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08.

PROPOSTAS
DE RESOLUÇÃO
MANUAL
Tema I – Cálculo Combinatório b) 苶
A苶∪
苶苶苶
B=苶
A ∩苶
B=
2
Unidade 1 – Revisões 冥
= (]–, –2] ∪ [1, +[) ∩ –, –  =
3 冤
= ]–, –2]
Páginas 8 e 9
1. A = ]–, 8[, B = [5, 9], C = [兹苶
30苶, +[ 4.
a) 苶
A = [8, +[ a) 苶A
苶苶∩
苶苶苶
A = 苶A
苶∪苶
A=A∪苶
A=U
b) 苶
B = ]–, 5[ ∩ ]9, +[ b) 苶
B ∪ (A ∪ B) = 苶
B∪A∪B=A∪苶
B∪B=A∪U=U
c) A ∩ B = ]–, 8[ ∩ [5, 9] = [5, 8[ c) 苶
B ∩ (A ∩ B) = 苶
B∩A∩B=A∩苶
B∩B=A∩∅=∅
d) B ∪ C = [5, 9] ∪ [兹苶
30苶, +[ = [5, +[
5. (A ∪ C) ∩ (B ∪ C) = (A ∩ B) ∪ C = ∅ ∪ C = C
e) A \ B = A ∩ 苶
B = ]–, 8[ ∩ (]–, 5[ ∪ ]9, +[) = ]–, 5[
f) B \ A = B ∩ 苶
A = [5, 9] ∩ [8, +[ = [8, 9] 6. (A ∩ C) ∪ (B ∩ C) = (A ∪ B) ∩ C = U ∩ C = C
苶苶∩
g) B \ (A ∩ C) = B ∩ (A 苶苶苶
C) =
7.
= [5, 9] ∩ (]–, 8[ ∩ [兹苶
30苶, +[) =
a) 苶
B苶苶\苶苶
A=苶
B苶∩
苶苶苶A
苶=苶
B ∪ 苶A
苶=A∪苶
B
= [5, 9] ∩ [兹苶
30苶, 8[ =
= [5, 9] ∩ (]–, 兹苶
30苶[ ∪ [8, +[) = b) (A ∪ 苶
B) ∩ 苶
A = (A ∩ 苶 苶∩苶
A) ∪ (B A) =
= ∅ ∪ (A苶∩苶B) =
= [5, 兹苶
30苶[ ∪ [8, 9]
=苶A苶∪
苶苶苶
B
苶苶∪
c) (A 苶苶苶 苶∩苶
B) ∪ B = (A B) ∪ B =
苶 ∪ B) ∩ (B
= (A 苶 ∪ B) =
苶 ∪ B) ∩ U =
= (A
Unidade 2 – Propriedadades das operações =苶A∪B
sobre conjuntos d) A ∩ (B ∪ 苶
A) = (A ∩ B) ∪ (A ∩ 苶
A) =
Páginas 10 a 12 = (A ∩ B) ∪ ∅ =
=A∩B
2. A = ]–2, π[, B = [–兹苶
5, 4] e) 苶
B苶∪
苶苶苶(苶A
苶苶∩
苶苶苶
B苶) = 苶
B ∩ 苶(苶A
苶苶∩
苶苶苶
B苶) =
a) A ∩ B = ]–2, π[ ∩ [–兹苶
5, 4] = ]–2, π[ = A = B ∩ (A ∪ 苶

苶 B) =
= B ∩ (A ∪ 苶 B) =
b) A ∪ B = ]–2, π[ ∪ [–兹苶
5, 4] = [–兹苶
5, 4] = B = (B ∩ A) ∪ (B ∩ 苶 B) =
c) 苶
A = ]–, –2] ∪ [π, +[ = (A ∩ B) ∪ ∅ =
=A∩B
B = ]–, –兹苶
d) 苶 5[ ∪ ]4, +[
f) 苶(苶
B苶∪
苶苶苶苶苶
C 苶)苶∪
苶苶苶(苶A
苶苶∩
苶苶苶苶
B苶) = 苶(苶B
苶苶∪
苶苶苶苶
C 苶) ∩ 苶(苶A
苶苶∩
苶苶苶
B苶) =
e) 苶 B = (]–, –2] ∪ [π, +[) ∩ (]–, –兹苶
A∩苶 5[ ∪ ]4, +[) =
= (B ∩ C) ∩ (A ∪ 苶 B) =
= ]–, –兹苶5[ ∪ ]4, +[ =
= C ∩ B ∩ (A ∪ 苶 B) =
=苶B
= C ∩ [(B ∩ A) ∪ (B ∩ 苶 B)] =
f) 苶 B = (]–, –2] ∪ [π, +[) ∪ (]–, –兹苶
A∪苶 5[ ∪ ]4, +[) = = C ∩ [(B ∩ A) ∪ ∅] =
= ]–, –2] ∪ [π, +[ = =C∩B∩A=
=苶A =A∩B∩C
g) 苶
A苶∪
苶苶苶(苶
A苶∩
苶苶苶
B苶) = A ∩ 苶(苶
A苶∩
苶苶苶
B苶) =
2

3. A = ]–2, 1[, B = – , +
3 冤 = A ∩ (A
= (A ∩ 苶
苶∪苶 B) =
A) ∪ (A ∩ 苶
B) =
a) 苶
A苶∩
苶苶苶
B=苶
A∪苶
B= = ∅ ∪ (A ∩ 苶 B) =
2

= (]–, –2] ∪ [1, +[) ∪ –, –  =
3 冤 =A∩苶
=A\B
B=

2
冥 3 冤
= –, –  ∪ [1, +[ h) 苶(苶
A苶∩
苶苶B
苶苶)苶∪
苶苶(苶苶A
苶苶∪
苶苶B
苶苶苶) = 苶(苶
A苶∩
苶苶B
苶苶) ∩ 苶(苶A
苶苶∪
苶苶B
苶苶苶) =
= (A苶∪苶 B) ∩ 苶(苶A苶苶∪
苶苶苶B
苶苶) =
=∅

