D. João V afirmou-se como um rei absoluto em Portugal, construindo grandes obras públicas como o Aqueduto das Águas Livres e usando a corte real e cerimônias públicas para exercer seu poder. A sociedade portuguesa da época era dividida em ordens, com apenas o Terceiro Estado, que não era privilegiado, pagando impostos, ao contrário da nobreza e do clero, que desfrutavam de isenções fiscais, propriedades e cargos.
D. João V afirmou-se como um rei absoluto em Portugal, construindo grandes obras públicas como o Aqueduto das Águas Livres e usando a corte real e cerimônias públicas para exercer seu poder. A sociedade portuguesa da época era dividida em ordens, com apenas o Terceiro Estado, que não era privilegiado, pagando impostos, ao contrário da nobreza e do clero, que desfrutavam de isenções fiscais, propriedades e cargos.
D. João V afirmou-se como um rei absoluto em Portugal, construindo grandes obras públicas como o Aqueduto das Águas Livres e usando a corte real e cerimônias públicas para exercer seu poder. A sociedade portuguesa da época era dividida em ordens, com apenas o Terceiro Estado, que não era privilegiado, pagando impostos, ao contrário da nobreza e do clero, que desfrutavam de isenções fiscais, propriedades e cargos.
2. D. João V afirmou-se rei absoluto, construindo grandes obras, como, o Aqueduto das Águas Livres, usando como seus instrumentos de poder a Corte e as Cerimónias Públicas e tornando a sua vida mais luxuosa e rica com o ouro e diamantes que vinham do Brasil. 3. As particularidades da sociedade de ordens em Portugal eram que só o Terceiro Estado não era privilegiados, isto é, pagavam impostos, ao contrário da Nobreza e o Clero que são privilegiados e, por isso, estão isentos de impostos, disponham de vastas propriedades, tinham acesso a cargos e podiam fazer a justiça própria.