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821-34
SUMÁRIO
Olha… embora nada no edital proíba esse tipo de marcação, é melhor evitar!
Então, para você lembrar que esses textos legais não tem mais validade,
recomendamos que vocês os grifem com alguma cor de marca-texto que não
vocês não utilizam para marcar outras aulas! Ademais, vocês podem fazer a
remissão do artigo vigente embaixo da súmula ou OJ, para lembrar de
consultá-los também.
Outra súmula bem grande, mas que só alguns incisos foram impactados. Sobre
o inciso I, destaca-se que é possível haver compensação de jornada acordada
de maneira tácita, desde que para compensação no mesmo mês. No inciso IV, a
previsão da Reforma Trabalhista se dá no sentido de que a prestação de horas
extras habituais não descaracteriza o acordo de compensação de jornada e o
banco de horas. Por fim, o inciso VI está desatualizado, uma vez que nas
jornadas 12x36, dispensa-se a licença prévia.
Art. 58, §2º, CLT. O tempo despendido pelo empregado desde a sua
residência até a efetiva ocupação do posto de trabalho e para o seu retorno,
caminhando ou por qualquer meio de transporte, inclusive o fornecido pelo
empregador, não será computado na jornada de trabalho, por não ser tempo
à disposição do empregador.
Art. 457, §2º, CLT. As importâncias, ainda que habituais, pagas a título de
ajuda de custo, auxílio-alimentação, vedado seu pagamento em dinheiro,
diárias para viagem, prêmios e abonos não integram a remuneração do
empregado, não se incorporam ao contrato de trabalho e não constituem
base de incidência de qualquer encargo trabalhista e previdenciário.
Alteração legislativa que cai bastante em prova essa aqui, viu? Não se
confundam com a súmula: mesmo que ausente o reclamado, se o advogado
estiver presente, a contestação será aceita, bem como os documentos
apresentados.
Art. 461, §2º, CLT. Os dispositivos deste artigo não prevalecerão quando o
empregador tiver pessoal organizado em quadro de carreira ou adotar, por
meio de norma interna da empresa ou de negociação coletiva, plano de
cargos e salários, dispensada qualquer forma de homologação ou registro
em órgão público.
Com a Reforma Trabalhista, foi incluído na CLT o art. 791-A, que é o qual você
seguirá para tratar de assuntos referentes aos honorários de sucumbência. O
novo dispositivo legal autoriza a condenação em honorários pela mera
sucumbência, ou seja, decorrentes da derrota de uma das partes. Sendo assim,
inaplicável a súmula 219, I do TST.
Art. 791-A, CLT. Ao advogado, ainda que atue em causa própria, serão
devidos honorários de sucumbência, fixados entre o mínimo de 5% (cinco
por cento) e o máximo de 15% (quinze por cento) sobre o valor que resultar
da liquidação da sentença, do proveito econômico obtido ou, não sendo
possível mensurá-lo, sobre o valor atualizado da causa.
Art. 457, §2º, CLT. As importâncias, ainda que habituais, pagas a título de
ajuda de custo, auxílio-alimentação, vedado seu pagamento em dinheiro,
diárias para viagem, prêmios e abonos não integram a remuneração do
empregado, não se incorporam ao contrato de trabalho e não constituem
base de incidência de qualquer encargo trabalhista e previdenciário.
Essa súmula foi declarada inconstitucional pelo STF, em 2022, por meio da
ADPF 323. Além disso, temos a previsão do art. 614, §3º da CLT, o qual veda a
ultratividade e aparece com frequência nos gabaritos da prova.
Art. 614, §3º, CLT. Não será permitido estipular duração de convenção
coletiva ou acordo coletivo de trabalho superior a dois anos, sendo vedada a
ultratividade.
Súmula 318 do TST - Diárias. Base de cálculo para sua integração ao salário.
Tratando-se de empregado mensalista, a integração das diárias no salário
deve ser feita tomando-se por base o salário mensal por ele percebido e não
o valor do dia de salário, somente sendo devida a referida integração quando
o valor das diárias, no mês, for superior à metade do salário mensal.
Art. 58, §2º, CLT. O tempo despendido pelo empregado desde a sua
residência até a efetiva ocupação do posto de trabalho e para o seu retorno,
caminhando ou por qualquer meio de transporte, inclusive o fornecido pelo
empregador, não será computado na jornada de trabalho, por não ser tempo
à disposição do empregador.
A súmula 331 do TST foi bastante impactada pela Reforma Trabalhista, que
também alterou a Lei 6.019/74. Com as Reformas, a terceirização parou de ser
permitida somente nas atividades-meio da empresa, e também foi permitida
nas atividades-fim, ou seja, é possível terceirizar as atividades principais de
uma empresa.
Além disso, para que haja a terceirização lícita, é preciso que a empresa
apresente capacidade econômica compatível com a sua execução.
Somente o inciso I da súmula foi impactado, por isso só colocamos ele aqui.
Uma minirreforma em 2019 alterou o art. 74, §2º da CLT, que inclusive está
mencionado na própria súmula! Agora, as empresas com mais de vinte
empregados serão obrigadas a realizar o controle de jornada.
Esse é o instituto da reversão, presente no art. 468, §1º e §2º da CLT. Com a
Reforma, não há mais limite mínimo de tempo que mantenha o cargo ou a
gratificação: a reversão poderá ocorrer a qualquer momento e, assim que
ocorrer, retira do empregado a gratificação de função, independentemente de
por quanto tempo ele tenha exercido o cargo de confiança.
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Essa súmula, quase que por completo, perdeu sua validade. Isso porque o art.
71, §4º da CLT trouxe, com a Reforma, o entendimento de que nos casos de
concessão parcial (ou não concessão) do intervalo intrajornada, haverá apenas
o pagamento do período suprimido ou reduzido, com acréscimo de 50%. Além
disso, tal pagamento não terá natureza salarial, ou seja, não trará reflexo nas
demais verbas.
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Art. 153, CLT. As infrações ao disposto neste Capítulo serão punidas com
multas de valor igual a 160 BTN por empregado em situação irregular
Para fins de prova, vocês utilizarão o prazo presente no art. 477, §6º da CLT, e
a multa prevista no §8º do mesmo artigo, ou seja, os dez dias serão contados a
partir do término do contrato.
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