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Expoente 12 (Manual e Caderno de Actividades)
Expoente 12 (Manual e Caderno de Actividades)
PROPOSTAS
DE RESOLUÇÃO
MANUAL
Tema I – Cálculo Combinatório b) 苶
A苶∪
苶苶苶
B=苶
A ∩苶
B=
2
Unidade 1 – Revisões 冥
= (]–, –2] ∪ [1, +[) ∩ –, – =
3 冤
= ]–, –2]
Páginas 8 e 9
1. A = ]–, 8[, B = [5, 9], C = [兹苶
30苶, +[ 4.
a) 苶
A = [8, +[ a) 苶A
苶苶∩
苶苶苶
A = 苶A
苶∪苶
A=A∪苶
A=U
b) 苶
B = ]–, 5[ ∩ ]9, +[ b) 苶
B ∪ (A ∪ B) = 苶
B∪A∪B=A∪苶
B∪B=A∪U=U
c) A ∩ B = ]–, 8[ ∩ [5, 9] = [5, 8[ c) 苶
B ∩ (A ∩ B) = 苶
B∩A∩B=A∩苶
B∩B=A∩∅=∅
d) B ∪ C = [5, 9] ∪ [兹苶
30苶, +[ = [5, +[
5. (A ∪ C) ∩ (B ∪ C) = (A ∩ B) ∪ C = ∅ ∪ C = C
e) A \ B = A ∩ 苶
B = ]–, 8[ ∩ (]–, 5[ ∪ ]9, +[) = ]–, 5[
f) B \ A = B ∩ 苶
A = [5, 9] ∩ [8, +[ = [8, 9] 6. (A ∩ C) ∪ (B ∩ C) = (A ∪ B) ∩ C = U ∩ C = C
苶苶∩
g) B \ (A ∩ C) = B ∩ (A 苶苶苶
C) =
7.
= [5, 9] ∩ (]–, 8[ ∩ [兹苶
30苶, +[) =
a) 苶
B苶苶\苶苶
A=苶
B苶∩
苶苶苶A
苶=苶
B ∪ 苶A
苶=A∪苶
B
= [5, 9] ∩ [兹苶
30苶, 8[ =
= [5, 9] ∩ (]–, 兹苶
30苶[ ∪ [8, +[) = b) (A ∪ 苶
B) ∩ 苶
A = (A ∩ 苶 苶∩苶
A) ∪ (B A) =
= ∅ ∪ (A苶∩苶B) =
= [5, 兹苶
30苶[ ∪ [8, 9]
=苶A苶∪
苶苶苶
B
苶苶∪
c) (A 苶苶苶 苶∩苶
B) ∪ B = (A B) ∪ B =
苶 ∪ B) ∩ (B
= (A 苶 ∪ B) =
苶 ∪ B) ∩ U =
= (A
Unidade 2 – Propriedadades das operações =苶A∪B
sobre conjuntos d) A ∩ (B ∪ 苶
A) = (A ∩ B) ∪ (A ∩ 苶
A) =
Páginas 10 a 12 = (A ∩ B) ∪ ∅ =
=A∩B
2. A = ]–2, π[, B = [–兹苶
5, 4] e) 苶
B苶∪
苶苶苶(苶A
苶苶∩
苶苶苶
B苶) = 苶
B ∩ 苶(苶A
苶苶∩
苶苶苶
B苶) =
a) A ∩ B = ]–2, π[ ∩ [–兹苶
5, 4] = ]–2, π[ = A = B ∩ (A ∪ 苶
苶
苶 B) =
= B ∩ (A ∪ 苶 B) =
b) A ∪ B = ]–2, π[ ∪ [–兹苶
5, 4] = [–兹苶
5, 4] = B = (B ∩ A) ∪ (B ∩ 苶 B) =
c) 苶
A = ]–, –2] ∪ [π, +[ = (A ∩ B) ∪ ∅ =
=A∩B
B = ]–, –兹苶
d) 苶 5[ ∪ ]4, +[
f) 苶(苶
B苶∪
苶苶苶苶苶
C 苶)苶∪
苶苶苶(苶A
苶苶∩
苶苶苶苶
B苶) = 苶(苶B
苶苶∪
苶苶苶苶
C 苶) ∩ 苶(苶A
苶苶∩
苶苶苶
B苶) =
e) 苶 B = (]–, –2] ∪ [π, +[) ∩ (]–, –兹苶
A∩苶 5[ ∪ ]4, +[) =
= (B ∩ C) ∩ (A ∪ 苶 B) =
= ]–, –兹苶5[ ∪ ]4, +[ =
= C ∩ B ∩ (A ∪ 苶 B) =
=苶B
= C ∩ [(B ∩ A) ∪ (B ∩ 苶 B)] =
f) 苶 B = (]–, –2] ∪ [π, +[) ∪ (]–, –兹苶
A∪苶 5[ ∪ ]4, +[) = = C ∩ [(B ∩ A) ∪ ∅] =
= ]–, –2] ∪ [π, +[ = =C∩B∩A=
=苶A =A∩B∩C
g) 苶
A苶∪
苶苶苶(苶
A苶∩
苶苶苶
B苶) = A ∩ 苶(苶
A苶∩
苶苶苶
B苶) =
2
冤
3. A = ]–2, 1[, B = – , +
3 冤 = A ∩ (A
= (A ∩ 苶
苶∪苶 B) =
A) ∪ (A ∩ 苶
B) =
a) 苶
A苶∩
苶苶苶
B=苶
A∪苶
B= = ∅ ∪ (A ∩ 苶 B) =
2
冥
= (]–, –2] ∪ [1, +[) ∪ –, – =
3 冤 =A∩苶
=A\B
B=
2
冥 3 冤
= –, – ∪ [1, +[ h) 苶(苶
A苶∩
苶苶B
苶苶)苶∪
苶苶(苶苶A
苶苶∪
苶苶B
苶苶苶) = 苶(苶
A苶∩
苶苶B
苶苶) ∩ 苶(苶A
苶苶∪
苶苶B
苶苶苶) =
= (A苶∪苶 B) ∩ 苶(苶A苶苶∪
苶苶苶B
苶苶) =
=∅
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
19.
13. 5 × 10 × 5 × 10 × 5 × 10 + 10 × 5 × 10 × 5 × 10 × 5 =
= 250 000 códigos a) Números entre 2400 e 2999: 1 × 6 × 8 × 7
Números entre 3000 e 9999: 7 × 9 × 8 × 7
14. Logo:
0 ou 1 ou 2
1 × 1 × 7 × 7 + 1 × 3 × 7 × 7 + 4 × 7 × 7 × 7 = 1568
15. Sem vermelho: 9 × 8 × 7 Mas 2400 não é maior que 2400, logo a resposta é
Com a faixa central vermelha: 9 × 1 × 9 1568 – 1 = 1567 números.
Com uma das faixas extremas vermelha:
c) Números entre 2400 e 2999: 1 × 4 × 5 × 4
2×1×9×8
Com duas faixas vermelhas: 1 × 9 × 1 Números entre 3000 e 9999: 4 × 6 × 5 × 4
Logo: Logo:
59.
Unidade 4 – Triângulo de Pascal e binómio
a) 10 × 5 × 10 × 5 × 10 × 5 × 10 = 1 250 000 códigos
de Newton
b) 10 × 10 × 5 × 5 × 5 × 10 × 10 = 12 500 000 códigos
Páginas 39 a 47
c) 5 × 5 × 5 × 5 × 5 × 5 × 5 = 78 125 códigos
d) 7C2 × 5C2 × 92 × 53 = 2 126 250 códigos
64.
a) 20C5 = 20Cm ⇔ 5 = m ∨ 5 + m = 20
e) 7C3 × 53 × 104 = 43 750 000 códigos
⇔ m = 5 ∨ m = 15
60. b) 30Cm + 2 = 30C2m + 4
⇔ m + 2 = 2m + 4 ∨ m + 2 + 2m + 4 = 30
a) 4C4 × 48C1 = 48 maneiras
⇔ m = –2 ∨ m = 8
b) 4C2 × 48C3 = 103 776 maneiras
c) 26C4 × 26C1 = 388 700 maneiras 65.
d) 4C2 × 48C3 + 4C3 × 48C2 + 4C4 × 48C1 = 108 336 a) 6C1 + 6C2 + 6C3 + 6C4 + 6C5 + 6C6 = 26 – 1 = 63 grupos
maneiras b) 6C4 é o número de grupos que se podem formar
com quatro crianças escolhidas, entre as seis que
61. existem nessa sala, podendo a Helena estar incluí-
a) 12C4 × 4 = 1980 maneiras da nessas quatro crianças ou não.
Uma outra resposta ao problema é 5C3 + 5C4, que
b) 9C2 × 10C3 + 3C1 × 9C1 × 10C2 × 30C1 + 3C12 × 10C1 ×
corresponde ao número de grupos que se podem
× 30C2 = 53 820 maneiras
formar incluindo a Helena ou não incluindo a Hele-
na. 5C3 é, então, o número de grupos de quatro
62. n + 1 ≥ 4 ∧ n ≥ 2 ⇔ n ≥ 3
crianças que se podem formar incluindo a Helena;
n + 1A = 3 4A × nC
4 como a Helena está já selecionada restam cinco
2 4 2
crianças das quais se podem escolher aleatoria-
(n + 1)! 3 n!
⇔ = × 4! × mente três, o que pode ser feito de 5C3 maneiras
(n + 1 – 4)! 2 2!(n – 2)!
diferentes. O número de grupos que se podem for-
(n + 1)n(n – 1)(n – 2)(n – 3)!
⇔ = mar, não incluindo a Helena, é dado por 5C4, que é o
(n – 3)!
número de maneiras de escolher aleatoriamente
3 n(n – 1)(n – 2)!
= × 4 × 3 × 2 × 1 × cinco das seis crianças, já que a Helena não está
2 2 × (n – 2)!
incluída.
⇔ (n + 1)n(n – 1)(n – 2) = 18n(n – 1)
⇔ (n + 1)(n – 2) = 18
66.
⇔ n2 – n – 20 = 0
1 ± 兹苶
1苶+苶
80苶 a) 100C4 + 100C5 = mC5 ⇔ 101C
5 = mC5 ⇔ m = 101
⇔ n =
2 b) 2m + 2C10 + 2m + 2C11 = 27C11 ⇔ 2m + 3C11 = 27C11
⇔ n = –4 ∨ n = 5 ⇔ 2m + 3 = 27
Como n ≥ 3, então n = 5. ⇔ m = 12
Assim:
71. nC5 = nC6
28 – 2p = 20 ⇔ 2p = 8
Logo:
⇔ p=4
n = 5 + 6 ⇔ n = 11
14C × 34 81 081
4
Assim, o elemento central da linha seguinte é Logo, o coeficiente de x20 é 1
4 – 4
= .
2 1024
12C = 924 .
6
c) Termo geral:
+ = n + 1C ⇔ 3432 + p + 1 = 6435
72. nC nC nC
x2 14 – 7 938 223
p p+1 p+1
⇔ nCp + 1 = 3003
14C
7 ×
2冢 冣 × 37 = x14
16
n + 1C
p + 1 + Cp + 2 = d) 214 = 16 384
nC n
p+2
⇔ n + 1Cp + 2 = 3003 + 2002
⇔ n + 1Cp + 2 = 5005 76. Termo geral:
3 3p
冢冣
n + 1C n + 1C n + 2C 1
p+1 + = p
= 12Cp 212 – p (x
2 )
12 – p
p+2 p+2 12C
p × (2兹苶x)12 – p =
⇔ n + 2C
p+2 = 6435 + 5005 x xp
1
⇔ n + 2C
p+2 = 11 440 = 12Cp 212 – p x6 – p
2 3p x–p =
3
n + 2C = n + 2 Cx ⇔ n – p + x = n + 2
n–p = 12Cp 212 – p × 3p × x6 – p
2
⇔ x=p+2
Assim:
Logo, n + 2Cn – p = n + 2Cp + 2 = 11 440. 3
6 – p = 0 ⇔ 12 – 3p = 0
2
73. ⇔ p=4
Páginas 52 a 64 1 + n + n + 1 = 40 ⇔ n = 19
Assim, o terceiro elemento da linha anterior é
1. Opção (C) 18C = 153.
2
10 × 5 × 5 × 10 = 2500 códigos
15. Opção (C)
2. Opção (D) A linha tem 31 elementos, logo n = 30.
1 × 9 × 10 × 10 × 18 × 18 = 291 600 matrículas O maior elemento dessa linha corresponde ao ele-
mento central.
3. Opção (A) Assim, k = 30C15.
15C
6 é o número de maneiras de escolher os seis
compartimentos, dos quinze, para colocar os seis 16. Opção (D)
refrigerantes que são iguais entre si. 2n = 4096 ⇔ n = 12
O número de subconjuntos com seis elementos é
4. Opção (C) 12C
6 = 924.
2 × 4 × 3 × 2 × 1 × 1 = 48 maneiras
17. Opção (B)
5. Opção (A) 2310 = 2 × 3 × 5 × 7 × 11
5C = 10 cordas
2 O número de divisores de 2310 é
2 × 2 × 2 × 2 × 2 = 25 = 32.
6. Opção (A)
O segundo elemento é 13, logo n = 13. Assim, o 18. Opção (D)
sexto elemento dessa linha é 13C5. 10! × 11A5, onde 10! é o número de maneiras dis-
tintas de arrumar os dez livros de Matemática A e,
7. Opção (C) para cada uma destas, 11A5 é o número de manei-
O penúltimo elemento é 2018. Assim, n = 2018. ras diferentes de arrumar os cinco livros de Física
Logo, o décimo elemento dessa linha é 2018C9. A nos 11 espaços existentes entre os livros de
Matemática A.
8. Opção (B)
2n = 16 ⇔ n = 4, ou seja, a linha tem cinco ele- 19. Opção (B)
mentos. O penúltimo elemento é 10. Assim, n = 10.
Então, a soma dos três primeiros elementos da
9. Opção (C) linha anterior é 9C0 + 9C1 + 9C2 = 46.
2020C + 2020C301 = 2021C301
300
20. Opção (C)
10. Opção (A) Se um dos termos do desenvolvimento de (2π + 5)n
Termo central: é 288 000π8, então esse termo é da forma
10C nC × (2π)8 5n – 8.
5 × x5 × (–2)5 = –8064x5 8
Assim:
8 n – 8 = 288 000π8
11. Opção (C) 8 × (2π) 5
nC
5 c) 8 × 7 × 6 = 336
冢 冣
x
c) – x2 =
3 d) 9 × 8 × 7 + 8 × 8 × 7 – 8 × 7 × 6 = 616
5 4
冢 3冣 冢 3冣
5 x x 2 0 5 2 1
= C × × (–x ) + C × × (–x ) +
0 1
37.
3 2
+ C × 冢冣 × (–x ) + C × 冢冣 × (–x ) +
5 x x 2 2 5 2 3
2 3 a) 3! × 3! × 2 = 72 maneiras
3 3
1 0 b) 3! × 4! = 144 maneiras
+ C × 冢冣 × (–x ) + C × 冢冣 × (–x ) =
5 x x 2 4 5 2 5
4 5
3 3 c) 2! × 2! × 2! × 3! = 48 maneiras
x5 x4 x3 x2
= – 5 × × x2 + 10 × × x4 – 10 × ×
243 81 27 9 38.
x
× x6 + 5 × × x8 – x10 = a) 20C15 = 15 504 possibilidades
3
1 5 10 10 5 b) 1 × 1 × 18C13 = 8568 possibilidades
= x5 – x6 + x7 – x8 + x9 – x10
243 81 27 9 3
c) 2 × 18C14 + 1 × 1 × 18C13 = 14 688 possibilidades
a) Verdadeira para quaisquer A e B. c) 4C2 × 36C8 + 4C3 × 36C7 + 4C4 × 36C6 = 216 900 552
mãos
B \ A = {x B: x A} = {x: x B ∧ x A} =
= {x: x B ∧ x 苶
A} =
42.
=B∩苶 A
a) 125 = 248 832 possibilidades
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
⎧
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
⎩
4 número de quatro números de quatro
b b4 b4
algarismos algarismos todos distintos
1 5 (–1)
6C × (兹苶
5 3a)1 × –
b 冢 冣 = 6 × 兹苶3 × a ×
b5
=
56. 8 × 7 × 6 × 5 × 4 × 3 × 2 × 1 = 8! = 40 320 maneiras
a
= –6兹苶3
b5
n!
1 6 1 1 57. nC2 = 45 ⇔ = 45
6C × (兹苶
6
b 冢 冣
3a)0 × – = 1 × 1 × =
b6 b6
2!(n – 2)!
n(n – 1)(n – 2)!
⇔ = 45
2 × (n – 2)!
50. Termo geral: ⇔ n(n – 1) = 90
1 ⇔ n2 – n – 90 = 0
兹苶x 6–p 1 (x 2 )6 – p
1
冢 冣 冢冣
p
6C × × = 6C × × p =
p
3 p
36 – p 1 ± 兹苶 1苶–苶4苶
×苶(苶–9
苶0苶苶)
x x ⇔ n =
1
2
x3 –
2
–p
1 ± 19
6 1 ⇔ n =
= Cp × 36 – p × p =
2
x
⇔ n = 10 ∨ n = –9
1 3– 3 p
= 6Cp × 6 × x 2
3 –p Como n ≥ 2, então n = 10.
3 São 10 participantes.
a) 3 – p = –3 ⇔ p = 4
2
Assim, o termo em x–3 é: 58. A resposta correta é a I.
Para que os três pontos escolhidos definam um
兹苶x 6–4 1 4 1 5 –3
冢 冣 冢冣
6C x
4 × × = 15 × × = x plano, não podem ser os três colineares. Assim,
3 x 9 x4 3
podemos escolher dois pontos da aresta [AC] e
3 um ponto da aresta [DF] ou escolher dois pontos
b) 3 – p = 0 ⇔ p = 2
2 da aresta [DF] e um ponto da aresta [AC].
Assim, o termo independente é: 3C é o número de maneiras diferentes de esco-
2
兹苶x 6–2 1 2 x2 1 5 lher dois vértices da aresta [AC]. E, por cada uma
6C
2 冢
×
3 冣 冢冣
×
x
= 15 × 4 × 2 =
3 x 27 destas maneiras, existem três hipóteses para
escolher um vértice da aresta [DF]. Logo, 3C2 × 3
é o número de maneiras de escolher dois pontos
51.
da aresta [AC] e um ponto da aresta [DF].
12
a) ∑ 12C 412 – k (–2)k = (4 + (–2))12 = 212 = 4096 Analogamente, 3C2 é o número de maneiras dife-
k
k=0 rentes de escolher dois vértices da aresta [DF].
n n E, por cada uma destas maneiras, existem três hipó-
b) ∑ nCk (–1)k = ∑ nCk 1n – k (–1)k = (1 + (–1))n = 0 teses para escolher um vértice da aresta [AC]. Logo,
k=0 k=0
3C × 3 é o número de maneiras de escolher dois
2
7! 6!
52. – = 360 números pontos da aresta [DF] e um ponto da aresta [AC].
3! × 2! 3! × 2!
Assim, 3C2 × 3 + 3C2 × 3 é o número de maneiras
de escolher três pontos que definam um plano.
53. Uma outra resposta correta para este problema é
6C – 3C × 2.
a) 510 = 9 765 625 3 3
6C é o número de maneiras distintas de escolher
3
b) 10C4 × 14 × 56 = 3 281 250
três pontos quaisquer de entre os seis possíveis.
c) 10C8 × 18 × 52 + 10C9 × 19 × 51 + 10C10 × 110 × 50 = 3C × 2 é o número de modos distintos de escolher
3
= 1176 três pontos que não definem um plano. Se ao
d) 10C0 × 10 × 510 + 10C1 × 11 × 59 + 10C2 × 12 × 58 = número de maneiras distintas de escolher três
= 46 875 000 pontos quaisquer de entre os seis possíveis reti-
rarmos o número de possibilidades de escolher
54. n! × m! × (m + 1) = n! × (m + 1)! três pontos que não definem um plano, obtemos o
número de maneiras de escolher três pontos que
definam um plano.
1
p
= 8Cp × (–1)p × x2 – 4 × x–p = Teste Final
5
2 – p
= 8Cp × (–1)p × x 4 = Páginas 66 e 67
Assim: Grupo I
5 8 1. Opção (B)
2 – p = 0 ⇔ p =
4 5
苶 ∪ 苶(苶
A ∩ [A A苶∪
苶苶苶B
苶苶)] = A ∩ [A
苶 ∪ (A
苶 ∩ 苶B
苶)] =
8
Como N0, conclui-se que não existe termo = (A ∩ 苶
A) ∪ (A ∩ 苶
A ∩ B) =
5
1 8 = ∅ ∪ (∅ ∩ B) =
independente no desenvolvimento de 兹苶x – . 冢 冣
4
x =∅∪∅=
=∅
b) A proposição é falsa.
Contraexemplo: 10 5
a) P = =
E = {1, 2, 3, 4} 36 18
A = {1} 11
b) P =
B = {3, 4} 36
A ∩ B = ∅, ou seja, A e B são acontecimentos 25
c) P =
incompatíveis. Porém, A ∪ B ≠ E, logo A e B não 36
são contrários. d)
× 1 2 3 4 5 6
1 1 2 3 4 5 6
11. Consideremos os acontecimentos:
2 2 4 6 8 10 12
C: “Especializar-se em Cardiologia.”
3 3 6 9 12 15 18
P: “Especializar-se em Pediatria.”
R: “Especializar-se em Reumatologia.” 4 4 8 12 16 20 24
#E = 116 6 6 12 18 24 30 36
#C = 56
2 1
#P = 50 P = =
36 18
#R = 46
9 1
#(C ∩ P) = 18 e) P = =
36 4
#(C ∩ R) = 16
#(P ∩ R) = 22 f) + 1 2 3 4 5 6
Logo:
1 2 3 4 5 6 7
#(C ∩ P ∩ R) = 10
2 3 4 5 6 7 8
#(P ∩ C ∩ R苶) = 18 – 10 = 8
3 4 5 6 7 8 9
#(P ∩ C苶 ∩ R) = 22 – 10 = 12
4 5 6 7 8 9 10
苶 ∩ C ∩ R) = 16 – 10 = 6
#(P
5 6 7 8 9 10 11
#(P ∩ C苶 ∩ R苶) = 50 – 8 – 10 – 12 = 20
6 7 8 9 10 11 12
苶 ∩ C ∩ R苶) = 56 – 8 – 10 – 6 = 32
#(P
苶 ∩ C苶 ∩ R) = 46 – 6 – 10 – 12 = 18
#(P
15 5
苶 ∩ R苶 ∩ C苶) = 116 – (32 + 20 + 18 + 8 + 10 + 12 +
#(P P = =
36 12
+ 6) = 10
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
números que terminam em 0 números que terminam em 5
çamento, ou no segundo, ou no terceiro). No
9×8×1+8×8×1 13 6 1 7 terceiro caso, temos apenas uma possibilidade (a
P = = =
9×9×8 648 81 face 2 tem que sair no primeiro lançamento, no
segundo e no terceiro). Portanto, o número de
c) Número de casos favoráveis:
casos favoráveis é 3! + 3 + 1 = 3! + 4.
1×5×8 + 7×9×8 –
De acordo com a regra de Laplace, a probabilidade
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
o número 250 não é superior a 250 possíveis, quando estes são equiprováveis e em
1×5×8+7×9×8–1 número finito. A probabilidade pedida é, portanto,
543 181
P = = = 3! + 4
9×9×8 648 216 .
63
P(A ∩ B) 0,1
42. P(A | B) = ⇔ 0,25 = 45. Sejam:
P(B ) P(B)
J: “Ser habitante jovem.”
0,1
⇔ P(B) = F: “Ser favorável ao projeto.”
0,25
⇔ P(B) = 0,4
1 1 1 1
• P(D ∩ M) = – – =
3 10 6 15 5
A
7 苶
1 2 B
• P(D ∩ F) =
6
15
1 1 2 5
• P(D) = + = 2
6
B
15 15 15
7
1 2 11 苶
A
• P(E) = 1 – – =
2 15 30 1
苶
B
6
11 1 1
• P(F ∩ E) = – = 5 4 10
30 6 5 a) P(A ∩ B) = × =
7 6 21
2 1 20
苶∩苶
b) P(A ∪ B) = 1 – P(A B) = 1 – × =
7 6 21
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
Por definição de acontecimentos incompatíveis Número de Número de Número de
maneiras de maneiras de maneiras dife-
(A ∩ B = ∅), sabe-se que se ocorre A, não pode ocor- escolher orde- escolher orde- rentes de esco-
rer B. nadamente com nadamente com lhar as três
repetição três repetição três posições de
Assim, a afirmação necessariamente verdadeira é a números pares números ímpa- entre seis para
(B). de entre cinco res de entre cin- colocar núme-
(0, 2, 4, 6 e 8). co (1, 3, 5, 7 e 9). ros pares.
⎧
⎨
⎩
1 3兹3苶 兹3苶
P(X ∩ Z) = = l2 – 6 × l2 =
2 8
36
1 1 1 12兹3苶 6兹3苶
= l2 – l2 =
P(X) × P(Z) = × = 8 8
6 6 36
Como P(X ∩ Z) = P(X) × P(Z), X e Z são acontecimen- 6兹3苶
= l2 =
8
tos independentes.
A opção (B) é verdadeira. 3兹3苶
= l2
4
Y ∩ Z = ∅, logo Y e Z são acontecimentos incom-
patíveis e não são independentes.
P(Y ∩ Z) = 0 Assim, a probabilidade pedida é:
1 1 1 3兹 苶
3
P(Y) × P(Z) = × = l2
6 6 36 4 1
= = 0,5 = 50%
As opções (C) e (D) são falsas. 3兹苶3 2
l2
2
19. Opção (C)
Num conjunto de seis pessoas, considere-se os
21. Opção (A)
acontecimentos:
Número de casos possíveis: 9!
A: “Pelo menos duas pessoas pertencerem ao mes-
mo signo.” Como os homens não podem estar juntos necessi-
tamos de duas mulheres que funcionam como
Assim: separadores. Logo, dos nove lugares disponíveis,
苶
A: “Nenhuma pertencer ao mesmo signo.” retiramos dois para colocar as mulheres ‘‘separa-
苶) =
P(A) = 1 – P(A doras’’.
12 × 11 × 10 × 9 × 8 × 7 Assim, restam-nos sete lugares para os três
= 1 – =
12 × 12 × 12 × 12 × 12 × 12 homens.
385 Número de casos favoráveis: 7C3 × 3! × 6!
= 1 – =
1728 5
1343 P =
= 12
1728
22. B: “A equipa vencedora ser o Brasil.”
20. Opção (A) S: “A equipa vencedora ser a Espanha.”
A probabilidade pedida será o quociente entre a H: “A equipa vencedora ser a Holanda.”
área da estrela e a área do hexágono. T: “A equipa vencedora ser Portugal.”
p 6l 兹苶3 3兹苶3 b) ᏼ(E) = {∅, {B}, {S}, {H}, {T}, {B, S}, {B, H}, {B, T},
A1 = × ap = × l = l2
2 2 2 2 {S, H}, {S, T}, {H, T}, {B, S, H}, {B, S, T},
{B, H, T}, {S, H, T}, E}
• Determinação da área da estrela (A2):
c) Por exemplo:
“A equipa vencedora ser a China” → acontecimen-
to impossível.
“A equipa vencedora ser Portugal” → acontecimento
elementar.
“A equipa vencedora ser europeia” → acontecimento
l
composto.
23. c) A \ B
a) E = { (1, 1), (1, 2), (1, 3), (1, 4), (1, 5), (1, 6), (2, 1), d) B \ A
(2, 2), (2, 3), (2, 4), (2, 5), (2, 6), (3, 1), (3, 2), (3, 3),
(3, 4), (3, 5), (3, 6), (4, 1), (4, 2), (4, 3), (4, 4), (4, 5), 26.
(4, 6), (5, 1), (5, 2), (5, 3), (5, 4), (5, 5), (5, 6), (6, 1), 12 3
a) P(“sair uma figura”) = =
(6, 2), (6, 3), (6, 4), (6, 5), (6, 6) } 40 10
30 3
b) A = { (4, 1), (3, 2), (2, 3), (1, 4) } b) P(“sair vermelha ou espadas”) = =
40 4
B = { (1, 2), (1, 4), (1, 6), (2, 1), (2, 3), (2, 5), (3, 2),
6 3
(3, 4), (3, 6), (4, 1), (4, 3), (4, 5), (5, 2), (5, 4), (5, 6), c) P(“sair preta e figura”) = =
40 20
(6, 1), (6, 3), (6, 5) }
8 1
d) P(“sair rei ou ás”) = =
i) A ∩ B = A = { (4, 1), (3, 2), (2, 3), (1, 4) } 40 5
21
ii) A ∪ B = B = { (1, 2), (1, 4), (1, 6), (2, 1), (2, 3), (2, 5), e) P(“sair nem paus nem figura”) =
40
(3, 2), (3, 4), (3, 6), (4, 1), (4, 3), (4, 5), (5, 2), (5, 4),
18 9
(5, 6), (6, 1), (6, 3), (6, 5) } f) P(“sair preta e não ás”) = =
40 20
iii) B \ A = { (1, 2), (1, 6), (2, 1), (2, 5), (3, 4), (3, 6), (4, 3),
(4, 5), (5, 2), (5, 4), (5, 6), (6, 1), (6, 3), (6, 5) }
27.
3 2 1
a) P = × =
iv) A \ B = ∅ 6 5 5
3 3 3 3 3
b) P = × + × =
24. 6 5 6 5 5
1.a extr. 2.a extr. 3.a extr. Resultados 3 2 3 3 3 3 4
possíveis c) P = × + × + × =
6 5 6 5 6 5 5
1 2 (0, 1, 2)
0 3 2 2 1 4
d) P = × + × =
2 1 (0, 2, 1) 6 5 6 5 15
0 2 (1, 0, 2)
5 4 2
1 e) P = × =
2 0 (1, 2, 0) 6 5 3
0 1 (2, 0, 1)
2 28. Bolas azuis: 1, 2, 3, 4, 5
1 0 (2, 1, 0) Bolas vermelhas: 6, 7, 8, 9, 10, 11
a)
a) E = { (0, 1, 2), (0, 2, 1), (1, 0, 2), (1, 2, 0), (2, 0, 1),
(2, 1, 0) } i) Casos favoráveis: 2, 4, 6, 8, 10
5
b) A = { (1, 0, 2), (2, 0, 1), (2, 1, 0) } P =
11
B = { (0, 2, 1), (1, 2, 0), (2, 1, 0) }
ii) Casos favoráveis: 1, 3, 5
C = { (0, 1, 2), (0, 2, 1), (2, 0, 1), (2, 1, 0) }
3
P =
i) A ∩ B = { (2, 1, 0) } 11
iii) Casos favoráveis: 7, 11
ii) A ∩ C = { (2, 0, 1), (2, 1, 0) }
2
P =
iii) A ∪ B = { (0, 2, 1), (1, 2, 0), (1, 0, 2), (2, 0, 1), (2, 1, 0) } 11
b)
iv) 苶
B ∪苶
C = { (0, 1, 2), (1, 2, 0), (1, 0, 2), (2, 0, 1) }
5 5 6 6 61
i) P = × + × =
v) 苶
B苶∪
苶苶苶
C = { (1, 0, 2) } 11 11 11 11 121
5 6 60
vi) B \ C = { (1, 2, 0) } ii) P = × × 2 =
11 11 12 1
vii) C \ B = { (0, 1, 2), (2, 0, 1) } 11 1 1
iii) P = × =
11 11 11
25. A = {1, 2, 5} c)
B = {2, 4, 6} 5C + 6C 2
3 3
i) P =
11C
=
3 11
360 5
P(“saírem números todos diferentes”) = = A 36 14 50
1296 18
625 360 B 30 20 50
Como > , concluímos que é mais prová-
1296 1296
vel nunca sair o número 1 do que saírem números Total 66 34 100
todos diferentes.
a)
30. Sejam A e B os acontecimentos: 66 33
i) P(M) = =
100 50
A: ‘‘Ser português.’’
B: ‘‘Ser homem.’’ 14 7
苶 | A) = =
ii) P(M
50 25
Tem-se:
30 5
b) P(B | M) = =
B 苶
B Total 66 11
P(R ∩ S) = 0,14
B 40% 25% 65%
P(R\S) = 0,45 – 0,14 = 0,31
P(S\R) = 0,32 – 0,14 = 0,18 苶
B 20% 15% 35%
苶 ∩苶
P(R S) = 1 – 0,31 – 0,14 – 0,18 = 0,37
Total 60% 40% 100%
R S
a) P(B ∩ 苶
F) = 25%
苶 ∩ F) = 20%
P(B
0,31 0,14 0,18 A Maria tem razão. De facto, a probabilidade de um
cliente comprar o hambúrguer com bebida e sem
0,37 batata frita (25%) é maior que a probabilidade de um
cliente comprar o hambúrguer com batata frita e
32. sem bebida (20%).
7 b) Pretende-se determinar P(F|B):
a) P(A ∩ B) =
32
P(F ∩ B) 0,40 8
24 3 P(F | B) = = =
a) P(A ∪ B) = = P(B ) 0,65 13
32 4 c) P(B) = 0,65
16 1 P(F) = 0,60
苶) = =
c) P(B
32 2
(pois (M ∩ 苶
D) e (D ∩ 苶
M) são acontecimentos disjun- 1000
=
tos.) 913 9
= P(M) – P(M ∩ D) + P(D) – P(D ∩ M)
63.
8×8×8×1 1
a) P = =
Cálculo auxiliar 8 × 8 × 8 ×8 8
苶∩苶
P(M 苶苶∪
D) = 0,25 ⇔ P(M 苶苶D
苶) = 0,25 8 × 7 × 6 × 5 105
b) P = =
⇔ 1 – P(M ∪ D) = 0,25 8 × 8 × 8 × 8 256
⇔ 0,75 = P(M ∪ D)
64.
P(M ∪ D) = P(M) + P(D) – P(M ∩ D)
a)
Então: 8 2
0,75 = 0,6 + 0,7 – P(M ∩ D)
i) P = =
8C
2 7
⇔ P(M ∩ D) = 1,3 – 0,75 4 1
⇔ P(M ∩ D) = 0,55
ii) P = =
8C
2 7
⎧
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
⎩
⎧
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
⎩
1 pois B e C são se B e C são independentes,
S2 independentes. então B e 苶
C também são
1 2
1
independentes.
2 2 苶
S1
1 P[(A ∩ B) ∩ C] P[(A ∩ B) ∩ 苶
C]
苶
S2 = + =
2 P(B) P(B)
1 P[(A ∩ B) ∩ C] + P[(A ∩ B) ∩ 苶
C]
S2 苶 ∩ S1 ∩ S2) =
→ P(V = =
6 P(B)
1 1 1 1
1 = × × =
2
6
S1 2 6 6 P[((A ∩ B) ∩ C)] ∪ P[((A ∩ B) ∩ 苶
C)]
1 = =
5 苶 = P(B)
S2 72
6
苶
V (pois [(A ∩ B) ∩ C] e [(A ∩ B) ∩ 苶
C] são acontecimen-
1
S2
tos disjuntos.)
6
5 P[(A ∩ B) ∩ (C ∪ 苶
C)]
= =
6 苶
S1
P(B)
5 苶
S2
6 P[(A ∩ B) ∩ U]
= =
P(B)
Pretende-se:
P(A ∩ B)
= =
P(V ∩ S1 ∩ S2) P(B)
P(V | (S1 ∩ S2)) = =
P(S 1 ∩ S 2) = P(A | B)
1 1
8 8
= 1 1 = 5 =
+
8 72 36
9 Teste Final
=
10
Páginas 134 a 137
苶 | B) – P(B
71. P(A 苶) × P(A
苶 | B) = Grupo I
苶 |B) [1 – P(B
= P(A 苶)] =
苶 |B) × P(B) =
= P(A 1. Opção (B)
苶 ∩ B)
P(A #E = 23 = 8
= × P(B) (P(B) ≠ 0)
P(B) #ᏼ(E) = 28 = 256
苶 ∩ B) =
= P(A
苶苶∪
= P(A 苶苶苶
B) = 2. Opção (A)
= 1 – P(A ∪ 苶B) = Após a extração de um bombom com recheio de
苶
= 1 – P(B ∪ A) licor, restam no saco dezanove bombons, dos quais
sete são de chocolate negro (sendo quatro com
72. recheio de licor e três com recheio de morango).
A probabilidade de a Margarida ter pegado num
a) P(B ∩ 苶
C) = P(B) – P(B ∩ C) =
bombom com recheio de morango, sabendo que se
= P(B) – P(B) × P(C)
tratou de um bombom de chocolate negro é, então,
(pois B e C são acontecimentos independentes.) 3
= P(B) [1 – P(C)] = .
7
苶)
= P(B) × P(C
Logo, B e 苶
C são acontecimentos independentes. 3. Opção (B)
A linha n do triângulo de Pascal tem n + 1 elemen-
tos, dos quais dois são iguais a 1.
2 1
= ⇔ 20 = n + 1 ⇔ n = 19
n + 1 10
Grupo I I 苶|苶
3. P(A B) × P(B苶) – P(A ∩ B) + P(B) =
苶∩苶
= P(A B) – P(A ∩ B) + P(B) =
1. 苶苶∪
= P(A 苶苶苶
B) – P(A ∩ B) + P(B) =
7C 7
1.1. P = 6
= ≈ 0,000 87 = 1 – P(A ∪ B) – P(A ∩ B) + P(B) =
16C 8008
6 = 1 – P(A) – P(B) + P(A ∩ B) – P(A ∩ B) + P(B) =
= 1 – P(A) =
10C × 6C + 10C × 6C 4662
1.2. P =
4 2 5 1 =
苶)
= P(A
16C – 10C – 6C
6 6 6
7797
3 4.
1.3. a) P = = 25%
12 6A × 6A 1
5 5
(n + 3)! 4.1. P =
12A
=
10 4 62
n + 3C
3 3!n!
b)
n + 4C
=
( n + 4)! = 6! × 6A4 1
3 4.2. P = 12A
=
3!(n + 1)! 10 9 24
(n + 3)(n + 2)(n + 1)n! 8 × 9A7 1
4.3. P = =
12A
n! 10 165
= ————————————————— =
(n + 4)(n + 3)(n + 2)(n + 1)!
(n + 1)!
(n + 3)(n + 2)(n + 1)
= =
(n + 4)(n + 3)(n + 2)
n+1
=
n+4
2. A resposta correta é a I.
Segundo a regra de Laplace, a probabilidade de um
acontecimento é igual ao quociente entre o número
de casos favoráveis a esse acontecimento e o
número de casos possíveis, quando os aconteci-
mentos elementares são equiprováveis.
Assim, a resposta I apresenta como número de
casos possíveis 52A5, já que existem 52A5 maneiras
diferentes de se extrair, sucessivamente e sem
4.
冪莦莦莦冢 莦莦莦冣 冪莦莦莦冢 莦莦莦冣莦
2 1
n2 1 + + n2 1 – 2
n n
1 nπ
a) Tem-se que lim = 0 e –1 ≤ cos ≤ 1, ∀ n N.
n 6 冢 冣 = lim =
冢
1
n 2 +
n 冣
1 nπ
n 6 冢
Logo, lim cos = 0.
冢 冣冣 冪莦莦莦莦 冪莦莦莦莦
2 1
n 1 + + n 1 – 2
n n
1
b) Tem-se que lim = 0 e –1 ≤ sen n ≤ 1, ∀ n N. 1
3
–n + n
sen n = lim =
冢
n 2 +
n 冣
Logo, lim = 0.
冢冪莦莦莦莦 冪莦莦莦莦冣
–n3 + n 2 1
n 1 + + 1 – 2
n n
5. 1
2 +
( – ) 5 2
冤 冢 冣冥 =
n
a) lim (–n7 + 5n5 + 2n) = lim n7 –1 + 2 + = lim =
n6
冪莦莦莦莦 冪莦莦莦莦
n 2 1
= + × (–1 + 0 + 0) = 1 + + 1 – 2
n n
= –
2
= =
1+1
5 7
4n2
n2 4 – – 2
– 5n – 7 冢 冣
n n
冢 冣 =1
b) lim = lim =
冪 莦莦 莦 1莦
+莦莦冣 – 1
–n3 + 6n 6
n3 –1 + 2
n 冢 冣 兹苶n苶
2苶+苶
n – 1 冢 冣
n 冢
1
n
2
冢冪莦莦莦莦 冣
1 22 1 1
n2 1 + +
n 兹苶
冢
n3苶 冣 n 1 + +
n n
= lim =
冪莦莦莦冢莦莦莦莦莦莦莦莦冣
n
2 3
n4 n + 2 +
n4 冪莦1莦
+莦莦 –
1 1
n n
= lim =
1
n2 1 + +
n 兹苶
22
冢
n3苶 冣 冪莦1莦+莦n1莦 + n1
= lim = 1
= =
2
n2 n + 2 +
n
3
n4 冪莦莦莦莦莦莦莦 =1
1
g) lim
5n – 3n
= lim
冢
5n 1 –
5n
=
冣 Como lim = lim = 0 então, pelo teorema das
n n
5n + 3n 3n sucessões enquadradas, conclui-se que
冢
5n 1 +
5n 冣 2 + sen n
lim = 0.
n
3 n
= lim
冢冣
1 –
5
=
b) Para todo o número natural n, tem-se que:
3 n –1 ≤ cos n ≤ 1 ⇔ 2n – 1 ≤ 2n + cos n ≤ 2n + 1
冢冣
1 +
5 2n – 1 2n + cos n 2n + 1
⇔ ≤ ≤
1–0 n +2 n+2 n+2
=
1+0 1
2 –
=1 2n – 1 n
Ora, lim = lim = 2 e
n +2 2
1 +
7. n
a) Opção (A) 1
2 +
Tem-se que un – vn ≤ 0 ⇔ un ≤ vn. 2n + 1 n
lim = lim = 2.
n +2 2
Então, lim un ≤ lim vn ⇔ lim un ≤ 1. 1 +
n
Assim, lim un pode ser 0.
Então, pelo teorema das sucessões enquadradas,
2n + cos n
8. conclui-se que = 2.
n+2
1 1
a) ∀ n N, 2n – 1 ≤ 2n ⇔ ≥
2n – 1 2n c) Para todo o número natural n, tem-se que:
π
4n3
⇔ ≥
2n – 1 2n
4n3
π
cos4 n 冢 冣
3 1
4n3
⇔ ≥ 2n2
冢 冣
0 ≤ cos4 n ≤ 1 ⇔ 0 ≤ ≤
3 3n + 2 3n + 2
2n – 1 1
Como lim = lim 0 = 0, então, pelo teorema
3n + 2
Como, além disso, lim (2n2) = +, então das sucessões enquadradas, conclui-se que
4n3
lim = +. π
2n – 1
冢 冣
cos4 n
lim = 0.
3
b) ∀ n N, 3n + 1 ≥ 3n 3n + 2
Como, além disso, lim 3n = +, então lim 3n + 1 = +. 2n
d) Seja (an) a sucessão de termo geral an = .
4n + 1
9. Sabe-se que lim un = –. 2n + 2 2n
an + 1 – an = – =
Então, lim (–un + 兹苶
n
2) = –(–) + 1 = +. 4n + 5 4n + 1
Como lim (–un + 兹苶 2) = + e vn ≥ –un + 兹苶 (2n + 2)(4n + 1) – 2n(4n + 5)
n n
2, para
= =
n ≥ 2018, então lim vn = +. (4n + 5)(4n + 1)
8n2 + 8n + 2n + 2 – 8n2 – 10n
= =
10. Como lim vn = –, existe uma ordem p1 N tal (4n + 5)(4n + 1)
que ∀ n N, n ≥ p1 ⇒ vn < 0. 2
= > 0, ∀ n N
(4n + 5)(4n + 1)
Logo, a sucessão (an) é monótona crescente.
2 1 n2 1 1
Como lim 冢冣 = lim 冢冣
n n
= 0 então, pelo teorema Ora, lim = lim = e
2
5 2 3n – 1 1 3
3 – 2
das sucessões enquadradas, conclui-se que n
2n n n2 1
冢
lim = 0.
4n + 1 冣 lim
1
= lim = .
3n2 + 1 1
3 + 2
3
n
2n
e) Seja (an) a sucessão de termo geral an = .
6n + 1 Então, pelo teorema das sucessões enquadradas,
2n + 2 2n n2 1
an + 1 – an = – = conclui-se que lim = .
6n + 7 6n + 1 2
3n + cos n 3
n
(2n + 2)(6n + 1) – 2n(6n + 7) 3n 3n 3n 3n
= = h) ∑ = + + … +
(6n + 7)(6n + 1) k = 1 4n2 + k 4n2 + 1 4n2 + 2 4n2 + n
12n2 + 2n + 12n + 2 – 12n2 – 14n 3n 3n 3n
= = Como, > > … > , então:
(6n + 7)(6n + 1) 4n2 + 1 4n2 + 2 4n2 + k
3n 3n 3n 3n2
2 + +…+ < +
= > 0, ∀ n N 2 2
4n + 1 4n + 2 4n + n 4n2 + 1
2
(6n + 7)(6n + 1)
3n 3n 3n 3n2
Logo, a sucessão (an) é monótona crescente. + 2
+…+ 2
=n× =
4n + 1 4n + 1 4n + 1 4n2 + 1
2
2
a1 = Por outro lado:
7
1 3n 3n 3n 3n
+ + … + > +
2n 1 3 1 4n2 + 1 4n2 + 2 4n2 + n 4n2 + n
= – < , ∀ n N
6n + 1 3 6n + 1 3
3n 3n 3n 3n2
+ + … + = n × = =
Cálculo auxiliar 4n2 + n 4n2 + n 4n2 + n 4n2 + n
3n
2n 6n + 1 =
4n + 1
1 1
–2n –
3 3 Assim:
1 n
– 3n 3n 3n2
3 < ∑ < , ∀ n N
4n + 1 k = 1 4n + k 4n2 + 1
2
3n 3 3
2 1 Como lim = lim 1 = 4 e
Então, ≤ an < , ∀ n N e 4n + 1 4 +
7 3 n
2 2n 1 n
冢冣 冢 冣 冢冣 3
n n
3n2 3
≤ < , ∀ n N. lim = lim = , então, pelo
7 6n + 1 3 4n2 + 1 1 4
4 + 2
2 1 n
冢7冣 冢3 冣
n n
Como lim = lim = 0 então, pelo teorema
teorema das sucessões enquadradas,
das sucessões enquadradas, conclui-se que n
3n 3
2n n lim ∑ = .
冢
lim = 0.
6n + 1 冣 2
k = 1 4n + k 4
Tem-se que f(1) = –1 e f(3) = 1, logo f(1) × f(3) < 0, 24. Seja h a função definida por h(x) = 兹苶x苶
+苶1 – (x – 2)3.
mas, para todo o x [1, 3], f(x) ≠ 0. Provar que a equação f(x) = g(x) tem pelo menos
uma solução no intervalo [3, 4] é equivalente a
21. h(x) = |x – 1| + x2 – 兹苶x苶
+苶2= provar que a função h tem pelo menos um zero no
⎧ x – 1 + x2 – 兹苶x苶
+苶2 se –2 ≤ x < 1 intervalo [3, 4].
⎪ A função h é contínua em [3, 4], visto tratar-se da
=⎨
⎪ diferença entre duas funções contínuas neste
⎩ –x + 1 + x2 – 兹苶x苶
+苶2 se x ≥ 1
intervalo (uma função irracional e uma função
A função h é contínua em [1, 2], por se tratar,
polinomial).
neste intervalo, da soma entre duas funções con-
tínuas: uma função polinomial e uma função irra- h(3) = 兹苶
3苶+苶1 – (3 – 2)3 = 2 – 1 = 1
cional. h(4) = 兹4
苶苶+苶1 – (4 – 2)3 = 兹苶
5–8
h(1) = –1 + 1 + 12 – 兹苶
1苶+苶
2 = 1 – 兹苶
3 Logo, h(4) < 0 < h(3).
Então, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, pode
h(2) = –2 + 1 + 22 – 兹苶
2苶+苶
2=1 concluir-se que a função h tem pelo menos um
Logo, h(1) < 0 < h(2). zero no intervalo [3, 4], isto é, ∃ c [3, 4]: h(c) = 0
⇔ ∃ c [3, 4]: f(c) – g(c) = 0
Então, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, existe
⇔ ∃ c [3, 4]: f(c) = g(c).
pelo menos um zero da função h pertencente ao
intervalo [1, 2].
25.
1 a) A função f é contínua em ]–, 4[, visto, neste inter-
22. h(x) =
g(x) valo, estar definida pelo quociente entre duas fun-
ções contínuas: uma que é uma função polinomial
Dh = {x R: g(x) ≠ 0}
e outra que é uma função irracional.
Se o domínio de h fosse o intervalo [a, b], signifi-
A função f é contínua em ]4, +[, visto, neste inter-
caria que não existia nenhum valor c no intervalo
valo, estar definida por uma função racional.
]a, b[ tal que g(c) = 0.
Em x = 4:
No entanto, como g é contínua no intervalo [a, b],
g(a) = 4 e g(b) = –2, ou seja, g(a) × g(b) < 0, pode 43 – 3 × 42 – 6 × 4 + 8
• f(4) = =
42 + 4 – 2
concluir-se, pelo corolário do teorema de Bolza-
64 – 48 – 24 + 8
no-Cauchy, que existe pelo menos um número = =0
16 + 4 – 2
real c ]a, b[ tal que g(c) = 0.
x3 – 3x2 – 6x + 8
Logo, h não pode ter como domínio o intervalo [a, b]. • lim + f(x) = lim + =
x→4 x→4 x2 + x – 2
1
⇔ x2 = f(x) – f(2)
6 c) f’(2) = lim =
x→2 x– 2
兹6
苶 兹6
苶 兹苶x苶–苶1 – 1
⇔ x = – ∨ x =
6 6 = lim =
x→2 x–2
–1 兹6
苶 0 x–1–1
x –
6
= lim =
x → 2 (x – 2)(兹苶
x苶–苶1 + 1)
Sinal de f’ – – 0 + +
1 1
= lim =
–1 Mín. x → 2 兹苶
x苶–苶1 + 1 2
Variação de f 兹6
苶 –2
→
Máx. –2 –
9
33. Opção (D)
Conclui-se assim que no intervalo [–1, 0] o mínimo f(x) – f(1)
lim = 3 ⇔ f’(1) = 3, logo a afirmação (B)
兹6苶 x→1 x– 1
de f é –2 – e o máximo é –1.
9 é verdadeira.
A afirmação (A) é verdadeira, já que se f tem deri-
vada finita em x = 1, então f é contínua em x = 1.
A afirmação (C) é verdadeira porque
f(1 + h) – f(1)
f’(1) = 3 ⇔ lim = 3.
h→0 h
A afirmação (D) é falsa porque a reta tangente ao
gráfico de f no ponto de abcissa x = 1 tem declive
3, logo não é uma reta horizontal.
1 –x 1 –x 2 2 2 ’
= 3 冢
2– x 冣 冢 2– x 冣
=
x – 0 2 3 +
2
(1 – x )’(2 – x)(1 – x )(2 – x)’
2 2 2
1 –x
= 3 冢
2– x 冣
= 2
(2 – x) x – 0 + + + + +
1 – x2 2 (–2x)(2 – x) – (1 – x2)(–1) + + + 0 – 0 +
冢 冣
x2 – 4x + 6
=3 =
2– x (2 – x)2
Sinal de f’ – 0 + 0 – 0 +
1 – x2 2 –4x + 2x2
+1– x2
冢 冣
Mín. Máx. Mín.
=3 = Variação de f
→
→
2– x (2 – x)2 2 34 29
1 – x2 2 x2 – 4x + 1
=3
2– x 冢 冣 =
(2 – x)2
f é estritamente decrescente em ]–, 0] e em [2, 3]
e é estritamente crescente em [0, 2] e em [3, +[;
3(1 – x2)2(x2 – 4x + 1) 2 é mínimo absoluto para x = 0 e 34 é máximo
=
(2 – x)4 relativo para x = 2, 29 é mínimo relativo para x = 3.
35.
f(3) – f(1) 90 – 10 38.
a) = = 40
3– 1 2 a) f’(x) = (2x5 + 3x2 – 4)’ = 10x4 + 6x
A velocidade média entre os instantes 1 e 3 é 40 m/s. f’’(x) = (10x4 + 6x)’ = 40x3 + 6
b) Dado que f é contínua em [1, 3] e diferenciável em f’’: R → R
]1, 3[, então, pelo teorema de Lagrange, existe pelo x → 40x3 + 6
f(3) – f(1) b) f’’’(x) = (40x3 + 6)’ = 120x2
menos um c ]1, 3[ tal que f’(c) = , isto é,
3– 1
f’’’(x) = 0 ⇔ 120x2 = 0 ⇔ x = 0
tal que f’(c) = 40, ou seja, existe pelo menos um
x = 0 é o único zero de f’’’.
instante entre 1 e 3 em que a velocidade instantâ-
nea do corpo é igual a 40 m/s.
f) Pelo mesmo motivo da alínea anterior, conclui-se Assim, –3 é a abcissa do ponto de inflexão do gráfi-
que, dos valores assinalados, é apenas em x1 que a co de f.
reta tangente ao gráfico de f’ tem declive positivo,
logo é em x1 que f” assume o maior valor. 43.
a) f(x) = 2x3 + 6x2 – 5x + 1 Df = R
40. Opção (A)
f’(x) = 6x2 + 12x – 5 Df’ = R
Por observação da representação gráfica de g’,
f’’(x) = 12x + 12 Df’’ = R
sabe-se que:
f’’(x) = 0 ⇔ 12x + 12 = 0 ⇔ x = –1
x – a b +
x – –1 +
Sinal de f’’ – 0 +
Variação de g’ Máx. Mín.
→
→
→
Sentido das
concavidades ∩ P.I. ∪
Completando a tabela anterior, e sendo g’ uma fun- do gráfico de f
ção contínua, terá de se verificar:
f(–1) = 10
x – a b +
O gráfico de f tem a concavidade voltada para
Sinal de g’’ + 0 – 0 + baixo em ]–, –1[ e voltada para cima em ]–1, +[.
Variação de g’ Máx. Mín. Tem um ponto de inflexão de coordenadas (–1, 10).
→
→
→
4
b) g(x) = x + Dg = R \ {0}
Das opções apresentadas, apenas a representação x
gráfica que se encontra na opção (A) verifica todas 4’ × x – 4 × x’ 4
g’(x) = 1 + = 1 – 2 Dg’ = R \ {0}
as condições. x2 x
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
2 condição universal em R
1 ⇔ 3t = 0 ∨ –3t2 + 36 = 0
⇔ (x – 1)3 = 0 ∨ x2 – 4 = 0 ∨ x2 + = 0
2 ⇔ t = 0 ∨ t2 = 12
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
Sinal de f’’ – 0 + 0 + 0 – 0 +
→
verifica-se para x = 50, logo o parque terá
500 0
冢 50 冣
100 y = metros de comprimento por 50 C(1200) = 4 × (3000 – 1200) + 5 ×
× 兹苶 1苶
20苶0
苶苶2苶
+苶8苶
10苶苶
00苶0苶 = 14 700
metros de largura.
O custo mínimo é de 14 700 euros e, para tal, o
47. Sejam x e y, respetivamente, o comprimento e a cabo deve percorrer em linha reta e por terra
altura de um retângulo. 1800 metros, desde a central até ao ponto P mar-
Tem-se que: cado na figura, e só depois passar debaixo de
P = 60 ⇔ 2x + 2y = 60 ⇔ x + y = 30 ⇔ y = 30 – x água até à fábrica.
A área de um destes retângulos é dada por:
A(x) = x × y ⇔ A(x) = x(30 – x) ⇔ 30x – x2 49. Sejam r o raio e h a altura do cilindro.
A(x) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 30 V0 = Ab × h ⇔ V0 = πr2h ⇔ h = 02
V
Logo, x ]0, 30[. πr
A’(x) = 30 – 2x V 2V 0
AL = Pb × h = 2πrh = 2πr × 02 =
A’(x) = 0 ⇔ 30 – 2x = 0 ⇔ x = 15 πr r
Seja C a função que a cada r associa o custo de
x 0 15 30 produção do cilindro.
2V 0 4V 0
Sinal de A’ n.d. + 0 – n.d. C(r) = 3 × 2πr2 + 2 × = 6πr2 +
r r
Variação de A n.d. Máx. n.d. 3
4 V0 12πr – 4V0
→
→
C’(r) = 12πr – =
r2 r2
A área máxima obtém-se quando x = 15 e 12πr3 – 4V0
C’(r) = 0 ⇔ =0
y = 30 – 15 = 15, ou seja, quando o comprimento e r2
a largura são iguais a 15 cm. ⇔ 12πr3 – 4V0 = 0 ∧ r2 ≠ 0
⇔ 3r3 = r2h
Sinal de f’ + 0 –
⇔ h = 3rh
Máx.
Então, o custo de produção é minimizado se a Variação de f 2
→
→
altura do cilindro for três vezes superior ao raio 3
da base.
f é estritamente crescente em ]–, 0] e é estrita-
50. Sejam c o comprimento da janela e l a sua largura. 2
mente decrescente em [0, +[; é máximo relati-
Pela semelhança de triângulos, tem-se que: 3
c vo (absoluto) em 0.
2 b–l c b–l ab – al –4x ’
a = b ⇔ a = b ⇔ c =
2b
f’’(x) = 冢 =
(x + 3)2
2 冣
2 (–4x)’(x2 + 3)2 – (–4x)((x2 + 3)2)’
l ]0, b[ = =
(x2 + 3)4
Seja A a função que a cada l associa a área da –4(x2 + 3)2 + 4x × 2(x2 + 3) × 2x
= =
janela. (x2 + 3)4
ab – al
× l
c×l b abl – al2 4(x2 + 3)[–(x2 + 3) + 4x2]
A(l) = = = = =
2 2 2b (x2 + 3)4
ab – 2al 4(3x2 – 3)
A’(l) = =
2b
(x2 + 3)3
ab – 2al b 4(3x2 – 3)
A’(l) = 0 ⇔ = 0 ⇔ ab – 2al = 0 ⇔ l = f’’(x) = 0 ⇔ =0
2b 2 (x2 + 3)3
b ⇔ 4(3x2 – 3) = 0 ∧ (x2 + 3)3 ≠ 0
l 0 b
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
2 condição universal em R
Sinal de A’ n.d. + 0 – n.d.
⇔ x = 1 ∨ x = –1
Variação de A n.d. Máx. n.d.
→
→
x – –1 1 +
b
A área máxima obtém-se para l = . Sinal de f’ + 0 – 0 +
2
b
Se l = , então Sentido das
2 concavidades ∪ P.I. ∩ P.I. ∪
b do gráfico de f
ab – a ×
ab – al 2 2ab – ab a
c= = = =
2b 2b 4b 2 O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima
Assim, a área máxima obtêm-se com comprimen- em ]–, –1[ e em ]1, +[ e tem a concavidade vol-
a b tada para baixo em ]–1, 1[.
1
to e largura .
2 2 Os pontos de coordenadas (–1, f(–1)) = –1, e
2 冢 冣
1
51. 2 冢 冣
(1, f(1)) = 1, são pontos de inflexão do gráfico de f.
condição universal em R
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
g tem um único zero: x = 0 condição impossível em R
x2 1
lim + g(x) = lim +
2
= = +
x→1 x→1 x – 1 0+ x – –1 1 +
x2 1
lim – g(x) = lim – = – = – 6x2 + 2 + n.d. + n.d. +
x→1 x → 1 x2 – 1 0
(x2 – 1)3 + n.d. – n.d. +
A reta de equação x = 1 é assíntota vertical ao grá-
fico de g. Sinal de g’’ + n.d. – n.d. +
Como a função é par, pode concluir-se que a reta de Sentido das
equação x = –1 é também assíntota vertical ao grá- concavidades ∪ n.d. ∩ n.d. ∪
do gráfico de g
fico de g.
Não há mais assíntotas verticais, pois verifica-se que
O gráfico de g tem a concavidade voltada para
a função é contínua no seu domínio.
cima em ]–, –1[ e em ]1, +[ e voltada para
x2 x2
Como lim g(x) = lim 2
= lim 2 = 1, con- baixo em ]–1, 1[.
x → + x → + x – 1 x → + x
clui-se que a reta de equação y = 1 é assíntota hori-
zontal ao gráfico de g, para x → + e, novamente
considerando o facto de g ser par, conclui-se que
para x → – a assíntota é a mesma.
2x × (x2 – 1) – x2 × 2x –2x
= = x2 + x + 1
(x2 – 1)2 (x2 – 1)2 c) h(x) =
2x + 1
Dg’ = R \ {–1, 1} 1
g’(x) = 0 ⇔ –2x = 0 ∧ x Dg’
Dh = {x R: 2x + 1 ≠ 0} = R \ –
2 冦 冧
⇔ x=0 +x+1 x2
h(x) = 0 ⇔ =0
2x + 1
x – –1 0 1 +
⇔ x2 + x + 1 = 0 ∧ 2x + 1 ≠ 0
Sinal de g’ + n.d. + + – n.d. – –1 ± 兹苶1苶–苶
4 1
⇔ x = ∧ x ≠ –
2 2
⎧
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
⎩
→
→
condição impossível em R
–
2
3
+x+1x24
lim 1 – h(x) = lim 1 – = = –
1 兹3苶
冢 2冣
x → –
冢 2 冣 2x + 1
x → – 0–
x – + +
2 2 1
A reta de equação x = – é assíntota vertical ao
Sinal de h’ – 0 +
2
gráfico de h.
Mín. h(x)
Variação de h m = lim =
兹3苶
→
→
x → + x
2
x2 + x + 1
= lim =
x → + 2x2 + x
1 兹3 苶
h é estritamente crescente em –, – – e
2 2 冥 冥 1 1
1 + + 2
1 兹3 苶 x x 1
冤
2 2 冤
em – + , + e é estritamente decrescente = lim
x → + 1
2 +
=
2
x
1 兹3 苶 1 1 1 兹3 苶 1
2 冤
em – – , – e em – , – + .
2 2 2 2 2 冤 冥 冥 冢
b = lim h(x) – x =
x → + 2 冣
2
x +x + 1 1
兹3苶 1 兹3 苶
– é máximo relativo (absoluto) em – –
2 2 2
= lim
x → + 冢 2x + 1 2 冣
– x =
x+2
兹3苶 1 兹3 苶 = lim =
e é mínimo relativo (absoluto) em – + . x → +4x + 2
2 2 2
2
1 +
x 1
2x2 + 2x – 1 ’ = lim =
h’’(x) =
冢
=
(2x + 1)2 冣 x → + 2
4 +
x
4
(2x2 + 2x – 1)’(2x + 1)2 – (2x2 + 2x – 1)((2x + 1)2)’ h(x)
= = m = lim =
(2x + 1)4 x → – x
2 1– x 2
1 + lim – f(x) = lim – = – = –
x 1 x → –1 x → –1 1 + x 0
= lim 2 =
x → –
4 + 4
x A reta de equação x = –1 é assíntota vertical ao
1 1 gráfico de f.
Conclui-se assim que a reta de equação y = x + 1
2 4 – 1
é assíntota oblíqua ao gráfico de h quando x → + 1–x x
lim f(x) = lim = lim = –1
e quando x → –. x → + x → + 1 + x x → + 1
+ 1
x
1
– 1
1–x x
lim f(x) = lim = lim = –1
x → – x → – 1 + x x → – 1
+ 1
x
Conclui-se assim que a reta de equação y = –1 é
assíntota horizontal ao gráfico de f quando x → +
e quando x → –.
52.
1–x
a) f(x) =
1 +x
Df = {x R: 1 + x ≠ 0} = R \ {–1}
1– x
f(x) = 0 ⇔ =0 ⇔ 1–x=0 ∧ 1+x≠0 ⇔ x=1
1+x
1 é o único zero da função.
1 – x ’ –(1 + x) – (1 – x) 2 x2
冢 冣
f’(x) = =
1 +x
= – 2
(1 + x)2 (1 + x)
b) f(x) =
x–1
2 Df = {x R: x – 1 ≠ 0} = R \ {1}
f’(x) = 0 ⇔ – 2 = 0, que é uma condição im-
(1 + x) x2
f(x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x2 = 0 ∧ x – 1 ≠ 0 ⇔ x = 0
possível em R. x–1
f’(x) < 0, ∀ x R \ {–1} 0 é o único zero da função.
x2 ’ 2x(x – 1) + x2 × 1 x2 – 2x
f é estritamente decrescente em ]–, –1[ e em
]–1, +[. x–1 冢
f’(x) = =
冣
(x – 1)2
=
(x – 1)2
4 x2 – 2x
2 ’ 2 × 2(1 + x) f’(x) = 0 ⇔ =0
冢
f’’(x) = – 2 =
(1 + x) 冣 (1 + x)4
=
(1 + x)3 (x – 1)2
⇔ x2 – 2x = 0 ∧ (x – 1)2 ≠ 0
4
f’’(x) = 0 ⇔ = 0, que é uma condição im- ⇔ x=0 ∨ x=2
(x + 1)3
possível em R.
x – 0 1 2 +
x – –1 + Sinal de f’ + 0 – n.d. – 0 +
→
→
0 4
Sentido das
concavidades ∩ n.d. ∪ f é estritamente crescente em ]–, 0] e em [2, +[
do gráfico de f
e é estritamente decrescente em [0, 1[ e em ]1, 2];
O gráfico de f tem a concavidade voltada para 0 é máximo relativo para x = 0 e 4 é mínimo relati-
baixo em ]–, –1[ e tem a concavidade voltada vo para x = 2.
para cima em ]–1, +[.
x – 1 +
x
– n.d. +
c) f(x) =
Sinal de f’’ x2 – 4
Sentido das Df = {x R: x2 – 4 ≠ 0} = R \ {–2, 2}
concavidades ∩ n.d. ∪
x
do gráfico de f f(x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x = 0 ∧ x2 – 4 ≠ 0 ⇔ x = 0
x2 – 4
0 é o único zero da função.
O gráfico de f tem a concavidade voltada para
x ’ (x2 – 4) – x × 2x –x2 – 4
baixo em ]–, 1[ e tem a concavidade voltada para
cima em ]1, +[.
f’(x) =
冢
x2 – 4
= 冣
(x2 – 4)2
=
(x2 – 4)2
f é contínua no seu domínio, R \ {1}, por se tratar –x2 – 4
f’(x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ –x2 – 4 = 0 ∧
de uma função racional. (x2 – 4)2
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
condição impossível em R
Assim, só a reta de equação x = 1 é candidata a ∧ (x2 – 4)2 ≠ 0
assíntota vertical ao gráfico de f.
f’(x) < 0, ∀ x R \ {–2, 2}
x2 1
lim + f(x) = lim + = = +
x→1 x→1 x– 1 0+ f é estritamente decrescente em ]–, –2[, em ]–2, 2[
1 x2 e em [2, +[.
lim – f(x) = lim – = – = –
x→1 x→1 x– 1 0 –x2 – 4 ’
A reta de equação x = 1 é assíntota vertical ao grá-
f’’(x) = 冢 =
(x2 – 4)2 冣
–2x(x2 – 4)2 – (–x2 – 4) × 2(x2 – 4)2x
fico de f. = =
1 (x2 – 4)2
f(x) x2
m = lim = lim = lim 1 =1
x → + x x → + x2 – x x → +
1 – (x2 – 4)2x(–x2 + 4 + 2(x2 + 4))
= =
x (x2 – 4)2
b = lim (f(x) – x) = 2x(x2 + 12)
x → + =
(x2 – 4)3
x2
= lim
x → + 冢 – x冣 =
x–1 2x(x2 + 12)
f’’(x) = = 0 ⇔ 2x(x2 + 12) = 0 ∧
(x2 – 4)3
x
= lim =
x –1
x → + ∧ (x2 – 4)3 ≠ 0 ⇔ x = 0
1
= lim 1 =1
x → + x – –2 0 2 +
1 –
x
2x(x2 + 12) – – – 0 + + +
→
x → (–2) 0 0
x –2
lim f(x) = lim = = –
–
x → (–2)
–
x2 – 4 0+
x → (–2) f é estritamente decrescente em ]–, –1] e é estri-
x 2 tamente crescente em [1, +[.
lim + f(x) = lim + = = +
x→2 x → 2 x2 – 4 0+ ’
冢 冣
x
x 2 f’’(x) = =
lim – f(x) = lim – =
x → 2 x2 – 4
= – 兹苶x苶苶–苶1
2
x→2 0–
x x
As retas de equação x = –2 e x = 2 são assíntotas 兹苶x苶
2苶–苶1 – x ×
兹苶x苶
2苶–苶1
verticais ao gráfico de f. = =
(兹苶x苶苶–苶1)
2 2
x 1 1
lim f(x) = lim = lim = = 0 1
x → + 2
x → + x – 4 x → + 4 + = –
x –
x (兹苶x苶
2苶–苶1)2
x 1 1 1
lim f(x) = lim = lim = = 0 f’’(x) = 0 ⇔ – = 0, que é uma equação
x → – x → – x2 – 4 x → – 4 –
x – (兹苶x苶苶–苶1)2
2
x
impossível em R.
Conclui-se assim que a reta de equação y = 0 é
f’’(x) < 0, ∀ x Df
assíntota horizontal ao gráfico de f quando x → +
e quando x → –. O gráfico de f tem a concavidade voltada para
baixo em ]–, –1[ e em ]1, +[.
f é contínua no seu domínio, ]–, –1] ∪ [1, +[, por
se tratar da composta da função raiz quadrada
com uma função polinomial.
Assim, o seu gráfico não admite assíntotas verti-
cais.
= lim
x 冣莦
1
2 冪莦
1莦–莦莦
兹苶x苶2
=
1
x
2
x → + x x → + x
Cálculo auxiliar
x2 – 1 = 0 ⇔ x = 1 ∨ x = –1
= lim
冪莦莦莦莦
1
|x| 1 – 2
x
= lim =
1
x 1 – 2
x 冪莦莦莦莦
x → + x x → + x
-1 - 1
+
x
= lim
x → + 冪莦1莦–莦x莦1 = 1
2
= lim
冪莦x莦冢莦
1莦–莦莦
= lim
x 冣莦
1
2
2 冪莦
1莦–莦莦
兹苶x2苶
=
1
x 2 f’(x) > 0, ∀ x ]–, –3[
x → – x x → – x Se x = –3, tem-se que f’(–3+) ≠ f’(–3–), pelo que não
existe f’(–3).
= lim
1
|x| 1 – 2
x 冪莦莦莦莦
= lim =
1
–x 1 – 2
x 冪莦莦莦莦 x – –3
1
– +
x → – x x → – x 2
Sinal de f’ + n.d. – n.d. –
冢–冪莦莦莦莦冣
1
= lim 1 – 2 = –1 Máx.
x → – x Variação de f n.d.
→
→
→
0
b = lim (f(x) + x) = lim (兹苶x苶
2苶–苶1 + x) =
x → – x → –
f é estritamente crescente em ]–, –3] e é estrita-
x2
– 1 – x2 –1
= lim = lim =0 1 1
冤 冤 冥 冤
x → – 兹苶x苶苶–苶1 – x
2 x → – 兹苶x苶苶–苶1 – x
2 mente decrescente em –3, – e em – , + ; 0
2 2
Conclui-se assim que as retas de equação y = x e é máximo relativo para x = –3.
y = –x são assíntotas oblíquas ao gráfico de f quando
x → + e quando x → –, respetivamente. Se x > –3:
–5 ’ 5 × 2(2x + 1) × 2 20
冢
f’’(x) = 2 =
(2x + 1) 冣
(2x + 1)4
=
(2x + 1)3
20
f’’(x) = 0 ⇔ = 0, que é uma condição im-
(2x + 1)3
possível em R.
Se x < –3:
5 ’ –5 × 2(2x + 1) × 2 20
冢
f’’(x) = 2 =
(2x+ 1) 冣
(2x + 1)4
=–
(2x + 1)3
|x + 3| 20
b) f(x) = f’’(x) = 0 ⇔ – = 0, que é um condição im-
2x + 1 (2x + 1)3
1 possível em R.
Df = {x R: 2x + 1 ≠ 0} = R \ –
2 冦 冧 f’’(x) > 0, ∀ x ]–, –3[
|x + 3| 1
f(x) = 0 ⇔ = 0 x – –3 – +
2x + 1 2
⇔ |x + 3| = 0 ∧ 2x – 1 ≠ 0 Sinal de f’’ + n.d. – n.d. +
⇔ x = –3
Sentido das
–3 é o único zero da função. concavidades ∪ P.I. ∩ n.d. ∪
⎧ x+3 do gráfico de f
⎪ se x ≥ –3
2x + 1
|x + 3| ⎪
f(x) = = ⎨ O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo
2x + 1 ⎪
–x – 3 1
⎪ se x < –3
⎩ 2x + 1 冥 冤
em –3, – e tem a concavidade voltada para cima
2
1
Se x > –3: em ]–, –3[ e em – , + .
2 冥 冤
1
x+3 2x + 1 – (x + 3) × 2 –5
冦 冧
’
冢
f’(x) = =
2x + 1 (2x + 1)2 冣 =
(2x + 1)2
f é contínua no seu domínio, R \ – , por se tratar
2
–5 do quociente entre duas funções contínuas.
f’(x) = 0 ⇔ 2 = 0, que é uma condição im-
(2x + 1) 1
Assim, só a reta de equação x = – é candidata a
possível em R. 2
1
冦 冧
assíntota vertical ao gráfico de f.
f’(x) < 0, ∀ x ]–3, + [ \ –
2 5
Se x < –3: |x + 3| 2
lim f(x) = lim = +
= +
+ 2x + 1 0
冢 2冣 冢 2冣
1 + 1
x → – x → –
–x – 3 ’ –(2x + 1) – (–x – 3) × 2 5
f’(x) = 冢
=
2x + 1 冣
(2x + 1)2
= 2
(2x + 1)
|x + 3|
5
2
lim f(x) = lim = –
= –
– 2x + 1 0
冢 2 冣 冢 2 冣
1 – 1
x→ – x→ –
→
→
120
54. 9,8冢 冣
h ≈ 734,69
P(3) – P(0) 23 – 5
a) t.m.v.[0, 3] = = = 6 A altura máxima alcançada pelo projétil é 734,69 m.
3– 0 3
A velocidade média do ponto entre os instantes t = 0 h’(4) – h’(2) 80,8 – 100,4
c) = = – 9,8
e t = 3 é 6 cm/s. 4–2 2
A aceleração média entre os instantes t = 2 e t = 4
b) P’(t) = 6t2 – 8t
é de –9,8 m/s2.
P’(3) = 6 × 9 – 8 × 3 = 30
d) a(t) = h’’(t) = –9,8
A velocidade no instante t = 3 é igual a 30 cm/s.
Em qualquer instante a aceleração é de –9,8 m/s2.
P’(3) – P’(2) 30 – 8
c) = = 22
3– 2 1 56.
A aceleração média entre os instantes t = 2 e t = 3
+
é 22 cm/s2. a) Seja h a função de domínio R 0 definida por
3
d) P’’(t) = 12t – 8 h(x) = f(x) – g(x) = 兹苶x – .
x2 + 3
2 A função h é contínua em [0, 1], por se tratar da
P’’(t) = 0 ⇔ 12t – 8 = 0 ⇔ t =
3 diferença entre duas funções contínuas neste
2 intervalo.
t 0 60
3 3
h(0) = 0 – = –1
Sinal de P’’ – – 0 + + 3
3 1
Variação de P’ Máx. Mín. Máx. h(1) = 1 – =
→
1+3 4
2 Assim, h(0) < 0 < h(1).
A velocidade diminui no intervalo de tempo 0,
3 冥 冤 Então, pelo teorema de Bolzano-Cauchy,
2
冥
e aumenta no intervalo de tempo , 60 ; atinge a
3 冤 ∃ c ]0, 1[: h(c) = 0 ⇔ ∃ c ]0, 1[: f(c) – g(c) = 0
2 ⇔ ∃ c ]0, 1[: f(c) = g(c)
velocidade mínima em t = e, nesse instante, a
3 Ou seja, a equação f(x) = g(x) tem pelo menos uma
aceleração é igual a 0 cm/s2. solução no intervalo ]0, 1[.
g y
O 1 2 x –1 O 1 x
Assim, x ≈ 0,72.
(–0,05; –0,22)
57. g’
Sinal de h’’ –
(0,58; 0,58)
Sentido das
concavidades ∩
do gráfico de h
O 0,5 1 x
6. Opção (A)
Sabendo que a primeira derivada de g é negativa
x ≈ 0,6 em R e a segunda derivada é positiva em R, então
trata-se de uma função estritamente decrescente
cujo gráfico tem a concavidade voltada para cima
em R.
Aprende Fazendo
Páginas 64 a 75 7. Opção (C)
1 2
1. Opção (A)
0
lim – (–f(x)) = lim
x→2 x→2
– 冢–
x – 2 x – 4冣
+ =
2
x2 – x – 6 冢 0 冣
(x – 3)(x + 2) ( – ) –x – 2 + 2
lim f(x) = lim = lim = = lim – =
x→3 x → 3 x2 – 4x + 3 x → 3 (x – 3)(x – 1) x→2 x2 – 4
x +2 5 –x 2
= lim = = lim – = – – = +
x→3 x–1 2 x → 2 x2 – 4 0
5
Logo, lim h(x) > . Logo, como ∀ x R+, h(x) > –f(x), então o valor de
x→3 2
lim – h(x) é +.
x→2
Assim, o valor de lim h(x) pode ser 3.
x→3
8. Opção (B)
2. Opção (C) x2 – 2x
• lim – f(x) = lim – =
x→0 x→0 兹苶x苶
3苶+苶4苶x苶2
x –6 –1 3 0
冢0冣 x(x – 2)
Variação de h –2 4 –3 = lim – =
兹苶x苶
2(苶
x苶+苶4苶)
→
x→0
→
f(a)
9. Opção (D)
Como a função f é contínua no intervalo [–1, 3], em
qualquer uma das opções se encontra uma expressão
de uma função g também ela contínua em [–1, 3] O
a b x
(soma ou diferença de funções contínuas).
Assim, basta averiguar em qual das expressões as
imagens de –1 e 3 por g mudam de sinal: 11. Opção (B)
Na opção (A): g(x) = x + f(x) f’’(x) = 0
g(–1) = –1 + f(–1) = –1 + 3 = 2 > 0 ⇔ (x2 – 3)(x2 + 1)(x – 2)2 = 0
g(3) = 3 + f(3) = 3 + 8 = 11 > 0 ⇔ x2 – 3 = 0 ∨ x2 + 1 = 0 ∨ (x – 2)2 = 0
Na opção (B): g(x) = x – f(x) ⇔ x2 = 3 ∨ x2 = –1 ∨ x – 2 = 0
⎧
⎨
⎩
g(–1) = –1 – f(–1) = –1 – 3 = –4 < 0 condição impossível em R
g(3) = 3 – f(3) = 3 – 8 = –5 < 0
⇔ x = 兹3
苶 ∨ x = –兹3苶 ∨ x = 2
Na opção (C): g(x) = x2 + f(x)
g(–1) = (–1)2 + f(–1) = 1 + 3 = 4 > 0 x 苶
–兹3 兹3
苶 2
g(3) = 32 + f(3) = 9 + 8 = 17 > 0
(x2 – 3) + 0 – 0 + + +
Na opção (D): g(x) = x2 – f(x)
g(–1) = (–1)2 – f(–1) = 1 – 3 = –2 < 0 (x2 + 1) + + + + + + +
g(3) = 32 – f(3) = 9 – 8 = 1 > 0
(x – 2)2 + + + + + 0 +
f y
13. Opção (C)
f(a) Por observação do gráfico de g, sabe-se que g(a) < 0,
g’(a) < 0 e g”(a) > 0. Assim, g’(a) × g"(a) < 0.
f(b)
14. Opção (A)
a O b x
1 x2
h(x) = – g(x) +
2 2
1 x2 ’ 1 2x
2冢 2 2 冣
h’(x) = – g(x) + = – g’(x) +
2
1
= – g’(x) + x
2
冢冣
a) A função f é contínua em [–2, –1[, por estar defini-
3x + 1
= lim = da, neste intervalo, por uma função polinomial.
冪莦莦莦冢莦莦莦莦莦莦莦莦冣莦
x → +
3 1 A função f é contínua em ]–1, 0] por estar definida,
4x2 1 + + 2 + 2x
4x 4x
neste intervalo, por uma função afim.
3x + 1 lim f(x) = lim (2(x + 1)2 + 1) = 1
= lim = x → –1
–
x → –1
–
冪莦莦莦莦莦莦莦莦
x → +
3 1 lim f(x) = lim (–2x – 1) = 1
2x 1 + + 2 + 2x + +
4x 4x x → –1 x → –1
f(–1) = 1
1
= lim
x 3 +
=
x 冢 冣 Como lim – f(x) = lim + f(x) = f(–1), então f é contí-
x → –1 x → –1
冢 冪莦莦莦莦莦莦莦莦 冣
x → +
3 1 nua em x = 1.
x 2 1 + + 2 + 2
4x 4x Assim, f é contínua em [–2, 0].
1
3 +
x b) Pela alínea anterior, f é contínua em [–2, 0].
= lim =
冪莦莦莦莦莦莦莦莦
x → +
3 1 f(–2) = 2(–2 + 1)2 + 1 = 3
2 1 + + 2 + 2
4x 4x f(0) = –2 × 0 – 1 = –1
3 3 Logo, f(0) < 0 < f(–2).
= =
2+2 4
Assim, pelo teorema de Bolzano-Cauchy,
Como ∀ x R+,
h(x) > f(x), então o valor de ∃ c ]–2, 0[: f(c) = 0.
lim h(x) pode ser 1.
x → +
→
Logo, f(0) < 2 < f(4).
3600
x y = = 60
lim – f(x) = lim – = 1 60
x→3 x→3 3
Assim, o parque deverá ter comprimento e largu-
lim + f(x) = lim + (x + 2) = 5
x→3 x→3 ra iguais a 60 metros.
x 0 3
y = 180 – 90 = 90
Sinal de f’ + + + Assim, o campo deverá ter comprimento e largu-
ra iguais a 90 metros.
Mín. Máx.
Variação de f →
0 1
27.