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Unidade 3 – Introdução ao cálculo combinatório Copas – rei de espadas – espadas exceto rei:
13 × 1 × 12
Páginas 13 a 38
Logo:
8. 13 × 2 × 13 + 12 × 1 × 13 + 13 × 1 × 12 = 650 extra-
ções
a) 2 × 3 × 2 = 12 menus
b) 2 × 1 × 2 = 4 menus 18.
a) 3 × (1 × 1 × 6) = 18 números
9. 12 × 11 = 132 maneiras
b) 7 × 7 × 1 = 49 números
10. 2 × (5 × 1) × (4 × 1) × (3 × 1) × (2 × 1) × (1 × 1) = c) Com um algarismo par e dois ímpares:
= 240 maneiras 3 × (3 × 4 × 4)
Com dois algarismos pares e um ímpar:
11.
3 × (3 × 3 × 4)
a) 3 × 2 × 1 = 6 modos Com três algarismos pares: 3 × 3 × 3
b) 5 × 4 × 3 = 60 modos Logo:
3 × (3 × 4 × 4) + 3 × (3 × 3 × 4) + 3 × 3 × 3 = 279
12. 2×1 × 3 × 2 × 1 = 12 maneiras números






lugares à frente lugares atrás

19.
13. 5 × 10 × 5 × 10 × 5 × 10 + 10 × 5 × 10 × 5 × 10 × 5 =
= 250 000 códigos a) Números entre 2400 e 2999: 1 × 6 × 8 × 7
Números entre 3000 e 9999: 7 × 9 × 8 × 7
14. Logo:

Cálculo auxiliar 1 × 6 × 8 × 7 + 7 × 9 × 8 × 7 = 3864 números


8 + 8 + 8 + x < 27 ⇔ x < 27 – 24 ⇔ x < 3 b) Números entre 2400 e 2499: 1 × 1 × 7 × 7
Números entre 2500 e 2999: 1 × 3 × 7 × 7
Logo:
Números entre 3000 e 9999: 4 × 7 × 7 × 7
4 × (1 × 1 × 1 × 3 ) = 12 códigos
Logo:


0 ou 1 ou 2
1 × 1 × 7 × 7 + 1 × 3 × 7 × 7 + 4 × 7 × 7 × 7 = 1568
15. Sem vermelho: 9 × 8 × 7 Mas 2400 não é maior que 2400, logo a resposta é
Com a faixa central vermelha: 9 × 1 × 9 1568 – 1 = 1567 números.
Com uma das faixas extremas vermelha:
c) Números entre 2400 e 2999: 1 × 4 × 5 × 4
2×1×9×8
Com duas faixas vermelhas: 1 × 9 × 1 Números entre 3000 e 9999: 4 × 6 × 5 × 4

Logo: Logo:

9×8×7+9×1×9+2×1×9×8+1×9×1= 1 × 4 × 5 × 4 + 4 × 6 × 5 × 4 = 560 números


= 738 bandeiras
20.
16. Começando por 1, 2 ou 3: 3 × 9 × 8 × 7 a) 210 = 2 × 3 × 5 × 7
Começando por 4: 1 × 5 × 8 × 7 Logo:
Logo: 2 × 2 × 2 × 2 = 16 divisores
3 × 9 × 8 × 7 + 1 × 5 × 8 × 7 = 1792 números
b) 1716 = 22 × 3 × 11 × 13

17. Copas – rei de paus ou rei de espadas – espadas: Logo:


13 × 2 × 13 3 × 2 × 2 × 2 = 24 divisores
Copas exceto rei – rei de copas – espadas: c) 75 600 = 24 × 33 × 52 × 7
12 × 1 × 13 Logo:
5 × 4 × 3 × 2 = 120 divisores

Expoente12 • Dossiê do Professor 3


20! + 18! 20! 18!
21. 26A’3 = 17 576 sequências c)  =  +  =
17! 17! 17!
20 × 19 × 18 × 17! 18 × 17!
22. 5A’10 = 510 = 9 765 625 chaves =  +  =
17! 17!

23. 2 + 2A’2 + 2A’3 + 2A’4 = 2 + 22 + 23 + 24 = 30 sequên- = 20 × 19 × 18 + 18 = 6858


cias
36.
24. 4A’ = 45 = 1024 maneiras
5 n! n × (n – 1)!
a)  =  =n
(n – 1)! (n – 1)!
25. 3A’4 = 34 = 81 sequências
(n – 1)! (n – 1)!
b)  =  =
26. 2A’7 = 27 = 128 subconjuntos (n + 2)! (n + 2)(n + 1)n(n – 1)!
1
= 2
=
27. 212 – 1 – 12 = 4083 cocktails (n + 3n + 2)n
1
= 
28. 27 – 1 – 7 = 120 maneiras n + 3n2 + 2n
3

(n + 1)! + (n – 1)! (n + 1)n! (n – 1)!


