O texto discute o livro "O fascismo eterno" de Umberto Eco, que analisa as características do fascismo e argumenta que ele é uma ameaça constante devido ao medo do diferente, repressão da crítica e exaltação de líderes. O autor alerta que o fascismo não é apenas um fenômeno histórico, mas sim uma ameaça presente diante da ascensão mundial do flerte com essas ideias.
O texto discute o livro "O fascismo eterno" de Umberto Eco, que analisa as características do fascismo e argumenta que ele é uma ameaça constante devido ao medo do diferente, repressão da crítica e exaltação de líderes. O autor alerta que o fascismo não é apenas um fenômeno histórico, mas sim uma ameaça presente diante da ascensão mundial do flerte com essas ideias.
O texto discute o livro "O fascismo eterno" de Umberto Eco, que analisa as características do fascismo e argumenta que ele é uma ameaça constante devido ao medo do diferente, repressão da crítica e exaltação de líderes. O autor alerta que o fascismo não é apenas um fenômeno histórico, mas sim uma ameaça presente diante da ascensão mundial do flerte com essas ideias.
Uma reflexão importante e necessária sobre o sentido da história e a
importância da memória.Publicado pela primeira vez em 1997, como parte do livro Cinco escritos morais, O fascismo eterno chega aos leitores em nova edição no momento de ascensão mundial do flerte com o fascismo.
Segundo Umberto Eco, entre as possíveis características do Ur-Fascismo,
o “fascismo eterno” do título, estão o medo do diferente, a oposição à análise crítica, o machismo, a repressão e o controle da sexualidade, a exaltação de um “líder”, um constante estado de ameaça, entre outros.
O fascismo, denuncia o autor, longe de ser apenas um momento histórico
vivo na Itália, na Europa (e no Brasil) do século XX, é uma ameaça constante da nossa sociedade.
Ansara, Soraia. (2012) - Políticas de Memória X Políticas Do Esquecimento: Possibilidades de Desconstrução Da Matriz Colonial. Psicologia Política, 12 (24), 297-311.