Conclui-se assim que no intervalo [0, 3] o mínimo
a) Para todo o número natural n, tem-se que:
de f é 0 e o máximo de f é 1.
nπ
25. Seja x o comprimento do parque, em metros, e
7冢 冣
–1 ≤ cos ≤ 1
nπ
seja y a sua largura, em metros. 冢 冣
⇔ –2 ≤ cos – 1 ≤ 0
7
nπ
Tem-se que x × y = 3600 ⇔ y =
3600
x ⇔
–2
≤
冢 冣
cos – 1
7
≤
0
Seja P a função que a cada x associa o perímetro n2 + 1 n2 + 1 n2 + 1
do parque. –2 0
Como lim = lim = 0, então, pelo teore-
x ]0, 3600[ n2 + 1 n2 + 1
3600 7200 ma das sucessões enquadradas, conclui-se que
P(x) = 2x + 2 × = 2x +
nπ
x
7200 ’ 7200
x
冢 冣
cos – 1
7
冢
P’(x) = 2x + = 2 – 2
x x 冣 lim 2
n +1
= 0.
3n – 1
⇔ (2n – 4 > 0 ∧ 3n – 1 > 0) ∨ (2n – 4 < 0 ∧ 3n – 1 < 0) 28. Para todo o número natural n, tem-se que:
1 1 –1 ≤ sen n ≤ 1 ⇔ –4 ≤ sen n – 3 ≤ –2
冢 冣 冢
⇔ n > 2 ∧ n > ∨ n < 2 ∧ n <
3 3 冣 ⇔ –4n2 ≤ n2(sen n – 3) ≤ –2n2
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
condição impossível em N Como lim (–4n2) = lim (–2n2) = –, então, pelo teo-
⇔ n>2 rema das sucessões enquadradas, conclui-se que
Logo, os termos da sucessão de ordem superior a lim (n2(sen n – 3)) = –.
2 são todos positivos.
4 6 2x – 1 2x + sen x 2x + 1
Como lim = lim = 0, então, pelo
x → + 兹苶x x → + 兹苶x x2 x
Como lim = lim = + e
x → + 2x – 1 x → + 1
teorema das funções enquadradas, 2 –
x
lim 5 + cosx
= 0. x2 x
x → +
兹苶x lim = lim = +, então, pelo teo-
x → + 2x + 1 x → + 1
2 +
b) Tem-se que: x
x2
1 rema das funções enquadradas, lim = + .
x 冢冣
–1 ≤ sen ≤ 1, ∀ x R \ {0} x → + 2x + sen x
1
冢冣
–(x – 2) ≤ (x – 2) sen ≤ x – 2, ∀ x R \ {0}
x
f) Tem-se que:
–1 ≤ cos x ≤ 1, ∀ x R
Como lim (–(x – 2)) = lim (x – 2) = 0, então, pelo x2 – 1 ≤ x2 + cos x ≤ x2 + 1, ∀ x R
x→2 x→2
teorema das funções enquadradas, 1 1 1
≤ ≤ , ∀ x R
1 x2 – 1 x2 + cos x x2 + 1
x→2 冤
lim (x – 2) sen = 0.
x 冢 冣冥
x2
≤
x2
≤
x2
, ∀ x R
2 2
x – 1 x + cos x x + 1 2
c) Tem-se que: x2 1
Como lim 2
= lim 1 =1e
–1 ≤ sen x ≤ 1, ∀ x R x → – x – 1 x → –
1 – 2
–1 + 2x2 ≤ sen x + 2x2 ≤ 1 + 2x2, ∀ x R x
x2 1
lim = lim 1 = 1, então, pelo teo-
–1 + 2x2 sen x + 2x2 1 + 2x2 x → – x2 + 1 x → –
1 + 2
≤ ≤ ,
1 2 1 1 x
x + x x + x2 x + x2 x2
2 2 2 rema das funções enquadradas, lim = 1.
x → – x2 + cos x
∀ x R \ {–2, 0}
1 31. A função g é contínua em [–3, 0], por se tratar da
– 2 + 2
–1 + 2x2 x soma de duas funções contínuas.
Como lim 1 2 = xlim
= 4
1 1
x → + → + g(–3) = f(–3) – 3 < 0, pois 1 ≤ f(–3) ≤ 2
x + x +
2 x 2
⇔ –2 ≤ f(–3) – 3 ≤ –1
1
2
2 + 2 g(0) = f(0) > 0, pois 1 ≤ f(0) ≤ 2
1 + 2x x
e lim 1 2 = xlim
= 4, então,
1 1 Logo, g(–3) < 0 < g(0).
x → + → +
x + x + Então, pelo teorema de Bolzano-Cauchy,
2 x 2
então, pelo teorema das funções enquadradas, ∃ c ]–3, 0[: g(c) = 0.
sen x + 2x2
lim = 4.
1 32. A função h é contínua em [–1, 1], por se tratar de
x → +
x + x2
2 uma função polinomial.
–12x2 + 8
f’’(x) = 0 ⇔ =0
(x2 + 2)3
40. ⇔ –12x2 + 8 = 0 ∧ (x2 + 2)3 ≠ 0
x4
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
a) f(x) = – 2x2 + 2 condição universal em R
12
2
Df = R ⇔ x2 =
3
4x3 x3
f’(x) = – 4x = – 4x 兹6苶 兹6苶
12 3 ⇔ x= ∨ x=–
3 3
3x2
f’’(x) = – 4 = x2 – 4
3 兹6苶 兹6苶
x – – +
f’’(x) = 0 ⇔ x2 – 4 = 0 ⇔ x = 2 ∨ x = –2 3 3
Sinal de f’’ – 0 + 0 –
x – –2 2 +
Sentido das P.I. P.I.
Sinal de f’’ + 0 – 0 +
concavidades ∩ 1 ∪ 1 ∩
do gráfico de f
4 4
Sentido das P.I. P.I.
concavidades ∪ 14 ∩ 14 ∪
do gráfico de f –
3
–
3
O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo
兹6苶 兹6苶
O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima 冥 冤
em –, – e em , + e tem a conca-
3 3 冥 冤
em ]–, –2[ e em ]2, +[ e tem a concavidade vol- 兹6苶 兹6苶
tada para baixo em ]–2, 2[, tem pontos de inflexão vidade voltada para cima em – , , tem
3 3 冥 冤
14 14
de coordenadas –2, – e 2, – .
3 3 冢 冣 冢 冣 兹6苶 1
pontos de inflexão de coordenadas – , e
3 4 冢 冣
兹6苶 1
x–3
b) f(x) =
冢 , .
3 4 冣
x +2
Df = R \ {–2} d) f(x) = 兹6
苶苶x苶
2苶–苶
3苶x
1
x + 2 – (x – 3)
f’(x) =
(x + 2)2
= 2
5
(x + 2)
Df = {x R: 6x2 – 3x ≥ 0} = ]–, 0] ∪ , +
2 冤 冤
–5 × 2 (x + 2) –10 Cálculo auxiliar
f’’(x) = 4
=
(x + 2) (x + 2)3 1
6x2 – 3x = 0 ⇔ 3x(2x – 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x =
f’’(x) ≠ 0, ∀ x R \ {–2} 2
x – –2 +
9
= – Sinal de C’ n.d. – 0 +
4(兹6
苶苶x苶
2苶–苶
3苶x)3 →
Variação de C n.d. Mín.
→
1
冥
f’’(x) < 0, ∀ x ]–, 0[ ∪ , +
2 冤 O custo de produção é mínimo quando o raio é
1 cm e a altura é 4 cm.
O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo
1
2 冥 冤
em ]–, 0[ e em , + , não tem pontos de inflexão. 43. Pelo teorema de Pitágoras:
302 = l2 + c2
Logo, l = 兹9 苶0
苶0苶苶–苶c苶2.
41. Sejam x o comprimento do retângulo e y a sua
Seja R a função que a cada valor de c associa a
altura.
12 15 15(12 – x) resistência da viga de madeira.
Tem-se que = ⇔ y = R(c) = kc2 兹9 苶0
苶0苶苶–苶c苶2
12 – x y 12
5(12 – x) c ]0, 30[
⇔ y = 1
4 1 –
R’(c) = 2kc 兹苶
90苶0
苶苶–苶c苶2 + kc2 × (900 – c2) 2 (–2c) =
Seja A a função que a cada x associa a área do 2
retângulo. kc3
5(12 – x) 5x(12 – x) = 2kc 兹苶
90苶0
苶苶–苶c苶2 – =
A(x) = x × ⇔ A(x) = 兹9苶0苶0苶苶–苶c苶2
4 4
x ]0, 12[ 2kc(900 – c2) – kc3
= =
5 5 兹9苶0
苶0苶苶–苶c苶2
A’(x) = (12 – x – x) = (6 – x)
4 2
1800kc – 3kc3
5 =
A’(x) = 0 ⇔ (6 – x) = 0 ⇔ x = 6 兹9苶0
苶0苶苶–苶c苶2
2
1800kc – 3kc3
x 0 6 12 R’(c) = 0 ⇔ = 0
兹9苶0
苶0苶苶–苶c苶2
Sinal de A’ n.d. + 0 – n.d.
⇔ 1800kc – 3kc3 = 0 ∧ 兹9 苶0苶0苶苶–苶c苶2 ≠ 0
→
Variação de A n.d. Máx. n.d. ⇔ 3kc(600 – c2) = 0 ∧ 900 – c2 ≠ 0
→
⇔ c = 0 ∨ c = 兹6 苶0苶0苶 ∨ c = –兹6苶0苶0苶
5×6
Se x = 6, então y = = 2,5
4 c 0 兹6苶0苶0苶 30
A área máxima é atingida quando o comprimento
Sinal de R’ n.d. + 0 – n.d.
é 6 cm e a largura é 2,5 cm.
→
Variação de R n.d. Máx. n.d.
→
→
→
A(x) = x × ⇔ A(x) =
4
x –4 x –4
x ]0, 4[ A função f é estritamente decrescente em ]–, –1[
(16x – 7)(x – 4) – (8x2 – 7x) e em [1, +[ e estritamente crescente em ]–1, 1];
A’(x) = =
(x – 4)2 1
é máximo absoluto em 1.
8x2 – 128x + 28 4
=
(x – 4)2 –(x + 1)3 – (–x + 1) 3(x + 1)2
f’’(x) = =
(x + 1)6
8x2 – 128x + 28
A’(x) = 0 ⇔ =0 –(x + 1) – 3(–x + 1)
(x – 4)2 = =
(x + 1)4
⇔ 8x2 – 128x + 28 = 0 ∧ (x – 4)2 ≠ 0
⇔ 2x2 – 16x + 7 = 0 ∧ x – 4 ≠ 0 2x – 4
=
(x + 1)4
16 ± 兹苶 2苶
56苶苶–苶
4苶2
⇔ x = ∧ x ≠ 4 2x – 4
4 f’’(x) = 0 ⇔ =0
(x + 1)4
5兹苶 2 5兹苶2
⇔ x=4– ∨ x=4+ ⇔ 2x – 4 = 0 ∧ (x + 1)4 ≠ 0
2 2
⇔ x=2
5兹苶2
x 0 4+ 4
2 x – –1 2 +
Sinal de A’ n.d. – 0 + n.d.
Sinal de f’’ – n.d. – 0 +
→
Variação de A n.d. Mín. n.d.
→
冢 冣
9
8 4+ –7
2 10 + 8兹苶
2
y = = = 5兹苶 2+8 O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo
5兹苶2 兹苶2
4+ 冢
–4
2 冣 em ]–, –1[ e em ]–1, 2[ e tem a concavidade volta-
da para cima em ]2, +[. O ponto de coordenadas
A folha de papel tem a menor área quando a lar- 2
5兹苶
gura é 4 +
2
cm e o comprimento é 5兹苶2 + 8 cm.
冢 冣
2, é ponto de inflexão do gráfico de f.
9
2
A função f é contínua no seu domínio, R \ {–1}, por
se tratar de uma função racional. Assim, só a reta
45.
de equação x = –1 é candidata a assíntota vertical
x
a) f(x) = 2 ao gráfico de f.
(x + 1)
Df = {x R: (x + 1)2 ≠ 0} = R \ {–1} x 1
lim + f(x) = lim + = – + = –
x → –1 x → –1 (x + 1)2 0
x
f(x) = 0 ⇔ =0 ⇔ x=0 x 1
(x + 1)2 lim – f(x) = lim – = – + = –
x → –1 x → –1 (x + 1)2 0
0 é o único zero da função f.
A reta de equação x = –1 é assíntota vertical ao
(x + 1)2 – x × 2(x + 1) x + 1 – 2x –x + 1
f’(x) = = = gráfico de f.
(x + 1)4 (x + 1)3 (x + 1)3
f(x) 1 1
–x + 1 m = lim = lim 2 = = 0
f’(x) = 0 ⇔ =0 x → + x x → + (x + 1) +
(x + 1)3
x
⇔ –x + 1 = 0 ∧ (x + 1)3 ≠ 0 b = lim f(x) = lim
2 =
x → + (x + 1)
x → +
⇔ x=1
x 1 1 1
= lim = lim × 1 ==0
x → + x2 + 2x + 1 x → + x +
x + 2 +
x
x
b = lim f(x) = lim = Sinal de g’’ + n.d. – n.d. +
x → – x → – (x + 1)2
1 Sentido das
x 1 1
= lim = lim × ∪ ∩ ∪
1 = =0 concavidades n.d. n.d.
x → – x2 + 2x + 1 x → – x –
x + 2 + do gráfico de g
x
A reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao O gráfico de g tem a concavidade voltada para
gráfico de f quando x → + e quando x → –. cima em ]–, –3[ e em ]3, +[ e tem a concavidade
voltada para baixo em ]–3, 3[. Não existem pontos
de inflexão.
A função g é contínua no seu domínio, R \ {–3, 3},
por se tratar de uma função racional. Assim, só as
retas de equação x = –3 e x = 3 são candidatas a
assíntotas verticais ao gráfico de g.
1 1 1
b) g(x) = lim + g(x) = lim + 2
= – = –
2
x –9 x → –3 x → –3 x –9 0
Dg = {x R: x2 – 9 ≠ 0} = R \ {–3, 3} 1 1
lim – g(x) = lim – = = +
x → –3 x → –3 x – 9 0+
2
1
g(x) = 0 ⇔ = 0, que é uma condição impos-
x2 – 9 A reta de equação x = –3 é assíntota vertical ao
sível em R. gráfico de g.
→
→
– 1 1
9 b = lim g(x) = lim = = 0
x → – x → – x2 – 9 +
A função g é estritamente crescente em ]–, –3[ e
A reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao
em ]–3, 0] e é estritamente decrescente em [0, 3[
gráfico de g quando x → + e quando x → –.
1
e em ]3, +[; – é máximo relativo em 0.
9
–2(x2 – 9)2 – (–2x)2(x2 – 9)2x
g’’(x) = =
(x2 – 9)4
–2(x2 – 9) + 8x2
= =
(x2 – 9)3
6x2 + 18
= 1
(x2 – 9)3 c) h(x) = x –
x
6x2 + 18
g’’(x) = 0 ⇔ =0 Dh = {x R: x ≠ 0} = R \ {0}
(x2 – 9)3
⇔ 6x2 + 18 = 0 ∧ (x2 – 9)3 ≠ 0 1
h(x) = 0 ⇔ x – = 0
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
x
condição impossível em R
x2 – 1
⇔ =0
x
⇔ x2 – 1 = 0 ∧ x ≠ 0
⇔ x = –1 ∨ x = 1
x – 0 + Di = R
2
Sinal de h’ + n.d. + i(x) = 0 ⇔ x
3 =0 ⇔ x=0
Variação de h n.d. 0 é o zero da função i.
→
1
2 – 2
i’(x) = x 3 =
A função h é estritamente crescente em ]–, 0[ e 3 3兹苶x
3
2
h’’(x) = 0 ⇔ – 3 = 0, que é uma condição impos- possível em R.
x
sível em R.
x – 0 +
x – 0 + Sinal de i’ – n.d. +
→
0
Sentido das
concavidades ∪ n.d. ∩
do gráfico de h A função i é estritamente decrescente em ]–, 0[ e
é estritamente crescente em ]0, +[; 0 é um míni-
O gráfico de h tem a concavidade voltada para baixo mo absoluto em 0.
em ]0, + [ e tem a concavidade voltada para cima 2 1 –
4
2
em ]–, 0[. Não existem pontos de inflexão. 3 冢 冣
i’’(x) = × – x 3 =
3 9兹苶x4苶
3
fico de h.
O gráfico de i tem a concavidade voltada para
1
冣 冢
h(x)
m = lim = lim 1 – 2 = 1 – 0 = 1 baixo em ]–, 0[ e em ]0, +[. Não existem pontos
x → + x x → + x
de inflexão.
1
b = lim (h(x) – x) = lim 冢– 冣 = 0 A função i é contínua no seu domínio, R, por se tra-
x → + x x → +
tar de uma função potência de expoente racional.
1
= lim 冢1 – 冣 = 1 – 0 = 1
h(x)
m = lim 2 Assim, o seu gráfico não admite assíntotas verti-
x → – x x → –
x
cais.
1
b = lim
x → – 冢 x冣
(h(x) – x) = lim – = 0
x → – m = lim
i(x)
= lim
x → + x
1
x → + 兹苶
3 =0
x
兹苶x苶–苶1 = +
3
b = lim j(x) = lim
x → + x → +
j(x)
e) j(x) = 兹苶x苶–苶1
3
m = lim =
x → – x
Dj = R 兹苶x苶–苶1
3
= lim =
j(x) = 0 ⇔ 兹苶x苶–苶1 = 0 ⇔ x – 1 = 0 ⇔ x = 1
3
x → – x
1 é o zero da função j. x–1
2 = lim =
x 兹苶
3
1 – 1 x → – (x苶–苶1苶
)2
j ’(x) = (x – 1) 3 =
3 3兹苶
3
(x苶–苶1苶
)2 1
1 –
Dj’ = R \ {1} x 1
= lim = = 0
兹苶
3
x → – (x苶–苶1苶
)2 +
1
j ’(x) = 0 ⇔ = 0, que é uma condição
3兹苶
3
(x苶–苶1苶
)2 b = lim j(x) = lim 兹苶x苶–苶1 = –
3
x → – x → –
impossível em R.
O gráfico de j não admite assíntotas não verticais.
x – 1 +
Sinal de j’ + n.d. +
Variação de j 0
→
Sinal de k’ n.d. + 0 – 1
= = 0
+
Máx. 1 1
冢 x冣
n.d. →
Variação de k 1 b = lim k(x) = lim — =
兹苶x
→
x → + x → +
4
兹苶x – 1 x–1
= lim = lim =
A função k é estritamente crescente em ]0, 4] e é x → + x x → + x (兹苶x + 1)
2
1
estritamente decrescente em [4, +[; é máximo 1
4 1 –
absoluto em 4. x
= 1 = 0
= lim
1
5
3 – 2x 3 2 x → + 兹苶x + 1 +
k’’(x) = – × – x 2 –
2 2 x4冢 冣
= –
4兹苶x5苶 x3
A reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao
3 2 gráfico de k quando x → +.
k’’(x) = 0 ⇔ – = 0
4兹苶x5苶 x3
3兹苶x – 8
⇔ =0
4x3
⇔ 3兹苶x – 8 = 0 ∧ x > 0
64
⇔ x =
9
46. Teorema das sucessões enquadradas: Dadas duas
64 sucessões (un) e (vn) convergentes com o mesmo
x 0 +
9
limite l e uma sucessão (wn) tal que a partir de
Sinal de k’’ n.d. – 0 +
certa ordem un ≤ wn ≤ vn, então (wn) é convergen-
Sentido das P.I. te e lim wn = l.
concavidades n.d. ∩ 15 ∪ n
do gráfico de k 2n 2n 2n 2n
64 a) un = ∑ = + + … +
k = 1 n2 + k n2 + 1 n2 + 2 n2 + n
O gráfico de k tem a concavidade voltada para baixo 2n 2n 2n
Como 2
> 2
>…> 2
, então tem-se
64 n +1 n +2 n +n
冥 冤
em –, e tem a concavidade voltada para cima
9 que
64 6 4 15 2n 2n 2n 2n 2n
冥9 冤 冢 9 64 冣
em , + . O ponto de coordenadas , é + + … +
n2 + 1 n2 + 2
> + +
n2 + n n2 + n n2 + n
ponto de inflexão. 2n 2n 2n
+…+ =n× =
A função k é contínua no seu domínio, R+, por se n2 + n n2 + n n + 1
tratar da soma de duas funções contínuas. Assim, E tem-se também que:
a reta de equação x = 0 é a única candidata a 2n 2n 2n 2n 2n
+ + … + < + +
assíntota vertical ao gráfico de k. n2 + 1 n2 + 2 n2 + n n2 + 1 n2 + 1
2n 2n 2n2
1 1 +…+ =n× =
冢 冣 2
.
lim + k(x) = lim + – = n +1 n + 1 n2 + 1
2
x→0 x→0 兹苶x x
2n2 2n
Assim, < un < , ∀ n N.
兹苶x – 1 1 n2 + 1 n+1
= lim + = – = –
x→0 x 0+ 2n 2
Como lim = lim = 2 e
n+1 1
A reta de equação x = 0 é assíntota vertical ao grá- 1 +
n
fico de k. 1 1
– 2n2 2
k(x) 兹苶x x lim = lim 1 = 2, então, pelo teorema
m = lim = lim = n2 + 1
x → + x x → + x 1 + 2
n
兹苶x – 1 das sucessões enquadradas, lim un = 2.
x 兹苶x – 1
= lim = lim =
x → + x x → + x2
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
A reta r é tangente ao gráfico de f no ponto de condição impossível em R
abcissa a. Logo, a sua equação reduzida é do tipo
y = f’(a)x + b. 3
⇔ x = 0 ∨ x2 =
Como f’(x) = (g(x) + x + 1)’ = g’(x) + 1, então 2
f’(a) = g’(a) + 1 e r: y = (g’(a) + 1)x + b.
Como (a, f(a)) = (a, g(a) + a + 1) é um ponto da
⇔ x=0 ∨ x= 冪莦23 ∨ x = –冪莦23
⎧
⎨
⎩
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
xD xD
reta r, então:
兹6苶
g(a) + a + 1 = (g’(a) + 1) × a + b ⇔ x=
2
⇔ b = g(a) – ag’(a) + 1
Logo, r: y = (g’(a) + 1)x + g(a) – ag’(a) + 1. 兹6
苶
x 0 +
2
Então:
Sinal de d’ n.d. – 0 +
g’(a)x + g(a) – ag’(a) = (g’(a) + 1)x + g(a) – ag’(a) + 1
⇔ g’(a)x = (g’(a) + 1)x + 1 Variação de d n.d. Mín.
→
⇔ g’(a)x = g’(a)x + x + 1
⇔ x+1=0 O ponto que está mais próximo do ponto (0, 2) é o
⇔ x = –1
兹6苶 3
Conclui-se assim que as retas r e s se intersetam 2 冢
2 冣
ponto , e a distância entre os dois pontos é:
num ponto de abcissa –1.
冣 冪莦4莦–莦3莦×莦4莦莦+莦4 = 冪莦4莦–莦2莦莦+莦4 =
兹6苶 9 6 9 9
冥 冤
P
x 0,
2
Px – 2x P – 4x 2 ’
A’(x) = 冢 冣 =
2 2
P – 4x P
Seja d a distância entre o ponto P e o ponto (0, 2), A’(x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 4x = P ⇔ x =
2 4
em função da abcissa do ponto P.
d(x) = 兹苶(x苶–苶0苶
)2苶 +苶(苶x苶
2苶–苶
2苶)2, x > 0 x 0
P
P
4 2
d(x) = 兹苶x苶苶
2 +苶x苶苶–苶
2 4苶x苶苶
2 +苶
4, x > 0
Sinal de A’ n.d. + 0 – n.d.
d(x) = 兹苶x苶苶–苶
4 3苶x苶苶
2 +苶 4, x > 0
1 →
1 Variação de A n.d. Máx. n.d.
→
–
d’(x) = × (x4 – 3x2 – 4) 2 × (4x3 – 6x)
2
P
4x3 – 6x P – 2 ×
4 P
= y = =
2兹苶x苶
4苶–苶
3苶x苶
2苶+苶
4 2 4
condição universal
maior área.
→
→
→
⇔ x2 = A ∧ x ≠ 0
+ + + 0 – 0 +
⇔ x = 兹苶A Sinal de h’’
Sentido das
x 0 兹苶
A A concavidades ∪ ∪ P.I. ∩ P.I. ∪
do gráfico de h
Sinal de P’ n.d. – 0 + n.d.
→ As abcissas dos pontos de inflexão do gráfico de h
Variação de P n.d. Mín. n.d.
→
são b e c.
A
y = = 兹苶
A
兹苶A 5. Opção (C)
A segunda derivada de um polinómio de grau 7 é
Pode, então, concluir-se que, de todos os retângu-
um polinómio de grau 5. Logo, o número de zeros
los com área A, o quadrado é o que tem o menor
deste polinómio pode variar entre 1 e 5.
perímetro.
Grupo I I
1. Sejam A e B os acontecimentos:
A: “Aperceber-se da iniciativa.”
Teste Final B: “Comprar o perfume.”
Páginas 78 a 81 苶) = 0,4 ⇔ P(A) = 0,6
P(A
P(B) = 0,55
Grupo I
2 P(B ∩ A) 2
P(B | A) = ⇔ =
1. Opção (A) 3 P(A) 3
O número de casos favoráveis é 12, que correspon- 2
⇔ P(A ∩ B) = × 0,6
de ao número de arestas do octaedro. 3
O número de casos possíveis é 6C2, que é o número ⇔ P(A ∩ B) = 0,4
de maneiras de escolher ao acaso dois dos seis
P(B ∩ 苶
A)
vértices do octaedro. 1.1. P(B | 苶
A) = =
12 苶)
P(A
Assim, a probabilidade pedida é
6C
.
2 P(B) – P(A ∩ B)
= =
苶)
P(A
2. Opção (B)
0,55 – 0,4
A linha do triângulo de Pascal com 17 elementos é = =
0,4
a linha cujos elementos são da forma 16Cp. Nessa
3
linha, os dois primeiros elementos e os dois últi- =
8
mos são menores ou iguais a 16. Logo, os restan-
tes 13 elementos são maiores do que 16. 1.2. 2! × 3! × 4! × 3! = 1728
13
Assim, a probabilidade pedida é . 1.3. Seja x a medida de um dos catetos do triângulo
17
[ABC] e seja y a medida do outro cateto.
P’(d) = 60d – 3d 2
Se x = 兹苶
2r, então: P’(d) = 0 ⇔ 60d – 3d 2 = 0
⇔ 3d(20 – d) = 0
y = 兹苶
4苶
r2苶–苶(苶
兹苶2苶
r苶)2 = 兹4
苶苶
r2苶–苶
2苶
r2 = 兹苶
2苶
r2 = 兹苶
2r=x
⇔ d = 0 ∨ d = 20
A área é máxima para x = 兹苶 2 e, nesse caso, o d 0 20 30
outro cateto também tem medida r兹苶 2. Assim, os
triângulos que têm área máxima têm dois catetos Sinal de P’ 0 + 0 – –
0 ≤ sen ≤1
4 O número de doentes aumentou durante os primei-
nπ 2
冢 冢 4 冣冣 ≤ 2
1 ≤ 1 + sen ros 20 dias, atingindo o máximo de 4000 pessoas
infetadas em t = 20 e tendo diminuído a partir daí;
nπ 2
1 + 冢sen 冢冣冣 após 30 dias, a doença foi considerada erradicada e
1 4 2 o momento em que a doença se estava a propagar
≤ ≤
4n 4n 4n com maior rapidez foi em t = 10.
7π 7π 1 1 兹苶2
4冢 冣 6 冢
tg – sen – × cos (2018π)
冣 ⇔ –tg x + sen x – sen x =
2 2 2
a) π 4π = 兹苶2
冢 冣
2 cos – × sen
3 3 冢 冣 ⇔ –tg x =
2
π π 兹苶2
4
= =
冢 冣 6 冢 冣
–tg – sen × cos (0) ⇔ tg x = –
2
π 4π
3 冢冣
2 cos × sen
3 冢 冣 Então:
1 1 1
1 1 + tg2 x = ⇔ 1 + =
–1 – × 1 cos2 x 2 cos2 x
2
= = 3 1
⇔ =
1 兹苶 3 2 cos2 x
2 × × –
2 冢
2 冣 2
⇔ cos2 x =
3 3
–
2
= = =
兹苶 3
3
兹苶
3
3π π
冥2 2 冤
Como x – , – , então cos x = – 冪莦32
– 兹6苶
2 ⇔ cos x = – .
= 兹苶
3 3
Além disso:
7π 3π 5π
冢3 冣 4 冢 冣
sen – + tg – cos –
2 冢 冣 2
3
1
sen2 x + cos2 x = 1 ⇔ sen2 x + = 1 ⇔ sen2 x =
3
b) 2π =
tg (–13π) + cos
3 冢 冣
= –3 cos x + sen x = π π π π
兹6苶 兹3苶
冢冣 冢 冣
= sen cos – cos sen =
3 4 3 4 冢冣 冢 冣
3 冢
= –3 × – + =
3 冣 兹3苶 兹苶2 1 兹苶2
= × – × =
兹3苶 2 2 2 2
= 兹6
苶+
3 兹6苶 – 兹苶2
=
4
4.
π π π
^
a) PQ R = α 冢 冣
12 冢 冣
cos = cos – =
3 4
Logo, 苶
Q苶R = 4 cos α e 苶
O苶 π π π π
冢冣 冢 冣 冢冣 冢 冣
R = 4 sen α.
= cos cos + sen sen =
Então: 3 4 3 4
1 兹苶2 + 兹6苶
b) A(α) = × π × 16 ⇔ A(α) = 2π =
8 4
11π 11π
y
冢 冣 冢 冣
7. sen + cos =
12 12
y = 2π
2π π 2π π
(0,45; 6,28) (1,12; 6,28)
冢 3 冣 冢
4 冣
= sen + + cos + =
3 4
A 2π π 2π π
O π
2
x 冢 冣 冢 冣 冢 冣 冢 冣
= sen cos + cos sen +
3 4 3 4
2π π 2π π
π
Logo, α ]0; 0,45[ ∪ 1,12; . 冥 冤 冢 冣 冢 冣 冢 冣 冢 冣
+ cos cos – sen sen =
3 4 3 4
2 兹3苶 兹苶2 1
兹苶2 1 兹苶2
= × – × – × –
2 2 2 2 2 2
兹3苶 兹苶2 兹苶2
– × =–
2 2 2
4兹苶
2苶
1 1
b) sen x cos x =
2
sen (2x) 2525 4兹苶2苶
1
tg (2x) = = = – ⇔ 2 sen x cos x = 1
cos (2x) 17 17
– ⇔ sen (2x) = 1
25
Logo: π
⇔ 2x = + 2kπ, k Z
sen (–2x) – 2 tg (π – 2x) – cos (13π + 2x) = 2
= –sen (2x) – 2 tg (–2x) – cos (π + 2x) = π
⇔ x = + kπ, k Z
4
= –sen (2x) + 2 tg (2x) + cos (2x) =
4兹苶2苶
1 4兹苶2苶
1 17
25 17 25冢
= – + 2 × – – = 冣 c) 兹苶
3 cos x + sen x = –2
兹苶3 1
⇔ cos x + sen x = –1
17 268兹苶2苶
1 2 2
= – –
25 425 π π
冢冣 冢冣
⇔ sen cos x + cos sen x = –1
3 3
1 1
10. cos (2α) = ⇔ 苶
A苶
C = π
苶
A苶C cos (2α)
3冢 冣
⇔ sen + x = –1
π π
⇔ + x = – + 2kπ, k Z
3 2
5π
⇔ x = – + 2kπ, k Z
6
⇔
2 sin x cos x
= 兹苶
3
a) lim = lim =
x→0 x x→0 3x 冢 冣
1 + cos2 x – sin2 x Mudança de variável:
2 s i n x cos x 3x = y
⇔ = 兹苶 3
2 cos2 x Se x → 0, então y → 0.
si n x sen y
⇔ = 兹苶3 = 3 × lim = 3 × 1 = 3
c os x x→0 y
⎧
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
⎩
limite notável
⇔ tan x = 兹苶
3
0
π 4x 冢 0 冣
⇔ x = + kπ, k Z x 1
3 b) lim = 4 × lim = 4 × sen x =
x → 0 se n x x → 0 sen x
lim
x→0 x
13. 1
= 4 × = 4
1
a) (sen x + cos x)2 = sen2 x + 2 sen x cos x + cos2 x = 0
= sen2 x + cos2 x + sen (2x) = sen (2x) 冢 0 冣 1
sen (2x)
c) lim = – lim =
⎧
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
⎩
d) lim =
x → 0 sen (3x)
sen x sen (2x)
冢 冣
x
Unidade 3 – O limite notável lim = lim × =
x→0 x sen (3x)
x→0 x
sen (2x) x
Páginas 93 a 98 = lim × lim =
x→0 x x → 0 sen (3x)
sen (2x) 1
14.
sen x sen π 0
x→0 冢
= lim × 2 × =
2x 冣 sen
lim
(3x)
x→0
a) lim = = = 0 x
x→π x π π Mudança de variável:
cos x cos π 1 2x = y
b) lim = = –
x→π x π π Se x → 0, então y → 0.
3π sen y 1
x→
4
4 冢 冣
c) lim 3π tg2 x = tg2 = (–1)2 = 1 = 2 lim ×
y→0 y sen (3x)
lim × 3
=
x→0 3x
π +
d) lim
冢 冣
π +
x → –
冢冣
tg x = tg
2
= – Mudança de variável:
3x = z
2
cos x cos 0 1 Se x → 0, então z → 0.
e) lim = =
x→0 x 0 0 1
= 2 × 1 × =
sen z
Cálculo dos limites laterais: 3 × lim
z→0 z
cos x 1 ⎩
1
lim + = = + ⎪ = 2 × 1 × =
x→0 x 0+ limites laterais
⎨ 3×1
2
⎪
cos x 1 diferentes ⎧
=
lim – = – = – 3
x→0 x 0 0
sen x 冢 0 冣
sen x 1
x→0
cos x
Conclui-se que lim não existe.
x
e) lim
x→0 x3 x→0 x 冢
= lim × 2 =
x 冣
π π π – sen x 1
f) lim
x→2
+ 冢冣
tg = tg
x 2+冢 冣 冢 冣 = +
=
2
= lim × lim 2 =
x→0 x x→0 x
m) lim π =
sen x x → – sen (2x) + cos x
Conclui-se que não existe lim . 6
x→0 x2
cos2 x – sen2 x + sen x
0 = lim =
x 冢 冣
π
x
0 x cos x x → –
6
2 sen x cos x + cos x
g) lim = lim = lim =
x → 0 5 tg x x→0 5 s en x x → 0 5 sen x
cos x 1 – 2 sen2 x + sen x
= lim π =
cos x
x → – cos x (2 sen x + 1)
冢 冣
x 6
= lim × =
x → 0 sen x 5 1 + 2 sen x – 2 sen2 x – sen x
= lim π =
x cos x x → – cos x (2 sen x + 1)
= lim × lim = 6
x → 0 sen x x→0 5
(1 + 2 sen x) – sen x (2 sen x + 1)
1 1 1 1 1 = lim π =
= cos x (2 sen x + 1)
sen x × 5 = 1 × 5 = 5
x → –
6
lim
x→0 x (2 sen x + 1)(1 – sen x)
= lim π =
0
x → –
6
cos x (2 sen x + 1)
sen x 冢 0 冣
h) lim = 1
x→π x –π 1 +
1 – sen x 2 3
= lim π = = = 兹3 苶
Mudança de variável: x → –
6
cos x 兹3苶 兹3苶
x–π=y ⇔ x=y+π 2
Se x → π, então y → 0.
π
sen (y + π)
= lim = lim =
–sen y
π
sen 冢冣
冢 冢 冣冣
y→0 y y → 0 y ( × 0) n
sen y 16. lim n sen = lim =
= – 1 × lim = –1 × 1 = –1 n 1
y→0 y
n
π
冢冣
0
cos x 冢0冣 sen
i) lim π = n
x→ 3π = lim × π =
2 – 3x π
2
n
Mudança de variável: Mudança de variável:
3π 3π π y π
y = – 3x ⇔ 3x = – y ⇔ x = – = x
2 2 2 3 n
π Se n → +, então x → 0.
Se x → , então y → 0.
2 sen x
π y
= lim
x→0 冢x × π冣 = 1 × π = π
冢 冣 冢冣
y
cos – sen
2 3 3 n N, n → +
= lim = lim y =
y→0 y y→0
3
冢冣 17. A função g é contínua se e somente se
y
sen
3 1 1 1 π
= lim
y →0
3
y
3
× = 1 × =
3 3 3 lim π
x→
2
冢冣
g(x) = g .
2
0
tg x 冢 0 冣 π
sen x 1
j) lim = lim × lim = 1 × 1 = 1
x→0 x x → 0 x x → 0 cos x 冢冣
• g = k
2
冢 冣
3
= lim + – = 1 sen (2x) 1
x→0 sen (2x) – ≤ ≤
1 – lim × 2
2x → 0 2x x x x
3 1 1
= – = 3
1–1×2
Como lim
x → + 冢– x冣 = lim
= 0, então, pelo teore-
x x → +
=1×2×1=2
Mudança de variável:
f(x) – f(π)
y=x–π ⇔ x=y+π f’(π) = lim =
x→π x– π
Se x → π, então y → 0. tan (2x)
= lim =
sin (2y + 2π)
x→π x –π
= lim = Mudança de variável:
y→0 y
sin (2y) y=x–π ⇔ x=y+π
= lim =
y→0 y Se x → π, então y → 0.
sin (2y) tan (2y + 2π)
= lim × 2 = 1 × 2 = 2 = lim =
2y → 0 2y y→0 y
f(x) – f(0) tan (2y)
b) f ’(0) = lim = = lim =
x→0 x– 0 y→0 y
cos (2x) – 1 sin (2y)
= lim = = lim =
x→0 x y → 0 y cos (2y)
1 1
× lim = –1 × 2 × 0 × = 0 20.
x → 0 cos (2x) + 1 2
f(x) – f(π) a) f’(x) = (3 sen x + 4)’ = (3 sen x)’ + 4’ = 3 cos x
f’(π) = lim =
x→π x– π b) f ’(x) = (x2 – cos x)’ = (x2)’ – (cos x)’ = 2x + sen x
cos (2x) – 1
= lim = c) f ’(x) = (sen (5x + π))’ = (5x + π)’ cos (5x + π) =
x→π x–π
= 5 cos (5x + π)
Mudança de variável:
cos (2x)
y=x–π ⇔ x=y+π
Se x → π, então y → 0.
冢
d) f’(x) = ’ =
x 冣
(cos (2x))’ × x – (cos (2x)) × x’
cos (2y + 2π) – 1 = =
= lim = x2
y→0 y –2sen (2x) × x – cos (2x)
= =
cos (2y) – 1 x2
= lim =
y→0 y 2x sen (2x) + cos (2x)
cos2 (2y) – 1 = –
= lim = x2
y → 0 y (cos (2y) + 1)
–1 1 21.
× lim = 1 × 2 × 0 × – = 0
y → 0 cos (2y) + 1 2 冢 冣 a) f’(x) = (sen x + cos x)’ = cos x – sen x
2 1 1
e) f’(x) = (tg (2x) + x)’ = +1 = –
cos2 (2x) cos2 x sin2 x
冢冪莦莦莦莦莦莦莦莦莦冣 冢冢
1
3 – cosx ’ 3 – cos x
冢
5
f) f ’(x) = – cos =
tg x
1 ’
x 冢 冣冣 d) f ’(x) = =
3 – sin (3x)
冣 冣
2 ’=
3 – sin (5x)
1
1 3 – cos x – 3 – cos x ’
5’ × tg x – 5 × (tg x)’
=
tg2 x
1 ’
冢冣
1
+ × sen =
x x 冢冣 = 冢 2
2 3 – sin (5x)冣 冢 = 冣
3 – sin (5x)
冪莦莦莦莦莦莦莦莦莦
tg2 x x2 x 3 – cosx
2
5 1 1 3 – sin (3x)
= –
cos2 x ×
2
sen x
– 2 × sen =
x x 冢冣 sin x (3 – sin (5x)) – (3 – cos x)(–5 cos (5x))
cos2 x
(3 – sin (5x))2
5 1 1 = ———————————————————————— =
=– – sen
sen2 (5x) x2 x 冢冣 冪莦莦莦莦莦莦莦莦莦
2
3 – cosx
3 – sin (3x)
g) f’(x) = (tg3 (5x))’ = 3 tg2 (5x) × (tg (5x))’ =
sin x 5 (3 – cos x) cos (5x)
5 +
=3 tg2 (5x) × = 3 – sin (5x) (3 – sin (5x))2
cos2 (5x) = ————————————————————— =
15 sen2 x
=
cos4 (5x) 冪莦莦莦莦莦莦莦莦莦
2
3 – cos x
3 – sin (5x)
22.
23.
a) f ’(x) = (3 cos x sin (2x))’ = sen x
= (3 cos x)’ sin (2x) + (3 cos x)(sin (2x))’ = b × h 1 × tg x cos x sen x
a) A䉭 = = = 2 =
= –3 sin x sin (2x) + 3 cos x × 2 cos (2x) = 2 2 2 cos x
= –3 sin x sin (2x) + 6 cos x cos (2x) 1
3 cos x
冢
b) f ’(x) = ’ =
1 + sin x 冣
→
π
→
冢 冣
y
sen – x =
2 2
π
⇔ y = 2 cos x Logo, a área é máxima para α = .
4
h2 = 2 – y =
= 2 – 2 cos x 26.
A[ABPD] = A䉭[APB] + A䉭[APD] = a) f’(x) = (sen x + cos x)’ = cos x – sen x
2×h 2×h f’(x) = 0 ⇔ cos x – sen x = 0
= 1 + 2 =
2 2 ⇔ cos x = sen x
= h1 + h2 = π
⇔ x = + kπ, k Z
= 2 sen x + 2 – 2 cos x = 4
= 2(1 + sen x – cos x) π 5π
Em [0, 2π] os zeros de f’ são e .
b) P[ABPD] = 苶
A苶
B+苶
A苶
D+苶
B苶
P +苶
P苶
D 4 4
π 5π
Cálculo de 苶
P苶
D: x 0 2π
4 4
2
苶
P苶
D2 = h2 + (2 – h1)2 Sinal de f’ + + 0 – 0 + +
⇔ 苶
P苶
D2 = (2 – 2 cos x)2 + (2 – 2 sen x)2
Variação de f Mín. Máx. Mín. Máx.
→
→
→
⇔苶
P苶
D2 = 4 – 8 cos x + 4 cos2 x + 4 – 8 sen x + 4 sen2 x
⇔ 苶
P苶
D2 = 8 – 8 cos x – 8 sen x + 4 (cos2 x + sen2 x) π 5π
f(0) = 1
冢 冣
f = 兹苶
2
冢 冣 f = – 兹苶
2
f(2π) = 1
⎧
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
⎩
1
4 4
π 5π
⇔ 苶D = 兹苶
P苶 1苶
2苶–苶
8苶c苶
o苶s苶x苶–苶
8苶s苶
e苶
n苶x, 苶
P苶
D>0 冤 4冥 冤 4 冥
f é estritamente crescente em 0, e em , 2π ;
P[ABPD] = 2 + 2 + 2 + 兹苶
1苶
2苶–苶
8苶c苶
o苶s苶x苶–苶
8苶s苶
e苶
n苶x =
π 5π
f é estritamente decrescente em 冤, 冥;
= 6 + 兹4
苶苶(3苶–苶
2苶c苶
o苶s苶x苶–苶
2苶s苶
e苶
n苶x苶) = 4 4
= 6 + 2 兹3
苶苶–苶2苶c苶o苶s苶x苶–苶2苶s苶e苶n苶x 1 é mínimo relativo para x = 0;
π
25.
兹苶2 é máximo absoluto para x = ;
4
苶
O苶R × ordenada de P 5π
a) A(α) = – 兹苶
2 é mínimo absoluto para x = ;
2 4
cos α = abcissa de P 1 é máximo relativo para x = 2π;
sen α = ordenada de P
1 ’ 1’ × tg x – 1 × (tg x)’
苶
O苶R = 2 cos α
2 cos α × sen α
冢 冣
b) g’(x) = =
tg x tg2 x
=
A(α) = = sen α × cos α –1
2
cos2 x 1 1
b) A’(α) = (sen α cos α)’ = = = – = –
tg2 x 2
sen x sen2 x
= (sen α)’ cos α + sen α (cos α)’ = cos2 x × 2
cos x
= cos α cos α + sen α (–sen α) = 1
g’(x) = 0 ⇔ – = 0, que é uma equação im-
= cos (2α) sen2 x
A’(α) = 0 ⇔ cos (2α) = 0 possível. Logo, g’ não tem zeros.
π 1 π
⇔ 2α = + kπ, k Z
2
Como –
sen2 x 冦冧
< 0, ∀ x ]0, π[ \ , conclui-se
2
π
π kπ
⇔ α = + , k Z
4 2
que g é estritamente decrescente em ]0, π[ \
2 冦冧
e não tem extremos.
π π
2 4冥 冤
Como α 0, , então α = .
27.
a) f’(x) = (x2 – (cos x + 1)2)’ = 2x + 2(cos x + 1) sen x
π 2π 4π 3π
A’(α) = (2π – 4 sen (2α))’ = –8 cos (2α)
x 0 2π
2 3 3 2
A’(α) = 0 ⇔ –8 cos (2α) = 0
2 cos x + + 0 – – – – – 0 + + ⇔ cos (2α) = 0
2 cos x + 1 + + + + 0 – 0 + + + + π
⇔ 2α = , + kπ, k Z
2
Sinal de f’’ + + 0 – 0 + 0 – 0 + +
π kπ
⇔ α = + , k Z
Sentido das 4 2
concavidades ∪ P.I. ∩ P.I. ∪ P.I. ∩ P.I. ∪ π π
do gráfico de f
2 冥 冤
Como x 0, , vem que α = .
4
O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima π π
x 0
π 2π 4π 3π
冥 冤 冥 冤 冥 冤
4 2
em 0, , em , e em , 2π e tem a con-
2 3 3 2 Sinal de A’ – 0 +
π 2π
cavidade voltada para baixo em , e em
2 3 冥 冤 Variação de A Mín.
→
→
4π 3π
冥3, 2冤; apresenta quatro pontos de inflexão de O valor de α para o qual a área do triângulo é
π
π 2π 4π 3π mínima é .
abcissas , , e . 4
2 3 3 2
1
b) f ’(x) = (x2 – (cos x + 1)2)’ = 2x + 2(cos x + 1) sen x 29. f(x) =
sen x
f’(π) = 2π + 2(cos π + 1) sen π = 2π Df = {x R: sen x ≠ 0} = R \ {x = kπ, k Z}
A reta r é do tipo y = 2πx + b. 1 1 1
f(–x) = = = – = –f(x), ∀ x Df,
f(π) = π2 – (cos π + 1)2 = π2 sen (–x) –sen x sen x
O ponto A, de coordenadas (π, π2), pertence à reta ou seja, f é ímpar.
r, logo π2 = 2π × π + b ⇔ b = –π2. A função é periódica, de período positivo mínimo 2π.
Assim, r: y = 2πx – π2. f(x + 2π) = f(x), ∀x Df.
π π Assim, basta estudar a função num intervalo de
Se y = 0, então x = . Logo, B , 0 .
2 2 冢 冣 amplitude 2π, como, por exemplo, ]0, 2π[.
Se x = 0, então y = –π2. Logo, C(0, –π2).
Pontos de interseção do gráfico de f com os
Então:
π eixos coordenados:
× π2 Com o eixo Ox:
2 π3
A[OBC] = =
2 4 1
f(x) = 0 ⇔ = 0
sen x
f’(x) = 0 ∧ x Df
–cos x
⇔ = 0 ∧ x Df
sen2 x
⇔ cos x = 0 ∧ x ≠ kπ, k Z
π
⇔ x = + kπ, k Z ∧ x ≠ kπ, k Z
2
No intervalo ]0, 2π[:
D’f = ]–, –1] ∪ [1, +[
π 3π
x 0 π 2π
2 2
30. Df = {x R: 1 – cos x ≠ 0} = R \ {2kπ, k Z}
Sinal de f’ n.d. – 0 + n.d. + 0 – n.d.
→
→
Sentido das
sen x (1 + cos x)
= lim = concavidades n.d. ∪ P.I. ∩ n.d.
x→0
+
sen2 x do gráfico de f
1 + cos x
= lim + = Os pontos de inflexão são os pontos da forma
x→0 sen x
1 + cos 0+ (π + 2kπ, 0), k Z.
= =
sen 0+
2 Representação gráfica:
= =
0+
= +
5π 2π 3π
⇔ x = – + kπ, k Z ⇔ x = + kπ, k Z
10 10 10
π
–cos x = 0 ⇔ cos x = 0 ⇔ x = + kπ, k Z
2
2π
Período positivo mínimo:
3
Contradomínio: [–2 – 兹苶
2, 2 – 兹苶
2]
兹苶2
2 sin (3x) – 兹苶
2 = 0 ⇔ sin (3x) = Período positivo mínimo: 2π
2
π 3π Contradomínio: [0, 2]
⇔ 3x = + 2kπ ∨ 3x = + 2kπ, k Z
4 4 cos (2x) + 1 = 0 ⇔ cos (2x) = –1
π 2kπ π 2kπ ⇔ 2x = π + 2kπ, k Z
⇔ x = + ∨ x = + , k Z
12 3 4 3
π
7π 5π ⇔ x = + kπ, k Z
Como x [–π, π[, então x = – ∨ x = – ∨ 2
12 12
π π 3π 11π 3π 5π
∨ x = ∨ x = ∨ x = ∨ x = . Como x [π, 3π], então x = ∨ x = .
12 4 4 12 2 2
7π 5π π π 3π 11π 3π 5π
Zeros: – , – , , , , Zeros: ,
12 12 12 4 4 12 2 2
π
1
冢 冣
c) sin x , em [–2π, 2π[
2 冢 冣
f) 2 cos x – + 1, em [0, 2π]
3
π
冢 冣
d) 1 – sin 2x + , em [–π, π[
3 冢
π
冣
2 cos x – + 1 = 0
3
π 1
冢 冣
⇔ cos x – = –
3 2
π 4π π 2π
⇔ x – = + 2kπ ∨ x – = + 2kπ, k Z
3 3 3 3
5π
⇔ x = + 2kπ ∨ x = π + 2kπ, k Z
3
38.
π 兹苶2
Período positivo mínimo: π 4 冢 冣
a) x(0) = 2 cos – 1 = 2 × – 1 = –1 + 兹苶
2
2
Contradomínio: R
π π
π 冢 冣
x(1) = 2 cos + – 1 =
3 4
4 冢
3 tan x + + 兹3苶=0 冣 π π π π
π 兹3苶 冢 冢 冣 冢 冣 冢 冣 冢 冣冣 – 1 =
= 2 cos cos – sen sen
3 4 3 4
冢
⇔ tan x + = –
4 3 冣 1 兹苶2 兹3苶 兹苶2
π 5π
⇔ x + = + kπ, k Z
冢2 2 2 2 冣
= 2 × – × – 1 =
4 6
兹6苶 – 兹苶2
7π = – 1 –
⇔ x = + kπ, k Z 2
12
3π π b) A amplitude de x(t) é A = 2.
Como x [–π, π[ \ – , , então
4 4 冦 冧 2π
7π 5π c) O período de x(t) é T =
π = 6 e a sua frequência
x = ∨ x = – .
12 12 3
5π 7π 1 1
Zeros: – , é f = = .
12 12 T 6
⎧
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
⎩
condição impossível
∨ t ≈ 0,62 ∨ t ≈ 3,88.
π π
e) Para qualquer valor real t, tem-se: ⇔ t + π = + kπ, k Z
2 2
π π
3 冢
–1 ≤ cos t + ≤ 1
4 冣 π π
⇔ t = – + kπ, k Z
2 2
π π
冢 冣
⇔ –2 ≤ 2 cos t + ≤ 2
3 4
⇔ t = – 1 + 2kπ, k Z
Como t [0, 8], então t = 1 ∨ t = 3 ∨ t = 5 ∨ t = 7.
π π
冢3 4冣
⇔ –3 ≤ 2 cos t + – 1 ≤ 1
40.
Isto é, –3 ≤ x(t) ≤ 1.
Então: a) A = 4, pois o máximo é 4 e o mínimo é –4.
T = 2, pois 2 – 0 = 2.
|x(t)| = 3
π π π π 2π 2π
3 冢4 冣 3 4 冢
⇔ 2 cos t + – 1 = 3 ∨ 2 cos t + – 1 = –3 冣 T = ⇔ 2 = ⇔ ω = π
ω ω
π π π π Como g é um oscilador harmónico, então é defini-
3 冢 4 冣 3 4 冢
⇔ cos t + = 2 ∨ cos t + = –1
冣 do por uma expressão do tipo g(t) = 4 cos (πt + ϕ).
⎧
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
⎩
45.
O
a) f(t) = sen (3t) + 兹3
苶 cos (3t) =
1 2 3 4 5 6 x
1 兹3苶
冢
= 2 × sen (3t) + cos (3t) =
2 2 冣
π π
3π
Pela observação dos gráficos, conclui-se que ϕ = . 冢 冢冣
3 3 冢冣
= 2 × cos cos (3t) + sen sen (3t) = 冣
2
π
b) Pela alínea anterior, conclui-se que
3π
冢 3冣
= 2 cos 3t – , ∀ t R
g(t) = 4 cos πt + .
2 冢 冣 冢 冢 3 冣冣
π ’
冢 3冣
b) f’(t) = 2 cos 3t – = –6 sen 3t –
π
3π
c) g(t) = 1 ⇔ 4 cos πt + = 1
2 冢 冣 π
f’’(t) = 冢–6 sen 冢3t – 冣冣 =
3
’
3π 1
⇔ cos πt + =
2 4 冢 冣 π
= –18 cos 冢3t – 冣 =
3
Então: π
3π 3π
πt + ≈ 1,318 + 2kπ ∨ πt + = –1,318 + 2kπ,
冢 3冣
= –9 × 2 cos 3t – = –9 × f(t), ∀ t R
2 2
kZ Assim, k = 9.
1,318 3 1,318 3
⇔ t ≈ – + 2kπ ∨ t ≈ – – + 2kπ, 46.
π 2 π 2
3兹3苶 π 3 π
Como t [0, 6], então t ≈ 0,08 ∨ t ≈ 0,92 ∨
kZ
2 2 冢 冣
a) x(t) = cos t – sen t =
2 2 冢 冣
∨ t ≈ 2,08 ∨ t ≈ 2,92 ∨ t ≈ 4,08 ou t ≈ 4,92.
兹3苶 π 1 π
41. f(t) = sen t + cos t 2 冢 2 2冢 冣
= 3 cos t – sen t
2 冢 冣冣 =
π π π π
冢 冢 冣 冢 冣 冢 冣 冢 冣冣 =
f ’(t) = (sen t + cos t)’ = cos t – sen t
= 3 cos cos t – sen sen t
f ’’(t) = (cos t – sen t)’ = 6 2 6 2
π π
冢 冣
= – sen t – cos t =
= 3 cos t + , ∀ t R
= –(sen t + cos t) = 2 6
π π π
Como x(t) = 3 cos 冢t + 冣 e 3 > 0, > 0 e
= –f(t), ∀ t R
2 6 2
π
42. f(t) = sen (3t) + 5 cos (3t) [0, 2π[, então x(t) é um oscilador harmónico.
6
f’(t) = (sen (3t) + 5 cos (3t))’ = 3 cos (3t) – 15 sen (3t)
f ’’(t) = (3 cos (3t) – 15 sen (3t))’ =
b) Amplitude: A = 3
= –9 sen (3t) – 45 cos (3t) =
2π
= –9(sen (3t) + 5 cos (3t)) = Período: T = π =4
= –9f(t), ∀ t R
2
1 1
π Frequência: f = =
43. f(t) = 3 cos 2t +
6 冢 冣 T 4
π
π ’ π Ângulo de fase: ϕ =
冢 冢 冣冣 = –6 sen 冢2t + 6冣
f’(t) = 3 cos 2t +
6
6
π π ’ 3π π π
π
冢 冢 冣冣 = – 2 sen 冢2t + 6冣
’
f’’(t) = 冢–6 sen 冢2t + 冣冣 = c) x’(t) = 3 cos t +
2 6
6
3π π π
冢 6冣
π
= –12 cos 2t + = 冨 2 冢 2 6 冣冨
|x’(t)| = 0 ⇔ – sen t + = 0
π π
⇔ 冨sen 冢t + = 0
6 冣冨
π
= –4 × 3 cos 冢2t + =
6冣 2
= –4f(t), ∀ t R
⎧
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
⎩
D = {x R: sen (2x) ≠ 0} = x R: x ≠ , k Z
2 ⇔ 5 × 1 =2+k
⇔ k=3
Cálculo auxiliar
kπ
sen (2x) = 0 ⇔ 2x = kπ, k Z ⇔ x = , k Z 10. Opção (A)
2
π é o período positivo mínimo, pois:
f(x + π) = f(x), ∀ x R
7. Opção (C)
f(x + π) = 6 cos (2(x + π)) – 3 =
π
Se x = : = 6 cos (2x + 2π) – 3 =
3
π π = 6 cos (2x) – 3 =
冢
– na opção (A): cos 3 × + sen 3 × = 0
3 3 冣 冢 冣 = f(x), ∀ x R
⇔ cos π + sen π = 0
⇔ –1 + 0 = 0 11. Opção (B)
⇔ –1 = 0 Para qualquer valor real x, tem-se que:
π
冨 冢 冣冨
Proposição falsa.
0 ≤ sen – x ≤ 1
π π π 5
– na opção (B): cos – + sen 3 ×
3 3 3 冢 冣 冢 冣 π
冨 冢
⇔ 1 ≤ 1 + sen – x ≤ 2
5 冣冨
⇔ cos 0 = sen π
⇔ 1=0 Ou seja, 1 ≤ g(x) ≤ 2, logo D ’g = [1, 2].
Proposição falsa.
12. Opção (A)
π 1
– na opção (C): 1 – sen2 =
3 4 冢冣 Df = {x R: cos x ≥ 0} =
兹3苶 2 1 π π
⇔ 1 – =
2 4 冢 冣 冦
= x R: – + 2kπ ≤ x ≤ + 2kπ, k Z
2 2 冧
3 1
⇔ 1 – =
4 4 13. Opção (C)
1 1 π
⇔ =
4 4 冦
Df = x R: x = + kπ, k Z
2 冧
π lim f(x) = lim (tg x – 3x) =
Proposição falsa, logo é a solução.
3
π π π π
冢 冣
π +
x → –
2
π +
x → –
2 冢 冣
3 3 3 3 冢
– na opção (D): cos + = –sen –
冣 冢 冣 lim
sen x 3π 1 3π
– = – – = –
cos x 2 0 2
2π
冢 冣
+
冢 冣
π
x → –
⇔ cos = –sen 0 2
3 Logo, o gráfico de f admite assíntotas verticais da
1 π
⇔ – = 0 forma x = + kπ, k Z.
2 2
Proposição falsa.
14. Opção (B)
8. Opção (C) sen (π + h) – sen π –sen h – 0
lim = lim =
4 sen2
x=4 h→0 h h → 0 h
⇔ sen2 x = 1 sen h
= – lim = –1
h→0 h
⇔ sen x = 1 ∨ sen x = –1
π π 15. Opção (D)
⇔ x = + 2kπ ∨ x = – + 2kπ, k Z
2 2 Para qualquer valor real x, tem-se:
π π
⇔ x = + kπ, k Z
2 冢
–1 ≤ sen bx – ≤ 1
3 冣
π
9. Opção (A) ⇔ –a ≤ a sen bx – ≤ a
3 冢 冣
π
lim – f(x) = lim + f(x)
x→0 x→0
sen (5x) 3 冢
⇔ 1 – a ≤ 1 + a sen bx – ≤ 1 + a
冣
⇔ lim
x→0
– 冢 x x→0冣
= lim + (cos x + ex + k)
⎧ 1 – a = –2
⎪
sen (5x) × 5 Como – 2 ≤ f(x) ≤ 4, então ⎨ ⇔ a = 3.
⇔ lim
5x → 0
– 冢5
x 冣 = cos 0 + e 0 +k ⎪
⎩1 + a = 4
1 – cos4 α
=
cos2 α
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
2
[–π, 2π[ [–π, 2π[ [–π, 2π[
π π
⇔ x = kπ ∨ x = + 2kπ ∨ x = – + 2kπ, k Z
8π 4π 4 4
Se k = 1, x = π ∨ x = ∨ x =
3 3 x π
冢 冣
c) cos + = 0
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
[–π, 2π[ 2 5
x π π
14π 10π ⇔ + = + kπ, k Z
Se k = 2, x = 2π ∨ x = ∨ x = 2 5 2
3 3
x π π
⎧
⎨
⎩
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
⎧
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
⎩
O x
condição impossível
π
5π ⇔ 2x = + 2kπ, k Z
4
2
π
e) sen (3x) = –sen x ⇔ x = + kπ, k Z
4
⇔ sen (3x) = sen (–x) y
⇔ 3x = –x + 2kπ ∨ 3x = π + x + 2kπ, k Z
⇔ 4x = 2kπ ∨ 2x = π + 2kπ, k Z π
4
kπ π
⇔ x = ∨ x = + kπ, k Z
2 2 O 1 x
kπ
⇔ x = , k Z
2 5π
y 4
π 5π
Como x [0, 2π[, então x = ∨ x = .
4 4
i) sen (2x) – cos x = 0
⇔ 2 sen x cos x – cos x = 0
O 1 x
⇔ cos x (2 sen x – 1) = 0
⇔ cos x = 0 ∨ 2 sen x – 1 = 0
1
⇔ cos x = 0 ∨ sen x =
2
f) cos (3x) = –cos x π π 5π
⇔ x = + kπ ∨ x = + 2kπ ∨ x = + 2kπ, k Z
⇔ cos (3x) = cos (π – x) 2 6 6
⇔ 3x = π – x + 2kπ ∨ 3x = –π + x + 2kπ, k Z π 2kπ π
⇔ x = + ∨ x = + 2kπ, k Z
6 3 2
⇔ 4x = π + 2kπ ∨ 2x = –π + 2kπ, k Z
y
π kπ π
⇔ x = + ∨ x = – + kπ, k Z
4 2 2
5π π
y 6 6
O 1 x
3π π
4 4
O 1 x
j) 2 sen2 x = 1 – sen x
5π 7π ⇔ 2 sen2 x + sen x – 1 = 0
4 4
–1 ± 兹苶1苶+苶8
⇔ sen x =
g) tg (3x) = –tg x 4
⇔ tg (3x) = tg (–x) 1
⇔ sen x = ∨ sen x = –1
⇔ 3x = –x + kπ, k Z 2
⇔ 4x = kπ, k Z π 5π π
⇔ x = + 2kπ ∨ x = + 2kπ ∨ x = – + 2kπ, k Z
6 6 2
kπ y
⇔ x = , k Z
4
y
5π π
6 6
3π π
4 4 O 1 x
O 1 x
π 5π 3π
5π 7π Como x [0, 2π[, então x = ∨ x = ∨ x = .
4 4 6 6 2
冢 冣
b) Zeros de f: x
h(x) = 1 + tg
f(x) = 0 ⇔ 2 cos x + sen (2x) = 0 3
3π
⇔
⇔
2 cos x + 2 sen x cos x = 0
2 cos x (1 + sen x) = 0
冦
Dh = x R: x ≠ + 3kπ, k Z
2 冧
⇔ 2 cos x ∨ 1 + sen x = 0 Por exemplo:
⇔ cos x = 0 ∨ sen x = –1
冢1 + tg 冢3冣冣 =
x
lim h(x) = lim
π 3π
冢 冣 冢 冣
– –
x → 3π x → 3π
⇔ x = + kπ ∨ x = + 2kπ, k Z
2
2
2 2
π –
π
⇔ x = + kπ, k Z
2
= 1 + tg
2 冢 冣 = 1 + (+) = +
Zeros de g: 3π
Logo, a reta de equação x = é uma assíntota
g(x) = 0 ⇔ |sen x| = 0 2
⇔ sen x = 0 vertical ao gráfico de h.
⇔ x = kπ, k Z E atendendo ao período positivo mínimo da função
(3π), conclui-se que as retas de equação
Zeros de h:
3π
x = + 3kπ, k Z são as assíntotas verticais ao
冢 冣 2
x
h(x) = 0 ⇔ 1 + tg = 0
3 gráfico de h. Não há quaisquer outras assíntotas
冪莦1146莦49莦
= 2 cos x + sen (2x) = 3π
= f(x), ∀ x R 冥 冤
Como α , 2π , então sen α = –
2
π é o período de g, pois: 12
⇔ sen α = – .
g(x + π) = g(x), ∀ x Dg 13
g(x + π) = |sen (x + π)| = 4 4 4
• tg (2013π – β) = ⇔ tg (–β) = ⇔ tg β = –
= |–sen x| = 3 3 3
1 4 2 1
= |sen x| =
= g(x), ∀ x R
• 1 + tg2 β = 2
cos β
⇔ 1 + – =
3 cos2 β 冢 冣
16 1
3π é o período de h, pois: ⇔ 1 + =
9 cos2 β
x + 3π
h(x + 3π) = 1 + tg =
3 冢 冣 25
⇔ =
9
1
cos2 β
x 3π
= 1 + tg + =
3 3 冢 冣 9
⇔ cos2 β =
25
= 1 + tg 冢 + π冣 =
冪莦29莦5
x
π
3
2 冥 冤
Como β , π , então cos β = –
冢3冣
x
= 1 + tg = 3
⇔ cos α = – .
5
= h(x), ∀ x Dh
12 5 120
13 冢13 冣
a) sen (2α) = 2 sen α cos α = 2 × – × = –
169
Cálculo auxiliar
5 3 12 4 33 2 tg x 2 tg x
13 5 冢 冣 冢 13 5 65 冣
= × – – – × = a)
1 + tg2 x
= =
1
cos2 x
120
– 2 sen x
sen (2α) 169 = × cos2 x =
d) tg (2α) = = = cos x
cos (2α) cos2 α – sen2 α
= 2 sen x cos x =
120 π
– = sen (2x), x ≠ + kπ, k Z
169 120 2
= =
25 144 119
–
169 169 b) cos (2x) = cos2 x – sen2 x =
π π π = cos2 x – (1 – cos2 x) =
冢 冣 冢 冣
e) cos – β = cos cos β + sen sen β =
4 4 4 冢 冣 = cos2 x + cos2 x – 1 =
兹苶2 3 兹苶2 4 兹苶2 = 2 cos2 x – 1, ∀ x R
2 2冢 冣
= × – + × =
5 5 10
冢冣 冢冣
x x
c) cos x = cos2 – sen2 =
2 2
25.
冢冣 冢 冢 冣冣 =
x x
= cos2 – 1 – cos2
a) f ’(x) = (x + cos (4x))’ = 2 2
= x’ – (4x)’ sen (4x) = = cos 冢冣 + cos 冢冣 – 1 =
x2 x 2
= 1 – 4 sen (4x) 2 2
冢 2冣
Df’ = R x 2
= 2 cos – 1, ∀ x R
x’ × sen x – x × (sen x)’
冢 冣
b) f ’(x) = ’ =
x
= 1 – cos (2x) 1 – (cos2 x – sen2 x)
sen x (sen x)2 d) = =
2 2
sen x – x × cos x
= 1 – cos2 x + sen2 x
sen2 x = =
2
Df’ = {x R: sen2 x ≠ 0} = {x R: x ≠ kπ, k Z} sen x + sen2 x
2
= =
2
2 sen x 1 2
冢cos x 冣
c) f ’(x) = ’ = (2 tg x)’ = 2 × =
cos2 x cos2 x
2
2 sen x
= = sen2 x, ∀ x R
2
π
冦
Df’ = {x R: cos2 x ≠ 0} = x R: x ≠ + kπ, k Z
2 冧 e) (1 + cos (2x)) × tg x =
= (1 + cos2 x – sen2 x) × tg x =
d) f ’(x) = ((tg x + 5x)2)’ = 2 (tg x + 5x) × (tg x + 5x)’ =
= (cos2 x + cos2 x) × tg x =
1
= 2 (tg x + 5x) ×
冢
cos2 x
+5
冣 sen x
= 2 cos2 x × =
cos x
limite notável
h) sen (3x) = sen (2x + x) = =5×1=5
= sen (2x) cos x + cos (2x) sen x =
0
= 2 sen x cos x cos x + (cos2 x – sen2 x) sen x = sen x 冢 0 冣 1
sen x 1 1
b) lim
= × lim = × 1 =
= 2 sen x cos2 x + sen x cos2 x – sen3 x = x→0 2x 2 x→0 x 2 2
= 3 sen x (1 – sen2 x) – sen3 x = 0
sen (x – π) 冢 0 冣
= 3 sen x – 3 sen3 x – sen3 x = –sen x sen x
c) lim = lim = – lim = –1
x→0 x x→0 x x→0 x
= 3 sen x – 4 sen3 x, , ∀ x R
Se x → 1, então y → 0.
冢冣 冢冣
x x
sen sen
1 sen y 1 1 2 2
= × lim = × 1 = i) lim x = 5 lim =
2 y → 0 y 2 2 x→0
x→0 x
0 5
sen (x – 1) 冢 0冣
冢冣
sen (x – 1) sen
x
e) lim – = lim – =
x→1 2x2 – 2 x → 1 2(x2 – 1) 5 2
= lim =
1 sen (x – 1) 1 2 x →0 x
= × lim –
2 x→1 冢
× =
x–1 x +1 冣
2
2
1 sen (x – 1) 1 Mudança de variável:
= × lim – × lim – =
2 x→1 x–1 x→1 x +1 x
y =
Mudança de variável: 2
Se x → 0, então y → 0.
y=x–1
5 sen y 5 5
Se x → 1–, então y → 0–. = lim = × 1 =
2 y → 0 y 2 2
1 sen y 1
= × lim – × = sen x –sen (x – π)
2 y→0 y 2 j) lim = lim =
x→π x –π x–π→0 x–π
1 1 1
= × 1 × = Mudança de variável:
2 2 4
y=x–π
tg (3x) tg (3x)
冤 冥
x
f) lim = lim × = Se x → π, então y → 0.
x → 0 s en (8x) x→0 x sen (8x)
sen y
tg (3x) 8x 1 = – lim = –1
x→0 冢
= lim × 3 × lim × =
3x x → 0冣sen (8x) 8 冢 冣 y→0 y
sen x
tg (3x) 1 1 x + tg x x cos x
= 3 × lim × lim sen (8x) = k) lim = lim + lim =
x→0 3x 8 x → 0
x → 0 sen x x → 0 sen x x→0 sen x
8x
1 1 1 1
Mudança de variável: = lim + lim = + = 2
x→0 sen x x → 0 cos x 1 1
8x = u
x
Se x → 0, então u → 0.
1 – cos x 1 – cos2 x sen2 x
3 sen (3x) 1 l) lim = lim = lim =
x→0 x x → 0 x(1 + cos x) x → 0 x(1 + cosx)
= × lim × lim =
8 x → 0 cos (3x) × 3x x → 0 sen u
sen x sen x
u = lim × lim = 1 × 0 = 0
x→0 x x → 0 1 + cos x
3 1 sen (3x) 1
= × lim × lim × = sen x sen x
8 x → 0 cos (3x) x → 0 3x 1 m) lim + = lim + × lim + 兹苶x = 1 × 0 = 0
x→0 兹苶x x → 0 x x→0
Mudança de variável:
3x = v sen (x – 1) sen (x – 1)
n) lim = lim =
Se x → 0, então v → 0. x→1 2x – 2 x – 1 → 0 2(x – 1)
3 1 sen v 3 3 Mudança de variável:
= × × lim × 1 = × 1 × 1 × 1 =
8 1 v→0 v 8 8 y=x–1
x x Se x → 1, então y → 0.
g) lim = lim = 1 sen y 1 1
π
冢 冣
x→0 x → 0 –sen x
cos + x = lim = × 1 =
2 2 y→0 y 2 2
1 1 x2 – 4x + 4 (x – 2)2
= – lim = – = –1 o) lim = lim =
x → 0 sen x 1 x → 2 sen2 (x – 2 ) x → 2 sen2 (x – 2)
x x–2 x–2
1 = lim × lim =
冢冣
sen2 x – 2 → 0 sen (x – 2) x – 2 → 0 sen (x – 2)
1 x
h) lim
x → + 冤
x2 sen2
x 冢 冣冥 = lim
x → +
1
2
=
Mudança de variável:
y=x–2
冤 冥
1 2 x
sen冢冣 Se x → 2, então y → 0.
x
= lim = y y
1 1 = lim × lim = 1 × 1 = 1
→0 y → 0 sen y y → 0 sen y
x x
104 Expoente12 • Dossiê do Professor
7x – 21 x– 3
p) lim = 7 lim = 1
x → 3 sen (5x – 15) x → 3 sen (5x – 15) u) lim
x → + 冢
sen = sen 0 = 0
兹苶x 冣
7 5x – 15
= lim =
5 x – 3 → 0 sen (5x – 15) 1
1
sen
x 冢冣
Mudança de variável:
y = 5x – 15
v) lim
x → + x 冢冣
2x sen = 2 lim
1
→0
1
=
x x
Se x → 3, então y → 0.
Mudança de variável:
7 y 7 7
= × = × 1 = 1
5 se n y 5 5 y =
x
π π
sen x –
3 冢 冣 冢
sen x –
3冣 Se x → +, então y → 0.
q) lim π = lim = sen y
π
π – 3x
冢 冣 = 2 lim = 2 × 1 = 2
x→ π
3 x– →0 3 – x y→0 y
3 3
π
1 冢 冣
sen x –
3 x) lim
x → +
2 sen x
x
= – × lim π =
3 x– π →0 x –
3 3 Para qualquer x R+, tem-se:
–1 ≤ sen x ≤ 1
Mudança de variável:
⇔ –2 ≤ 2 sen x ≤ 2
π
y = x – 2 2 sen x 2
3 ⇔ – ≤ ≤
π x x x
Se x → , então y → 0.
3 2 2
1 sen y
= – lim =
Como lim
x → + 冢– x冣 = 0 e lim x → +
= 0, então pelo teo-
x
3 y→0 y rema das funções enquadradas, tem-se que
1 1 2 sen x
= – × 1 = – lim = 0.
3 3 x → + x
sen (3x) cos x
cos (3x) z) lim
t g (3x) x → + x + 1
r) lim = lim sen (2x) =
x → 0 tg (2x) x→0
cos (2x) Para qualquer x R+, tem-se:
sen (3x) cos (2x) –1 ≤ cos x ≤ 1
= lim =
x → 0 sen (2x) cos (3x)
1 cos x 1
sen (3x) cos (2x) ⇔ – ≤ ≤
= lim × lim × lim =
x x +1 x+1 x +1
x→0 x x → 0 sen (2x) x → 0 cos (3x)
1 1
3 sen (3x)
= × lim × lim
2x
× lim
cos (2x)
= x → + x +1 冢 x → + x +1冣
Como lim – = 0 e lim = 0, então,
2 3x → 0 3x 2x → 0 sen (2x) x → 0 cos (3x)
pelo teorema das funções enquadradas, tem-se
3 3 cos x
= × 1 × 1 = que lim = 0.
2 2 x → + x + 1
sen (x2)
s) lim =
x → 0 sen2 x
28.
sen (x2) x x 5π ’
= lim
2
x →0
x2
× lim × lim =
x → 0 sen x x → 0 sen x
冤 冢
a) a’(x) = sen 3x –
4 冣冥 =
=1×1×1=1 5π ’ 5π
sen (2x)
10x –
冢 冣
= 3x – × cos 3x – =
4 4 冢 冣
10x – tg (2x) cos (2x) 5π
t) lim = lim =
x→0 sen x x→0 sen x 冢
= 3 × cos 3x –
4 冣
x sen (2x)
= 10 lim – lim = b) b’(x) = (x2)’ × cos x + x2 × (cos x)’ =
x → 0 sen x x → 0 sen x cos (2x)
= 2 x cos x – x2 sen x
sen (2x) x 1
= 10 × 1 – lim × lim × lim =
x→0 x x → 0 sen x x → 0 cos (2x) c) c’(x) = [(sen x + cos x)2]’ =
sen (2x) = 2(sen x + cos x)’ × (sen x + cos x)’ =
= 10 – 2 lim × 1 × 1 =
2x → 0 2x = 2(sen x + cos x) × (cos x – sen x) =
= 10 – 2 × 1 = 8 = 2(cos2 x – sen2 x)
Máx. –1 Máx.
1 Variação de f n.d. n.d.
→
→
→
1 Mín. 1
→
= sen2
x– x= cos2
π π
= sen2 x – (1 – sen2 x) =
= 2 sen2 x – 1 冢冣 冢冣
f = 2 sen2 – 1 = 2 – 1 = 1
2 2
f(π) = 2 sen2 (π) – 1 = 0 – 1 = –1
b) f(x) = 0
3π 3π
⇔ 2 sen2 x – 1 = 0
1
冢 冣 冢 冣
f = 2 sen2 – 1 = 2 – 1 = 1
2 2
⇔ sen2 x = π
1
2
冥 冥
f é estritamente crescente no intervalo 0, e em
2
⇔ sen x = ± 3π π
兹苶2 冤π, 2冥; f é estritamente decrescente em 冤2, π冥 e
兹苶2 兹苶2 3π π
⇔ sen x = ∨ sen x = –
2 2 冤2 冤
em , 2π ; f tem um máximo: 1, para x = e para
2
π 3π 3π
⇔ x = + 2kπ ∨ x = + 2kπ ∨ x = ; f tem um mínimo: –1, para x = π.
4 4 2
π 5π
∨ x = – + 2kπ ∨ x = + 2kπ, k Z
4 4 e) f ’’(x) = (2 sen (2x))’ = 2 × (2x)’ × cos (2x) =
π kπ = 4 cos (2x)
⇔ x = + , k Z
4 2 f’’(x) = 0 ⇔ 4 cos (2x) = 0
⇔ cos (2x) = 0
limite notável
A função f é contínua em R, por se tratar da soma
de duas funções contínuas em R (uma função
32. Df = {x R: sin x – cos x ≠ 0} =
constante e a composta de uma função trigonomé-
π
冦
= x R: x ≠ + kπ, k Z
4 冧 trica com uma função afim).
atendendo à periodicidade da função, não faz sen- A função g não é uma função par nem é uma fun-
tido a análise da existência de assíntotas não verti- ção ímpar.
cais. A função g é contínua em R, por se tratar da soma
O gráfico de f não tem assíntotas. de duas funções contínuas em R (uma função afim
e a composta de uma função trigonométrica com
f’(x) = (3 – cos (3x))’ = 3 sen (3x) uma função afim).
f’(x) = 0 ⇔ 3 sen (3x) = 0 Como g é contínua em R, o seu gráfico não admite
⇔ sen (3x) = 0 assíntotas verticais.
π
⇔ 3x = kπ, k Z
g(x)
m = lim = lim =
2x + sen 2x +
3 冢 冣
kπ
⇔ x = , k Z x → + x x → + x
3
2π π 2π
冤 冥
Se x 0, , então x = 0 ∨ x = ∨ x = .
3 3 3
π
sen 2x +
3 冢 冣
= 2 + lim = 2 + 0 = 2
x → + x
π 2π
x 0
3 3
π 5π π
Se x [0, π], então x = ∨ x = . ⇔ x = kπ ∧ x ≠ + kπ, k Z
3 6 2
⇔ x = kπ, k Z
π 5π
x 0 π
3 6
Como h’’ é periódica de período π, basta estudar o
Sinal de g’’ – – 0 + 0 – – sinal de h’’ em [0, π].
Sentido das Se x [0, π], então x = 0 ∨ x = π.
concavidades ∩ P.I. ∪ P.I. ∩
do gráfico de g π
x 0 π
2
Os pontos de inflexão são os pontos de abcissa Sinal de h’’ 0 + n.d. – 0
π kπ
x = – + , k Z. Sentido das
6 2 concavidades P.I. ∪ n.d. ∩ P.I.
x do gráfico de h
c) h(x) = + tg x
2
π Os pontos de inflexão são os pontos de abcissa
冦
Dh = x R: x ≠ + kπ, k Z
2 冧 x = kπ, k Z.
D’h = R
34.
Não há nenhuma indicação que nos permita con-
cluir que a função g é periódica. a) f ’(x) = (cos (2x) + 2 cos x)’ = –2 sen (2x) – 2 sen x
∀ x Dh, – x Dh f ’(x) = 0
x x ⇔ –2sen (2x) – 2 sen x = 0
h(–x) = – + tg (–x) = – – tg x = –h(x), ∀ x Dh ⇔ sen (2x) + sen x = 0
2 2
A função h é uma função ímpar. ⇔ 2 sen x cos x + sen x = 0
π ⇔ sen x (2 cos x + 1) = 0
冦
A função h é contínua em x R: x ≠ + kπ, k Z ,
2 冧 1
por se tratar da soma de duas funções contínuas ⇔ sen x = 0 ∨ cos x = –
2
em R (uma função afim e uma função trigonomé- 2π 4π
trica). ⇔ x = kπ ∨ x = + 2kπ ∨ x = + 2kπ, k R
3 3
π
冦
Como h é contínua em x R: x ≠ + kπ, k Z , as
2 冧 2π
Como x [0, 2π], então x = 0 ∨ x = ∨ x = π ∨
3
π 4π
retas de equação x = + kπ, k Z são candidatas ∨ x = ∨ x = 2π.
2 3
a assíntotas verticais ao gráfico de h.
2π 4π
π
冢 冣
x x 0 π 2π
lim h(x) = lim + tg x = + (–) = – 3 3
+ 2 4
冢 2 冣 冢 2 冣
+
x→ π x→ π
Sinal de f’ 0 – 0 + 0 – 0 + 0
→
→
⇔ 2 – 4 sen α = 0 Mínimo –1 –1 –1
1 Minimi- π π 2kπ π
x = – + 2kπ, k Z x = – + , k Z x = b – + 2kπ, k Z
⇔ sen α = zante 2 2a a 2
2
2π
Período 2π 2π
5π
π a
⇔ α = + 2kπ ∨ α = + 2kπ, k Z
6 6
π π
冥 冤
y = sen x y = c sen x y = d + sen x
Como α 0, , então α = .