c)   =  +  =
29. n! n! n(n – 1)!
a) 4! = 24 formas 1
= n + 1 +  =
n
b) 8! = 40 320 formas
n2 + n + 1
= 
n
30. 6! = 720 maneiras
37. 12n! + 5(n + 1)! = (n + 2)!
31. ⇔ 12n! + 5(n + 1) × n! = (n + 2) × (n + 1) × n!
a) 9! = 362 880 maneiras ⇔ 12 + 5(n + 1) = (n + 2)(n + 1)
⇔ 12 + 5n + 5 = n2 + 2n + n + 2
b) 5! × 4! = 2880 maneiras
⇔ n2 + 3n – 5n + 2 – 5 – 12 = 0
c) 2 × 5! × 4! = 5760 maneiras ⇔ n2 – 2n – 15 = 0
d) 4! × 5! × 6 = 17 280 maneiras 2 ± 兹4
苶苶–苶4苶
×苶(苶–苶
1苶
5苶)
⇔ n = 
2
e) 5A2 × 7! = 100 800 maneiras
2±8
⇔ n = 
2
32. ⇔ n = 5 ∨ n = –3
a) 4! = 24 anagramas Como n ≥ 0, então n = 5.
b) 6! = 720 anagramas
38.
33. 6! × 5! = 86 400 maneiras 12 × 11 × 10 × 9 × 8! 12!
a) 12 × 11 × 10 × 9 =  = 
8! 8!
34. b) 2015 × 2016 × 2017 =
a) 12! = 479 001 600 formas 2017 × 2016 × 2015 × 2014!
=  =
2014!
b) 6! × 4! × 4! = 414 720 formas
2017!
= 
c) 6! × 4! × 2! × 3! = 207 360 formas 2014!
(n + 2)(n + 1) n(n – 1)!
c) (n + 2) × (n + 1) × n =  =
35. (n – 1)!
10! 10 × 9 × 8 × 7! (n + 2)!
a)  =  = 10 × 9 × 8 = 720 = 
7! 7! (n – 1)!
2017! 2017 × 2016! d) n × (n – 1) × (n – 2) × (n – 3) × (n – 4) =
b)  =  = 2017
2016! 2016!
n(n – 1)(n – 2)(n – 3)(n – 4)(n – 5)!
=  =
(n – 5)!

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n!
=  52. 8C3 = 56 planos
(n – 5)!

e) n × (n – 1) × (n – 2) × … × (n – p + 1) = 53. 5C1 + 5C2 + 5C3 + 5C4 + 5C5 = 31 planos


n(n – 1)(n – 2) × … × (n – p + 1) × (n – p)!
=  =
(n – p)! 54.
n! a) 8C3 = 56 maneiras
= 
(n – p)!
b) 5C2 × 3C1 = 30 maneiras
c) 8C3 – 1 = 55 maneiras
39. 26A3 = 15 600 sequências
d) 2 × 6C2 + 6C3 = 50 maneiras
40. 12A2 = 132 maneiras
e) 6C1 = 6 maneiras

41. 10A3 = 720 maneiras


55.

42. 6A4 = 360 formas a) 7C3 × 4! = 840 números


b) 6C3 × 3! × 3 = 360 números
43. 5A4 × 5A2 × 4! = 57 600 formas
56. Pretende-se saber quantos números da forma
44. 9_ _ _ existem, com os algarismos todos diferen-
a) 4 × 12 × 12 × 20 = 11 520 maneiras tes (escolhidos de entre os algarismos de 1 a 9) e
b) 26 × 26 × 13 × 13 = 114 244 maneiras tais que a soma dos seus quatro algarismos seja
par.
c) 4 × 26 × 26 × 26 × 4 = 281 216 maneiras
Ora, para que a soma dos quatro algarismos seja
par é necessário que a soma dos três últimos
45. 5C2 = 10 subconjuntos
algarismos seja ímpar.
Para que a soma destes três algarismos seja
46.
ímpar, há duas hipóteses: ou são todos ímpares ou
a) 8C2 = 28 subconjuntos
dois deles são pares e o outro é ímpar.
b) 8C6 = 28 subconjuntos No primeiro caso, temos de escolher ordenada-
c) 8C8 = 1 subconjunto mente três de quatro algarismos ímpares (1, 3 e
7), o que pode ser feito de 4A3 maneiras diferen-
180 × 179 × … × 142 × 141 tes.
47.  =
40! No segundo caso, temos de começar por escolher
180 × 179 × … × 142 × 141 × 140! a posição do algarismo ímpar, o que pode ser feito
=  =
40! × 140! de três maneiras diferentes.
180! Para cada uma destas, existem quatro maneiras
=  = 180C40, que é um número natural, pois
40! × 140! de escolher esse ímpar (1, 3, 5 ou 7).
representa o número de subconjuntos de 40 ele- Para cada posição do algarismo ímpar e para cada
mentos de um conjunto com 180 elementos (ou o valor deste, existem 4A2 maneiras diferentes de
número de subconjuntos de 140 elementos de um escolher ordenadamente dois de quatro algaris-
conjunto com 180 elementos). mos pares (2, 4, 6 ou 8). Assim, neste segundo
caso, existem 3 × 4 × 4A2 números diferentes, nas
48. 40C10 = 847 660 528 mãos condições requeridas.
Logo, o número pedido é 3 × 4 × 4A2 + 4A3.
49. 25C5 × 20C5 × 15C5 × 10C5 maneiras
57.
50. 2C1 × 8C4 × 6C4 × 5C2 = 21 000 opções 10 !
a)  = 6300 anagramas
4!4!
51. 10!
b)  = 151 200 anagramas
a) 4C2 – 4 = 2 diagonais 2!3!2!
11!
b) 5C2 – 5 = 5 diagonais c)  = 83 160 anagramas
5!2!2!
c) nC2 – n diagonais

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58. ⇔ n = –12 ∨ n = 13
a) 12C5 = 792 maneiras Como n ≥ 2, então n = 13.
b) 3 × 8 = 24 maneiras

