial ϕ 4 multiplica a soma das condutâncias G2 , G3 e G4 e não multiplica a
condutância G1 porque esta está ligada a uma fonte de corrente, isto é:
ϕ 4 (G2 + G3 + G4 )
ϕ1 (G2 + G6 + G7 ) − ϕ 3G7 − ϕ 4 G2 = E 2 G2 + J 1
= = 0,5 [1 / Ω] = 1 [1 / Ω ] = = 0,125 [1 / Ω]
1 1 1 1 1
G2 = G3 = G4 =
R1 2 R3 R4 8
= = 0,25[1 / Ω] = = 0,2 [1 / Ω ]
1 1 1 1
G6 = G7 =
R6 4 R7 5
Começamos:
ϕ1 = 7,758V
ϕ = 0,541V
4
ϕ 4 − ϕ1 + E 2 0,541 − 7,758 + 10
ϕ1 = ϕ 4 + E 2 − I 2 R2 ⇒ I2 = = = 1,3915 A
R2 2
ϕ1 − ϕ 2 7,758
I6 = = = 1,9395 A
R6 4
ϕ 3 − ϕ1 8 − 7,758
I7 = = = 0,0484 A
R7 5
ϕ − ϕ 4 + E3 0 − 0,541 + 2
I3 = 2 = = 1,459 A
R3 1
ϕ 4 − ϕ3 + E4 0,541 − 8 + 4
I4 = = = −0,4324 A
R4 8
Caro(a) estudante, nós já calculámos todas as correntes dos ramos, mas você
deve fazer o balanço de potência para comprovar se estes valores das correntes
estão certos. Não se esqueça que este circuito tem fonte de corrente, pois você
sabe qual é o tratamento que se dá ao balanço de potência nestas situações.
Experimentação
Experimentação activa (8)
Caro(a) estudante!
Depois da consideração que foi feita à volta do método de análise nodal, verifique
se percebeu a matéria, respondendo as questões que se seguem.
Algoritmo
1º. Retira o resistor ou o ramo e marcar os terminais por “a” e “b” (você pode
usar outra designação);
2º. Determinar a tensão em vazio entre os terminais “a” e “b” U ab ,mv , quando
o respectivo ramo ou resistor é retirado;
3º. Determinar a resistência equivalente Req que o bipolo apresenta quando
vista desses dois terminais “a” e “b”. Neste caso as fontes de tensão são
retiradas, ficando no esquema as suas resistências internas (como no
método de sobreposição). As fontes de corrente devem ser desligadas e
ficando circuito aberto pois as suas resistência internas têm valores
infinitos.
U ab , mv
I =
R eq + R
Para que a potência seja máxima temos que derivar a potência “P” em função da
resistor “R” na carga , uma vez que é a resistor “R” que pode mudar de valores
bruscamente e não a tensão entre os terminais “ab” (entre estes terminais a
tensão U ab , mv não muda, independentemente dos valores que “R” pode assumir),
dP( R )
isto é, vamos determinar: =0
dR
′
U U ′ *V − U *V ′
=
V V2
R
Já sabemos que P( R ) = U ab
2
. A tensão U ab , mv é constante, uma vez que
, mv
(R eq + R)
2
Então:
2 R R
d U ab
dP( R )
, mv
(Req + R ) 2 (Req + R )2 2 R ´
2 d
= = U ab ,mv = U ab ,mv
dR dR dR (R + R )2
eq
2
R
´
=U2
R ´ (R + R )2 − R (R + R )2
eq eq ( ) =
´
(R + R )2 ( )
U
(Req + R )
ab , mv ab , mv
eq 2 2
(R + R ) − 2 R(Req + R )
2
=U 2 eq
ab , mv
(R eq + R)
4
dR
ab , mv
(R eq + R)
4
dP( R )
Uma vez que = 0 , então:
dR
(R + R)
U ab , mv 4
eq
Req2 − R 2 = 0 ⇒ Req = R
Req = R
2
Uab
P( R) max =
,mv
4Req
Exemplo 10.
10
Calcular a corrente I2 que circula no resistor R2 usando o método de Thevenin.
E1 72
I1 = I 2 = = = 4,8 A
R1 + R3 3 + 12
U ab ,mv − I 1 R1 = E 2 − E1
R1 * R3 3 *12
Req = = = 2,4Ω
R1 + R3 3 + 12
U ab ,mv − 9,6
I2 = = = 1,5 A
Req + R2 2,4 + 4
Exemplo 11.
11
Calcular o valor e o sentido da corrente I3 que circula no resistor R3 usando o método de
Thevenin. Determinar a potência do bipolo.
nó c :: J 1 − J 6 − I 4 = 0 ⇒ I 4 = J 1 − J 6 = 1 − 0,355 = 0,645 A
U ab ,mv + J 6 R5 − I 4 R4 − J 1 R2 = − E3
U ab ,mv = 1,405V
Vamos agora determinar a resistência equivalente Req . Para isso temos que
retirar a fonte de tensão e deixar ficar a sua resistência interna (curto-circuito) e as
fontes de corrente e no seu lugar fica um circuito aberto, uma vez que as
respectivas resistências internas são infinitas:
Req = R2 + R4 + R5 = 2 + 4 + 5 = 11Ω
U ab ,mv 1,405
I3 = = = 0,1A
Req + R2 11 + 3
2
U ab 1,405 2
Pmax = = = 0,04486W
, mv
4 Req 4 * 11
Caro(a) estudante!
Depois da consideração que foi feita à volta do método de Thevenin, verifique se
percebeu a matéria, respondendo as questões que se seguem.
RESUMO
BIBLIOGRAFIA
GLOSSÁRIO
ϕ a = ϕ b − E1 + E 2 + I (R1 + R2 ) U ab = ϕ a − ϕ b = − E1 + E 2 + I (R1 + R 2 )
I = −2,5 A
Nó a ∴− I 1 + J 3 + I 4 = 0
malha A ∴ I 1 R1 + I 6 R6 + I 4 R4 = − E1
Nó b ∴− I 4 − I 5 + I 6 = 0
malha B ∴− I 2 R 2 − I 5 R5 − I 6 R6 = − E 2
Nó c ∴ I 5 − J 3 − I 2 = 0
mala C ∴ I 5 R5 + J 3 R3 − I 4 R4 = 0
Nó d ∴ I 1 + I 2 − I 6 = 0
I 1 = −0,25 I 1 = −1,125
a) I 2 = 0,75 b) I 2 = 0,75
I = 2,25 I = 2,5
3 3
1. I 4 = 2,639 A 2. I 1 = 4 A
Pmax = 695,82W Pmax = 33,33W
Auto – avaliação
1.
I 1 = 1,2 A I 2 = 0,4 A I 3 = 0,6 A I 4 = 0,2 A I 5 = 1A
2.
25 7 6 97 79 8
I1 = A I2 = A I3 = A I4 = A I5 = A I6 =
39 39 13 39 39 3
3.
5923 2323 211 180 549
I1 = A I2 = A I3 = A I5 = A I6 = A
4540 4540 2270 227 908
4.
34
U ab ,mv = 13,6V Req = 14Ω I5 = A
45
5.
I1 = 2,7143A; I 3 = 4,7143A; I 4 = 3,1429A; I 5 = 3,4286A; I 7 = 1,5714A
6.
46 2 2 4 34
I1 = A I2 = A I3 = A I4 = A I5 = A
45 9 45 15 45