2 6
Domínio R R R
π π Contra-
[–1, 1] [–c, c] [–1 + d, 1 + d]
α 0
6 2 domínio
Só tem zeros se
Sinal de P’ n.d. + 0 – n.d. Zeros x = kπ, k Z x = kπ, k Z
–1 ≤ d ≤ 1
→ Máximo 1 c 1+d
Variação de P n.d. → Máx. n.d.
Maximi- π π π
x = + 2kπ, k Z x = + 2kπ, k Z x = + 2kπ, k Z
zante 2 2 2
O perímetro da região a sombreado é máximo para
Mínimo –1 –c –1 + d
π
α = .
6 Minimi- π π
x = – + 2kπ, k Z x = – + 2kπ, k Z
π
x = – + 2kπ, k Z
zante 2 2 2
α
c) A área do setor circular OCE é dada por 2 × = α. Período 2π 2π 2π
2
2 cos α × sen α
A[OBC] = A[OEF] = = sen α cos α
2 39. f(x) = a + b sen (cx + d)
Assim: ∀ x R, –1 ≤ sen (cx + d) ≤ 1
A(α) = α + 2 × sen α cos α ⇔ A(α) = α + sen (2α) ⇔ –b ≤ b sen (cx + d) ≤ b
d) A’(α) = (α + sen (2α))’ = 1 + 2 cos (2α) ⇔ a – b ≤ a + b sen (cx + d) ≤ a + b
A’(α) = 0 Como 3 é máximo absoluto de f e –1 é mínimo
⇔ 1 + 2 cos (2α) = 0 absoluto de f, então:
1
⇔ cos (2α) = – ⎧ a – b = –1 ⎧ a = –1 + b ⎧ —— ⎧a = 1
2 ⎪ ⎪ ⎪ ⎪
⎨ ⇔ ⎨ ⇔ ⎨ ⇔ ⎨
2π 2π ⎪ ⎪ ⎪ ⎪
⇔ 2α = + 2kπ ∨ 2α = – + 2kπ, k Z ⎩a + b = 3 ⎩ –1 + b + b = 3 ⎩ 2b = 4 ⎩b = 2
3 3
π π Logo, f(x) = 1 + 2 sen (cx + d).
⇔ α = + 2kπ ∨ α = – + 2kπ, k Z
3 3 Como π é período positivo mínimo de f, então
π π
冥 冤
Como α 0, , então α = .
2 3
2π
= π ⇔ c = 2.
c
Logo, f(x) = 1 + 2 sen (2x + d).
π π
α 0 π
冢冣
3 2 f = 1 + 兹苶 3
2
Sinal de A’ n.d. + 0 – n.d.
π
Variação de A n.d. → Máx.
→
n.d. 2 冢
⇔ 1 + 2 sen 2 × + d = 1 + 兹3
苶冣
兹苶
⇔ sen (π + d) =
3
A área da região a sombreado é máxima para 2
π 兹苶3
α = . ⇔ sen d = –
3 2
p depende de t
Se k = 1, p = 4 ← período positivo mínimo Quanto à bola que mais oscilações realizou, conclui-
-se que foi a bola da Anabela, pois esta realizou, como
Como, no contexto do problema, o período positivo
se viu na primeira alínea, 15 oscilações durante o pri-
mínimo é 4 segundos, então num minuto (60
meiro minuto (já que o período positivo mínimo da
segundos) a bola faz 15 oscilações.
função d é de 4 s), enquanto que a bola da Alice rea-
b) d(t) = 45 lizou quase 4 oscilações completas, pois, como o
πt período positivo mínimo da função m é de 16 s, vem
⇔ 40 – 10 cos = 45
2 冢 冣 60
que = 3,75 oscilações.
πt 1 16
⇔ cos = –
2 2 冢 冣
πt 2π πt 4π 42.
⇔ = + 2kπ ∨ = + 2kπ, k N0
2 3 2 3
a) x(0) = 5 cos (0 + π) = –5
4π 8π π
⇔ πt = + 4kπ ∨ πt = + 4kπ, k N0
3 3 冢 冣
x(2) = 5 cos × 2 + π = 5 cos (2π) = 5
2
→
→
冢冣
x 1 + sen x 1 + 1 2
c) cos x = 2 sen2 = lim = = = +
2 cos x 0+ 0+
冢 冣
–
π
x→
2 2 2
cos x(1 + sen x)
= lim =
⇔ 1 – sen 冢冣 – sen 冢冣 = 2 sen 冢冣
x x x
2 2 2 1 – sen2 x
2 2 2 冢 冣
π +
x→
2
cos x(1 + sen x)
⇔ 4 sen 冢冣 = 1
x 2 = lim =
cos2 x
2
冢 冣
+
π
x→
2
1
冢 2冣 4
x 2 1 + sen x 1 + 1 2
⇔ sen = = lim = = – = –
cos x 0– 0
1 1 冢 冣
π +
x→
冢 2冣 2 冢 2冣 2
x x 2
⇔ sen = ∨ sen = – π
A reta de equação x = é assíntota vertical ao grá-
2
x π x 5π fico de g. Como g é contínua no seu domínio (por
⇔ = + kπ ∨ = + kπ, k Z
2 6 2 6 se tratar do quociente entre duas funções contí-
π 5π nuas), então o gráfico de g não admite mais assín-
⇔ x = + 2kπ ∨ x = + 2kπ, k Z
3 3 totas verticais.
π π π
6 冢 3 冣 冢 冣
d) sen x + + cos x + = cos x –
5 冢 冣 (cos x)’(1 – sen x) – cos x(1 – sen x)’
b) g’(x) =
(1 – sen x)2
=
π π π
⇔ sen x cos 冣 + cos x sen 冢冣 + cos x cos 冢冣 –
冢6 6 3
–sen x (1 – sen x) – cos x (–cos x)
=
(1 – sen x)2
=
π π
– sen x sen 冢 = cos x –
3冣 冢 5冣 –sen x + sen2 x + cos2 x
= =
(1 – sen x)2
兹3苶 1 1 兹3苶
⇔ sen x + cos x + cos x – sen x 1 – sen x
2 2 2 2 = =
(1 – sen x)2
π
冣
= cos x –
5 冢 =
1
1 – sen x
π
⇔ cos x = cos 冢x – 冣 –(1 – sen x)’
c) g’’(x) = =
cos x
5 (1 – sen x)2
(1 – sen x)2
π π π
⇔ x = x – + 2kπ ∨ x = –x + + 2kπ, k Z
5 5 Como (1 – sen x)2 > 0, ∀ x [0, 2π] \ o sinal de
2 冦冧
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
冢 冣
48. A abcissa do ponto p é um zero de f ’’. x
+ 1 sen (kx)
Pretende-se determinar a solução da equação g(x) 2k
b) lim = lim =
x→0 x x→0 x
π
f’’(x) = 0 ∧ x 0,
冤 冥 sen (kx)
2
冢2k + 1冣 × lim x =
x
= lim
x→0 x→0
f’(x) = (x2 × cos x)’ =
= (x )’ × cos x + (x2) × (cos x)’ =
2 sen (kx)
= 1 × lim × k =
kx → 0 kx
= 2 x cos x – x2 × sen x
=1×1×k=k
f ’’(x) = (2x cos x – x2 × sen x)’ =
1
= (2 x cos x)’ – (x2 × sen x)’ =
冢 冣
x
c) g’(x) = sen (kx) + + k cos (kx)
= 2 × cos x – 2x × sen x – 2x × sen x – x2 × cos x = 2k 2
= 2 cos x – 4x sen x – x2 × cos x 1
g’(0) = sen 0 + (0 + k) cos 0 = k
2k
Determinação dos zeros de f ’’(x) na calculadora:
g(0) = (0 + 1) sen 0 = 0
Logo, uma equação da reta tangente ao gráfico de
g no ponto de abcissa 0 é y = kx.
50.
a) Dg = {x R: sen (πx) ≠ 0} = R \ Z
Cálculo auxiliar
→
→
→
→
2 2
π
Cálculo auxiliar
冥
f é crescente em –π + 2kπ, + 2kπ e é decrescen-
2 冥
cos x + 1 = 0 ⇔ cos x = –1 ⇔ x = π + 2kπ, k Z π
冤
te em + 2kπ, π + 2kπ , k Z.
2 冤
∀ x Df, –x Df
sin (–x) – 1 –sin x – 1 52.
f(–x) = =
cos (–x) + 1 cos x + 1 a) Seja M o ponto médio de [AB].
∃ x Df : f(–x) ≠ f(x) Tem-se que:
∃ x Df : f(–x) ≠ –f(x) 苶
G苶M
tg θ = ⇔ 苶 G苶
M = 2 tg θ
Logo, a função f não é par nem é ímpar. 苶
A苶M
sin (x + 2π) – 1 sin x – 1 4 × 2 tg θ
f(x + 2π) = = = f(x), ∀ x Df Assim, A[ABG] = = 4 tg θ.
cos (2π) + 1 cos x + 1 2
Logo, f é periódica de período 2π. Seja O o centro do hexágono.
^ π
Assim, basta estudar a monotonia de f no intervalo OAB =
3
[0, 2π]. π 苶
O苶
冢冣
M
tg = ⇔ 苶
O苶M = 2兹3
苶
sin x – 1 ’ 3 2
冢
f ’(x) = =
cos x + 1 冣 4 × 2兹苶
3
(sin x – 1)’(cos x + 1) – (sin x – 1) (cos x + 1)’ Assim, A[OAB] = = 4兹3苶
= = 2
(cos x + 1)2
Então, a área da região a sombreado é dada por:
cos x (cos x + 1) – (sin x – 1) (–sin x)
= = A(θ) = 6 × (4兹苶
3 – 4 tg θ) = 24(兹3
苶 – tg θ)
(cos x + 1)2
π 53.
pelo que, para x = , a superfície reduz-se a um 2 × 2 sen α(2 – 2 cos α)
3 a) A = =
ponto. Portanto, a sua área é nula. 2
= 4 sen α (1 – cos α) =
苶 – 6 ⇔ 24(兹3苶 – tg β) = 24兹3苶 – 6
c) A(β) = 24兹3
= 4 sen α – 4 sen α cos α =
⇔ 24兹3 苶 – 24 tg β = 24兹3苶 – 6 = 4 sen α – 2 sen (2α) = A(α)
1
⇔ tg β = π π
4 冢冣
2 冢冣
b) A = 4 sen – 2 sen π = 4 – 0 = 4
2
1 1 1 π
1 + tg2 β = ⇔ 1 + = Para x = , a figura é:
cos2 β 16 cos2 β 2
16
⇔ cos2 β =
17
π
冥 冤
Como β 0, , então cos β =
3 冪莦11莦67
4兹苶1苶
7
⇔ cos β =
17 Isto é, o ponto B coincide com o ponto D e o ponto C
16 coincide com o ponto F, pelo que o triângulo [ABC]
sen2 β + cos2 β = 1 ⇔ sen2 β + = 1
17 coincide com o triângulo [ADF] cuja área é 4.
1 c) A’(α) = (4 sen α – 2 sen (2α))’ = 4 cos α – 4 cos (2α)
⇔ sen2 β =
17
A’(α) = 0
π
冥 冤
Como β 0, , então sen β =
3 冪莦莦 1
17 ⇔ 4 cos α – 4 cos (2α) = 0
⇔ cos α = cos (2α)
兹苶1苶7
⇔ sen β =
17 ⇔ α = 2α + 2kπ ∨ α = –2α + 2kπ, k Z
⇔ –α = 2kπ ∨ 3α = 2kπ, k Z
兹苶1苶7 4兹苶1苶
7 2
Assim, (sen β + cos β)2 = +
17 17 冢 冣 = 2kπ
⇔ α = 2kπ ∨ α = , k Z
3
5兹苶1苶
7 2 25
冢
=
17 冣 =
17
π
2 冤 冤
2π
Como α , π , então α = .
3
π π
8 6 冤
d) A função A é contínua em , , por se tratar do 冥 α
π
2
2π
3
π
produto entre duas funções contínuas.
Sinal de A’ + + 0 – n.d.
π π
8 冢 冣 冢
A = 24 兹3
苶 – tg 冢 冣冣
8
≈ 31,628
Variação de A Mín. → Máx.
→
n.d.
π π
6 冢 冣 冢
A = 24 兹3
苶 – tg 冢 冣冣 ≈ 27,713
6 2π 2π 4π
π π 3冢 冣 3 冢 冣
A = 4 sen – 2 sen =
3 冢 冣
冢6冣 冢8冣
Logo, A < 30 < A .
兹3苶 兹3苶
Então, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, 2 2 冢
= 4 × – 2 × – = 3兹3
苶 冣
π π
冥
∃ c , : A(c) = 30.
8 6 冤 A área máxima do triângulo [ABC] é 3兹3
苶 u.a.
24 π
A’(θ) = (24 (兹3
苶 – tg β))’ = –
cos2 θ 冤 冤
d) Para x , π :
2
π A(x) = –A’(x)
A’(θ) < 0, ∀ θ 0,
3 冥 冤 ⇔ 4 sen x – 2 sen (2x) = –4 cos x + 4 cos (2x)
54. 55.
π π
Seja N o ponto médio de [FG].
^ ^
冢 冢6冣 冢6冣 冣
= –2 cos cos (πt) – sin sin(πt) =
BF N = BA C = x π
= –2 cos 冢πt + =
苶
B苶N 6冣
Assim, tg x = ⇔ 苶B苶
N = tg x
苶苶
F苶 π
= 2 cos 冢πt + + π冣 =
N
6
Então, a área do losango é dada por:
7π
1 冢 6冣
= 2 cos πt +
2 (tg x + 1) × 2 + 1
tg x 冢 冣 7π
f(x) = =
2 冢 6冣
Como x(t) = 2 cos πt + e 2 > 0 e
1 7π
冢
= 2 (tg x + 1) + 1 =
tg x 冣 π > 0 e [0, 2π[, então x(t) é um oscilador
6
harmónico.
1
冢
= 2 1 + tg x + 1 =
tg x 冣 b) Amplitude: 2
1 2π
冢
= 2 2 + + tg x
tg x 冣 Período: = 2
π
1
1 ’ Frequência:
冢冢
b) f’(x) = 2 2 + + tg x =
tg x 冣冣 2
1 7π
Ângulo de fase:
冢 冣
– 6
cos2 x 1
= 2 2
+ =
tg x cos2 x 7π ’
1 1 冢 冢
c) x’(t) = 2 cos πt +
6 冣冣 =
= 2 –
冢 + =
sen2 x cos2 x 冣 7π
–cos2 x + sen2 x 冢
= –2π sin πt +
6 冣
=2 =
sen2 x cos2 x
|x’(t)| = 0
–2 cos (2x)
= 7π
冨 冢 冣冨 = 0
sen2 x cos2 x ⇔ –2π sin πt +
6
–2 cos (2x) 7π
⇔ 2π 冨sin 冢πt + = 0
6 冣冨
c) f ’(x) = 0 ⇔ =0
sen2 x cos2 x
π
⇔ –2 cos (2x) = 0 ∧ x 0,
2 冥 冤 7π
⇔ 冨sin 冢πt + 冣冨 = 0
6
π
⇔ cos (2x) = 0 ∧ x 0,
2 冥 冤 冢 6冣
7π
⇔ sin πt + = 0
7
⇔ t = – + k, k Z Cálculo auxiliar
6
7π ’
冢
d) x’’(t) = –2π sin πt +
6 冢 冣冣 = ∀ x R,
–1 ≤ sen x ≤ 1 ⇔ –2 ≤ 2 sen x ≤ 2
7 π
= –2π2 cos πt +
6 冢 冣 ⇔ –
2
≤
x2 + 1
2 sen x
≤
x2 + 1
2
x2 + 1
Então:
2 2
x’’(t) = –k × x(t) Como lim
x → + 冢–
x + 1冣
= 0 e lim
2
= 0, então,
x2 + 1 x → +
7π 7π
冢
⇔ –2π2 cos πt + = –k × 2 cos πt +
6 6 冣 冢 冣 pelo teorema das funções enquadradas,
2sen x
⇔ –2π2 = –2k lim = 0.
x → + x 2 + 1
⇔ k = π2
A reta de equação y = 1 é assíntota ao gráfico de h.
5. Opção (A)
苶
E苶
A = cos θ
苶
O苶E = sen θ
Teste Final 苶
E苶
A ×苶O苶
E sen θ cos θ sen (2θ)
A = 2 × = 2 =
Páginas 154 a 157 2 2 2
Grupo I
Grupo I I
1. Opção (B)
Se o número de subconjuntos de um conjunto é 1. Formas de construir a sequência de algarismos nas
211, então o número de elementos desse conjunto condições do enunciado:
é 11. 4 ímpar ímpar 3 ou 4 par par 3
⎧
⎨
⎩
⎧
⎨
⎩
4 3 4 3
elementos é então 11C5 = 462.
Formas de construir a sequência de letras nas con-
2. Opção (A) dições do enunciado:
Como f(x) ≤ 0, ∀ x R, então excluem-se as opções vogal consoante consoante ou consoante vogal
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
⎧
⎨
⎩
⎧
⎨
⎩
(C) e (D). 5 21 20 21 5
Como –|sen 0| = 0, então exclui-se a opção (B).
consoante ou consoante consoante vogal
⎧
⎨
⎩
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
3. Opção (B) 20 21 20 5
Determinar o número de tangentes ao gráfico de Assim, o número de casos possíveis é:
f que são paralelas ao eixo Ox é o mesmo que
2 × (4 × 3) × 3 × (5 × 21 × 20) = 151 200
determinar o número de zeros da função f ’, deriva-
da de f. 1
Então, P = .
151 200
f ’(x) = (x + sen x)’ = 1 + cos x
f ’(x) = 0 ⇔ 1 + cos x = 0 2. f(x) = sen (2x) + x + 1
⇔ cos x = –1 Df = [0, 2π]
⇔ x = π + 2kπ, k Z
2.1. f ’(x) = (sen (2x) + x + 1)’ = 2 cos (2x) + 1
A equação f ’(x) = 0 tem uma solução em cada um f ’(x) = 0
dos intervalos [0, 2π], [2π, 4π], …, [98π, 100π].
Então, a equação f’(x) = 0 tem 50 soluções. ⇔ 2 cos (2x) + 1 = 0
Variação 3
Mín. Máx. Mín. Máx. Mín. Máx.
→
→
→
→
de f π
⇔ ∃ c 冥0, : f(c) = f’(c)
3冤
π π π 兹苶3 π
冢冣 冢 冣
f = sen 2 × + + 1 = + 1 +
3 3 3 2 3 2.4.
4π 4π 4π 兹苶3 4π
f 冣 = sen 冢2 × 冣 + + 1 = + 1 +
冢3
y
3 3 2 3
f’
Então:
(0,45; 2,24)
π 兹苶 3 π 4π 兹苶3 4π
冢2 3 3 2 3 冣 冢
A , + 1 + , B , + 1 + ,
3 冣
f
π 4π
冢 冣 冢
C , 0 , D , 0
3 3 冣
O π x
Assim: 3
兹苶
3 π 兹苶 3 4π x ≈ 0,45
+ 1 + +
+ 1 +
2 3 2 3
A[ABCD] = ×
2 3. g’(x) = x – 2 cos x
4π π Dg = Dg’ = [–π, π]
冢
× – =
3 3 冣 g(x) – g(0)
3.1. lim = g’(0) = 0 – 2 cos 0 = –2
兹苶
3 5π
冢 冣
x→0 x
= 1 + + × π u.a.
2 6
3.2. g’’(x) = (x – 2 cos x)’ = 1 + 2 sen x
1 365 × 24 × 60
冢 365 × 24 × 60 冣
g) 1000 × 1 + ≈ 2718,28 €
1
h) 1000 × lim 冢1 + 冣 ≈ 2718,28 €
n
n
O x
r
b) f(0) = 3 ⇔ b × a0 = 3 ⇔ b = 3
e un = u1 × rn – 1, onde r = 1 + 0,031. f é decrescente se 0 < a < 1.
Logo, un = 10 310 × 1,031n – 1.
Assim, o número de bactérias passados 10 dias é ⎧ 12 = b × a2 ⎧ a2 b = 12
⎪ ⎪
u10 = 10 310 × 1,03110 – 1 ≈ 13 570. 12. ⎨ ⇔ ⎨
⎪ ⎪
⎩ 24 = b × a3 ⎩ a × a2 b = 24
7. 48 900 (1 – 0,13)4 ≈ 28 014,69 € ⎧ ——— ⎧ 22 b = 12 ⎧b = 3
⎪ ⎪ ⎪
⇔ ⎨ ⇔⎨ ⇔⎨
⎪ ⎪ ⎪
8. Opção (B) ⎩ 12a = 24 ⎩a = 2 ⎩a = 2
2,4 × (1 – 0,15)n = 2,4 × 0,85n
13.
2 2 2 2
a) 32 5
+ 64 3
= (25) 5 + (26) 3
=
= 22 + 24 =
= 4 + 16 =
Unidade 2 – Número de Neper = 20
3 1 3 1
Páginas 11 a 13 49 7 2
冢 冣 冢冢 冣 冣
b) 16 2
– 2
= (24) 2
– 2
=
9 3
9. 7
= 26 – =
3
a) 1000 × (1 + 1)1 = 2000,00 €
7
1 2 = 64 – =
冢 冣 = 2250,00 €
b) 1000 × 1 +
2
185
3
1 4 =
c) 1000 × 冢1 + 冣 ≈ 2441,41 € 3
4
冢 冣 冢 冣 = 冢π 冣
d)
3
=
3
2
3
= π2 b)
1
兹苶π
π2
1 2 1 2
16 125 2 4 5 3 –
冢 冣 冢 冣 冢冢 冣 冣 冢冢 冣 冣
–
e) 4
× 3
= 4
× 3
=
81 8 3 2
2 5 –2
= × 冢冣 = g2(x) = g(x – 1) = ex – 1
3 2
2 2 2 O gráfico de g2 obtém-se a partir do gráfico de g
= × 冢冣 = segundo uma translação associada ao vetor (1, 0).
3 5
2 4 8 c)
= × =
3 25 75
14.
冪莦
1 1
1 –
a) = (5–1) 2 = 5 2
5 g3(x) = g(x + 1) – 1 = ex + 1 – 1
O gráfico de g3 obtém-se a partir do gráfico de g
冪莦冢 莦莦冣 莦
2
3 1 –2 segundo uma translação associada ao vetor (–1, –1).
= 兹6
3
苶苶2 = 6
3
b)
6
d)
1 1
–
c) =7 4
兹苶7
4
15.
1 3 1
a) 冢x 冣
2
= 兹苶x g4(x) = –g(–x) = –e–x
3
=x 2
16.
a)
1 1 π d) 3x + 2 = 29 ⇔ 3x = 27 ⇔ 3x = 33 ⇔ x = 3
Como –3 > –2π, então > .
27 9 冢冣 C.S. = {3}
1 1
18. e) 9x = ⇔ (32)x =
243 35
2x
⇔ 3 =3 –5
a) Proposição verdadeira.
2π × 2–π = 2π + (–π) = 20 = 1 ⇔ 2x = –5
5
b) Proposição falsa. ⇔ x = –
2
2
(2π)π = 2π × π = 2π ≠ 22π 5
c) Proposição verdadeira.
冦 冧
C.S. = –
2
2兹3苶 × 2兹苶1苶2 = 2兹3苶 +兹苶1苶2 = 2兹3苶 + 2兹3苶 = 23兹3苶 f) 5|x – 2| – 125 = 0 ⇔ 5|x – 2| = 125
⇔ 5|x – 2| = 53
d) Proposição verdadeira.
⇔ |x – 2| = 3
2兹苶2
= 2兹苶2 – 兹8苶 = 2兹苶2 – 2兹苶2 = 2–兹苶2 ⇔ x – 2 = 3 ∨ x – 2 = –3
2兹8苶
⇔ x = 5 ∨ x = –1
C.S. = {–1, 5}
19.
1 π 27x + 1 (33)x + 1
a) 4–π × 24π : 6π =
4 冢 冣 × 24 : 6 π π = g)
9 x
= 9 ⇔ 2
(3 )x
= 32
24 π 33x + 3
= 冢 : 6 =
4 冣
π ⇔ = 32
32x
⇔ 33x + 3 – 2x = 32
= 6π : 6π = 1
⇔ 3x + 3 = 32
b) (6兹苶2)兹苶2 = 6兹苶2 ×兹苶2 = 62 = 36 ⇔ x+3=2
e兹3苶 + 1 ⇔ x = –1
c) – e0 = e兹3苶 + 1 – 兹3苶 – 1 = e – 1 C.S. = {–1}
e兹3苶
h) 3x × x2 – 3x × x = 0 ⇔ 3x (x2 – x) = 0
20. ⇔ 3x = 0 ∨ x2 – x = 0
5x + 1 15
⎧
⎨
⎩
a) 5x = = = 3 condição impossível
5 5
⇔ x(x – 1) = 0
b) 53x = (5x)3 = 33 = 27 ⇔ x=0 ∨ x=1
c) 25x = (52)x = (5x)2 = 32 = 9 C.S. = {0, 1}
x 1 1
= 兹3
3
苶
d) 5 3
= (5 ) x 3 =3 3
22. Opção (B)
25 f(k + x) = 100 × f(x) ⇔ 10k + x = 102 × 10x
e) 5–x + 2 = (5x)–1 × 52 = 3–1 × 25 =
3 ⇔ 10k + x = 102 + x
1 1
5兹苶
x
– +1 – – 5 3 ⇔ k+x=2+x
f) 5 2
= (5x) 2
×5=3 2
×5= =
兹苶3 3 ⇔ k=2
1 ⇔ 4 × (2x)2 – 9 × 2x + 2 = 0
23
⇔ 2x = 5 Fazendo uma mudança de variável, 2x = y, vem que:
22
9 ± 兹8
苶苶1苶–苶4苶
×苶4苶
×苶2
1 5
– 4y2 – 9y + 2 = 0 ⇔ y =
⇔ 2x = 2 3 2 8
13
⇔ 2x = 2 6
–
9 ± 兹4苶9苶
⇔ y =
13 8
⇔ x = –
6 9±7
13 ⇔ y =
C.S. = –
6 冦 冧 8
1
⇔ y = 2 ∨ y =
冪3莦莦莦+莦莦3 莦 +莦莦
1 1 1 4
c) 兹苶
兹苶3苶
+苶兹苶3苶
+苶兹苶3 = 3x ⇔ 3 =3
x
2 2 2
Substituindo y por 2x, vem que:
⇔ 冪3莦莦莦(莦1莦+莦1莦+莦1莦) = 3
1 1
2 x 2x = 2 ∨ 2x = ⇔ 2x = 21 ∨ 2x = 2–2
4
⇔ x = 1 ∨ x = –2
⇔ 冪3莦莦莦×莦3 = 3
1
x
2
C.S. = {1, –2}
⇔ 冪3莦莦 = 3
3
2 x
b) 42x + 1 – 9 × 22x + 2 = 0 ⇔ 4 × 42x – 9 × 4x + 2 = 0
3
1
⇔ 4 × (4x)2 – 9 × (4x) + 2 = 0
⇔ 冢3 冣
2
2
= 3x
3
Fazendo uma mudança de variável, 4x = y, vem que:
⇔ 3 = 3x
4
9 ± 兹8
苶苶1苶–苶4苶
×苶4苶
×苶2
4y2 – 9y + 2 = 0 ⇔ y =
3 8
⇔ x =
4 9 ± 兹4苶9苶
3 ⇔ y =
C.S. =
4 冦 冧 8
9±7
8 8 ⇔ y =
d) x = 5–x ⇔ = 5–x 8
10 2x × 5 x
16 2
⇔ 8 = 5–x × 5x × 2x ⇔ y = ∨ y =
8 8
⇔ 8 = 5–x + x × 2x
1
⇔ 2x = 8 ⇔ y = 2 ∨ y =
4
⇔ 2x = 23 ⇔ x = 3
Substituindo y por 4x, vem que:
C.S. = {3}
1
4x = 2 ∨ 4x = ⇔ 4x = 兹4 苶 ∨ 4x = 4–1
e) 2x + 1 + 2x + 2 + 2x + 3 = 7 ⇔ 2x(2 + 22 + 23) = 7 4 1
⇔ 2x(2 + 4 + 8) = 7 ⇔ 4x = 4 2 ∨ 4x = 4–1
⇔ 2x × 14 = 7 1
⇔ x = ∨ x = – 1
1 2
⇔ 2x =
2 1
⇔ 2x = 2–1 冦
C.S. = , –1
2 冧
⇔ x = –1
C.S. = {–1}
25.
Retomando a resolução da inequação, vem que:
a) 1 – 3x < –8 ⇔ 9 < 3x ⇔ 32 < 3x ⇔ 2 < x ⇔ x > 2 1 4
9x2 – 15x + 4 = 0 ⇔ x < ∨ x >
C.S. = ]2, +[ 3 3
1 4
1 x–2 1 x–2 3 冥
C.S. = –, ∪ , +
3 冤 冥 冤
冢冣
b)
3
≤ 27–x ⇔
3 冢冣 ≤ 3–3x
1
1
1 x–2 1 3x e) 2 <4 ⇔ 2 < 22
冢冣 冢冣
x x
⇔ ≤
3 3 1
⇔ < 2
⇔ x – 2 ≥ 3x x
⇔ –2 ≥ 2x 1
⇔ – 2 < 0
⇔ –1 ≥ x x
⇔ x ≤ –1 1 – 2x
⇔ < 0
C.S. = ]–, –1] x
2 – 3x 2 1
c) 10x > 0,01 ⇔ 10x – 3x > 10–2 x – 0 +
2
⇔ x2 – 3x > –2
1 – 2x + + + 0 –
⇔ x2 – 3x + 2 > 0
⇔ x<1 ∨ x>2 x – 0 + + +
Cálculo auxiliar
1
3 ± 兹9
x2 – 3x + 2 = 0 ⇔ x =
苶苶–苶
2
4苶×苶
2 C.S. = ]–, 0[ ∪ , +
2 冥 冤
3±1 2x 2x
⇔ x = f) x ≥ 1 ⇔ x – 1 ≥ 0
2 1– 2 1–2
⇔ x=2 ∨ x=1 2x – 1 + 2x
⇔ ≥0
1 – 2x
+ + 2x + 1 – 1
⇔ ≥0
- x 1 – 2x
1 2
2x – 1
x – –1 0 + – 0 + n.d. –
3 –x
2x + 1 – 1 – 0 + + +
e) j(x) = 兹苶–苶
16苶苶
x苶
+苶4苶
x苶
+苶2
+ + + 0 – 1
冥 冥
1 – 2x
Dj = {x R: –16x + 4x + 2 ≥ 0} = –,
2x + 1
–1
2
– 0 + n.d. –
1 – 2x
Cálculos auxiliares
C.S. = [–1, 0[
• –16x + 4x + 2 ≥ 0 ⇔ –42x + 4x + 2 ≥ 0
⇔ –y2 + y + 2 ≥ 0 ∧ y = 4x
26.
–1 ± 兹苶1苶
+苶8
x • –y2 + y + 2 = 0 ⇔ y =
a) f(x) = –2
ex – 1
⇔ y = 2 ∨ y = –1
Df = {x R: ex – 1 ≠ 0} = R \ {0}
⇔ y ≥ –1 ∧ y ≤ 2 ∧ y = 4x
⇔ 4x ≥ –1 ∧ 4x ≤ 2
Cálculo auxiliar
⎧
⎨
⎩
condição universal
ex – 1 = 0 ⇔ ex = 1 ⇔ ex = e0 ⇔ x = 0
⇔ 22x ≤ 21
⇔ 2x ≤ 1
b) g(x) = 兹3苶苶–苶
9苶2x
1
⇔ x ≤
1 2
Dg = {x R: 3 – 92x ≥ 0} = –,
4 冥 冥
27.
Cálculo auxiliar
5
冢 冣
n
1 a) lim 1 + = e5
3– 92x ≥0 ⇔ –(32)2x ≥ –3 ⇔ 34x ≤ 3 ⇔ 4x ≤ 1 ⇔ x ≤ n
4
5
冢 冣
n
5 2
冢 冣
n
1 b) lim 1 + = lim 1 + =
c) h(x) = 2n n
(e + 2)(125 – 5x)
x
5
= 兹苶
e5苶 = e2兹苶
1 (–1) 1
冢 冣 冢 冣
n n
Cálculo auxiliar c) lim 1 – = lim 1 + = e–1 =
n n e
(ex + 2)(125 – 5x) = 0 ⇔ ex + 2 = 0 ∨ 125 – 5x = 0 2 3n 2 n 3
冢
d) lim 1 + 冣 冢 冢 = lim 1 + 冣冣 = (e2)3 = e6
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
condição impossível n n
⇔ 5x = 53 π n+1 π π
冢 冣 冢冢1 + n冣 × 冢1 + n冣冣 =
n
⇔ x=3 e) lim 1 + = lim
n
π π
= lim 冢1 + × lim 1 + =
冣 冢 n冣
n
冪莦3莦
莦–莦x
2x – 1 n
d) i(x) =
= eπ × (1 + 0) = eπ
2x – 1
冦
Di = x R: ≥ 0 ∧ 3 – x ≠ 0 = [0, 3[
3 –x 冧 冢
1
f) lim 1 – 2
n 冣
n2 (–1)
冢
= lim 1 +
n2 冣
n2 1
= e–1 =
e
Cálculo auxiliar g)
2x – 1 = 0 ⇔ 2x = 20 ⇔ x = 0 Cálculo auxiliar
n+7 n+4
–n – 4 1
3
冤冢 冣 冥
n+1
Se n ímpar:
冢 冣
5 4n
2 2
冢 冢 冣 冣 = –lim 冢1 –
n + 1冣
n n
冢 冣
4n n lim (–1)n 1 – =
n2 4 n+1
b) lim = lim 1+ =
5 5
n2 – n n2 – n
n
4 2 n+1
冤冢 冣 冥
n+1
4 = –lim 1 – = –(e–2)1 = –e–2
5 4n n+1
冢 冣
= lim 1 + =
4n – 5 4n Como encontramos duas subsucessões com limi-
5 4n – 5 4n – 5
冤冢 4n – 5 冣 冥
= lim 1 + = (e5)1 = e5 tes distintos, concluímos que não existe
1–n n
Cálculo auxiliar
冢
lim .
1 +n 冣
1
n2
2 2
冢 冣 冤冢 冣冥
n
5 f) lim 1 – 2 = lim 1 – 2 n
= (e–2)0 = 1
n2 n2 – n n n
4
5 n 1
冢 冣 冢 冣
n n
–n2 + n 1 1 +
2 1 2 1 +
4
5
g) lim
1+n
= lim +
2 n+1
=
2 冢冣 =0
n
4
Cálculo auxiliar
n–2 3n – 1 –3 3n – 1 n
c) lim
1 +n冢 冣 = lim 1 + 冢
n+ 1 冣 = + 1
2
n+1
3n – 1 n 1 1
– –
–3 n+1
冤冢 冣 冥
n+1
2 2 2
= lim 1 + = (e3)–3 = e–9
n+ 1 1
2
Cálculo auxiliar
冢 冣 冢冣
3
n–2 n+1 1 + n
n +3 n 1 +
冢 冣
n
–n – 1 1 h) lim = lim = =0
2n – 3 3 2
–3 2 –
n
冢 冣 冢冣
3
3n + 1
n
3n + 2 – 1
n
3 + n
冢 冣 冢 冣
4 4 n
d) lim = lim = 3n + 3 3 +
冢 冣
n
3n + 2 3n + 2 i) lim = lim
1 = = +
n 2n – 1 2 – 2
–1
冢 3n + 2 冣 =
4 n
= lim 1 +
n
1 1
–1 3n + 2 4(3n + 2)
= lim 冢冢1 + 冣 冣
–
2n2 + 4n + 1 3n2 + 1
= (e–1) 12 = e
冢 冣
12
3n + 2 j) lim =
n2 + 2
冪莦冢0莦1莦冣 = 兹苶+苶 = +
冢 冣
2
4 1 2n 2 – 1 2
冢 冣
3n + 4 – 3 3
2 + + 2 3n2 + 1 c) lim =0 3
=
n n n3 + 3
= lim
2 = 2+ = +
1 + 2
n 32.
0
ex – 1 冢 0 冣 1
4 – 2n n+1 ex – 1 1 1
k) lim
冤冢
4 + 2n 冣 + en = 冥 a) lim = lim
x→0 3x 3 x→0 x
= × 1 =
3 3
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
8 n+1 limite notável
冢
= lim – 1 +
冣
4 + 2n
+ lim en =
0
1 – ex 冢 0 冣
–8 n+1 –(ex – 1) ex – 1
= lim 冢(–1) 冢1 +
4 + 2n 冣 冣
n+1 + lim e n b) lim = lim = – lim = –1
x→0 x x→0 x x→0 x
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
limite notável
0
e3x – 1 冢 冣 e3x – 1
Cálculo auxiliar
冢 冣
0
c) lim = lim ×3 =
–2n + 4 2n + 4
x→0 x x→0 3x
2n + 4 –1 –1 e3x
= 3 lim =
8
x→0 3x
Mudança de variável:
3x = y
Se n ímpar:
Se x → 0, então y → 0.
–8 n+1
冢
lim (–1)n + 1 1 +
4 + 2n 冢 冣 冣 + lim e n = ey – 1
= 3 lim
y→0
=
y
–8 n+1
冢
= lim 1 +
4 + 2n 冣 + lim e = n+1
n =3×1=3
0
4x 冢 冣
1
–8 4 + 2n 4 + 2n
= lim 冤冢1 + 冣 冥 + lim e
0 x
n = d) lim = 4 × lim = 4 × =
4 + 2n x→0 e –1
x x→0 e – 1
x ex – 1
1
lim
x→0 x
= (e–8) 2
+ (+) = + 1
= 4 × = 4
Se n par: 1
ex – e5 e5 (ex – 5 – 1)
–8 n+1 e) lim = lim =
lim
冢 (–1)n + 1
冢 1 +
4 + 2n 冣 冣 + lim en = x → 5 x– 5 x→5 x–5
ey – 1
–8 n+1 = e5 × lim = e5 × 1 = e5
冢
= –lim 1 +
4 + 2n 冣 + lim e = n+1
n
Mudança de variável:
y→0 y
–8 4 + 2n 4 + 2n
= –lim 冤冢1 + 冣 冥 + lim e n = x–5=y
4 + 2n
1
Se x → 5, então y → 0.
= –(e–8) 2
+ (+) = +
e – ex –e (ex – 1 – 1) ex – 1 – 1
4 – 2n n+1 f) lim = lim = –e × lim =
Logo, lim
冤冢
4 + 2n 冣 冥
+ en = +. x → 1 x– 1 x→1
Mudança de variável:
x– 1 x→1 x –1
x–1=y
30. Se x → 1, então y → 0.
2n – 1
ey – 1
3n – 2 3 2 9
冢 冣
n+1
a) lim
4n + 1
=
4 冢 冣 =
16
= –e × lim
y→0
= –e × 1 = –e
y
3n – 1
e –1
x e –1
x 1
4n – 2 n2 + 1 4 0 g) lim = lim = lim =
b) lim 冢
3n + 1 冣 =
3 冢 冣 =1 x → 0 e2x – 1 x → 0 (ex – 1) (ex + 1) x → 0 ex + 1
1 – 2n 1 1
2 = =
2n2 – 1 1 +1 2
冢 冣
3n + 4 –
c) lim =2 3
n2 + 3 sen x sen x x
h) lim = lim × lim =1×1=1
x → 0 ex – 1 x→0 x x → 0 ex – 1
31.
2n 2 +
冢 冣 = 冢5冣 33. Para que a função f seja contínua em x = 0 tem de
n
a) lim =0
5n + 1 se ter lim f(x) = f(0).
2n + 1 x→0
冪莦冢 莦莦莦冣 = 0
2
3n2 – 2 1 2
冢 冣
2 – 3n
b) lim = (+)
–
3
=
3
f(0) = 2 × 0 + 3 = 3
n +3 +
lim + f(x) = lim + (2x + 3) = 3
x→0 x→0
x→2 x– 2 x → 2 x– 2 x
ex – 2 – 1 f) k’(x) = (3ex + 兹苶x + x2)’ =
= e2 × lim =
x→2 x –2 = 3(x + 兹苶x)’ ex + 兹苶x + 2x =
1
冢 冣
Mudança de variável:
= 3 1 + ex + 兹苶x + 2x
x–2=y 2兹苶x
Se x → 2, então y → 0.
38.
ey – 1
= e2 × lim =
y→0 y a) f’(x) = (e2x + 3)’ =
= e2 × 1 = e2 = (2x + 3)’ e2x + 3 =
= 2e2x + 3
f(x) – f(3) e2x – e6
b) f’(3) = lim = lim = f’(0) = 2e3
x→3 x– 3 x→3 x– 3
f(0) = e3
e2x – 6 – 1
= e6 × lim = Assim, a equação reduzida da reta tangente ao
x→3 x –3
gráfico de f no ponto de abcissa 0 é y = 2e3x + e3.
e –6– 1
2x
= e6 × lim ×2=
x→3 2x – 6 b) f ’(x) = 2 ⇔ 2e2x + 3 = 2
⇔ e2x + 3 = 1
Mudança de variável:
⇔ 2x + 3 = 0
2x – 6 = y
3
⇔ x = –
Se x → 3, então y → 0. 2
ey – 1 3
= 2e6 × lim
y→0
=
y 冢 冣
f – = e0 = 1
2
= 2e6 × 1 = 2e6 3
冢 冣
1 = 2 × – + b ⇔ b = 4
2
36. Opção (B) Assim, a equação reduzida da reta tangente ao
h(x) = eπ gráfico de f que é paralela à reta de equação y = 2x
h’(x) = 0 é y = 2x + 4.
Logo, h’(1) = 0.
40.
a) x + 1 > 0 ⇔ x > –1
Logo, x ]–1, +[.
b) 2x > 0 ⇔ x > 0 O gráfico de g2 obtém-se a partir do gráfico de g
Logo, x R+. segundo uma translação associada ao vetor (1, 0).
1 8 3 –1
冢 冣 冢 冣
1 –3
f(7) = log 1
2
(8) = log 1
2
冢2冣 = –3 51. log (2兹苶10 苶) – log – log =
3 10 10
1
= log (2) + log (兹苶 苶) – (log (8) – log (10)) +
10
Assim, A(7, –3) e B(0, –3). 3
3
7 × 3 21
Logo, A[ABO] = = .
2 2 冢 冣
+ log =
10
3 1
= log (2) – log (2) + log (3) – × 1 =
= log3
冢
4
3 ×3
3
= 冣
3 6
5
1 32
= – + log (3)
6 冢
= log3
33
7
=
冣
52. 1
= log3 冢3 6 冣 =
1
1
a) Afirmação verdadeira. Por exemplo, log = –1.
10 冢 冣 6
a 54.
b) Afirmação falsa. Se a > 0 e b < 0, então < 0 e
b a) loga (bc3) = loga (b) + loga (c3) =
冢冣
a = loga (b) + 3 loga (c) = x + 3y
log não existe.
b
b2
a
c) Afirmação falsa. Se a < 0 e b < 0, então > 0 e
b
冢 冣
b) loga = loga (b2) – loga (c) =
c
= 2 loga (b) – loga (c) = 2x – y
冢冣
a
log existe.
b
c) logb (a兹苶
b) = logb (a) + logb (兹苶
b) =
1
d) Afirmação falsa. Por exemplo, se
+ logb 冢b 2 冣 = +
l oga (a) 1 1
=
k = –2, f(x) = log (|–2| x) = log (2x) tem domínio R+. loga (b) x 2
e) Afirmação falsa. Por exemplo, 2 > 0 e 3 > 0 e
55.
log (2) + log (3) ≠ log (5).
a) 2x = 3x e, como x + y = 2 ⇔ y = 2 – x, vem que:
f) Afirmação falsa. Por exemplo, 2 > 0 e 3 > 0 e
2 2x = 3y ⇔ 2x = 32 – x
log (2): log (3) ≠ log .
3 冢冣 32
⇔ 2x = x
3
g) Afirmação falsa. Se a > 0, log (兹苶
a) = log (a0,5) e
⇔ 2 × 3x = 9
x
não (log a)0,5.
⇔ 6x = 9
⇔ x = log6 (9)
53.
l n (9)
⇔ x =
a) log2 (12) + log2 (20) – log2 (15) = ln (6)
= log2 (4 × 3) + log2 (4 × 5) – log2 (3 × 5) =
= log2 (4) + log2 (3) + log2 (4) + log2 (5) – log2 (3) – 56.
– log2 (5) = a) Df = {x R: x2 > 0} = R \ {0}
=2+2=4
Dg = {x R: x > 0} = R \ {0}
1 4
b) log5 (16) – log5 =
2 5
1
冢 冣 Como Df ≠ Dg, então as funções f e g não são iguais.
2 1
= 5 log (x) + log (x) – log (x) ∧ x D =
Como Df = Dg e g(x) = f(x), então as funções f e g 2
são iguais. 1
= 3 log (x) + log (x) ∧ x D =
2
7
= log (x) ∧ x D
2
b) D = {x R: 4 – x > 0 ∧ 4 + x > 0} = ]–4, 4[
ln (4 – x) + ln (4 + x) =
d) Df = {x R: x(x + 2) > 0} = ]–, –2[ ∪ ]0, +[ = ln [(4 – x) (4 + x)] ∧ x D =
= ln (16 – x2) ∧ x D
Cálculo auxiliar c) D = {x R: 25x > 0} = R+
1
x – –2 0 + 4 ln (2) + log (25x) =
2
= ln (24) + ln (兹苶 5苶x) ∧ x D =
2苶
x – – – 0 +
= ln (16 × 5 × 兹苶x) ∧ x D =
x+2 – 0 + + +
= ln (80 × 兹苶x) ∧ x D
x(x + 2) + 0 – 0 +
d) D = R+
2 log (x) + 3 =
Dg = {x R: x > 0 ∧ x + 2 > 0} = ]0, +[ = 2 log (x) + log (1000) ∧ x D =
Como Df ≠ Dg, então as funções f e g não são iguais. = log (x2) + log (1000) ∧ x D =
= log (1000 x2) ∧ x D
e) D = {x R: |x| > 0 ∧ x + 2 > 0} =
= {x R: x ≠ 0 ∧ x > –2} = ]–2, 0[ ∪ ]0, +[
2 log |x| – log (x + 2) =
x+2 = log |x|2 – log (x + 2) ∧ x D =
冦 冧
e) Df = x R: > 0 = ]–, –2[ ∪ ]–1, +[
x+1 = ln (x2) – log (x + 2) ∧ x D =
x2
Cálculo auxiliar 冢 冣
= log ∧ x D
x+2
x – –2 –1 + 58.
冢冣 冢冣 冢冣
a b c
x+2 – – – 0 + a) log + log + log =
b c a
x+1 – 0 + + + = log (a) – log (b) + log (b) – log (c) + log (c) – log (a) = 0
x+2
+ 0 – 0 + b) logb (a) × logc (b) × loga (c) =
x+1
l og (a) l og (b) log (c)
= × × = 1
log (b) log (c) l og (a)
Dg = {x R: x + 2 > 0 ∧ x + 1 > 0} = ]–1, +[ 1
ln (兹苶e苶a)
ln (ea) 2 1 ln (ea) 1 a a
Como Df ≠ Dg, então as funções f e g não são iguais. c) = = × = × =
2 2 2 2 2 2 4
59.
a) f(x) = log (10x3) – log (x) =
= log (10) + log (x3) – log (x) =
= 1 + 3 log (x) – log (x) =
= 1 + 2 log (x), ∀ x R+
b) f(x) = 11 ⇔ 1 + 2 log (x) = 11
⇔ 2 log (x) = 10
ln (3x – 5) = ln (7)
⇔ 3x – 5 = 7 ∧ x D
⇔ 3x = 12 ∧ x D + +
⇔ x=4 ∧ xD –3 – 兹苶1苶
7
- –3 + 兹苶
1苶
7
x
C.S. = {4} 4 4
–3 – 兹苶
1苶 –3 + 兹苶
1苶
冥 冤 冥 冤
7 7
⇔ x –, ∪ , +
Cálculos auxiliares 4 4
3 ± 兹9
苶苶–苶4苶
×苶(苶–苶
10苶苶)
• x2 – 3x – 10 = 0 ⇔ x =
2
log3 (2x2 + 3x – 1) = 2
3±7
⇔ x = ⇔ 2x2 + 3x – 1 = 9 ∧ x D
2
⇔ x = 5 ∨ x = –2 ⇔ 2x2 + 3x – 10 = 0 ∧ x D
–3 ± 兹9
苶苶–苶
4苶×苶
2苶×苶(苶–苶
10苶苶)
⇔ x = ∧ x D
4
+ + –3 ± 兹8
苶9苶
⇔ x = ∧ x D
-2 - 5
x 4
–3 – 兹8
苶9苶 –3 + 兹8
苶9苶
冦 冧
x2 – 3x – 10 > 0 ⇔ x ]–, –2[ ∪ ]5, +[
C.S. = ,
4 4
• 2 – 2x > 0 ⇔ 2 > 2x ⇔ 1 > x ⇔ x ]–, 1[
Cálculo auxiliar
x2 – 9 = 0 ⇔ x2 = 9 ⇔ x = ±3
+
x
2x2 + 5x + 4 > 0 ⇔ x R + +
- x
-3 3
log2 (2x2 + 5x + 4) = 4
⇔ 2x2 + 5x + 4 = 24 ∧ x D x2 – 9 > 0 ⇔ x ]–, –3[ ∪ ]3, +[
⇔ 2x2 + 5x + 4 = 16 ∧ x D
⇔ 2x2 + 5x – 12 = 0 ∧ x D
ln (x2 – 9) – ln (x – 3) = 0
–5 ± 兹苶
2苶
5苶–苶
4苶×苶
2苶×苶(苶–苶
1苶
2苶) ⇔ ln (x2 – 9) = ln (x – 3) ∧ x D
⇔ x = ∧ x D
4 ⇔ x2 – 9 = x – 3 ∧ x D
–5 ± 兹苶1苶
2苶
1 ⇔ x2 – x – 6 = 0 ∧ x D
⇔ x = ∧ x D
4 1 ± 兹苶
1苶–苶4苶
×苶(苶–6
苶苶)
⇔ x = ∧ x D
–5 ± 11 2
⇔ x = ∧ x D
4 1±5
⇔ x = ∧ x D
3
冢 冣
⇔ x = –4 ∨ x = ∧ x D
2
2
⇔ (x = 3 ∨ x = –2) ∧ x D
3
冦
C.S. = – 4,
2 冧 C.S. = ∅
d) D = R+
h) D = {x R: (x – 1)2 > 0} = R \ {1} 1
log (x) + log (3) = log (5)
log5 (x – 1)2 = 2 3
⇔ log (兹苶x) = log (5) – log (3) ∧ x D
3
⇔ (x – 1)2 = 52 ∧ x D
⇔ (x – 1 = 5 ∨ x – 1 = –5) ∧ x D 5
冢冣
⇔ log (兹苶x) = log ∧ x D
3
⇔ (x = 6 ∨ x = –4) ∧ x D 3
C.S. = {–4, 6} 5
⇔ 兹苶x = ∧ x D
3
3
61. 5 3
a) D = {x R: x – 2 > 0} = ]2, +[ 3冢冣
⇔ x = ∧ x D
125
103log (x – 2) = 125 ⇔ x = ∧ x D
3 27
⇔ 10log (x – 2) = 53 ∧ x D
125
⇔ (x – 2)3 = 53 ∧ x D
⇔ x–2=5 ∧ xD
冦 冧
C.S. =
27
x–7 – – – 0 +
+ +
x+2
+ 0 – n.d. + x
x–7 0 - 1
3
x ]–, –2[ ∪ ]7, +[
1
x +2
∀ x ]–1, 0[ ∪ , + ,
3 冥 冤
log [(x + 2) × (x – 7)] + log = 2
x–7 冢 冣 ln (3x2 – x) ≤ ln (x + 1) ⇔ 3x2 – x ≤ x + 1
x +2
冤 冢
⇔ log (x + 2) × (x – 7) = 2 ∧ x D
x–7 冣冥 ⇔ 3x2 – 2x – 1 ≤ 0
⇔ log (x + 2)2
=2 ∧ xD Cálculo auxiliar
⇔ (x + 2)2 = 102 ∧ x D 2 ± 兹4
苶苶+苶1苶
2 1
3x2 – 2x – 1 = 0 ⇔ x = ⇔ x = 1 ∨ x = –
⇔ (x + 2 = 10 ∨ x + 2 = –10) ∧ x D 6 3
⇔ (x = 8 ∨ x = –12) ∧ x D
C.S. = {8, –12}
+ +
62. Dg = {x R: x + 6 > 0} = ]–6, +[ - x
- 13 1
a) ∀ x Dg,
g(x) = 0 ⇔ log5 (x + 6) = 0
1 1
⇔ x+6=1 冢
C.S. = ]–1, 0[ ∪ , +
3 冥 冤冣 ∩ 冤– 3, 1冥 =
⇔ x = –5
1 1
C.S. = {–5} = 冤– , 0冤 ∪ 冥, 1冥
3 3
b) ∀ x Dg, c) D = {x R: 3x – 1 > 0 ∧ 2x + 3 > 0} =
g(x) > 0 ⇔ log5 (x + 6) > 0 1 3 1
⇔ x+6>1 冥 冤 冥
= , + ∩ – , + = , +
3 2 3 冤 冥 冤
⇔ x > –5 1
C.S. = ]–6, +[ ∩ ]–5, +[ = ]–5, +[ 冥3 冤
∀ x , + ,
5 ⇔ x+5<1
log (4x) < log (5) ⇔ 4x < 5 ⇔ x <
4 ⇔ x < –4
5 5
+
冥
C.S. = R ∩ – , = 0,
4 4冤 冥 冤 C.S. = ]–5, +[ ∩ ]–, –4[ = ]–5, –4[
–1 – 兹3苶苶3 –1 + 兹3苶苶3
- x
3
3 d) 2 < log2 (3x + 2) – log2 (1 – 2x)
D = {x R: 3x + 2 > 0 ∧ 1 – 2x > 0} =
–1 – 兹3
苶3苶 –1 + 兹3苶3苶
x2 + x – 8 < 0 ⇔ x ,
2 2 冥 冤 2 1 2 1
冦 冧 冥
= x R: x > – ∧ x < = – ,
3 2 3 2 冤
b) D = {x R: x > 0 ∧ x + 1 > 0 ∧ 2x + 6 > 0} =
= {x R: x > 0 ∧ x > –1 ∧ x > –3} = R+ 2 < log2 (3x + 2) – log2 (1 – 2x)
⇔ 2 + log2 (1 – 2x) < log2 (3x + 2) ∧ x D
log (x) + log (x + 1) < log (2x + 6) ⇔ log2 (4) + log2 (1 – 2x) < log2 (3x + 2) ∧ x D
⇔ log [x(x + 1)] < log (2x + 6) ∧ x D ⇔ log2 [4(1 – 2x)] < log2 (3x + 2) ∧ x D
⇔ x2 + x < 2x + 6 ∧ x D ⇔ 4 – 8x < 3x + 2 ∧ x D
⇔ x2 – x – 6 < 0 ∧ x D ⇔ 4 – 2 < 3x + 8x ∧ x D
⇔ –2 < x < 3 ∧ x D ⇔ 2 < 11x ∧ x D
C.S. = ]0, 3[
2
⇔ x > ∧ x D
11
Cálculo auxiliar
2 1
1 ± 兹苶
x2 – x – 6 = 0 ⇔ x =
1苶–苶
2
4苶
×苶(苶–6
苶苶) 冥
C.S. = ,
11 2 冤
1±5 e) D = {x R: x2 – x > 0} = ]–, 0[ ∪ ]1, +[
⇔ x =
2
⇔ x = 3 ∨ x = –2 Cálculo auxiliar
x2 – x = 0 ⇔ x(x – 1) = 0 ∨ x = 0 ∨ x = 1
+ +
- x
-2 3
+ +
- x
0 1
c) D = {x R: x – 1 > 0 ∧ 13 – x > 0} =
= {x R: x > 1 ∧ 13 > x} = ]1, 13[
1
log2 (x – 1) ≤ 5 – log2 (13 – x) log4 (x2 – x) > log0,25
6 冢冣
⇔ log2 (x – 1) + log2 (13 – x) ≤ 5 ∧ x D
1
⇔ log2 [(x – 1)(13 – x)] ≤ 5 ∧ x D
⇔ log4 (x2
log4
6
– x) > ∧ x D
冢冣
⇔ log2 (–x2 + 14x – 13) ≤ 5 ∧ x D log4 (0,25)
⇔ –x2 + 14x – 13 ≤ 25 ∧ x D
1
⇔ –x2 + 14x – 13 ≤ 32 ∧ x D
⇔ –x2 + 14x – 45 ≤ 0 ∧ x D
log4
6
⇔ log4 (x2 – x) > ∧ x D
冢冣
–1
⇔ (x ≤ –9 ∨ x ≥ –5) ∧ x D
1
C.S. = ]1, 13[ ⇔ log4 (x2 – x) > log4 ∧ x D
6 冢冣
⇔ log4 (x2 – x) > log4 (6) ∧ x D
3
1
⇔ (2 – x) – < 0 ∧ x D
x +1
log2 x2 – x –
4 冢
⇔ > 2 – log2 (5) ∧ x D
冣
log2 (0,5)
(2 – x) (x + 1) – 1
⇔ <0 ∧ xD
3
冢 冣
x +1
⇔ –log2 x2 – x – > 2 – log2 (5) ∧ x D
–x2
+x+2 – 1 4
⇔ <0 ∧ xD
3
冢 冣
x+1
⇔ log2 x2 – x – < –2 – log2 (5) ∧ x D
–x2 + x +
1 4
⇔ <0 ∧ xD
3
冢x – x – 冣 + 2 < log (5) ∧ x D
x+1 2
⇔ log2 2
1 – 兹苶
5 1 + 兹苶
5 4
冢
⇔ –1 < x < ∨ x < 冣 ∧ xD 3
2 2 ⇔ log2
冢x
2 – x – 冣 + log (4) < log (5) ∧ x D
4 2 2
3x – 27 = 0 ⇔ 3x = 33 ⇔ x = 3 +
- -2 1 - x
3
x 0 3 e2 +
1 3
ln (x) – 2 n.d. – – – 0 +
9 冤
C.S. = , 兹3
苶 冥
3x – 27 – – 0 + + +
ln (x) – 2
65.
n.d. + n.d. – 0 +
3x – 27
a) 1 – 2ex > 0 ⇔ –2ex > –1
1
C.S. = ]0, 3[ ∪ [e2, +[ ⇔ ex <
2
i) D = {x R: x > 0 ∧ x2 > 0} = R+ 1
5
Cálculo auxiliar x – ln (2) +
4
ln (x) – 2 = 0 ⇔ ln (x) = 2 ⇔ x = e2 4x – 5 – – – 0 +
ex – 2 – 0 + + +
C.S. = ]0, 1[ ∪ ]e2, +[
(4x – 5)(ex – 2) + 0 – 0 +
j) D = R+
|2 + log2 (x)| ≥ 3 5
⇔ (2 + log2 (x) ≥ 3 ∨ 2 + log2 (x) ≤ –3) ∧ x D 冤
C.S. = ln (2),
4 冥
⇔ (log2 (x) ≥ 1 ∨ log2 (x) ≤ –5) ∧ x D c) e2x – 5ex + 6 > 0
⇔ (x ≥ 2 ∨ x ≤ 2–5) ∧ x D
1 Cálculo auxiliar
冥
C.S. = 0, ∪ [2, +[
32 冥 Seja y = ex.
5 ± 兹苶苶苶–苶24苶
25
k) D = R+ y2 – 5y + 6 = 0 ⇔ y = ⇔ y = 3 ∨ y = 2
2
–3 (log3 (x))2 – 5 log3 (x) + 2 ≥ 0
⇔ –3y2 – 5y + 2 ≥ 0 ∧ y = log3 (x) ∧ x D
1
冢
⇔ y ≥ –2 ∧ y ≤ ∧ y = log3 (x) ∧ x D
3 冣 +
2 - 3
+
x
⎧
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
⎩
e
condição universal
⇔ e2x + 1 – 2ex > 0
⇔ xR
⇔ y2 – 2y + 1 > 0 ∧ y = ex
5 ± 兹苶2苶
5苶–苶4苶×苶
3苶×苶
20苶
⇔ (y – 1)2 > 0 ∧ y = ex • 3x2 – 5x + 20 = 0 ⇔ x =
6
⇔ (y – 1 > 0 ∨ y – 1 < 0) ∧ y = ex 5 ± 兹苶–苶
2苶
1苶5
⇔ x =
⇔ (y > 1 ∨ y < 1) ∧ y = ex 6
⎧
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
⎩
⇔ ex > 1 ∨ ex < 1 condição impossível em R
⇔ x>0 ∨ x<0
C.S. = R \ {0}
66. +
x
a) D = {x R: 1 – 2x > 0 ∧ 1 + log3 (1 – 2x) > 0} =
= {x R: –2x > –1 ∧ log3 (1 – 2x) > –1} =
log5 (log2 (3x2 – 5x + 21)) = log5 (2)
1 1 1
冦
= x R: x < ∧ x < = –, –
2 3 3 冧 冥 冤 ⇔ log2 (3x2 – 5x + 21) = 2 ∧ x R
⇔ 3x2 – 5x + 21 = 22 ∧ x R
⇔ 3x2 – 5x + 21 = 4 ∧ x R
Cálculo auxiliar
⇔ 3x2 – 5x + 17 = 0 ∧ x R
1 1
log3 (1 – 2x) > –1 ⇔ 1 – 2x > ∧ x < 5 ± 兹苶2苶5苶–苶4苶×苶
3苶×苶1苶
7
3 2 ⇔ x = ∧ x R
2 1 6
⇔ –2x > – ∧ x <
3 2 5 ± 兹苶–苶1苶
79苶
⇔ x = ∧ x R
1 1 6
⇔ x < ∧ x <
⎧
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
⎩
3 2 condição impossível
1
⇔ x < C.S. = ∅
3
3–x
condição universal
冦 冧
D = x R: > 0 = ]–, 3[
f–1
4
Cálculos auxiliares
Cálculo auxiliar
5 ± 兹苶
2苶
5苶–苶4苶
×苶3苶
×苶2苶
1
• 3x2 – 5x + 21 = 0 ⇔ x = 3–x
6 > 0 ⇔ 3 – x > 0 ⇔ –x > –3 ⇔ x < 3
4
5 ± 兹苶–苶
2苶
2苶
7
⇔ x =
6 f –1: ]–, 3[ → R
⎧
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
⎩
3–x
condição impossível
x 哫 –ln
4 冢 冣
144 Expoente12 • Dossiê do Professor
1 ⇔ –x ≤ 0 ∧ x ]–, 10[
b) Dg = {x R: 2 – 8x > 0} = –, = D’g–1
4 冥 冤 ⇔ x ≥ 0 ∧ x ]–, 10[
5 – ln (2 – 8x) = y Assim:
⇔ ln (2 – 8x) = 5 – y C.S. = [0, +[ ∩ ]–, 10[ = [0, 10[
⇔ 2 – 8x = e5 – y
d) D ’f = Df –1
e5 – y – 2
⇔ x= 2 + log (10 – x)
–8 Assim, = y ⇔ log (10 – x) = 3y – 2
3
2 – e5 – x
Assim, g–1(x) = e Dg–1 = R ⇔ 10 – x = 103y – 2
8
⇔ x = 10 – 103y – 2
1
g–1: R → –,
4 冥 冤 Logo, f –1(x) = 10 – 103x – 2 e Df –1 = R. Assim, D’f = R.
2 – e5 – x
x哫
8 69.
c) Dh = R \ {0} = D’h–1
1
1
a) (f ⴰ g)(x) = f(g(x)) = f(e3x + 1) =
10 x
+ 3 = y ⇔ 10 x
=y–3 = ln (2e3x + 1) =
1 = ln (2) + ln (e3x + 1) =
⇔ = log (y – 3)
x = ln (2) + 3x + 1 =
1 = 3x + ln (2) + 1
⇔ x =
log (y – 3) Df ⴰ g = {x R: x Dg ∧ g(x) Df} =
1 = {x R: x R ∧ e3x + 1 R+} = R
Assim, h–1(x) = .
log (x – 3)
b) (g ⴰ f)(x) = g(f(x)) = g(ln (2x)) =
Dh–1 = {x R: x – 3 > 0 ∧ log (x – 3) ≠ 0} = = e3 ln (2x) + 1 = e3 ln (2x) × e1 =
3
= ]3, +[ \ {4} = eln (2x) × e = (2x)3 × e = 8ex3
Dg ⴰ f = {x R: x Df ∧ f(x) Dg} =
Cálculo auxiliar
= {x R: x R+ ∧ ln (2x) R} = R+
log (x – 3) = 0 ⇔ x – 3 = 1 ⇔ x = 4
70.
h–1: ]3, +[ \ {4} → R \ {0}
1 a) f’(x) = (10x)’ = 10x ln (10)
x 哫 1
log (x – 3) b) g’(x) = (2x + ln (x))’ = 2x ln (2) +
x
68. c) h’(x) = (3x + x3)’ = 3x ln (3) + 3x2
冢 冣
= (x – 3x + 4)’ × 10x – 3x + 4 × ln (10) =
2 x ’
2
= (2x – 3) × 10x – 3x + 4 × ln (10) x +1
= x =
c) h’(x) = (log2 (–2x + 1))’ = x +1
(–2x + 1 )’ x’ × (x + 1) – x × (x + 1)’
= =
(–2x + 1) ln (2) (x + 1)2
= ———————————————— =
–2 x
=
x +1
(–2x + 1) ln (2)
1 × (x + 1) – x × 1 x +1
1 ’ = × =
冢 冢 冣冣
d) i’(x) = log =
x
1
(x + 1)2 x
= =
1 ’ x(x + 1)
= =
冢冣
x
=
1
1 x2 + x
× ln (10)
x
x+1
冢冢e冣 冣’ =
3
1 e) j ’(x) =
– 2 x
x
= = x+1 x+1
= 3 × 冢冣 × 冢冣’ =
2
1
× ln (10) e e x x
x
1 (x + 1)2 (x + 1)’ × ex – (x + 1) × (ex)’
= – =3× × =
x ln (10) (ex)2 (ex)2
(x + 1)2 1 × ex – (x + 1) × ex
e) j ’(x) = (兹ln
苶苶(苶x苶))’ = =3× ×
(ex)2
=
(ex)2
1
= 冢(ln (x)) 冣=
’
2 (x + 1)2 ex (1 – x – 1)
=3× × =
(ex)2 (ex)2
1
1 –
3(x + 1)2 (–x)
= (ln (x)) 2 (ln (x))’ = = × =
2 (ex)2 ex
1 1 –3x (x + 1)2
= × = = =
2 兹ln苶苶(苶x苶) x (ex)3
1 –3x (x + 1)2
= =
2x 兹ln
苶苶(苶x苶) e3x
冢冪
莦ln莦莦(x)莦冣 = 冢冢ln (x) 冣 冣 =
ex ’ ex
2 ’
g) l’(x) = Logo:
1 ex ’
1 f–1: ]1, +[ → R
冢 冣 冢 冣
ex –
= × × = 2
2 ln (x) ln (x) x–1
1 1 (e x)’ × ln (x) – ex × (ln(x))’ 冢
x 哫 ln – 3
3 冣
= × × =
2 (ln (x))2
冪莦莦莦莦
ex d) f ’’(x) + f ’(x) > f(x)
ln (x) ⇔ 3ex + 3 + 3ex + 3 > 1 + 3ex + 3
1 ⇔ 3ex + 3 > 1
ex × ln (x) – ex ×
1 x 1
= × = ⇔ ex + 3 >
(ln (x))2
冪莦莦莦莦
ex 3
2
1
ln (x)
1
冢冣
⇔ x + 3 > ln
3
ln (x) –
x
ex 冢 冣 1
冢3 冣
⇔ x > ln – 3
=
ex
冪莦莦莦莦
2 × (ln (x))2
ln (x)
1
Logo, C.S. = 冥ln 冢冣 – 3, +冤.
3
74.
f(x) – f(–3)
75.
a) f ’(–3) = lim =
x → –3 x – (–3) a) f (x) = x3e–x
1 + 3ex + 3 – (1 + 3e0) Df = R
= lim =
x → –3 x+3 f ’(x) = (x3e–x)’ =
1 + 3ex + 3 – 1 – 3 = (x3)’ × e–x + x3 × (e–x)’ =
= lim =
x → –3 x+3 = 3x2e–x – x3e–x =
3ex + 3 – 3 = e–xx2(3 – x)
= lim =
x → –3 x +3 Df’ = R
ex + 3 – 1 f’(x) = 0 ⇔ e–x × x2(3 – x) = 0
= 3 × lim =
x+3→0 x +3 ⇔ e–x = 0 ∨ x2 = 0 ∨ 3 – x = 0
⎧
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
⎩
⎧
⎨
⎩
⇔ x+3=1 Sinal de f’ + 0 + 0 –
⇔ x = –2 Máx.
Variação de f i(0)
→
f(–2) = 1 + 3e-2 + 3 = 1 + 3e
→
→
i(3)
1 – e–x n.d. + + +
Sinal de h’ n.d. – 0 +
→
g’(x) = (ln (–x2 + 8x))’ = =
–x2 + 8 x – x2 + 8x
Dg’ = ]0, 8[ h(ln (2)) = ln (2) – ln (1 – e–ln (2)) =
1
= ln (2) – ln 冢1 – e 冢 2 冣冣 =
– 2x + 8 ln
g’(x) = 0 ⇔ =0
– x2 + 8x
1
⇔ –2x + 8 = 0 ∧ x Dg’
⇔ x=4
冢
= ln (2) – ln 1 – =
2 冣
= ln (2) + ln (2) = 2 ln (2)
x 0 4 8
h é estritamente decrescente em ]0, ln (2)] e é es-
–2x + 8 n.d. + 0 – n.d. tritamente crescente em [ln (2), +[; 2 ln (2) é
–x2 + 8x n.d. + + + n.d. mínimo relativo de h para x = ln (2).
h’(x) = (x – ln (1 – e–x))’ =
A população de roedores é máxima após 6,25
(1 – e –x)’
= x’ – = semanas do solstício de inverno. Como o tempo de
1 – e –x
inclinação dos ovos de falcão é cinco semanas,
e– x 1 – 2e –x
=1– –x
= para que o nascimento de filhotes de falcão coinci-
1– e 1 – e– x
da com a época em que a população de roedores é
Dh’ = R+ máxima, os ovos deverão ser postos após 1,25
1 – 2e –x semanas do solstício de inverno.
h’(x) = 0 ⇔ =0
1 – e– x
⇔ 1 – 2e–x = 0 ∧ x Dh’
冢 冣 冢 冣
1 1
4,6 ln (2x) 4,6 84 (23) 4
b) f(x) = = × ln = 2,3 ln =
x 2 1
2
42
Df = [0,5; +[
冢 冣
3
1
ln (2x) ’
= 2,3 ln 冢2 冣=
24
冢 冣
–
f ’(x) = 4,6 = = 2,3 ln 4
x 2
(ln (2x))’ × x – ln (2x) × x’ 1
= 4,6 × =
x2 = 2,3 ln
冢
兹苶2 冣
4
2
× x – ln (2x) × 1
2x
= 4,6 × = 78.
x2
1 + ln (x)
1 – ln (2x)
= 4,6 × 冢
a) f ’’(x) = ’ =
x 冣
x2
(1 + ln (x))’ x – (1 + ln (x)) x’
1 – ln (2x) = =
f ’(x) = 0 ⇔ 4,6 × =0 x2
x2 1
× x – (1 + ln (x))
⇔ 1 – ln (2x) = 0 ∧ x Df ’ x
= =
⇔ ln (2x) = 1 ∧ x Df ’ x2
⇔ 2x = e ∧ x Df ’
1 – 1 – ln (x)
e = =
⇔ x = x2
2
ln (x)
= –
x 0,5
e
+
x2
2
ln (x)
4,6 (1 – ln (2x)) + + 0 – f ’’(x) = 0 ⇔ – =0
x2
x2 + + + + ⇔ ln (x) = 0 ∧ x2 ≠ 0 ∧ x R+
⇔ x=1
Sinal de f’ + + 0 –
冤 冤
e
mente decrescente em , + ; 0 é mínimo relati-
2
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
= – limite notável
(4 + 76e–1,2t)3
0
= + – = +
7296 × 2 × (0 – 91,2e–1,2t)] +∞
– =
(4 + 76e–1,2t)3 Como m R, conclui-se que o gráfico de f não
e–1,2t × (–35 020,8 + 665 395,2e–1,2t apresenta assíntotas não verticais para x → + e,
= +
(4 + 76e–1,2t)3 visto que a função é ímpar, o mesmo se pode con-
1 330 790,4e–1,2t) cluir para x → –.
+ =
(4 + 76e–1,2t)3 • f ’(x) = (ex – e–x)’ = ex + e–x Df ’ = R
e–1,2t × (–35 020,8 + 665 395,2e–1,2t) Como f’(x) > 0, ∀ x R, conclui-se que f é estrita-
= =
(4 + 76e–1,2t)3 mente crescente em todo o seu domínio.
DQ’’ = R+ • f ’’(x) = (ex + e–x)’ = ex – e–x Df ’’ = R
Q ’’(t) = 0 ⇔ e–1,2t (–35 020,8 + 665 395,2e–1,2t) = 0 f’’(x) = 0 ⇔ ex – e–x = 0
∧ t DQ’’ ⇔ ex = e–x
35 020,8 ⇔ x = –x
⇔ e–1,2t = 0 ∨ e–1,2t =
665 395,2 ⇔ x=0
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
condição impossível
1
冢 冣 – 0 +
x
⇔ –1,2t = ln
19
Sinal de f’’ – 0 +
1
ln 冢冣
19 Sentido das
⇔ t = ∩ P.I. ∪
–1,2 concavidades
do gráfico de f
⇔ t ≈ 2,45
1 f(0) = e0 – e–0 = 1 – 1 = 0
x 0
冢 冣
ln
19 + O gráfico de f tem a concavidade voltada para
–1,2
baixo em ]–, 0[ e voltada para cima em ]0, +[;
Sinal de Q’’ + 0 – tem um ponto de inflexão de coordenadas (0, 0).
Variação de Q’ Máx. • Representação gráfica:
→
→
x → + x → + x → +
x
冢1 + e 冣 = 1 + e– = 1 + 0 = 1
x
–
1 = lim
冢 冣
2
冢 冣
ln 1 – x x → +
冢x冣 + lim
x e
= lim =
x → + x → + x A reta de equação y = 2x + 1 é assíntota oblíqua ao
ln (1 – 0) gráfico de h quando x → +.
= 1 + = 1 + 0 = 1
+ –
x
h(x) 2x + 1 e 2
b = lim (g(x) – 1 × x) = lim (ln (ex – 1) – x) = m = lim = lim + lim =
x → + x → + x → – x x → – x x → – x
1
= lim
x → + 冢ln 冢e × 冢1 – e冣 – x冣冣 =
x
x
2x
= lim + lim =
x → – x
ey
y → + –2y
1
= lim
x → + 冢ln (e ) + ln 冢1 – e冣 – x冣 =
x
x Mudança de variável:
x
1 – = y ⇔ x = –2y
= lim
x → + 冢x + ln 冢1 – e冣 – x冣 = x
2
Se x → –, então y → +.
1 1
= lim
x → + 冢 e 冣 冢 + 冣
ln 1 – = ln 1 – = ln (1) = 0
x
1 ey 1
= 2 – lim = 2 – × (+) = –
2 y → + y 2
Assim, conclui-se que a reta de equação y = x é
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
limite notável
assíntota oblíqua ao gráfico de g quando x → +.
Como m R não existe assíntota não vertical ao
(ex – 1)’ ex
• g’(x) = (ln (ex – 1))’ = = Dg’ = R+ gráfico de h quando x → –.
e –1
x e –1
x
• h’(x) = 冢2x + 1 + e 2 冣 = 2 – e 2
– ’
x
1 – x
Como g’(x) > 0, ∀ x Dg’, então verifica-se que g é Dh’ = R
2
estritamente crescente em todo o seu domínio. 1 – x –
x
• h’(x) = 0 ⇔ 2 – e 2 = 0 ⇔ e 2 = 4
ex ’ 2
• g’’(x) = x 冢
=
e –1 冣 x
⇔ – = ln (4) ⇔ x = –2 ln (4)
(ex)’ × (ex – 1) – ex × (ex – 1)’ 2
= =
(ex – 1)2
→
⇔ =0
(1 – ln (x))2
Cálculo auxiliar 2 – ln (x) + 1 – 2 ln (x) + (ln (x))2
⇔ =0
(–2 ln (4))
– (1 – ln (x))2
h(–2 ln (4)) = –2 × 2 ln (4) + 1 + e 2 =
(ln (x))2 – 3 ln (x) + 3
= –4 ln (4) + 1 + eln (4) = ⇔ =0
(1 – ln (x))2
= –4 ln (4) + 1 + 4 =
⇔ (ln (x))2 – 3 ln (x) + 3 = 0 ∧ (1 – ln (x))2 ≠ 0
= 5 – 4 ln (4)
3 ± 兹9苶苶–苶1苶2
⇔ ln (x) = ∧ ∧ x ≠ e
2
h é estritamente decrescente em ]–, –2 ln (4)] e
⎧
⎪
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
⎪
⎩
condição impossível em R
estritamente crescente em [–2 ln (4), +[;
5 – 4 ln (4) é mínimo absoluto para x = –2 ln (4). Não existe qualquer reta tangente ao gráfico de g
que seja paralela à bissetriz dos quadrantes pares.
1 ’ 1 1 x
冢 冣 冢 冣
x
– –
• h’’(x) = 2 – e 2 = 0 – × – e 2 =
2 2 2 b) Dg = R+ \ {e}
1 –
x
x
= e 2 g(x) = 0 ⇔ = 0
4 1 – ln (x)
⇔ x = 0 ∧ x Dg
h’’(x) > 0, ∀ x Dh, logo o gráfico de h tem a con- A função g não tem zeros.
cavidade voltada para cima em R.
Assíntotas:
• Representação gráfica: A função g é contínua em R+ \ {e}, logo as retas de
equação x = 0 e x = e são as únicas candidatas a
assíntotas verticais ao gráfico de g.
x 0
lim + g(x) = lim + = = 0
x→0 x → 0 1 – ln (x) +
A reta de equação x = 0 não é assíntota vertical ao
x gráfico de g.
82. g(x) =
1 – ln (x) x e
lim – g(x) = lim – = = +
x→e x → e 1 – ln (x) 0+
Dg = {x R: x > 0 ∧ 1 – ln (x) ≠ 0} = R+ \ {e}
x e
lim + g(x) = lim + = = –
x→e x → e 1 – ln (x) 0–
Cálculo auxiliar
1 – ln (x) = 0 ⇔ ln (x) = 1 ⇔ x = e A reta de equação x = e é assíntota vertical ao grá-
fico de g.
x
a) O declive da bissetriz dos quadrantes pares é –1. g(x) 1 – ln (x)
m = lim = lim =
x → + x x → + x
Pretende-se averiguar se existe alguma reta tan-
gente ao gráfico de g cujo declive seja 1. x 1
= lim = = 0
x → + 1 – ln (x) –
’
冢 冣=
x
g’(x) = b = lim g(x) = lim =
x
1 – ln (x) x → + x → + 1 – ln (x)
x’(1 – ln (x)) – x(1 – ln (x))’ x
= =
(1 – ln (x))2 ln (x) +
= lim = = –
1 x → + 1 –1
1 – ln (x) – x × –
=
x
=
冢 冣 – 1
ln (x)
(1 – ln (x))2 Não há assíntotas não verticais ao gráfico de g.
1 – ln (x) + 1 2 – ln (x)
= = g’(x) =
(1 – ln (x))2 (1 – ln (x))2
2 – ln (x) g’(x) = 0 ⇔ 2 – ln (x) = 0 ∧ (1 – ln (x))2 ≠ 0
=
(1 – ln (x))2 ⇔ ln (x) = 2 ∧ x ≠ e
⇔ x = e2
Variação de g n.d. n.d. Máx. lim + f(x) = lim + (sen (2x) – cos x) = –1 = f(0)
→
x→0 x→0
→
Conclui-se que a reta de equação x = 0 é uma
e2
g(e2) = = –e2 assíntota vertical ao gráfico da função. Não exis-
1 – ln (e2)
tem outros assíntotas verticais ao gráfico de f, pois
g é estritamente crescente em ]0, e[ e em ]e, e2] e
a função é contínua em ]–, 0[ (visto estar definida
é estritamente decrescente em [e 2 , +[; –e 2 é
pelo quociente entre funções contínuas) e f é tam-
máximo relativo.
bém contínua em ]0, +[ (visto estar definida pela
2 – ln (x) ’
g’’(x) = 冢 =
(1 – ln (x))2 冣 diferença entre funções contínuas).
b) Em ]–, 0[:
(2 – ln (x))’(1 – ln (x))2 – (2 – ln (x))((1 – ln (x))2)’
= =
e–x ’ (e–x)’ × x – (e–x) × x’
1
(1 – ln (x))4
– (1 – ln (x))2 – (2 – ln (x)) 2 (1 – ln (x)) (1 – ln (x))’
f ’(x) =
x 冢 冣
=
x2
=
x –e–x × x – e–x
= = =
(1 – ln (x))4 x2
1 1
– (1 – ln (x)) – 2(2 – ln (x)) × –
x x 冢 冣 –e–x × x – e–x
f ’(x) = 0 ⇔
x2
=0
= =
(1 – ln (x))3 ⇔ – e–x (x + 1) = 0 ∧ x2 ≠ 0
1 1 – ln (x) – 4 + 2 ln (x) ⇔ (–e–x = 0 ∨ x + 1 = 0) ∧ x ≠ 0
= – × =
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
x (1 – ln (x))3 condição impossível
3 – ln (x) ⇔ x = –1 ∧ x ≠ 0
=
x(1 – l n (x))3
3 – ln (x) x – –1 0
g’’(x) = 0 ⇔ =0
x(1 – l n (x))3
Sinal de f’ + 0 – n.d.
⇔ 3 – ln (x) = 0 ∧ x (1 – ln (x))3 ≠ 0
Máx.