59.
Unidade 4 – Triângulo de Pascal e binómio
a) 10 × 5 × 10 × 5 × 10 × 5 × 10 = 1 250 000 códigos
de Newton
b) 10 × 10 × 5 × 5 × 5 × 10 × 10 = 12 500 000 códigos
Páginas 39 a 47
c) 5 × 5 × 5 × 5 × 5 × 5 × 5 = 78 125 códigos
d) 7C2 × 5C2 × 92 × 53 = 2 126 250 códigos
64.
a) 20C5 = 20Cm ⇔ 5 = m ∨ 5 + m = 20
e) 7C3 × 53 × 104 = 43 750 000 códigos
⇔ m = 5 ∨ m = 15
60. b) 30Cm + 2 = 30C2m + 4
⇔ m + 2 = 2m + 4 ∨ m + 2 + 2m + 4 = 30
a) 4C4 × 48C1 = 48 maneiras
⇔ m = –2 ∨ m = 8
b) 4C2 × 48C3 = 103 776 maneiras
c) 26C4 × 26C1 = 388 700 maneiras 65.

d) 4C2 × 48C3 + 4C3 × 48C2 + 4C4 × 48C1 = 108 336 a) 6C1 + 6C2 + 6C3 + 6C4 + 6C5 + 6C6 = 26 – 1 = 63 grupos
maneiras b) 6C4 é o número de grupos que se podem formar
com quatro crianças escolhidas, entre as seis que
61. existem nessa sala, podendo a Helena estar incluí-
a) 12C4 × 4 = 1980 maneiras da nessas quatro crianças ou não.
Uma outra resposta ao problema é 5C3 + 5C4, que
b) 9C2 × 10C3 + 3C1 × 9C1 × 10C2 × 30C1 + 3C12 × 10C1 ×
corresponde ao número de grupos que se podem
× 30C2 = 53 820 maneiras
formar incluindo a Helena ou não incluindo a Hele-
na. 5C3 é, então, o número de grupos de quatro
62. n + 1 ≥ 4 ∧ n ≥ 2 ⇔ n ≥ 3
crianças que se podem formar incluindo a Helena;
n + 1A = 3 4A × nC
4 como a Helena está já selecionada restam cinco
2 4 2
crianças das quais se podem escolher aleatoria-
(n + 1)! 3 n!
⇔   =  × 4! ×  mente três, o que pode ser feito de 5C3 maneiras
(n + 1 – 4)! 2 2!(n – 2)!
diferentes. O número de grupos que se podem for-
(n + 1)n(n – 1)(n – 2)(n – 3)!
⇔  = mar, não incluindo a Helena, é dado por 5C4, que é o
(n – 3)!
número de maneiras de escolher aleatoriamente
3 n(n – 1)(n – 2)!
=  × 4 × 3 × 2 × 1 ×   cinco das seis crianças, já que a Helena não está
2 2 × (n – 2)!
incluída.
⇔ (n + 1)n(n – 1)(n – 2) = 18n(n – 1)
⇔ (n + 1)(n – 2) = 18
66.
⇔ n2 – n – 20 = 0
1 ± 兹苶
1苶+苶
80苶 a) 100C4 + 100C5 = mC5 ⇔ 101C
5 = mC5 ⇔ m = 101
⇔ n = 
2 b) 2m + 2C10 + 2m + 2C11 = 27C11 ⇔ 2m + 3C11 = 27C11
⇔ n = –4 ∨ n = 5 ⇔ 2m + 3 = 27
Como n ≥ 3, então n = 5. ⇔ m = 12

n! 67. 11Cp + 1 + 11Cp + 2 + 12Cp + 3 = 12Cp + 2 + 12Cp + 3 =


63. nC2 = 78 ⇔  = 78
2!(n – 2)! = 13Cp + 3 =
n(n – 1)(n – 2)! = 1716
⇔   = 78
2 × (n – 2)!
⇔ n(n – 1) = 156 68. Opção (A)
⇔ n2 – n – 156 = 0 n = 10
1 ± 兹苶
1苶+苶
6苶 苶
24 O sexto elemento da linha 10 é 10C5.
⇔ n = 
2

6 Expoente12 • Dossiê do Professor


69. A linha do triângulo de Pascal com 21 elementos = x3 – 6 × x2兹苶x × 2 + 15 × x2 × 4 – 20 × x兹苶x × 8 +
é a linha 20. + 15 × x × 16 – 6 × 兹苶x × 32 + 64 =
a) 20C2 = 190 = x3 – 12x2兹苶x + 60x2 – 160x兹苶x + 240 x – 192兹苶x +
+ 64
b) 19C4 = 3876
c) 20C10 = 184 756 75.
x2 11 x22
d) 220 = 1 048 576 a) 14C3 × 
2 冢 冣 × 33 = 364 ×  × 27 =
2048
2457 22
70. Opção (D) =  x
512
Os seguintes elementos são menores que 2019C5:
2019C = 2019C 2019C = 2019C b) Termo geral:
0 2019; 1 2018;
2019C = 2019C 2019 2019
2017; C3 = C2016; x2 14 – p 14C × 3p
2
2019C = 2019C
4 2015
14C
p × 
2 冢 冣 × 3p =  p

214 – p
× x28 – 2p

Assim:
71. nC5 = nC6
28 – 2p = 20 ⇔ 2p = 8
Logo:
⇔ p=4
n = 5 + 6 ⇔ n = 11
14C × 34 81 081
4
Assim, o elemento central da linha seguinte é Logo, o coeficiente de x20 é  1
4 – 4
= .
2 1024
12C = 924 .
6
c) Termo geral:
+ = n + 1C ⇔ 3432 + p + 1 = 6435
72. nC nC nC
x2 14 – 7 938 223
p p+1 p+1
⇔ nCp + 1 = 3003
14C
7 × 
2冢 冣 × 37 =  x14
16
n + 1C
p + 1 + Cp + 2 = d) 214 = 16 384
nC n
p+2
⇔ n + 1Cp + 2 = 3003 + 2002
⇔ n + 1Cp + 2 = 5005 76. Termo geral:
3 3p
冢冣
n + 1C n + 1C n + 2C 1
p+1 + = p
= 12Cp 212 – p (x 
2 )
12 – p
p+2 p+2 12C
p × (2兹苶x)12 – p   =
⇔ n + 2C
p+2 = 6435 + 5005 x xp
1
⇔ n + 2C
p+2 = 11 440 = 12Cp 212 – p x6 – p
2 3p x–p =
3
n + 2C = n + 2 Cx ⇔ n – p + x = n + 2
n–p = 12Cp 212 – p × 3p × x6 – p
2