⇔ x = e3 Variação de f n.d.
→
→
f(–1)
0 e3 +
e–(–1)
x e f(–1) = = –e
–1
Sinal de g’’ n.d. + n.d. – 0 + f tem máximo igual a –e para x = –1.
Sentido das e–x
concavidades n.d. ∪ n.d. ∩ Máx. ∪ c) Em ]–, 0[: f (x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ e–x = 0 ∧ x ≠ 0
x
⎧
⎨
⎩
⎧
⎨
⎩
⎧
⎨
⎩
O e–1 1 2 x
condição impossível
πt π 1 1
⇔ = + kπ, k N0 k) lim = = 0
3 2
x → + 7x – 15 +
t 1 1 1 1
⇔ = + k, k N0 l) lim = = –
x → + 8–x – 3 –3 3
3 2
3 m) lim [(3 – 4x) × 2x] = – × (+) = –
⇔ t = + 3k, k N0 x → +
2
3 6 + 3x 6
c) Consideremos, por exemplo, o intervalo 0, .
2 冤 冥 n) lim = = –3
x → – 4x – 2 –2
Como a função h é contínua em todo o seu domínio 冢 冣 = 2+ = +
3 5
2 – 3x + 5 x2 1 – + 2
o) lim 2x = lim 2 x x
(soma de funções contínuas), também o é no interva- x → + x → +
冢 冣 = 3– = 0
1 2
3 –x2 1 – – 2
冤 冥
2
lo 0, . p) lim 3–x +x+2 = lim 3 x x
2 x → – x → –
3
2 冢冣
h(0) = 80 > 60 e h = 50 < 60
89.
Assim, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, pode con- a) lim (2 – 3 log2 (x)) = 2 – 3 log2 (8) = 2 – 3 × 3 = –7
x→8
3
2 冥 冤
cluir-se que ∃ t 0, : h(t) = 60.
x→1
1 + ln (x) 1 + 0 1
b) lim = =
x+2 1+2 3
Portanto, existe pelo menos um instante em que o
c) lim + (log3 (x))2 = (–)2 = +
Filipe esteve a 60 metros do solo. x→0
πt log (x) –
= 30 lim 冢e –0,2t × cos
冢 冣冣
+ 50 = e) lim
x→0
+ = = +
x2 – x 0 –
t → + 3
⎪
⎩
⎧
⎪
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
7
冢5 冢1 – 冢5冣 冣 = ln (0 ) = –
x
j) lim ln (5x – 7x) = lim x +
88.
x → – x → –
5x – 2x 5–2 1
a) lim = = 3x – 1
(ln (3x – 1) – ln (2x + 4)) = lim ln 冣 =
2
x → 1 x + 2x + 3 1 +2 + 3 2 k) lim
x → + 冢 2x +4
x → +
2 –5
c) lim 2x = 29 – 5 = 16
x→3
冢 冣
1 c) lim = lim =
1 + x → –
5x x → –
5x
x
= lim ln 3 +0=
x → + 3 2
x +
冢冣 冤冢 冢 冣 冣冥 =
x x
x = lim × lim 1 –
x → – 5 x → – 5
= ln (0+) = –
= + × (–) = –
n) lim + log (1 – log2 (x)) = log (1 – (–)) = +
x→0
3x + 2x 3 2
冢 冣 + lim 冢5冣 = 0 + 0 = 0
x x
d) lim = lim
2 x → + 5x x → + 5 x → +
– 1
2 – ln (x) ln (x) 1 ex
o) lim = lim = – e) lim = +
x → + 3 ln ( x) + 1 x → + 1 3
x → + x 013
2
3 +
ln (x) ex 0
f) lim = = 0
log2 (x) x → – x 013
2 –
6 +
6 + log4 (x) l og2 (4) x2013 1
p) lim = lim = g) lim = = 0
x → + log 2 (x) x → + log2 (x) x → + ex +
6 1 x7 1
= lim
x → + 冢
log (x) 2 冣
+ =
2
h) lim (e–x × x7) = lim x = = 0
x → + x → + e +
1 1 3x5 – 2x 2x
= 0 + = i) lim 5
= 3 – lim 5 = 3 – (+) = –
x → + x → + x
2 2 x
2 x
90. j) lim
3 –2
x x
= lim =
3x 1 –
3 冢 冢 冣冣
ex + 1 – e3 e3 (ex – 2 – 1) x → + x x → + x
a) lim = lim =
x→2 x–2 x→2 x–2 3x 2
冢 冢 冣冣=
x
= lim × lim 1 –
Mudança de variável: x → + x x → + 3
y=x–2 = + × (1 – 0) = +
Se x → 2, então y → 0. 3 x
= e3 lim
1 ey –
= e3 × 1 = e3 k) lim
3x –
= lim
5x
冢冢 冣 冣
5x – 1
5
=
y→0 y x → + x2 x → + x2
5x 3
冢冢5冣 – 1冣 =
x
ax – 1 e ln (a ) – 1
x
Mudança de variável: 1
= 0 × = 0 × 0 = 0
y = –x +
1
Se x → –, então y → +. f) lim
x→0
+ 冤x ln 冢x冣冥 =
= lim (e–y (–y)4) =
y → + Mudança de variável:
y4 1 1
= lim y = = 0 y =
y → + e + x
1
o) lim
x→0
+ 冢x × e 冣 =
x Se x → 0+, então y → +.
1
Mudança de variável:
= lim ln (y) =
y → + y 冢 冣
1 ln (y)
y = = lim = 0
x y → + y
Se x → 0+, então y → +.
93.
1
= lim ey =
y → + y 冢 冣 a) lim
x → +
2 + 3 ln (x)
f(x) = lim
=
x– 1
x → +
ey 2 ln (x)
= lim = + + 3
y → + y
x x 0+0
= lim = = 0
2x x → + 1 1–0
p) lim (2x x–2) = lim 2 = + 1 –
x → + x → + x
x
e–x 2 + 3 ln (x) 1
q) lim = lim + f(x) = lim + = = +
x → – x4 x→1 x→1 x– 1 0+
Mudança de variável: 2 + 3 ln (x) 1
lim – f(x) = lim – = – = –
y = –x x→1 x→1 x– 1 0
Se x → –, então y → +. Logo, não existe lim f(x).
x→1
ey
= lim =
y → + (–y)4 b) lim f(x) = lim (3x – 5 ln (x)) =
x → + x → +
ey
= lim 4 = + 5 ln (x)
y → + y = lim
x → + 冤x 冢3 –
x 冣冥 =
92.
= + × (3 – 5 × 0) = +
5x – 1 + ln (x) 1 ln (x)
a) lim = –5 + lim – lim = ex
x → + –x x → + x x → + x 4
= –5 + 0 + 0 = –5 ex x
c) lim f(x) = lim = lim =
1
x → + x → + x4 + 1 x → + 1 +
ln (x) x4
x ln (x) x +
b) lim = lim = = = +
x → + x2 + 4x + 3 x → + 4 3 1 +0
1 + + 2
x x e4x – 1
0
= = 0
d) lim f(x) = lim +
x→0 x→0
x2 冢 ln (2x) =
冣
1+0+0 e4x – 1 ln (2x)
= 4 lim + × lim + =
ln (x3) 3 ln (x) 3 ln (x) x→0 4x x → 0 x
c) lim = lim = lim =
x → + 2x x → + 2x 2 x → + x Mudança de variável:
3 y = 4x
= × 0 = 0
2 Se x → 0+, então y → 0+.
ln (4x3) ln (4) + ln (x3) ey – 1 –
d) lim = lim = = 4 × lim + × =
x → + 5x x → + 5x y→0 y 0+
ln (4) 3 ln (x) = 4 × 1 × (–) = –
= lim + lim =
x → + 5x x → + 5x
e4x – 1
3 ln (x) 3
= 0 + lim = × 0 = 0
lim
x → +
f(x) = lim
x → + 冢
x2
ln (2x) =
冣
5 x → 0 x 5
e4x 1
= lim
x → + 冢
x2 x2 冣
– × lim ln (2x) =
x → +
冢 冢 冣冣
1 – 2
4 x
= lim x ln =
1 x2
冢 冣
e y x → +
= lim 2 × 16 – lim 2 × lim ln (2x) =
y → + y x → + x x → + = + × ln (0+) =
= (+ – 0) × (+) = + = + × (–) = –
h) lim f(x) = lim + xx = lim + (eln (x )) = lim + (ex ln (x)) =
x
冢e 冣=
ln
y = 5 – 2ex ⇔ 2ex = 5 – y = lim y y
y → +
5–y ln (y)
⇔ ex =
2 = lim
y → +
冢e –
y
冣 = e0 = 1
5–y
⇔ x = ln
2 冢 冣 i) lim f(x) = lim + x
1
x
= lim 冢eln 冢x 冣冣 =
1
x
+
Se x → +, então y → –. x→0 x→0 x→0
ln (x)
5–y 冢e 冣 = e– = 0
冢 冣
x
– 1 x→1 x→1 x–1 0
y
= lim ln =
y → – –2
Logo, não existe lim f(x).
x→1
1
冢冣
1
= ln = –ln (2) x2
1
冢 冣 冢 冣
2
ln x
x
2
lim f(x) = lim x
= lim e x–1 = e0 = 1
x → + x → + x–1 x → +
log ((x – 3)3)
f) lim f(x) = lim =
x→4 x → 4 x2 – 3x – 4 Cálculo auxiliar
3 log (x – 3) x2
1
1
= lim =
冢 冣 冤x (ln (x ) – ln (x – 1))冥 =
lim ln x
= lim 2
x → 4 (x + 1) (x – 4) x → + x–1 x → +
ln (x – 3) 2 ln (x) ln (x – 1)
= lim – lim =
ln (10) 1 x → + x x → + x
= 3 lim × lim =
x→4 x–4 x → 4 x +1 Mudança de variável
y=x–1
Mudança de variável:
Se x → +, então y → +.
y = ln (x – 3) ⇔ x – 3 = ey ⇔ x = ey + 3 ln (x) ln (y)
= 2 × lim – lim =
Se x → 4, então y → 0. x→0 x y → + y + 1
3 y 1 ln (y)
= × lim × =
ln (10) y → 0 ey – 1 5 y 0
= 0 – lim = 0 – = 0
1 y → + 1 1
3 1 1 +
= × lim × = y
ln (10) y → 0 e – 1
y
5
y
k) lim f(x) = lim + sin xtan x =
1 x→0 x→0
3 1
= × × = tan x)
ln (10) e –1
y
5 = lim + eln (sin x =
lim x→0
y→0 y
= lim + e tan x ln (sin x) =
x→0
3 1 3
= × = sin x ln (sin x)
5 ln (10) 1 5 ln (10) = lim + e c os x
=
x→0
冢 冣
1
ln (x) ln (x) x e x
= lim = = lim + =
x → + l n (x) 1 x → + x x
+
ln (x) ln (x)
e0 1
4 = 1 + = 1 + = 1 + 0 = 1
3 + + +
ln (x)
= lim = 1
x → +
1 +
1 b = lim
x → +
(f(x) – 1 × x) = lim
x → +
冢x + e
x
– x冣 =
ln (x) 1
4 = lim e
x
= e0 = 1
3 + x → +
+ 3+0
= = = 3
1 1+0 Os cálculos para x → – são idênticos e obtêm-se
1 +
+ do mesmo modo m = 1 e b = 1.
A reta de equação y = 3 é assíntota horizontal ao Assim, a reta de equação y = x + 1 é assíntota oblí-
gráfico da função g para x → +. qua ao gráfico de f para x → + e para x → –.
x 100 100
lim g(x) = lim = = – = –
x → 100
–
x → 100
–
log (x) – 2 2– – 2 0 Como m R, conclui-se que o gráfico da função h
não admite assíntotas não verticais para x → +.
A reta de equação x = 100 é assíntota vertical ao
Dado que o domínio da função h é limitado inferior-
gráfico de g.
mente, não faz sentido averiguar a existência de
Não existem mais assíntotas verticais ao gráfico
assíntotas não verticais para x → –.
de g visto a função ser contínua no seu domínio.
d) Di = {x R: (x – 1)2 > 0} = R \ {1}
Assíntotas não verticais:
x
Cálculo auxiliar
g(x) log (x) – 2
m = lim = lim =
x → + x x → + x
1 1 1
= lim = = = 0
x → + log (x) – 2 + – 2 + + +
t
冢 冣
x
1
x
b = lim (g(x) – 0x) = lim =
x → + x → + log (x) – 2
Assíntotas verticais:
1 1
= = = lim i(x) = lim ln (x – 1)2 = ln (0+) = –
log (x) – 2 log (x) 2
lim
x → + x
lim
x → +
–
x x 冢 冣 x→1 x→1
A reta de equação x = 1 é assíntota vertical ao grá-
1 1 fico de i. Não existem mais assíntotas verticais
= = + = +
log (x) 2 0 visto a função ser contínua no seu domínio R \ {1}.
lim – lim
x → + x x → + x
Assíntotas não verticais:
Como b R, conclui-se que o gráfico da função g
i(x) ln (x – 1)2
não admite assíntotas não verticais para x → +. m = lim = lim =
x → + x x → + x
Dado que o domínio da função g é limitado inferior-
2 ln (x – 1)
mente, não faz sentido averiguar a existência de = lim =
x → + x
assíntotas não verticais para x → –.
Mudança de variável:
1
冦
c) Dh = x R: > 0 ∧ x ≠ 0 = ]0, +[
x 冧 ln (x – 1) = y ⇔ x – 1 = ey ⇔ x = ey + 1
Se x → +, então y → +.
Assíntotas verticais:
y 1
1 = 2 lim = 2 × lim =
冢 冢冣 冣
(0 × )
lim + h(x) = lim x ln + 3x = y → + ey + 1 y → + ey 1
x→0 x→0
+
x +
y y
1
= lim
x→0
+ 冢x ln 冢x冣冣 + lim
x→0
+ 3x =
= 2 × ey
1
1 =
lim + lim
y → + y y → + y
Mudança de variável:
1 1 1
= y ⇔ x = = 2 × = 2 × 0 = 0
x y + + 0
Se x → 0+, então y → +. b = lim (i(x) – 0 × x) = lim ln (x – 1)2 = +
x → + x → +
冢 冣
= 2 × = 0 g(x)
x–2
0 – (+) m = lim = lim =
x → – x x → – x
b = lim (i(x) – 0 × x) = lim ln (x – 1)2 = +
x → – x → –
冢冣
x2 x2
Não existem assíntotas não verticais ao gráfico de i
nem para x → + nem para x → –.
= lim
x → –
x2 – 2x
= lim
x → – x2 冢 冣
= lim 1 = 1
x → –
x2 x2 – x2 + 2x
96.
b = lim
x → – 冢x–2 冣
– 1 × x = lim
x → –
=
x–2 冢 冣
冢 冣
a) Df = R 2x 2x
冢
x – 2冣 冢x冣 = lim
= lim = lim 2=2
x → – x → – x → –
Assíntotas verticais:
lim – f(x) = lim – ex = e0 = 1 = f(0) A reta de equação y = x + 2 é assíntota oblíqua ao
x→0 x→0
gráfico de g para x → –.
lim + f(x) = lim + (ln (x)) = –
x→0 x→0
97.
A reta de equação x = 0 é assíntota vertical ao grá-
fico de f. a) Para que f seja contínua em x = 1 tem de se ter:
Não existem mais assíntotas verticais ao gráfico
lim + f(x) = lim – f(x) = f(1)
de f, pois a função é contínua nos restantes pontos x→1 x→1
1
do seu domínio, isto é, R \ {0}. • f(1) =
6
Assíntotas não verticais: 2 ln (x) – ex – 1 + 1
• lim + f(x) = lim + =
f(x) ln (x)
x→1 x→1 6(x – 1)
m = lim = lim = 0 2 ln (x) ex – 1 – 1
x → + x x → + x = lim + – lim + =
x → 1 6(x – 1) x → 1 6(x – 1)
b = lim (f(x) – 0 × x) = lim ln (x) = +
x → + x → +
Mudanças de variável:
Como b R, verifica-se que não existem assínto-
y = ln (x) ⇔ x = ey
tas não verticais ao gráfico de f para x → +.
Se x → 1+, então y → 0+.
f(x) ex 0
m = lim = lim = = 0 z=x–1
x → – x x → – x –
Se x → 1+, então z → 0+.
b = lim (f(x) – 0 × x) = lim ex = 0 1 y 1 ez – 1
x → – x → –
= lim + – lim + =
3 y → 0 ey – 1 6 z → 0 z
A reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao
1 1 1 1
gráfico de f para x → –. = × – × 1 =
3 1 6 6
b) Dg = R 兹苶x – 1
• lim – f(x) = lim – =
Assíntotas verticais: x→1 x→1 x2 + x – 2
ln (x) – x–1
lim + g(x) = lim + = + = – = lim – =
x→0 x→0 x 0 x→1 (兹苶x + 1)(x – 1)(x + 2)
lim – g(x) = g(0) = 0
x→0 1
= lim – =
A reta de equação x = 0 é assíntota vertical ao grá- x→1 (兹苶x + 1)(x + 2)
fico de g. 1 1
= =
Não existem mais assíntotas verticais ao gráfico 2×3 6
de g, pois a função é contínua nos restantes pontos
do seu domínio, isto é, R \ {0}.
y b) Se x ≥ 0, então:
A
1 1
f’(x) = (ln (x + 1) – ln (x + 2))’ = –
y=
1 x +1 x +2
B 4
1 1 1
f’(1) = – =
f 2 3 6
2
冢冣
O 0,423 1 x
f(1) = ln (2) – ln (3) = ln
3
1
× 0,423 2 1 2 1
2
A[OAB] ≈ ≈ 0,1 u. a.
2
冢冣
ln = × 1 + b ⇔ b = ln –
3 6 3 6 冢冣
A equação reduzida da reta tangente ao gráfico de
1 2 1
98. f no ponto de abcissa 1 é y = x + ln – .
6 3 6 冢冣
a) Assíntotas verticais:
兹苶
3
A função f é contínua em R–, por se tratar do pro- c) m = tg 30o =
3
duto de funções contínuas, logo o único candidato
Se x < 0, então:
a assíntota vertical ao seu gráfico é a reta de equa- 1
f’(x) = 冢xe 冣=
– ’
ção x = 0. x
1 1
+ x 冢e 冣=
1 – – ’
lim – f(x) = lim
x→0 x→0
– 冢xe 冣 =
–
x = x’e
1
x x
1
1 ’ –
冢 冣
–
=e x
+ x – e x =
Mudança de variável: x
1 1
1 – 1 –
y = – =e x
+ x × 2 e x =
x 1
x1
– 1 – x
Se x → 0–, então y → +. =e x
+ e
x
1 兹3苶
冢 冣
ey Pretende-se resolver a equação f’(x) = em R–.
= lim – ey = – lim = – 3
y → + y y → + y
y
A reta de equação x = 0 é assíntota vertical ao grá-
fico de f. f’ √∫3
y=
3
Assíntotas não verticais: (–1,39; 0,58)
1
–
f(x) xe x
m = lim = lim = O x
x → – x x → – x
1
–
= lim e x
= e0 = 1 A abcissa do ponto é –1,39.
x → –
1 6 103.
⇔ ln t = ln (2)
10 5 冢 冣 Q0
a) Q(5570) =
Q0
⇔ Q0e–k × 5570 =
2 2
ln (2) 1
⇔ t = ⇔ e –5570k =
1 6
冢 冣
2
ln 1
10 5 ⇔ –5570k = ln
冢冣
2
Logo, t ≈ 38
1
ln 冢
2冣
Espera-se que a população atinja 1 500 000 habi-
tantes em 2028. ⇔ k=–
5570
Logo, k ≈ 0,000 124 4.
a 9 e a outra superior a 9. = 2 × 53 =
g(0) = 20 + 30 = 2 = 250
g(1) = 21 + 31 = 5 1
= b2u = (bu)2 = 22 = 4
g(2) = 22 + 32 = 13 b–2u
g(3) = 23 + 33 = 35
5 11. Opção (B)
g(–1) = 2–1 + 3–1 =
6
Df = {x R: e – ex ≠ 0 ∧ x > 0} = R+ \ {1}
Como g(1) = 5 < 9 e g(2) = 13 > 9, então, conclui-se
que é no intervalo ]1, 2[ que a equação g(x) = 9 tem e – ex = 0 ⇔ ex = e
pelo menos uma solução. ⇔ x=1
5. Opção (A) 1
= 3 + loga (b) =
2
ln (b) 1
= 3 + × 5 =
2
ln (a)
11
=
Perímetro = 2 ln (a) + 2 ln (b) = 2 (ln (a) + ln (b)) = 2
= 2 ln (a × b)
4– 0 1
⇔ x = –
ln (8 + k) – ln (k) 2
⇔ = ln (兹3 苶)
4
1 1 1
1
4
冢 冣
– –
f – = e 4 2
=e 2
≠e
8+k 2
冢 冣
⇔ ln = 4 ln (兹3 苶)
4
k 1
g’(x) = (ln (x))’ = ≠ 0 ∀ x Dg’
8+k
⇔ ln 冣 = ln (3)
冢 k x
Logo, a reta de equação y = e não é tangente ao
8+k gráfico de g.
⇔ = 3 1
k × x – ln (x)
x
⇔ 8 + k = 3k h’(x) = 0 ⇔ =0
x2
⇔ k=4
1 – ln (x)
⇔ =0
x2
14. Opção (A)
⇔ 1 – ln (x) = 0 ∧ x2 ≠ 0
(x + k)’ 1
f ’(x) = g’(x) ⇔ = ⇔ x=e
x+k x
1 1 ln (e) 1
⇔ = h(e) = = ≠ e
x +k x e e
⇔ x+k=x
Logo, a reta de equação y = e não é tangente ao
⇔ k=0
gráfico de h.
15. Opção (B) ex × x – ex
j ’(x) = 0 ⇔ =0
x2
A sucessão (xn) de termo geral 1 – n2 tende para
⇔ ex(x – 1) = 0 ∧ x2 ≠ 0
–, pelo que lim h(xn) = lim h(x) = lim ex = 0.
x → – x → – ⇔ x=1
16. Opção (A) e
j(1) = = e
1
Sendo f uma função de domínio R + e y = –5 a
Logo, a reta de equação y = e é tangente ao gráfi-
equação da assíntota ao gráfico de f, então:
co de j.
lim f(x) = –5
x → +
Assim: 19. Opção (C)
1 1
lim
ln
x 冢冣
lim ln
x → + x ln (0+) –
= = = = +
冢冣 1 – e2n
lim un = lim
冢
1
= lim
en en 冣
– en = 冢 冣
x → + f(x) lim f(x) –5 –5 1
x → +
= – (+) = –
+
17. Opção (C) Assim, lim f(un) = lim f(x) = 0.
x → –
lim + g(x) = lim – g(x)
x→0 x→0
20. Opção (A)
e2x – 1
⇔ lim + (k + ln (e + x)) = lim
x→0 x→0
– 冢
x 冣 Sabendo que f é o tipo f(x) = x2 + bx + c e que
2x
e –1 admite como zeros os valores 3 e –4, então:
⇔ k + ln (e + 0) = lim
2x → 0
– 冢 ×2
2x 冣 f(x) = (x – 3) × (x + 4)
e2x
–1 Assim:
⇔ k + 1 = lim – ×2
2x → 0 2x ex – 3 – 1 ex – 3 – 1 1
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
limite notável
Cálculo auxiliar
21. Opção (D) 1
r é perpendicular à reta de equação y = – x + 1, logo é
1 1 2
冥 冤 冥
Dg = {x R: |3x| – 1 > 0} = –, – ∪ , + =
3 3 冤 do tipo y = 2x + b, b R.
Como r é assíntota não vertical ao gráfico de g, então
1 1
= R \ – ,
3 3 冤 冥 g(x)
lim = 2.
x → + x
|3x| – 1 > 0 ⇔ |3x| > 1
⇔ 3x > 1 ∨ 3x < –1 f(x) + g(x) f(x) g(x)
lim = lim + lim =
x → + x x → + x x → + x
1 1
⇔ x > ∨ x < –
3 3 ln (2x)
= lim + 2 = 0 + 2 = 2
x → + x
22. Opção (B)
28. Opção (B)
ln (a) = 2 – ln (b) ⇔ ln (a) + ln (b) = 2
lim (10x) = 0 e –1 ≤ cos (3x) ≤ 1, ∀ x R.
⇔ ln (a × b) = 2 x → –
⇔ x2 ≥ 2
1
⇔
⇔
x2 – 2 ≥ 0
x ≤ –兹苶 2 ∨ x ≥ 兹苶
2
C.S. = ]–, –2[ ∪ , +
2 冥 冤
Expoente12 • Dossiê do Professor 169
34. 3n + 2 n 2 n
a) Justificar que a reta r interseta a curva c em pelo 冢 冣
f) lim = lim 3 + = 3+ = +
n n 冢 冣
n2 – 3 n 3 n
menos um ponto, no intervalo [0, 1], é equivalente
a provar que a equação f(x) = 5 tem pelo menos 冢
g) lim
n2 冣
= lim 1 – 2 =
n
1
冢 冣
3 n2
uma solução no intervalo [0, 1]:
冢冢 冣冣
n
= lim 1 – 2 =
n
• f é contínua em [0, 1], por se tratar da soma de
duas funções contínuas em e, portanto, contí- = (e–3)0 = 1
nuas em [0, 1]. 3n + 1 4n 1 4n
50
• f(0) = + 5 × 0 = 1 冢
h) lim
3n 冣 冢 冣 =
= lim 1 +
3n
4
f(1) = 51 + 5 × 1 = 10 1 3n
= lim 冢冢1 + 冣 冣 =
3
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
limite notável
0
1 – e3x 冢 冣 e3x – 1
0
b) lim = –1 × lim
x→0 x x → 0 x
e3x – 1
= –1 × lim ×3=
x→0 3x
Mudança de variável :
3x = y
Se x → 0, então y → 0.
苶
O苶A×h 1 × 0,53
A䉭[OAB] = = ≈ 0,3 u. a. ey – 1
2 2 = –1 × 3 lim
y→0 y
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
limite notável
35.
= –1 × 3 × 1 = –3
2 3n 2 n 3
冢
a) lim 1 –
n 冣 = lim
冢冢 1–
n 冣冣 = (e–2)3 = e–6
ex – 2 – 1 冢 0冣
0
c) lim =
n+1 n+4 1 n+4
x→2 x –2
b) lim
n冢 冣 冢 冣
= lim 1 +
n
= Mudança de variável:
1 n
n
x–2=y
冢冢 冣 冣
n+4
= lim 1 + = Se x → 2, então y → 0.
n
= (e1)1 = e ey – 1
= lim =1
y→0 y
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
2
冢 冣 冢 冣=
n n n
c) lim = lim 1 + limite notável
n–2 n–2 0
5x 冢 冣 1
n
0 x
2 n–2
= lim 冢冢1 + 冣 冣 d) lim = 5 × lim = 5 × =
n–2
= x → 0 ex – 1 x → 0 ex – 1 ex – 1
n–2 lim
x→0 x
= (e2)1 = e2 1
= 5 × = 5
5
1
0
3 5n 3 4n
ex – e4 冢 0冣
冢 冣 冢冢 冣冣 ex × (ex – 4 – 1)
4
d) lim 1 –
= lim 1–
= e) lim = lim =
4n 4n x → 4 x– 4 x→4 x–4
5 15
–
–3 4
= (e ) =e 4 Mudança de variável:
x–4=y
n+1 3n 4 3n
冢
e) lim
n+5 冣 冢
= lim 1 – =
n+5 冣 Se x → 4, então y → 0.
ey – 1
3n = e4 × lim =
4 n+5
冢冢 冣 冣
n+5 y→0 y
= lim 1 – =
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
⇔ x = 2 ± 兹3
苶 ∧ xD
+ +
C.S. = {2 – 兹3
苶, 2 + 兹3苶}
-1 - 1
x d) D = {x R: x + 1 > 0} = ]–1, +[
log (x + 1) = 1
x2 – 1 > 0 ⇔ x < –1 ∨ x > 1
⇔ x + 1 = 10 ∧ x D
⇔ x=9 ∧ xD
log2 (x2 – 1) = 2
C.S. = {9}
⇔ log2 (x2 – 1) = log2 (4) ∧ x D
⇔ x2 – 1 = 4 ∧ x D e) D = {x R: x > 0} = ]0, +[
⇔ x2 = 5 ∧ x D ln (x) – ln (4) = 1
⇔ (x = 兹苶 5 ∨ x = –兹苶5) ∧ x D ⇔ ln (x) = ln (e) + ln (4) ∧ x D
C.S. = {–兹苶 5, 兹苶 5} ⇔ ln (x) = ln (4e) ∧ x D
⇔ x = 4e ∧ x D
3
b) D = {x R: 3 + 5x > 0} = – , +
5 冥 冤 C.S. = {4e}
f) D = {x R: x > 0} = ]0, +[
Cálculo auxiliar 3 log3 (2) + log3 (x) = –1
3
3 + 5x > 0 ⇔ 5x > –3 ⇔ x > – ⇔ log3 (8) + log3 (x) = log3 (3–1) ∧ x D
5
1
log 1
(3 + 5x) = 0 ⇔ log 1
(3 + 5x) = log 1
(1) 3 冢冣
⇔ log3 (8x) = log3 ∧ x D
2 2 2
1
⇔ 8x = ∧ x D
⇔ 3 + 5x = 1 ∧ x D 3
⇔ 5x = –2 ∧ x D 1
⇔ x = ∧ x D
2 24
⇔ x = – ∧ x D
5 1
2 冦 冧
C.S. =
24
C.S. = –
5 冦 冧
⎧
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
⎩
condição impossível em R condição impossível em R
C.S. = ∅
h) D = {x R: x > 0} = ]0, +[ b) D = {x R: x2 – 4 > 0 ∧ x + 1 > 0} =
5 = log4 (x) = {x R: (x < –2 ∨ x > 2) ∧ x > –1} =
⇔ x = 45 ∧ x D = ]2, +[
⇔ x = 1024 ∧ x D
C.S. = {1024} Cálculos auxiliares
• x2 – 4 = 0 ⇔ x2 = 4 ⇔ x = ±2
i) D = {x R: x > 0} = ]0, +[
log2 (x) = 16 + +
⇔ x = 216 ∧ x D - x
-2 2
⇔ x = 65 536 ∧ x D x2 – 4 > 0 ⇔ x < –2 ∨ x > 2
C.S. = {65 536} • x + 1 > 0 ⇔ x > –1
j) D = {x R: x > 0 ∧ x ≠ 1} = ]0, +[ \ {1}
logx (16) = 2 ln (x2 – 4) – ln (x + 1) ≥ 0
⇔ x2 = 16 ∧ x D ⇔ ln (x2 – 4) ≥ ln (x + 1) ∧ x D
⇔ (x = 4 ∨ x = –4) ∧ x D ⇔ x2 – 4 ≥ x + 1 ∧ x D
C.S. = {4} ⇔ x2 – x – 5 ≥ 0 ∧ x D
1 – 兹苶 2苶1 1 + 兹苶2苶
1
39. 冢
⇔ x ≤ ∨ x ≥
2 2 冣 ∧ xD
1 + 兹苶 2苶1
a) D = {x R: x2 > 0 ∧ x > 0} = R+
ln (x2) + ln (x) ≤ 0
冤
C.S. = , +
2 冤
⇔ ln (x2 × x) ≤ ln (1) ∧ x D
⇔ x3 ≤ 1 ∧ x D Cálculo auxiliar
⇔ x3 – 1 ≤ 0 ∧ x D 1 ± 兹苶1苶–苶4苶
×苶(苶–苶
5苶)
x2 – x – 5 = 0 ⇔ x =
⇔ x≤1 ∧ xD 2
1 ± 兹苶2苶1
C.S. = ]0, 1] ⇔ x =
2
Cálculos auxiliares + +
1 0 0 –1 1 – 兹苶2苶
1 - 1 + 兹苶2苶
1
x
1 1 1 1 2 2
1 1 1 0=r
c) D = {x R: x > 0} = ]0, +[
• x3 – 1 = (x – 1) (x2 + x + 1) ln (x) < 3
x – 1 + ⇔ x < e3 ∧ x D
C.S. = ]0, e3[
x–1 – 0 +
2
= 2 × (–x2)’ × e–x + x’ × 2x × ln (2) = Logo, r ≈ 14,87%.
2
= –4xe–x + 2x × ln (2)
1
(l n (x))’ x 1 42.
d) d’(x) = (ln (ln (x)))’ = = =
ln (x) ln (x) x ln (x)
a) Para que f seja contínua em t = 60 terá que se veri-
1 ’ 1
1 ’
冢冣
– 2
1
ficar:
冢 冢 冣冣
x x x
e) e’(x) = ln = = = – 2 = – lim f(t) = f(60)
x 1 1 x x t → 60
x x Para que exista lim f(t):
t → 60
f) f’(x) = (e4x log2 (3x))’ =
lim + f(t) = lim f(t)
= (e4x)’ × log2 (3x) + e4x × (log2 (3x))’ = t → 60 t → 60
–
3x × ln (2)
⇔ 6 + A × 2–0,05 × 0 = 20 + 80 × 2–0,05 × 60
e 4x ⇔ 6 + A × 20 = 20 + 80 × 2–3
= 4e4x × log2 (3x) +
x ln (2)
⇔ A = 20 + 10 – 6
ln (x) (ln (x))’ × x4 – (ln (x)) × (x4)’ ⇔ A = 24
x 冢
g) g’(x) = 4 ’ = 冣 (x4)2
=
b) Pretende-se f(t) = 12, para t ≥ 60. Assim:
1
× x4 – ln (x) × 4x3 6 + 24 × 2–0,05(t – 60) = 12
x x3 (1 – 4 ln (x))
= 8
= = 12 – 6
x x8 ⇔ 2–0,05(t – 60) =
24
1 – 4 ln (x) 1
= ⇔ 2–0,05(t – 60) =
x5 4
1
h) h’(x) = (兹ln 5苶x苶))’ = 冢(ln (5x))
苶苶(苶
冣’ = 1
冢冣
2
⇔ –0,05(t – 60) = log2
1 4
1 –
= (ln (5x)) × (ln (5x))’ =
2
⇔ –0,05(t – 60) = –2
2
1 1 5 ⇔ t – 60 = 40
= × × = ⇔ t = 100
2 兹ln
苶苶(苶5苶x苶) 5 x
1 O pudim atinge os doze graus após 100 minutos de
= ter sido confecionado; como esteve 60 minutos a
2x 兹ln
苶苶(苶
5苶x苶)
arrefecer na bancada da cozinha, precisa de estar
3 2 ’
冢冢x 冣 冣’ = 3 × 冢x 冣 × 冢x 冣 =
ex ex ex 40 minutos no frigorífico para atingir esta tempe-
i) i ’(x) =
ratura.
(ex)2 (ex)’ × x – ex × x’
= 3 × × =
x2 x2 43.
3e2x ex × x – ex 1 –
1
=× = a) 2x + 5 = ⇔ 2x + 5 = 2 2
x2 x2
兹苶2
3e2x × ex (x – 1) 1
= = ⇔ x + 5 = –
x4 2
3e3x (x – 1) 1
= ⇔ x = –5 –
x4 2
(cos x + 1)’ –sen x 11
j) j ’(x) = (ln (cos x + 1))’ = = ⇔ x = –
cos x + 1 cos x + 1 2
11
k) k’(x) = (ex + sen x)’ = 冦 冧
C.S. = –
2
= (x + sen x)’ ex + sen x =
2 – 2x 2 –3 2 2
= (1 + cos x) ex + sen x b) 25x = 5x ⇔ 52x – 4x = 5x – 3
⇔ 2x2 – 4x = x2 – 3
5 r 5 ⇔ x2 – 4x + 3 = 0
冢 冣 冢 冣
r
41. C0 1 + = 2C0 ⇔ 1 + = 2
10 0 10 0 4 ± 兹苶
16苶苶–苶1苶2
⇔ x =
r
⇔ 1 + = 兹苶
5
2 2
10 0
condição impossível
⇔ 22x – 2 – 2x = 0
⇔ x3 = 33 ⇔ 22x – 2x – 2 = 0
⇔ x=3 1 ± 兹苶 1苶+苶8
⇔ 2x =
C.S. = {3} 2
e) 2x × 5x = 5x – 1 ⇔ 2x × 5x – 5x × 5–1 = 0 ⇔ 2x = –1 ∨ 2x = 2
⎧
⎨
⎩
⇔ 5x(2x – 5–1) = 0 condição impossível
1 ⇔ x=1
⇔ 5x = 0 ∨ 2x – = 0
5 C.S. = {1}
⎧
⎨
⎩
condição impossível
1 9
⇔ 2x = j) 3x + 1 = 10 × 32 – x ⇔ 3x + 1 – 10 × x = 0
5 3
1 ⇔ 32x + 3x – 90 = 0
⇔ x =
10 –1 ± 兹苶 1苶+苶36苶0苶
⇔ 3x =
1 2
C.S. =
10 冦 冧 –1 ± 19
⇔ 3x =
2
f) –32x – 1 + 28 × 3x – 2 = 1 ⇔ 3x = –10 ∨ 3x = 9
⇔ –32x × 3–1 + 28 × 3x × 3–2 – 1 = 0
⎧
⎨
⎩
condição impossível
⇔ –32x × 3 + 28 × 3x – 9 = 0
⇔ x=2
–28 ± 兹苶苶苶
28 2苶
–苶4苶
×苶3苶
×苶9 C.S. = {2}
⇔ 3x=
–6
28 ± 26 44.
⇔ 3x =
6 1 x–1
1
⇔ 3x = 9 ∨ 3x = 冢冣
a)
3
< 92 – x ⇔ 3–x + 1 < 34 – 2x
3 ⇔ –x + 1 < 4 – 2x
⇔ x = 2 ∨ x = –1
⇔ x<3
C.S. = {–1, 2}
C.S. = ]–, 3[
3x (x2 – x)
+4 2 2
g) =2 b) (0,1)x – x ≤ 0,01 ⇔ 10–x + x ≤ 10–2
3x + 1 + 2
⇔ –x + x2 ≤ –2
⇔ 3x(x2 – x) + 4 = 2 × 3x + 1 + 4
⇔ x2 – x + 2 ≤ 0
⇔ 3x(x2 – x) – 6 × 3x = 0
⇔ 3x(x2 – x – 6) = 0 Cálculo auxiliar
⇔ 3x = 0 ∨ x2 – x – 6 = 0 1 ± 兹苶1苶–苶
8
x2 – x + 2 = 0 ⇔ x =
⎧
⎨
⎩
condição impossível 2
⎧
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
⎩
1 ± 兹苶
1苶+苶
24苶 condição impossível em R
⇔ x =
2
⇔ x = –2 ∨ x = 3
+
C.S. = {–2, 3} x
50 2
h) 2 = 2
25x + 25 1 + 125x + x C.S. = ∅
2 2
⇔ 50 × (1 + 125x + x)
=2× (25x
+ 25) 2
c) 3x > 9 ⇔ 3x > 32
2
2 2
⇔ 50 + 50 × 125x + x = 2 × 25x + 50 ⇔ x2 > 2
- x
–兹2苶 兹2苶
{
> 0, ∀ x R
⇔ –x2 – 3 ≤ 0
⇔ x2 – 27 < 0
Cálculo auxiliar
Cálculo auxiliar
x
x2 – 27 = 0 ⇔ x = 兹苶
2苶
7 ∨ x = –兹苶
2苶
7
–
⇔ x = 3兹3
苶 ∨ x = – 3兹3苶
+ +
x
苶
–3兹3 - 苶
3兹3
C.S. = R
C.S. = ]–3兹3
苶, 3兹3苶[
3
冢冣
x
e) 3x ≥ 2x ⇔ ≥1
2 4 – x2
4 – x2
x2 + 1 x2 + 1
3 3 0 j) e >1 ⇔ e > e0
冢 冣 ≥ 冢2冣
x
⇔ 2
2 4–x
⇔ >0
x2 + 1
⇔ x≥0
+ ⇔ 4 – x2 > 0 ( já que x2 + 1 > 0, ∀ x R)
C.S. = R0
6 x
冢冣
Cálculo auxiliar
f) 6x ≥ 7x ⇔ ≥ 1
7 4 – x2 = 0 ⇔ x = –2 ∨ x = 2
6 x 6 0
⇔ ≥
7 7 冢冣 冢冣 +
⇔ x≤0 - -2 2 - x
–
C.S. = R0
g) (5 – x2) πx ≤ 0 ⇔ 5 – x2 ≤ 0
⎧
⎨
⎩
Cálculo auxiliar
2苶
3x苶
+苶6 ⇔ 22x ≤ 2x + 2
⇔ 2x ≤ x + 2
5 – x2 = 0 ⇔ x = 兹苶
5 ∨ x = –兹苶
5
⇔ x≤2
+ C.S. = ]–, 2]
√∫5 x 9
–√∫5 l) 4x + 2 ≤ 9 × 2x – 1 ⇔ 22x + 2 – × 2x ≤ 0
– – 2
2x
⇔ 2 × 2 – 9 × 2x + 4 ≤ 0
C.S. = ]–, –兹苶
5] ∪ [兹苶
5, +[ ⇔ 2y2 – 9y + 4 ≤ 0 ∧ y = 2x
1
h) 5x + 1 < x2 × 5x ⇔ 5x × 5 – x2 × 5x < 0 ⇔ y ≥ ∧ y ≤ 4 ∧ y = 2x
2
⇔ 5x (5 – x2) < 0
1
{
> 0, ∀ x R
⇔ 2x ≥ ∧ 2x ≤ 4
2
⇔ 5 – x2 < 0 ⇔ x ≥ –1 ∧ x ≤ 2
> 0, ∀ x R
b) P(10) = 3000 × e0,3 × 10 = 3000 × e3 ≈ 60 257 mos-
3x – 1
⇔ ≤ 0 cas-da-fruta
x
1 c) P(t) = 5000 ⇔ 3000 e0,3t = 5000
x – 0 +
3 5000
⇔ e0,3t =
3x – 1 – – – 0 + 3000
5
x – 0 + + + ⇔ e0,3t =
3
5
冢冣
3x – 1
+ n.d. – 0 + ⇔ 0,3t = ln
x 3
5
1
C.S. = 0, 冥 冥 ln
3 冢冣10 5
3 ⇔ t = ⇔ t = × ln
0,3 3 3 冢冣
t ≈ 1,703
45.
a) Ao fim de um ano: Cálculo auxiliar
4 1
冢 冣
d —————— h
500 × 1 + = 520 euros
100 1 —————— 24
Ao fim de dois anos: 0,703 ———— x
4 2
冢 冣
x = 0,703 × 24 = 16,872 h
500 × 1 + = 540,8 euros
100
Ao fim de 1 dia e 17 horas, aproximadamente.
⇔ d = 10 0,422
A cada dia que passa a população de moscas-da-
-fruta aumenta a uma taxa de aproximadamente d ≈ 3 parsec
35%. d2
b) 100,4(m – M) =
100
d2
47.
P(t + 1) +
冢 冣
⇔ 0,4 (m – M) = log ∧ d > 0
100
a) = 1,1, ∀ t R0
d2
冢 冣
P (t)
a × bt + 1 100
⇔ = 1,1 ⇔ b = 1,1 ⇔ m – M = ∧ d > 0
a × bt 0,4
+ 10 d2
P(t) = a × 1,1t, ∀ t R0
P(2) = 0,605 ⇔ a × 1,12 = 0,605 4 冢 冣
⇔ m – M = × log ∧ d > 0
100
5
0,605 ⇔ m – M = × [log (d2) – log (100)] ∧ d > 0
⇔ a = ⇔ a = 0,5 2
1,12 5
1 + ⇔ m – M = [2 log (d) – 2] ∧ d > 0
Logo, P(t) = × 1,1t, ∀ t R0. 2
2 ⇔ m – M = 5 log (d) – 5 ∧ d > 0
1 ⇔ M = m – 5 log (d) + 5 ∧ d > 0
b) P(t) = 3 ⇔ × 1,1t = 3
2 ⇔ M = m + 5(1 – log (d)) ∧ d > 0
⇔ 1,1t = 6
⇔ t = log1,1 (6)
50.
⇔ t ≈ 19
2 5,96 × 1016
O número de formigas é igual a 3000 ao fim de 19 a) R(5,96 × 1016) = log
3 冢
104,4
≈ 8,25 冣
dias, aproximadamente.
A magnitude do terramoto de São Francisco de 1906
foi, aproximadamente, 8,3 na escala de Richter.
48. A(p) = –0,52 + 0,55 ln (p), e2,3 ≤ p ≤ e4,1
2
冢 冣
E
1,3 m corresponde a 130 cm. b) R(E) = 6,4 ⇔ log = 6,4
3 104,4
a) 1,3 = –0,52 + 0,55 ln (p) ⇔ 1,3 + 0,52 = 0,55 ln (p)
冢 冣
E
⇔ log = 9,6
⇔ 1,82 = 0,55 ln (p) 104,4
1,82 E
⇔ = ln (p) ⇔ = 109,6
0,55
104,4
1,82
⇔ p=e
0,55
⇔ E = 104,4 × 109,6
⇔ p ≈ 27 kg ⇔ E = 1014
A energia libertada pelo terramoto da Índia de 1993
b) A(2p) – A(p) = –0,52 + 0,55 ln (2p) –
foi 1014 joules.
– (–0,52 + 0,55 ln (p)) =
= –0,52 + 0,55 ln (2p) + 0,52 – 0,55 ln (p) = c) E = 4,2 × 1017, logo a sua magnitude foi
= 0,55 [ln (2p) – ln (p)] =
2 4,2 × 1017
= 0,55 [ln (2p) + ln (p) – ln (p)] = R(4,2 × 1017) = log
3 冢
104,4 冣
≈ 8,815 na esca-
= 0,55 × ln (2) = la de Richter; logo a sua itensidade será I:
≈ 0,38 ln (l) ln (l)
R = ⇔ 8,815 =
A(2p) – A(p) ≈ 0,38 ln (10) ln (10)
A(2p) ≈ A(p) + 0,38 ⇔ ln (l) = 8,815 ln (10)
Quando o peso duplica a altura aumenta 38 cm, ⇔ l = e8,815 ln (10)
aproximadamente. ⇔ l ≈ 653 130 552,6
Assim, a intensidade do terramoto de Lisboa de
1755 foi 7 × 108.
condição universal
f –1: R+ → R
⇔ (3 – p)ek = 1
x 哫 –1 + log3 (x)
1
⇔ ek =
3– p b) g(x) = 2 + log (x + 4)
1 Dg = D’g–1 = {x R: x + 4 > 0} = ]–4, +[
⇔ k = ln
3– p 冢 冣 g(x) = y ⇔ 2 + log (x + 4) = y
⇔ k = ln (3 – p)–1 ⇔ log (x + 4) = y – 2
⇔ k = –ln (3 – p) ⇔ x + 4 = 10y – 2
⇔ x = –4 + 10y – 2
52. Logo, g–1(x) = –4 + 10x – 2.
Dg–1 = R
a) f(x) = –2 + log (2 – 7x)
g–1: R → ]–4, +[
2
冥
Df = {x R: 2 – 7x > 0} = –, = D’f –1
7 冤 x 哫 –4 + 10x – 2
c) h(x) = 1 – 6 × 42x + 3
Cálculo auxiliar
Dh = D’h–1 = R
2
2 – 7x > 0 ⇔ –7x > –2 ⇔ x < h(x) = y ⇔ 1 – 6 × 42x + 3 = y
7
⇔ 6 × 42x + 3 = 1 – y
–2 + log (2 – 7x) = y ⇔ log (2 – 7x) = y + 2 1–y
⇔ 42x + 3 =
⇔ 2 – 7x = 10y + 2 6
⇔ –7x = 10y + 2 – 2 1–y
⇔ 2x + 3 = log4
6 冢 冣
178 Expoente12 • Dossiê do Professor
1–y 9
⇔ x =
–3 + log4
6 冢 冣 ⇔ x ≥ ∧ x > 2
4
9 9
2
1–x 冤 冤 冤
C.S. = , + , logo Dh = , + .
4 4 冤
–3 + log4
Logo, h–1(x) = .
6 冢 冣
2 55. Em R \ {0} a função f é contínua, por se tratar do
quociente entre funções contínuas: uma que é o
1–x
6冦
Dh–1 = x R: > 0 = ]–, 1[
冧 produto de uma função constante por uma função
trigonométrica e a outra que é a diferença entre
h–1: ]–, 1[ → R uma função exponencial e uma função constante,
1–x
–3 + log4
x 哫
6 冢 冣 que não se anula em R \ {0}.
Continuidade em x = 0:
2
sen x
sen x x
d) j(x) = 6 + 3 log5 (x – 2) lim f(x) = lim = 3 × lim =
x→0 x→0 e –1
x x→0 e –1
x
Dj = D’j–1 = {x R: x – 2 > 0} = ]2, +[
x
j(x) = y ⇔ 6 + 3 log5 (x – 2) = y =3×1=3
y–6 sen x ex – 1
⇔ log5 (x – 2) =
y–6 3
冢nota que lim x = 1 e lim
x→0 x 冣x→0
3
⇔x–2=5 f(0) = 3
y–6
Como lim f(x) = f(0), f é contínua em x = 0.
3
⇔x=2+5 x→0
x–6
Logo, f é contínua em R.
3
Logo, j–1(x) = 2 + 5 .
Dj–1 = R 56.
j–1: R → ]2, +[
x–6
a) C(6) = 1,86 ⇔ 6 × 1,05–A × 6 = 1,86
3
x哫2+5 1,86
⇔ 1,05–6 × A =
6
54. 1,86
a) f(ln (3)) = 1 – e1 + 2 ln (3) =
⇔ –6A = log1,05
6 冢 冣
1,86
= 1 – e × e2 ln (3) =
2
= 1 – e × eln (3 ) =
log1,05
⇔ A =
6冢 冣
–6
= 1 – e × 32 =
= 1 – 9e Logo, A ≈ 4.
⎧a + b + 1 = 0 ⎧ a = –b – 1 ⎧a = 2
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
⎪ ⎪ condição impossível
⎪
⎨ ⇔⎨ ⇔⎨ +
⎪ ⎪ ⎪ N ’(t) > 0, ∀ t R0 logo, a função N é estritamente
⎩ 3a + 2b = 0 ⎩ –3b – 3 + 2b = 0 ⎩ b = –3
crescente, o que significa que a população desta
60. espécie está sempre a aumentar.
21 ’
condição impossível
⇔ t=2
冢
a) P’1(t) = =
1 + 25 e–0,3t 冣
21’ × (1 + 25e–0,3t) – 21 × (1 + 25e–0,3t)’
= =
x 0 2 +
(1 + 25e–0,3t)2
t 0 – 21 × (0 + 25 × (–0,3)e–0,3t)
–
2 + + + + = =
12e (1 + 25e–0,3t)2
1
1 – t + + 0 –
2 157,5e–0,3 t
=
Sinal de C’ + + 0 – (1 + 25 e–0,3t )2
Assim:
Variação de C Mín. Máx.
→
→
P’1(10) ≈ 1,556
Observa-se que a função é estritamente crescente Quando t = 10, a planta 1 está a crescer à taxa de
em [0, 2] e estritamente decrescente em [2, +[, 1,556 centímetros por dia.
logo, são necessárias 2 horas, após a ingestão do 20 ’
álcool, para que o nível no sangue comece a decres-
P’2(t) = 冢
1 + 17e –0,6t
= 冣
cer. 20’ × (1 + 17e–0,6t) – 20 × (1 + 17e–0,6t)’
= =
(1 + 17e–0,6t)2
61. 0 – 20 × 17 × (–0,6)e–0,6t
600 ’ = =
a) N’(t) =
1 + 3e –冢0,02t
= 冣 (1 + 17e–0,6t)2
204e–0,6t
600’ × (1 + 3e–0,02t) – 600 × (1 + 3e–0,02t)’ =
= = (1 + 17e–0,6 t)2
(1 + 3e–0,02t)2
Assim:
0 – 600 × (0 + 3 × (–0,02)e–0,02t)
= = P’2(10) ≈ 0,466
(1 + 3e–0,02t)2
36e–0,02t Quando t = 10, a planta 2 está a crescer à taxa de
= 0,466 centímetros por dia.
(1 + 3–0,02 t)2
P’2(21) = ≈ 0,00069 1
(1 + 17e–0,6 t)2
冢冣
f(5) < –f < f(4)
e
Como P’1(21) > P’2(21), conclui-se que, no momento
em que as duas plantas atingiram a mesma altura, era Logo, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, concluí-
a planta 1 que estava a crescer mais rapidamente. mos que:
1
63. 冢冣
∃ c ]4, 5[: f(c) = –f
e
1
⇔ ∃ c ]4, 5[: f(c) + f 冣 = 0
a) Assíntotas verticais: 冢e
3x 0
lim + f(x) = lim + = = 0 3x
x→0 x → 0 ln (x) – c) Em ]0, 1[, f(x) =
ln (x)
3x 3 (3x)’ ln (x) – 3x (ln (x))’
lim – f(x) = lim – = – = –
x→1 x → 1 ln (x) 0 f’(x) = =
(ln (x))2
A reta de equação x = 1 é assíntota vertical ao grá- 1
3 × ln (x) – 3x ×
x
fico de f. = =
(ln (x))2
Como a função f é contínua em R+ \ {1} o seu gráfico
não admite mais assíntotas verticais. 3 (l n (x) – 1)
=
( ln (x))2
Assíntotas não verticais:
y = mx + b, m, b R (x → +) Como (ln (x))2 > 0, ∀ x ]0, 1[ e 3 > 0, ∀ x ]0, 1[
o sinal de f ’ depende apenas do sinal de (ln (x) – 1).
f(x) xe3 – x
m = lim = lim = lim e3 – x = 0 ln (x) – 1 < 0, ∀ x ]0, 1[, isto é, f’(x) < 0, ∀ x ]0, 1[
x → + x x → + x x → +
logo, f é estritamente decrescente em ]0, 1[.
b = lim [f(x) – 0x] =
x → + d) Em [1, +[, f(x) = xe3 – x
= lim xe3 – x = f’(x) = x’e3 – x + x(e3 – x)’ =
x → +
= e3 – x + x × (–1) × e3 – x =
x
= lim = = e3 – x (1 – x)
x → + ex – 3
1 f’’(x) = (e3 – x)’ × (1 – x) + (e3 – x) × (1 – x)’ =
冢 冣
x
= lim x × =
x → + e e–3 = –e3 – x × (1 – x) + (e3 – x) × (–1) =
x = –e3 – x (1 – x + 1) =
= e3 × lim x =
x → + e = –e3 – x × (2 – x)
1
= e3 × lim = f’’(x) = 0 ∧ x ≥ 1
x → + ex
⇔ –e3 – x (2 – x) = 0 ∧ x ≥ 1
x
⇔ (–e3 – x = 0 ∨ 2 – x = 0) ∧ x ≥ 1
1
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
= e3 × = condição impossível
ex
lim ⇔ x=2 ∧ x≥1
x → + x
1
= e3 × = e3 × 0 = 0
+
A reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao
gráfico de f quando x → +.
→
→
兹苶2
e) Seja y = mx + b a equação reduzida da reta tangen-
te ao gráfico da função f no ponto de abcissa 3.
e1 – 兹2苶 (2 + 2兹苶
2)
A(兹苶
2) = = e1 – 兹苶2 (1 + 兹苶
2)
m = f’(3) = e3 – 3 (1 – 3) = –2 × e0 = –2 2
y = –2x + b
A é estritamente crescente em ]0, 兹苶 2] e é estrita-
O ponto (3, f(3)) = (3, 3) pertence à reta, logo: mente decrescente em [兹苶 2, +[.
3 = –2 × 3 + b ⇔ 3 = –6 + b ⇔ 9 = b A(兹苶 2) = e1 – 兹苶2 (1 + 兹苶
2) é o valor máximo que a
Assim, y = –2x + 9 é uma equação da reta tangente área do trapézio [MNOP] pode assumir.
ao gráfico da função f no ponto de abcissa 3.
65.
64.
a) f(x) = ln (2)
苶
M苶
O +苶P苶
N
a) A[MNOP] = × 苶 O苶
N ⇔ ln (x) – ln (x2 + 1) = ln (2) ∧ x R+
2
⇔ ln (x) = ln (2) + ln (x2 + 1) ∧ x R+
g’(x) = –e1 – x
⇔ ln (x) = ln (2x2 + 2) ∧ x R+
g’(a) = –e1 – a é o declive da reta r.
⇔ x = 2x2 + 2 ∧ x R+
y = –e1 – a x + b
⇔ –2x2 + x – 2 = 0 ∧ x R+
Como (a, g(a)) = (a, e1 – a) pertence à reta r, vem que:
–1 ± 兹苶
1苶–苶4苶×苶(苶–苶
2苶
)苶
×苶(苶–苶
2苶)
⇔ x = ∧ x R+
e1 – a = –e1 – a × a + b ⇔ e1 – a + e1 – a × a = b 2 × (–2)
⇔ e1 – a (1 + a) = b
–1 ± 兹苶–苶苶
15
Assim, r: y = –e1 – e x + e1 – a (1 + a). ⇔ x = ∧ x R+
–4
⎧
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
⎩
= e1 – a (–a2 + 2)
→
f(1)
2
limite notável
e4 e4 = lim
ex
× lim =
x
= × 1 =
3 3 x → + x x → + ln (x)
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
0
ex – 1 冢 0 冣 limite notável
ex – 1 1
c) lim
x→0
x3
= lim
x→0 x 冢
× 2 =
x 冣 = (+) × =
1
ln (x)
ex – 1 1 1 lim
= lim × lim 2 = 1 × = + x → + x
x→0 x x→0 x 0+
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
1 1 = lim × lim =
Não existe, pois lim + = + e lim – = – x → + x x → + x3
x→0 x x→0 x
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
limite notável
ex – 1
Assim, não existe lim . =0×0=0
x→0 x2
e2x – 1 e4 – 1 (e2 – 1)(e2 + 1) e3x – 1
e) lim = = = e2 + 1 lim ×3
x → 2 ex – 1 e2 – 1 e2 – 1 e3x – 1
x→0 3x
m) lim = =
0
x → 0 ex – 1 ex – 1
x2 – 1 冢 0 冣 lim
f) lim = x→0 x
x → 1 ln (x2)
Mudança de variável:
Mudança de variável: y = 3x
ln (x2) = y ⇔ x2 = ey Se x → 0, então y → 0.
Se x → 1, então y → 0. ey – 1
lim ×3
y→0 y 1× 3
ey – 1 = = = 3
= lim =1 ex – 1 1
y→1 y lim
x→0 x
ln (x + 1)
g) lim =
x→1 3x 67.
1 e–x 1 1
Mudança de variável: a) lim – f(x) = lim
x→0 x→0
– 冢x – x 冣 = lim 冢x – xe冣 =
x→0
– x
y = ln (x + 1) ⇔ ey = x + 1 ⇔ x = ey – 1 ex – 1 1 1 ex –
= lim – = lim – × lim – x =
Se x → 0, então y → 0. x→0 xex x→0 x x→0 e
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
1 y 1 1 1 limite notável
= lim = × =
3 y → 1 ey – 1 3 1 3 =1×0=0
limite notável
ey ey
1 = 2 lim = –2 lim =
y → – –y y → + y
= 1 × =
e2x – 1
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
lim limite notável
x → 0– x
= –2 × (+) = –
1 1 1
= = = Como m R, o gráfico de f não tem assíntotas
e2x – 1 1×2 2
lim – não verticais quando x → –.
2x → 0 2x
1 1 1 b) Dg = R+
lim + g(x) = lim + = = = 0
x→0 x → 0 log (x) log (0+) – Assíntotas verticais:
Como lim – g(x) ≠ lim + g(x), não existe lim g(x) e, lim + g(x) = lim + (ln (x) + e1 – x) = ln (0+) + e1 =
x→0 x→0 x→0 x→0 x→0
limite notável
portanto, a função h não é contínua em x = 2.
b = lim (g(x) – 0 × x) = lim (ln (x) + e1 – x) =
x → + x → +
68. = + + e– = + + 0 = +
a) Df = R Como b R, conclui-se que não há assíntotas não
Assíntotas verticais: verticais ao gráfico de g quando x → +. Dado o
O gráfico de f não tem assíntotas verticais visto domínio de g ser R+, não faz sentido averiguar a
tratar-se de uma função contínua em R (quociente existência de assíntota não vertical do gráfico
entre funções contínuas). quando x → –.
2 1 2 1 = e– – 1 = 0 – 1 = –1
= lim 冢xe + x冣 = + + + = 0 + 0 = 0
x x–1 –4
冢e – 1冣 = e 0 – 1 =
x → +
ex + 3 +
lim – h(x) = lim
2 +e 冢 冣
–
冢 e 冣
x x → –3 x → –3
b = lim (f(x) – 0 × x) = lim =
x → + x → + x = e+ – 1 = + – 1 = +
⎧
⎨
⎩
condição impossível
Assíntotas horizontais:
x–1 x–1 A função h não tem zeros.
冢e – 1冣 = lim
冢 冣
x+3 x+3
lim h(x) = lim e –1=
x → + x → + x → + b) Assíntotas verticais:
x–1
冢 冣
lim lim x
A função f é contínua em R+, logo o único candida-
x → +
x → +
x+3 x
=e –1 = e –1=
lim 1
x → +
to a assíntota vertical ao seu gráfico é a reta de
=e – 1 = e1 – 1 = e – 1 equação x = 0.
x–1 x–1
冢e – 1冣 = e
冢 冣
x+3 x+3
lim h(x) = lim –1= lim + f(x) = lim + ln (ex – 1) = ln (0+) = –
x → – x → – x→0 x→0
x–1
x + 3冣
冢
x
lim
x → +
lim
x → +
x A reta de equação x = 0 é assíntota vertical ao grá-
=e –1=e –1=
lim 1
fico de f.
x → +
=e – 1 = e1 – 1 = e – 1
Assíntotas não verticais:
A reta de equação y = e – 1 é assíntota horizontal
f(x)
ao gráfico de h quando x → + e quando x → –. m = lim =
x → + x
ln (ex – 1)
69. = lim =
x → + x
1
a) Df = {x R: ex – 1 > 0} = R+
= lim
冢 冢
ln ex 1 – x
=
e 冣冣
x → + x
Cálculo auxiliar
ex – 1 > 0 ⇔ ex > 1 ⇔ x > 0 1
= lim =
冢
ln (ex) + ln 1 – x
e 冣
x → + x
f(x) = 0 ⇔ ln (ex – 1) = 0
⇔ ex – 1 = 1 ∧ x Df 1
⇔ ex = 2 ∧ x Df
= lim =
冢
x + ln 1 – x
e 冣
⇔ x = ln (2) x → + x
Zero de f: ln (2) ln ( 1)
= 1 + = 1
Dg = {x R: x > 0 ∧ x ≠ 0} = R+ +
ln (x) b = lim (f(x) – x) =
g(x) = 0 ⇔ = 0 ∧ x Dg x → +
x
= lim (ln(ex – 1) – x) =
⇔ ln (x) = 0 ∧ x Dg x → +
1
⇔ x=1 = lim
x → + 冢ln 冢e 冢1 – e冣冣 – x冣 =
x
x
Zero de g: 1
1
冦
x +1
Dh = x R: > 0 = ]–, –1[ ∪ ]0, +[
x 冧
= lim
x → + 冢ln (e ) + ln 冢1 – e冣 – x冣 =
x
x
1
ln 1 – 冣 =
Cálculo auxiliar
= lim
x → + 冢 e x
= ln (1) = 0
x – –1 0 +
A reta de equação y = x é assíntota oblíqua ao grá-
x+1 – 0 + + + fico de f quando x → +.
x – – – 0 + Dado o domínio de f ser R+, não faz sentido averi-
guar a existência de assíntota não vertical ao seu
x+1
+ 0 – n.d. + gráfico quando x → –.
x
Assíntotas verticais:
x +1 A função g é contínua em R+, logo o único candida-
冢
h(x) = 0 ⇔ –ln = 0 ∧ x Dh
x 冣 to a assíntota vertical ao seu gráfico é a reta de
x +1 equação x = 0.
⇔ = 1 ∧ x Dh
x ln (x) ln (0+)
lim + g(x) = lim + = =–
x→0 x→0 x 0+
1
Assíntotas verticais: × x – ln (x)
x 1 – ln (x)
A função h é contínua em ]–, –1[ ∪ ]0, +[, logo = =
x2 x2
os únicos candidatos a assíntotas verticais ao seu
gráfico são as retas de equação x = –1 e x = 0. 1 – ln (x)
g’(x) = 0 ⇔ =0
x2
x +1
lim
x → –1
– h(x) = lim
x → –1
– 冢–ln 冢x冣冣 = ⇔ 1 – ln (x) = 0 ∧ x2 ≠ 0
⇔ ln (x) = 1 ∧ x ≠ 0
1
= lim
x → –1
– 冢–ln 冢1 + x冣冣 = ⇔ x=e
= – ln (0+) = + x 0 e +
→
→
x +1 1
lim + h(x) = lim
x→0 x→0
+ 冢 冢 –ln
x 冣冣 冢 冣
= – ln
0+
= –
ln (e) 1
g(e) = =
A reta de equação x = 0 é assíntota vertical ao grá- e e
fico de g. A função g é estritamente crescente em ]0, e] e é
Assíntotas não verticais: estritamente decrescente em [e, +[, tem máxi-
x +1 1
h(x)
m = lim = lim =
–ln
x 冢 冣 mo absoluto para x = e.
e
x +1 ’
冢 冢 冣冣
x → – x x → – x
h’(x) = –ln =
x
1
= –lim
ln 1 +
x 冢
ln (1)
= – = 0
冣 x +1
冢 冣
’
x
x → – x – = – =
x +1
x +1
冢–ln 冢x冣冣 =
b = lim h(x) = lim x
x → – x → –
x –x–1
1
冢 冣
= – lim ln 1 + = –ln (1) = 0 x2
x → – x = –
x +1
A reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao x
x
gráfico de h quando x → –. = =
x2 (x + 1)
x +1
h(x)
m = lim = lim =
–ln
x 冢 冣 =
1
x(x + 1)
x → + x x → + x
h’(x) > 0, ∀ x Dh
1
= –lim
ln 1 +
x 冢
ln (1)
= – = 0
冣 A função h é estritamente crescente em ]–, –1[ e
x → + x + em ]0, +[ e não tem extremos.
1 – ln (x) ’
1
– × x2 – (1 – ln (x)) × 2x 冥
D’g = –,
e 冥
冢 冣
x
g’’(x) = = =
x2 x4
h
–x – 2x (1 – ln (x)) –3 + 2 ln (x)
= =
x4 x3
g’’(x) = 0 ⇔ –3 + 2 ln (x) = 0 ∧ x3 ≠ 0
–1 O
3
⇔ ln (x) = ∧ x ≠ 0
3
2
⇔ x=e 2
D’h = R \ {0}
3
x 0
2 +
e
70.
Sinal de g’’ n.d. – 0 +
a) Dado que M’(t) = kM(t), então m é definida por um
Sentido das
concavidades n.d. ∩ P.I. ∪ modelo do tipo M(t) = M0 × b–k(t – t0).
do gráfico de g Atendendo a que M0 = 12 e t0 = 0, tem-se
3
M(t) = 12 × b–kt.
ln 冢e 2 冣
3
g冢e 冣=
3 M(0,5) = 4 ⇔ 12 × b–0,5k = 4
2
3
= 3
2e 2 1
e2 ⇔ b–0,5k =
3
O gráfico de g tem a concavidade voltada para 1
baixo em 冥 0, e
3
2
冤 e tem a concavidade voltada
⇔ –0,5k = logb
3 冢冣
3 1
para cima em 冥e , +冤, tem um ponto de inflexão
2 ⇔ k = logb (3)
2
3
3
冢 冣
⇔ k = 2 logb (3)
de coordenadas e 2 , 3
.
2e 2
Se, por exemplo, b = 3, então k = 2 e tem-se:
1 ’ –(2x + 1)
h’’(x) = 冢
=
x2 + x
冣
(x2 + x)2
M(t) = 12 × 3–2t ⇔ M(t) = 4 × 3 × 3–2t
⇔ M(t) = 4 × 3–2t + 1
progressão geométrica de razão 1,025 O carro desvaloriza cerca de 1,8% por mês.
E assim sucessivamente, obtendo-se:
74. Observe-se que se trata de uma progressão geo-
C40 = 2000 × 1,02540 + 1000 × 1 ×
métrica de razão 1,01 e a soma de n termos é dada
1 – 1,02540
× – 1000 ≈ 71 772,68 euros 1 – 1,01n 1 – 1,01n
1 – 1,025 por Sn = ×1=
1 – 1,01 –0,01
Assim,
72.
1 – 1,01n
Sn > 1 000 000 ⇔ > 1 000 000
27 x+1 –0,01
C(x + 1)
a)
150 000
= =
25 冢 冣 ⇔ 1 – 1,01n < –10 000
C(x) 27 x ⇔ – 1,01n < –10 001
150 000
25 冢 冣 ⇔ 1,01n > 10 001
x+1–x
27 27 ⇔ n > log1,01 (10 001)
=
25冢 冣 = = 1,08
25
Como log1,01 (10 001) ≈ 925,6 e n N, é necessá-
A valorização do andar é de 8% por ano.
rio somar 926 termos desta progressão.
27 x
b) C(x) = 2C(0) ⇔ 150 000 = 300 000
25 冢 冣 75.
27 x
⇔ = 2
25 冢 冣 a) 10 × 33x + 2 – 30 × 3x + 1 = 0
27 x ⇔ 10 × 33x + 2 = 10 × 3 × 3x + 1
⇔ x = log2
25 冢 冣 ⇔ 33x + 2 = 3x + 2
Logo, x ≈ 9 anos. ⇔ 3x + 2 = x + 2
⇔ 2x = 0
73. ⇔ x=0
C.S. = {0}
a) C(x) = aebx
C(0) = 45 000 ⇔ a × e0 = 45 000 ⇔ a = 45 000 b) ex – 4 = –3e–x ⇔ ex + 3e–x – 4 = 0
C(1) = 45 000 × (1 – 0,2) ⇔ eb = 0,8 ⇔ b = ln (0,8) 3
⇔ ex + x – 4 = 0
Logo, b ≈ –0,223. e
Assim, C(x) = 45 000 × e–0,223x. Consideremos a mudança de variável ex = y. Então:
3 y2 – 4y + 3
45 000 1 y + – 4 = 0 ⇔ =0
b) C(x) = ⇔ e–0,223x = y y
5 5 2
⇔ y – 4y + 3 = 0 ∧ y ≠ 0
1
⇔ –0,223x = ln
5 冢冣 4 ± 兹苶
16苶苶–苶
⇔ y = ∧ y ≠ 0
4苶×苶
3
2
⎧
⎨
⎩
⇔ –x – 1 = ln (1) condição impossível
⇔ –x = 0 + 1 3 ± 兹9苶苶–苶8
⇔ x = ∧ x ≠ 1
⇔ x = –1 2
C.S. = {–1} ⇔ (x = 2 ∨ x = 1) ∧ x ≠ 1
C.S. = {2}
d) e2x + 2ex = 8 ⇔ (ex)2 + 2ex – 8 = 0
Considerando a mudança de variável ex = y, tem-se h) 4x + 6x = 2 × 9x
4 x 9
冢冢 冣 冢 冣冣=0
x
que: ⇔ 6x + 1 – 2 ×
–2 ± 兹4苶苶–苶4苶
×苶(苶–8
苶苶) 6 6
y2 + 2y – 8 = 0 ⇔ y =
2 2 2 –x
冢3冣 冢3冣
x
⇔ 6 = 0 ∨ + 1 – 2 = 0
x
–2 ± 6
⎧
⎨
⎩
⇔ y =
2 condição impossível
⇔ y = 2 ∨ y = –4 2 2
冢冣
x
⇔ y + 1 – = 0 ∧ y =
Substituindo y por ex: y 3
2
冢3冣
x
ex = 2 ∨ ex = –4 ⇔ y2 + y – 2 = 0 ∧ y =
⎧
⎨
⎩
condição impossível em R
–1 ± 兹苶1苶
+苶8 2
冢冣
x
⇔ x = ln (2) ⇔ y = ∧ y =
2 3
C.S. = {ln (2)}
2
冢冣
x
e) e3x – 6e2x = –5ex ⇔ ex(e2x – 6ex + 5) = 0 ⇔ (y = –2 ∨ y = 1) ∧ y =
3
⇔ ex = 0 ∨ (ex)2 – 6ex + 5 = 0
2 2
冢 冣 = –2 ∨ 冢3冣 = 1
x x
⎧
⎨
⎩
condição impossível em R ⇔
3
⇔ (ex)2 – 6ex + 5 = 0
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
condição impossível
Considerando a mudança de variável ex = y, tem-se
que: ⇔ x=0
6 ± 兹苶
36苶苶–苶
4苶×苶
5 C.S. = {0}
y2 – 6y + 5 = 0 ⇔ y =
2
1
6±4 3x + x
⇔ y = 3x + 3–x 3
2 i) = 2 ⇔ = 2
3x – 3–x 1
⇔ y=5 ∨ y=1 3 – x
x
3
Substituindo y por ex, vem que: 32x + 1
ex = 5 ∨ ex = 1 ⇔ x = ln (5) ∨ x = 0 ⇔ –2=0
32x – 1
C.S. = {ln (5), 0} 32x + 1 – 2 × 32x + 2
⇔ =0
f) –16x + 1 + 20 × 42x + 1 = 4 32x – 1
⇔ –42x + 2 + 20 × 42x + 1 = 4 – 32x + 3
⇔ =0
⇔ 42x (–42 + 20 × 4) = 4 32x – 1
⇔ 42x × 64 = 4 ⇔ –32x + 3 = 0 ∧ 32x – 1 = 0
⇔ 32x = 3 ∧ 32x ≠ 1
76. (x + 3)(x2 + 3x + 9) – 0 +
1 3
a) 3x ≤ 27 x
⇔ 3x ≤ 3 x
3 3 x2 – 3 C.S. = ]–, 3]
⇔ x ≤ ⇔ x – ≤ 0 ⇔ ≤ 0
x x x d) e4x – 3 ≤ 3ex – 1
Cálculo auxiliar ⇔ e4x – 3 – 3ex – 1 ≤ 0
x2 – 3 = 0 ⇔ x2 = 3 ⇔ x = ± 兹3
苶 ⇔ ex(e3x – 3 – 3e–1) ≤ 0
⇔ e3x – 3 – 3e–1 ≤ 0, pois ex > 0, ∀ x R
+ + ⇔ e3x – 3 ≤ 3e–1
–1
苶
–兹3 - 兹3
苶
x
⇔ e3x – 3 ≤ eln (3e )
⇔ 3x – 3 ≤ ln (3e–1)
x – –兹3
苶 0 兹3苶 + ⇔ 3x – 3 ≤ ln (3) + ln (e–1)
x2 – 3 + 0 – – – 0 + ⇔ 3x – 3 ≤ ln (3) – 1
⇔ 3x ≤ ln (3) + 2
x – – – 0 + + + ln (3) 2
⇔ x ≤ +
x2 –
3
– 0 + n.d. – 0 +
3 3
x
ln (3) + 2
- x
-4 2 condição impossível
⇔ 2x ≥ 23
⇔ –4 ≤ x ≤ 2 ⇔ x≥3
C.S. = [–4, 2]
c) x3 ex ≤ 27ex ⇔ x3 ex – 27 ex ≤ 0 Cálculo auxiliar
–31 ± 兹3苶苶1苶
2苶+苶16
苶苶×苶8
⇔ ex (x3 – 27) ≤ 0 –4y2 + 31y + 8 = 0 ⇔ y =
–8
⇔ x3 – 27 ≤ 0, pois ex > 0, ∀ x R 31 ± 33
⇔ y =
8
Cálculos auxiliares 1
⇔ y = 8 ∨ y = –
• x3 – 27 = 0 ⇔ x3 = 27 ⇔ x = 兹苶
2苶
7 ⇔ x=3
3
4
1 0 0 –27
+
3 3 9 27
- - 1 - x
1 3 9 0=r 4 8
x3 – 27 = (x – 3)(x2 + 3x + 9)
–3 ± 兹9
苶苶–苶
4苶×苶
9
• x2 + 3x + 9 = 0 ⇔ x =
2 C.S. = [3, +[
–3 ± 兹苶–苶
2苶
7
⇔ x =
2
⎧
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
⎩
condição impossível
⇔ x≤3
3 - 4
x C.S. = {9, 兹苶
3}
7
d) D = {x R: x7 > 0 ∧ xlog (x ) > 0 ∧ x5 > 0} = R+
x log6 (x2 – 7x + 12) = x 1 7
log (xlog (x )) – log (x5) + 4 = 0
⇔ x log6 (x2 – 7x + 12) – x = 0 ∧ x D 7 1
7
⇔ x [log6 (x2 – 7x + 12) –1] = 0 ∧ x D ⇔ log (xlog (x )) 7
– 5 log (x) + 4 = 0 ∧ x D
1
⇔ [x = 0 ∨ log6 (x2 – 7x + 12) – 1 = 0] ∧ x D
⇔ log 冢x 冣 – 5 log (x) + 4 = 0
log (x7)
7
∧ xD
⇔ [x = 0 ∨ log6 (x2 – 7x + 12) = 1] ∧ x D
⇔ [x = 0 ∨ log6 (x2 – 7x + 12) = log6 (6)] ∧ x D
⇔ log (xlog (x)) – 5 log (x) + 4 = 0 ∧ x D
⇔ (x = 0 ∨ x2 – 7x + 12 = 6) ∧ x D
⇔ log (x) × log (x) – 5 log (x) + 4 = 0 ∧ x D
⇔ (log (x))2 – 5 log (x) + 4 = 0 ∧ x D
7 ± 兹4
苶9苶苶–苶
4苶×苶
6
冢
⇔ x = 0 ∨ x =
2 冣 ∧ xD 5 ± 兹苶
2苶
⇔ log (x) = ∧ x D
5苶–苶16
苶
2
7±5
冢
⇔ x = 0 ∨ x =
2 冣 ∧ xD 5±3
⇔ log (x) = ∧ x D
2
⇔ (x = 0 ∨ x = 6 ∨ x = 1) ∧ x D ⇔ (log (x) = 1 ∨ log (x) = 4) ∧ x D
C.S. = {0, 1, 6} ⇔ (x = 10 ∨ x = 10 000) ∧ x D
b) D = {x R: |x + 1| – 3 > 0} = ]–, –4[ ∪ ]2, +[ C.S. = {10, 10 000}
condição universal em R
⇔ x > 2 ∨ x < –4
= {x R: x R ∧ x > –1} = ]–1, +[
log2 (|x + 1| – 3) = 1 log2 (x2 + 3) < 2 + log2 (x + 1)
⇔ log2 (|x + 1| – 3) = log2 (2) ∧ x D ⇔ log2 (x2 + 3) < log2 (4) + log2 (x + 1) ∧ x D
⇔ |x + 1| – 3 = 2 ∧ x D ⇔ log2 (x2 + 3) < log2 (4x + 4) ∧ x D
⇔ |x + 1| = 5 ∧ x D ⇔ x2 + 3 < 4x + 4 ∧ x D
⇔ (x + 1 = 5 ∨ x + 1 = –5) ∧ x D ⇔ x2 – 4x – 1 < 0 ∧ x D
⇔ (x = 4 ∨ x = –6) ∧ x D ⇔ 2 – 兹苶 5 < x < 2 + 兹苶 5 ∧ xD
C.S. = {4, –6} C.S. = ]2 – 兹苶 5, 2 + 兹苶5[
1 –x
log3 (x2 – x – 2) – log3 (x – 2) > 1
⇔ log3 (x2 – x – 2) > 1 + log3 (x – 2) ∧ x D
冢 冣
–log3 (2x) < 2 + log3
x
1 –x
⇔ log3 (x2 – x – 2) > log3 (3) + log3 (x – 2) ∧ x D ⇔ –log (2x) – log 冢冣 < 2 ∧ x D
3 3
x
⇔ log3 (x2 – x – 2) > log3 (3x – 6) ∧ x D
1 –x
⇔ x2 – x – 2 > 3x – 6 ∧ x D
⇔ x2 – 4x + 4 > 0 ∧ x D
3 冢x 冣
⇔ log (3x) + log > –2 ∧ x D
3
3 – 3x
⇔ (x < 2 ∨ x > 2) ∧ x D ⇔ log 冢冣 > –2 ∧ x D
3
x
C.S. = ]2, +[
3 – 3x
⇔ > 3–2 ∧ x D
Cálculo auxiliar x
x2 – 4x + 4 = 0 ⇔ (x – 2)2 = 0
3 – 3x 1
⇔ – > 0 ∧ x D
x 9
⇔ x–2=0
⇔ x=2
27 – 28x
⇔ > 0 ∧ x D
9x
+ + ⇔ 27 – 28x > 0 ∧ x D (9x > 0, ∀ x D)
⇔ 28x < 27 ∧ x D
2 x 27
⇔ x < ∧ x D
28
x2 – 4x + 4 > 0 ⇔ x < 2 ∧ x > 2
C.S. = ]0, 1[
e
> 0, ∀ x D + +
ln (x + 6) - x
⇔ ln (3x) + ≤ 0 ∧ x D -2 2
1
ln
e 冢冣 x log3 (x2 – 4) > x ⇔ x(log3 (x2 – 4) – 1) > 0 ∧ x D
⇔ ln (3x) – ln (x + 6) ≤ 0 ∧ x D
3x Cálculo auxiliar
冢
⇔ ln ≤ 0 ∧ x D
x+6 冣 log3 (x2 – 4) – 1 = 0 ⇔ log3 (x2 – 4) = 1
3x ⇔ x2 – 4 = 3
⇔ ≤ 1 ∧ x D
x+6 ⇔ x2 = 7
3x ⇔ x = 兹苶7 ∨ x = –兹苶7
⇔ – 1 ≤ 0 ∧ x D
x+6
x – –兹苶
7 –2 2 兹苶7 +
2x – 6
⇔ ≤ 0 ∧ x D
x +6 x – – – – + + + +
⇔ 2x – 6 ≤ 0 ∧ x D (x + 6 > 0, ∀ x D)
log3 (x2 – 4) – 1 + 0 – n.d. n.d. – 0 +
⇔ x≤3 ∧ xD
C.S. = ]0, 3] x (log3 (x2 – 4) – 1) – 0 + n.d. n.d. – 0 +
3 – 兹苶
5 3 + 兹苶
5
–log2 (x – 1) × log2 (3x – 4) n.d. – 0 + 0 – ⇔ x = ∨ x =
2 2
5 3 – 兹苶
5 3 + 兹苶
5
3 冥 冤
C.S. = , 2 f tem dois zeros: x = e x =
2 2
g(x) = 0
79.
1
l oga (a) 1 ⇔ =0
a) logb (a) = = 1 – log7 (x)
loga (b) loga (b)
1
1 1 Condição impossível, logo g não tem zeros.
冤 冢兹苶 兹苶n冣冥 = logn 冤logn 冤冢n n 冣 冥 冥 =
兹苶
n n n n n
b) logn logn h(x) = 0
log兹3苶 (x + 1)
1 ⇔ =0
= logn logn冢n n 冣冣 =
冢 1 – 2x
3
⇔ log兹3苶 (x + 1) = 0 ∧ x Dh
1
= logn 冢n冣 = log (n
3 n
–3) = –3 ⇔ x + 1 = 1 ∧ x ]–1, +[ \ {0}
⇔ x = 0 ∧ x ]–1, +[ \ {0}
ln (b)
c) aln (b) = (blogb (a) , pois a = blogb (a) 0 Dh, logo h não tem zeros.
= bln (b) × logb (a) = c) f(x) < 0
l n (a)
ln (b) × l n (a) ⇔ log2 (x2 – 3x + 2) < 0
=b ln (b) , pois log (a) =
b
ln (b)
ln (a) ⇔ x2 – 3x + 2 < 1 ∧ x Df
=b
⇔ x2 – 3x + 1 < 0 ∧ x Df
3 – 兹苶 5 3 + 兹苶
5
80. 冥
⇔ x ,
2 2 冤
a) f(x) = log2 (x2 – 3x + 2) ∧ x ]–, 1[ ∪ ]2, +[
Df = {x R: x2 – 3x + 2 > 0} =
Cálculo auxiliar
= {x R: x < 1 ∨ x > 2} = ]–, 1[ ∪ ]2, +[
3 ± 兹9
苶苶–苶
4苶×苶1
x2 – 3x + 1 = 0 ⇔ x =
2
Cálculo auxiliar
3 – 兹苶
5 3 + 兹苶
5
3 ± 兹9
苶苶–苶
4苶×苶
2 ⇔ x = ∨ x =
x2 – 3x + 2 = 0 ⇔ x = 2 2
2
⇔ x=2 ∨ x=1 + +
x
+ + 3 – 兹5苶 - 3 + 兹5
苶
x 2 2
1 - 2
3 – 兹苶
5
1 冥
Assim, f é negativa em , 1 e em
2 冤
g(x) =
1 – log7 (x) 3 + 兹苶 5
Dg = {x R: x > 0 ∨ 1 – log7 (x) ≠ 0} = ]0, +[ \ {7} 冥2, .
2 冤
d) D’g = Dg–1
Cálculo auxiliar
1 1
1 – log7 (x) = 0 ⇔ log7 (x) = 1 ⇔ x = 7 = y ⇔ = 1 – log7 (x)
1 – log7 (x) y
1
⇔ log7 (x) = 1 –
log兹3苶 (x + 1) 1
y
h(x) = 1–
1 – 2x ⇔ x=7 y
⎧
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
⎩
condição universal em R
⇔ 8 = 2b (兹苶 a苶+苶4 – 兹苶a苶–苶4)
⇔ 280 = 420 e–0,2t
8
⇔ 兹苶 a苶
+苶4 – 兹苶a苶–苶4 = 280
2b ⇔ = e–0,2t
⇔ 兹苶 a苶
+苶4 – 兹苶a苶–苶4 = 23 – b 420
Assim: 2
⇔ e–0,2t =
log2 (兹苶
a苶+苶4 – 兹苶a苶–苶4) = log2 (23 – b) = 3 – b 3
2
83. 冢冣
⇔ –0,2t = ln
3
冢冪莦2冣
3 0
2
a) P(0) = 1200 = 1200 ln 冢冣
3
⇔ t =
–0,2
冢冪莦冣
3 7
P(7) = 1200
2
2 ⇔ t = –5 × ln
3 冢冣
冢冪莦冣
3 7
P(7) – P(0) = 1200 – 1200 ≈ 3760 ⇔ t ≈ 2,027 anos
2
2,027 anos = 2 anos + 0,027 ano
O aumento foi de 3760 unidades, aproximadamente.
0,027 × 12 = 0,324
冢冪莦冣
t
3 t
b) P(t) = 1200 = 1200 × 1,5 2 =
2 ln (1,5)
t ×t
2
= 1200 × (eln (1,5)) 2 = 1200 × e
ln (1,5)
k = ⇔ k ≈ 0,203
2
Em janeiro de 2004.
P(t) = 1200 e0,203t
350 350
3600 c) = 50 +
c) 1200 e0,203t = 3600 ⇔ e0,203t = 1 + 6e10k 1 + 6e2k
12 0 0
⇔ e0,203t = 3 350
y1 =
⇔ 0,203t = ln (3) 1 + 6e10k
ln (3) 350
⇔ t = y2 = 50 +
0 ,203 1 + 6e2k
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
condição impossível
a) P(0) = e0,5 × 0 – 0,015 × 0 = 1%
1
⇔ k =
b) 2
P (%)
0,5 t - 0,015 t2
64,5 y1 = e Como também se sabe que a concentração máxima
é 10 microgramas por mililitro de sangue, para t = 2,
vem que:
1
–×2
C(2) = 10 ⇔ A × 2 × e 2
= 10
10
O 16,7 ⇔ A=
t (dias) 2e–1
⇔ A = 5e
O pior momento da epidemia ocorreu aos 16,7 dias
(aproximadamente) e a percentagem de doentes era 87.
ln (t + 1) ’
de 64,5% (aproximadamente).
2
a) R’(t) = = 冢
t +1 冣
c) P(t) < 1 ⇔ e0,5t – 0,015t < 1 ∧ t > 0 (ln (t + 1))’ × (t + 1) – ln (t + 1) × (t + 1)’
⇔
2
e0,5t – 0,015t < e0 ∧ t ≥ 0 = =
(t + 1)2
⇔ 0,5t – 0,015t2 < 0 ∧ t ≥ 0 1
⇔ –0,015t2 + 0,5t < 0 ∧ t ≥ 0 × (t + 1) – ln (t + 1)
t +1
100 = =
冢
⇔ t < 0 ∨ t > ∧ t ≥ 0
3 冣 (t + 1)2
1 – ln (t + 1)
100 =
⇔ t > (t + 1 )2
3
1 – ln (t + 1)
Cálculo auxiliar R’(t) = 0 ⇔ =0
(t + 1 )2
–0,015t2 + 0,5t = 0 ⇔ t(–0,015t + 0,5) = 0
⇔ 1 – ln (t + 1) = 0 ∧ t [0, 5]
⇔ t = 0 ∨ –0,015t = –0,5 ⇔ ln (t + 1) = 1 ∧ t [0, 5]
0,5 ⇔ t + 1 = e ∧ t [0, 5]
⇔ t = 0 ∨ t =
0,015 ⇔ t = e – 1 ∧ t [0, 5]
100
⇔ t =0 ∨ t =
3 t 0 e–1 5
1 – ln (t + 1) + + 0 – –
+
- 100 - x (t + 1)2 + + + + +
0
3
Sinal de R’ + + 0 – –
100 1 e – 1 ≈ 1,7
dias = 33 dias + dia
3 3
É aproximadamente aos 2 anos de idade que a crian-
1 ça atinge a sua maior capacidade de aprendizagem.
× 24 = 8 horas
3
1 – ln (t + 1) ’
A epidemia encontra-se erradicada 33 dias e 8 R’’(t) =
冢(t + 1 )2
=
冣
horas após o início do estudo da epidemia.
(1 – ln (t + 1))’ × (t + 1)2 – (1 – ln (t + 1)) × ((t + 1)2)’
= =
d) P(10) = e0,5 × 10 – 0,015 × 100 = e5 – 1,5 = e3,5 ≈ 33% ((t + 1)2)2
–1 – 2 + 2 ln (t + 1) –z 1 1
= = = lim = – = – = 0
(t + 1)3 z → + ez ez +
lim
–3 + 2 ln (t + 1) z → + z
=
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
(t + 1)3 limite notável
1 –0,02
d) Seja f(x) = xex.
Então, f ’(x) = x’ex + x × (ex)’ = ex + xex = ex (x + 1).
Cálculos auxiliares
xex – 2e2
R’(0) = 1 lim = f’(2) = e2 (2 + 1) = 3e2
x→2 x– 2
R’(5) ≈ –0,02
e) Seja f(x) = xex.
Como o máximo de R’ é atingido em t = 0, isto signifi- Então, f ’(x) = x’ex + x × (ex)’ = ex + xex = ex (x + 1).
ca que, para este modelo, o momento em que a capa- xex – 3e3
lim = f’ (3) = e3 (3 + 1) = 4e3
cidade de aprendizagem está a aumentar mais rapi- x→3 x– 3
damente é logo após o momento do nascimento. x
f) lim =
x → 0 ln (x2 + 2x + 4) – ln (x + 4)
88.
x
(+ – ) ln (x) = lim =
a) lim
x → +
(ex – ln (x)) = 冢 冢
lim
x → +
ex 1 –
ex 冣冣 = x→0
ln
x2 + 2x + 4
冢
x+4
冣
ln (x)
= lim
x → +
ex × lim
x → + 冢1 – e冣 = x
x→0 2
x +x
x
= lim —————————— =
ln (x) ln
冢
+1
冣
冢 冢e × e冣冣 =
x x+4
= + × 1 – lim x x
x → +
冢 冣
ln (x) 1 1
= + × 1 – lim 冢 ×
冣
ex = = lim ——————————
x2 + x
=
冢 冣
x → + ex x→0
lim ln +1
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
limite notável
x → + x x+4
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
limite notável
x
= + × (1 – 0 × 0) = + × 1 = +
1
(0 × ) = lim —————————————— =
b) lim + (x × ln (x)) = x2 + x
冢 冣
x→0
x→0 ln +1
x+4 x+1
Mudança de variável: ×
x2 + x x+4
ln (x) = y ⇔ x = ey
x+4
Se x → 0+, então y → –.
(0 × )
= lim (ey × y) =
y → –
89.
x + tg x tg x
a) lim – f(x) = lim – = lim – 1 + =
x→0 x→0 x x→0 x 冢 冣
sen x
= lim
x→0
– 冢1 +
cos x × x 冣
= As coordenadas do ponto I, com aproximação às
sen x 1 milésimas, são (–1,903; –0,526).
= 1 + lim – × lim – =
x→0 x x → 0 cos x
90.
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
limite notável
1 a) Df = R
= 1 + 1 × = 1 + 1 = 2
1 Assíntotas verticais:
lim + f(x) = lim + [(x + 1)e–x] = (0 + 1)e0 = 1 Não há assíntotas verticais ao gráfico de f, visto a
x→0 x→0
lim – f(x) ≠ lim + f(x), ou seja, não existe lim f(x). função f ser contínua de domínio R (produto de
x→0 x→0 x→0
funções contínuas).
f não é contínua em x = 0.
Assíntotas não verticais:
b) Em R+, f(x) = (x + 1)e–x f(x) xex
Assim, f ’(x) = (x + 1)’e–x + (x + 1)(e–x)’ = m = lim = lim = lim ex = +
x → + x x → + x x → +
= e–x + (x + 1) × (–1) × (e–x) = Como m R, não existem assíntotas não verticais
= e–x (1 – x – 1) = ao gráfico de f quando x → +.
= –xe–x f(x) xex
m = lim = lim = lim ex = 0
Como e > 0, ∀ x R e –x < 0, ∀ x R+, então
–x x → – x x → – x x → –
( × 0)
f ’(x) < 0, ∀ x R+, logo f é estritamente decres- b = lim (f(x) – 0 × x) = lim (x × ex) =
x → – x → –
cente em R+. x
= lim =
c) Seja y = mx + b a equação reduzida da reta pretendida. x → – e–x
f ’(–π) =
1 0
– = –
1
e–x
冢
função g ser contínua em R soma de funções
冣
ex
–π × (–1)2 (–π)2 π contínuas: x 哫 e x 哫 .
2 2
198 Expoente12 • Dossiê do Professor
• Assíntotas não verticais: b = lim (f(x) – 3x) = lim (3x – 2 ln (x) – 3x) =
x → + x → +
ex – e–x 冢 冣
g(x) = lim (–2 ln (x)) = –
m = lim = lim = x → +
x → + x x → + 2x
ex e–x Como b R, não existem assíntotas não verticais
= lim + lim = ao gráfico de f quando x → +.
x → + 2x x → + 2x
e2x – 1 + x 冢 冣
1 ex 0 1 f(x)
= × lim + = × (+) + 0 = + m = lim = lim =
2 x → + x + 2 x → – x x → – x2
e2x – 1
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
冢 冣
limite notável x
= lim + 2 =
x → – x2 x
Como m R, não existem assíntotas não verticais
2x
e –1 1 0–1
ao gráfico de g quando x → +. = lim
x → – 冢 x 冣
+ lim 冢冣 = + 0 = 0
2 x → –
x +
+ e–x 冢 冣
g(x) ex
e2x – 1 + x 冢 冣
m = lim = lim =
x → – x
ex
x → – 2x
e–x
b = lim (f(x) – 0 × x) = lim
x → – x → – 冢 =
x 冣
= lim + lim =
x → – 2x x → – 2x e2x – 1 x
= lim + lim =
x → – x x → – x
Mudança de variável:
e– – 1
–x = y ⇔ x = –y = + lim 1 =
– x → –
Se x → –, então y → +.
–1
e– 1 ey = + 1 = 0 + 1 = 1
= + × lim = –
– 2 y → + –y A reta de equação y = 1 é assíntota horizontal ao
0 1 ey 1 gráfico de f quando x → –.
= – × lim = 0 – × (+) = –
– 2 y → + y 2
b) Seja g a função definida por g(x) = f(x) + x.
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
limite notável
• A função g é contínua em [–2, –1], visto ser a so-
Como m R, também não existem assíntotas não
ma de funções contínuas: f no intervalo [–2, –1]
verticais ao gráfico de g quando x → –.
encontra-se definida pelo quociente entre funções
e2x – 1 + x
91. 0 冢
contínuas x 哫 e x 哫 x é a função
x 冣
e2x – 1 + x 冢 0 冣 e2x – 1 x
limite notável
Assim, x ≈ –1,6.
冦
1–x
a) Df = x R: > 0 = ]–2, 1[
冧 冢 冣 冢 冣 冢4冣 ≈ –1,248
h = f + g
4 4
2 +x
1 3
x – –2 1 +
冢 冣 冢4冣 < 0.
Ou seja, h × h
2
A reta de equação x = 0 é assíntota vertical ao grá- = 170 + 10 [log (103) + log (P)] – 170 – 10 log (P) =
fico de g. = 170 + 10 (3 + log (P)) – 170 – 10 log (P) =
Não há mais assíntotas verticais, visto a função ser = 30 + 10 log (P) – 10 log (P) = 30
contínua no seu domínio. Provámos, assim, que quando a potência cresce em
Assíntotas não verticais: progressão geométrica de razão 103 a intensidade
1
cresce em progressão aritmética de razão 30.
e0 – 4 –3
g(x) e x –4
m = lim = lim = = = 0
x → + x x → + x + + d)
1 I(P) 170 + 10 log (P)
b = lim
x → +
(g(x) – 0 × x) = lim
x → +
冢e
x
–4冣 = e0 – 4 = –3 i) lim
P → +
= lim =
P P → + P
A reta de equação y = –3 é assíntota horizontal ao 170 log (P)
= lim + 10 × lim =
P → + P P → + P
gráfico de g, quando x → +, e, como se verifica que
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
limite notável
os cálculos são idênticos, quando x → –, tem-se
que a reta de equação y = –3 também é assíntota = 0 + 10 × 0 = 0
horizontal ao gráfico de g quando x → –. lim [I(P) – 0] = lim [170 + 10 log (P)] =
P → + P → +
1 3
冤
c) h é uma função contínua em , , visto tratar-se
2 4 冥 = 170 + 10 × (+) = +
da soma de duas funções contínuas neste intervalo Como o valor obtido não é um número real, concluí-
(função f e função g). mos que o gráfico de I não admite assíntotas não
1 1 1 verticais.
2 冢冣 冢冣 冢冣
• h = f + g ≈ 2,690
2 2 1 10
ii) I ’(P) = 10 × =
P P
→
94. 0 –
e
a) • Em ]0, +[, g é contínua, por se tratar do produto 1 1 1 1
entre duas funções contínuas: uma que é uma fun- 冢冣
e e e 冢冣
g = × ln = –
e
ção afim e a outra que é uma função logarítmica. 1
• Em x = 0:
1
e 冥 冥
g é estritamente decrescente em 0, e estrita-
–ln
lim + g(x) = lim + (x ln (x)) = lim + – =
x 冢冣 1
冤 冤
mente crescente em , + ; 0 é máximo relativo
e
x→0 x→0 x→0 1 1 1
para x = 0 e – é mínimo absoluto para x = .
x e e
Mudança de variável:
d) g’(x) = ln (x) + 1 Dg’ = R+
1
= y 1
x g’’(x) = Dg’’ = R+
x
Se x → 0+, então y → +.
1
ln (y) > 0, ∀ x R+, logo g’’(x) > 0, ∀ x R+, o que
= –lim = –0 = 0 x
y → + y nos leva a concluir que o gráfico de g tem a conca-
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
limite notável vidade voltada para cima em R+e não tem pontos
g(0) = 0 de inflexão.
Como lim + g(x) = g(0), concluímos que g é contínua e)
x→0
+
à direita em x = 0, logo g é contínua em R0.
b) Assíntotas verticais:
+
Dado que g é contínua em R0 o seu gráfico não admi-
te assíntotas verticais.
Assíntota não vertical
(y = mx + b, m R, b ∈ R)
(x → +)
g(x) x ln (x)
m = lim = lim = lim ln (x) = +
x → + x x → + x x → +
Em R+:
Como o valor obtido não é um número real, concluí-
mos que o gráfico de g não admite assíntota não ver- g(x) = 0 ⇔ x ln (x) = 0
tical. ⇔ x = 0 ∨ ln (x) = 0
Logo, o gráfico de g não tem assíntotas. ⇔ x=0 ∨ x=1
⎧
⎨
⎩
R+
c) • Em ]0, +[:
g’(x) = x’ ln (x) + x (ln (x))’ = 95.
1 100
= ln (x) + x × = ln (x) + 1 a) P(t) =
x 4t
–
• Em x = 0: 1 + Ae 5
g(x) – g(0) x ln (x)
g’(0+) = lim + = lim + = 4t
–100 × 冢1 + Ae
x– 0 5 冣’
x→0 x→0 x –
4t
→
–
→
5
0,8
= 4t
× 4t =
–
1 + Ae 5
–
1 + Ae 5 5
Logo, t1 = ln (9).
4
– 100冣
–
5 y
= 4t 2 = t
冢1 + Ae 5 冣
–
100
4t 4t
– –
0,8 × 100Ae 5 80Ae 5
= 4t 2 = 4t 50
冢1 + Ae 5 冣
– 2
冢1 + Ae 5 冣
–
P
1
Assim, P’(t) = P(t) (100 – P(t)).
125 O 5 x
ln(9)
100 4
b) P(0) = P0 ⇔ = P0
1 + Ae0
100 96. Segundo o modelo de Newton de aquecimento/
⇔ 1 + A =
P0 /arrefecimento, a temperatura, T, num determina-
100 do instante t é dada por
⇔ A = – 1
P0 T(t) = T0e–k(t – t0) + Ta (1 – e–k(t – t0)), onde T0 repre-
senta a temperatura no instante t0, Ta representa
c) Se P(0) = 100, então:
a temperatura ambiente e k é uma constante.
100 Tem-se que:
A = 0 e P = ⇔ P(t) = 100
1+ 0
T(0) = 100
O número de ursos nessa reserva natural, a partir Ta = 25
do dia 1 de janeiro de 1990, é sempre constante e T(2) = 80
igual a 100. Então:
d) Se P0 = 10, então A = 9. T(2) = 80 ⇔ 100e–k(2 – 0) + 25(1 – e–k(2 – 0)) = 80
1 ⇔ 100e–2k + 25 – 25e–2k = 80
P’’(t) = (P ’(t) (100 – P(t)) + P(t) × (–P ’(t)) =
125 ⇔ 75e–2k = 55
1 55
= (100 P’(t) – 2P(t) P ’(t)) = ⇔ e–2k =
125 75
55
1
= × P’(t) (100 – 2P(t))
125
冢 冣
⇔ –2k = ln
75
55
1 ln 冢冣
P’’(t) = 0 ⇔ × P’(t) (100 – 2P(t)) = 0 75
125 ⇔ k=
–2
⇔ P’(t) = 0 ∨ P(t) = 50
1 15
冢 冣
4t
80 × 9e 5
–
100 ⇔ k = ln
⇔ ∨ = 50 2 11
4t 4t
– 2
冢1 + 9e 5 冣 Logo,
–
1 + 9e 5
4t 4t
T(t) = 50
– – 1
冢 15
11 冣
1
冢 15
11 冣
⇔ 80 × 9e = 0 ∨ 1 + 9e =2 + 25 冢1 – e 冣 = 50
5 5 – ln (t – 0) – ln (t – 0)
⇔ 100e 2 2
⎧
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
⎩
condição impossível 1 15 1 15
冢 冣
– ln t 冢 冣
– ln t
⇔ 100e 2 11
+ 25 – 25e 2 11
= 50
⇔ t =
–ln (3) Logo, B (兹苶
e, 0).
1 15
– ln
2 11 冢 冣 Assim:
苶
O苶B+苶A苶
C 兹苶e + e 兹苶e + e
A[OACB] = × 苶 O苶
A = × 1 =
2 ln (3) 2 2 2
⇔ t =
15
ln
11 冢 冣 3. Opção (D)
g’(x) = cos x
Assim, t ≈ 7,804. g’(x) = 兹3苶 ⇔ cos x = 兹3苶,
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
condição impossível
Cálculo auxiliar Logo não é possível existir uma reta tangente ao
0,084 × 60 = 5,04 gráfico de g cujo declive seja 兹3
苶.
Como o maior valor que o seno toma é 1, não pode
existir uma reta tangente ao gráfico de g cujos pon-
A temperatura será 50 oC ao fim de 7 minutos e 5
tos tenham ordenada e.
segundos.
g’(x) = 1 ⇔ cos x = 1 ⇔ x = 2kπ, k Z
g(2kπ) = 0, k Z
0 = 2kπ + b ⇔ b = –2kπ, para algum k Z, em
particular, b = 0 se k = 0.
Assim, a reta de equação y = x pode definir uma
Teste Final reta tangente ao gráfico de g.
Páginas 120 a 123
4. Opção (B)
Grupo I
loga 冢兹ln 兹苶e苶)冣 = loga (ln 兹苶e) =
1
苶苶(苶
a a
2
1. Opção (B) 1
= loga 冢ln 冢e a 冣冣 =
1
O número de casos possíveis é 28C6.
2
O número de casos favoráveis é 7 × 21C5, pois 7 é o
1 1
número de maneiras diferentes de escolher um de
entre os 7 alunos que fez o trabalho de casa; e por
2 冢冣
= loga =
a
1 1
cada uma destas maneiras existem 21C5 maneiras = × (–1) = –
2 2
distintas de escolher 5 de entre os 21 que não fize-
ram os trabalhos de casa.
5. Opção (A)
7 × 21C5
Assim, a probabilidade pedida é .
28C (f ⴰ g)’(4) = f ’(g(4)) × g’(4) =
6
1
= f ’(2) × =
2. Opção (D) 4 ln (2)
ln (2) ln (2)
A(0, g(0)) = =
ln (24) ln (16)
g(0) = e0,5 × 0 = e0 = 1
Logo, A(0, 1). Cálculos auxiliares
C(xC, 1) • g(4) = log2 (4) = 2
f(x) = 1 ⇔ –1 + 2 ln (x) = 1 ∧ x > 0 1
• g’(x) =
⇔ 2 ln (x) = 2 ∧ x > 0 x ln (2)
⇔ ln (x) = 1 ∧ x > 0 1
• g’(4) =
⇔ x=e ∧ x>0 4 × ln (2)
Logo, C(e, 1).
1 condição universal
g’(x) > 0, ∀ x Dg ⇔ e 2 =3
t
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
condição universal, visto que p > 0. ⇔ 10 + c = 7
⇔ 4ek– 0,5pek = 1 ⇔ c = –3
⇔ ek (4 – 0,5p) = 1 Logo, F(x) = x3 + x – 3.
1
⇔ ek =
4 – 0,5p
5.
1
冢
⇔ k = ln
4 – 0,5p 冣 a) ∫ 2dx = 2x + c, c R
⇔ k = –ln (4 – 0,5p) x7
b) ∫ x6 dx = + c, c R
7
x4
c) ∫ 4x3 dx = 4 ∫ x3 dx = 4 + c = x4 + c, c R
4
1 x –1 1
d) ∫ 2 dx = ∫ x–2 dx = + c = – + c, c R
x –1 x
Tema VI – Primitivas e Cálculo Integral 1
3
3
x 2
2
e) ∫ 兹苶x dx = ∫ x
dx = + c = x 2 + c, c R
2
Então: x3 x2
= + 6 + 9x + c =
F’(x) – G’(x) = 0 ⇔ G’(x) = F ’(x) ⇔ G’(x) = x3 3 2
x3
= + 3x2 + 9x + c, c R
3
3. F(x) = x3 é uma primitiva da função definida por
4 ex
冢 冣
ex
f(x) = 3x2, pois F’(x) = 3x2 = f(x). k) ∫ + – 3 dx = 4 ln (|x|) + – 3x + c, c R
x 2 2
x3
G(x) = + π é uma primitiva da função definida por 1
1
2
– x 2
f(x) = 3x2, pois G’(x) = 3x2 + 0 = 3x2 = f(x). l) ∫ dx = 2 ∫ x 2 dx = 2 + c = 4兹苶x + c, c R
兹苶x 1
H(x) = x3 – 5 é uma primitiva da função definida por
2
f(x) = 3x2, pois H’(x) = 3x2 + 0 = 3x2 = f(x). 5
3 5
x 2 2
m) ∫ x 兹苶x dx = ∫ x
2
dx = + c = x 2 + c, c R
5 5
2
6.
1 1 (5x – 2)4
a) ∫ (5x – 2)3 dx = ∫ 5 (5x – 2)3 dx = + c =
5 5 4
(5x – 2)4
= + c, c R
20
1 3
c) ∫ cos (4x + 3) dx = ∫ 4 cos (4x + 3) dx = 3
4
1 (1 + x3) 2
1 = + c =
= sen (4x + 3) + c, c R 3 3
4
2
Cálculo auxiliar 2 兹苶
(1苶 +苶x苶 苶
3)3
= + c, c R
(4x + 3)’ = 4 9
Cálculo auxiliar
d) ∫ cos x sen x dx = – ∫ cos x (–sen x) dx =
(1 + x3)’ = 3x2
cos2 x
= – + c, c R
2 ex
d) ∫ x dx = ln |ex + 1| + x = ln (ex + 1) + c, c R
Cálculo auxiliar 1 +e
(cos x)’ = – sen x Cálculo auxiliar
(ex + 1)’ = ex
sen5 x
e) ∫ cos x sen4 x dx = + c, c R
5 ln (x) (ln (x))2 1
e) ∫ dx = + c = (ln (x))2 + c, c R
Cálculo auxiliar x 2 2
(sen x)’ = cos x
8.
cos (2x) 1 2 cos (2x) a) ∫ (ex – e–x)2 dx = ∫ (e2x – 2exe–x + e–2x) dx =
f) ∫ dx = ∫ +c=
sen (2x) 2 sen (2x)
1 = ∫ e2x dx – ∫ 2dx + ∫ e–2x dx =
= ln |sen (2x)| + c, c R 1 1
2 = ∫ 2e2x dx – ∫ 2dx – ∫ (–2)e–2x dx =
2 2
Cálculo auxiliar 1 1
= e2x – 2x – e–2x + c =
(sen (2x))’ = 2 cos (2x) 2 2
1 2x –2x
= (e – e ) – 2x + c , c R
2x2 – 2 x2 – 1 2 3x2 – 3 2
g) ∫ dx = 2 ∫ dx = ∫ dx =
3
x – 3x 3
x –3x 3 x3 – 3x sen 兹苶x sen 兹苶x
b) ∫ dx = 2 ∫ dx =
2 兹苶x 2兹苶x
= ln |x3 – 3x| + c, c R
3
= –2 cos (兹苶x) + c , c R
Cálculo auxiliar
(x3 – 3x)’ = 3x2 – 3 Cálculo auxiliar
1
(兹苶x)’ =
4x – 10 2x – 5 2兹苶x
h) ∫ dx = 2 ∫ dx =
x2 – 5x + 16 x2 – 5x + 6
= 2 ln |x2 – 5x + 6| + c, c R 9.
2x – 6 A B 2x – 6 A(x – 2) + Bx
Cálculo auxiliar a) = + ⇔ =
x(x – 2) x x – 2 x(x – 2) x(x – 2)
(x2 – 5x + 6)’ = 2x – 5 2x – 6 –2A + (A + B)x
⇔ =
x(x – 2) x(x – 1)
i) ∫ cos (ex)ex dx = sen (ex) + c, c R
⎧ –2A = –6 ⎧A = 3
⎪ ⎪
7. ⇔⎨ ⇔ ⎨
⎪ ⎪
2x + 1 (x2 + 2x + 1)–2 + 1 ⎩A + B = 2 ⎩ B = –1
a) ∫ 2
2 dx = + c =
(x + x + 1) –2 + 1
10.
2x + 1 3
a) ∫ dx = ∫ 2 + dx =
x– 1 x–1 冢 冣 Unidade 2 – Cálculo integral
1 Páginas 136 a 149
= ∫ 2 dx + 3 ∫ dx =
x –1
= 2x + 3 ln |x – 1| + c, c R 13.
5 20 + 4
a) ∫1 4x dx = × 4 = 12 × 4 = 48
Cálculo auxiliar 2
2x + 1 x–1 y
–2x + 2 2 y = 4x
20
3
x3 x2
b) ∫ 2
dx = ∫ dx =
x +x x+1
1
= ∫ x – 1 + dx =
x+1 冢 冣 4
1
= ∫ x dx – ∫ 1 dx + ∫ dx =
x+1 O 1 5 x
x2
= – x + ln |x + 1| + c, c R
2
2 3×3 2×2 9 13
Cálculo auxiliar b) ∫–3 |x| dx = + = + 2 =
2 2 2 2
x2 x+1
y
–x2 –x x–1
3 y = |x|
–x
x+1 2
O x
11. –3 2
a) ∫ a(t) dt = ∫ (12t – 6) dt = π × 22
0
c) ∫–2 兹4
苶苶–苶x苶2 dx = = π
t2 4
= 12 – 6t + c =
2
y
= 6t2 – 6t + c, c R
2
v(0) = 2 ⇔ 6 × 02 – 6 × 0 + c = 2 ⇔ c = 2
v(t) = 6t2 – 6t + 2
b) ∫ v(t) dt = ∫ (6t2 – 6t + 2) dt = O x
–2
6t3 6t2
= – + 2t + c =
3 2
= 2t3 – 3t2 + 2t + c, c R
p(0) = 3 ⇔ 2 × 03 – 3 × 02 + 2 × 0 + c = 3 ⇔ c = 3
p(t) = 2t3 – 3t2 + 2t + 3
O 1 4 x
= (eln (2) + e–ln (2)) – (e–ln (2) + eln (2)) = 0
0
Assim, pela propriedade da monotonia do integral e) ∫–2 2e1 – 2t dt = 冤–e1 – 2t冥–2 =
0
4 4
definido, tem-se que ∫1 x dx ≤ ∫1 x2 dx.
= –e1 – (–e5) =
= e5 – e
15.
2π 2π
5
a) ∫–2 (3f(x) + 2g(x)) dx = 3 ∫–2 f(x) dx + 2 ∫–2 g(x) dx =
5 5 1
sen (2t) dt = – 冤cos (2t)冥 3 =
f) ∫ 3
π
2
π
= 3 × 2 + 2 × 10 = 26 4 4
1 4π π
5
b) ∫–2 (f(x) – g(x)) dx = ∫–2 f(x) dx – ∫–2 g(x) dx =
5 5
2 冢 冢 冣 冢 冣冣 =
= – cos – cos
3 2
= 2 – 10 = –8 1 1 1
2冢 2 冣 4
= – – – 0 =
c) Com base nos dados do enunciado não é possível
5 π π
determinar o valor de ∫4 f(x) dx. 1
g) ∫ 12 (cos (2t) dt = 冤sen (2t)冥 12 =
2 5 –
π 2 –
π
d) ∫–5 g(x) dx = – ∫–2 g(x) dx = –10 2 2
1 π
6
e) ∫–1 f(x – 1) dx = ∫–2 f(x) dx = 2
5 =
2 冢 冢冣
sen – sen (–π) =
6 冣
1 1 1
2
f) ∫–5 g(–x) dx = ∫–2 g(x) dx = 10
5 =
2 冢 冣
– 0 =
2 4
4 1 4
1 2
1 1 1 1 5 h) ∫2 dt = 冤ln (|t|)冥2 = ln (4) – ln (2) = ln (2)
16.
x 冤冥 –3 2 3 冢 冣
= – – = + =
2 3 6
3
t
1 1 3 –
1
i) ∫0 dt = ∫0 (3t) 2 dt =
兹3苶t苶 3
ln (x) e
ln (e) ln (1)
冤 冥
1 3
= 1 ⇔ – = 1
冤 冥
17. 1 (3t) 2
kx – 1 1 e k–1 k–1 = =
1 3 1
⇔ = 1
2 0
ek – 1
2 3
⇔ ek – 1 = 1 = 冤兹苶
3t苶冥0 =
⇔ ek = 2 3
2 2
⇔ k = = (兹9
苶 – 兹0苶) = 2
e 3
2 t2 + 1 1 2 3t2 + 3
j) ∫1 3
dt = ∫1 dt =
18. t + 3t + 1 3 t3 + 3t + 1
2
t5 32 1 48 1
冤 冥
2
= 冤ln |t3 + 3t + 1|冥1 =
2
a) ∫–1 (t4 + 1) dt = + t = + 2 – – 1 =
5 –1 5 5 5 3
1 1 1
b) ∫ –1
(t – 1) (3 – t) dt = ∫ –1
(3t – t2 – 3 + t) dt = = (ln (8 + 6 + 1) – ln (1 + 3 + 1)) =
3
1
= ∫–1 (4t – t2 – 3) dt = 1
= (ln (15) – ln (5)) =
1 3
t3
冤 3 冥 =
= 2t2 – – 3t
–1
1
= ln (3) = ln (兹3
3
苶)
3
1 1
冢 3 冣 冢 3 冣
= 2 – – 3 – 2 + + 3 = 2 1
k) ∫–1 |–t + 1| dt = ∫–1 (–t + 1) dt + ∫1 (t – 1) dt =
2
20
= – t2 1
t2 2
3
冤
= – + t
2 冥 冤 –1
+ – t
2 冥
1
=
⎧ t2 – 3t + 2 se t ≤ 1 ∨ t ≥ 2
⎪
=⎨
⎪ 2
⎩ –t + 3t – 2 se 1 < t < 2
π
3 ± 兹9苶苶–苶8 O x
• t2 – 3t + 2 = 0 ⇔ t = ⇔ t = 2 ∨ t = 1 3
2
π π π
sen x
+ + ∫03 (4x + tg x) dx = ∫ 3 4x dx – ∫ 3 – dx =
0 0 cos x
- x π π
1 2
= 冤2x2冥 3 – 冤ln |cos x|冥 3 =
0 0
19. π 2 π
a) f(x) = sen x + ex
冢 冢 冣 – 2 × 0 冣 – 冢ln 冨cos 冢3冣冨 – ln |cos 0|冣 =
= 2 ×
3
2
π 21
F0(x) = ∫0 (sen t + et) dt
x
9 冢 2冣
= 2 × – ln + ln (1) =
Pelo teorema Fundamental do Cálculo, 2π2
F0’(x) = f(x) = sen x + ex. = + ln (2)
9
b) f(x) = 兹苶
e苶
x苶
+苶1
21.
F0(x) = ∫0 兹苶
e苶
t +苶 x
1 dt y
冤 冥
+1
1 x x3 1 2
A = ∫0 (兹苶x – x2)dx = – = = 3 + 4 – (–2) = 9
1 3
+ 1 0
2
5. Opção (C)
2 x3 1 2 1 1
3 冤
= 兹苶x3苶 – = – – 0 =
3 0 3 3 3 冥 冢 冣 2π
∫0 |cos x| dx =
π 3π
2π
=∫ 2
cos x dx + ∫ 2
(–cos x) dx + ∫ cos x dx =
22. y 0 π
3π
2 2
f π 3π
2π
= 冤sen x 冥 2 + 冤–sen x 冥 + 冤sen x 冥
2
=
0 π
3π
2 2
π 3π π
O 2 4 x 冢冣
= sen – sen 0 – sen + sen +
2 2 2 冢 冣 冢冣
3π
+ sen (2π) – sen =
2 冢 冣
=1–0+1+1+0+1=4
2 4
A = ∫0 (x3 – 6x2 + 8x) dx + ∫2 (–x3 + 6x2 – 8x) dx = Cálculo auxiliar
x4 2
x4 4 ⎧ cos x se cos x ≥ 0
4 冤
= –2x3 + 4x 冥 + 冤– 4 +2x
0
3 – 4x2 冥 2
= ⎪
|cos x| = ⎨
⎪
=
= (4 – 16 + 16) – 0 + (–64 + 128 – 64) – ⎩ –cos x se cos x < 0
– (–4 + 16 – 16) = 8 ⎧cos x π 3π
4π
⎪ 2 2 冤 冥 冤
se x 0, ∪ , 2π 冥
1 π 7 = ⎨
冢 冢 冣
23. A = ∫ 3
sin x + + – ⎪–cos x π 3π
π
3
2 2 2
⎩
se x ,
2 2 冥 冤
1 π 3
2 冢
– sin x + +
2 2 冢 冣 冣冣 dx = 6. Opção (B)
4π 4π
8π 2π f(x) = ln (x)
2 dx = 冤2x冥
=∫ 3 3
= – = 2π
π
π
3 3 F1(x) = ∫1 ln (t) dt
x
3 3
0 5x3
a) ∫ f(x) dx = ∫ 5x2 dx = + c, c R
π π 3
4冢 冣
= tg – – (tg 0 – 0) =
4 5 5 7
F(1) = 4 ⇔ + c = 4 ⇔ c = 4 – ⇔ c =
3 3 3
π
= 1 – 5x3 7
4 Logo, F(x) = + .
3 3
g(x) = x2
g’(x) = 2x b) ∫ f(x) dx = ∫ 2 cos (3x) dx =
π π π
冢 冢 冣冣 = g’冢1 – 4冣 = 2 – 2.
Logo, g’ F
4
2
= ∫ 3 cos (3x) dx =
3
f(x) = tg2 x 2
= sen (3x) + c, c R
3
F0(x) = ∫0 tg2 t dt
x
π 2 π
Pelo teorema Fundamental do Cálculo, 冢 冣
6 3 冢冣
F = 1 ⇔ sen + c = 1
2
F’0(x) = f(x) = tg2 x. 2
⇔ + c = 1
3
Então, F’(x) = f(x) = tg2 x. 2
π π ⇔ c = 1 –
4 冢 冣
Logo, F’ = tg2 = 1.
4 冢 冣 1
3
π π π
4 冢 冣 冢 冢 冣冣 冢 冣
Assim: (g ⴰ F)’ = g’ F × F ’ =
4 4
⇔ c =
3
π π 2 1
冢 冣
= 2 – × 1 = 2 –
2 2
Logo, F(x) = sen (3x) + .
3 3
3x2
c) ∫ f(x) dx = ∫ (3x + 3x) dx = x3 + + c, c R
2
8. 2
x3 1 3 1
a) ∫ 3x2 dx = 3 + c = x3 + c, c R F(–1) = ⇔ –1 + + c =
3 2 2 2
b) ∫ sin x dx = –cos x + c, c R 1 1
⇔ c = –
2 2
c) ∫ (2 sin x + 3 cos x) dx = ⇔ c=0
= 2 ∫ sin x dx + 3 ∫ cos x dx = 3x2
Logo, F(x) = x3 + .
= –2 cos x + 3 sin x + c, c R 2
x4 x3 x 1 2x
d) ∫ (x3 + x2 + 1) dx = + + x + c, c R d) ∫ f(x) dx = ∫ dx = ∫ dx
4 3 x2 + 1 2 x2 + 1
1 1 3x e3x 1
e) ∫ e dx = ∫ 3e dx = e + c = + c, c R
3x 3x = ln (x2 + 1) + c, c R
3 3 3 2
2 2 1
f) ∫ 2xex dx = ex + c, c R F(2) = ln (5) ⇔ ln (5) + c = ln (5)
2
x 1 2x 1 1
g) ∫ dx = ∫ dx = ln |x2 + 1| + c, c R ⇔ c = ln (5) – ln (5)
2
x +1 2
2 x +1 2 2
c os x 1
h) ∫ dx = ln |sin x| + c, c R ⇔ c = ln (5)
sin x 2
⇔ c = ln (兹苶 5)
1
i) ∫ x3(x4 + 1)8 dx = ∫ 4x3(x4 + 1)8dx = 1
4 Logo, F(x) = ln (x2 + 1) + ln (兹苶
5).
1 (x4 + 1)9 2
= +c=
4 9
10.
(x4 + 1)9
= + c, c R 1 e7x
36 a) ∫ f(x) dx = ∫ e7x dx = ∫ 7e7x dx = + c, c R
3
7 7
1
(x + 1) 2
j) ∫ 兹苶x苶
+苶1 dx = ∫ (x + 1) sen 兹苶x
2
dx = + c = b) ∫ g(x) dx = ∫ dx =
3
兹苶x
2
3
2 1
冢
= –2 ∫ – sen 兹苶x dx = 冣
= (x + 1) 2 + c, c R
3 2兹苶x
cos3 x = –2 cos (兹苶x) + c, c R
k) ∫ sin x cos2 x dx = – + c, c R
3
c) ∫ h(x) dx = ∫ 兹苶
2苶x苶
+苶7 dx =
si nx
l) ∫ tan x dx = dx = –ln |cos x| + c, c R 1
1
cos x
= ∫ 2(2x + 7) 2 dx =
2
212 Expoente12 • Dossiê do Professor
3
284
1 (2x + 7) 2 =
= + c = 3
2 3 π π
1
2 3 dx = 冤tg x冥 3 =
d) ∫ 3
2
1 π cos x π
= (2x + 7) 2 + c, c R
6
6
3
π π
(4x2 – 3)6
d) ∫ j(x) dx = ∫ 8x(4x2 – 3)5 dx = + c, c R 冢冣
3 6冢 冣
= tg – tg =
6
e) ∫ k(x) dx = ∫ x3 ex
4 + 2dx = 兹3苶
= 兹3
苶– =
3
1 4
= ∫ 4x3 ex + 2dx =
4 2兹3苶
=
1 4 3
= ex + 2 + c, c R
4 5
e) ∫1 ex dx = 冤ex 冥1 = e5 – e
5
x
f) ∫ l(x) dx = ∫ dx =
x –1 2
1 (2x – 1)5 1 35 1 121
冤 冥 冢 冣
2
1 f) ∫1 (2x – 1)4 dx = = – =
冢 冣
= ∫ 1 + dx = 2 5 1 2 5 5 5
x–1
5π 5π
= x + ln |x – 1|+ c, c R 1
sen (2x) dx = – 冤cos (2x)冥 =
g) ∫ 6 6
0 2 0
1 5π
冢 冢 冣 冣
Cálculo auxiliar
= – cos – cos 0 =
x x–1
2 3
1 1
–x + 1 1 2 2 冢 冣
= – – 1 =
1 1
=
4
2x + 2 (x2 + 2x + 4)–1 2
(ln (x))2 (ln (x))3
冤 冥
2
g) ∫ m(x) dx = ∫ dx = + c, c R h) ∫1 2
2 dx = =
x 3 (x + 2x + 4) –1 1
2
1
11. M(t) = ∫ M’(t) dt =
= – 冤 =
x2 + 2x + 4 1 冥
1 1
= ∫ (0,4t – 0,005t2) dt = = – + =
12 7
t2 t3
= 0,4 – 0,005 + c = 5
2 3 =
0,0 05 84
= 0,2t2 – t3 + c, c R
3
13. f(x) = sen (x2)
M(0) = 0 ⇔ c = 0
F0(x) = ∫0 sen (t2) dt
x
0,005
M(10) = 0,2 × 102 – × 103 ≈ 18 itens
3 Pelo teorema Fundamental do Cálculo,
Fo’(x) = f(x) = sen (x2).
12.
2
x3 8 8 32
冤 冥
2
a) ∫–2 (x2 – 4) dx = – 4x = – 8 – + 8 = – 14.
3 –2 3 3 3
1 1 a) ∫ esen x cos x dx = esen x + c, c R
4
b) ∫ (兹苶x + 兹苶x) dx = ∫
0
3 4
0
冢x
2
+x
3
冣 dx = x2 1
1
–
b) ∫ dx = ∫ 3x2 (x3 + 1) 2 dx =
兹苶x苶
3苶+苶1 3
冤 冥
3 4 4
x 2 x 3
= + = 1
3 4 1 (x3 + 1) 2
2
0
3 = + c =
3 1
2 3 3 4 4
冤 冥
= 兹苶x苶 + 兹苶x 苶 =
3 2
3 4 0 1
2
2 3 3 4 = (x3 + 1) 2 + c, c R
= × 8 + 兹4
苶苶 – 0 = 3
3 4 3
16 兹苶1苶
+苶ln苶(苶x苶)
(1 + ln (x)) 2
= + 3兹4
3
苶 c) ∫ dx = + c =
3 x 3
2x3 5 2
冤 冥
5
c) ∫1 (3 + 2x2) dx = 3x + = 3
3 1 2
= (1 + ln (x)) 2 + c, c R
250 2 3
= 15 + – 3 – =
3 3
k) ∫ 3x2 兹苶x苶
3苶–苶
2 dx = + c = 1
⎪ A = – ⎪ A = – 1
3
⎩ 2 ⎩ 2
2
3 1 1 1
冢 冣
2
–
= (x3 – 2) 2 + c, c R 1 2
3
6
3 b) ∫ dx = ∫ ++ dx =
x3 + x2 – 2 x x–1 x+2
–4x (1 – 2x2)–1
l) ∫ dx = +c=
2
(1 – 2x ) 2 –1 1 1 1
= – ln |x| + ln |x – 1| + ln |x + 2| + c, c R
1 2 3 6
=– + c, c R
1 – 2x2
(5x2 + 1)3
17.
m) ∫ (5x2 + 1)2 10x dx = + c, c R
3π
π sen x
3 a) ∫ 4 tg x dx = – ∫ 3π dx =
π cos x
x 1 2x 4
n) ∫ dx = ∫ dx =
= 冤ln |cos x|冥 3π =
2 π
兹苶x苶苶
2 +苶1 兹苶x苶2苶+苶1
1
4
1 (x2 + 1) 2
3π
= + c =
2 1
冨 冢 冣冨 =
= ln |cos (π)| – ln cos
4
2
兹苶2
= ln (1) – ln 冢 冣 =
= 兹苶x苶
2苶+苶1 + c, c R 2
1
x+1 1
冢
o) ∫ dx = ∫ 兹苶x + dx =
兹苶x 兹苶x 冣 = – ln =
兹苶2冢 冣
3 1 = ln (兹苶
2)
x2 x 2
= + +c=
3 1 1
2 2 π
兹苶
3
π
2
b) ∫ 2
dx = 2 兹3
苶∫ 2
dx =
2
冢冣 冢冣
x x
= 兹苶x3苶 + 2兹苶x + c, c R π
3 cos2
π
3 cos2
3 2 2
Cálculo auxiliar
3 3
冢– 2 x + 6x + 2冣 dx =
2 + 兹5苶
=∫ 2
sen (ln (x)) 2 – 兹5苶
∫ x dx = 3 2 + 兹5苶
3
= 冤– + 3x + x
2 冥
x 2 =
Mudança de variável: 2 2 – 兹5苶
t = ln (x) (2 + 兹5苶)3 3
1 = – + 3(2 + 兹5
苶)2 + (2 + 兹5苶) –
dt = dx 2 2
x
= ∫ sen t dt = (2 – 兹苶5)3 3
– + 3(2 – 兹5
苶)2 + (2 – 兹5苶) =
= –cos t + c = 2 2
= –cos (ln (x)) + c, c R
(9 + 4兹苶5)(2 + 兹5苶)
= – + 3(9 + 4兹5 苶) + 3 +
2
2
1 2x – 3x + 5 7
冢 冣
1
d) ∫0 dx = ∫0 x – 2 + dx = 3 (9 – 4兹5苶)(2 – 兹5苶)
2x + 1 2x + 1 5 – + 3(9 – 4兹5
+ 兹苶 苶) +
x2 7 1
1 7 2 2
冤
= – 2x + ln |2x + 1|
2 2 冥 0
= – 2 + ln (3) – 0 =
2 2 3
+ 3 – 兹5
苶=
7 3 2
= ln (3) – 18 + 9兹苶5 + 8兹5
苶 + 20
2 2 = – + 27 + 12兹5 苶+3+
2
Cálculo auxiliar
3 18 – 9兹5 苶 – 8兹5苶 + 20
2x2 – 3x + 5 2x + 1 + 兹苶5 + – 27 +
2 2
–2x2 – x x–2 3
+ 12兹苶 5 – 3 + 兹5苶=
–4x + 5 2
4x + 2
17兹苶 5 3 17兹5苶
= – + 12兹5 苶 + 兹5苶 – +
2 2 2
7
3
+ 12兹苶
5 + 兹5
苶=
18. f(x) = ln (x) F1(x) = ∫ ln (t) dt
x 2
1
= –17兹苶
5 + 24兹5
苶 + 3兹5苶 =
Pelo teorema Fundamental do Cálculo,
F1’(x) = f(x) = ln (x). = 10兹苶
5
x3
Além disso, F1(x3) = ∫ 1
ln (t) dt = F(x).
20.
Então:
1 + cos (2x)
a) ∫ cos2 x dx = ∫ dx =
F’(x) = 冢∫1 ln (t) dt冣’ = (F1 (x3))’ =
x3
2
1
= F’(x3) × (x3)’ = ln (x3) × 3x2 = = ∫ (1 + cos (2x)) dx =
2
= 3x2 ln (x3)
1 1
冢
= x + sin (2x) + c =
2 2 冣
19. y 1
= (x + sin x cos x) + c, c R
2
Cálculo auxiliar
O x
cos (2x) = cos2 x – sin2 x ⇔ cos (2x) = cos2 x – 1 + cos2 x
⇔ cos (2x) = 2 cos2 x – 1
1 + cos (2x)
⇔ cos2 x =
2
3 6
+ ∫2 (–x + 6 – (–x + 3)) dx + ∫3 (–x + 6) dx =
= 冢∫0 cos t dt – ∫0 cos t dt冣’ = 3x2 cos (x3) – cos x
x 3 x
1 2 3 6
= ∫0 1 dx + ∫1 (2x – 1) dx + ∫2 3dx + ∫3 (–x + 6) dx =
6
23. 1 2 3 x2
= 冤x 冥0 + 冤x2 – x 冥1 + 冤3x 冥2 + – + 6x 冤 冥
y
=
2 3
= (1 – 0) + (2 – 0) + (9 – 6) +
36 9 21
冢
+ – + 36 – – + 18
2 2 冢 冣冣 = 2
O π x
25. f(x) = –x2 – 2x + 3
f(x) = 0 ⇔ –x2 – 2x + 3 = 0
2 ± 兹4苶苶+苶1苶
2
⇔ x =
–2
π
A = ∫0 (sin3 x – (–sin3 x)) dx = ⇔ x = –3 ∨ x = 1
π
=∫ 2 0
sin3 x dx = f ’(x) = –2x – 2
π f ’(–3) = 6 – 2 = 4
= 2 ∫ sin x (1 –
0
cos2 x) dx =
π t1: y = 4x + b
= 2 ∫ (sin x – sin x cos2 x) dx =
0 0 = 4 × (–3) + b = 0 ⇔ b = 12
π
cos3 x
冤
= 2 –cos x +
3 冥= 0
t1: y = 4x + 12
⎧ –x + 6 se x ≥ 2
⎪
=⎨ –3 –2 –1 O 1
⎪ x
⎩ x + 2 se x < 2 f
g(x) = –|x – 1| + 2 =
4x + 12 = –4x + 4 ⇔ 8x = –8 ⇔ x = –1
⎧ –(x – 1) + 2 se x – 1 ≥ 0
⎪ Assim:
=⎨ =
⎪ –1
⎩ –(–x + 1) + 2 se x – 1 < 0 A = ∫–3 (4x + 12 – (–x2 – 2x + 3)) dx +
1
⎧ –x + 3 se x ≥ 1 + ∫–1 (–4x + 4 – (–x2 – 2x + 3)) dx =
⎪
=⎨ –1 1
⎪ = ∫–3 (x2 + 6x + 9) dx + ∫–1 (x2 – 2x + 1) dx =
⎩ x + 1 se x < 1
–1 1
= ∫–3 (x + 3)2 dx + ∫–1 (x – 1)2 dx =
g(x) = 0 ⇔ –|x – 1| + 2 = 0
–1 1
(x + 3)3 (x – 1)3
⇔
⇔
|x – 1| = 2
x – 1 = 2 ∨ x – 1 = –2
冤
=
3 冥 冤 –3
+ 冥
3 –1
=
8 8 16
⇔ x = 3 ∨ x = –1 = 冢 – 0冣 + 冢0 + 冣 =
3 3 3
3. Opção (D)
2.
A afirmação (I) é falsa; o período positivo mínimo
da função f é 2π. 2.1. A função f é contínua em x = 1 se
A afirmação (II) é verdadeira: lim + f(x) = lim – f(x) = f(1).
x→1 x→1
π 5π
6 6 冤 冥
f é contínua em , , por se tratar da soma de 1
lim + f(x) = f(1) = 1 × e–1 + 4 = + 4
x→1 e
funções contínuas nesse intervalo.
sen (x – 1)
π
冢 冣
π π
冢 冣
f = 3 – 4 sen + =
lim – f(x) = lim –
x→1 x→1 冢
+4 =
ex – e 冣
6 6 3
1 sen (x – 1)
π π π π = lim – +4=
= 3 – 4 冢sen 冢 cos + sen cos =
6冣 冢 3 冣 冢 3 冣 冢 6 冣冣 e x→1 x–1
1 sen (x – 1)
1 1 兹苶3 兹苶3 = lim – +4=
= 3 – 4 冢 × + × =
2 冣
e x–1→0 x–1
2 2 2
1 1
= 3 – 1 – 3 = –1 = × 1 + 4 = + 4
e e
5π 5π π
6冢 冣
f = 3 – 4 sen + =
6 3 冢 冣 Como lim + f(x) = lim – f(x) = f(1), então f é contínua
x→1 x→1
em x = 1.
5π π π 5π
= 3 – 4 冢sen 冢 cos + sen cos =
6 冣 冢 3 冣 冢 3 冣 冢 6 冣冣
f(x)
2.2. m = lim = lim
x → + x x → +
xe–x + 4x
= lim (e–x + 4) = 4
x x → +
1 1 兹苶3 兹苶3
= 3 – 4 冢 × – × =
2 冣
b = lim (f(x) – 4x) =
2 2 2 x → +
condição impossível
c) Re(z) = 0 e Im(z) = 2018
⇔ x = ln (3 + 兹苶
10苶)
d) z = 5i2 = 5 × (–1) = –5
C.S. = {ln (3 + 兹苶
10苶)}
Re(z) = –5 e lm(z) = 0
3. 1 – 兹8苶i 1 2兹苶2i 1
e) z = = – = – 兹苶
2i
x2 + 3x + 5 3 2 2 2 2
3.1. ∫ dx = ∫ x + 2 + dx =
x+1 x+1 冢 冣 1
Re(z) = e Im(z) = –兹苶
2
x2 2
= + 2x + 3 ln |x + 1| + c, c R
2
2.
Cálculo auxiliar
x2 + 3x + 5 x+1 a) z = k2 + (p – 1)i
–x2 – x x+2 z = 2 + 5i
2x + 5 k2 + (p – 1)i = 2 + 5i
⇔ k2 = 2 ∧ p – 1 = 5
–2x – 2
⇔ (k = 兹苶 2 ∨ k = –兹苶2) ∧ p = 6
3
b) z = k2 + (p – 1)i é um número real se Im(z) = 0, ou
0 seja, p – 1 = 0 ⇔ p = 1 e k é um qualquer número
F(0) = 0 ⇔ + 2 × 0 + 3 ln (1) + c ⇔ c = 0
2 real.
1
Logo, F(x) = x2 + 2x + 3 ln |x + 1|. c) z = k2 + (p – 1)i é um imaginário se
2
Re(z) = 0 ∧ Im (z) ≠ 0, ou seja, k2 = 0 ∧ p – 1 ≠ 0
1 1 ⇔ k=0 ∧ p≠1
3.2. ∫ dx = ∫ dx =
1 +e –x 1
1 + x
e
3.
ex
=∫ dx =
e +1
x a) z1 + z2 = (4 + i) + 5i = 4 + 6i
1 1
= ln |ex + 1| + c, c R
冢 冣
b) z1 + z3 = (4 + i) + 2 – i = 6 + i
2 2
1 a) Seja z = a + bi.
= 1 + 3 – i =
2 Para z + 苶z = 2:
1 (a + bi) + (a – bi) = 2
= 4 – i
2 ⇔ 2a = 2
c) (兹苶
2 + i)2 = (兹苶
2 + i) × (兹苶
2 + i) = ⇔ a=1
Por exemplo, z = 1 + 7i.
= 2 + 兹苶
2i + 兹苶
2i + i 2 =
= 1 + 2兹苶
2i b) Para z + 苶z = 0:
(a + bi) + (a – bi) = 0
5. Sejam M1, M2, M3, M4, M5 e M6 os afixos de z1, z2, z3, ⇔ 2a = 0
z4, z5 e z6, respetivamente. ⇔ a=0
Por exemplo, z = 5i.
c) Para z – 苶z = 0:
(a + bi) – (a – bi) = 0
⇔ 2bi = 0
⇔ 2b = 0
⇔ b=0
Por exemplo, z = 3.
6.
a) 苶z = –2 – 3i 9.
1
b) 苶z = 1 + i a) w = – i2 + 3i – z =
2
c) 苶z = –2018i 1
= + 3i – (–1 – 兹苶
2i) =
2
d) z = 5i2 = –5, logo 苶z = –5.
1
= – 3i + 1 + 兹苶
2i =
1 1 2
e) z = – 兹苶
2i, logo 苶z = + 兹苶
2i.
2 2 3
= + (兹苶
2 – 3)i
f) 苶z = –10 2
3
Logo, Re(w) = e Im(w) = 兹苶
2 – 3.
7. 2
3
a) z = 2 + 5i b) 苶
2苶苶
z苶+苶苶
3w苶 = 2(–1 – 兹苶
2冢
2i) + 3 + (兹苶 2 – 3) i =
冣
苶z = 2 – 5i
9
–z = –2 – 5i = –2 – 2兹苶2i + + 3兹苶
2i – 9i =
2
–z苶 = –2 + 5i
5
= + (–9 + 兹苶
2)i =
b) Sejam P1, P2, P3 e P4 os afixos de z, 苶z, –z e –z苶, respe- 2
tivamente. 5 5
= – (–9 + 兹苶
2)i = + (9 – 兹苶
2)i
z = 2 + 5i 哭 P1 (2, 5) 2 2
z苶 = 2 – 5i 哭 P2 (2, –5)
–z = –2 – 5i 哭 P3 (–2, –5) 10. Sejam z1 = a + bi e z2 = c + di.
–z苶 = –2 + 5i 哭 P4 (–2, 5) Então:
苶z苶1 z2 – z1 苶z苶2 =
= (a – bi)(c + di) – (a + bi)(c – di) =
= ac + adi – bci – bdi2 – (ac – adi + bci – bdi2) =
= ac + bd + adi – bci – ac + adi + bci – bd =
= 2adi – 2bci =
= 2(ad – bc)i =
= 2Im (ac + bd + adi – bci)i =
= 2Im (z苶苶1 z2)i
1 5+i 5+ i 5 + i 5 1
d) = = = = + i
5 – i (5 – i )(5 + i) 52 – i2 26 26 26
= 苶z ×
|z|2
23.
2z 3i |z| 2z 苶z – 3i |z|2
k + i (k + i) × (k + i) k2 + 2ik + i2
a) z = =
k–i
=
(k – i)(k + i)
=
k2 – i2
冨
b) – = =
|z| 苶z 冨 冨 |z| 苶z 冨
(k2 – 1) + 2ki k2 – 1 2k 2|z|2 – 3i |z|2
= =
k2 + 1
+ i
k2 + 1 k2 + 1 冨
= =
|z| 苶z 冨
Para que z seja um número real terá de se verificar |z| (2 – 3i)
Im(z) = 0 冨 苶z 冨
= =
condição universal em R = =
|z|
⇔ k=0
= 兹4
苶苶+苶
9 = 兹苶苶
13
b) Para que z seja um imaginário puro, terá de se veri-
ficar Re(z) = 0 ∧ Im(z) ≠ 0.
Assim:
k2 – 1 2k
=0 ∧ ≠0
k2 + 1 k2 + 1 Unidade 3 – Forma trigonométrica
⇔ k2 –1=0 ∧ k2 + 1 ≠ 0 ∧ 2k ≠ 0 de um número complexo
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
冪莦莦莦 2 莦
兹3苶
冣 莦+莦冢莦–莦2莦冣莦 = 冪莦4莦+莦4莦 = 兹苶1 = 1,
1 3 1
2 2
a2 – b2
⇔ =c ∧
a2 + b2
2 ab
=d
a2 + b2
z5 =
冢–
logo z5 é unitário.
= 冪莦41莦+莦21莦 = 冪莦43 =
兹苶
2
3
, logo z não é unitário.
7
π π
冢冣 冢冣
π π
sen cos i – sen sen i2
5
+ =
7 5 7 冢冣 冢冣
1
兹苶2 兹苶2 π π π π
27. cos (α3) = ∧ sen (α3) = , logo
2 2 冢冣 冢冣 冢冣 冢冣
= cos cos + sen cos +
5 7 5 7
π π π π π
α3 = + 2kπ, k Z.
4 冢 冢 5 冣 冢 7 冣 冢 5 冣 冢 7 冣冣
+ –cos sen + sen cos i =
π 9π π π π π
= cos 冢 – + i sen – =
5 7冣 冢5 7冣
Por exemplo, e são argumentos de z3.
4 4
2π 2π
cos (α4) = 0 ∧ sen (α4) = 1, logo = cos 冢冣 + i sen 冢冣
π 35 35
α4 = + 2kπ, k Z.
2 π
i
π 3π 29. z1 = e 5
Por exemplo, e – são argumentos de z4.
2 2 i
π
z2 = e 7
兹苶 3 1
cos (α5) = – ∧ sen (α5) = – , logo 12π
2 2 z 1 z2 = e
i
35
7π 2π
α5 = + 2kπ, k Z. z i
6 1 = e 35
z2
7π 5π
Por exemplo, e – são argumentos de z5.
6 6
π π 30.
5 冢冣
cos (α6) = cos ∧ sen (α6) = sen , logo
5 冢冣 a) ei2π = cos (2π) + i sen (2π) = 1
π
α6 = + 2kπ, k Z. π
π π 兹苶2 兹苶2
5
冢 冣 冢 冣
i
b) e 4
= cos + i sen = + i
4 4 2 2
π 11π
Por exemplo, e são argumentos de z6. 3π
5 5 3π 3π
冢 冣 冢 冣
i
c) e 2
= cos + i sen = –i
2 2
28. d) eiπ + 1 = cos π + i sen π + 1 = –1 + 1 = 0
π π π π
冢 冢冣
a) z1 × z2 = cos + i sen
5 冢5冣冣冢cos 冢7冣 + i sen 冢7冣冣 = 31.
π π π π
5 冢 冣 冢 冣 + cos 冢5冣 sen 冢7冣 i +
= cos cos
7 a) –5 = 5 × (–1)
π π π π
冢5冣 冢7冣 冢5冣 冢7冣
+ sen cos i + sen cos i = 2 b) –3i = 3 × (–i)
2 2
π π π π
= cos 冢冣 cos 冢冣 – sen 冢冣 cos 冢冣 +
c) 2 + 2i = 2兹苶
2 +i =
2兹苶2 2兹苶2 冢 冣
5 7 5 7
兹苶2 兹苶2
π π π π
+ 冢cos 冢冣 sen 冢冣 + sen 冢冣 cos 冢冣冣 i =
= 2兹苶
2 +i
2 2 冢 冣
5 7 5 7
π π π π
冢5 7冣 冢5 7冣
= cos + + i sen + = Cálculo auxiliar
|2 + 2i| = 兹苶
2苶
2苶+苶
2苶2 = 兹8
苶 = 2兹苶2
12π 12π
= cos 冢 + i sen
35 冣 冢 35 冣
3 5
π π d) 3 – 5i = 兹苶
34苶 –i =
兹苶 苶 兹3
苶4苶冢 冣
z1 5
b) = =
冢冣
cos + i sen
5 冢冣 34
3兹苶
34苶 5兹3
苶4苶
z2 π
冢冣
π
cos + i sen
7 7 冢冣 = 兹苶
34
34 冢
苶 – i
34 冣
224 Expoente12 • Dossiê do Professor
π
Cálculo auxiliar Por exemplo, θ = .
3
|3 – 5i| = 兹3
苶苶2苶
+苶(苶–苶
5苶
)2 = 兹9
苶苶+苶
2苶5 = 兹3
苶4苶 π
i
Assim, 1 + 兹3
苶i = 2e 3
.
32. b) r = 兹苶
(–苶
兹苶2苶
)2苶
+苶(苶
兹苶6苶
)2 = 兹苶
2苶+苶
6 = 兹8
苶 = 2兹苶2
π
i
a) 2i = 2e 2
兹6苶
π tg θ = ∧ θ 2.o Q ⇔ tg θ = –兹苶
3 ∧ θ 2.o Q
冢 2冣
i – –兹苶
2
b) –3i = 3e
2π
c) 2018 = 2018ei0 Por exemplo, θ = .
3
2π
i
d) –2019 = 2019eiπ Assim, –兹苶
2 + 兹6
苶i = 2兹苶2e 3
.
兹苶2 兹苶2
e) 2 + 2i = 2兹苶
2 + i =
2 2 冢 冣 c) r = 兹苶
(–苶
3苶)2苶
+苶(苶–苶
兹苶3苶
)2 = 兹9
苶苶+苶
3 = 兹苶
1苶
2 = 2兹3
苶
π π –兹3苶 兹3苶
= 2兹苶
冢 冢 冣
2 cos + i sen
4 4 冢 冣冣 = tg θ = ∧ θ 3.o Q ⇔ tg θ = ∧ θ 3.o Q
–3 3
π
i 7π
= 2兹苶
2e 4 Por exemplo, θ = .
6
7π
i
Cálculo auxiliar Assim, –3 – 兹3
苶i = 2兹3苶e 6
.
|2 + 2i| = 兹苶
2苶
2苶+苶
22苶 = 兹8
苶 = 2兹苶2 d) r = 兹苶
(–苶
兹苶1苶2苶
)2苶
+苶2苶2 = 兹苶
1苶
2苶+苶
4=4
2 兹3苶
33. tg θ = ∧ θ 2.o Q ⇔ tg θ = – ∧
–兹苶1苶
2 3
π
a) |z| = 3 ∧ Arg(z) = – ∧ θ 2.o Q
6
5π
11π π Por exemplo, θ = .
|w| = 3 ∧ Arg(w) = = – + 2π 6
6 6 5π
i
z e w são iguais, pois têm módulos iguais e os Assim, –兹苶
1苶
2 + 2i = 4e 6
.
argumentos diferem de 2π.
e) r = 兹苶
2苶
2苶+苶(苶–苶
2苶
)2 = 兹4
苶苶+苶
4 = 兹8
苶 = 2兹苶2
π
b) |z| = 兹8
苶 = 2兹苶2 ∧ Arg(z) = –2
3 tg θ = ∧ θ 4.o Q ⇔ tg θ = –1 ∧ θ 4.o Q
2
13π π
|w| = 2兹苶
2 ∧ Arg(w) = = + 4π π
3 3 Por exemplo, θ = – .
z e w são iguais, pois têm módulos iguais e os 4
π
冢 4冣
i –
argumentos diferem de 4π. Assim, 2 – 2i = 2兹苶
2e .
π
π i
c) |z| = 兹苶
1苶
2 = 2兹3
苶 ∧ Arg(z) = f) 3 + i + 3i2 = 3 + i – 3 = i = e 2
7 3π
i
π g) (1 – i)2 = 1 – 2i + i2 = 1 – 2i – 1 = –2i = 2e 2
a) r = 兹苶1苶
2苶+苶(苶
兹苶3苶
)2 = 兹苶
1苶+苶
3=2 d) 3e 2
= 3i
兹3苶 e) 8ei2018π = 8
tg θ = ∧ θ 1.o Q ⇔ tg θ = 兹3
苶 ∧ θ 1.o Q
1
f) 8ei2019π = –8
⎧
⎪
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
⎪
⎩
π 1
冢 3冣
i –
b) z = 2e (1 + cos – θ)2 sen2
θ + 2(1 + cos θ) sen θ i
π = =
i 2 + 2 cos θ
苶z = 2e 3
π 2π
冢
i – + π
3 冣 i 1 + 2cos θ + cos2 θ – sen2 θ
–z = z = 2e = z = 2e 3
= +
2(1 + cos θ)
2(1 + cos θ) sen θi
+ =
2(1 + cos θ)
cos2 θ + cos2 θ + 2 cos θ
= + i sen θ =
2(1 + cos θ)
2 cos2 θ + 2 cos θ
= + i sen θ =
2(1 + cos θ)
π
c) z = 3i = 3e
i
2 2 cos θ + (cos θ + 1)
= + i sen θ =
π
冢 冣
i – 2(1 + cos θ)
2
苶z = 3e
π π = cos θ + i sen θ = eiθ
冢2 冣
i + π 冢 2冣
i –
–z = 3e = 3e
39.
π π π π
i
π
冢 4冣
i – 冢8
i –
4 冣 冢 8冣
i –
a) z1 × z2 = 2e 8
× 3e = 2 × 3e = 6e
π π 3π
i
π π
i 冢8
i + 冣 i
b) z1 × 苶z苶2 = 2e 8
× 3e 4
= 2 × 3e 4
= 6e 8
π π π π π
冢 4冣
i – 冢 4冣
i – 冢
i – –
4 4 冣 冢 2冣
i –
c) z1 × z2 = 3e × 3e = 3 × 3e = 9e
π π π
i i i
d) z = 4 = 4ei0 d) z1 × z3 = 2e 8
× 5i = 2e 8
× 5e 2
=
π π 5π
苶z = 4ei0 冢
i +
8 2 冣 i
= 10e = 10e 8
–z = 4eiπ π
π
i 冢 4冣
i – i
π
e) z1 × z2 × z3 = 2e 8
× 3e × 5e 2
=
π π π 3π
冢 冣
i –
8
π
i 冢
i – +
8 2 冣 i
= 6e × 5e 2
= 30e = 30e 8
43.
a) f(x + yi) = x + yi + 1 + i = (x + 1) + (y + 1)i
Reflexão axial cujo eixo é o eixo real, composta de
π
uma rotação de centro O e amplitude .
2
44.
3π
→ i 3π π 7π
2e 5 i 冢 + 冣
Translação associada ao vetor u (1, 1). z
a) 1 = = 2e 5 10 = 2e 10
i
π
e 冢 10 冣
z2 i –
b) f(x + yi) = i(x + yi) = –y2 + xi
3π
i 3π π
i 冢 – 冣
π
z1 2e 5 i
b) = π = 2e 5 10 = 2e 2
苶z苶2 i
e 10
π
3 3ei0 i
c) = π = 3e 10
e 冢 10 冣
z2 i –
π 冢 冣
π
i –
Rotação de centro O e amplitude . –6i 6e 2 i 冢– + 冣
π π
i 冢– 冣
2π
2 d) = π = 6e 2 10 = 6e 5
e 冢 10 冣
z2 i –
c) f(x + yi) = –(x – yi) = –x + yi
π
1 ei0 1 i 冢– 冣 48.
c) = π = e 2
z i 10 (3 + i)2 9 + 6i + i2
10e 2 a) –2= –2=
2–i 2–i
(8 + 6i)(2 + i)
= –2=
(2 – i)(2 + i)
16 + 8i + 12i + 6i2
= –2=
22 – i2
10 + 20i
= – 2 =
5
1 ei0
d) = = 4ei0 = 2 + 4i – 2 =
z 1
ei0 i
π
4 = 4i = 4e 2
2 – 3i
= 3i + =
Cálculo auxiliar 1–i
r = |–1 – 兹3
苶i | = 兹苶
(–苶1苶
)2苶
+苶(苶–苶
兹苶3苶
)2 = 2 (2 – 3i)(1 + i)
= 3i + =
(1 – i)(1 + i)
苶 θ ∧ θ 3.o Q
tg θ = 兹3
2 + 2i – 3i – 3i2
4π = 3i + =
Por exemplo, θ = . 12 – i2
3
5–i
π = 3i + =
1+i
i π 2
8 兹苶2e 8
= 冢e
i 8
冣
冢 冣 = 冢 冣
4
d) 2
= ei2π = ei0 5 1
1–i π
兹苶2e 冢 冣 = – i + 3i =
i –
4
2 2
5 5
47. = + i =
π π 3π
2 2
i i i π
a) z1 × z2 = 2e 5
× (–1 + i) = 2e 5
× 兹苶
2e 4
= 5兹苶2 i
π π 19π
= e 4
冢
i + 冣 i 2
= 2兹苶
2e 5 4
= 2兹苶
2e 20
3π 3π
1 1 1 i 冢– 冣 兹苶2 i 冢– 冣 Cálculo auxiliar
b) = 3π
=e 4 =e 4
z2 兹苶2 2
冪莦冢莦25莦冣 莦+莦冢莦25莦冣 = 冪莦24莦5莦+莦24莦5 =
i
兹苶2e 4 2 2 兹苶
50苶 5兹苶2
|z| = =
π π 6π 2 2
c) –z1 = –2e
i
5
= 2e
冢
i π +
5 冣 = 2ei 5
5
2
(z1)3 冢2e 冣
π 3
i
i5
3π tg θ = ∧ θ 1.o Q
8e 5 5
d) = =
z2 3π 3π 2
兹苶2e 4
i
兹苶2e 4
i
3π 3π 3π tg θ = 1 ∧ θ 1.o Q
冢5
i – 冣 冢
i – 冣
= 4兹苶
2e 4
= 4兹苶
2e 20
π
tg θ = , por exemplo.
π π π 2π 4
1 冢 冣 1
i – 冢 冣 1 冢 冣 冢 i – i – i – 冣
e) 苶z苶1 × = 2e × 5
π = 2e × e =e 5 5 5
z1 i
5 2
2e
= =
1 兹3 苶 ⎧ a2 – b2 = 0 ⎧ a2 = b2
2 冢
2 – – i +1
2 冣 ⎪
⇔⎨
⎪
⎪
⇔ ⎨
⎪
4π ⎩ 2ab = 2 ⎩ ab = 1
2e 冢 3 冣
i –
= = ⎧a=b ⎧ a = –b ⎧a = b ⎧ a = –b
–1 – 兹3苶i + 1 ⎪ ⎪ ⎪ ⎪
⇔⎨ ∨ ⎨ ⇔⎨ ∨ ⎨
4π ⎪ ⎪ ⎪ 2 ⎪ 2
2e 冢 3 冣 = 1 ⎩ ab = 1 = 1 ⎩ –b = 1
i – ab a
⎩ ⎩
= =
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
condição impossível em R
–兹3苶i
4π ⎧a=b ⎧a = b ⎧a = b
2e i 冢 3 冣
–
⎪ ⎪ ⎪
= π = ⇔⎨ ⇔⎨ ∨ ⎨
兹3苶e 冢 2 冣 ⎪ 2 ⎪ ⎪
i –
⎩a =1 ⎩a = 1 ⎩a = –1
2兹3苶 i – +
4π π
⎧b = 1 ⎧b = –1
= e 冢 3 2冣 ⎪ ⎪
3 ⇔⎨ ∨ ⎨
⎪ ⎪
2兹3苶 i –
5π ⎩a = 1 ⎩a = –1
= e冢 6冣
3 As raízes quadradas de 2i são os números com-
b) plexos 1 + i e –1 – i.
4π
i
i) w2 = z ⇔ (reiθ)2 = 2e 3
4π
i
52.
⇔ r2ei2θ = 2e 3
a) z4 = –1 ⇔ (reiθ) = eiπ
4π
r2
⇔ = 2 ∧ 2θ = + 2kπ, k Z ⇔ r4ei4θ = eiπ
3
2π ⇔ r4 = 1 ∧ 4θ = π + 2kπ, k Z
⇔ r = 兹苶
2 ∧ θ = + kπ, k Z π kπ
3 ⇔ r = 1 ∧ θ = + , k Z
⎧
⎨
⎩
r>0 4 2
⎧
⎨
⎩
r>0
4π
= e 冢 3 冣
π
w r eiθ r i θ – i
ii) = Se k = 0, então z0 = e 4
.
z 4π
i 2
2e 3 i
3π
Se k = 1, então z1 = e 4
.
Para que w seja um número real negativo, r tem
5π
i
z Se k = 2, então z2 = e 4
.
7π
de ser um número real maior do que 0 e Se k = 3, então z3 = e
i
4
.
4π 7π
θ – = π + 2kπ, k Z ⇔ θ = + 2kπ, k Z π 3π 5π 7π
3 3 C.S. = 冦e 冧
i i i i
4
,e 4
,e 4
,e 4
π
i
b) z5 = 32e 6
π
i
Unidade 4 – Raízes n -ésimas ⇔ (reiθ)5 = 32e 6
π
de números complexos ⇔ r5ei5θ = 32e
i
6
c) z3 = –2兹苶
3 + 6i
Cálculo auxiliar
Seja w = –2兹苶
3 + 6i.
|w| = 兹苶
(–苶
2苶兹苶3苶
)2苶
+苶6苶2 = 兹4
苶8苶
6
tg θ = ∧ θ 2.o Q ⇔ tg θ = –兹苶
3 ∧ θ 2.o Q
–2兹苶 3 [ABC] é um triângulo equilátero centrado na ori-
2π
θ = , por exemplo.
gem.
3
b) –81 = 81eiπ
2π
⇔ (reiθ)3 = 兹4
苶8苶e
i
3 As raízes quartas de 81eiπ são os números comple-
2π
i
xos zk tais que:
⇔ r3ei3θ = 兹4
苶8苶e 3
冢
i
π + 2kπ
冣 , k {0, 1, 2, 3}
zk = 兹 8
4
2π 苶苶1e 4
⇔ r3 = 兹4
苶8苶 ∧ 3θ = + 2kπ, k Z 冢
π + 2kπ
i 冣 , k {0, 1, 2, 3}
3 ⇔ zk = 3e 4
苶苶8 ∧ θ = 2
π 2kπ π
⇔ r = 兹苶
3
兹4 + , k Z Se k = 0, então z0 = 3e
i
4
.
9 3
3π
i
2π 2kπ Se k = 1, então z1 = 3e 4
.
⇔ r = 兹4
6
苶8
苶 ∧ θ = + , k Z
9 3 5π
i
2π Se k = 2, então z2 = 3e 4
.
i
Se k = 0, então z0 = 兹4
6
苶8苶e 9
. 7π
i
8π Se k = 3, então z3 = 3e 4
.
i
Se k = 1, então z1 = 兹4
6
苶8苶e 9
.
14π Sejam A, B, C e D os afixos dos números comple-
i
Se k = 2, então z2 = 兹4
6
苶8苶e 9
. xos z0, z1, z2 e z3, respetivamente.
2π 8π 14π
C.S. = 冦兹4 冧
6 i i i
苶8苶e , 兹4
6
苶8苶e , 兹4
6
9 9
苶8苶e 9
Logo, h = = .
2 2
兹5苶4苶
6
兹苶2 ×
6
兹苶10苶8苶
6
22
Assim, A[ABC] = =
2 4
Então, a área do polígono formado pelos afixos de
兹苶10苶8苶
6
3 6
[ABCDEF] é um hexágono regular centrado na ori- z0, z1, z2, z3, z4 e z5 é 6 × = 兹苶 苶8苶.
10
4 2
gem.
56. Os módulos de qualquer raiz de ordem 6 de w são
55. iguais. Neste caso, |z| = 3 e os argumentos das raí-
a) z6 = 2 ⇔ (reiθ)6 = 2ei0 zes correspondentes a valores de k consecutivos
⇔ r6ei6θ = 2ei0 formam uma progressão aritmética de diferença
⇔ r6 = 2 ∧ 6θ = 2kπ, k Z 2π 2π π
. Neste caso, = .
n 6 3
kπ
⇔ r = 兹苶
6
2 ∧ θ = , k Z 2π
3
i
Assim, se z = 3e 3 é uma raiz de ordem 6 de w,
Se k = 0, então z0 = 兹苶
6
2ei0. então as restantes cinco raízes são:
π 2π π
冢3 冣
i
Se k = 1, então z1 = 兹苶
6 i +
2e 3
. z1 = 3e 3
= 3eiπ
2π
i π
Se k = 2, então z2 = 兹苶
6 4π
2e 3
. 冢
i π +
3 冣 i
z2 = 3e = 3e 3
Se k = 3, então z3 = 兹苶
6
2eiπ. 冢3
4π
i +
π
冣 5π
i
3
4π
i z3 = 3e = 3e 3
Se k = 4, então z4 = 兹苶
6
2e 3
. 5π π
冢3
i +
3 冣
5π
i z4 = 3e = 3ei2π
Se k = 5, então z5 = 兹苶
6
2e 3
. π
冢
i 2π +
3 冣 π
i
Se k = 0, então z = 冪莦
2 ∧ θ = + , 3兹苶 2
π
i
3 3 3 e .