⇔ x=p+2
Assim:
Logo, n + 2Cn – p = n + 2Cp + 2 = 11 440. 3
6 –  p = 0 ⇔ 12 – 3p = 0
2
73. ⇔ p=4

a) 10C7 = 120 caminhos Logo, o termo independente de x é


12C 12 – 4 × 34 = 10 264 320.
42
b) 4C2 × 6C1 = 36 caminhos

77. Termo geral:


74.
1 9–p
a) (a + 2b)5 = 9C
p × 
x 冢冣 (5x2)p = 9Cp x–9 + p 5p x2p =
= 5C0 × a5 × (2b)0 + 5C1 × a4 × (2b)1 + 5C2 × a3 × = 9Cp × 5p × x–9 + 3p
× (2b)2 + 5C3 × a2 × (2b)3 + 5C4 × a1 × (2b)4 +
+ 5C5 × a0 × (2b)5 = Assim:
= a5 + 5 × a4 × 2b + 10 × a3 × 4b2 + 10 × a2 × 8b3 + –9 + 3p = 0 ⇔ p = 3
+ 5 × a × 16b4 + 32b5 = Logo, o termo independente de x é
= a5 + 10a4b + 40a3b2 + 80a2b3 + 80ab4 + 32b5 9C × 53 = 10 500.
3
b) (兹苶x – 2)6 =
= 6C0 × (兹苶x)6 × (–2)0 + 6C1 × (兹苶x)5 × (–2)1 + 78. 2n = (1 + 1)n =
+ 6C2 × (兹苶x)4 × (–2)2 + 6C3 × (兹苶x)3 × (–2)3 + = nC0 × 1n × 10 + nC1 × 1n – 1 × 11 + nC2 × 1n – 2 × 12 +
+ 6C4 × (兹苶x)2 × (–2)4 + 6C5 × (兹苶x)1 × (–2)5 + + … + nCn × 10 × 1n =
+ 6C6 × (兹苶x)0 × (–2)6 = = nC0 + nC1 + nC2 + … + nCn

Expoente12 • Dossiê do Professor 7


Aprende Fazendo 14. Opção (A)

Páginas 52 a 64 1 + n + n + 1 = 40 ⇔ n = 19
Assim, o terceiro elemento da linha anterior é
1. Opção (C) 18C = 153.
2
10 × 5 × 5 × 10 = 2500 códigos
15. Opção (C)
2. Opção (D) A linha tem 31 elementos, logo n = 30.
1 × 9 × 10 × 10 × 18 × 18 = 291 600 matrículas O maior elemento dessa linha corresponde ao ele-
mento central.
3. Opção (A) Assim, k = 30C15.
15C
6 é o número de maneiras de escolher os seis
compartimentos, dos quinze, para colocar os seis 16. Opção (D)
refrigerantes que são iguais entre si. 2n = 4096 ⇔ n = 12
O número de subconjuntos com seis elementos é
4. Opção (C) 12C
6 = 924.
2 × 4 × 3 × 2 × 1 × 1 = 48 maneiras
17. Opção (B)
5. Opção (A) 2310 = 2 × 3 × 5 × 7 × 11
5C = 10 cordas
2 O número de divisores de 2310 é
2 × 2 × 2 × 2 × 2 = 25 = 32.
6. Opção (A)
O segundo elemento é 13, logo n = 13. Assim, o 18. Opção (D)
sexto elemento dessa linha é 13C5. 10! × 11A5, onde 10! é o número de maneiras dis-
tintas de arrumar os dez livros de Matemática A e,
7. Opção (C) para cada uma destas, 11A5 é o número de manei-
O penúltimo elemento é 2018. Assim, n = 2018. ras diferentes de arrumar os cinco livros de Física
Logo, o décimo elemento dessa linha é 2018C9. A nos 11 espaços existentes entre os livros de
Matemática A.
8. Opção (B)
2n = 16 ⇔ n = 4, ou seja, a linha tem cinco ele- 19. Opção (B)
mentos. O penúltimo elemento é 10. Assim, n = 10.
Então, a soma dos três primeiros elementos da
9. Opção (C) linha anterior é 9C0 + 9C1 + 9C2 = 46.
2020C + 2020C301 = 2021C301
300
20. Opção (C)
10. Opção (A) Se um dos termos do desenvolvimento de (2π + 5)n
Termo central: é 288 000π8, então esse termo é da forma
10C nC × (2π)8 5n – 8.
5 × x5 × (–2)5 = –8064x5 8

Assim:
8 n – 8 = 288 000π8
11. Opção (C) 8 × (2π) 5
nC

8! × 4 ⇔ nC8 × 28 × π8 × 5n – 8 = 288 000π8


 = 280 números
4! × 4! 288 000
⇔ nC8 × 5n – 8 = 8
2
12. Opção (B) ⇔ nC8 × 5n – 8 = 1125
9! – 2! × 8! = 282 240 Das opções apresentadas:
• se n = 8, então 8C8 × 58 – 8 = 1
13. Opção (B) • se n = 9, então 9C8 × 59 – 8 = 40
A linha tem 50 elementos, logo n = 49. Assim, o • se n = 10, então 10C8 × 510 – 8 = 1125
vigésimo elemento da linha seguinte é 50C19. • se n = 11, então 11C8 × 511 – 8 = 20 625