5
20
2
kZ
Se k = 1, então z = 冪莦
3兹苶
9π
π 2 5 i
e .
i 20
Se k = 0, então z = 兹苶
3
2ei0 ∨ z = 兹苶
3
2e 3
. 2
2π
Se k = 2, então z = 冪莦
i
Se k = 1, então z = 兹苶
3
∨ z = 兹苶
3
2e 3
2eiπ. 3兹苶2 5 i
17π
e . 20
4π
i i
5π 2
Se k = 2, então z = 兹苶
3
∨ z = 兹苶
3
2e 3
2e 3
.
Se k = 3, então z = 冪莦
3兹苶
5π
2π 4π π 2 5 i
e . 4
C.S. = 冦
i i i
兹苶2ei0,
3
兹苶2e
3
, 兹苶
3
, 兹苶
3
兹苶2eiπ,
3
3
2e 3
2e 3
, 2
Se k = 4, então z = 冪莦
5π
3兹苶
33π
2
冧
i
兹苶2e
3 i
3 5
e . 20
2
b) z3 = i14 + i15 + i16
冦冪莦
e , 冪莦
e , 冪莦
3兹苶 3兹苶 3兹苶
π 9π 17π
⇔ z3 = i2 + i3 + i0 5 2 2 i 2 5 i 5 i
C.S. = 20
e 20 20
,
⇔ z3 = – 1 – i + 1 2 2 2
冪莦
e , 冪莦
⇔ z3 = – i 3兹苶2 3兹苶2
5π 33π
冧
5 i 5 i
4 20
π e
冢 冣
i –
2 2 2
⇔ r3ei3θ = e
π d) 苶z3 – 3z = 0
⇔ r3 = 1 ∧ 3θ = – + 2kπ, k Z
2 ⇔ 苶z3 = 3z
π 2kπ ⇔ (rei(–θ))3 = 3reiθ
⇔ r = 1 ∧ θ = – + , k Z
6 3 ⇔ r3ei(–3θ) = 3reiθ
冢 6冣
i –
π
⇔ r3 = 3r ∧ –3θ = θ + 2kπ, k Z
Se k = 0, então z = e .
π ⇔ r(r2 – 3) = 0 ∧ –4θ = 2kπ, k Z
i
Se k = 1, então z = e 2
. kπ kπ
Se k = 2, então z = e
i
7π
6
.
冢
⇔ r = 0 ∧ θ = ∨ r = 兹3
2 冣 冢 苶 ∧ θ = , k Z
2 冣
⎧
⎨
⎩
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
se r = 0, então z = 0 r>0
π 7π
冢 6冣
i –
π
C.S. = 冦e 冧
i i
,e 2
,e 6
60. ⇔ z = 1 + 兹3
苶i ∨ z = 1 – 兹3苶i
a) 2x2 + 3x + 4 = 0 C.S. = {1 + 兹3
苶i, 1 – 兹3苶i}
–3 ± 兹3
苶苶2苶
–苶4苶
×苶2苶
×苶4 c) 4z3 + 13z = –17
⇔ x =
2×2 ⇔ 4z3 + 13z + 17 = 0
–3 ± 兹苶–苶苶
23
⇔ x = Cálculo auxiliar
4
4 0 13 17
–3 ± 兹苶 苶i
23
⇔ x = –1 –4 4 –17
4
4 –4 17 0
3 兹苶23苶 3 兹苶 23苶
⇔ x = – + i ∨ x = – – i
4 4 4 4
⇔ z = –1 ∨ 4z2 – 4z + 17 = 0
3 兹苶23苶 3 兹苶 23苶
4 冦
C.S. = – + i, – – i
4 4 4 冧 ⇔ z = –1 ∨ z =
4 ± 兹苶16
8
苶苶–苶2苶7苶2
b) x3 + 16x = 0 4 ± 16i
⇔ z = –1 ∨ z =
⇔ x(x2 + 16) = 0 8
⇔ x = 0 ∨ x2 = –16 1 1
⇔ z = –1 ∨ z = + 2i ∨ z = – 2i
⇔ x = 0 ∨ x = ±兹苶–苶 苶
16 2 2
1 1
⇔ x = 0 ∨ x = ±4i
⇔ x = 0 ∨ x = 4i ∨ x = –4i
冦
C.S. = –1, + 2i, – 2i
2 2 冧
C.S. = {0, 4i, – 4i}
62.
c) 3x3+ 2x2
+x=0
a) 2z2 – 6z + 29 = 0
⇔ x(3x2 + 2x + 1) = 0
6 ± 兹3苶6苶苶–苶23苶苶2
⇔ x = 0 ∨ 3x2 + 2x + 1 = 0 ⇔ z =
4
–2 ± 兹苶
2苶
2苶–苶4苶
×苶3苶
×苶1
⇔ x = 0 ∨ x = 6 ± 14i
2×3 ⇔ z =
4
–2 ± 兹苶–8
苶
⇔ x = 0 ∨ x = 3 7 3 7
6 ⇔ z = + i ∨ z = – i
2 2 2 2
–2 ± 2兹苶
2i 3 7 3 7
⇔ x = 0 ∨ x =
6 冦
C.S. = + i, – i
2 2 2 2 冧
1 兹苶2 1 兹苶2 b) z3 + 2z2 + 5z = 0
⇔ x = 0 ∨ x = – + i ∨ x = – – i
3 3 3 3 ⇔ z(z2 + 2z + 5) = 0
1 兹苶2 1 兹苶2 ⇔ z = 0 ∨ z2 + 2z + 5 = 0
3冦
C.S. = 0, – + i, – – i
3 3 3 冧 ⇔ z = 0 ∨ z =
–2 ± 兹4 苶苶–苶20苶
2
61. –2 ± 4i
⇔ z = 0 ∨ z =
2
a) z2 + 8 = 0
⇔ z = 0 ∨ z = –1 + 2i ∨ z = –1 – 2i
⇔ z2 = –8
⇔ r2ei2θ = 8eiπ C.S. = {0, –1 + 2i, –1 – 2i}
⇔ r2 = 8 ∧ 2θ = π + 2kπ, k Z c) z4 – 2z2 – 15 = 0
π 2 ± 兹4苶苶
+苶 苶
60
⇔ r = 2兹苶 2 ∧ θ = + kπ, k Z ⇔ z2 =
2 2
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
r>0
π
⇔ z2 = 5 ∨ z2 = –3
⇔ z = 兹苶5 ∨ z = –兹5苶 ∨ z = 兹3苶i ∨ z = –兹3苶i
i
Se k = 0, então z = 2兹苶
2e 2
= 2兹苶
2i.
⎧z + w = 2 ⎧ a + bi + c + di = 2
⎪ ⎪
63. ⎨ ⇔⎨
⎪ ⎪
⎩ zw = 10 ⎩ (a + bi)(c + di) = 10
b) |z – 2 – 4i| = |z + 5 – 2i|
⇔ |z – (2 + 4i)| = |z – (–5 + 2i)|
Representa a mediatriz do segmento de reta c) Re(z) > 3 ∧ Im(z) ≥ 6
[P1P2] cujos extremos são os afixos de z1 = 2 + 4i e
z2 = –5 + 2i.
68.
π
a) Arg(z) =
4
Representa a semirreta com origem em O e que faz
π
um ângulo de rad com o semieixo real positivo.
4
c) |1 + i – z| < |z + 2+ 2i|
⇔ |z – (1 + i)| < |z – (–2 – 2i)|
Representa o semiplano aberto definido pela
mediatriz de [P1P2] e que contém o ponto P1, onde
P1 e P2 são os afixos de z1 = 1 + i e z2 = –2 – 2i, res-
petivamente.
π π
b) Arg(z – 1 – 2i) = ⇔ Arg(z – (1 + 2i)) =
2 2
Representa a semirreta com origem no afixo de
π
z1 = 1 + 2i e que faz um ângulo de rad com o
2
semieixo real positivo.
67.
a) Re(z) = 2 representa a reta vertical que passa no
ponto das coordenadas (2, 0).
π π
c) – ≤ Arg(z + 1 + 3i) ≤
4 4
π π
⇔ – ≤ Arg(z – (–1 – 3i)) ≤
4 4
Representa o ângulo do vértice no afixo de
z1 = –1 – 3i (P1) cujos lados origem e extremidade
são as semirretas de origem em P1 e que fazem
π π
um ângulo de – e rad, respetivamente, com o
4 4
semieixo real positivo.
71.
π
a) |z – (3 – 3i)| ≤ 2 ∧ – ≤ Arg(z) ≤ 0
4
69.
7 π 7
z
1 1
冨冨
a) –2 < Re(z) < 3 ∧ <
3
冨 冢
b) z – + 3i
2 冣冨 = 3 ∧ 2 ≤ Arg 冢z – 冢2 + 3i冣冣 ≤ π
π
c) 0 ≤ Arg(z – (2 – 4i)) ≤ ∧ Re(z) ≤ 6
Cálculo auxiliar 5
1 1 1 1 d) 1 ≤ |z – i| ≤ 2 ∧ 1 ≤ |z + i| ≤ 2
冨z冨 < 3 ⇔ |z| < 3 ⇔ |z| > 3
z– 1–i
72. 冨 冨
= 1 ⇔ |z – (1 + i)| = |z – (–1 – i)|
z +1 + i
73. 2|z – 1| = |z + 2|
Sendo z = x + yi:
2|(x + yi) – 1| = |(x + yi) + 2|
⇔ 2|(x – 1) + yi| = |(x + 2) + yi|
b) |z + 2 + i| ∧ Im(z) ≥ 0
⇔ 2 兹苶 (x苶–苶1苶
)2苶+苶y苶2 = 兹苶 (x苶+苶2苶
)2苶
+苶y苶2
⇔ (2兹苶 (x苶–苶1苶 +苶y苶2)2 = (兹苶
)2苶 (x苶+苶2苶 +苶y苶2)2
)2苶
⇔ 4(x – 2x + 1 + y ) = x + 4x + 4 + y2
2 2 2
⇔ 4x2 – 8x + 4 + 4y2 = x2 + 4x + 4 + y2
⇔ 3x2 + 3y2 – 12x = 0
⇔ x2 – 4x + y2 = 0
π π ⇔ x2 – 4x + 22 + y2 = 22
c) – ≤ Arg(z – 1 + i) ≤ ∧ |z – 1 + i| ≤ 1
4 4 ⇔ (x – 2)2 + y2 = 4
Representa uma circunferência de centro no
ponto de coordenadas (2, 0) e raio 2.
74.
a) Re(z) – Im(z) ≤ 5
Sendo z = x + yi:
70. |z| ≤ 4 ∧ Re(z) ≤ 0 ∧ |z + 1| ≤ |z + i| Re(x + yi) – Im(x + yi) ≤ 5 ⇔ x – y ≤ 5
⇔ –y ≤ –x + 5
⇔ y≥x–5
3. Opção (A)
π π π
Se Arg(z) = – , então Arg (z苶) = – – = .
7 7 7 冢 冣
4. Opção (D)
i2 = –1 e (–1)2 = 1
1
冢
d) Im ≥ 1
z +2 冣 (–i)2 = –1 e 12 = 1
Sendo z = x + yi: (2 + 2i)2 = 4 + 8i + 4i2 = 8i e
1 (2 – 2i)2 = 4 – 8i + 4i2 = –8i
冢
Im ≥ 1
x + yi + 2 冣 (–2 + 2i)2 = 4 – 8i + 4i2 = –8i e (2 – 2i)2 = –8i
1 Logo, –2 + 2i e 2 – 2i são raízes quadradas do
冢
⇔ Im ≥ 1
冣
(x + 2) + yi mesmo número complexo.
(x + 2) – yi
冢 ((x + 2) + yi)((x + 2) – yi) 冣
⇔ Im ≥ 1
5. Opção (A)
(x + 2) – yi |z + 2| = 3 define uma circunferência no plano com-
⇔ Im ≥1
冢
(x + 2)2 – (yi)2 冣 plexo de centro no afixo de z1 = –2 e raio 3.
x +2
冢 冣
y
⇔ Im 2 2
– i ≥1
(x + 2) + y (x + 2)2 + y2 6. Opção (B)
⇔ –
y
≥1 Seja z = a + bi, com b ≠ 0. Então:
(x + 2)2 + y2
苶苶
z 苶–苶苶1 = 苶(苶
a苶苶
+苶苶b苶i苶)苶苶–苶苶1 = 苶(苶
a苶苶–苶苶1苶)苶苶
+苶苶
b苶i =
⇔ –y ≥ (x + 2)2 + y2 ∧ (x, y) ≠ (–2, 0) = (a – 1) – bi =
⇔ (x + 2)2 + y2 + y ≤ 0 ∧ (x, y) ≠ (–2, 0) = (a – bi) – 1 =
1 2 1 2
⇔ (x + 2)2 + y2 + y +
2 冢冣 冢冣 ≤
2
∧ (x, y) ≠ (–2, 0) = 苶z – 1
1 2 1
⇔ (x + 2)2 + y +
2 冢 冣 ≤
4
7. Opção (B)
z7 = (bi)7 = b7 i7 = b7 × (–i) = –b2 i
Como b < 0, então –b 7 > 0. Logo, o afixo de z 7
encontra-se na parte positiva do eixo imaginário.
8. Opção (A)
Seja z = x + yi
18. g) 1 – 兹3
苶i = 2e
π
π π 兹3苶 1
冢 冣 冢 冣
i
a) e 6
= cos + i sen = + i Cálculo auxiliar
6 6 2 2
π |z| = 兹苶
12苶
+苶(苶
–兹苶
苶)苶2 = 兹苶1苶
3 +苶3=2
冢 4冣 π π
冢 冢 冣 冢 冣冣 =
i –
b) 兹苶
2e = 兹苶
2 cos – + i sen – tg θ = –兹3
苶 ∧ θ 4.o Q
4 4
π
Por exemplo, θ = – .
兹苶2 兹苶2
= 兹苶
2 –i =
2 2 冢 冣 3
4π
=1–i h) –兹苶
2 – 兹6
苶i = 2兹苶2e
i
3
5π
5π 5π
冢 冢 冣 冢 冣冣 =
i
c) 2e 3
= 2 cos + i sen Cálculo auxiliar
3 3
1 兹3苶 |z| = 兹苶
(–苶
兹苶
苶2)苶
2苶
+苶(–苶
兹苶苶)苶2 = 兹苶2苶
6 +苶6 = 兹8
苶 = 2兹苶2
2 冢
= 2 – i =
2 冣 tg θ = 兹3
苶 ∧ θ 3.o Q
= 1 – 兹3
苶i 4π
Por exemplo, θ = .
π
3
π π
冢 冢 冣 冢 冣冣 =
i
d) 4e 2
= 4 cos
+ i sen
2 2 i
5π
i) –兹3
苶 + i = 2e 6
= 4(0 + i) =
= 4i Cálculo auxiliar
e) 兹苶
5eiπ = 兹苶
5 (cos π + i sen π) = 兹苶
5 (–1 + 0i) = –兹苶
5 |z| = 兹苶
(–苶
兹苶苶)苶
3 2苶
+苶12 = 兹3
苶苶+苶1 = 2
兹3苶
1 i 7π
1 7π 7π tg θ = – ∧ θ 2.o Q
6 6 2 冢 冢 冣
f) e 2 = cos + i sen
2 冢 冣冣 = 3
5π
1 Por exemplo, θ = .
= (0 – i) = 6
6
1 20.
= – i π
6 i
a) z = 3e 7
1 1 π
i 兹苶2 i π
= e 3 = e 3 23.
z 兹苶2 2
4 ± 兹苶 苶苶
(–4 )2苶–苶
4苶×苶1苶
×苶5
a) z2 – 4z + 5 = 0 ⇔ z =
π
i 2×1
c) z = 3i = 3e 2
冢 2冣
i –
π
4 ± 兹苶–4
苶
苶z = 3e ⇔ z =
π 3π
2
冢2 冣
i + π i
–z = 3e = 3e 2
4 + 2i 4 – 2i
⇔ z = ∨
1 1 冢 冣 i –
π
2
2 2
= e
z 3 ⇔ z=2+i ∨ z=2–i
π
i
d) z = (–1 – i)2 = 1 + 2i + i2 = 2i = 2e 2 C.S. = {2 + i, 2 – i}
π
冢 冣
i –
2 b) z6 + 64 = 0 ⇔ z6 = –64
苶z = 2e
π 3π
冢
i + π
2 冣 i
As soluções desta equação são as raízes de ordem
–z = 2e = 2e 2
冪莦冢莦21莦冣 莦+莦冢莦莦莦
– 莦
兹苶 = 冪莦
莦
4 莦4莦
1 3
2 3 2
22. w = –1 = eiπ
|z| =
2 冣 + = 兹苶
1=1
c) Seja z1 = i3z.
2 + 12i
i3z = i3 × =
1 – 3i
17 9
b) |z – 2i| = |z – 2|
冢 5 5 冣
= –i × – + i (pelos cálculos efetuados na
alínea a))
17 9 2
= i – i
5 5
9 17
= + i
5 5
9 17
Re(i3z) = e Im(i3z)=
5 5
π
c) Arg(z) =
3
28.
π
冢 4冣
i –
a) z = 兹3
苶 – 兹3苶i = 兹6苶e
Cálculo auxiliar
|z| = 兹苶
(兹苶
苶)苶
3 2苶
+苶(–苶
兹苶苶)苶2 = 兹3苶苶
3 +苶3 = 兹6
苶
d) Im(z) = 2 –兹3苶
tg θ = ∧ θ 4.o Q
兹3苶
tg θ = –1 ∧ θ 4.o Q
π
Por exemplo, θ = – .
4
兹3苶 1 7π
i
b) w = – – i = e 6
27. 2 2
2 + 12i (2 + 12i)(1 + 3i)
a) z = = =
1 – 3i (1 – 3i)(1 + 3i)
冪冢莦莦
莦
–兹苶
+ – 莦 = 冪莦莦
2 冣 莦莦冢莦莦
1
4 莦4莦 冪 莦
3 1 4
3 2 2
2冣
|w| = + = = 1
4 π π 兹苶2 兹苶2
1
–
冢 冣
= cos – + i sen – = – i.
4 4 2 2 冢 冣
2
tg α = ∧ α 3.o Q 3π
兹苶 3 i
– Se k = 1, então, z1 = e 4
=
2
3π 3π 兹苶2 兹苶2
1
tg α = ∧ α 3.o Q
兹苶3
冢 冣
= cos + i sen = – + i.
4 4 2 2 冢 冣
π 7π
α = + π i 7π π 2π
= 4e 冢 6 2 冣 = 4e 冢 3 冣
z 4e 6 i – – α i – α
6 c) 1 = π
e 冢2 冣
z3 i
+ α
7π
Por exemplo, α = .
6
z
Para 1 ser um imaginário puro:
π 7π π 7π 11π
z3
冢 4冣
苶e 冢 冣 = 兹6苶ei
i – i i – +
c) z × w = 兹6
苶e ×e 6
= 兹6 4 6 12
2π π 2π
– α = + kπ, k Z ⇔ –α = π – + kπ, k Z
π
3 2 3
苶e 冢 4 冣
i – π 7π 17π
z 兹6 i 冢– 冣
苶e 冢 4 6 冣 = 兹6 π
i – –
d) = 7π
= 兹6 苶e 12 ⇔ –α = – + kπ, k Z
w i
e 6
6
1 1 兹6 苶 i 4
π π
e) z–1 = = ⇔ α = + kπ, k Z
π = e 6
苶e 冢 4 冣 6
z i –
兹6 i
π
30. w = 1 + i = 兹苶
2e 4
π 4 π π
冢 4冣 冢 冣
f) z4 + 1 = 冢兹6 冣
i – i – × 4 i
苶e + 1 = (兹6
苶)4 e 4
+1= As raízes quartas de w = 兹苶
2e 4
são os valores
wk tais que:
= 36ei(–π) + 1 = –36 + 1 = –35 = 35eiπ π
冢 冣, k {0, 1, 2, 3}
+ 2kπ
4
= 兹苶
兹苶2e
7π 7π i
e 冢 冣 e 冢 冣
4 3
i – i – 7π
e 冢– 6冣
i wk
w
g) 苶 = ==
6
=
6
π 2kπ
15 3 –i π 冢 16
i + 冣
e 冢 2冣 ⇔ wk = 兹苶
i 8 3
i i – 2e , k {0, 1, 2, 3}
7π π 2π π
=e冢 冣 = ei 冢– 3冣
i – + i
Se k = 0, então z0 = 兹苶
8
6 2 2e 16
.
9π
i
Se k = 1, então z1 = 兹苶
8
2e 16
.
29. 17π
i
Se k = 2, então z2 = 兹苶
8
7π
i 2e 16
.
a) z1 = –2兹苶
3 – 2i = 4e 6 25π
i
Se k = 3, então z3 = 兹苶
8
2e 16
.
Cálculo auxiliar
|z1| = 兹苶
(–苶
2苶兹苶
3)苶
苶 2苶
+苶(–苶
2)苶2 = 兹苶
1苶
2苶+苶
4 = 兹苶
16苶=4 31.
i
–2 a) z – = 0 ⇔ z2 – i = 0 ∧ z ≠ 0 ⇔ z2 = i ∧ z ≠ 0
tg θ = ∧ θ 3.o Q z
–2兹苶 3 As soluções desta equação são as raízes quadra-
兹苶3 π
i
tg θ = ∧ θ 3.o Q das do número complexo i = e 2
, isto é, os valores
3 π
de zk que satisfazem zk = e 冢 4 冣 , k {0, 1}.
i + kπ
7π
Por exemplo, θ = .
6
π
i
7π 3 7π 7π
Se k = 0, então z0 = e 4
.
Assim, (z1 = 冢4e )3
i
6
冣 = 43e 冢
i 3 ×
6 冣 = 64ei 2 i
5π
Se k = 1, então z1 = e 4
.
π π 5π
1 – i (1 – i)(1 – i) 1 – 2i + –2i 冢 冣 i2 C.S. = 冦e 冧
i – i i
b) z2 = = = = = –i = e 2 4
,e 4
1 + i (1 + i)(1 – i) 2
1 +1 2 2
π
冢 2冣
i –
b) z3 + (1 + 兹苶
3i)z = 0 ⇔ z(z2 + 1 + 兹3
苶i) = 0
As raízes quadradas de z2 = e são os valores de
zk tais que: ⇔ z = 0 ∨ z2 = – 1 – 兹3
苶i
π
冢 冣, k {0, 1}
– + 2kπ
2
i
zk = 兹苶
1e 2
π
⇔ zk = e 冢 冣 , k {0, 1}
i – + kπ
4
|w| = 兹苶
(–苶
1)苶
2苶
+苶(–苶
兹苶苶)苶2 = 兹苶1苶
3 +苶3=2 Cálculo auxiliar
兹3苶 |z| = 兹苶
(4苶
兹苶苶)苶
3 2苶
+苶42 = 兹6
苶4苶 = 8
tg θ = – ∧ θ 3.o Q
–1 4
tg θ = ∧ θ 1.o Q
tg θ = 兹3
苶 ∧ θ 3.o Q 4兹3苶
4π 兹3苶
Por exemplo, θ = . ⇔ tg θ = ∧ θ 1.o Q
3 3
π
Por exemplo, θ = .
As soluções da equação z2 = –1 – 兹3
苶i são as raízes 6
4π
i
π
quadradas do número complexo 2e 3
, isto é, os i
As raízes de ordem 4 do número complexo 8e 6
números complexos zk tais que:
4π são os valores zk tais que:
冢 冣, k {0, 1}
+ 2kπ
3 π
冢 冣, k {0, 1, 2, 3}
+ 2kπ
i 6
zk = 兹苶
2e 2
i
zk = 兹 8
4
苶e 4
2π π kπ
Se k = 0, então z0 = 兹苶
i
冢
i + 冣
⇔ zk = 兹 8
4
2e 3
. 苶e 24 2
, k {0, 1, 2, 3}
5π π
i
Se k = 1, então z1 = 兹苶
i
Se k = 0, então z0 = 兹8
4
2e 3
. 苶e 24
.
2π 5π 13π
i
C.S. = 冦兹苶 冧 Se k = 1, então z1 = 兹8
4
苶e
i i
2e 3
, 兹苶
2e 3 24
.
25π
i
Se k = 2, então z2 = 兹8
4
苶e 24
.
c) z3 – iz2 – z + i = 0 37π
i
Se k = 3, então z3 = 兹8
4
苶e 24
.
Cálculo auxiliar
b)
1 –i –1 i
i)
i i 0 –i
1 0 –1 0=r
⇔ (z – i)(z2 – 1) = 0
⇔ z = i ∨ z2 = 1 苶
A苶
B×4
ii) Se A䉭[AOB] = 12, então = 12 ⇔ 苶 A苶B = 6.
⇔ z = i ∨ z = –1 ∨ z = 1 2
C.S. = {i, –1, 1} Assim, A(–4, 3) e B(–4, –3). Logo, z = –4 + 3i.
d) z3 = 苶z
33.
⇔ (reiθ)3 = rei(–θ)
⇔ r3 ei3θ = rei(–θ) a) Se z1 é solução da equação, então verifica
–i × z1 = – 苶z1.
⎧r3 = r 2
⎧ r(r – 1) = 0
⎪ ⎪ 3π
冢
i –
3π
冣
⇔⎨ ⇔ ⎨ –i × 16e
i
4
= –16e 4
⎪ ⎪
⎩ 3θ = –θ + 2kπ, k Z ⎩ 4θ = 2kπ, k Z π 3π 3π
冢 2冣
i – i 冢
i π –
4 冣
⇔ e × 16e 4
= 16e
⎧r = 0 ⎧r=1 π 3π
⎪
⇔⎨ ∨
⎪ 冢
i – +
2 4 冣 i
π
⎨ ⇔ 16e = 16e 4
⎪ kπ ⎪ kπ
⎩ θ = , k Z ⎩ θ = , k Z π π
2 2
i i
⇔ 16e 4
= 16e 4
, que é uma proposição verda-
⎧
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
⎩
冢 冣, k {0, 1, 2, 3}
+ 2kπ
4
i
= 兹苶
4
苶e
Se k = 2, então z2 = eiπ = –1. zk 16 4
3π 3π kπ
冢 16 冣
i
i +
Se k = 3, então z3 = e 2
= –i. ⇔ zk = 2e
2
, k {0, 1, 2, 3}
C.S. = {0, 1, i, –1, –i}
34.
a) O círculo representado tem centro O e raio 2, visto
que |z| = 2. Sendo o hexágono regular e centrado
na origem, então os seis vértices são os afixos das
π π
raízes índice 6 de um certo número complexo e os
2π π
冤
d) ≤ Arg(z) ≤ ∨ Im(z) ≤ 0 ∧ |z| ≥ 2
4 2 冥
seus argumentos diferem de = .
6 3
Assim, uma condição que defina o conjunto de
pontos a sombreado é:
π 13π
|z| ≤ 2 ∧ ≤ Arg(z) ≤
5 15
Cálculo auxiliar
π π 13π
+ 2 × =
5 3 15 e) |z – 3i| ≥ |z – 2| ∧ |z – 2 – i| ≤ 2
e. i.
b) Cálculo do raio da circunferência:
3 A
r2 = 22 + 22 ⇔ r2 = 8 M
⇔ r2 = 兹8苶, r > 0 1
C
⇔ r = 2兹苶2 B
O 2 e. r.
|z| > 2兹苶
2 ∧ |z – 2| = |z – 2i|
35.
36.
a) 苶z = –z –1 + i –1 + i
Seja z = x + yi. Então: a) w = = =
i21 i
x – yi = –(x + yi) ⇔ x – yi = –x – yi (–1 + i) × (–i)
⇔ 2x = 0 = =
i × (–i)
⇔ x=0 i – i2
= =
Condição que define todo o eixo imaginário. –i2
1+ i
= =
1
=1+i=
π
i
= 兹苶
2e 4
π
w ≠ z1, pois Arg(w) = + 2kπ, k Z e um argu-
b) |z| ≤ 3 ∧ Im(z) ≤ 0 ∧ Re(z) ≤ 0 4
π
mento de z1 é .
5
w ≠ z2, pois |w| = 兹苶
2 e |z2| = 2.
π
i
b) Seja z2 = 2eiθ e z1 = re 5
π
i
π
冢
i θ +
5 冣
z1 × z2 = re 5
× 2eiθ = 2re
Para que z1 × z2 seja um imaginário puro, tem que
acontecer:
|z| = 兹苶
(兹苶
苶1苶2苶
)2苶+苶
(–苶
2)苶2 = 兹苶
16苶=4 39.
–2
tg θ = ∧ θ 4.o Q a) Representação de cos θ – i sen θ na forma trigono-
兹苶1苶2
2
métrica:
tg θ = – ∧ θ 4.o Q
2兹3苶 cos θ – i sen θ = cos (–θ) + i sen (–θ) = ei(–θ)
兹3苶 Representação de sen θ + i cos θ na forma trigono-
tg θ = – ∧ θ 4.o Q
3 métrica:
π
Por exemplo, θ = – . π π i 冢 – θ冣
π
6
π
冢
sen θ + i cos θ = cos – θ + i sen – θ = e 2
2 2 冣 冢 冣
冢 6冣
i –
Assim:
z = 4e
cos θ – i sen θ 9 9
冢 冣 冢 冣
π nπ ei(–θ)
冢 6冣 冢 冣 = =
n
= 冢4e 冣
i – i –
6 π
zn = 4n e sen θ + i cos θ e i 冢2 冣
– θ
⇔ –i × z3 = 冢4e 冣
i – 2
–i
π
冢4e 冢 冣 冣
2
1 兹苶 3 i –
冢 冣
6
4 – – i
2 2 ⇔ z3 =
= = –i
–i π
16e 冢 3 冣
i –
⇔ z3 =
–2 –2兹苶 3i + 2 –2兹苶 3i × i π
e冢 2冣
i –
= = =
–i –i × i
π π
冢
i – +
3 2 冣
⇔ z3 = 16e
–2兹苶 3i2 2兹苶3 π
= = = 2兹苶
3
i
–i 2 1 ⇔ z3 = 16e 6
冢 冣, k {0, 1, 2}
+ 2kπ
6
i
zk = 兹苶
3
Cálculo auxiliar 16苶e 3
π 2kπ
|z| = 兹苶
(–苶
1苶
)2苶
+苶1苶2 = 兹苶
2 冢
i + 冣
⇔ zk = 兹苶
3
16苶e 18 3
, k {0, 1, 2}
1 π
tg θ = ∧ θ 2.o Q i
Se k = 0, então z0 = 兹苶
3
–1 16苶e 18
.
13π
i
⇔ tg θ = –1 ∧ θ 2.o Q Se k = 1, então z1 = 兹苶
16苶e
3
18
.
25π
3π i
Se k = 2, então z2 = 兹苶
3
Por exemplo, θ = . 16苶e 18
.
4
π 13π 25π
C.S. = 冦兹苶 冧
3 i i i
苶e , 兹苶
3
苶e , 兹苶
3
16 18
16 18
16苶e 18
⎧a – 3 = b – 4 ⎧a = b – 1
⎪ ⎪
⎨ ⇔ ⎨
⎪ 2 2 ⎪
⎩ (a – 3) + (b – 4) = 25 × 2 ⎩(b – 4)2 + (b – 4)2 = 50
⎧a = b – 1 ⎧ ——————
⎪ ⎪
⇔ ⎨ ⇔⎨
⎪ ⎪ Não existe nenhum ponto do plano complexo que
⎩2(b – 4)2 = 50 ⎩ (b – 4)2 = 25
satisfaça a condição pretendida.
⎧a = b – 1 ⎧a=b–1
⎪ ⎪ π
⇔ ⎨
⎪
⎩b – 4 = 5
∨ ⎨
⎪
⎩ b – 4 = –5
冤
c) 0 ≤ Arg(z – 2 – 3i) ≤ ∧ Re(z) ≤ 6 ∨
4 冥
π
⎧a = 9 – 1
⎪
⎧ a = –1 – 1
⎪
冤
∨ – ≤ Arg(z) ≤ 0 ∧ Im(z) ≥ –3 ∧ Re(z) ≤ 6
3 冥
⇔⎨ ∨ ⎨
⎪ ⎪
⎩b = 9 ⎩ b = –1
⎧a = 8 ⎧ a = –2
⎪ ⎪
⇔ ⎨ ∨ ⎨
⎪ ⎪
⎩b = 9 ⎩ b = –1
Assim, z3 = 8 + 9i ∨ z3 = –2 – i.
43.
kπ
冨冨
z
a) < 3 ∧ Arg(z) = , k Z
i 2
π 2π
|z| kπ
⇔ < 3 ∧ Arg(z) = , k Z
|i| 2
冤
d) ≤ Arg(z + 3i) ≤ ∧ |z| ≤ |z – 6i| ∨
3 3 冥
2π π
kπ
⇔ |z| < 3 ∧ Arg(z) = , k Z
2
冤
∨ – ≤ Arg(z – 3i) ≤ – ∧ |z| ≤ |z + 6i|
3 3 冥
Se k = 0, Arg(z) = 0.
π
Se k = 1, Arg(z) = .
2
Se k = 2, Arg(z) = π.
3π
Se k = 3, Arg(z) = .
2
3
3
冢 冣 冢x 冣
10 – p
p
= 10Cp – 2
(x–1)p =
2. Opção (B) 2
3
3
P(A | B) significa “probabilidade de a soma dos
冢– 2冣 x
p 15 – p
= 10Cp 2
x–p =
números saídos ser múltiplo de 4 se os números
5
3
saídos são ambos pares”.
冢– 2冣 x
p 15 – p
= 10Cp 2
冢 冣 冪2莦莦–莦2莦s莦en莦莦冢莦2冣莦 = 1
π π π
2 冢冣
f = 2 cos + 2
2 O 1 e. r.
π
冢冣
Logo, f < 3 < f(0).
2
π 3π
⇔ z = ei0 ∨ z = 3e
i
2
∨ z = 3e
i
2 Para que iz2 seja um número real:
π nπ
+ = kπ, k Z
Cálculo auxiliar 2 10
nπ π
1 –1 9 –9 ⇔ = – + kπ, k Z
10 2
1 1 0 9
⇔ n = –5 + 10k, k Z
1 0 9 0
Se k = 0, então n = –5 N.
Se k = 1, então n = 5 N.
Logo, n = 5.
U C
A B
1.5. C \ (A ∪ B)
U U
C
A B A B
AU B
A B
1.2. A ∪ (B ∩ C)
U U
C C
A B A B
U
B C
U
A B
C C
U
C
A B
1.6. (B ∩ C) \ A
C U U
A B A B
1.3. A ∩ (苶
B苶∪
苶苶 苶C
苶)
B C
U
U U
A C C
A B B
U
A B
C BUC C
U
C
A B
2.
C
2.1. A ∩ (苶
A苶∩
苶苶苶B
苶) = A ∩ (苶
A ∪苶B) =
= (A ∩ 苶
A) ∪ (A ∩ 苶
B) =
= ∅ ∪ (A ∩ 苶
B) =
= A ∩苶B=
=A\B
2.2. (A ∩ B) ∪ (A ∩ 苶
B) ∪ (苶
A ∩ B) =
= [A ∩ (B ∪ 苶 苶 ∩ B) =
B)] ∪ (A
= (A ∪ B) ∪ 苶(苶 A苶∪苶苶苶B
苶苶) = –x + 3
– n.d. + 0 –
= (A ∪ B) ∪ (苶 A ∩ B) = x–1
= B ∪ [A ∪ (苶 A ∩ B)] =
= B ∪ [(A ∪ 苶 A) ∩ (A ∪ B)] =
3.
= B ∪ [U ∩ (A ∪ B)] =
= B ∪ (A ∪ B) = 3.1. A ∪ B = ]–, 1[ ∪ [–1, 1] = ]–, 1]
=A∪B 3.2. B ∪ C = [–1, 1] ∪ ]1, 3] = [–1, 3]
2.4. 苶(苶苶A
苶苶苶苶∩
苶苶苶苶苶苶B
苶苶)苶苶∩
苶苶苶(苶苶A
苶苶苶苶∪
苶苶苶苶苶苶B
苶苶)苶 = 3.3. A ∩ C = ]–, 1[ ∩ ]1, 3] = ∅
= (A ∩ B) ∪ 苶苶(苶苶A 苶苶苶苶∪苶苶苶苶苶苶B
苶苶)=
= (A ∩ B) ∪ (A ∩ 苶 B) = 3.4. 苶
A = [1, +[
= A ∩ (B ∪ 苶 B) = 3.5. C苶 = ]–, 1] ∪ ]3, +[
=A∩U=
3.6. A ∪ B ∪ C = ]–, 1[ ∪ [–1, 1] ∪ ]1, 3] = ]–, 3]
=A
3.7. A ∩ 苶
B = ]–, 1[ ∩ (]–, –1[ ∪ ]1, +[) = ]–, –1[
2.5. (A ∩ 苶
B) ∪ (苶A ∩ B) =
= [(A ∩ 苶B) ∪ 苶
A] ∩ [(A ∩ 苶B) ∪ B] = 3.8. 苶
B ∩ C苶 = (]–, –1[ ∪ ]1, +[) ∩ (]–, 1] ∪ ]3, +[) =
= (A ∪ 苶
A) ∩ (苶B∪苶 A) ∩ (A ∪ B) ∩ (苶
B ∪ B) = = ]–, –1[ ∪ ]3, +[
= U ∩ (苶
A∪苶 B) ∩ (A ∪ B) ∩ U = 3.9. A \ 苶
B = A ∩ B = ]–, 1[ ∩ [–1, 1] = [–1, 1[
= (苶
A∪苶 B) ∩ (A ∪ B) =
= (苶
A苶∩
苶苶苶
B) ∩ (A ∪ B) = 3.10. 苶
B苶∩
苶苶苶
C=苶 B ∪ C苶 =
= (A ∪ B) ∩ (苶A苶∩
苶苶苶
B) = (]–, –1[ ∪ ]1, +[) ∪ (]–, 1] ∪ ]3, +[) =
=R
冦 冧
2x + 3
3. A = x 僆 R: – + 2 > 2x – 1 = ]–, 1[ 4.
5
Cálculo auxiliar
4.1. A afirmação é falsa.
2x + 3
Contraexemplo:
– + 2 > 2x – 1 ⇔ –2x – 3 + 10 > 10x – 5 Sejam A = {1, 2, 3} e B = {2, 4}.
5
⇔ –12x > –12 A ∪ B = {1, 2, 3, 4}
⇔ x<1 Então, (A ∪ B) \ A = {4} ≠ B.
4.2. A afirmação é falsa.
B = {x 僆 R: x2 + 1 ≤ 2} = [–1, 1]
Contraexemplo:
Sejam A = {1, 2, 3} e B = {2, 4}.
Cálculo auxiliar
B \ A = {4}
x2 + 1 ≤ 2 ⇔ x2 – 1 ≤ 0 Então, B \ (B \ A) = {2} ≠ A.
⇔ (x – 1)(x + 1) ≤ 0
+ + 4.3. A afirmação é verdadeira.
-1 - 1 x A \ (B ∩ C) = A ∩ (苶
B苶∩
苶苶苶
C) =
= A ∩ (苶
B∪C 苶) =
= (A ∩ 苶 苶) =
B) ∪ (A ∩ C
=A\B∪A\C
冦 冧
x +1
C = x 僆 R: ≥ 2 = ]1, 3]
x–1
4.4. A afirmação é falsa.
Contraexemplo:
Cálculo auxiliar
Sejam A = {1, 2, 3}, B = {2, 4} e C = {1, 3, 5}.
x +1 x +1
≥ 2 ⇔ – 2 ≥ 0 B \ C = {2, 4}
x–1 x–1
Logo, A \ (B \ C) = {1, 3}.
x + 1 – 2x + 2
⇔ ≥0 A \ B = {1, 3}
x– 1
Então, (A \ B) \ C = ∅ ≠ A \ (B \ C).
⎧
⎪
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
⎪
⎩
⎧
⎪
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
⎪
⎩
(n – 1)(n – 2)! (n – 2)! 0 é o último algarismo o último algarismo é 2
⇔ = 3 ou 4 ou 6 ou 8
3! 2!
3 × 3! 14.2. 8 × 7 × 6 + 9 × 8 × 7 × 6 = 3360
⇔ n – 1 =
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
⎧
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
⎩
2! entre 89 000 entre 90 000
⇔ n–1=9 e 89 999 e 99 999
⇔ n = 10 15.
10.6. nC2 + nA2 = 360 15.1. 2! × (n – 1)!
n! n!
⇔ + = 360 ((n – 2)! ≠ 0, ∀ n ≥ 2) 15.2. n! – 2! × (n – 1)! = (n – 2)(n – 1)!
2!(n – 2)! (n – 2)!
n(n – 1)(n – 2)! n(n – 1)(n – 2)! 15.3. 3!(n – 2)!
⇔ + = 360
2!(n – 2)! (n – 2)!
15.4. 3! × 2! × (n – 3)!
n(n – 1)
⇔ + n(n – 1) = 360
2
16.
⇔ n2 – n + 2n2 – 2n – 720 = 0
2 × 4!4!
16.1. = 144
⇔ 3n2 – 3n – 720 = 0 8
4!
⇔ n2 – n – 240 = 0 16.2. 24 × = 96
4
1 ± 兹苶 1苶
+苶 4苶
×苶 苶0苶
24
⇔ n = 4!
2 16.3. 2 × = 12
4
⇔ n = 16 ∨ n = –15
Como n 僆 N0, então n = 16. 17.
17.1. 8C5 = 56
11.
17.2. 3C2 × 5C3 = 30
11.1. 2310 = 2 × 3 × 5 × 7 × 11
Logo, o número de divisores naturais de 2310 é 17.3. 8C5 – 3C2 × 5C3 = 56 – 30 = 26
2 × 2 × 2 × 2 × 2 = 25 = 32. 17.4. 3C2 × 3C2 × 2 = 18
11.2. 2700 = 22 × 33 × 52 17.5. 8C5 – 3C2 × 3C2 × 2 = 56 – 18 = 38
Logo, o número de divisores naturais de 2700 é
17.6. 3C2 × 5C3 + 6C4 × 2 – 3C2 × 3C2 × 2 =
3 × 4 × 3 = 36.
= 30 + 30 – 18 = 42
12. 17.7. 8C5 – (3C2 × 5C3 + 6C4 × 2 – 3C2 × 3C2 × 2) =
= 56 – 42 = 14
12.1. 7 × 8 × 7 × 6 = 2352
12.2. 8 × 7 × 6 × 4 = 1344 18. 1 + n = 33 ⇔ n = 32
12.3. 8 × 7 × 6 × 1 = 336 18.1. 32C3 = 4960
12.4. Números inferiores a 5000: 4 × 8 × 7 × 6 = 1344 18.2. 32C16 = 601 080 390
Números entre 5000 e 5800: 1 × 6 × 7 × 6 = 252
18.3. 33C4 + 33C5 = 278 256
Números entre 5800 e 5840: 1 × 1 × 3 × 6 = 18
Assim, 1344 + 252 + 18 = 1614. 18.4. 231 = 2 147 483 648
18.5. 17 elementos.
13.
13.1. 5 × 4! = 120 19.
13.2. 3! × 4! = 144 19.1. (2 + 3x)5 =
= 5C0 25(3x)0 + 5C1 24(3x)1 + 5C2 23(3x)2 +
13.3. 2 × 3! × 3! = 72
+ 5C3 22(3x)3 + 5C4 21(3x)4 + 5C5 20(3x)5 =
13.4. 4! = 24 = 32 + 5 × 16 × 3x + 10 × 8 × 9x2 + 10 × 4 ×
13.5. 2 × 5! – 4! = 216 × 27x3 + 5 × 2 × 81x4 + 243x5 =
= 32 + 240x + 720x2 + 1080x3 + 810x4 + 243x5
冢 冣 + C 2 冢x冣 + C 2 冢x冣 +
2 0 2 1 2 2
⇔ 2x + 1 = x + 3 ∨ 2x + 1 = 10 – (x + 3)
= 5C0 25 5
1
4 5
2
3
x ⇔ x = 2 ∨ 2x + 1 = 10 – x – 3
2 冢冣 + C 2 冢冣 + C 2 冢冣 =
2 3 2 2 4 5
⇔ x = 2 ∨ 3x = 6
+ 5C3 2 5
4
1 5
5
0
x x x ⇔ x=2
2 4 8
= 32 + 5 × 16 × + 10 × 8 × 2 + 10 × 4 × + C.S. = {2}
x x x3
16 32 22.2. Tem-se que:
+ 5 × 2 × 4 + =
x x5
21 ≥ x ∧ 21 ≥ x + 1 ∧ 22 ≥ 2x + 2
160 320 320 160 32
= 32 + + 2 + 3 + + 5 ⇔ x ≤ 21 ∧ x ≤ 20 ∧ x ≤ 10
x x x x4 x
⇔ x ≤ 10
冢 冣
1 6
19.5. x – =
x Assim:
冢 冣 + C x 冢– x冣 + C x 冢– x冣 +
1 0 1 1 1 2 21C + 21Cx + 1 = 22C2x + 2
= 6C0 x6 – 6
1
5 6
2
4 x
x
⇔ 22C = 22C2x + 2
x+1
冢 x冣 冢 x冣 冢 x冣
1 3
1 1 4 5
6 3
+ C x – + C x – + C x – +
3
6
4
2 6
5
1 ⇔ x + 1 = 2x + 2 ∨ x + 2 = 22 – (2x + 2)
⇔ x = –1 ∨ x + 2 = 22 – 2x – 2
冢 x冣
1 6
6
+ C x – =
6
0 ⇔ x = –1 ∨ 3x = 18
⇔ x = –1 ∨ x = 6
冢 x冣
1 1
= x + 6 × x × – + 15 × x × + 20 × x ×
6 5 4
2
3
C.S. = {–1, 6}
x
22.3. Tem-se que:
× 冢– 冣 + 15 × x × + 6 × x × 冢– 冣 + =
1 1 2 1 1
x 3 x x x 4 5 6
30 ≥ x + 1 ∧ 30 ≥ 2x + 16 ⇔ x ≤ 29 ∧ x ≤ 7
15 6 1 ⇔ x≤7
= x6 – 6x4 + 15x2 – 20 + – 4 +
x2 x x6 Assim:
30C = 30C2x + 16
x+1
20. 213 = 8192 14C
7 = 3432
⇔ x + 1 = 2x + 16 ∨ x + 1 = 30 – (2x + 17)
⇔ x = –15 ∨ x + 1 = 30 – 2x – 17
21.
⇔ x = –15 ∨ 3x = 12
21.1. 2017C998 + 2017C999 + 2018C1000 = ⇔ x = –15 ∨ x = 4
= 2018C999 + 2018C1000 = C.S. = {4}
= 2019C1000
22.4. Tem-se que:
21.2. 2021C890 – 2020C889 + 2020C891 = 5
3x ≥ 12 ∧ 2x + 17 ≥ 12 ⇔ x ≥ 4 ∧ x ≥ –
= 2020C889 + 2020C890 – 2020C889 + 2020C891 = 2
= 2020C890 + 2020C891 = ⇔ x≥4
= 2021C891 Assim:
21.3. 2019C
1000 + 3 × 1001 + 3 ×
2019C 2019C
1002 + 3xC
12 = 2x + 17C12 ⇔ 3x = 2x + 17
2019C
+ 1003 = ⇔ x = 17
= 2019C 2019C 2019C + 2019C1001 +
1000 + 1001 + 1001 C.S. = {17}
2x + 1 ≥ 21 ∧ 2x ≥ 20 ⇔ x ≥ 10
Então:
Assim: 11 p
+ = 8 ⇔ 11 + p = 16
2x + 1C – 2xC20 = 40C21
21
2 2
⇔ 2xC + 2xC – 2xC = 40C
20 21 20 21
⇔ p=5
⇔ 2xC = 40C
21 21 Logo, 11C5 25 = 14 784.
⇔ 2x = 40 11 p
+
⇔ x = 20 26.3. Termo geral: 11Cp 2p x 2 2
10 – 2p = 4 ⇔ –2p = –6 Então:
⇔ p=3 n–p
⎧ = 3 ⎧n–p=6 ⎧ n = 10
⎪ 2 ⎪ ⎪
Logo, 10C7 37 = 262 440 é o coeficiente de x4. ⎨ ⇔⎨ ⇔⎨
⎪ p ⎪ ⎪
⎩ – = –2 ⎩p=4 ⎩p = 4
23.3. 10C5 35x–10 + 2 × 5 = 61 236 2
10 Logo, n = 10.
23.4. ∑ 10C
p = 210 = 1024
p = 10
28. As comissões formadas têm de ter alunos de
ambos os sexos.
n!
24. nC2 = 105 ⇔ = 105 Então, existem duas possibilidades mutuamente
2!(n – 2)!
exclusivas: escolher duas raparigas e um rapaz ou
n(n – 1)(n – 2)!
⇔ = 105 escolher dois rapazes e uma rapariga.
2 × (n – 2)!
⇔ n(n – 1) = 210 15 × 13C2 é o número de maneiras distintas de
⇔ n2 – n – 210 = 0 escolher aleatoriamente uma das 15 raparigas e,
para cada uma destas, escolher aleatoriamente
1 ± 兹苶
1苶+苶4苶
×苶2苶
10苶
⇔ n = dois dos 13 rapazes.
2
13 × 15C2 é o número de maneiras distintas de
⇔ n = –14 ∨ n = 15
escolher aleatoriamente um dos 13 rapazes e,
⎧
⎨
⎩
僆 N0
para cada uma destas, escolher aleatoriamente
15 + 1 = 16 elementos
duas das 15 raparigas.
2. P(苶
A ∩ B) = 0,22 ⇔ P(B) – P(A ∩ B) = 0,22 苶
B 0,3 0,37 0,67
⇔ P(B) = 0,22 + 0,18
Total 0,42 0,58 1
⇔ P(B) = 0,4
P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B) =
1 4.1. P(A ∩ 苶
B) = 0,3
= + 0,4 – 0,18 =
5 4.2. P(苶
A∩苶
B) = 0,37
= 0,42
5.
3.
13 13 13 1 5.1. P(A ∪ B) – P(苶A苶∩
苶苶苶
B) =
3.1. a) P = × × =
52 52 52 64 = P(A ∪ B) – (1 – P(A ∩ B)) =
4 4 13 1 = P(A) + P(B) – P(A ∩ B) – 1 + P(A ∩ B) =
b) P = × × =
52 52 52 676 = P(A) + P(B) – 1 =
4 4 4 6 = P(B) – (1 – P(A)) =
c) P = × × × 3! =
52 52 52 2197 = P(B) – P(苶A)
13 13 13 1 63 5.2. P(苶
A ∩ (A ∪ B)) + P(苶B) =
d) P = 1 – × × = 1 – =
52 52 52 64 64 = P((苶A ∩ A) ∪ (苶
A ∩ B)) + 1 – P(B) =
13 12 11 11 = P(∅ ∪ (苶 A ∩ B)) + 1 – P(B) =
3.2. a) P = × × =
52 51 50 850 = P(苶A ∩ B)) + 1 – P(B) =
= P(B) – P(A ∩ B) + 1 – P(B) =
b) P(‘‘sair rei de copas e dama de copas’’) =
= 1 – P(A ∩ B) =
1 1 11
= × × = P(苶A苶∩
苶苶B
苶) =
52 51 50
= P(苶A∪苶 B)
P(苶
A ∩苶B) P(A ∩ B)
P(苶
A|苶
B) = = P(A | B) = =
P(苶
B) P(B)
0,4 × 0,9
0,65 × 0,94 = =
= = 0,4 × 0,9 + 0,6 × 0,1
0,35 × 0,91 + 0,65 × 0,84
6
94 =
= 7
14 3
11. Sejam A, B, C e D os acontecimentos:
8. P(A) × P(B | A) × P(C | (A ∩ B)) =
A: ‘‘Ser produzido pela máquina A.’’
P(B ∩ A) P(C ∩ (A ∩ B)) B: ‘‘Ser produzido pela máquina B.’’
= P(A) × × =
P(A) P(A ∩ B) C: ‘‘Ser produzido pela máquina C.’’
D: ‘‘Apresentar defeito.’’
P(C ∩ A ∩ B)
= P(A ∩ B) × =
P(A ∩ B) P(A) = P(B)
= P(A ∩ B ∩ C) P(C) = 2P(A)
P(A) + P(B) + P(C) = 1 ⇔ P(A) + P(A) + 2P(A) = 1
1 P(B ∩ A) 1 1
9. P(B | A) = ⇔ = ⇔ P(A) =
5 P(A) 5 4
1
1 3 P(B) =
⇔ P(B ∩ A) = × 4
5 4
1
3 P(C) =
⇔ P(A ∩ B) = 2
20
P(D | A) = 0,03
4 P(苶A∩苶 B) 4 P(D | B) = 0,04
P(苶
B|苶
A) = ⇔ =
7 P(A苶) 7 P(D | C) = 0,05
4 1 0,03 D
⇔ P(苶
A苶∪
苶苶苶
B) = ×
7 4 1 A
1 4 0,97 苶
D
⇔ 1 – P(A ∪ B) = 1
7 0,04 D
4
6 B
⇔ P(A ∪ B) =
7 0,06 苶
D
1 0,05 D
2 C
0,95 苶
D
1 1 1 17 14. 2 + 3 + 5 = 10
11.3. P(D) = × 0,03 + × 0,04 + × 0,05 =
4 4 2 400 2 + 4 + 4 = 10
1 17 17 2 + 2 + 6 = 10
P(A) × P(D) = × =
4 400 1600 3 + 3 + 4 = 10
1 3 3! + 3 + 3 12 4
P(A ∩ D) = × 0,03 = P = = =
4 400 3! + 3 + 3 + 3 15 5
12.4. P(苶
A ∩ B ∩ C) + P(A ∩ 苶 苶) =
B ∩ C) + P(A ∩ B ∩ C P(A ∩ C) = P({a, d}) =
1 3
1 5 2 4 1 2 4 5 1 = + =
= × × + × × + × × = 8 16
5 6 3 5 6 3 5 6 3
5
19 =
= 16
45
Como P(A) × P(C) ≠ P(A ∩ C), os acontecimentos
13. 1 2 3 4 5 6 A e C não são independentes.
1 (1, 1) (1, 2) (1, 3) (1, 4) (1, 5) (1, 6)
1 1 1
2 (2, 1) (2, 2) (2, 3) (2, 4) (2, 5) (2, 6) P(B) × P(C) = × =
2 2 4
3 (3, 1) (3, 2) (3, 3) (3, 4) (3, 5) (3, 6)
1 3 5
4 (4, 1) (4, 2) (4, 3) (4, 4) (4, 5) (4, 6)
P(B ∩ C) = P({a, e}) = + =
8 16 16
5 (5, 1) (5, 2) (5, 3) (5, 4) (5, 5) (5, 6)
Como P(B) × P(C) ≠ P(B ∩ C), os acontecimentos
6 (6, 1) (6, 2) (6, 3) (6, 4) (6, 5) (6, 6)
B e C não são independentes.
4
8 1
c) P = =
8C 7 兹4
苶 1
3 = =
4 2
12A
9
17.3. a) P = =
129 1
Como un ≤ wn ≤ vn, ∀ n 僆 N e lim un = lim vn = ,
1925 2
=
124 416 então, pelo teorema das sucessões enquadradas,
12 × 11A5 1
b) P = = tem-se que lim wn = .
129 2
385
=
2 985 984 2.
2n2 + 1
2.1. > n, ∀ n > 2
18. Sejam A, B e C os acontecimentos: n+3
A: ‘‘Está a chover.’’ lim n = +
B: ‘‘O João perde o autocarro.’’ 2n2 + 1
Logo, lim = +.
C: ‘‘O João chega a horas ao emprego.’’ n+3
2
5
C 2.2. 22n + 1 > 2n, ∀ n 僆 N
B
2
lim 2n = +
3 3 苶
C
5 Logo, lim 22n + 1 = +.
A 4
C
5 –n2 + 2 n
1 2.3. < – + 1, ∀ n 僆 N
1 苶
B 2n + 1 2
4
3
苶
冢 冣
1 C n
5 lim – + 1 = –
2
2
5 C –n2 + 2
Logo, lim = –.
3 1 B 2n + 1
4 6
3 苶
C
5 3.
苶
A 4
C
5 3.1. Tem-se que:
5
苶
B –1 ≤ cos n2 ≤ 1, ∀ n 僆 N
6
1 苶
C Logo:
5
1 cos n2 1
– ≤ ≤ , ∀ n 僆 N
P(A ∩ C) = P(A ∩ B ∩ C) + P(A ∩ 苶
B ∩ C) = n n n
1 2 2 1 1 4
冢 冣
= × × + × × = 1 1
4 3 5 4 3 5 Como lim – = 0 e lim = 0, então, pelo teore-
n n
2 cos n2
= ma das sucessões enquadradas, lim = 0.
15 n
冢 冣
1 então, pelo teorema das funções enquadradas,
–1 ≤ cos 2 ≤ 1
冢 x – 1 冣 = 0.
1
冤 冥
x sen
conclui-se que lim (x – 1)2 2
x→1
冢 冣
1
⇔ –x2 ≤ x2 cos 2 ≤ x2
x
4.6. Para qualquer x 僆 R \ {0}, tem-se que:
Como lim (–x2) = 0 e lim x2 = 0, então, pelo teo-
x→0 x→0 –1 ≤ sen x ≤ 1
rema das funções enquadradas, conclui-se que
⇔ x2 – 1 ≤ x2 + sen x ≤ x2 + 1
冤 冢 冣冥
1
lim x2 cos 2 = 0.
x→0 x x2 – 1 x2 + sen x x2 + 1
⇔ ≤ ≤
2x2 2x2 2x2
4.2. Para qualquer x 僆 R \ {0}, tem-se que:
1
1 – 2
冢 冣
2 +x x2 – 1 1
–1 ≤ sen ≤ 1 Como lim
x
= lim = e
x x → + 2x2 x → + 2
2
sen 冣 ≤ x
冢 x
2 +x
⇔ –x2 ≤ x2 2
1
1 + 2
x2 + 1 x 1
Como lim (–x2) = 0 e lim x2 = 0, então, pelo teo- lim = lim = , então, pelo
x→0 x→0 x → + 2x2 x → + 2 2
rema das funções enquadradas, conclui-se que teorema das funções enquadradas, conclui-se
冤 冢 冣冥
2 +x
lim x2 sen = 0. x2 + sen x
冢 冣
1
x→0 x que lim = .
x → + 2x2 2
4.3. Para qualquer x 僆 R, tem-se que:
5.
–1 ≤ –cos (x) ≤ 1 ⇔ 0 ≤ 1 – cos x ≤ 2
n+1
5.1. Seja (an) a sucessão de termo geral an = .
1 – cos x 2 3n + 2
⇔ 0≤ 2 ≤2 A sucessão (an) é monótona decrescente, uma
x +2 x +2
vez que:
兹苶n苶
+苶1 + 兹苶
n ≥ 2兹苶
n, ∀ n 僆 N
6.
Então:
6.1. No intervalo ]–1, +[, a função é contínua por se
1 1 encontrar definida por uma função racional, em
0 ≤ ≤ , ∀ n 僆 N
兹苶n苶
+苶1 + 兹苶
n 2兹苶n que o denominador não se anula.
1 No intervalo ]–, –1[, a função é contínua por se
Como lim 0 = 0 e lim = 0, então, pelo teo-
2兹苶n encontrar definida pelo quociente entre duas fun-
rema das sucessões enquadradas, ções contínuas, em que o denominador não se
anula.
lim (兹苶
n苶+苶1 – 兹苶
n) = 0.
冢 冣
(x2 – 1)[–2(x2 – 1) + 8x2] x +2 2
= = 10.6. k(x) =
(x2 – 1)4 x–3
6x2 + 2 Dk = R \ {3}
= x + 2 x – 3 – (x + 2) –10(x + 2)
(x2 – 1)3 k’(x) = 2 × × =
h’’(x) ≠ 0, ∀ x 僆 R \ {–1, 1} x–3 (x – 3)2 (x – 3)3
–10(x – 3)3 + 10(x + 2)3(x – 3)2
x – –1 1 +
k’’(x) = =
(x – 3)6
Sinal de h’’ + n.d. – n.d. +
(x – 3)2[–10(x – 3) + 30(x + 2)]
Sentido das = =
(x – 3)6
concavidades ∪ n.d. ∩ n.d. ∪
do gráfico de h 10(2x + 9)
=
(x – 3)4
O gráfico de h tem a concavidade voltada para 9
baixo em ]–1, 1[ e tem a concavidade voltada k’’(x) = 0 ⇔ x = –
2
para cima em ]–, –1[ e em ]1, + [; não apresen- x –
9
– 3 +
ta pontos de inflexão. 2
Sinal de k’’ – 0 + n.d. +
x3 – 1
10.4. i(x) = Sentido das
x2
concavidades ∩ P.I. ∪ n.d. ∪
Di = R \ {0} do gráfico de k
3x2 × x2 – 2x(x3 – 1) x4 + 2x x3 + 2
i’(x) = = =
冢 冣
x4 x4 x3 9 1
k – =
2 9
× –
3x2 x3
+ (x3 6 2)3x2 –6x2
i’’(x) = = = –
x6 x6 x4
冢 冣
9 1
um ponto de inflexão de coordenadas – , . 16(x2 + 4)2 – 16x × 2(x2 + 4)2x
2 9 n’’(x) = =
(x2 + 4)4
10.7. l(x) = 兹苶x苶
2苶+苶1
16(x2 + 4) – 64x2
= =
Dl = R (x2 + 4)3
1 1
– x 64 – 48x2
l ’(x) = (x2 + 1) 2 × 2x = =
2 兹苶x苶
2苶+苶1 (x2 + 4)3
64 – 48x2
x x n’’(x) = 0 ⇔ =0
–x× 兹苶x苶
2苶+苶1 (x2 + 4)3
兹苶
x苶2苶
+苶1
l’’(x) = = 2兹3苶 2兹3苶
x2 + 1 ⇔ x = ∨ x = –
3 3
1
=
(x + 1)兹苶x苶
2 2苶+苶1 x – 2兹3
–
苶 2兹3
苶 +
3 3
l’’(x) > 0, ∀ x 僆 R Sinal de n’’ – 0 + 0 –
3x
10.8. m(x) = 2兹3苶
冢 冣
x2 – 9 1
n – = –
Dm = R \ {–3, 3} 3 2
2兹3苶
冢 冣
3(x2 – 9) – 3x × 2x –3x2 – 27 1
m’(x) = = n = –
2
(x – 9) 2 (x2 – 9)2 3 2
O gráfico de n tem a concavidade voltada para
–6x(x2 – 9)2 – (–3x2 – 27) × 2(x2 – 9)2x
m’’(x) = = 2兹3苶 2兹3苶
(x2 – 9)4
冥
baixo em –, – e em , + e
3 3 冤 冥 冤
(x2 – 9)[–6x(x2 – 9) + 4x(3x2 + 27)] tem a concavidade voltada para cima em
= =
(x2 – 9)4
2兹3
苶 2兹3
苶
+ 27 + 2x(–3x2
+ 54) 6x2
冥– 3 3 冤
, ; apresenta dois pontos de
= =
2兹3苶
inflexão de coordenadas 冢– , – e
2冣
2
(x – 9) 3 1
6x(x2 + 27) 3
=
2兹3 苶
冢 2冣
(x2 – 9)3 1
, – .
m’’(x) = 0 ⇔ x = 0 3
3x3
x – –3 0 3 + 10.10. o(x) = 2
x –1
6x(x2 + 27) – – – 0 + + + Do = R \ {–1, 1}
9x2(x2 – 1) – 3x3 × 2x 3x4 – 9x2
(x2 – 9)3 + 0 – – – 0 + o’(x) = 2 2 =
(x – 1) (x2 – 1)2
Sinal de m’’ – n.d. + 0 – n.d. +
Dp = [2, +[
1
11. O gráfico que pode representar a função f é o grá-
1 – 1
p’(x) = (x – 2) 2 = fico I.
2 2兹苶x苶–苶
2
O gráfico IV não pode representar a função f, por
1 – 1
1 se tratar do gráfico de uma função que não tem
–2 × (x – 2) 2 derivada finita no ponto de abcissa 4.
p’’(x) =
2 兹 苶
x苶–苶苶
=– =
2
(2兹苶x苶–苶 2)2 4(x – 2) O gráfico III não pode representar a função f, uma
vez que no ponto de abcissa 2 a derivada não é
1 nula.
= –
4(x – 2)兹苶x苶–苶
2 O gráfico II não pode representar a função f, por-
p’’(x) < 0, ∀ x 僆 ]2, +[ que a derivada da função por si representada é
negativa em ]–, 2[.
O gráfico de p tem a concavidade voltada para
baixo em ]2, +[; não apresenta pontos de infle- 12.
xão.
12.1. f ’(x) × f(x) < 0
x
10.12. q(x) = 1 1
兹苶x苶+苶1 x – –1 –
2
0
2
Dq = ]–1, +[ Variação de f Mín. Máx.
→
1
1 –
兹苶x苶
+苶1 – x × (x + 1) 2
Sinal de f’ – – – 0 + + + 0
2
q’(x) = =
(兹苶x苶+苶1)2 Sinal de f + 0 – – – 0 + +
x x
兹苶x苶
+苶1 – Sinal de f’ × f – 0 + 0 – 0 + 0
2兹苶x苶 +苶1
= =
x+1
3
x 1 2 +
2x + 2 – x 2
= =
2(x + 1)兹苶x苶 +苶1 Variação de f Mín.
→
→
→
x+2 Sinal de f’ – – – 0 + + +
=
2(x + 1)兹苶x苶
+苶1
Sinal de f + 0 – – – 0 +
1
– Sinal de f’ × f – 0 + 0 – 0 +
冤 冥
1
2(x + 1)兹苶x苶
+苶1 – (x + 2) 2兹苶x苶
+苶1 + 2(x + 1) (x + 1)
2
2
冥 冤 冥 冤 冥 冤
1 1 3
q’’(x)= = C.S. = ]–, –1[ ∪ – , 0 ∪ , 1 ∪ , 2
[2(x + 1)兹苶x苶+苶1]2 2 2 2
x – –1 0 1 2 + 4x 4x 4
lim f ’(x) = lim = lim = lim 3 = 0
x → + x → + (x2 + 1)2 x → + x4 x → + x
Sentido das
concavidades ∪ ∪ ∪ P.I. ∩ P.I. ∪ ∪ ∪
do gráfico de f
Logo, a função f ’ tem máximo absoluto em
Sinal de f’’ + + + 0 – 0 + + +
兹3苶
x = .
3
Sinal de f + 0 – 0 + 0 – 0 +
Assim, o declive da reta tangente ao gráfico de f
Sinal de f’’ × f + 0 – 0 – 0 – 0 + atinge o seu valor máximo no ponto de abcissa
C.S. = ]–, –1[ ∪ ]2, +[ 兹3苶
.
3
12.3. f ’’(x) × f ’(x) ≥ 0 兹3苶 4兹3 苶
4×
兹3苶
冢 冣
1 1 3 3
x – – 0 f ’ = = =
冢冣
3 兹3苶 2 4 2
冢冢 冣 冣
2 2 2
+1
Sinal de f’ – 0 + + + 0 3 3
Sinal de f’’ + + + 0 – –
4兹3苶×9 3兹3苶
= =
16 × 3 4
Sinal de f’’ × f’ – 0 + 0 – 0
兹3苶 2
3 兹 苶
2
3
1
2 × 冢 冣
冢 冣
x 1 + 3 3 1
2 f = = =
3 兹3苶 2 1 2
Sinal de f’ – – – 0 + +1
3
3 冢 冣
+ 1
Sinal de f’’ – 0 + + +
3兹3苶
A equação pedida é da forma y = x + b.
Sinal de f’’ × f’ + 0 – 0 + 4
兹3苶 1
1
2 冤
1
2
3
C.S. = – , 0 ∪ , 1 ∪ , +
2 冥 冤 冥 冤 冤 3 2 冢
Como o ponto de coordenadas , perten- 冣
ce a esta reta, tem-se:
3 3
→
⇔ t =
→
10
⇔ t = 30 ∨ t = –10 2 – 兹苶 20 + 14兹苶
冢 冣
7 7
f =
Como t ≥ 0, então t = 30, ou seja, o projétil atin- 3 27
giu o solo ao fim de 30 segundos. 2 + 兹苶 20 – 14兹苶
冢 冣
7 7
f =
a’(t) = –10t + 100 3 27
a’(30) = –10 × 30 + 100 = –200 A função f é estritamente crescente em
A velocidade do projétil quando atingiu o solo foi 2 – 兹苶 2 + 兹苶
冥–, 冥 e em 冤 , +冤 e é estrita-
7 7
–200m/s. 3 3
2 – 兹苶 2 + 兹苶
冤 冥
a’(5) – a’(0) 50 – 100 7 7
14.4. = = –10 mente decrescente em , ;
5– 0 5 3 3
A aceleração média nos primeiros cinco segun- 2 – 兹苶
7
tem máximo relativo em x = e tem
dos foi –10 m/s2. 3
14.5. a’’(t) = –10 2 + 兹苶
7
mínimo relativo em .
3
a’’(5) = –10
A aceleração no instante t = 5 foi –10 m/s2. Sentido das concavidades e pontos de inflexão
do gráfico de f
15. f(x) = x3 + ax2 – 2x + 1 f’’(x) = 6x – 4
f’(x) = 3x2 + 2ax – 2 2
f’’(x) = 0 ⇔ 6x – 4 = 0 ⇔ x =
f’’(x) = 6x + 2a 3
a 2
x – +
f’’(x) = 0 ⇔ 6x + 2a = 0 ⇔ x = –
3
3
a Sinal de f’’ – 0 +
Logo, – = 1 ⇔ a = –3.
3 Sentido das
concavidades ∩ P.I. ∪
16. do gráfico de f
冥 冤
2
Zeros baixo em –, e tem a concavidade voltada
3
f(x) = 0 ⇔ x3 – 2x2 – x + 2 = 0
para cima em 冥, +冤; o ponto de coordenadas
2
Divisores inteiros de 2: –2, –1, 1, 2 3
y
f x – 2兹3苶 2兹3苶 +
–
3 3
Sinal de g’’ + 0 – 0 +
Sentido das
concavidades ∪ P.I. ∩ P.I. ∪
do gráfico de g
2- 7 2+ 7
3 3
2兹3苶
冢 冣
-1 O 2 1 2 x 17
3 g – = –
3 9
2兹3苶
冢 冣
17
g = –
3 9
2兹3 苶 2兹3 苶
Domínio
Dg = R
冥
cima em –, – e em , + e tem
3 3冤 冥 冤
a concavidade voltada para baixo em
Zeros 2兹3 苶 2兹3 苶
g(x) = 0 ⇔ x4 – 8x2 + 7 = 0 冥 3 3 冤
– , ; os pontos de coordenadas
8 ± 兹6
苶4苶苶–苶28苶 2兹3 苶 2兹3苶
冢 冣 冢 冣
17 17
⇔ x2 = – , – e , – são pontos de
2 3 9 3 9
8±6 inflexão do gráfico de g.
⇔ x2 =
2
⇔ x2 = 1 ∨ x2 = 7 Assíntotas ao gráfico de g
⇔ x = 1 ∨ x = –1 ∨ x = 兹苶
7 ∨ x = –兹苶
7 A função g é contínua no seu domínio, R, por se
Intervalos de monotonia e extremos tratar de uma função polinomial, logo o seu gráfi-
g’(x) = 4x3 – 16x co não admite assíntotas verticais.
g’(x) = 0 ⇔ 4x3 – 16x = 0 g(x) x4 – 8x2 + 7
• lim = lim =
x → – x x → – x
⇔ 4x(x2 – 4) = 0
x4
⇔ x = 0 ∨ x = 2 ∨ x = –2 = lim =
x → – x
x – –2 0 2 + = lim x3 = –
x → –
4x – – – 0 + + + O gráfico de g não admite assíntotas não verti-
x2 – 4 + 0 – – – 0 + cais quando x → –.
g(x) x4 – 8x2 + 7
Sinal de g’’ – 0 + 0 – 0 + • lim = lim =
x → + x x → + x
x4
Variação de g Mín. Máx. Mín.
→
→
→
= lim =
x → + x
g(–2) = –9 = lim x3 = +
x → +
g(0) = 7 O gráfico de g não admite assíntotas não verti-
g(2) = –9 cais quando x → +.
A função g é estritamente decrescente em ]–, –2]
e em [0, 2] e é estritamente crescente em [–2, 0]
e em [2, +[ tem máximo relativo em x = 0 e tem
mínimo relativo em x = –2 e em x = 2.
x → – x2 – 1
→
x → –
→
→
h(0) = 0 5x2
= lim =
x → – x2
A função h é estritamente crescente em ]–, –1[
=5
e em [–1, 0[ e é estritamente decrescente em
[0, 1[ e em ]1, +[; tem máximo relativo em x = 0.
A reta de equação y = 5 é assíntota horizontal ao
Sentido das concavidades e pontos de infle- gráfico de h quando x → –.
xão do gráfico de h 5x2
2
–10(x2 – 1)2 – (–10x)2(x2 – 1)2x h(x) x –1
h’’(x) = = • lim = lim =
(x2 – 1)4 x → + x x → + x
–10(x2 – 1) + 40x2 5x2
= = = lim 3
=
x → + x – x
(x2 – 1)3
5x2
30x2 + 10 = lim =
= x → + x3
(x2 – 1)3
5
= lim = 0
30x2 + 10 x → + x
h’’(x) = 0 ⇔ = 0, que é uma equação
(x2 – 1)3 5x2
impossível em R. • lim [h(x) – 0x] = lim 2
=
x → + x → + x – 1
x – –1 1 + 5x2
= lim
=
x → + x2
Sinal de h’’ + n.d. – n.d. +
=5
Sentido das A reta de equação y = 5 é assíntota horizontal ao
concavidades ∪ n.d. ∩ n.d. ∪
do gráfico de h
gráfico de h quando x → +.
→
→
9 x – 1 – 兹苶
2 1 + 兹苶
2 +
= lim = 0
x → – x
Sinal de j’ – 0 + 0 –
A reta de equação y = x é assíntota oblíqua ao
Variação de j Mín. Máx.
→
gráfico de i quando x → –.
→
x3 –1 – 兹苶
2
2
j(1 – 兹苶
2) =
i(x) x –9 2
• lim = lim =
x → + x x → + x
–1 + 兹苶
2
x3 j(1 + 兹苶
2) =
= lim = 2
x → + x3 – 9x
A função j é estritamente decrescente em
x3 ]–, 1 – 兹苶2] e em [1 + 兹苶2, +[ e é estritamente
= lim =1
x → + x3
crescente em [1 – 兹2 苶, 1 + 兹2苶]; tem máximo
x3
• lim [i(x) – x] = lim
x → + 冢–x =
x → + x2 – 9 冣 relativo em x = 1 + 兹苶
x = 1 – 兹苶2.
2 e tem mínimo relativo em
x3 – x3 + 9x
= lim = Sentido das concavidades e pontos de infle-
x → + x2 – 9
9x xão do gráfico de j
= lim
x → + x2 – 9 (–2x + 2)(x2 + 1)2 – (–x2 + 2x + 1)2(x2 + 1)2x
j’’(x) = =
9x (x2 + 1)4
= lim =
x → + x2 (–2x + 2)(x2 + 1) – (–x2 + 2x + 1)4x
= =
9 (x2 + 1)3
= lim = 0
x → + x 2(x3 – 3x2 – 3x + 1)
=
A reta de equação y = x é assíntota oblíqua ao (x2 + 1)3
gráfico de i quando x → +.
2(x3 – 3x2 – 3x + 1)
j’’(x) = 0 ⇔ =0
Representação gráfica (x2 + 1)3
2(x + 1)(x2 – 4x + 1)
i ⇔
y (x2 + 1)3
⇔ x = –1 ∨ x = 2 – 兹3
苶 ∨ x = 2 + 兹3苶
Cálculos auxiliares
-3 O 3 x
Seja P(x) = x3 – 3x2 – 3x + 1.
Divisores inteiros de 1: –1 e 1
P(–1) = –1 – 3 + 3 + 1 = 0
1 –3 –3 1
–1 –1 4 –1
1 –4 1 0
x – –1 2 – 兹3
苶 2 + 兹3
苶 + 1
= lim 2 = 0
x → + x
2(x + 1) – 0 + + + + +
x–1
• lim [j(x) – 0x] = lim =
x2 – 4x + 1 + + + 0 – 0 + x → + x2 + 1
x → +
(x2 + 1)3 + + + + + + + x
= lim 2 =
x → + x
Sinal de j’’ – 0 + 0 – 0 +
1
= lim = 0
Sentido das x → + x
concavidades ∩ P.I. ∪ P.I. ∩ P.I. ∪
do gráfico de j A reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao
gráfico de j quando x → +.
j(–1) = –1
Representação gráfica
–1 – 兹3
苶
j(2 – 兹3
苶) =
4 y
–1 + 兹3
苶
j(2 + 兹3
苶) = j
4
O x
1
O gráfico de j tem a concavidade voltada para
baixo em ]–, –1[ e em ]2 – 兹3 苶, 2 + 兹3苶[ e tem a
concavidade voltada para cima em ]–1, 2 – 兹3 苶[
e em ]2 + 兹3 苶, +[; os pontos de coordenadas
–1 – 兹3苶 –1 + 兹3
苶
(–1, –1), 2 – 兹苶
冢
3, e 2 + 兹苶
4
3,
冣 冢
4 冣 16.6. k(x) =
2x
são pontos de inflexão do gráfico de j. x4 – 1
Domínio
Assíntotas ao gráfico de j
Dk = R \ {–1, 1}
A função j é contínua no seu domínio, R, por se
tratar de uma função racional, logo o seu gráfico Zeros
não admite assíntotas verticais. 2x
k(x) = 0 ⇔ =0 ⇔ x=0
x–1 x4 – 1
j(x) x2 + 1
• lim = lim = Intervalos de monotonia e extremos
x → – x x → – x
x–1 2(x4 – 1) – 2x × 4x3 –6x4 – 2
= lim = k’(x) = =
x → – x3 + x
4
(x – 1) 2 (x4 – 1)2
x
= lim 3 = k’(x) < 0, ∀ x 僆 R \ {–1, 1}
x → – x
A função k é estritamente decrescente em ]–, –1[,
1
= lim 2 = 0 em ]–1, 1[ e em ]1, +[; não admite extremos.
x → – x
Assíntotas ao gráfico de k
A função k é contínua no seu domínio, R \ {–1, 1},
por se tratar de uma função racional, logo só as
retas de equação x = –1 e x = 1 são candidatas a
-1 O 1 x
assíntotas verticais ao gráfico de k.
2x –2
• lim – k(x) = lim – = = –
x → –1 x → –1 x4 – 1 0+
2x –2
• lim + k(x) = lim + = = +
x → –1 x → –1 x4 – 1 0–
2x 2
• lim – k(x) = lim – = – = –
x→1 x → 1 x4 – 1 0 16.7. l(x) = 兹苶x苶
2苶–苶
4
2x 2 Domínio
• lim + k(x) = lim + = + = +
x→1 x → 1 x4 – 1 0
Dl = {x 僆 R: x2 – 4 ≥ 0} = ]–, –2] ∪ [2, +[
As retas de equação x = –1 e x = 1 são assíntotas
Zeros
verticais ao gráfico de k.
2x l(x) = 0 ⇔ 兹苶x苶2苶
–苶4=0
k(x)
4
x –1 ⇔ x = 2 ∨ x = –2
• lim = lim =
x → – x x → – x Intervalos de monotonia e extremos
2x 1 –
1
x
= lim = l’(x) = (x2 – 4)
2
× 2x =
x → – x5 – x
2 兹苶x苶
2苶–苶
4
2x
= lim = x
x → – x5 l’(x) = 0 ⇔ = 0, que é uma equação
兹苶x苶
2苶–苶
4
2
= lim =0
x → – x4 impossível em Dl = ]–, –2] ∪ [2, +[.
2x
• lim [k(x) – 0x] = lim = – –2 2 +
x → – x → – x4 – 1 x
2x Sinal de l’ – 0 0 +
= lim =
x → – x4
Variação de l Mín. Mín.
→
2
= lim 3 = 0
x → – x
l(–2) = 0
A reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao l(2) = 0
gráfico de k quando x → –. A função l é estritamente decrescente em ]–, –2]
2x
e é estritamente crescente em [2, +[, tem míni-
k(x) x4 – 1
• lim = lim = mos absolutos em x = –2 e em x = 2.
x → + x x → + x
2x
= lim =
x → + x5 – x
(兹苶x苶
2苶–苶
4 – x)(兹苶x苶
2苶–苶
4 + x)
l’’(x) < 0, ∀ x 僆 ]–, –2] ∪ [2, +[ = lim
x → +
兹苶x苶苶–苶
2 4+x
=
l(x)
• lim = lim =
兹苶x苶
2苶–苶
4
x → – x x → – x
= lim
冪莦
x莦莦
冢1莦–莦莦x冣莦 =
4
2
2
x → – x O x
-2 2
= lim =
冪莦莦莦莦
x
4
|x| 1 – 2 16.8. m(x) = 兹苶x苶
2苶+苶
2–x
x → – x Domínio
冪莦莦莦莦
4 Dm = R
–x 1 – 2
x Zeros
= lim =
x → – x
m(x) = 0 ⇔ 兹苶x苶2苶+苶2–x=0
冢– 冪莦1莦–莦x莦冣 = –1
4 ⇔ 兹苶x苶苶
2 +苶2=x
= lim
x → – 2
⇒ x2 + 2 = x2, que é uma equação impos-
sível em R.
• lim [l(x) + x] = lim (兹苶x苶
2苶–苶
4 + x) =
x → – x → –
Intervalos de monotonia e extremos
(兹苶x苶
2苶–苶
4 + x)(兹苶x苶
2苶–苶
4 – x)
= lim =
x → – 兹苶x苶苶–苶
2 4–x 1 1
– x
m’(x) = (x2 + 2) 2 2x – 1 = – 1
–4 –4
2 兹苶x苶苶
2 +苶
2
= lim = =0
x → – 兹苶x苶苶–苶
2 4–x + m’(x) < 0, ∀ x 僆 R, logo m é estritamente de-
A reta de equação y = –x é assíntota oblíqua ao crescente em R e não admite extremos.
gráfico de l quando x → –. Sentido das concavidades e pontos de infle-
l(x) 兹苶x苶
2苶–苶
4 xão do gráfico de m
• lim = lim =
x → + x x → + x 1 1
兹苶x苶
2苶+苶
2 – x × (x2 + 2)
2 × 2x
–
= lim
冪莦
x莦莦
冢
=
1莦–莦莦
2
x 冣莦
4
2
m’’(x) =
x2 + 2
x2 x2
=
x → + x 兹苶x苶
2苶+苶
2–
兹苶x苶2苶
+苶2
= 2 =
x +2
冢冪莦1莦+莦x莦 – 1冣 = 0
= 2
(x2 + 2)兹苶x苶
2苶+苶
2 = lim
x → + 2
m’’(x) > 0, ∀ x 僆 R
O gráfico de m tem a concavidade voltada para • lim [m(x) – 0x] = lim (兹苶x苶
2苶+苶
2 – x) =
x → + x → +
cima em R; não admite pontos de inflexão.
(兹苶x苶
2苶+苶
2 – x)(兹苶x苶
2苶+苶
2 + x)
= lim =
Assíntotas ao gráfico de m x → + 兹苶x苶苶
2 +苶2–x
A função m é contínua no seu domínio, R, por se 2 2
= lim = =0
tratar da diferença entre a composta da raiz qua- x → + 兹苶x苶苶
2 +苶2+x +
drada com uma função polinomial e uma função
A reta de equação y = 0 é assíntota oblíqua ao
afim, logo o seu gráfico não admite assíntotas
gráfico de m quando x → +.
verticais.
m(x) 兹苶x苶
2苶+苶2–x Representação gráfica
• lim = lim =
x → – x x → – x
y
m
= lim
冪莦x莦冢莦
=
1莦
2+莦莦
x 冣莦
2
–x 2
x → – x
= lim =
冪莦莦莦莦2
|x| 1 + 2 – x
x O x
x → – x
= lim =
冪莦莦莦莦
x
2
–x 1 + 2 – x
17.
x → – x
17.1. A função f é contínua em ]–, 2[, por se tratar da
–x 冢冪莦莦莦莦 冣
2
1 + 2 + 1
x
soma entre a composta da raiz quadrada com
uma função afim e uma constante.
= lim =
x → – x A função f é contínua em ]2, 5[, por se tratar de
冢–冪莦1莦+莦x莦 – 1冣 = –2
uma função racional.
2
= lim 2 A função f é contínua em ]5, +[, por se tratar de
x → –
uma função racional.
• lim [m(x) + 2x] = lim (兹苶x苶
2苶+苶
2 + x) =
x → – x → –
= lim =
x → – 兹苶x苶苶
2 +苶2–x –2x –4 4
• lim f(x) = lim = =
2 x→2
+
x→2
+
(x – 1)(x – 5) 1 × (–3) 3
2
= lim = =0
x → – 兹苶x苶
2苶+苶2–x +
Como lim – f(x) = lim + f(x) = f(2), então f é contí-
x→2 x→2
A reta de equação y = –2x é assíntota oblíqua ao nua em x = 2.
gráfico de m quando x → –. x 5
• lim + f(x) = lim
= = f(5)
+
m(x) 兹苶x苶
2苶+苶2–x
x→5 x2 – 16 9
x→5
• lim = lim = –2x –10
x → + x x → + x • lim – f(x) = lim – = = +
x→5 x → 5 (x – 1)(x – 5) 0–
= lim
冪莦
x莦冢莦
1莦
=
+莦莦
x 冣莦
22
–x 2 Como lim
x→5
– f(x) ≠ lim
x→5
+ f(x) = f(5), então f não é
x → + x contínua em x = 5.
Assim, f é contínua em R \ {5}.
= lim
冪莦莦莦莦
=
x
2
|x| 1 + 2 – x
17.2. Como f é contínua em R \ {5}, em particular, é
x → + x contínua em [0, 4]. Então, podemos concluir, pelo
teorema de Weierstrass, que a função f admite
= lim
冪莦莦莦莦
2
x 1 + 2 – x
=
x
neste intervalo máximo e mínimo absolutos.
x → + x
→
→
17.4. f y
y = x3 O retângulo de área máxima obtém-se quando x = 1.
苶
D苶E=2×1=2
(1,3; 2,17) 苶
E苶
F = –1 + 2 = 1
O comprimento do retângulo de área máxima é 2
e a sua altura é 1.
冪莦冢 莦莦莦冣莦莦(莦莦莦莦)莦
O x
-2 2 3 2
苶
A苶
P= x – + 0 – 兹苶x 2 =
2
Assim, x ≈ 1,3
17.5. Se x 僆 ]5, +[:
= 冪莦x莦莦–莦3莦x莦+莦94莦莦+莦x =
2
冪莦x莦莦–莦2莦x莦+莦94莦
x2 – 16 – x × 2x –x2 – 16
冢 冣
x ’
f’(x) = 2
= 2
2
= = 2
x – 16 (x – 16) (x2 – 16)2
e:
→
苶
B苶
C2 = 苶
O苶C2 + 22 ⇔ 苶
O苶C2 = 8 – 4 ⇔ 苶
O苶C2 = 4 A distância entre P e A é mínima quando P é o
Logo, 苶C
O苶 = 2. ponto de coordenadas (1, 1).
→
→
sentada na figura é x2 + y2 = 4.
Como y > 0, tem-se y = 兹4 苶苶–苶x苶2.
Logo, a altura do cone de volume máximo é igual
A altura de cada retângulo é, então, dada por
a 1.
兹4苶苶–苶x苶2.
Assim, a área dos retângulos em função de x é r2 = 3 – 12 ⇔ r2 = 2, logo r = 兹苶
2.
dada por: O raio do cone de volume máximo é igual a 兹苶
2.
A(x) = 2x兹4
苶苶–苶x苶2 1 2π
V = × π × 2 × 1 =
A’(x) = ( 2x兹4
苶苶–苶x苶2
)’ = 3 3
1 1
2π
= 2兹4
苶苶–苶x苶2 + 2x × (4 – x2)– × (–2x) =
2 O volume máximo é .
2 3
2x2
= 2兹4
苶苶–苶x苶2 – =
兹4 苶苶–苶x苶2
π
Variação de A n.d. Máx. n.d.
冢 冣
→
= sen =
→
4
2x = 2兹苶
2 兹苶2
=
2
苶苶–苶x苶2 = 兹苶
y = 兹4 4苶–苶
(兹苶
苶2)苶2 = 兹苶2
5π π 5π π
Assim, o comprimento do retângulo de área máxi-
ma é 2兹苶 2 e a sua altura é 兹苶
2.
冢 冣 冢 冣
12 12 冢 冣
1.2. cos cos + sen sen =
12 12 冢 冣
5π π
21. Sejam r o raio e h a altura do cone.
冢
= cos –
12 12 冣
=
π
Pelo teorema de Pitágoras:
3 冢冣
= cos =
(兹苶3)2 = r2 + h2 ⇔ r2 = 3 – h2 1
=
O volume do cone é dado por: 2
5π 2π 5π 2π
1
V = × πr2 × h
3 冢 冣 冢 冣
18 9 18 冢 冣
1.3. –sen cos – cos sen =
9 冢 冣
5π 2π
冢 18 9 冣
Ou seja, o volume do cone é dado, em função de h,
= –sen + =
por:
π(3 – h2)h π π
V(h) = = (3h – h3)
3 3 冢2冣
= – sen =
π = –1
V’(h) = (3 – 3h2)
3
π 4π π 4π
π
V’(h) = 0 ⇔ (3 – 3h2) = 0
3
18 冢 冣 冢 冣9 18 冢 冣
1.4. cos cos – sen sen =
9 冢 冣
π 4π
⇔ 1 – h2 = 0
⇔ h = 1 ∨ h = –1
冢 冣
= cos + =
18 9
π
Como h > 0, então h = 1. 2 冢冣
= cos =
=0
冢冣
3 2
15
sen2 α + cos2 α = 1 ⇔ cos2 α = 1 – ⇔ sen2 α =
5 16
16 3π
⇔ cos2 α =
25 冥
Como α 僆 π, , então:
2 冤
π
冥 冤
Como α 僆 , π , então cos α = –
2 冪莦21莦65 = – 45. sen α = – 冪莦11莦65 ⇔ sen α = – 兹
苶1苶
4
5
.
冢 冣
5 2
sen2 β + cos2 β = 1 ⇔ sen2 β = 1 – –
13 cos (2α) = cos2 α – sen2 α =
14 4 1 15
⇔ sen2 β = = – =
169 16 16
冪莦莦莦
π 7
冥 冤
144 12 = –
Como β 僆 , π , então sen β = = . 8
2 169 13
⇔ 2 sen x = 兹苶
3 cos x
7π π
冢 冣 冢 冣
1 1
4. sen + α = ⇔ sen 3π + + α = sen x 兹苶3
2 4 2 4 ⇔ =
cos x 2
π
冢 冣
1
⇔ sen π + + α =
2 4 兹苶3
⇔ tg x =
π
冢 冣
1 2
⇔ –sen + α =
2 4
⇔ 苶
A苶
C=
2x sen θ cos θ
冢 冣
cos
12
sen θ 8π 9π
⇔ 苶
A苶
C = 2 x cos θ 冢
sen +
12 12 冣
= =
8π 9π
7. 冢
cos +
12 12 冣
5π 3π 2π
冢 冣
7.1. sen = sen + =
12 12 12 冢 冣 2π 3π
冢
sen +
3 4 冣
= =
π π 2π 3π
= sen + =
4 6 冢 冣 冢
cos +
3 4 冣
π π π π
冢4冣 冢6冣 冢4冣 冢6冣
= sen cos + cos sen = 2π 3π
冢 冣 冢 冣
2π 3π
sen cos + cos sen
3 4 3 4冢 冣 冢 冣
= =
兹苶2 兹3苶 兹苶2 1 2π 3π 2π 3π
= × + × =
2 2 2 2 3冢 冣 冢 冣
cos cos – sen sen
4 3 4冢 冣 冢 冣
兹6苶 + 兹苶2
= 兹3苶 兹苶2 兹苶2
冢 冣 冢 冣
1
4 + – ×
× –
2 22 2 2
7π 7π = =
冢 冣 冢 冣
7.2. sen + cos =
12 12 冢 冣 冢
1
2
兹苶2
– × – –
22
兹3苶 兹苶2
×
2
2 冣
3π 4π 3π 4π
冢12 12 冣 冢
= sen + + cos + =
12 12 冣 –兹6苶 – 兹苶2
= =
π π π π 兹苶2 – 兹6苶
冢 冣 冢 冣
= sen + + cos + =
4 3 4 3 –兹6苶 – 兹苶2 兹苶2 + 兹6苶
π π π π = × =
冢4冣 冢3冣 冢4冣 冢3冣
= sen cos + cos sen + 兹苶2 – 兹6苶 兹苶2 + 兹6苶
π π π π –6 – 2兹苶
1苶
2–2
+ cos 冢 cos – sen sen =
4 冣 冢 3 冣 冢 4 冣 冢 3冣
= =
2–6
兹苶2 1 兹苶2 兹3苶 兹苶2 1 8 + 4兹3
苶
= × + × + × – = =
2 2 2 2 2 2 4
兹苶2 兹3苶 = 2 + 兹3
苶
– × =
2 2
兹苶2 8.
=
π π 兹3苶
冢冣 冢冣
2
8.1. cos x cos + sen x sen =
5 5 2
11π π
冢 冣 冢 冣
7.3. cos + cos =
12 12
冢
π
⇔ cos x – =
5
兹3苶
冣2
9π 2π 4π 3π
冢 冣 冢
= cos + + cos – =
12 12 12 12 冣 π π π π
⇔ x – = + 2kπ ∨ x – = – + 2kπ, k 僆 Z
5 6 5 6
3π π π π
= cos 冢 + + cos
6冣 冢 3 – 4冣 = π π π π
4 ⇔ x = + + 2kπ ∨ x = – + 2kπ, k 僆 Z
5 6 5 6
3π π 3π π
= cos 冢冣 cos 冢冣 – sen 冢冣 sen 冢冣 + 11π π
4 6 4 6 ⇔ x = + 2kπ ∨ x = + 2kπ, k 僆 Z
30 30
π π π π
冢3冣 冢4冣 冢3冣 冢4冣
+ cos cos + sen sen =
π
兹苶2 兹3苶 兹苶2 1 1 兹苶2 冢 4 冣
8.2. sen x + = 兹苶2 cos x
= – × – × + × +
π π
冢 冣 冢 冣
2 2 2 2 2 2
⇔ sen x cos + cos x sen = 兹苶
2 cos x
4 4
兹3苶 兹苶2
+ × = 兹苶2 兹苶2
2 2 ⇔ sen x × + cos x × = 兹苶
2 cos x
2 2
=0
1 兹苶3
⇔ cos x = 0 ∨ cos x = ⇔ tg x = –
2 3
π π π π
⇔ x = + kπ ∨ x = + 2kπ ∨ x = – + 2kπ, k 僆 Z ⇔ x = – + kπ, k 僆 Z
2 3 3 6
condição impossível π π π
⇔ x = + kπ ∨ x = + k , k 僆 Z
2 4 2
π π
⇔ x = + 2kπ ∨ x = – + 2kπ, k 僆 Z
3 3
9.
8.6. sen (2x) + 兹苶
3 cos (2x) = 1 兹苶2
9.1. cos x sen (3x) + sen x cos (3x) = –
1 兹苶3 1 2
⇔ × sen (2x) + cos (2x) =
2 2 2 兹苶2
⇔ sen (4x) = –
π π 2
冢冣 冢冣
1
⇔ cos sen (2x) + sen cos (2x) =
3 3 2 π 5π
⇔ 4x = – + 2kπ ∨ 4x = + 2kπ, k 僆 Z
4 4
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
Se k = 2, então x = ∨ x = . condição impossível
16 16
π 7π
5π 7π 13π 15π ⇔ x = – + 2kπ ∨ x = + 2kπ, k 僆 Z
冦
Como x 僆 ]0, π[, então C.S. = , , , .
16 16 16 16 冧 6 6
13 π 5π
Se k = –1, então x = – ∨ x = – .
9.2. sen x – cos x = 1 6 6
兹苶2 兹苶2 兹苶2 π 7π
⇔ sen x – cos x = Se k = 0, então x = – ∨ x = .
2 2 2 6 6
5π π
π
冢 冣
π
⇔ cos sen x – sen cos x =
4 4
兹苶2
2 冢 冣 冦 冧
Como x 僆 ]–π, π[, então C.S. = – , – .
6 6
π 兹苶2
冢 冣
9.5. cos (2x) – sen x = 1
⇔ sen x – =
4 2 ⇔ cos2 x – sen2 x – sen x = 1
π π π 3π ⇔ 1 – sen2 x – sen2 x – sen x = 1
⇔ x – = + 2kπ ∨ x – = + 2kπ, k 僆 Z
4 4 4 4 ⇔ –2 sen2 x – sen x = 0
π ⇔ sen x (–2 sen x – 1) = 0
⇔ x = + 2kπ ∨ x = π + 2kπ, k 僆 Z
2 ⇔ sen x = 0 ∨ – 2 sen x – 1 = 0
π 1
Se k = 0, então x = ∨ x = π. ⇔ sen x = 0 ∨ sen x = –
2 2
3π π 7π
Se k = –1, então x = – ∨ x = –π. ⇔ x = kπ ∨ x = – + 2kπ ∨ x = + 2kπ, k 僆 Z
2 6 6
π π 7π
Como x 僆 [–π, π], então C.S. = –π, , π .
2 冦 冧 Se k = 0, então x = 0 ∨ x = – ∨ x = .
6 6
11π 19π
Se k = 1, então x = π ∨ x = ∨ x = .
9.3. sen (2x) – 兹3
苶 cos x = 0 6 6
⇔ 2 sen x cos x – 兹3 苶 cos x = 0 7π 11π
⇔ cos x (2 sen x – 兹3 苶) = 0 6 冦
Como x 僆 ]0, 2π[, então C.S. = , π, .
6 冧
⇔ cos x = 0 ∨ 2 sen x – 兹3 苶=0
兹3苶 9.6. 兹3
苶 sen (2x) + 3 cos x = 0
⇔ cos x = 0 ∨ sen x =
2 ⇔ 2兹3 苶 sen x cos x + 3 cos x = 0
π π 2π ⇔ cos x (2兹3 苶 sen x + 3) = 0
⇔ x = + kπ ∨ x = + 2kπ ∨ x = + 2kπ,
2 3 3 ⇔ cos x = 0 ∨ 2兹3 苶 sen x + 3 = 0
k僆Z 3
⇔ cos x = 0 ∨ sen x = –
2兹3苶
π π 2π
Se k = 0, então x = ∨ x = ∨ x = . 兹3苶
2 3 3 ⇔ cos x = 0 ∨ sen x = –
2
3π 7π 8π π π 4π
Se k = 1, então x = ∨ x = ∨ x = . ⇔ x = + kπ ∨ x = – + 2kπ ∨ x = + 2kπ,
2 3 3 2 3 3
π π 2π 3π
冦 冧
k僆Z
Como x 僆 ]0, 2π[, então C.S. = , ,
, .
2 3 3 2
π π 4π
Se k = 0, então x = ∨ x = – ∨ x = .
9.4. 2 cos (2x) + 1 + 4 sen x = 0 2 3 3
⇔ 2(cos2 x – sen2 x) + 1 + 4 sen x = 0 π 7π 2π
Se k = –1, então x = – ∨ x = – ∨ x = – .
⇔ 2(1 – sen2 x – sen2 x) + 1 + 4 sen x = 0 2 3 3
2π π π
⇔ 2(1 – 2 sen2 x) + 1 + 4 sen x = 0
⇔ 2 – 4 sen2 x + 1 + 4 sen x = 0
冦
Como x 僆 ]–π, 0[, então C.S. = – , – , – .
3 2 3 冧
π
⇔ –4 sen2 x + 4 sen x + 3 = 0
–4 ± 兹苶 苶苶
16 +苶
48苶
冢 冣
9.7. sen x + cos + x = 1
6
⇔ sen x = π π
–8 ⇔ sen x + cos 冢冣 cos x – sen 冢冣 sen x = 1
6 6
π π
冢 冣 冢 冣
11.
9.8. sen x – = 2 cos x +
6 3 sen (π – x) 1 sen x 1 1
11.1. lim = lim = × 1 =
π π 2x 2 x→0 x 2 2
冢 冣 冢 冣
x→0
⇔ sen x cos – cos x sen =
6 6
sen (3x) sen (3x) x
π π 11.2. lim = lim × lim =
冢 冢冣
= 2 cos x cos – sen x sen
3 3 冢 冣冣 x → 0 sen (2x) x→0
sen (3x) 1
x x → 0 sen (2x)
2x
兹苶 兹苶 = 3 lim × lim =
冢 冣
3 1 1 3
⇔ sen x – cos x = 2 cos x – sen x 3x → 0 3x 2 2x → 0 sen (2x)
2 2 2 2
1
= 3 × 1 × × 1 =
兹苶3 1 2
⇔ sen x – cos x = cos x – 兹苶
3 sen x
2 2 3
=
3兹苶3 3 2
⇔ sen x – cos x = 0
2 2
se n x sen x
3兹苶3 3 11.3. lim = lim
sen x =
⇔ sen x = cos x x → 0 tg x x→0
2 2 cos x
⇔ 3兹苶3 sen x = 3 cos x = lim cos x =
x→0
兹苶3
⇔ sen x = cos x =1
3
冢冣
兹苶3 x
sen x
⇔ = sen2
cos x 3 2
11.4. lim =
x→0 x2
兹苶3
⇔ tg x =
冢冣
x
冢冣
3 x sen
sen 2
π 2
⇔ x = + kπ, k 僆 Z = lim × lim =
6 x→0 x x→0 x
5π
冢冣 冢冣
Se k = 0, então x = – . x x
6 sen sen
1 2 1 2
π = lim x × lim x =
Se k = 1, então x = . 2 1
x→0 2 1
x→0
6 2 2 2 2
7π 1 1
Se k = 2, então x = . = × 1 × × 1 =
6 2 2
5π π 7 π
冦 冧
Como x 僆 ]–π, 2π[, então C.S. = – , , .
6 6 6
1
=
4
10. sen (πx) sen (πx) x
11.5. lim = lim × lim =
x → 0 sen (3πx) x→0 x x → 0 sen (3πx)
3 sen x sen x
10.1. lim = 3 lim =
x→0 x x→0 x sen (πx) 3πx 1
= π lim × lim × =
=3×1= πx → 0 πx 3πx → 0 sen (3πx) 3π
=3
1 sen2 y
= = lim – =
3 y → 0 y(cos y + 1)
sen2 x =1×0=
= lim =
x → 0 x sen x (1 + cos x) =0
sen x sen (x + 1)
= lim = • lim + f(x) = lim + =
x → 0 x(1 + cos x) x → –1 x → –1 x2 + 3x + 2
sen x 1 sen (x + 1)
= lim × lim = = lim + =
x→0 x x → 0 1 + cos x x → –1 (x + 2)(x + 1)
1 sen (x + 1) 1
= 1 × = = lim + × lim + =
1 +1 x+1→0 x+1 x → –1 x + 2
1 =1×1=
=
2 =1
x x 兹苶
1苶+苶c苶 o苶s苶x
11.7. lim + = lim + =
x→0 兹苶1苶–苶c苶o苶s苶x x→0 兹苶1苶–苶c苶o苶s苶
2苶x Cálculo auxiliar
x兹苶
1苶+苶c苶
o苶s苶x –3 ± 兹9苶苶–苶8
x2 + 3x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔ x = –1 ∨ x = –2
= lim = 2
x→0
+
兹s苶en
苶苶2苶x
x兹苶
1苶+苶c苶
o苶s苶x
= lim +
= Como lim – f(x) = f(–1) ≠ lim + f(x), então a fun-
x→0 sen x x → –1 x → –1
ção f não é contínua em x = –1.
x
= lim + × lim + 兹苶
1苶+苶c苶
o苶s苶x =
x → 0 sen x x→0
Para que a função g seja contínua em x = 0, tem
= 1 × 兹苶
1苶+苶1 = de se ter lim – g(x) = lim + g(x) = g(0).
x→0 x→0
= 兹苶
2
• g(0) = 1
sen (2x) sen (x2)
11.8. lim
x – sen (2x)
= lim
1 –
x • lim – g(x) = lim
x→0 x→0
– 冢
x 冣
+1 =
x → 0 x – sen (3x) x→0 sen (3x) =
1 – sen (x2)
x = lim + × lim – (x) + 1 =
x →0
2
x2 x→0
sen (2x)
1 – lim =1×0+1=
x→0 x
= =1
sen (3x)
1 – lim =
π
冢 冣
x→0 x x2 – cos x +
sen (2x) 2
1 – lim × 2 • lim + g(x) = lim + =
2x → 0 2x x→0 x→0 x
= sen (3x) = 2
1 – lim × 3 x + sen x
3x → 0 3x = lim + =
x→0 x
1 –1 × 2 sen x
= = = lim + x + lim + =
1– 1 × 3 x→0 x→0 x
1 =0+1=
=
2 =1
cos (x + 1) – 1 ao gráfico de f.
• lim f(x) = lim =
x → –1
–
x → –1
–
x+1 f(x) sen ( x + 1)
• m = lim = lim =0
x → + x x → + x3 + 3 x2 + 2x
cos y – 1
=
y = x + 1 y → 0–
lim =
y
lim
1
= 0, então lim
sen (x + 1)
= 0.
冢
cos x +
2 冣
x → + x2 + 3x + 2 x → + x2 + 3x + 2
lim = 0.
x → + x2
cos (x + 1) – 1
x2 + x x → – x2 + x
冢
–1 ≤ cos x + ≤ 1
2 冣
então lim = 0. π
x → – x2 + x
1
cos x +
2 1 冢 冣
⇔ –
≤ ≤ , ∀ x 僆 ]0, +[
cos (x + 1) – 1 x x x
• b = lim f(x) = lim =0
x+1
冢– x冣 = 0 e lim
x → – x → – 1 1
Como, além disso, lim = 0, então
x → + x → + x
Cálculos auxiliares π
–1 ≤ cos (x + 1) ≤ 1
冢
cos x +
2 冣
lim = 0.
x → + x
⇔ –2 ≤ cos (x + 1) – 1 ≤ 0
2 cos (x + 1) – 1 0
⇔ – ≥ ≥ , ∀ x 僆 ]–, –1[
x+1 x+1 x+1 A reta de equação y = x é assíntota oblíqua ao
冢 冣
2 0 gráfico de g quando x → +.
Como, além disso, lim – = 0 e lim = 0,
x → – x+1 x → – x + 1
g(x)
cos (x + 1) – 1 • m = lim =
então lim = 0. x → – x
x → – x+1
sen (x2) 1
A reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao
= lim
x → – 冢
x2
+ =
x 冣
gráfico de f quando x → –. =0+0=
=0
Como g é contínua em R, então não há assínto-
tas verticais ao gráfico de g.
冢 冣
1 1
Como, além disso, lim – = 0 e lim = 0, então
cos x
x → – x x → – x
2
π π
冢 冣
sen (x2)
lim = 0.
x → –
–y sen y +
x 2 2
= lim =
y=x–1y→0
π π
A reta de equação y = 1 é assíntota horizontal ao
冢 2 冣
cos y +
2
gráfico de g quando x → –. π
= lim =
冢 冣
–y cos y
2
13. y→0
π
3π
sen x + 冢
π
冣
sen x –
冢 冣 冢 冣
–sen y
2
2 2 π
13.1. lim π = lim π = y
cos (3x) π
冢 冣
x→ cos (3x) x→ 2 2
2 2 = lim × × lim cos y =
π π
冢 冣
π
y → 0 sen y
y→0 2
sen y 2
2
= π lim =
3π
冢 冣
y=x– y→0 2
2
cos 3y + = 1 × × 1 =
2 π
sen y 2
= lim = =
y → 0 sen (3y) π
sen y 3y 1
= lim × lim × = sen x
y→0 y 3y → 0 sen (3y) 3 – sen x
tg x – sen x cos x
1 13.4. lim = lim =
= 1 × 1 × = x→0 x3 x→0 x3
3
1 sen x – sen x cos x
= = lim =
3 x→0 x3 cos x
sen x (1 – cos x)
1 – 2 sen x = lim =
13.2. lim π = x→0 x3 cos x
π
冢 冣
x→
6 sen x – sen x (1 – cos2 x)
6 = lim =
x → 0 x3 cos x (1 + cos x)
π
=
1 – 2 sen y +
lim =
6 冢 冣 sen3 x
= lim × lim
1
=
y=x–
π
y→0 sen y x→0 x3 x → 0 cos x (1 + cos x)
6
冢 冣
sen x 3 1
π π = lim × lim =
冢
1 – 2 sen y cos + cos y sen
= lim =
6 6 冢 冣 冢 冣冣 x→0 x
1
x → 0 cos x (1 + cos x)
y→0 sen y = 13 × =
1 × (1 + 1)
1
=
2
14.5. e’(x) = (x2 (sen x – 2x))’ = 15.1. f ’(x) = (cos x + sen x)’ = –sen x + cos x
= 2x (sen x – 2x) + x2 (cos x – 2) = f ’(x) = 0 ⇔ –sen x + cos x = 0
= 2x sen x – 4x2 + x2 cos x – 2x2 = ⇔ cos x = sen x
= 2x sen x + x2 cos x – 6x2 π
⇔ x = + kπ, k 僆 Z
4
14.6. f ’(x) = (sen2 x)’ = π π π
= 2 sen x cos x = 2 2冤 冥
Uma vez que x 僆 – , , então x = .
4
= sen (2x)
π π π
x –
14.7. g’(x) = (cos (x2 + 2x + 2))’ = 2 4 2
= –(2x + 2) sen (x2 + 2x + 2) Sinal de f’ + 0 –
→
→
3
= 2 tg (3x + 1) × = π π π
6 sen (3x + 1)
cos2 (3x + 1)
冢 冣 冢 冣 冢 冣
f – = cos – + sen – = 0 – 1 = –1
2 2 2
= π π π 兹苶2 兹苶2
cos3 (3x + 1)
–sen x
冢4冣 冢4冣 冢4冣 2 2 2
f = cos + sen = + = 兹苶
14.9. i ’(x) = (tg (cos x))’ =
cos2 (cos x) π π π
14.10. j’(x) = (cos (2x + 1)2)’
=
冢冣 2 冢冣 2 冢冣
f = cos + sen = 0 + 1 = 1
2
π π
= –2 (2x + 1) × 2 sen (2x + 1)2 =
= –4(2x + 1) sen (2x + 1)2
A função f é estritamente crescente em – ,
2 4 冤 冥
π π
14.11. k’(x) = (cos2 (2x + 1))’ = 冤
e é estritamente decrescente em , ; –1 e 1
4 2 冥
= 2 cos (2x + 1)(–2 sen (2x + 1)) = π π
são mínimos relativos para x = – e x = , res-
= –2 × 2 sen (2x + 1) cos (2x + 1) = 2 2
π
= –2 sen (4x + 2) petivamente, 兹苶 2 é máximo relativo para x = .
4
冢 冣
cos x ’
14.12. l’(x) = = 15.2. g’(x) = (sen (2x) – x)’ = 2 cos (2x) – 1
2 sen2 x
g’(x) = 0 ⇔ 2 cos (2x) – 1 = 0
–sen x × 2 sen2 x – cos x × 2 × 2 sen x cos x
= = 1
4 sen4 x ⇔ cos (2x) =
2
–2 sen3 x – 4 sen x cos2 x
= = π π
4 sen4 x ⇔ 2x = + 2kπ ∨ 2x = – + 2kπ, k 僆 Z
3 3
–sen2 x – 2 cos2 x π π
= = ⇔ x = + kπ ∨ x = – + kπ, k 僆 Z
2 sen3 x 6 6
–sen2 x – 2 (1 – sen2 x) π 5π
= = Uma vez que x 僆 [0, 2π], então x = ∨ x =
2 sen3 x 6 6
–sen2 x – 2 + 2 sen2 x 7π 11π
= = ∨ x = ∨ x = .
2 sen3 x 6 6
→
→
→
→
π π
→
冤 冥
de g
A função h é estritamente crescente em – ,
4 4
g(0) = sen (0) – 0 = 0 π π
π π π 兹3苶 π 冥
e é estritamente decrescente em – , – e em 冥
冢 冣 冢冣
2 4
g = sen – = –
6 3 6 2 6 π π π π
5π 5π 5π 兹3苶 5π 冤 冤
, ; – + 1 é mínimo relativo para x = – e
冢6冣 冢3冣 6
4 2 2 4
g = sen – = – –
2 6 π π
– 1 é máximo relativo para x = .
7π 7π 7π 兹3苶 7π 2 4
6冢 冣
g = sen –
3
= –
6 2 6 冢 冣
冢 冣
1 ’ cos x – sen x
11π 11π 11π 兹3苶 11π
冢 冣 冢 冣
15.4. i’(x) = = –
g = sen – = – – sen x + cos x (sen x + cos x)2
6 3 6 2 6
cos x – sen x
g(2π) = sen (4π) – 2π = –2π i’(x) = 0 ⇔ – =0
(sen x + cos x)2
π ⇔ –cos x + sen x = 0 ∧ (sen x + cos x)2 ≠ 0
A função g é estritamente crescente em 0, ,
6 冤 冥 ⇔ cos x = sen x ∧ (sen x + cos x)2 ≠ 0
5π 7π 11π
em ,
6 6 冤 冥 冥
e em , 2π e é estritamente
6 冤 π
⇔ x = + kπ, k 僆 Z
4
π 5π 7π 11π
冤 6 6 冥 冤 6, 6冥; 0 é mí-
decrescente em , e em π
冤 冥
π
Uma vez que x 僆 0, , então x = .
2 4
5π 兹3苶
nimo relativo para x = 0, – – é mínimo π π
2 6 x 0
4 2
5π 兹3苶 11π
relativo para x = , – – é mínimo rela- Sinal de i’ – 0 +
6 2 6
11π 兹3苶 π Variação de i Máx. Mín. Máx.
→
→
tivo para x = , – é máximo relativo
6 2 6
1 1
π 兹3 苶 7π i(0) = = = 1
para x = , – é máximo relativo para sen 0 + cos 0 0 + 1
6 2 6
π
冢 冣
7π 1
i = =
x= e –2π é máximo relativo para x = 2π. π π
冢 冣 冢 冣
6 4
sen + cos
4 4
1
15.3. h’(x) = (2x – tg x)’ = 2 – 1
cos2 x = =
1 兹苶2 兹苶2
h’(x) = 0 ⇔ 2 – =0 +
cos2 x 2 2
2 cos2 x – 1 1
⇔ =0 = =
cos2 x 兹苶2
⇔ 2 cos2 x – 1 = 0 ∧ cos2 x ≠ 0 兹苶2
=
1 2
⇔ cos2 x =
2
π
冢 冣
1 1
兹苶2 兹苶2 i = = = 1
π π
⇔ cos x = – ∨ cos x =
2 2
2
冢冣
sen + cos
2 2
1 +0
冢冣
π kπ
⇔ x = + , k 僆 Z π
4 2
π π π π
A função i é estritamente decrescente em 0,
4 冤 冥
冥
Uma vez que x 僆 – , , então x = – ∨ x = . 冤 π π 兹苶2
冤 冥
2 2 4 4
e é estritamente crescente em , ; é
π π π π 4 2 2
x – –
2 4 4 2 π
mínimo relativo para x = , 1 é máximo relativo
Sinal de h’ n.d. – 0 + 0 – n.d. 4
π
Variação de h n.d. Mín. Máx. n.d. para x = 0 e para x = .
→
→
冢 冣=
cos (2x) + sen (2x) ’
g’(x) =
x 0
π
π
cos (2x) – sen (2x)
2
(–2 sen (2x) + 2 cos (2x)) (cos (2x) – sen (2x)) –
=
Sinal de f’ n.d. + 0 – n.d. (cos (2x) – sen (2x))2
Variação de f n.d. Máx. n.d. – (cos (2x) + sen (2x)) (–2 sen (2x) – 2 cos (2x))
→
→
(cos (2x) – sen (2x))2
A função f é estritamente crescente em 2(cos (2x) – sen (2x))2 + 2 (cos (2x) + sen (2x))2
= =
(cos (2x) – sen (2x))2
π
冥0 + kπ, 2 + kπ冥, k 僆 Z e é estritamente decres- 2(cos2 (2x) – 2 cos (2x) sen (2x) + sen2 (2x) +
=
π
cente em 冤 + kπ, π + kπ冤, k 僆 Z. (cos (2x) – sen (2x))2
2
+ cos2 (2x) + 2 cos (2x) sen (2x) + sen2 (2x))
=
(cos (2x) – sen (2x))2
cos (2x) + sen (2x)
17.2. g(x) =
cos (2x) – sen (2x) 2(2 cos2 (2x) + 2 sen2 (2x))
= =
(cos (2x) – sen (2x))2
Dg = {x 僆 R: cos (2x) – sen (2x) ≠ 0} =
π kπ 4
冦
= R \ x 僆 R: x = + , k 僆 Z
8 2 冧 =
(cos (2x) – sen (2x))2
π 5π
冥
g’(x) > 0, ∀ x 僆 ,
8 8 冤
Expoente12 • Dossiê do Professor 43
π π π 7π
π kπ 5π kπ ⇔ x – = – + 2kπ ∨ x – = + 2kπ, k 僆 Z
冥
Então, a função g é crescente em + , + ,
8 2 8 2 冤 6 6
4π
6 6
k 僆 Z. ⇔ x = 2kπ ∨ x = + 2kπ, k 僆 Z
3
4π
2π Em [0, 2π], x = 0 ∨ x = ∨ x = 2π.
18. A função f tem período 3
1 = 4π e encontra-se
π
冢 冣
2 1
representada no gráfico (II). 19.2. g(x) = sen 2x + – , em [–π, π]
3 2
2π
A função g tem período = π e encontra-se repre- y
2
sentada no gráfico (IV). g 1
2
A função h tem período 2π e encontra-se repre-
x
- 2
- O
sentada no gráfico (I). 2
2π
A função i tem período = 6π e encontra-se
1
3 - 32
representada no gráfico (VI).
2π
A função j tem período = 8π e encontra-se
1 Cálculos auxiliares
4
π π 兹3苶 1
冢 冣 冢冣
1 1
representada no gráfico (III). g(–π) = sen –2π + – = sen – = –
3 2 3 2 2 2
2π π
A função k tem período = e encontra-se re-
π π 兹3苶 1
冢 冣 冢冣
4 2 1 1
g(π) = sen 2π + – = sen – = –
presentada no gráfico (V). 3 2 3 2 2 2
2π
19. Período positivo mínimo: = π
2
π
冢 冣
19.1. f (x) = 2 sen x – + 1, em [0, 2π]
6
Contradomínio
y
Em [–π, π]:
π
冢 冣
f
3 –1 ≤ sen 2x + ≤ 1
3
π
冢 冣
3 1 1
– ≤ sen 2x + – ≤
2 3 2 2
冤 冥
3 1
Assim, D’ = – , .
O 3 2 x 2 2
2 2 2
-1 Zeros
π
冢 冣
1
g(x) = 0 ⇔ sen 2x + – = 0
Período positivo mínimo: 2π 3 2
π
冢 3冣 2
1
Contradomínio ⇔ sen 2x + =
Em [0, 2π]: π π π 5π
⇔ 2x + = + 2kπ ∨ 2x + = + 2kπ, k 僆 Z
π
冢 冣
3 6 3 6
–1 ≤ sen x – ≤ 1
6 π π
⇔ 2x = – + 2kπ ∨ 2x = + 2kπ, k 僆 Z
π
冢 冣
6 2
–2 ≤ 2 sen x – ≤ 2
6 π π
⇔ x = – + kπ ∨ x = + kπ, k 僆 Z
π
–1 ≤ 2 sen 冢x – 冣 + 1 ≤ 3
12 4
6 3π π
Em [–π, π], x = – ∨ x = – ∨
Assim, D’ = [–1, 3]. 4 12
π 11π
∨ x = ∨ x = .
Zeros 4 12
π
冢
f(x) = 0 ⇔ 2 sen x – + 1 = 0
6 冣
π
冢 冣
1
⇔ sen x – = –
6 2
2π
Período positivo mínimo: = π 20.
2
Contradomínio 20.1. ∀ t 僆 [0, 5[:
π
Em [0, π]:
冢
–1 ≤ cos πt + ≤ 1
4 冣
π
–1 ≤ cos 2x + ≤ 1
4 冢 冣 1
2 冢
π
4
3 5
冣
⇔ ≤ cos πt + + ≤
2 2
π
–1 ≤ –cos 2x + ≤ 1
4 冢 冣 A distância mínima de P ao ponto O é 0,5 cm e a
distância máxima de P ao ponto O é 2,5 cm.
Assim, D’ = [–1, 1].
20.2. A amplitude do movimento de P é 1.
Zeros
π
π
冢 冣
O ângulo de fase é .
h(x) = 0 ⇔ –cos 2x + = 0 4
4
2π
π π 20.3. O período é = 2.
⇔ 2x + = + kπ, k 僆 Z π
4 2
1
π A frequência é .
⇔ 2x = + kπ, k 僆 Z 2
4
π kπ 20.4. d(t) = 2
⇔ x = + , k 僆 Z
π
冢 冣
8 2 3
⇔ cos πt + + = 2
π 5π 4 2
Em [0, π], x = ∨ x = .
π
⇔ cos 冢πt + =
4冣 2
8 8 1
π π
冦 冧
1 1
19.4. i(x) = tg (x) + , em [–π, π] \ – , π π π π
2 2 2 2 ⇔ πt + = + kπ ∨ πt + = – + kπ, k 僆 Z
4 3 4 3
i y
π 7π
⇔ πt = + kπ ∨ πt = – + kπ, k 僆 Z
12 12
1 7
⇔ t = + k ∨ t = – + k, k 僆 Z
12 12
兹苶2π π π
冢 冣
Variação de f n.d. Máx. n.d.
→
→
= – sen t +
2 2 4
π
O valor de α para o qual a área é máxima é .
3
兹苶2π π π π
x’’(t) = – × cos t + =
2 2 2 4 冢 冣 22.3. f (α) = 0,6
兹苶2π2 π π
冢 冣
y
= – cos t +
4 2 4 0,6 (0,78; 0,6) (1,33; 0,6)
Então: f
x’’(t) = –kx(t)
兹苶2π2 π π π π
⇔ – cos t + = –k × 兹苶
4 2 4 冢
2 cos t +
2 4 冣 冢 冣 x
O
兹苶2π2 2
⇔ – = –k × 兹苶
2
4
π2 Os valores de α para os quais a área do triângulo
⇔ = k
4 [ABC] é 0,6 são, aproximadamente, 0,78 e 1,33.
→
→
→
→
2 2
= 兹苶
2 cos x + 2 cos (2x)
g(0) = 2 sen 0 + sen (2 × 0) = 0
f(x)
π π π
冢冣 冢冣 冢 冣
23.3. lim =
x→0 x g = 2 sen + sen 2 × =
3 3 3
sen x + sen (2x)
= lim = 兹3苶 兹3苶 3兹3苶
x→0 x =2× + =
2 2 2
sen x sen (2x)
= lim + lim = 5π 5π 5π
x→0 x
sen x
x→0 x
sen (2x)
3冢 冣 3 冢 冣
g = 2 sen + sen 2 × =
3 冢 冣
= lim + lim × 2 = 兹3苶 兹3苶 3兹3 苶
x→0
=1+1×2=
x 2x → 0 2x =2× – – =–
2 冢 2 2 冣
=3 g(2π) = 2 sen (2π) + sen (2 × 2π) = 0
π
23.4. f ’(x) = (sen x + sen(2x))’ =
A função g é estritamente crescente em 0, e
3 冤 冥
5π
冤 冥
= cos x + 2 cos(2x)
em , 2π e é estritamente decrescente em
π π 3
冢冣 冢冣
f ’ = cos + 2 cos π = 0 – 2 = –2
π 5π
π
2
π
2
冤 冥
, ; 0 é mínimo relativo de g para x = 0,
3 3
冢2冣 冢2冣
f = sen + sen (π) = 1 + 0 = 1
3兹3 苶
– é mínimo relativo de g para x = ,
5π
2 3
A equação reduzida da reta tangente ao gráfico
3兹3苶 π
π é máximo relativo de g para x = e 0 é
de f no ponto de abcissa é da forma y = –2x + b. 2 3
2
π máximo relativo de g para x = 2π.
O ponto de coordenadas , 1 pertence a esta
reta, logo:
2 冢 冣
24.
π
1 = – 2 × + b ⇔ b = 1 + π π π π π
2 冢 冣 冢 冣
24.1. f(x) = sen + sen – =
x 4 x 4
Assim, a equação pretendida é y = –2x + 1 + π. π π π π
冢 冢 x 冣 冢 4 冣 冢 x 冣 冢 4 冣冣
= sen cos + cos sen
23.5. g(x) = f(x) + sen x = 2 sen x + sen (2x)
π π π π
g’(x) = 2 cos x + 2 cos (2x) 冢sen 冢x冣 cos 冢4冣 – cos 冢x冣 sen 冢4冣冣 =
π π π
1 π
冢冣 冢
1
冢 冣冣
π
= sen2 – 1 – sen2 =
2 x 2 x 冢x冣 冢x冣
= – × 2 sen cos =
x 2
π 2π
π π = – sen 冢冣
冢冣 冢冣
1 1 1
= sen2 + sen2 – = x 2 x
2 x 2 x 2
π
冢冣
1 π 2π
= sen2 –
x 2 x x 冢 冣
f ’(x) = 0 ⇔ – 2 sen = 0
2π
24.2. m = lim
x → +
f(x)
=
x
⇔ sen = 0
x 冢 冣
2π
π ⇔ = kπ, k 僆 Z
冢冣
1
sen2 – x
x 2
= lim = 2π
x → + x ⇔ x = , k 僆 Z \ {0}
kπ
1
sen2 0 – 2
2 ⇔ x = , k 僆 Z \ {0}
= = k
+
Como x 僆 [1, +[ , então x = 1 ∨ x = 2.
=0
x 1 2 +
b = lim f(x) =
x → +
Sinal de f’ 0 + 0 –
π
冢 冢冣 冣
1
= lim sen2 – =
x → + x 2 Variação de f Mín. Máx.
→
1
= sen2 0 – = →
π
冢冣
2 1 1
f(1) = sen2 – = –
1 2 2
1
= – π
f(2) = sen 冢冣 – =
2 2 1 1
2 2 2
1
A reta de equação y = – é assíntota horizontal
2 A função f é estritamente crescente em [1, 2] e é
ao gráfico de f quando x → +. 1
estritamente decrescente em [2, +[, – é míni-
De forma análoga se conclui que a reta de equa- 2
1
1 mo relativo de f para x = 1 e é máximo relativo
ção y = – é assíntota horizontal ao gráfico de f 2
2 de f para x = 2.
quando x → –.
π
冢冣
1 25.
24.3. f(x) = 0 ⇔ sen2 – = 0
x 2
25.1. Para que a função f seja contínua em x = 0, é
π
冢x冣 2
1
⇔ sen =
2
necessário que lim + f(x) = lim – f(x) = f(0).
x→0 x→0
π 兹苶2 π 兹苶2
⇔ sen 冢冣 = ∨ sen 冢冣 = –
• f(0) = 0
x 2 x 2 cos (2x) – cos2 x
• lim + f(x) = lim + =
x→0 x→0 x
π π kπ
⇔ = + , k 僆 Z cos2 x – sen2 x – cos2 x
x 4 2 = lim =
+
x→0 x
π π + 2kπ
⇔ = , k 僆 Z 2
–sen x
x 4 = lim + =
x→0 x
冦 冧
4π 1
⇔ x = , k 僆 Z \ – sen x
π + 2kπ 2 = – lim + × lim + sen x =
x→0 x x→0
冦 冧
4 1
⇔ x = , k 僆 Z \ – = –1 × 0 =
1 + 2k 2
=0
π 60
estritamente crescente em , π . 冥 冤 π
冢 冣
2 2,34π
= sen t
1 60 60
Então, pode concluir-se que a equação g(x) = –
2
π
冢 冣
π 2,34π
tem exatamente uma solução em , π .
2 冥 冤 a(30) = sen × 30 =
60 60
冢 冣
0,02 2n
0,12 m/s2. 7.1. Cn = 6000 1 + ⇔ Cn = 6000 × 1,012n
2
7.2. Cn = 12 000 ⇔ 6000 × 1,012n = 12 000 ⇔ 1,012n = 2
y y = 1,01 2x
Páginas 47 a 55
冢 冣
0,12 4
2. C1 = 5000 1 + ≈ 5627,54 € A Fátima duplica o seu investimento ao fim de 35
4
anos.
2 × 18
冢 冣
0,02 8. C3 = 3000 (1 + 0,1)3 = 3993 €
3. C18 = 2000 1 + ≈ 2861,54 €
2 C8 = 3993 (1 + 0,08)5 ≈ 5867,03 €
15 000
4. 15 000 = C0(1 + 0,025)5 ⇔ C0 = 5 9. C2 = C0 (1 + 0,03)2 ⇔ C0 + 487,20 = C0 × 1,0609
(1 + 0,025)
⇔ 0,0609 C0 = 487,20
Logo, C0 ≈ 13 257,81 €. 487,20
⇔ C0 =
0,0609
冢 冣 冢 冣
r 5 r 5
5. 2000 = 1000 1 + ⇔ 1 + =2 ⇔ C0 = 8000 €
10 0 10 0
r 10. C1 = 1500 (1 + 0,015) = 1522,5 €
⇔ 1 + = 兹苶
5
2
10 0 C2 = 2022,5 (1 + 0,015) ≈ 2052,84 €
⇔ r = (兹苶
5
2 – 1) × 100 C3 = 2552,84 (1 + 0,015) ≈ 2591,13 €
Logo, r ≈ 14,9%. C4 = 3091,13 (1 + 0,015) ≈ 3137,50 €
C5 = 3637,50 (1 + 0,015) ≈ 3692,06 €
6.
11.
6.1. C1 = 100 000 (1 + 1)1 = 200 000 € 1
11.1. 3x = ⇔ 3x = 3–3 ⇔ x = –3
冢 冣 = 225 000 €
1 2 27
6.2. C1 = 100 000 1 +
2 C.S. = {–3}
冢 4冣
1 4
6.3. C = 100 000 1 + ≈ 244 140,63 €
1 11.2. 2x – 2 = 64 ⇔ 2x – 2 = 26
⇔ x–2=6
6.4. C = 100 000 冢1 + 冣 ≈ 261 303,53 €
1 12
1 ⇔ x=8
12
C.S. = {8}
冢 52 冣
1 52
6.5. C = 100 000 1 + ≈ 269 259,70 €
1
11.3. 33 – x = 9x – 3 ⇔ 33 – x = 32x – 6
6.6. C = 100 000 1 + 冣 ≈ 271 456,75 €
冢 365
1 365
⇔ 3 – x = 2x – 6
1
⇔ –3x = –9
365 × 24
冢 365 × 24 冣 ≈ 271 812,67 €
1 ⇔ x=3
6.7. C = 100 000 1 +
1
C.S. = {3}
冦 冧
9 ⇔ 2– x + 6 ≥ 2x
C.S. =
4 ⇔ –x+6≥x
11.5. 3 × 812x – 1 = 92x ⇔ 3 × 38x – 4 = 34x ⇔ – 2x ≥ – 6
⇔ 38x – 3 = 34x ⇔ x≤3
⇔ 8x – 3 = 4x C.S. = ]–, 3]
⇔ 4x = 3
12.6. 125 < 5 × 252x – 1 ⇔ 53 < 5 × 54x – 2
3
⇔ x = ⇔ 53 < 54x – 1
4
⇔ 3 < 4x – 1
冦 冧
3
C.S. =
4 ⇔ – 4x < – 4
⇔ x>1
1
11.6. = 24 – x ⇔ 2– 3x + 6 = 24 – x C.S. = ]1, +[
8 –2
x
⇔ – 3x + 6 = 4 – x
⇔ – 2x = – 2 13.
⇔ x=1
冢 冣
2 n 1
13.1. lim 1 – = e–2 = 2
C.S. = {1} n e
2n
冢 冣 = 冤冢 冣 冥
3 2n 3 n+1
n+1
13.2. lim 1 + 1 + =
12. n+1 n+1
= (e3)2 =
12.1. 252x – 1 < 1 ⇔ 54x – 2 < 50 ⇔ 4x – 2 < 0
= e6
⇔ 4x < 2 n+2
冢 冣 冤冢 冣 冥
1 n+2 1 2n + 1
2n + 1
1 13.3. lim 1 + = 1 + =
⇔ x < 2n + 1 2n + 1
2
冥 冤
1
1
C.S. = –, = (e1) 2 =
2
= 兹e苶
12.2. 162x – 4 ≥ 32x – 1 ⇔ 28x – 16 ≥ 25x – 5
冢 冣 冢冣
n+2 n+3 1 +
⇔ 8x – 16 ≥ 5x – 5 13.4. lim = =0
2n + 1 2
⇔ 3x ≥ 11
冢 冣
3n + 1 2n – 2
11 13.5. lim = 3+ = +
⇔ x ≥ n+2
3
冤 冤 冢 冣 冢 冣
11 n+3 n+1 3 n+1
C.S. = , + 13.6. lim
= lim 1 + =
3 n n
n+1
冤冢 冣冥
3 n
1 = lim 1 +
n
=
12.3. 2x + 1 ≤ ⇔ 2x + 1 ≤ 2– 4 n
16
⇔ x+1≤–4 = (e3)1 =
⇔ x≤–5 = e3
冢 冣 冢 冣
C.S. = ]–, –5] n+5 3n – 1 2 3n – 1
13.7. lim = lim 1 + =
n+3 n+3
12.4. 256x ≤4× 16x + 1 ⇔ 28x ≤ 22 × 24x + 4 3n – 1
冤冢 冣 冥
2 n + 3
n+3
⇔ 28x ≤ 24x + 6 = lim 1 + =
n+3
⇔ 8x ≤ 4x + 6
= (e2)3 =
⇔ 4x ≤ 6 = e6
3
⇔ x ≤
冢 冣 冢 冣
2 2n – 1 n+3 2 n+3
13.8. lim = lim 1 – =
2n + 1 2n + 1
冥 冥
3
C.S. = –, n+3
2
冤冢 冣 冥
2 2n + 1
2n + 1
= lim 1 – =
2n + 1
冢 冣
n2 + 1 –1 ’
= e 2 =
2
冢 冣
2n
1 x2 – 1
= lim 1 +
2
n +1 = = xe
2
=
n
= x兹苶
ex苶苶–苶1
2
2n2
冤冢 冣 冥
n2 + 1
n2 + 1
n
1 15.3. f ’(x) = (esen x + cos x)’ =
= lim 1 + =
n2 + 1
= (sen x + cos x)’ esen x + cos x =
n
= (cos x – sen x) esen x + cos x
= (e1)2 =
冢 冣
= e2 x+1 ’
15.4. f ’(x) = =
ex + 1
14. (x + 1)’ ex + 1 – (x + 1) (x + 1)’ ex + 1
= =
e5x – 1 e5x – 1 (ex + 1)2
14.1. lim = lim ×5=1×5=5 ex + 1 – (x + 1)ex + 1
x→0 x 5x → 0 5x = =
(ex + 1)2
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
limite notável
ex + 1(1 – x – 1)
5x x = =
14.2. lim = – 5 lim = –5 × 1 = –5 (ex + 1)2
x → 0 1 – ex x → 0 ex – 1
–x
⎧
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
⎩
limite notável
16.3. 32a = (3a)2 = 72 = 49
e
= × 1 × 2 = a
16.4. 2 2 = 兹苶
2苶a = 兹苶
5 3
2e 2
= 16.5. 2a = (2a)a = 3a = 7
5
16.6. 2a + b = 2a × 2b = 3 × 5 = 15
e2x – 1 e2x – 1 3x 2
14.5. lim 3
= lim × lim × = 1 9
x
x→0 e –1 2x → 0 2x 3x → 0 e3x – 1 3 16.7. 22a – b = (2a)2 × 2– b = 32 × b =
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
⎪
⎩
⎧
⎪
⎨
2 5
limite notável limite notável
冢冣
2 a 2a 3
2 16.8. = a =
= 1 × 1 × 3 3 7
3
兹苶7
a 1
2 – –
1
– 1
= 16.9. 3 2
= (3a) 2 =7 2 ==
3 兹苶7 7
x
14.6. lim × lim (2x) = 1 × 0 = 0 16.10. 6a = 2a × 3a = 3 × 7 = 21
x → 0 ex – 1 x→0
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
limite notável
condição impossível
⇔ 32x = 32 17.8. 2x + 1 + 14 = 2– x + 4
⇔ 2x = 2 ⇔ 2x × 2 + 14 – 2– x × 24 = 0
⇔ x=1 16
⇔ 2 × 2x + 14 – =0
C.S. = {1} 2x
⇔ 2 × 22x + 14 × 2x – 16 = 0 (y = 2x)
3 3
17.4. = 2 ⇔ 1 + 2– x + 2 = ⇔ 2y2 + 14y – 16 = 0
1 + 2–x + 2 2
1 ⇔ y2 + 7y – 8 = 0
⇔ 2– x + 2 =
2 –7 ± 兹4
苶9苶苶
+苶3苶
2
⇔ y =
⇔ 2– x + 2
= 2–1 2
⇔ –x+2=–1 –7 ± 9
⇔ y =
⇔ x=3 2
C.S. = {3} ⇔ y=1 ∨ y=–8
⇔ 2x = 1 ∨ 2 x = – 8
17.5. 24x + 1 – 3 × 22x + 2 = – 16
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
condição impossível
⇔ 24x × 2 – 3 × 22x × 22 + 16 = 0
⇔ 2 × 24x – 12 × 22x + 16 = 0 (y = 22x) ⇔ 2x = 20
⇔ 2y2 – 12y + 16 = 0 ⇔ x=0
⇔ y2 – 6y + 8 = 0 C.S. = {0}
6 ± 兹3
苶6苶苶–苶3苶2
⇔ y =
2 18.
x2 – 9 x2 – 9
⇔ y=4 ∨ y=2
x2 + 3
x2 + 3
18.1. 5 <1 ⇔ 5 < 50
⇔ 22x = 22 ∨ 22x = 21
⇔ 2x = 2 ∨ 2x = 1 x2 – 9
⇔ <0
x2 + 3
1
⇔ x = 1 ∨ x = ⇔ x2 − 9 < 0
2
(já que x2 + 3 > 0, ∀ x 僆 R)
冦 冧
1
C.S. = , 1
2
Cálculo auxiliar
+ + 5 ± 兹苶
2苶5苶–苶16
苶
x2 – 5x + 4 = 0 ⇔ x =
-2 - 2
x 2
⇔ x=1 ∨ x=4
C.S. = ]−, −2[ ∪ ]2, + [
18.3. 3x (2x − 1) ≤ 0 ⇔ 2x − 1 ≤ 0
⎧
⎨
⎩
+ +
> 0, ∀ x 僆 R
- x
1 4
⇔ 2x ≤ 1
⇔ x≤0
C.S. = ]0, 1] ∪ [4, + [
C.S. = ]−, 0]
9
18.4. 2 × 3x < 6 × 92x ⇔ 2 × 3x < 2 × 3 × 34x 18.7. 3x + 3−x + 2 ≤ 6 ⇔ 3x + x − 6 ≤ 0
3
⇔ 3x < 34x + 1
⇔ 32x + 9 − 6 × 3x ≤ 0 (y = 3x)
⇔ x < 4x + 1
⇔ y2 − 6y + 9 ≤ 0
⇔ −3x < 1
⇔ (y − 3)2 ≤ 0
⇔ 3x > −1
⇔ y=3
1 ⇔ 3x = 3
⇔ x > −
3 ⇔ x=1
冥 冤
1
C.S. = – , + C.S. = {1}
3
1
18.5. x × 2x + 3 ≥ 16x ⇔ x × 2x + 3 − 16x ≥ 0 18.8. 2x + 1 + 2x − 1 > 20 ⇔ 2x × 2 + 2x × > 20
2
⇔ x(2x + 3 − 16) ≥ 0
冢 冣
1
⇔ 2x 2 + > 20
2
x – 0 1 +
5
⇔ 2x × > 20
x – 0 + + + 2
⇔ 2x > 8
2x + 3 – 16 – – – 0 +
⇔ 2x > 23
x(2x + 3 – 16) + 0 – 0 + ⇔ x>3
C.S. = ]3, + [
> 0, ∀ x 僆 R =0
e
⇔ x(x + e−1) ≤ 0 ex –
xex – e x
• b = lim = lim =
1 x → – x – 1 x → – 1
x – 0 – + 1 –
e x
x – 0 + + + 0 –0
= =
1– 0
1
x + – – – 0 +
e =0
冢 冣
1 A reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao
x x + + 0 – 0 +
e
gráfico de f quando x → −.
19.3. Para x ≠ 1:
冤 冥
1
C.S. = – , 0
e
冢 冣
xex – e ’
f’(x) = =
x –1
19. (xex – e)’ (x – 1) – (xex – e) (x – 1)’
= =
19.1. f(1) = 2e (x – 1)2
(ex + xex) (x – 1) – (xex – e)
xex – e = =
lim f(x) = lim = (x – 1)2
x→1 x → 1 x –1
limite notável
A equação reduzida da reta tangente ao gráfico
=e+e×1=
da função f no ponto de abcissa 0 é do tipo
= 2e y = (e − 1)x + b.
Mudança de variável: y = x − 1 ⇔ x = y + 1 O ponto de coordenadas (0, e) pertence a esta
Como f(1) = lim f(x), então a função f é contínua reta, logo:
x→1
em x = 1. e = (e − 1) × 0 + b ⇔ b = e
A equação pedida é y = (e − 1)x + e.
冥 冤 冥 冤
20.3. D = {x 僆 R: x > 0} = R+ 1 1
C.S. = −, ∩ R+ = 0,
2 2
Para qualquer valor de x 僆 D:
冥 冤
log2 (x) + 2log2 (3) = log2 (6) 3
20.8. D = {x 僆 R: 2x – 3 > 0} = , +
⇔ log2 (x) + log2 (9) = log2 (6) 2
冢冣
1
log2 (x) > 2 + log2 + +
2
- x
-2 0
冢冣
1
⇔ log2 (x) > log2 (4) + log2
2
⇔ log2 (x) > log2 (2) C.S. = [−2, 0] ∩ R \ {–1} = [–2, 0] \ {–1}
⇔ x>2
C.S. = ]2, + [ ∩ R+ = ]2, + [
⎧
⎨
⎩
⎧
⎨
⎩
21. 僆D 僆D
ab3
⎧
⎨
⎩
冢 冣
21.6. logb = logb (a) + logb (b3) − logb (c 2 ) = 僆D 僆D
兹苶c
l oga (a) 1 logc (c) C.S. = {1}
= + 3 – × =
loga (b) 2 l ogc (b) 22.4 D = {x 僆 R: x + 1 > 0 ∧ x > 0} = ]0, +[
1 1 1 Para x 僆 D:
= − + 3 – × =
2 2 3
log3 (x + 1) (1 − log6 (x)) = 0
7
= ⇔ log3 (x + 1) = 0 ∨ 1 − log6 (x) = 0
3
⇔ x + 1 = 1 ∨ log6 (x) = 1
22.
⇔ x=0 ∨ x=6
⎧
⎨
⎩
⎧
⎨
⎩
log2 (x)
⇔ log2 (2 − x) − =0 + +
log2 1
2 冢冣 0 - 7
2
x
冤 冥 冥 冤 冥 冥
7 1 1 7
⇔ log2 (2x − x2) = 0 C.S. = 0, ∩ , + = ,
2 2 2 2
⇔ 2x − x2 = 1
⇔ −x2 + 2x − 1 = 0 22.8 D = {x 僆 R: x > 0} = ]0, +[
⇔ −(x − 1)2 = 0 Para x 僆 D:
⇔ x = 1 (僆 D)
(ln (x))2 − ln (x) ≤ 0 ⇔ y2 − y ≤ 0 (y = ln (x))
C.S. = {1} ⇔ y≥0 ∧ y≤1
22.6 D = {x 僆 R: x2 – 1 > 0 ∧ x – 1 > 0 ∧ 2x – 1 > 0} = ⇔ ln (x) ≥ 0 ∧ ln (x) ≤ 1
= ]1, +[ ⇔ x≥1 ∧ x≤e
Para x 僆 D: C.S. = [1, e]
log (x2 – 1) – log (x – 1) > log (2x – 1)
⇔ log (x2 – 1) > log (x – 1) + log (2x – 1) Cálculo auxiliar
⇔ log (x2 – 1) > log (2x2 – 3x + 1) y2 – y = 0 ⇔ y(y – 1) = 0
⇔ x2 – 1 > 2x2 – 3x + 1 ⇔ y=0 ∨ y=1
⇔ –x2 + 3x – 2 > 0
Cálculo auxiliar
+ +
–3 ± 兹9 苶苶–苶8
–x2 + 3x – 2 = 0 ⇔ x = 0 - 1 x
–2
⇔ x=2 ∨ x=1
+
22.9 D = {x 僆 R: x2 > 0 ∧ x > 0} = ]0, +[
- 1 2 - x Para x 僆 D:
(log2 (x2) − 2) 2 − log 冢 1
2
冣
(x) < 0
Cálculos auxiliares
C.S. = ]1, 2[ ∩ ]1, +[ = ]1 ,2[
• Log2 (x2) – 2 = 0 ⇔ log2 (x2) = 2
22.7 D = {x 僆 R: 2x – 1 > 0 ∧ 4x2 > 0 ∧ x > 0} = ⇔ x2 = 4
⇔ x = 2 ∨ x = –2
冥 冤
1
= , +
2 1
• 2 – log 1 (x) = 0 ⇔ log 1 (x) = 2 ⇔ x =
2
2
4
Para x 僆 D:
log3 (2x − 1) − log9 (4x2) ≤ 1 − log3 (x)
lo g3 (4x2) 1
⇔ log3 (2x − 1) − ≤ log3 (3) − log3 (x) x 0
4
2 +
log3 (9)
log3 (4x2) log2(x2) – 2 n.d. – – – 0 +
⇔ log3 (2x − 1) + log3 (x) ≤ log3 (3) +
2
2 – log (x) n.d. – 0 + + +
⇔ log3 (2x2 − x) ≤ log3 (3) + log3 (2x) 1
2
⇔ log3 (2x2 − x) ≤ log3 (6x)
⇔ 2x2 − x ≤ 6x
冢
(log2 (x2) – 2) 2 – log 1
2
(x) 冣 n.d. + 0 – 0 +
⇔ 2x2 − 7x ≤ 0
冥 冤
1
C.S. = , 2
4
Para x 僆 D: 9 ± 兹8
苶苶1苶–苶80苶
y2 – 9y + 20 = 0 ⇔ y =
2
2x ln (x + 1) − ln (x + 1) ≥ 0
⇔ (2x − 1) ln (x + 1) ≥ 0 ⇔ y=5 ∨ y=4
Cálculo auxiliar
+ +
ln (x + 1) = 0 ⇔ x + 1 = 1 ⇔ x = 0 x
4 - 5
x –1 0
1
+ C.S. = ]−, ln (2)] ∪ [ln (兹5
苶), + [
2
2x – 1 n.d. – – – 0 +
22.13 22x − 5 × 2x + 1 + 21 < 0
⇔ 22x − 10 × 2x + 21 < 0
ln (x + 1) n.d. – 0 + + + ⇔ y2 − 10y + 21 < 0 (y = 2x)
⇔ y>3 ∧ y<7
(2x – 1) ln (x + 1) n.d. + 0 – 0 +
⇔ 2 x > 3 ∧ 2x < 7
⇔ x > log2 (3) ∧ x < log2 (7)
冤 冤
1
C.S. = ]–1, 0] ∪ , +
2 Cálculo auxiliar
10 ± 兹苶
10苶0苶苶–苶84苶
22.11 e2x + 3 < 4ex ⇔ e2x − 4ex + 3 < 0 y2 – 10y + 21 = 0 ⇔ y =
2
⇔ y2 − 4y + 3 < 0 (y = ex) ⇔ y=7 ∨ y=3
⇔ y>1 ∧ y<3
⇔ ex > 1 ∧ ex < 3
⇔ x > 0 ∧ x < ln(3) + +
- x
3 7
Cálculo auxiliar
4 ± 兹苶
16苶苶–苶1苶2 C.S. = ]log2 (3), log2 (7)[
y2 – 4y + 3 = 0 ⇔ y =
2
⇔ y=3 ∨ y=1 22.14 ex + 4e−x ≤ 4 ⇔ e2x − 4ex + 4 ≤ 0
⇔ (ex − 2)2 ≤ 0
⇔ (ex − 2)2 = 0
⇔ ex − 2 = 0
+ + ⇔ ex = 2
⇔
- x
1 3 x = ln (2)
C.S. = {ln (2)}
C.S. = ]0, ln (3)[ 22.15 3x + 4 × 31 − x − 8 ≥ 0
22.12 e5x − 9e3x + 20ex ≥ 0 ⇔ 3x + 12 × 3−x − 8 ≥ 0
⇔ ex (e4x − 9e2x + 20) ≥ 0 ⇔ 32x − 8 × 3x + 12 ≥ 0
⇔ y2 − 8y + 12 ≥ 0 (y = 3x)
⎧
⎨
⎩
> 0, ∀ x 僆 R
⇔ y≤2 ∨ y≥6
⇔ e4x − 9e2x + 20 ≥ 0
⇔ 3x ≤ 2 ∨ 3x ≥ 6
⇔ y2 − 9y + 20 ≥ 0 (y = e2x)
⇔ x ≤ log3 (2) ∨ x ≥ log3 (6)
⇔ y≤4 ∨ y≥5
⇔ e2x ≤ 4 ∨ e2x ≥ 5
Cálculo auxiliar
⇔ 2x ≤ ln (4) ∨ 2x ≥ ln (5)
8 ± 兹6
苶4苶苶–苶
48苶
ln (4) ln (5) y2 – 8y + 12 = 0 ⇔ y =
⇔ x ≤ ∨ x ≥ 2
2 2
⇔ y=6 ∨ y=2
⇔ x ≤ ln (2) ∨ x ≥ ln (兹苶
5)
+ +
- x
2 6
ex e–x + e 2 +
= (ex − 1) ln (x) + − 1 24.1. lim f(x) = lim = = +
x x → – x → – 兹苶e苶苶
x +苶1 1
冢 冣
ln (x) + 4 ’ x
23.2. f’(x) = = –
ex e–x + e 2 0
lim f(x) = lim = = 0
(ln (x) + 4)’ ex – (ln (x) + 4) (ex)’ x → + x → + 兹苶e苶x 苶
+苶1 +
= =
(ex)2
1 –x + 1 + ln (x) –
× ex – (ln (x) + 4) ex 24.2. lim f(x) = lim = + = –
x
x→0 x→0 x2 0
= = –x + 1 + ln (x)
(ex)2 lim f(x) = lim =
1 x → + x → + x2
– ln (x) – 4
冢– x + x + x冣 =
x 1 1 ln (x)
= = = lim 2 2
ex x → +
1 – 4x – x ln (x) =0+0+0=
=
x ex =0
24.3. lim + f(x) = lim + 冤(x2 – 1)e 冥=
1
x2 – 1 ’
冢 冣
x–1
x→1 x→1
x2 – 1 ’ 2x
冢 冢 冣冣 = lim + (x + 1) × lim + 冤(x – 1)e 冥=
× ) 1
23.3. f’(x) = ln = = (0
x–1
2x x2 – 1 x→1 x→1
2x ey
2x × 2x – (x2 – 1) × 2 = lim + (x + 1) × lim =
x→1 y → + y
4x2 = 2 × (+) =
= =
x2 – 1
= +
2x
冢 冣
1
= lim ln + 1 = y = ln (x – 1) ⇔ x – 1 = ey ⇔ x = ey + 1
x → + x
2x – 4
= ln (1) = lim f(x) = lim =
x → + x → + ln (x – 1)
=0 冢冣
x –1 2x – 4
ln (x) = lim × lim =
24.6. lim f(x) = lim = x → + ln (x – 1) x → + x – 1
x → + x → + 兹苶x + ln (x) y 2x
= lim × lim =
冢 冣
ln (x) y → + ln (y) x → + x
= lim =
x → + 兹苶x = + × 2 =
冢
ln (x) + 1
ln (x) 冣 = +
1 Mudança de variável: y = x – 1
= lim =
x → + 兹苶x
+ 1 24.9. lim f(x) = lim (ln (x2) – ln (ex2 + x)) =
ln (x) x → + x → +
1 x2
冢 冣
( – )
= = = lim ln =
+ + 1 x → + 2
ex + x
冢 冣
=0 1
= lim ln =
ln (x) x → + 1
lim + f(x) = lim + = e +
x→0 x→0 兹苶x + ln (x) x
冢冣
1
= ln =
冢冣
1 e
ln
冢冣
y = –1
= lim =
冪莦 冢 冣
y → +
1 1
+ ln
y y
冢x × e冣 =
ln (x) x 2 12 1300 e
= lim x 26.4. = =
x → + c(x) 1300eln (0,77)x
冢 冢 3x 冣 冣
(0 × ) 1 x
= lim ln 1 + = 27. T(t) = 20 + (T0 – 20)e–kt
x → +
1 T(0) = 80
= lim 冢ln 冢冢1 + 冣 冣 冣 =
1 3x
3
冢冣
24.12. lim + f(x) = lim x
= 1
x→0 x→0
+
⇔ –k = ln
3
冢 冣=
2 y
= lim 1 + ⇔ k = ln (3)
y → + y
= e2 Assim, T(t) = 20 + 60e–t ln (3).
1 T(t) = 25 ⇔ 20 + 60e–t ln (3) = 25
Mudança de variável: y =
x ⇔ 60e–t ln (3) = 5
1
冢1 + 2x冣
lim f(x) = lim x
= 1
x → + x → + ⇔ e–t ln (3) =
1 12
= lim e ln (1 + 2x) x =
冢 冣
x → + 1
ln (1 + 2x) ⇔ –t ln (3) = ln
12
= lim e x =
x → +
ln (1 + 2x) ⇔ t ln(3) = ln (12)
×2
= lim e 2x = ln (12)
2x → +
⇔ t =
= e0 × 2 = ln (3)
=1 Assim, t ≈ 2,26 horas.
0,26 × 60 = 15,6 minutos
25. 2017 – 1990 = 27 O bolo atingiu os 25 oC às 12 horas e 16 minutos,
G(27) = 178 × e0,05 × 27 ≈ 687 gatos aproximadamente.
→
→ A reta de equação x = –1 é assíntota vertical ao
y gráfico de f.
冢 冣
x +1
g lim + f(x) = lim + ln = ln (+) = +
x→1 x→1 x–1
A reta de equação x = 1 é assíntota vertical ao
P gráfico de f.
1
冢 冣
1 +
冢 冣
x +1 x
lim ln = lim ln 1 =0
x → + x–1 x → +
1 –
x
x 1
冢 冣
O Q 1 +
冢 冣
x +1 x
1 lim ln = lim ln =0
A área do triângulo [OPQ] é máxima quando x = . x → – x–1 x → – 1
2 1 –
x
A reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao
29.
gráfico de f quando x → + e quando x → –.
冢 冣
x+1
29.1. f(x) ≥ –ln (x2 – 1) ⇔ ln ≥ –ln (x2 – 1)
x– 1 29.3. Seja g(x) = f(x) – x.
D = {x 僆 R: x 僆 Df ∧ x2 – 1 > 0} = Pretende-se mostrar que a função g tem, pelo
= ]–, –1[ ∪ ]1, +[
冥 冤
3
menos, um zero em , 2 .
Para x 僆 D: 2
冢 冣
x+ 1
冤 冥
ln ≥ –ln (x2 – 1) 3
x–1 A função g é contínua em , 2 , por se tratar
2
冢 冣
x+ 1 da diferença entre duas funções contínuas neste
⇔ ln + ln (x2 – 1) ≥ ln (1)
x–1 intervalo. 3
冢 冣
+ 1
⇔ ln 冤冢 × (x
x – 1冣 冥
x+ 1 2
冢冣 冢冣
2 – 1) ≥ ln (1) 3 3 3 3
g = f – = ln – =
2 2 2 3 2
– 1
x+ 1 2
⇔ × (x – 1) (x + 1) ≥ 1
x–1 3
= ln (5) – > 0
⇔ (x + 1)2 ≥ 1 2
冢 冣
2 +1
⇔ x2 + 2x + 1 ≥ 1 g(2) = f(2) – 2 = ln – 2 = ln (3) – 2 < 0
2–1
⇔ x2 + 2x ≥ 0
Assim, g(2) < 0 < g冢冣.
3
⇔ x(x + 2) ≥ 0 2
Então, pelo teorema de Bolzano-Cauchy,
Cálculo auxiliar
冥 冤
3
∃ c 僆 , 2 : g(c) = 0
x2 + 2x = 0 ⇔ x(x + 2) = 0 2
冥2 冤
⇔ x = 0 ∨ x = –2 3
⇔ ∃ c 僆 , 2 : f(c) – c = 0
冢 x – 1冣
x +1 x – 1– x – 1
C.S. = (]–, –2[ ∪ ]0, +[) ∩ (]–, –1[ ∪ ]1, +[) ’ 2
(x – 1)
= ]–, –2[ ∪ ]1, +[ f'(x) = = =
x +1 x +1
x–1 x–1
Expoente12 • Dossiê do Professor 63
–2(x – 1)
=
2
(x + 1) (x – 1)2 30.2. f(x) = 3 ⇔ 1 + e x–1 =3
–2
2
= ⇔ e x–1 =2
x2 – 1
–2 1 2
f '(3) = = – ⇔ = ln (2)
9– 1 4 x–1
1 2
r : y = – x + b ⇔ – ln (2) = 0
4 x–1
2 – x ln (2) + ln (2)
(3, ln (2)) 僆 r, logo: ⇔ = 0
x–1
1 3
ln (2) = – × 3 + b ⇔ b = + ln (2) ⇔ 2 – x ln (2) + ln (2) = 0 ∧ x – 1 ≠ 0
4 4
1 3 2 + ln (2)
Então, r : y = – x + + ln (2). ⇔ x =
4 4 ln (2)
冢 冣
3
2
2
Logo, C 0, + ln (2) , B (3, ln(2)) e A(3, 0). 30.3. 1 + e x–1 =y ⇔ e x–1 =y–1
4
2
Assim: ⇔ = ln (y – 1)
x–1
冢4 + ln (2) + ln (2)冣 × 3
3
2
⇔ x – 1 =
A[OABC] = = ln (y – 1)
2
2
⇔ x = 1 +
冢 冣
3 3 ln (y – 1)
= + 2 ln (2) × =
4 2 2
Então, f –1(x) = 1 + .
9 ln (x – 1)
= + 3 ln (2)
8 Df –1 = {x 僆 R: x – 1 > 0 ∧ ln (x – 1) ≠ 0} =
= ]1, +[ \ {2}
30.
Cálculo auxiliar
30.1. D = {x 僆 R: x – 1 ≠ 0} = R \ {1}
A função f é contínua em R \ {1}, por se tratar da ln (x – 1) = 0 ⇔ x – 1 = 1 ⇔ x = 2
soma de funções contínuas: uma constante e
outra que é a composta de uma função exponen-
30.4. f '(x) = 冢1 + e 冣' = 冢
2 2
x – 1冣
2 ’
cial com uma função racional. Assim, a única
x–1 e x–1 =
candidata a assíntota vertical é a reta de –2
2
equação x = 1. = e x–1
(x – 1)2
lim + f(x) = lim + 冢1 + e 冣=
2
x–1 f '(x) < 0, ∀ x 僆 R \ {1}
x→1 x→1
2
Assim, f é estritamente decrescente em ]–, 1[
= 1 + e 0+ = e em ]1, +[.
= 1 + e+ =
冦 冧
= + x–3
30.5. Dg = x 僆 R: > 0 ∧ x + 2 ≠ 0 =
x +2
A reta de equação x = 1 é assíntota vertical ao
gráfico de f. = ]–, –2[ ∪ ]3, +[
2
f(x) 1+e 1 + e0 x–1
• m = lim = lim = = 0 Cálculo auxiliar
x → + x x → + x +
冢1 + e 冣 = 1 + e0 = 2
2
x – –2 3 +
• b = lim f(x) = lim x–1
x → + x → +
2 x–3 – – – 0 +
f(x) 1 + e x–1 1 + e0
• m = lim = lim = = 0
x → – x x → – x – x+2 – 0 + + +
冢1 + e 冣 = 1 + e0 = 2
2
• b = lim f(x) = lim x–1 x–3
+ 0 – 0 +
x → – x → –
x+2
A reta de equação y = 2 é assíntota horizontal ao
gráfico de f quando x → + e quando x → –.
冢 冣
1 –
x reta de equação x = 0.
= lim ln
2 =
x → + ex – 1
1 + lim – f(x) = lim – =
x x→0 x→0 2x2
= ln (1) =
ex – 1 1
=0 = lim – × lim – – =
x→0 x x → 0 2x
O eixo Ox é assíntota horizontal ao gráfico de g
= 1 × (–) =
quando x → +.
= –
冢 冣
x–3
lim g(x) = lim ln = A reta de equação x = 0 é assíntota vertical ao
x → – x → – x +2
gráfico de f.
3
冢 冣
1 –
x 31.2. Para x 僆 R+:
= lim ln
2 =
x → – 2x + 1
1 + f '(x) = (ln (x2 + x))' =
x x2 + x
= ln (1) =
=0 f '(x) > 0, ∀x 僆 R+
→
→
→
f (x) ≥ 1 + ln (x + 1)
4
⇔ ln (x2 + x) ≥ 1 + ln (x + 1) f(–2) = (–2)2 e–2 = 2
e
⇔ ln (x2 + x) ≥ ln (e) + ln (x + 1)
f(0) = 0
⇔ ln (x2 + x) ≥ ln (ex + e)
⇔ x2 + x ≥ ex + e A função f é estritamente crescente em ]–, –2] e
⇔ x(x + 1) – e(x + 1) ≥ 0 em [0, +[ e é estritamente decrescente em
⇔ (x + 1)(x – e) ≥ 0 4
[–2, 0]; tem máximo 2 em x = –2 e tem mínimo 0
e
⎧
⎨
⎩
> 0, ∀x 僆 R+
em x = 0.
⇔ x–e≥0
f '’(x) = (ex (2x + x2))’ =
⇔ x≥e
= ex (2x + x2) + ex (2 + 2x) =
C.S. = [e, +[ = ex (2x + x2 + 2 + 2x) =
= ex (x2 + 4x + 2)
32. A função g é contínua em ]1, +[, por se tratar do f '’(x) = 0 ⇔ ex (x2 + 4x + 2) = 0
quociente entre duas funções contínuas: uma que ⇔ ex = 0 ∨ x2 + 4x + 2 = 0
⎧
⎨
⎩
é o produto de uma constante pela composta de condição impossível
uma função seno com uma função afim e outra –4 ± 兹苶
16苶苶–苶8
⇔ x =
que é uma função logarítmica. 2
A função g é contínua em ]–, 1[, por se tratar do
–4 ± 2兹苶
2
quociente entre duas funções contínuas: uma que ⇔ x =
2
é a composta da função raiz quadrada com uma
função afim e outra que é uma função polinomial. ⇔ x = –2 + 兹苶
2 ∨ x = –2 – 兹苶
2
g(1) = 1
x – –2 – 兹苶
2 –2 + 兹苶
2 +
2 sin (x – 1)
lim + g(x) = lim + =
x→1 x→1 ln (x) Sinal de f’’ + 0 – 0 +
sin (x – 1) x–1
= 2 × lim + × lim + = Sentido das
x–1→0 x–1 x → 1 ln (x) concavidades ∪ P.I. ∩ P.I. ∪
do gráfico de f
ey – 1
= 2 × 1 × lim + =
y→0 y
O gráfico da função f tem a concavidade voltada
=2×1×1=
para cima em ]–, –2 – 兹苶
2[ e em ]–2 + 兹苶2, +[ e
=2
tem a concavidade voltada para baixo em
Mudança de variável: y = ln (x) ]–2 – 兹苶
2, –2 + 兹苶
2[.