8 Expoente12 • Dossiê do Professor


2 3 2×4+3×6 26 13
21. Opção (B) b)  +  =  =  = 
3!6! 4!5! 4!6! 4!6! 8640
0 – C1 + C2 – C3 + … + (–1) × Cn =
nC n n n n n
1 3 2 – 3(n + 1) –3n – 1
= nC × 1n × (–1)0 – nC × 1n – 1 × (–1)1 + nC × c)  –  =  = 
0 1 2 (n + 1)! 2n! (n + 1) × 2n! 2(n + 1)!
× 1n – 2 × (–1)2 – nC3 × 1n – 3 × (–1)3 + … + nCn ×
2 n 1
× 10 × (–1)n = d)  –  +  =
(n + 1)! (n + 2)! n!
= (1 + (–1))n =
2(n + 2) – n + (n + 2)(n + 1)
=0 =  =
(n + 2)!
2n + 4 – n + n2 + 3n + 2
22. =  =
(n + 2)!
苶 ∪ A) =
a) B ∪ (B 2
n + 4n + 6
= 
= (B ∪ 苶
B) ∪ A (Associatividade) (n + 2)!
= U ∪ A (Complementar de um conjunto) n! (n + 1)!
e) nA2 + n + 1A2 =  +  =
= U (Existência de elemento absorvente) (n – 2)! (n – 1)!
(n – 1)n! + (n + 1)!
b) A ∩ (B ∩ 苶
A) = =  =
(n – 1)!
苶 ∩ B) (Comutatividade)
= A ∩ (A
(n – 1 + n + 1)n!
= (A ∩ 苶
A) ∩ B (Associatividade) = =
(n – 1)!
= ∅ ∩ B (Complementar de um conjunto) 2n × n × (n – 1)!
=  =
= ∅ (Existência de elemento absorvente) (n – 1)!
c) A ∪ (B ∩ 苶
A) = 2n × n!
= 
(n – 1)!
= (A ∪ B) ∩ (A ∪ 苶
A) (Distributividade)
= (A ∪ B) ∩ U (Complementar de um conjunto)
27. 10C6 × 4C4 = 210 maneiras
= A ∪ B (Existência de elemento neutro)
d) (B ∩ A) ∪ (B ∩ 苶
A) = 28. 3 × 5! = 360 modos
= B ∩ (A ∪ 苶
A) (Distributividade)
= B ∩ U (Complementar de um conjunto) 29. 50C5 × 12C2 = 139 838 160
=B
30.
e) [A ∩ 苶(苶
B苶∩
苶苶苶A
苶苶) ∪ 苶
A=
苶 ∪ 苶A a) 28C5 = 98 280 formas
= [A ∩ (B 苶)] ∪ 苶
A (Lei de De Morgan)
= [A ∩ (B苶 ∪ A)] ∪ 苶 A (Complementar do comple- b)
mentar de um conjunto) i) 10C5 = 252 comissões
= (A ∪ 苶A) ∩ (B 苶∪A∪苶 A) (Distributividade)
ii) 28C5 – 18C5 = 89 712 comissões
苶 ∪ U) (Complementar de um conjunto)
= U ∩ (B
= U ∩ U (Existência de elemento absorvente) iii) 1 × 9C2 × 18C2 = 5508 comissões
= U (Idempotência)
31. 1 + n = 36 ⇔ n = 35
23. a) A linha tem 36 elementos.
a) 4 × 4 = 16 maneiras distintas b) Como a linha tem 36 elementos, existem dois ele-
b) 4 × 3 = 12 maneiras distintas mentos centrais iguais e que representam o maior
valor dessa linha:
35C = 35C = 4 537 567 650
24. 17 18

a) 26 × 26 × 26 × 26 = 456 976 c) 34C3 = 5984

b) 26 × 26 × 26 × 10 × 10 = 1 757 600 d) 36C9 = 94 143 280

25. 30A8 = 235 989 936 000 32.


a) (x – 2)5 =
26. = 5C0 × x5 × (–2)0 + 5C1 × x4 × (–2)1 + 5C2 × x3 ×
5 4 5 4 5 × 5 – 4 21 7 × (–2)2 + 5C3 × x2 × (–2)3 + 5C4 × x1 × (–2)4 +
a)  –  =  –  =  =  = 
4! 5! 4! 5 × 4! 5 × 4! 5! 40 + 5C5 × x0 × (–2)5 =

Expoente12 • Dossiê do Professor 9


= x5 – 5 × x4 × 2 + 10 × x3 × 4 – 10 × x2 × 8 + 5 × x × b) Não é verdadeira para quaisquer A e B.
× 16 – 32 = Por exemplo, U = {1, 2, 3, 4, 5, 6}, A = {1, 2, 3, 4},
= x5 – 10x4 + 40x3 – 80x2 + 80x – 32 B = {4, 5, 6}.
A ∪ B = {1, 2, 3, 4, 5, 6}
1 4

b) 2x + 
x 冣 = (A ∪ B) \ A = {1, 2, 3} ≠ B

1 0 1 1 c) Verdadeira para quaisquer A, B e C.