Como g(1) ≠ lim + g(x), a função g não é contínua y
x→1 f
em x = 1.
Assim, a função g é contínua em R \ {1}.
33.
x
33.1. f(x) = x2ex O
Df = R 33.2. f(x) = 3 + log (4x – 1)
1
f'(x) = (x2ex)' = 2xex + x2ex = 2
= ex(2x + x2)
冥 冤
1
Df = {x 僆 R: 4x – 1 > 0} = , +
f'(x) = 0 ⇔ ex(2x + x2) =0 4
4
⇔ ex = 0 ∨ x(2 + x) = 0 f '(x) = 冢3 + log 1 (4x – 1)冣’ = =
冢冣
1
⎧
⎨
⎩
condição impossível
2 (4x – 1) ln
2
⇔ x = 0 ∨ x = –2 –4
=
(4x – 1) ln (2)
y
f
x
O
O x
1
4
33.4. f(x) = ln (ex – 1)
冢 冣
x+1
33.3. f(x) = ln Df = {x 僆 R: ex – 1 > 0} = ]0, +[
x– 1
冦 冧
x+1
Df = x 僆 R: > 0 ∧ x – 1 ≠ 0 = Cálculo auxiliar
x– 1
= ]–, –1[ ∪ ]1, +[ ex – 1 > 0 ⇔ ex > 1 ⇔ x > 0
冢 冣
ex ’ ex(ex – 1) – ex ex ex
x–1 – – – 0 + f ''(x) = = x 2 =– 2
x
e –1 (e – 1) x
(e – 1)
x +1
+ 0 – n.d. + f ''(x) < 0, ∀ x 僆 ]0, +[
x–1
O gráfico de f tem a concavidade voltada para
baixo em ]0, + [.
冢 冣’
x +1
y
x–1
冢 冢 冣冣
x+1 ’ f
f '(x) = ln = =
x– 1 x +1
x–1
x – 1– x – 1 x
O
(x – 1)2 2
= = –
x +1 x2 – 1
x–1
f '(x) < 0, ∀ x 僆 ]–, –1[ ∪ ]1, +[ 33.5. f(x) = –x + 4 + e–x
A função f é estritamente decrescente em ]–, –1[ Df = R
e em ]1, +[. f '(x) = (–x + 4 + e–x)’ = –1 – e–x
冢 冣
2 ’
f '’(x) = – = f '(x) < 0, ∀ x 僆 R, logo a função f é estritamente
x2 – 1
decrescente em R.
4x
= f '’(x) = (–1 – e–x)’ = e–x
(x2 – 1)2
f '’(x) > 0, ∀ x 僆 R, logo o gráfico de f tem a con-
f '’(x) = 0 ⇔ x = 0 cavidade voltada para cima em R.
x
x O
O
2x
33.7. f(x) =
ln (x) – 1
33.6. f(x) = x3 ln (x) Df = {x 僆 R: x > 0 ∧ ln (x) – 1 ≠ 0} =
Df = R+ = ]0, + [ \ {e}
1
f '(x) = (x3 ln (x))’ = 3x2 ln (x) + x3 × =
x
冢 冣
2x ’
= x2 (3 ln (x) + 1) f '(x) = =
ln (x) – 1
f '(x) = 0 ⇔ x2 (3 ln (x) + 1) = 0 1
2(ln (x) – 1) – 2x ×
⇔ x = 0 ∨ 3 ln (x) + 1 = 0 x
= =
1 (ln (x) – 1)2
⇔ x = 0 ∨ ln (x) = –
3 2 ln (x) – 4
1 =
⇔ x=0 ∨ x=e
–
3 (ln (x) – 1)2
–
1 f '(x) = 0 ⇔ 2 ln (x) – 4 = 0 ∧ (ln (x) – 1)2 ≠ 0
x 0 3 +
e ⇔ x = e2
Sinal de f’ n.d. – 0 +
x 0 e e2 +
Variação de f n.d. Mín.
→
→
冥0, e 冥 e é estritamente crescente em
1
–
3
A função f é estritamente decrescente em ]0, e[ e
em ]e, e2[ e é estritamente crescente em [e2, +[.
冤e , +冤; tem mínimo relativo em x = e
1 1
– –
3 3 .
冢 冣
2 ln (x) – 4 ’
f '’(x) = =
(ln (x) – 1)2
f '’(x) = (x2 (3 ln (x) + 1))’ =
2 1
3 (ln (x) – 1)2 – (2 ln (x) – 4) 2 (ln (x) – 1) ×
= 2x(3 ln (x) + 1) + x2 × = x x
x = =
(ln (x) – 1)4
= x(6 ln (x) + 5)
2 (ln (x) – 1) – 2 (2 ln (x) – 4)
= =
x (ln (x) – 1)3
f '’(x) = 0 ⇔ x(6 ln (x) + 5) = 0
–2 ln (x) + 6
⇔ x = 0 ∨ 6 ln (x) + 5 = 0 =
x (ln (x) – 1)3
5
⇔ x = 0 ∨ ln (x) = –
6 f '’(x) = 0 ⇔ –2 ln (x) + 6 = 0 ∧ x(ln (x) – 1)3 ≠ 0
5
–
⇔ x=0 ∨ x=e 6 ⇔ ln (x) = 3
5
⇔ x = e3
x 0 –
6 +
e
x 0 e e3 +
Sinal de f’’ n.d. – 0 +
Sinal de f’ n.d. – n.d. + 0 –
Sentido das
concavidades n.d. ∩ P.I. ∪ Sentido das
do gráfico de f concavidades n.d. ∩ n.d. ∪ P.I. ∩
do gráfico de f
O gráfico da função f tem a concavidade voltada
冤 e tem a concavidade
冥
5
–
para cima em 0, e 6 O gráfico da função f tem a concavidade voltada
para baixo em ]0, e[ e em ]e3, +[ e tem a con-
voltada para baixo em 冥e , + .
冤
5
–
6 cavidade voltada para cima em ]e, e3[.
1.
x
O x2
1.1. ∫ (2x + 1)dx = 2 × + x + c
2
= x2 + x + c, c 僆 R
x3 x2
1.2. ∫ (3x2 + 2x + 5)dx = 3 × + 2 × + 5x + c
34. 3 2
= x3 + x2 + 5x + c, c 僆 R
34.1. Para que a função f seja contínua em x = 1, tem
de se ter lim – f(x) = lim + f(x) = f(1). (x – 1)3
x→1 x→1 1.3. ∫ (x – 1)2 dx = + c, c 僆 R
3
• f(1) = k – 1 1
1.4. ∫ (1 – 2x)3 dx = – ∫ –2(1 – 2x)3 dx =
ex – 1 – 1 2
• lim – f(x) = lim –
=
x→1 x→1 x2 – 1 1 (1 – 2x)4
= – × + c =
ex – 1 – 1 2 4
= lim – =
x → 1 (x – 1)(x + 1) (1 – 2x)4
=– + c, c 僆 R
ex – 1 – 1 1 8
= lim – × lim – =
x3 x2 1 x4 1 x3 x2
冢 冣
x–1→0 x –1 x → 1 x + 1
1.5. ∫ + – x + 1 dx = × + × – + x + c =
1 3 2 3 4 2 3 2
= 1 × =
2 x4 x3 x2
= + – + x + c, c 僆 R
1 12 6 2
=
2 3 x–2
ln (x) 1.6. ∫ dx = 3 ∫ x–3 dx = 3 × +c=
• lim + f(x) = lim + = x3 –2
x→1 x → 1 2x – 2
3
1 ln (x) = – 2 + c, c 僆 R
= lim + 2x
2 x→1 x–1
1 3x 3
= lim +
y
= 1.7. ∫ dx = ∫ (4x(2x2 + 1)–3) dx =
2 y → 0 ey – 1 (2x2 + 1)3 4
1 3 (2x2 + 1)–2
= × 1 = = × +c=
2 4 –2
1 3
= =– + c, c 僆 R
2 8(2x2 + 1)2
Então: 1.8. ∫ 2(x2 + 2x + 1) dx = 2 ∫ (x + 1)2 dx =
1 3 (x + 1)3
k – 1 = ⇔ k = = 2 × + c =
2 2 3
34.2. Se x 僆 [–2, 0], então: 2(x + 1)3
= + c, c 僆 R
3
ex – 1 – 1
f (x) = 0 ⇔ =0 1
x2 – 1 1.9. ∫ x2 (2x3 + 2)3 dx = ∫ 6x2 (2x3 + 2)3 dx =
6
⇔ ex – 1 – 1 = 0 ∧ x2 – 1 ≠ 0
1 (2x3 + 2)4
⇔ ex – 1 = 1 ∧ x ≠ 1 ∧ x ≠ –1 = × +c=
6 4
⇔ x – 1 = 0 ∧ x ≠ 1 ∧ x ≠ –1
(2x3 + 2)4
⇔ x = 1 ∧ x ≠ 1 ∧ x ≠ –1 = + c, c 僆 R
24
Logo, a afirmação é falsa. 1
1.10. ∫ (x – 1)(x2 – 2x + 3)2 dx = ∫ (2x – 2)(x2 – 2x + 3)2 dx =
2
1 (x2 – 2x + 3)3
= × +c=
2 3
(x2 – 2x + 3)3
= + c, c 僆 R
6
冢 冣
x 2 1
1.13. ∫ (2 + 兹苶x) dx = 2x + + c =
2
2.5. ∫ + dx =
3 x –3 1– x
2 1 –1
2 = 2 ∫ dx – ∫ dx =
= 2 + x 兹苶x + c, c 僆 R x –3 1–x
3
1
= 2 ln |x – 3| – ln |1 – x| + c, c 僆 R
1
2 – (2x) 2
1.14. ∫ dx = ∫ 2(2x) 2 dx = + c =
冢 冣
1 1 2
兹苶2苶x 2.6. ∫ + dx =
2 (x – 1)2 x + 1
1
= 2兹苶
2苶x + c, c 僆 R = ∫ (x – 1)–2 dx + 2 ∫ dx =
x +1
3
(x – 1)–1
1 1 1
– 1 (5x) 4
1.15. ∫ dx = ∫ 5(5x) 4 dx = + c = = + 2 ln |x + 1| + c =
兹苶 5苶x
4
5 5 3 –1
4 1
= – + 2 ln |x + 1| + c, c 僆 R
x –1
4 兹苶(5苶x苶
4
)3
= + c, c 僆 R
15
3.
1
冢 冣
1 –
1.16. ∫ + x dx = ∫ x 2 dx + ∫ x dx = 3.1. ∫ ex + 1 dx = ex + 1 + c, c 僆 R
兹苶x
1
1 1
3.2. ∫ e–2x dx = – ∫ –2e–2x dx = – e–2x + c, c 僆 R
x 2 x2
= 1 + +c= 2 2
2
2 3.3. ∫ (ex + 1) dx = ex + x + c, c 僆 R
x2
= 2兹苶x + + c, c 僆 R x
1 x x
3.4. ∫ e dx = 3 ∫ e 3 dx = 3e 3 + c, c 僆 R
2 3
1
3
1
1.17. ∫ 兹苶
2苶x苶
+苶1 dx = ∫ 2(2x + 1) 2 dx = 1 1
4 1 x x
2 3
1
= 兹苶x苶
4苶+苶2 + c, c 僆 R (ln (x)) 2
= +c=
2 3
sen x
5.2. ∫ dx = ln |1 – cos x| + c, c 僆 R 2
1 – cos x 2
1
= ln (x) 兹ln
苶苶(苶x苶) + c, c 僆 R
x 1 – 3
5.3. ∫ dx = ∫ 2x(x2 + 3) 2 dx =
兹苶x苶苶
2 +苶3 2
1
2
6.
1 (x2 + 3)
冢 冣
x 1 –2x 1
= + c =
2 1 6.1. ∫ – dx = ∫ dx = ln |e – x2| + c, c 僆 R
e – x2 2 e – x2 2
2 1
F(0) = 2 ⇔ ln |e – 02| + c = 2
= 兹苶x苶
2苶+苶
3 + c, c 僆 R 2
2 cos x 1
5.4. ∫ dx = 2 ∫ cos x(2 + sen x)–2 dx = ⇔ ln (e) + c = 2
(2 + sen x)2 2
(2 + sen x)–1 1
=2 +c= ⇔ + c = 2
–1 2
2 3
= – + c, c 僆 R ⇔ c =
2 + sen x 2
x + ln (x) 1 1 3
5.5. ∫ dx = ∫ 1 dx + ∫ ln (x) dx = Logo, F(x) = ln |e – x2| + .
x x 2 2
(ln (x))2 1 + cos x
= x + + c = 6.2. ∫ dx = ∫ (1 + cos x)(x + sen x)–2 dx =
2 (x + sen x)2
1 (x + sen x)–1
= x + ln2 (x) + c, c 僆 R = +c=
2 –1
2x + 兹苶x
3
1 – 1
5.6. ∫ dx = 2 ∫ dx + ∫ x 2 dx =
= – + c, c 僆 R
x2 x x + sen x
1
–
= 2 ln |x| + x 2 +c= 1 1 1
1 F(π) = – ⇔ – + c = –
– π π + sen π π
2 1 1
⇔ – + c = –
2
= 2 ln |x| – + c, c 僆 R π π
兹苶x ⇔ c=0
sen x
5.7. ∫ dx = – ∫ –sen x (cos x)–2 dx = 1
cos2 x Logo, F(x) = – .
x + sen x
(cos x)–1
=– +c=
–1 x4
7. f ’(x) = ∫ (x3 + 2x + 1)dx = + x2 + x + c, c 僆 R
1 4
= + c, c 僆 R
cos x 1 1
f ’(1) = 2 ⇔ + 1 + 1 + c = 2 ⇔ c = –
(cos x)4 4 4
5.8. ∫ sen x cos3 x dx = – + c =
4 x4 1
Assim, f ’(x) = + x2 + x – .
cos4 x 4 4
= – + c, c 僆 R
x4
冢 冣
4 1
1
f(x) = ∫ + x2 + x – dx =
cos x – 4 4
5.9. ∫ dx = ∫ cos x (sen x) 2 dx =
兹苶s苶e苶n苶x 1 x5 x3 x2 1
1 = × + + – x + k, k 僆 R
(sen x) 2 4 5 3 2 4
= 1 +c=
f(0) = 1 ⇔ 0 + k = 1 ⇔ k = 1
2
x5 x3 x2 1
= 2 兹苶s苶
e苶
n苶x + c, c 僆 R Logo, f(x) = + + – x + 1.
20 3 2 4
ex
5.10. ∫ x
dx = ln |ex + 1| + c, c 僆 R
e +1
5.11. ∫ ex cos (ex + 1) dx = sen (ex + 1) + c, c 僆 R
3 3 dt = –6 sen x cos x
1 sen x cos x 1 1 1
∫ dx = – ∫ dt = – ln |t| + c =
1 x
8.3. ∫ dx = ∫ dx = ln |ln (x)| + c, c 僆 R 1 – 3 sen2 x 6 t 6
x ln (x) ln (x)
1
= – ln |1 – 3 sen2 x| + c, c 僆 R
6
cos 兹苶x 1
8.4. ∫ dx = 2 ∫ cos 兹苶x dx =
兹苶x 2兹苶x 11.
7 3 7
= 2 sen (兹苶x) + c, c 僆 R 11.1. ∫0 f(x) dx = ∫0 f(x) dx + ∫3 f(x) dx = 5 + 3 = 8
0 3
8.5. ∫ sen x cos3 x dx = – ∫ (–sen x) cos3 x dx = 11.2. ∫3 f(x) dx = – ∫0 f(x) dx = –5
3 3 3
cos4 x 11.3. ∫0 (f(x) + g(x)) dx = ∫0 f(x) dx + ∫0 g(x) dx = 5 + 2 = 7
= – + c, c 僆 R
4 3 3 3
11.4. ∫0 (2f(x) – 3g(x)) dx = 2 ∫0 f(x) dx – 3 ∫0 g(x) dx =
x 1 2x
8.6. ∫ 2 dx = ∫ 2 dx =
1 +x 2 1 +x =2×5–3×2=4
1
= ln |x2 + 1| + c =
2 12.
4x3 5x2
冤 冥
1
1 1
12.1. ∫–1 (4x2 + 5x) dx = + =
= ln (x2 + 1) + c, c 僆 R 3 2
2 –1
冢 冣
sen x –sen x 4 5 4 5
8.7. ∫ dx = – ∫ dx = = + – – + =
cos2 x cos2 x 3 2 3 2
(cos x)–1 4 5 4 5 8
=– +c= = + + – =
–1 3 2 3 2 3
1 2 3x 3 2 2x 3 2
= + c, c 僆 R 12.2. ∫1 dx = ∫1 dx = [ln |x2 + 1|]1 =
cos x x2 + 1 2 x2 + 1 2
冢冣
3 3 5
ln (x2) 1 2 = (ln (5) – ln (2)) = ln
8.8. ∫ dx = ∫ ln (x2) dx = 2 2 2
x 2 x
2 x2
冢 冣 冤 冥
1 (ln (x2))2 3 x –1 3 1 3
= + c = 12.3. ∫1 dx = ∫1 x – dx = – ln |x| =
2 4 x x 2 1
冢 冣
(ln (x2))2 9 1
= + c, c 僆 R = – ln (3) – – ln (1) =
4 2 2
e2x 1 –2e2x 9 1
8.9. ∫ dx = – ∫ dx = = – ln (3) – = 4 – ln (3)
2–e 2x 2 2 – e2x 2 2
1 π π
= – ln |2 – e–2x| + c, c 僆 R
1
π
冢 冢冣 冣
1
= – cos – cos 0 =
9. f’’(x) = ∫ (24x – 6)dx = 12x2 – 6x + c1, c1 僆 R 2 2
1 1
f’’(0) = 0 ⇔ c1 = 0 = – × (–1) =
2 2
Logo f’’(x) = 12x2 – 6x.
1 1 1 1 e–1
f ’(x) = ∫ (12x2 – 6x)dx = 4x3 – 3x2 + c2, c2 僆 R 12.5. ∫0 xex2 dx = [ex2]0 = (e – 1) =
2 2 2
冤 冥 冤 冥 =2
1 (x2 + 1) 2 1 a 1 1
12.7. ∫0 x 兹苶x苶
1 2苶+苶1 dx = = ⇔ –
2 3 2 x2 + 1 0
0
2
2 冢2 冣
a 1
⇔ – – 1 = 2
= 冤兹苶 )3 冥 0 =
1 1
(x苶
2苶+苶1苶
3
冢 2冣
a 1
⇔ – × – = 2
1 2兹苶
2–1 2
= (兹8
苶 – 1) =
3 3 a
⇔ = 2
π π 4
1
12.8. ∫ 2 sen x cos2 x dx = – 冤cos3 x冥 2 = ⇔ a=8
0 3 0
π
冢 冢冣 冣
1
= – cos3 – cos3 0 = 14.
3 2
1 1 14.1. f(x) = x + 2
= – (0 – 1) =
3 3 F0(x) = ∫0 (t + 2) dt
x
e 兹苶
2苶–苶ln苶(苶x苶) 1
冢 冣
e 1 Pelo Teorema Fundamental do Cálculo,
12.9. ∫1 dx = – ∫1 – (2 – ln (x)) 2 dx =
x x F 0’ (x) = f(x) = x + 2.
3
冤 冥
(2 – ln (x)) 2 e 14.2. f(x) = x2 + 1
= – =
3 1 x2
F0(x) = ∫0 (t2 + 1) dt
2
= – 冤兹苶 ))3苶 冥 1 =
2 e
Pelo Teorema Fundamental do Cálculo,
(2苶–苶ln苶(苶x苶
3 F 0’ (x) = f(x) = x2 + 1.
2 x2
= – (兹苶 (2苶–苶ln苶(苶e苶
))3苶 – 兹苶 (2苶–苶
ln苶(苶
1苶
))3苶 ) = Além disso, F0(x2) = ∫0 (t2 + 1) dt.
3
Então:
2 2兹苶 2–2
= – (1 – 兹8 苶) =
冢∫0 冣
x2 ’
3 3 (t2 + 1) dt = (F0(x2))’ =
a2 3
⇔ – a – = 0 Pelo Teorema Fundamental do Cálculo,
2 2
F 8’ (x) = f(x) = 兹苶x.
3
⇔ a2 – 2a – 3 = 0
2 ± 兹4苶苶+苶1苶
2 14.4. f(x) = sen x
⇔ a = x3
2 F1(x) = ∫1 sen t dt
⇔ a = 3 ∨ a = –1 Pelo Teorema Fundamental do Cálculo,
ax2
冤 冥
2 2 F 1’ (x) = f(x) = sen x.
13.2. ∫ –1
(3 + ax) dx = 4 ⇔ 3x + =4
2 –1 Além disso, F1(x3) = ∫1 sen t dt.
x3
冢 冣
1
⇔ 6 + 2a – –3 + a = 4 Então:
2
冢∫1 冣
x3 ’
3 sen t dt = (F1(x3))’ =
⇔ 9 + a = 4
2
3 10 = F1’ (x3) × (x3)’ =
⇔ a = –5 ⇔ a = – = sen (x3) × 3x2 =
2 3
x4 = 3x2 sen (x3)
冤 冥
2 2
13.3. ∫0 (a – x3) dx = 18 ⇔ ax – = 18
4 0 14.5. f(x) = 兹苶
x
⇔ 2a – 4 – 0 = 18 F0(x) = ∫0
sen x
兹苶
t dt
⇔ 2a = 22 ⇔ a = 11
冢 冣
x+2 64
F0(x) = ∫x (4t + 1) dt + – 32 + 12 – (9 – 18 + 9) =
3
Pelo Teorema Fundamental do Cálculo, 4 4 4
F 0’ (x) = f(x) = 4x + 1. = + + =
3 3 3
x+2
Além disso, F0(x + 2) = ∫0 (4t + 1) dt. =4
Logo:
Cálculo auxiliar
冢∫ 冣
x+2 ’
0
(4t + 1) dt = (F0(x + 2))’ =
⎧x – 4x + 3 se x ≤ 1 ∨ x ≥ 3
2
= F0’ (x + 2)(x + 2)’ = ⎪
|x2 – 4x + 3| = ⎨
= 4(x + 2) + 1 ⎪–x2 + 4x – 3 se 1 < x < 3
⎩
Então: 4 ± 兹苶
1苶6苶–苶1苶
2
x2 – 4x + 3 = 0 ⇔ x = ⇔ x = 3 ∨ x = 1
冢∫ (4t + 1) dt冣 =
’
x+2 2
x
= 冢∫ (4t + 1) dt + ∫
冣
0 x+2 ’
x 0
(4t + 1) dt = + +
1 3 x
= –(4x + 1) + 4(x + 2) + 1 =
= –4x – 1 + 4x + 8 + 1 = 16. y
=8
f
15.
3 2 3
15.1. ∫ 0 |x2 – 4| dx = ∫ 0 (–x2 + 4) dx + ∫ 2 (x2 – 4) dx =
-1 O 1 2 x
x3 x3
冤 冥 冤 冥=
2 3
= – + 4x + – 4x
3 3 2
∫ –1 f(x) dx =
0 2
冢 冣
-2 0 2 x 9
= 4 + ln
- 4
9 – x2 = 0 ⇔ x = 3 ∨ x = –3
O x
冢 冣 冤 冥
3 3 3 3
17.2. A = ∫ 1 1 +
2
dx = x – = 3 – 1 – (1 – 3) = 4
x x 1 Assim:
3
冤 冥
1 3
x 2 x3 1
A = ∫ 0 (兹苶
1
17.3. A = ∫ 0 (x2 – 4x + 3) dx + ∫ 1 (–x2 + 4x – 3) dx = x – x2) dx = – =
3 3 0
x3 x3
冤 冥 冤 冥
1 3
= – 2x2 + 3x + – + 2x2 – 3x = 2
3 3 x3 1 2 1
冤 冥
0 1 2 1
= 兹苶x3苶 – = – – 0 =
= 冢 –2 + 3 – 0 + (–9 + 18 – 9) – – + 2 – 3 =
冣 冢 冣
1 1 3 3 0 3 3 3
3 3
8 18.4. x3 = x2 + 6x ⇔ x3 – x2 – 6x = 0
= ⇔ x(x2 – x – 6) = 0
3
⇔ x = 0 ∨ x2 – x – 6 = 0
18. 1 ± 兹苶
1苶+苶
24苶
⇔ x = 0 ∨ x =
2
18.1. x2 + 1 = 2x + 1 ⇔ x2 – 2x = 0
⇔ x=0 ∨ x=–2 ∨ x=3
⇔ x(x – 2) = 0
⇔ x=0 ∨ x=2 y y = x3 y = x2 + 6x
y (3, 27)
y = x2 + 1 y = 2x + 1
(2, 5)
O x
(-2, -8)
O x R C 066
Assim:
Assim: 0 3
A = ∫ –2 (x3 – x2 – 6x) dx + ∫ 0 (x2 + 6x – x3) dx =
2 2
A=∫ (2x +1– (x2 + 1)) dx = ∫ (2x – x2) dx =
x4 x3 x3 x4
冤 冥 冤 冥
0 0 0 3
x3 2 = – – 3x2 + + 3x2 – =
冤 冥
8 4 4 3 3 4
= x2 – = 4 – – 0 = –2 0
3 0 3 3
冢 冣 冢 冣
8 81
= 0 – 4 + – 12 + 9 + 27 – – 0 =
18.2. x2 = 4 ⇔ x = 2 ∨ x = –2 3 4
253
y y = x2 =
12
y=4
18.3. 兹苶
x = x2 ⇒ x = x4 h(0) = 20 ⇔ 60 × 兹0
苶 + c = 20 ⇔ c = 20
⇔ x(x3 – 1) = 0 Logo, h(t) = 60兹t苶 + 20.
⇔ x=0 ∨ x=1
冢3 冣
1
= (–9 + 18 – 9) – – + 2 – 3 =
4
=
3
z = a + bi
–z6 = 2i
⇔ a – bi + 3a + 3bi = 2 – i
1 1 1 2i 2i 1 ⇔ 4a + 2bi = 2 – i
= = × = 2 = i
z6 –2i –2i 2i 2 2
Expoente12 • Dossiê do Professor 77
2–k k+2
⇔ 4a = 2 ∧ 2b = –1 2 = 0 ∧ 2 ≠ 0 ⇔ k = 2
4 +k 4+k
1 1
⇔ a = ∧ b = –
2 2 1 + ki 2ki + 2k2i2
5.2. 2ki × = =
1 1 2–i 2–i
⇔ z = – i –2k2 + 2ki 2 + i
2 2 = × =
2–i 2+i
冦 冧
1 1
C.S. = – i
2 2 –4k2 – 2k2i + 4ki + 2ki2
= =
4+1
1 1
4.3. = 2 + i ⇔ z = ∧ z ≠ 0 –4k2 – 2k –2k2 + 4k
z 2+ i = + i
5 5
1 2 –i
⇔ z = × ∧ z ≠ 0 1 + ki
2 + i 2– i Para que 2ki × represente um número ima-
2–i
2–i
⇔ z = ∧ z ≠ 0 ginário puro, então:
4 +1
–4k2 – 2k –2k2 + 4k
2 1 = 0 ∧ ≠ 0
⇔ z = – i 5 5
5 5
⇔ –4k2 – 2k = 0 ∧ –2k2 + 4k ≠ 0
冦 冧
2 1
C.S. = – i
5 5 ⇔ –2k(2k + 1) = 0 ∧ 2k(–k + 2) ≠ 0
冢 冣
1
⇔ k = 0 ∨ k = – ∧ (k ≠ 0 ∧ k ≠ 2)
4.4. (z + i)2 = 2iz ⇔ z2 + 2iz + i2 = 2iz 2
⇔ z2 – 1 = 0 1
⇔ k = –
⇔ z = 1 ∨ z = –1 2
C.S. = {–1, 1} 2 + ki 2 + ki k – i
5.3. = × =
k+i k+i k– i
4 ± 兹苶
16苶苶–苶20
苶 2k – 2i + k2i – ki2
4.5. z2 – 4z + 5 = 0 ⇔ z = = =
2 k2 + 1
2k + k k2 – 2
4 ± 兹苶–4
苶 = + i
⇔ z = k2 + 1 k2 + 1
2
2 + ki
⇔ z=2+i ∨ z=2–i Para que represente um número imaginário
k+i
C.S. = {2 + i, 2 – i} puro, então:
2k + k k2 – 2
1 + z2 =0 ∧ ≠0
4.6. = i ⇔ 1 + z2 = i2 + iz ∧ z ≠ –i 2
k +1 k2 + 1
i +z
⇔ z2 – iz + 2 = 0 ∧ z ≠ –i ⇔ 3k = 0 ∧ k2 – 2 ≠ 0
i ± 兹苶–苶1苶–苶
8 ⇔ k = 0 ∧ (k ≠ 兹苶2 ∧ k ≠ –兹苶
2)
⇔ z = ∧ z ≠ –i ⇔ k=0
2
i ± 兹苶–9
苶
⇔ z = ∧ z ≠ –i 6. Seja z = a + bi, a, b 僆 R.
2
Im (z) = Re (z) – 1 ⇔ b = a – 1
i ± 3i
⇔ z = ∧ z ≠ –i Então, z = a + (a – 1)i.
2
⇔ (z = 2i ∨ z = –i) ∧ z ≠ –i z2 = (a + (a – 1)i)2 =
⇔ z = 2i = a2 + 2a(a – 1)i + (a – 1)2 i2 =
C.S. = {2i} = a2 – (a – 1)2 + 2a(a – 1)i .
Para que z2 僆 R:
5. 2a(a – 1) = 0 ⇔ 2a = 0 ∨ a – 1 = 0
1+ i 1+ i 2 + ki ⇔ a=0 ∨ a=1
5.1. = × =
2 – ki 2 – ki 2 + ki Logo, se a = 0, então b = –1 e se a = 1, então b = 0.
2 + ki + 2i + ki2
= = Assim, z = –i ou z = 1.
4 + k2
2–k k+2
= 2 + 2 i 7.
4 +k 4+k
1+i 7.1. (z苶苶z
1 2 + z1苶 z苶) 2
2 – (z 苶苶z
1 2 – z1苶
z苶) 2
2 =
Para que represente um número imaginário = (z苶苶z 苶苶z
1 2z1苶
z苶2 + (z1苶z苶) 苶苶z 苶苶z
1 2z1苶
z苶2 –
2 2 2
2 – ki 1 2) + 2z 2 – (z 1 2) + 2z
puro, então: – (z1苶z苶2)2 =
苶 – 兹苶2 i = 2兹苶2e 冢 冣.
⇔ a+c=3 ∧ b+d=0 i –
5π
Então, – 兹6 6
⇔ a = 3 – c ∧ b = –d π
i
9.5. 3i = 3e 2
Assim:
9.6. –2i = 2e 冢 冣
π
i –
z a + bi 2
= i ⇔ = i
w c + di
3 – c – di 10.
⇔ =i π
c + di π π
冢 冢冣 冢 冣冣 =
i
10.1. 4e 3 = 4 cos + i sen
(3 – c) – di c – di 3 3
⇔ × = i
c + di c – di 兹3苶
冢 冣
1
3c – c2 – 3di + cdi – cdi + d2 i2 = 4 + i =
⇔ =i 2 2
c2 + d2
= 2 + 2兹3
苶i
3c – c2 – d2 –3d
⇔ + i=i
c2 + d 2 c2 + d2 π
i
10.2. 2e 2 = 2i
3c 3d
⇔ –1=0 ∧ – =1
3π 3π
冢 冢 冣 冢 冣冣 =
3π
c2 + d2 c2 + d2 10.3. 2e
i
4 = 2 cos + i sen
3d 4 4
⇔ 3c = c2 + d2 ∧ – = 1 ∧ c2 + d2 ≠ 0
3c 兹苶2 兹苶2
⇔ d = –c ∧ 3c = 2c2 ∧ c ≠ 0 ∧ d ≠ 0 2冢
= 2 – + i =
2 冣
3 3 = –兹苶2 + 兹苶2i
⇔ c = ∧ d = –
2 2
5π 5π
冢 冢 冣 冢 冣冣 =
5π
i
3 3 3 10.4. 3e 6 = 3 cos + i sen
Logo, a = 3 – = e b = . 6 6
2 2 2
兹3苶
冢 冣
3 3 3 3 1
Ou seja, z = + i e w = – i. = 3 – + i =
2 2 2 2 2 2
9. 3兹3苶 3
= – + i
2 2
9.1. r = 兹苶1苶
2苶+苶(苶
兹苶3苶
)2 = 兹苶
1苶+苶
3=2
tg θ = 兹3苶 ∧ θ 僆 1.o Q 7π 7π
冢 冢 冣 冢 冣冣 =
7π
i
10.5. 兹3
苶e 4 = 兹3
苶 cos + i sen
π 4 4
Logo, θ = , por exemplo.
3
兹苶2 – 兹苶2 i =
冢 冣
π
Então, 1 + 兹3
苶 i = 2e
i
3 . = 兹3
苶
2 2
9.2. r = 兹苶
(兹苶
2苶)2苶
+苶(苶
兹苶2苶
)2 = 兹苶
2苶+苶
2=2 兹6苶 兹6苶
= – i
tg θ = –1 ∧ θ 僆 4.o Q 2 2
π
Logo, θ = – , por exemplo. 4π 4π
冢 冢 冣 冢 冣冣 =
4π
i
4 10.6. 2e 3 = 2 cos + i sen
3 3
2i = 2e 冢 冣.
π
i –
Então, 兹苶
2 – 兹苶 4
兹3苶
冢 冣
1
= 2 – – i =
2 2
= –1 – 兹3苶i
11.1. Conjugado: 4e 冢 冣
π
i –
3
2π
i
=e冢 3 6 冣=e 6
2π π 5π
2e 3
Simétrico: 4e 冢 冣 = 4e
π 4π z i + i
i π+
3
i
3 12.2. 1 =
2ei 冢–
6 冣
π
z2
= e 冢 3 冣
π
1 1 i – 冢
i –
π
冣
Inverso:
2e 冢 6 冣=
π 5π
π
4 z2 2e 6 i ––
= 兹苶
i
4e 3 12.3. = 5π
4
z3 兹苶 2ei
4
11.2. Conjugado: 2e 冢 冣
π
i –
2
2e 冢 冣=
17π
i –
= 兹苶 12
Simétrico: 2e 冢 冣 = 2e
π 3π
i π+ i
2 2
7π
i
= 兹苶
2e 12 =
= e 冢 冣
π
1 1 i –
12.4. z2z3 = 2e 冢 冣 × 兹苶2e
π 5π
Inverso: π
2 i –
6
i
4 =
i 2
2e 2
2e 冢 冣=
π 5π
i – +
= 2兹苶 6 4
11.3. Conjugado: 2e 冢 冣
3π
i –
4 13π
i
= 2兹苶
2e 12
Simétrico: 2e 冢 冣 = 2ei
3π 7π
i π+
4 4
1
12.5. =
1 兹苶2 i
= e
5π
4
苶z苶3 i
兹苶2e 4冢 –冣
5π
2
= e 冢 4 冣
3π
1 1 i –
Inverso: 3π
i 2 2π
i 2
4π
12.6. z1 = 冢2e 冣
2e 4 2 i
3 = 4e 3
11.4. Conjugado: 3e 冢 冣
5π
i –
12.7. z2 = 冢2e 冢 冣冣3 = 8ei冢– π2 冣
6 π
3 i –
6
Simétrico: 3e 冢 冣 = 3ei
5π 11π
i π+
6 6 5π
i 4
12.8. z3 = 冢兹苶 冣
4 i5π iπ
2e 4 = 4e = 4e
1 1 i 冢–
6 冣
5π
2π
Inverso: = e i
2e 冢 3
i – 冣
2e 冢 12 冣
i5π
3 2 z1 2 × 2e 3 2π 13π 5π
i –
3e 6 12.9. = 13π = 兹苶 12 = 兹苶
z2 z3 2兹苶 i
2e 12
3e 冢 冣
7π
i –
11.5. Conjugado: 兹苶 4
= 4e 冢 冣 = 4ei
2π π 2π π 5π
3e 冢 冣 = 兹苶3ei
7π 11π 3π i i i +
Simétrico: 兹苶
i π+
4 4 = 兹苶
i
3e 4 12.10. z1苶z苶2 = 2e 3 × 2e 6 3 6 6
2e 冢 3 冣 × 兹苶
2π 5π
i – i
兹苶 苶z苶1z3
=e冢 4 冣
7π
1 3 i – 2e 4
Inverso: 7π
12.11. = =
2e 冢–
6 冣
i 3 z2 i π
兹苶
3e 4
11.6. Conjugado: 2e 冢
4π
i –
3 冣 2兹苶
2e 3 4 冢
i –+
2π 5π
冣
= =
Simétrico: 2e 冢 冣 = 2ei π
2e 冢 6 冣
4π 7π π
i π+ i i –
3 3 = 2e 3
17π
i
1 i 冢– 兹苶2e 12
3 冣
4π
1 = =
Inverso: 4π = e
e 冢–
6 冣
i π
i 2
2e 3
2e 冢 冣=
7π π
2π i +
12. z1 = 2e
i
3 = 兹苶 12 6
3π
|z1| = 兹苶
(–苶1苶
)2苶
+苶(苶
兹苶3苶
i
)2 = 兹苶
1苶+苶
3=2 = 兹苶
2e 4
tg θ1 = –兹苶3 ∧ θ1 僆 2.o Q
2π (z1)2 苶z苶3 4e 3 × 兹苶2e
冢 4 冣 i
4π
i –
5π
2e 冢 3 4
i –
4π 5π
冣
|z2| = 兹苶苶苶苶
+苶苶苶苶 = 兹苶
(兹苶
3)2 3苶+苶1 = 2
(–1)2 = 5π
=
i
兹苶3 e 4
tg θ2 = – ∧ θ2 僆 4.o Q π
3 2e 12
i
π = 5π
=
Logo, θ2 = – , por exemplo. i
e 4
6
= 2e 冢 冣 = 4ei 冢–
6 冣 = 4e 6
π 5π 7π 5π
i – i
12 4
cos (π – α) + i sen (π – α)
A1
π
sen – α + i sen α
= =
2 冢 冣 -5 O 5 Re(z)
cos (π – α) + i sen (π – α)
A2
cos α + i sen α
= =
cos (π – α) + i sen (π – α)
eiα
= =
e – α)
i(π 15.2. z4 = 256i
π
= ei(α – π + α) = ⇔ (reiθ)4 = 256e
i
2
= ei(2α – π) π
i
⇔ r4 ei4θ = 256e 2
14. z = 兹苶
2苶+苶
兹苶3 + i 兹苶2苶–苶
兹苶3 π
⇔ r4 = 256 ∧ 4θ = + 2kπ, k 僆 {0, 1, 2, 3}
2
z2 = (兹苶
2苶+苶
兹苶3 + i 兹苶2苶–苶
兹苶3)2 =
π kπ
3 + 2i 兹苶
= 2 + 兹苶 2苶+苶
兹苶3 兹苶2苶–苶
兹苶3 + i2 (2 – 兹苶3) = ⇔ r = 4 ∧ θ = + , k 僆 {0, 1, 2, 3}
8 2
π
3 + 2i 兹苶
= 2 + 兹苶 (2苶
+苶兹苶3苶) 苶
(2苶–苶
兹苶3苶) – 2 + 兹3苶 =
i
Se k = 0, então z0 = 4e 8 .
= 2兹3
苶 + 2i 兹4苶苶–苶3 = 5π
i
Se k = 1, então z1 = 4e 8 .
= 2兹3
苶 + 2i 9π
i
Se k = 2, então z2 = 4e 8 .
|z2| = 兹苶
(2苶
兹苶3苶
)2苶
+苶2苶2 = 兹苶
1苶
2苶+苶
4=4
13π
i
兹3苶
tg θ = ∧ θ 僆 4.o Q
Se k = 3, então z3 = 4e 8 .
3
Sendo A0, A1, A2 e A3 os afixos de z0, z1, z2 e z3,
π respetivamente:
Logo, por exemplo, θ = – .
6
Assim, z2 = 4e 冢 冣.
π Im(z)
i –
6 A1
Se z = reiα, então:
A0
= 4e 冢 冣 ⇔ (reiα)2 = 4ei 冢– 6π 冣
π
i –
z2 6
-4 O 4 Re(z)
⇔ r2ei2α = 4e 冢 冣
π
i –
6
A4
π
⇔ r2 = 4 ∧ 2α = – + 2kπ, k 僆 Z
6 A3
π
⇔ r = 2 ∧ α = – + kπ, k 僆 Z
12
Logo, z = 2e 冢 冣, k 僆 Z.
π
i – + kπ
12 15.3. z5 = 243
⇔ (reiθ)5 = 243ei0
⇔ r5 ei5θ = 243ei0
15.
⇔ r5 = 243 ∧ 5θ = 2kπ, k 僆 {0, 1, 2, 3, 4}
15.1. z3 = –125 ⇔ (reiθ)3 = 125eiπ
2kπ
⇔ r3 ei3θ = 125eiπ ⇔ r = 3 ∧ θ = , k 僆 {0, 1, 2, 3, 4}
5
⇔ r3 = 125 ∧ 3θ = π + 2kπ, k 僆 {0, 1, 2} i0
Se k = 0, então z0 = 3e .
π 2kπ
⇔ r = 5 ∧ θ = + , k 僆 {0, 1, 2} i
2π
3 3 Se k = 1, então z1 = 3e 5 .
π
i 4π
Se k = 0, então z0 = 5e 3 . i
Se k = 2, então z2 = 3e 5 .
iπ 6π
Se k = 1, então z1 = 5e . i
Se k = 3, então z3 = 3e 5 .
5π
i 8π
Se k = 2, então z2 = 5e 3 . i
Se k = 4, então z4 = 3e 5 .
17.
17.1. z5 + 1 = 0
⇔ (reiθ)5 = –1
⇔ r5ei5θ = eiπ
⇔ r5 = 1 ∧ 5θ = π + 2kπ, k 僆 {0, 1, 2, 3, 4}
π 2kπ
i
3π
⇔ r = 1 ∧ θ = + , k 僆 {0, 1, 2, 3, 4}
15.4. z6 = –64i ⇔ (reiθ)6 = 64e 2
5 5
3π π 3π 7π 9π
i
⇔ r6 ei6θ = 64e C.S. = 冦e 冧
2 i i i i
5 ,e 5 , eiπ, e 5 ,e 5
3π
⇔ r6 = 64 ∧ 6θ = + 2kπ, k 僆 {0, 1, 2, 3, 4, 5} 17.2. z6 – i = 0
2
⇔ (reiθ)6 = i π
π kπ
⇔ r6ei6θ = ei 2
⇔ r = 2 ∧ θ = + , k 僆 {0, 1, 2, 3, 4, 5}
4 3 π
i
π ⇔ r6 = 1 ∧ 6θ = + 2kπ, k 僆 {0, 1, 2, 3, 4, 5}
Se k = 0, então z0 = 2e 4 . 2
π kπ
i
7π ⇔ r = 1 ∧ θ = + , k 僆 {0, 1, 2, 3, 4, 5}
Se k = 1, então z1 = 2e 12 . 12 6
π π 5π 7π 3π 11π
C.S. = 冦e 冧
11π
i i i i i i i
Se k = 2, então z2 = 2e 12 .
12 ,e 4 ,e 12 ,e 12 ,e 4 ,e 12
5π π
i i
Se k = 3, então z3 = 2e 4 . 17.3. z4 + 16i × e 4 =0
π
19π i
Se k = 4, então z4 = 2e
i
12 . ⇔ z4 + 16e 4 =0
3π
i
i
23π
⇔ z4 + 16e 4 =0
Se k = 5, então z5 = 2e 12 . 3π
i
⇔ (reiθ)4 = – 16e 4
Sendo A0, A1, A2, A3, A4 e A5 os afixos de z0, z1, z2, i
7π
-2 O 2 Re(z) 17.4. z2 – 1 + 兹苶
3i = 0
A5
⇔ z2 = 1 – 兹苶
3i
⇔ (reiθ)2 = 2e 冢 冣
π
A3 i –
3
A4
⇔ r2ei2θ = 2e 冢 3 冣
π
i –
π
⇔ r2 = 2 ∧ 2θ = – + 2kπ, k 僆 {0, 1}
16. 3
π
2π
i 6 ⇔ r = 兹苶 2 ∧ θ = – + kπ, k 僆 {0, 1}
16.1. z = z0 ⇔ z = 冢2e 冣
6 3
6
2e 冢 冣, 兹苶2ei
π
⇔ z= 26 ei4π 5π
C.S. = 冦兹苶 冧
i –
6 6
⇔ z = 64ei4π
⇔ z = 64 (cos (4π) + i sen (4π)) Cálculos auxiliares
⇔ z = 64 苶i| = 兹苶1苶
• |1 – 兹3 2苶+苶(苶–苶
兹苶3苶
)2 = 兹苶
1苶+苶
3=2
• tg α = – 兹3
苶 ∧ α 僆 4.o Q
π
Logo, α = – , por exemplo.
3
C é o afixo de:
= –i 苶z 4π 4π
17.6. z2
⇔ (reiθ)2 = e
i
3π
2 × re–iθ
冢 冢 冣 5 冢 冣冣 + (2 + 2i) =
z2 = (–2 – 2i) × cos + i sen
5
4π 4π 4π
⇔ r2ei2θ = re 冢 冣 = – 2 cos 冢冣 – 2i sen 冢冣 – 2i cos 冢冣 –
3π
i –θ
2
5 5 5
3π
4π
冢5冣
⇔ r2 = r ∧ 2θ = – θ + 2kπ, k 僆 {0, 1, 2} 2
2 – 2i sen + 2 + 2i =
3π
冢
⇔ r = 0 ∨ r = 1 ∧ 3θ =
冣
+ 2kπ, k 僆 {0, 1, 2} 4π 4π
= 冢– 2 cos 冢 + 2 sen + 2 +
5冣 冢5冣 冣
2
π 2kπ
冢
⇔ r = 0 ∨ r = 1 ∧ θ = + , k 僆 {0, 1, 2}
冣 4π 4π
2 3
π 7π 11π 冢 冢5冣 冢5冣 冣
+ –2 sen – 2 cos + 2 i =
C.S. = 冦0, e 冧
i i i
2 ,e 6 ,e 6
Ou seja:
4π 4π 4π
18. Os afixos das raízes quintas de um número com-
plexo, diferente de zero, são os vértices de um
冢 冢 冣 冢 冣
C – 2 cos + 2 sen + 2, – 2 sen –
5 5 5 冢 冣
4π
pentágono regular inscrito numa circunferência 5冢 冣 冣
– 2 cos + 2 ≈ (4,79; 2,44)
com centro na origem.
D é o afixo de:
Tem-se que z1 = eiα e z2 = –eiα = ei(π + θ) e, portanto, a
6π 6π
diferença entre os argumentos de z1 e z2 é π, o que 冢 冢 冣 5 冢 冣冣 + (2 + 2i) =
z3 = (–2 – 2i) × cos + i sen
5
significa que os seus afixos não podem ser vértices
6π 6π 6π
= – 2 cos 冢 – 2i sen – 2i cos –
do mesmo pentágono regular com centro na origem 5冣 冢5冣 冢5冣
e, assim, z1 e z2 não podem ser ambos raízes quintas
6π
de um mesmo número complexo não nulo.
2
冢5冣
– 2i sen + 2 + 2i =
6π 6π
19. 冢 冢5冣 冢5冣 冣
= – 2 cos + 2 sen + 2 +
6π 6π
冢 冢5冣 冢5冣 冣
19.1. Seja z = –2 –2i e seja P afixo de z.
+ –2 sen – 2 cos + 2 i =
O ponto P é simétrico de A relativamente à ori-
gem do referencial. Ou seja:
Seja [OBCDE] o pentágono referido no enunciado. 6π 6π 6π
Os vértices B, C, D e E deste pentágono são os 冢 冢 冣 冢 冣
D – 2 cos + 2 sen + 2, – 2 sen –
5 5 5 冢 冣
6π
冢 冣 冣
afixos de P por rotações de centro O e ângulo orien-
– 2 cos + 2 ≈ (2,44; 4,79)
2π 5
tado de medida n, n 僆 {1, 2, 3, 4}, respetivamen-
5 → E é o afixo de:
te, compostas com uma translação de vetor OA . 8π 8π
Assim, B é o afixo de:
冢 冢 冣 5 冢 冣冣 + (2 + 2i) =
z4 = (–2 – 2i) × cos + i sen
5
8π 8π 8π
= – 2 cos 冢 – 2i sen – 2i cos –
5冣 冢5冣 冢5冣
2π 2π
冢 冢 冣
z1 = (–2 – 2i) × cos + i sen
5 5 冢 冣冣 + (2 + 2i) =
8π
2π
5
2π
5
2π
= – 2 cos 冢冣 – 2i sen 冢冣 – 2i cos 冢冣 –
5
2
冢5冣
– 2i sen + 2 + 2i =
8π 8π
2π
冢5冣
2
– 2i sen + 2 + 2i = 冢 冢5冣 冢5冣 冣
= – 2 cos + 2 sen + 2 +
8π 8π
+ 冢–2 sen 冢冣 – 2 cos 冢冣 + 2冣 i =
5 5
8π
冢 冣 冣
– 2 cos + 2 ≈ (0,52; 3,28)
5
1
5π
i 5
19.2. (–2 – 2i)5 = 冢2兹苶
2e 4
冣 =
25π O
i 2 Re(z)
= 128兹苶
2e 4 =
π π
= 128兹苶
冢 冢冣 冢 冣冣 =
2 cos + i sen
4 4
兹苶2 兹苶2
2 冢 +i 冣=
= 128兹苶 21.
2 2
= 128 + 128 i 21.1. |z| ≤ 2 ∧ |z – i| > 1
Im(z)
Uma equação cujas soluções sejam os números
complexos cujos afixos são os vértices do pentá-
gono é, por exemplo, (z – 2 – 2i)5 = 128 + 128i. 1
20. O 2 Re(z)
20.1. |z – 2 + i| ≥ 2 ⇔ |z – (2 – i)| ≥ 2
Im(z)
O 1 Re(z)
-1
20.2. |z – 1 + i| < |z + 2 – 2i|
⇔ |z – (1 – i)| < |z – (–2 + 2i)|
Im(z) π
21.3. –π < Arg (z) < ∧ |z + 1| = 3
2
2
Im(z)
-2 O 1 Re(z)
-1
–1 O Re(z)
π
20.3. – ≤ Arg (z – i) ≤ 0
2
21.4. |z – 1| < |z – i|
Im(z)
Im(z)
1 1
O Re(z) O 1 Re(z)
冨 冢 冣冨
1 1 π π
⇔ |z – (3 + i)| ≥ |z – 1| ∧ z – + i ≥ 2 ⇔ ≥ 1 ∧ – ≤ Arg (z) <
2 |z| 4 4
π π
⇔ |z| ≤ 1 ∧ – < Arg (z) <
4 4
Im(z)
1
O Re(z)
π π
冢 冣
z
21.6. – ≤ Arg < ∨ |z + 1 – i| ≤ 2
3 苶z 3
π π
⇔ – ≤ Arg (z) < ∨ |z – (–1 + i)| ≤ 2
6 6 23.3. Im (z – 苶z) ≥ 1 ∧ |z – i| < 1
Im(z) ⇔ Im ((x + yi) – (x – yi)) ≥ 1 ∧ |z – i| < 1
⇔ Im (2yi) ≥ 1 ∧ |z – i| < 1
⇔ 2y ≥ 1 ∧ |z – i| < 1
1
⇔ y ≥ ∧ |z – i| < 1
1 2
Im(z)
-1 O Re(z)
1
22.
3π 5π
4 冢
22.1. |z – 2| ≤ 2 ∧ |z| ≤ 4 ∧ ≤ Arg (z) ≤
4 冣 1
2
π 2π
3 冢
22.2. |z| ≤ 2 ∧ 0 ≤ Arg (z) ≤ ∨ ≤ Arg (z) ≤ π ∨
3
O Re(z)
4π 5π
∨ ≤ Arg (z) ≤
3 3 冣
24.
23. 3 2
24.1. z 1 – z 1 + 2z1 + 4 =
23.1. 2|z| = |z – i| ⇔ 2|x + yi| = |z + yi – i|
⇔ 2兹苶x苶2苶+苶y2苶 = 兹苶x苶2苶+苶(苶y苶–苶1苶
)2 = (1 + 兹3
苶 i)3 – (1 + 兹3苶 i)2 + 2(1 + 兹3苶 i) + 4 =
⇔ 4(x2 + y2) = x2 + y2 – 2y + 1 = (1 + 2兹3
苶 i + 3i2) (1 + 兹3苶 i) – (1 + 2兹3苶 i + 3i2) +
⇔ 3x2 + 3y2 + 2y = 1 + 2 + 2兹3
苶i+4=
2 1 = (–2 + 2兹3
苶 i) (1 + 兹3苶 i) + 2 – 2兹3苶i + 6 + 2兹3苶i =
⇔ x2 + y2 + y =
3 3
= –2 – 2兹3
苶i + 2兹3苶i + 6i2 + 8 =
2 1 1 1
⇔ x2 + y2 + y + = + = –2 – 6 + 8 = 0
3 9 3 9
冢 冣
1 2 4 Logo, z1 é raiz do polinómio z3 – z2 + 2z + 4.
⇔ x2 + y + =
3 9
24.2. |z1| = 兹苶1苶
2苶+苶(苶
兹苶3苶
)2 = 2
Im(z)
Logo:
π π
|z – i| ≤ |z1| ∧ – ≤ Arg (z) ≤
2 4
O Re(z)
π π
–1
3
⇔ |z – i| ≤ 2 ∧ – ≤ Arg (z) ≤
2 4
–1
• |z1| = 兹苶
3苶2苶
+苶(苶
兹苶3苶
)2 = 兹9
苶苶+苶
3 = 兹苶
1苶
2 = 2兹3
苶
兹3苶
• tg θ1 = – ∧ θ1 僆 4.o Q
3
π
Logo, θ1 = – , por exemplo.
6
3e 冢 冣
π
i –
25.2. z1 = 3 – 兹苶
3i = 2兹苶 6
π
i
z3 = 2兹苶
3e 3
3π
π π 2π 3π 2π
冢 冣
4 3π – – = ⇔ = ⇔ n = 4
AR = × 22 = 3 6 n 6 n
2 2
25.3. z4 = – 苶z苶2 ⇔ (rei θ)4 = –e 冢 冣
5π
i –
12
7π
24.3. |z1| = 兹苶1苶
2苶+苶(苶
兹苶3苶
)2 = 2 ⇔ r4ei 4θ = e
i
12
tg θ1 = 兹苶3 ∧ θ1 僆 1.o Q 7π
⇔ r4 = 1 ∧ 4θ = + 2kπ, k 僆 {0, 1, 2, 3}
12
π
Logo, θ1 = , por exemplo. 7π kπ
3 ⇔ r = 1 ∧ θ = + , k 僆 {0, 1, 2, 3}
π nπ 48 2
i n
(z1)n = 冢2e 冣
i
3 = 2n e 3 7π 13π 19π π
C.S. = 冦e 冧
i i i i
48 ,e 48 ,e 48 ,e 48
2兹苶
冢
i –
π
冣
3e 6 × e 12 – 2兹6 苶
i
5π
7π π 2π
2θ + = + kπ, k 僆 Z ⇔ 2θ = – + kπ, k 僆 Z
= = 6 2 3
6 冣
i 冢–
π 3
(2兹苶3e ) π kπ
⇔ θ = – + , k 僆 Z
π
3 2
i
2兹苶3e 4 – 2兹6 苶 π
= = Como θ 僆 ]–π, π[, então θ = – (para k = 0) ou
i 冢– 冣
π
3
2 × 3兹苶
3 3e 2
π 2π
θ = (para k = 1) ou θ = (para k = 2) ou
π π 6 3
冢cos 冢4冣 + i sen 冢4冣冣 – 兹苶2
= =
5π
θ = – (para k = –1).
–4 × 3i 6
兹苶2 兹苶2 26. Seja z = a + bi, a, b 僆 R.
+
i – 兹苶2
2 2 z a + bi a + bi a – (b – 1) i
= = = = × =
–12i z – i a + bi – i a + (b – 1) i a – (b – 1) i
兹苶2 兹苶2 a2 – a (b – 1) i + abi – b (b – 1) i2
+
i = =
2 2 a2 + (b – 1)2
= =
–12i (a2 + b2 – b) + (– ab + a + ab) i
= =
兹苶2 – 兹苶2i –i a2 + (b – 1)2
= × =
24i –i (a2 + b2 – b) + ai
=
–兹苶
2 i + 兹苶
2i2 a2 + (b – 1)2
= = z
24 Como é um número real, não nulo, então a = 0,
z– i
兹苶2 兹苶2
=– – i b ≠ 0 e b ≠ 1.
24 24 Logo, z = bi, com b ≠ 0, ou seja, z é um número
imaginário puro.
2
苶
Teste n.o 1 7 0,3 R
1 0,8 R
Páginas 73 a 75 2
B
1. Opção (B) 0,2 苶
R
0,3 R
7 + 7A2 + 7A3 + 7A4 + 7A5 + 7A6 + 7A7 = 3
14 C
= 7 + 42 + 210 + 840 + 2520 + 5040 + 5040 =
0,7 苶
R
= 13 699
2 1 3 93
2. Sejam A e B os acontecimentos: 3.1. P(R) = × 0,7 + × 0,8 + × 0,3 =
7 2 14 140
A: “Colocar questões.” 3
× 0,7
B: “Comprar pelo menos um livro.” P(C ∩ 苶
R) 14 21
3.2. P(C | 苶
R) = = = ≈ 45%
Sabe-se que: 苶)
P(R 9 3 47
1 –
140
# E = 450
# B = 240 4. Opção (A)
# (A ∩ B) = 110
n – 1C
9 + n – 1C10 – nC14 = 0 ⇔ nC10 – nC14 = 0
⇔ nC10 = nC14
# (A ∩ 苶
B) = 20
Então, tem-se: Logo:
n = 10 + 14 ⇔ n = 24
E
Assim, o maior elemento da linha 24 é
A B 24C
12 = 2 704 156.
20 110 130
5.
(n + 3)!
5.1. n + 3C2 = 21 ⇔ = 21
2! × (n + 3 – 2)!
190
(n + 3)(n + 2)(n + 1)!
⇔ = 21
2 × (n + 1)!
Cálculos auxiliares ⇔ (n + 2)(n + 3) = 42
苶 ∩ B) = 240 – 110 = 130
• # (A ⇔ n2 + 5n – 36 = 0
苶∩苶
• # (A B) = 450 – 20 – 240 = 190 –5 ± 兹苶2苶
5苶+苶14
苶4苶
⇔ n =
2
190 19 –5 ± 13
苶 ∩苶
2.1. P(A B) = = ⇔ n =
45 0 45 2
110 11 ⇔ n = –9 ∨ n = 4
2.2. P(B | A) = =
130 13
Como n 僆 N, então n = 4.
130 13
P(B | 苶
A) = =
130 + 190 32 5.2. P(‘‘Pelo menos um conto inédito ser incluído na
compilação’’) =
Como P(B | A) > P(B | 苶 A), então uma pessoa que
= 1 – P(’’nenhum conto inédito ser incluído na
entra na livraria e coloca questões está mais pre-
compilação’’) =
disposta a efetuar uma compra do que uma pes-
3C
soa que entra na livraria e não coloca questões. =1– 2 =
9C
2
3. Sejam A, B, C e R os acontecimentos: 3
=1– =
9!
A: “O doente está infetado com o vírus A.”
7!2!
B: “O doente está infetado com o vírus B.”
3×2
= 1 – =
C: “O doente está infetado com o vírus C.” 9×8
R: “O doente recupera totalmente em cinco dias ou 1
=1 – =
menos.” 3×4
4.
4.1. P(t) = 0 ⇔ –t3 + 3,4t2 + 83,6t = 0 O 2 4 6 8
x
cos 冣 ≤ x
冢x
1
6. Opção (A) –x2 ≤ x2 2
5
condição universal em R 苶) =
• P(A ∩ B
14
Cálculo auxiliar 1 P(B ∩ 苶
A) 1
• P(B | 苶
A) = ⇔ =
2 苶)
P(A 2
2x2 – 16x + 64 = 0 ⇔ x2 – 8x + 32 = 0
8 ± 兹6
苶4苶苶–苶
4苶×苶
3苶2 1 16
⇔ x = ⇔ P(B ∩ 苶
A) = ×
2 2 28
Equação impossível em R. 2
⇔ P(B ∩ 苶
A) =
7
x 0 4 8 A 苶
A Total
1 2 5
Sinal de h’ – 0 + B
14 7 14
5 2 9
Variação de h Mín. 苶
→
B
→
14 7 14
12 16
Total 1
h(4) = 兹苶
2苶×苶16
苶苶–苶16
苶苶×苶
4苶+苶
64苶 = 4兹苶2 28 28
冥 冤 冥 冤
5 5
∃ x 僆 , 2 : g(x) = 0 ⇔ ∃ x 僆 , 2 : f '(x) = x.
4 4 7. A afirmação (I) é verdadeira, pois, como toda a fun-
ção com derivada finita num ponto do seu domínio
4.2. é contínua nesse ponto, então se f tem derivada
y y x
finita em todos os pontos do seu domínio, R, pode
concluir-se que f é contínua em R.
(1,88; 1,88) A afirmação (II) é falsa, pois, da igualdade
lim (f(x) – 2) = 0, pode concluir-se que a reta de
f x → +
equação y = 2 é assíntota horizontal ao gráfico de f
quando x tende para +, pelo que o gráfico da fun-
O 5 2 x
4 ção f não admite uma assíntota oblíqua quando x
x ≈ 1,88 tende para +.
A afirmação (III) é falsa, pois, como f ' é decrescen-
苶) – P(B) × P(B | A) =
5. P(A ∪ B te em R+, então o gráfico de f tem a concavidade
P(A ∩ B) voltada para baixo nesse intervalo.
苶) – P(A ∩ B
= P(A) + P(B 苶) – P(B) × =
P(A)
冢 冣
sen (πx)
A[ABCDE] = A[ABCE] + A[CDE] = f ’(x) = ’ =
1 × sen α 2x
= 2 × (–cos α sen α) + 2 × = π cos (πx) × 2x – sen (πx) × 2
2 = =
= – 2 sen α cos α + sen α = (2x)2
= – sen (2α) + sen α = πx cos (πx) – sen (πx)
=
= sen α – sen (2α) 2x2
Assim:
9. π π π
2 2 冢冣
cos – sen
2 冢冣
冢冣
9.1. A função f, de domínio ]0, +[, é contínua em 1 1 1 1
f ’ = × = × (–2) = –1
]1, +[ e em ]0, 1[, por se tratar, em ambos os 2 2 2 1 2
2 ×
intervalos, do quociente de funções contínuas 4
cujos denominadores não se anulam nos interva-
10.
los considerados. Assim, as retas de equação
x = 0 e x = 1 são as únicas candidatas a assíntotas 10.1. Opção (D)
π–n π 1
冢 冣
verticais ao gráfico da função f.
lim un = lim = lim 2 – = 0
sen (πx) n2 n n
lim + f(x) = lim + =
x→0 x→0 2x cos 0 1
lim f(un) = lim f(x) = =
1 sen (πx) x→0 2 + sen 0 2
= lim + × π =
2 πx → 0 πx
冢 冣
cos x
10.2. f’(x) = ’ =
1 2 + sen x
= × 1 × π =
2 –sen x (2 + sen x) – cos x × cos x
= =
π (2 + sen x)2
=
2 –2 sen x – sen2 x – cos2 x
= =
A reta de equação x = 0 não é assíntota vertical (2 + sen x)2
ao gráfico de f.
–2 sen x – 1
sen (πx) sen π =
lim – f(x) = lim – = = 0 (2 + sen x)2
x→1 x→1 2x 2
–2 sen x – 1
兹苶x苶
2苶–苶1 0 f ’(x) = 0 ⇔ =0
lim + f(x) = lim + = = 0 (2 + sen x)2
x→1 x→1 2x + 1 3
⇔ –2 sen x – 1 = 0 ∧ (2 + sen x)2 ≠ 0
A reta de equação x = 1 não é assíntota vertical ao ⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
gráfico de f. condição universal
兹苶x苶苶–苶1
2
lim f(x) = lim = lim =
冪莦莦莦冢 莦莦莦冣莦
x
1
x2 1 – 2 ⇔ –2 sen x = 1
1
x → + x → + 2x + 1 x → + 2x + 1 ⇔ sen x = –
2
冪莦莦莦莦 冪莦莦莦莦
1 1 7π 11π
|x| 1 – 2 x 1 – 2 ⇔ x = + 2kπ ∨ x = + 2kπ, k 僆 Z
x x 6 6
= lim = lim =
3π
冥 冤
2x + 1
冢 冣
x → + x → + 1
x 2 + Como a abcissa de A pertence a 0, , então
x 2
7π
= lim
冪莦1莦–莦莦
=
1
x
1 2
x = .
6
x → + 1 2 cos (2x)
2 + 11. f(x) = 3 sen x –
x 2
冢 冣
cos (2x) ’
1 f ’(x) = 3 sen x – =
A reta de equação y = é assíntota horizontal ao 2
2
1
gráfico de f. = 3 cos x – × (–2 sen (2x)) =
2
冢冣 冢冣
1 1 = 3 cos x + sen (2x)
f(x) – f f(x) – f
2 1 2
9.2. lim 1 = × lim 1 = f ’(x) = 0 ⇔ 3 cos x + sen (2x) = 0
x→ 2x – 1 2 x→ 1
2 2 x –
2 ⇔ 3 cos x + 2 sen x cos x = 0
⇔ cos x (3 + 2 sen x) = 0
冢冣
1 1
= f ’ ⇔ cos x = 0 ∨ 3 + 2 sen x = 0
2 2
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
condição impossível 2.1. f(x) = x2ex
π f’(x) = (x2ex)’ = 2xex + x2ex = ex(2x + x2)
⇔ x = + kπ, k 僆 Z
2 f’’(x) = (ex(2x + x2))’ =
π = ex(2x + x2) + ex(2 + 2x) =
Como x 僆 [0, π], então x = .
2 = ex(x2 + 4x + 2)
π f’’(x) = 0 ⇔ ex(x2 + 4x + 2) = 0
x 0 π
2 ⇔ ex = 0 ∨ x2 + 4x + 2 = 0
⎧
⎨
⎩
Sinal de f’ + 0 – condição impossível
→
→
cos 0 1 x – –2 – 兹苶
2 –2 + 兹苶
2 +
f(0) = 3 sen 0 – = –
2 2
Sinal de f ’’ + 0 – 0 +
π π cos π 5
冢冣
f = 3 sen – =
2 2 2 2 冢冣 Variação de f ’ Máx. Mín.
→
→
→
cos 2 π 1
f(π) = 3 sen π – = –
2 2 Assim, o ponto do gráfico que admite reta tangen-
π
A função f é estritamente crescente em 0, e é
2 冤 冥 te com o menor declive possível tem abcissa
–2 + 兹苶 2.
π
estritamente decrescente em , π ; tem máximo
2 冤 冥 f’(–2 + 兹苶 2) = e–2 + 兹苶2 (2 × (–2 + 兹苶
≈ –0,5
2) + (–2 + 兹苶
2)2)
5 π 1
absoluto para x = e mínimo absoluto – para O valor do menor declive possível da reta tangen-
2 2 2
te ao gráfico de f é, aproximadamente, –0,5.
x = 0 e x = π.
2.2. f’(x) = ex(2x + x2)
冤 冥
1 5 f ’ é contínua em R, por se tratar do produto de
Tem-se, então, D’f = – , .
2 2 duas funções contínuas; em particular, f ’ é contí-
nua em [–2, –1].
f ’(–2) = e–2(–4 + 4) = 0
1
f ’(–1) = e–1 (–2 + 1) = – ≈ –0,4
Teste n.o 4 e
Logo, f ’(–1) < – 0,2 < f ’(–2).
Páginas 89 a 91
Então, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, existe
1. Opção (A)
pelo menos um ponto do gráfico de f no qual a
苶
A苶∩
P((A 苶苶苶
B) ∩ A)
苶苶∩
P((A 苶苶苶
B) | A) = = reta tangente tem declive –0,2.
P(A)
y
苶∪苶
P((A B) ∩ A) f
= =
P(A)
苶 ∩ A) ∪ (B
P((A 苶 ∩ A))
= =
P(A) -2 -1 O x
y = -0,2
苶 ∩ A))
P(∅ ∪ (B A (-1,42; -0,2)
= =
P(A)
苶 ∩ A)
P(B
= =
P(A)
Logo, A(–1,42; –0,2).
P(A) – P(A ∩ B)
= =
P(A) 3. Opção (C)
P(A) – P(A) × P(B) 10 000 = 5000 × (1 + 0,1)n ⇔ 1,1n = 2
= =
P(A) ⇔ n = log1,1 (2)
= 1 – P(B) = Logo, n ≈ 7 anos.
= 1 – 0,43 = 0,57
π ⇔ sen2 θ =
g(1) = 8 + 7e–0,1
冢4冣
cos ≈ 12,479
π
5
Logo, d = 兹苶
1苶
1苶 苶苶1苶76
,60 苶9苶 ≈ 3,406 Assim:
π
1 segundo após o instante inicial, os centros do
cubo e da esfera encontram-se a 3,4 cm um do
冢 冣
f θ + =
4
π π
outro.
冢 4冣 冢 冢 4 冣冣
= 8 sen θ + – 2 sen 2 × θ + =
π π
5. Opção (B)
O número de casos possíveis é 10!, que é o núme-
冢 冢4冣 冢 4 冣冣
= 8 sen θ cos + cos θ sen –
π
ro de maneiras de se retirar de forma ordenada, – 2 sen 冢2θ + 冣 =
sem reposição, as dez bolas do saco. 2
兹苶2 兹苶2
O número de casos favoráveis é 10C5 = 10C5 × 1 × 1. = 8 冢sen θ × + cos θ × 冣 – 2 cos (2θ) =
Este valor corresponde ao número de maneiras 2 2
diferentes de escolher, aleatoriamente, cinco das 兹苶5 2兹苶5 3
= 4兹苶 2 × + 4兹苶 2 × – 2 × =
dez posições possíveis para os números ímpares. 5 5 5
Para cada uma destas maneiras, há apenas uma 4 8 6
= 兹苶 苶 + 兹苶10
10 苶 – =
forma de colocar os algarismos ímpares por ordem 5 5 5
crescente; para cada uma destas maneiras, há 12 兹苶10苶–6
=
apenas uma maneira de colocar os números pares 5
nas posições restantes, por ordem crescente.
8. Opção (C)
6. Opção (C) sen (2x)
lim f(x) = lim =
x → 0+ x → 0 ex – 1
Os zeros de f’’ são os pontos de inflexão do gráfico
de f. Por observação do gráfico, pode afirmar-se sen (2x) x
= lim × 2 × lim + =
2x → 0+ 2x x → 0 ex – 1
que, dos quatro valores apresentados, apenas o 1
⎧
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
⎩
⎧
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
⎩
pode ser abcissa desse ponto de inflexão. limite notável limite notável
=1×2×1=
7.
=2
(2 × 2 sen α) × (4 – 2 cos α)
7.1. A[ABC] = = e2x – 1
2 lim + g(x) = lim + =
x→0 x → 0 ln (x + 1)
= 2 sen α × (4 – 2 cos α) =
⎧
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
⎩
limite notável limite notável ⇔ 3x = 2 ∨ 3x =
3
=1×2×1= ⇔ x = log3 (2) ∨ x = –1
=2
Então, C.S. = {–1, log3 (2)}.
Mudança de variável:
y = ln (x + 1) ⇔ x + 1 = ey 10.
⇔ x = ey – 1
10.1. A função f é contínua em R\ {0}, logo apenas a
Como ∀ x 僆 R+,
f(x) ≤ h(x) ≤ g(x) e reta de equação x = 0 pode ser assíntota vertical
lim + f(x) = lim + g(x) = 2, então, pelo teorema das ao gráfico de f.
x→0 x→0
funções enquadradas, conclui-se que lim + h(x) = 2. ln (x)
x→0 lim f(x) = lim + = –
x → 0+ x→0 x
A reta de equação x = 0 é assíntota vertical ao
9.
gráfico de f.
9.1. Para todo o x 僆 R+: ln (x)
x2 lim f(x) = lim = 0
冢 冣
f(x) = log3 – 2 log9 (x) = x → + x → + x
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
9 limite notável
log3 (x)
= log3 (x2) – log3 (9) – 2 × = A reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao
l og3 (9)
gráfico de f quando x → +.
log3 (x)
= 2 log3 (x) – 2 – 2 × = ex – 1 + x
2 lim f(x) = lim =
x → – x → – x
= 2 log3 (x) – 2 – log3 (x) =
ex – 1
= log3 (x) – 2 = lim +1=
x → – x
9.2. Para todo o x 僆 R+: =0+1=1
f(x) ≥ –1 – log3 (x + 2) ⇔ log3 (x) – 2 ≥ –1 – log3 (x + 2) A reta de equação y = 1 é assíntota horizontal ao
⇔ log3 (x) + log3 (x + 2) ≥ 1 gráfico de f quando x → –.
⇔ log3 (x2 + 2x) ≥ log3 (3)
ln (x)
⇔ x2 + 2x ≥ 3 10.2. Em R+, f(x) = .
x
⇔ x2 + 2x – 3 ≥ 0
1
⇔ x ≤ –3 ∨ x ≥ 1 × x – ln (x)
冢 冣
ln (x) ’ x
f ’(x) = = =
x x2
Cálculo auxiliar
1 – ln (x)
=
–2 ± 兹4苶苶
+苶1苶
2 x2
x2 + 2x – 3 = 0 ⇔ x = ⇔ x = 1 ∨ x = –3
2
冢 冣
1 – ln (x) ’
f ’’(x) = =
x2
1
+ +
– × x2 – (1 – ln (x)) × 2x
x
= =
-3 - 1
x x4
–x – 2x + 2x ln (x)
= =
Então, C.S. = (]–, –3] ∪ [1, +[) ∩ R+ = [1, +[. x4
–3 + 2 ln (x)
9.3. f(x) = y ⇔ log3 (x) – 2 = y =
x3
⇔ log3 (x) = y + 2
–3 + 2 ln (x)
⇔ x = 3y + 2 f ’’(x) = 0 ⇔ =0
x3
Logo, f –1(x) = 32 + x. ⇔ –3 + 2 ln (x) = 0 ∧ x3 ≠ 0
f –1(x) = 21 – 2 × 3–x + 1 3
⇔ ln (x) =
⇔ 3x + 2 = 21 – 2 × 3–x + 1 2
⇔ 3x × 9 – 21 + 6 × 3–x = 0 ⇔ x = e兹苶
e
⇔ 9 × 32x – 21 × 3x + 6 = 0
y = sen x
- O x
Páginas 94 a 96
Logo, x ≈ –1,9.
1.
1.1. Sejam A e B os acontecimentos: 3.
A: “Ser do sexo feminino.”
⎧M(6) = 3,6 ⎧ a × e6k = 3,6
B: “Ter reservado alojamento para as férias.” ⎪ ⎪
3.1. ⎨ ⇔⎨
⎪ ⎪
苶
⎩M(12) = 1,8 ⎩ a × e12k = 1,8
B B Total
⎧ 3,6
a = 6 ⎧—————
A 0,26 0,24 0,5 ⎪ ek ⎪
⇔⎨ ⇔ ⎨
⎪ 3,6 ⎪e6k = 0,5
苶 0,44 0,06 0,5 6 × e12k = 1,8
A ⎩ ek ⎩
Total 0,7 0,3 1 ⎧ ————— ⎧a =
3,6
⎪ ⎪ e n (2)
–l
⇔⎨ ⇔ ⎨
苶∩苶
P(B A) ⎪ 6k = ln (0,5) ln (2)
⎪k = –
苶|苶
P(B A) = 0,12 ⇔ = 0,12 ⎩ ⎩ 6
苶)
P(A
⎧ a = 3,6 × eln (2) ⎧a = 7,2
苶∩苶
⇔ P(B A) = 0,5 × 0,12 ⎪ ⎪
苶∩苶
⇔ P(B A) = 0,06 ⇔⎨ ⇔ ⎨
⎪ ————— ln (2)
⎪k = –
Então: ⎩ ⎩ 6
P(A ∩ 苶B) 0,24 4
P(A | 苶
B) = = = M(t + 1) a × e–0,34 × (t + 1)
苶)
P(B 0,30 5 3.2. = =
M (t) a × e–0,34t
1.2. Opção (C) e–0,34t – 0 ,34
= =
0,7 × 20 = 14 e–0 ,34t
Assim: = e–0,34t – 0,34 + 0,34t =
14C × 6C + 14C = e–0,34 ≈ 0,71
3 1 4
P = =
20C
4
A massa da substância diminui, aproximada-
2184 + 1001 mente, 29% por hora.
= =
4845
6 37 4. Opção (C)
=
969 7 10 7
∫0 10e–0,5t dt =
–0,5 ∫0
(–0,5e–0,5t) dt =
2. Seja f(x) = sen x – x – 1. 7
= –20 [e–0,5t]0 =
A função f é contínua em R, por se tratar da soma = –20 (e–3,5 – e0) ≈ 19,4
de duas funções contínuas; em particular, f é con-
tínua em [–π, 0].
limite notável = 1 – + =
1 3 13
1
= – × 1 × 3 = 18
2 =
13
3
= –
2
8. Opção (D)
logx (ea) = loga (e) ⇔ a logx (e) = loga (e)
7.
l oga (e)
⇔ a = loga (e)
7.1. Para que f seja contínua em x = 0, temos de ter loga (x)
lim f(x) = f(0). a
x→0 ⇔ = 1
1 – cos (2x) loga (x)
• lim + f(x) = lim + =
x→0 x→0 x2 ⇔ loga (x) = a
1 – cos2 x + sen2 x 2 sen2 x ⇔ x = aa
= lim + = lim + =
x→0 x2 x→0 x2
sen x sen x
= 2 × lim + × lim + =
x→0 x x→0 x
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
冢 冣
0 1
= ∫–2 –x2 – 2x – (x2 – 2x – 8) dx + O x
2
冢–x 冣
4 1
+ ∫0 2 + 4x – (x2 – 2x – 8) dx =
2 As coordenadas do ponto de interseção do gráfico
de E com o eixo Ox são (9,33; 0).
冢 冣 冢 冣
0 3 4 3
= ∫–2 – x2 – x + 4 dx + ∫0 – x2 + 5x + 4 dx =
2 2 Assim, a ≈ 9,33.
x3 x2 5x2
冤 冥 冤 冥
0 1 4
= – – + 4x + – x3 + + 4x = 2.3. Opção (C)
2 2 –2 2 2 0 A função E é contínua em todo o seu domínio; em
= (0 – (4 – 2 – 8)) + (–32 + 40 + 16 – 0) = particular, é contínua em qualquer um dos inter-
= 6 + 24 = valos apresentados.
= 30 u.a. E(6) = 100 ln (0,2 × 6 + 0,1) – 32 × 6 + 231 ≈ 65,24
E(7) = 100 ln (0,2 × 7 + 0,1) – 32 × 7 + 231 ≈ 47,55
E(8) = 100 ln (0,2 × 8 + 0,1) – 32 × 8 + 231 ≈ 28,06
E(9) = 100 ln (0,2 × 9 + 0,1) – 32 × 9 + 231 ≈ 7,19
E(10) = 100 ln (0,2 × 10 + 0,1) – 32 × 10 + 231
≈ –14,81
3π
冢sen 冢x + 2冣 – cos (2x)冣 =
Sinal de E’ + 0 –
• lim + f(x) = lim
x→0 x → 0+
Variação de E Mín. Máx. Mín.
→
→
3π
= sen 冢冣 – cos 0 = –1 – 1 = –2
2
A função E é estritamente crescente em [0; 2,625] sen (–kx)
e é estritamente decrescente em [2,625; a], atin- • lim – f(x) = lim =
x→0 x → 0– x
ge o seu máximo em t = 2,625. sen (–kx)
0,625 × 60 = 37,5 = –k sen lim =
–kx → 0 –kx
A bateria do telemóvel atingiu o nível máximo às = –k × 1 = –k
10 horas e 38 minutos, aproximadamente.
3π
a a 2 冢 冣
• f(0) = sen – cos 0 = –1 – 1 = –2
3. A = 4116 ⇔ ∫
–a ∫
18x2 dx = 4116 ⇔ 6 –a 3x2 dx = 4116
a a
Logo, –k = –2 ⇔ k = 2.
⇔ ∫ ∫
2 0 3x2 dx = 686 ⇔ 0 3x2 dx = 343
a 5.3. O domínio de f apenas permite a existência de
⇔ [x3] 0 = 343 ⇔ a3 = 343 ⇔ a = 7 assíntota horizontal ao seu gráfico quando x tende
para –.
4. Opção (B) sen x
lim f(x) = lim
f(x) = ekx x → – x → – x
f ’(x) = kekx Para qualquer valor real negativo de x, tem-se:
f ’’(x) = k2 ekx –1 ≤ sen x ≤ 1
Então: 1 sen x 1
– ≥ ≥
af’’(x) + bf’(x) + cf (x) = ak2 ekx + b kekx + cekx = x x x
= ekx (ak2 + bk + c) =
冢– x冣 = 0 e lim
1 1
= ekx × 0 = Como lim = 0, então
x → – x → – x
=0
sen x
lim = 0.
x → – x
5.
y = 0 é assíntota horizontal ao gráfico de f.
5.1. Se x 僆 [0, 2π], então:
5.4. Em R–:
3π
冢 冣
f(x) = sen x + – cos (2x) =
2
g(x) = f(x) × x cos x =
π sen (–x)
冢 2冣
= –sen x + – (cos 2 x – sen2 x) = = × x cos x =
x
= –cos x – cos2 x + sen2 x = = –sen x cos x
= –cos x – cos2 x + 1 – cos2 x = g(x) = 0 ⇔ –sen x cos x = 0
= –2 cos2 x – cos x + 1 ⇔ sen x = 0 ∨ cos x = 0
Então: kπ
⇔ x = , k 僆 Z
2
f(x) = 0
⇔ –2 cos2 x – cos x + 1 = 0
Autoras
Daniela Raposo
Luzia Gomes
Ilustração
Sérgio Veterano
Execução Gráfica
Multitipo
Depósito Legal
N.º 420 898/17
ISBN
978-888-89-1041-3
Ano / Edição
2017 / 1.a Edição
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