= 4C0 × (2x)4 × 
x 冢冣 + 4C1 × (2x)3 × 
x 冢冣 +

A苶∩
苶苶苶
B苶∩
苶苶苶
C=苶
A苶∩
苶苶苶(苶
B苶∩
苶苶苶
C苶) = 苶
A ∪ 苶(苶
B苶∩
苶苶苶
C苶) = 苶
A∪苶
B ∪苶
C
1 2 1 3
× (2x) × 冣 + C
+ 4C2
冢x 2 4
3 × (2x) × 冣
冢x1 +
35.
1 4
+ 4C4 × (2x) × 冢冣 =
0 a) 5 + 5 × 5 + 5 × 5 × 5 = 155 números naturais
x
1 1 b) 5 + 5 × 4 + 5 × 4 × 3 = 85 números naturais
= 16x4 + 4 × 8x3 ×  + 6 × 4x2 × 2 + 4 × 2x ×
x x
1 1 36.
× 3 + 4 =
x x
a) 9 × 9 × 8 = 648
8 1
= 16x4 + 32x2 + 24 + 2 + 4
x x b) 9 × 8 × 7 = 504

5 c) 8 × 7 × 6 = 336
冢 冣
x
c)  – x2 =
3 d) 9 × 8 × 7 + 8 × 8 × 7 – 8 × 7 × 6 = 616
5 4
冢 3冣 冢 3冣
5 x x 2 0 5 2 1
= C ×  × (–x ) + C ×  × (–x ) +
0 1
37.
3 2
+ C × 冢冣 × (–x ) + C × 冢冣 × (–x ) +
5 x x 2 2 5 2 3
2 3 a) 3! × 3! × 2 = 72 maneiras
3 3
1 0 b) 3! × 4! = 144 maneiras
+ C × 冢冣 × (–x ) + C × 冢冣 × (–x ) =
5 x x 2 4 5 2 5
4 5
3 3 c) 2! × 2! × 2! × 3! = 48 maneiras
x5 x4 x3 x2
=  – 5 ×  × x2 + 10 ×  × x4 – 10 ×  ×
243 81 27 9 38.
x
× x6 + 5 ×  × x8 – x10 = a) 20C15 = 15 504 possibilidades
3
1 5 10 10 5 b) 1 × 1 × 18C13 = 8568 possibilidades
=  x5 –  x6 +  x7 –  x8 +  x9 – x10
243 81 27 9 3
c) 2 × 18C14 + 1 × 1 × 18C13 = 14 688 possibilidades

33. d) 10C5 × 10C10 = 252 possibilidades

a) O desenvolvimento tem 11 (= 10 + 1) termos.


39. 5C4 × 30C21 + 5C3 × 30C22 + 5C2 × 30C23 =
2 y2 = 150 423 000 escolhas
冢 冣
y
b) 10C2 × (17x)8 ×  = 45 × 178x8 ×  =
17 172
= 45 × 176x8y2 = 40.
= 1 086 190 605 x8y2
a) 48 = 65 536 maneiras
5 y5
冢 冣
y
c) 10C5 × (17x)5 ×  = 252 × 175x5 ×  = b) 8C4 × 14 × 34 = 5670 casos
17 175
= 252 x5y5
41.
d) 10C + 10C + 10C +…+ 10C = 210 = 1024
0 1 2 10 a) 12C6 × 28C4 = 18 918 900 mãos

34. b) 4C4 × 36C6 = 1 947 792 mãos

a) Verdadeira para quaisquer A e B. c) 4C2 × 36C8 + 4C3 × 36C7 + 4C4 × 36C6 = 216 900 552
mãos
B \ A = {x  B: x  A} = {x: x  B ∧ x  A} =
= {x: x  B ∧ x  苶
A} =
42.
=B∩苶 A
a) 125 = 248 832 possibilidades

10 Expoente12 • Dossiê do Professor


10C é o número de maneiras de escolher quatro
b) 12 × 1 × 1 × 1 × 1 = 12 possibilidades 4
dadores que não são do grupo O e 10C1 × 10C3 é o
c) 12 × 11 × 10 × 9 × 8 = 95 040 possibilidades
número de maneiras de escolher um dador do
d) 5C3 × 12 × 1 × 1 × 11 × 10 = 13 200 possibilidades grupo O e três que não são do grupo O. Se ao
número de possibilidades de escolher quaisquer
43. quatro dadores retirarmos o número de possibili-
a) 20C8 × 12A4 = 1 496 523 600 dades de não ter nenhum dador do grupo O e exa-
tamente um dador do grupo O, obtemos o número
b) de possibilidades de obtermos pelo menos dois
i) 8C3 × 4C1 = 224 dadores do grupo O.
ii) 8! × 4! × 5 = 4 838 400
46. 1 + n + n + 1 = 50 ⇔ n = 24
a) A linha tem 25 (24 + 1) elementos.
44. 9A4 é o número de maneiras distintas de escolher
ordenadamente as três amigas a quem a Patrícia b) Os elementos da linha em questão são do tipo 24Ck,
vai oferecer um dos diferentes colares. Por cada k  {0, 1, 2, … , 24}.
24C = 24C24 = 1
uma destas maneiras, existem 5A3 modos distin- 0
tos de escolher ordenadamente as amigas a 24C
1 = 24C23 = 24
quem a Patrícia vai oferecer cada uma das dife- 24C = 24C22 = 276
2
rentes pulseiras. Assim, 9A4 × 5A3 é o número de
São seis os elementos dessa linha menores que
maneiras diferentes que a Patrícia tem de presen-
300.
tear as amigas.
9C é o número de maneiras de escolher as sete
7 c) Em 12 casos, já que a linha tem 25 elementos e os
amigas que vão ser presenteadas de entre as elementos equidistantes dos extremos são iguais.
nove amigas. Por cada uma destas maneiras, exis-
tem 7A4 modos distintos de escolher ordenada- 47. 9C1 + 9C2 + 9C3 + 9C4 + 9C5 + 9C6 + 9C7 + 9C8 + 9C9 =
mente quatro das sete amigas que vão receber = 29 – 1 =
cada um dos colares. Depois de escolhidas as = 511
quatro amigas que vão receber os colares, exis-
tem 3! maneiras diferentes de distribuir as três 48.
pulseiras pelas três amigas. Ou seja, 9C7 × 7A4 × 3! é n! n!
a)  +  = nC3 + nC2 =
uma resposta correta. 3!(n – 3)! 2!(n – 2)!
= n + 1 C3 =
45. A resposta correta é a II. (n + 1)!
Se nos quatro dadores escolhidos pelo menos = =
3!(n + 1 – 3)!
dois são do grupo O, então existem três possibili- (n + 1)n(n – 1)(n – 2)!
dades mutuamente exclusivas: exatamente dois =  =
3!(n – 2)!
dadores do grupo O, exatamente três dadores do (n + 1)n(n – 1)
grupo O ou quatro dadores do grupo O. = 
6
10C × 10C é o número de maneiras distintas de
2 2
8C × p!
escolher dois dadores do grupo O e dois dadores (7Cp – 1 + 7Cp) × p! = 
b)  p
8A
=
que não são do grupo O; 10C3 × 10C1 é o número de 8A
p p
maneiras diferentes de escolher três dadores do 8A
p × p!
grupo O e um dador que não é do grupo O; 10C4 é o p!
=  8A
=
número de modos distintos de escolher quatro p
8A
dadores do grupo O.
= p =
8A
Assim, 10C2 × 10C2 + 10C3 × 10C1 + 10C4 é o número p
de maneiras de escolher pelo menos dois dadores =1
do grupo O.
20C – 10C – 10C × 10C também seria uma respos-
4 4 1 3
1 n
ta correta.
20C é o número de maneiras de escolher quatro
4
49. Se o desenvolvimento de 兹苶 冢 冣
3a –  tem sete ele-
b
dadores de entre os 20 sem quaisquer restrições. mentos, então n = 6 e os três últimos termos são:

Expoente12 • Dossiê do Professor 11


1 4 1 a2 55. 9 × 10 × 10 × 10 – 9 × 9 × 8 × 7 = 4464 números
6C × (兹苶
3a)2 × – 
冢 冣 = 15 × 3 × a2 ×  = 45













4  número de quatro números de quatro
b b4 b4
algarismos algarismos todos distintos
1 5 (–1)
6C × (兹苶
5 3a)1 × – 
b 冢 冣 = 6 × 兹苶3 × a × 
b5
=
56. 8 × 7 × 6 × 5 × 4 × 3 × 2 × 1 = 8! = 40 320 maneiras
a
= –6兹苶3 
b5
n!
1 6 1 1 57. nC2 = 45 ⇔  = 45
6C × (兹苶
6
b 冢 冣
3a)0 × –  = 1 × 1 ×  = 
b6 b6
2!(n – 2)!
n(n – 1)(n – 2)!
⇔  = 45
2 × (n – 2)!
50. Termo geral: ⇔ n(n – 1) = 90
1 ⇔ n2 – n – 90 = 0
兹苶x 6–p 1 (x 2 )6 – p
1
冢 冣 冢冣
p
6C ×  ×  = 6C ×  × p =
p
3 p
36 – p 1 ± 兹苶 1苶–苶4苶
×苶(苶–9
苶0苶苶)
x x ⇔ n = 
1
2
x3 – 
2
–p
1 ± 19
6 1 ⇔ n = 
= Cp × 36 – p × p =

2
x
⇔ n = 10 ∨ n = –9
1 3– 3 p
= 6Cp × 6 × x 2
3 –p Como n ≥ 2, então n = 10.
3 São 10 participantes.
a) 3 –  p = –3 ⇔ p = 4
2
Assim, o termo em x–3 é: 58. A resposta correta é a I.
Para que os três pontos escolhidos definam um
兹苶x 6–4 1 4 1 5 –3
冢 冣 冢冣
6C x
4 ×  ×  = 15 ×  ×  =  x plano, não podem ser os três colineares. Assim,
3 x 9 x4 3
podemos escolher dois pontos da aresta [AC] e
3 um ponto da aresta [DF] ou escolher dois pontos
b) 3 –  p = 0 ⇔ p = 2
2 da aresta [DF] e um ponto da aresta [AC].
Assim, o termo independente é: 3C é o número de maneiras diferentes de esco-
2
兹苶x 6–2 1 2 x2 1 5 lher dois vértices da aresta [AC]. E, por cada uma
6C
2 冢
× 
3 冣 冢冣
× 
x
= 15 × 4 × 2 = 
3 x 27 destas maneiras, existem três hipóteses para
escolher um vértice da aresta [DF]. Logo, 3C2 × 3
é o número de maneiras de escolher dois pontos
51.
da aresta [AC] e um ponto da aresta [DF].
12
a) ∑ 12C 412 – k (–2)k = (4 + (–2))12 = 212 = 4096 Analogamente, 3C2 é o número de maneiras dife-
k
k=0 rentes de escolher dois vértices da aresta [DF].
n n E, por cada uma destas maneiras, existem três hipó-
b) ∑ nCk (–1)k = ∑ nCk 1n – k (–1)k = (1 + (–1))n = 0 teses para escolher um vértice da aresta [AC]. Logo,
k=0 k=0
3C × 3 é o número de maneiras de escolher dois
2
7! 6!
52.  –  = 360 números pontos da aresta [DF] e um ponto da aresta [AC].
3! × 2! 3! × 2!
Assim, 3C2 × 3 + 3C2 × 3 é o número de maneiras
de escolher três pontos que definam um plano.
53. Uma outra resposta correta para este problema é
6C – 3C × 2.
a) 510 = 9 765 625 3 3
6C é o número de maneiras distintas de escolher
3
b) 10C4 × 14 × 56 = 3 281 250
três pontos quaisquer de entre os seis possíveis.
c) 10C8 × 18 × 52 + 10C9 × 19 × 51 + 10C10 × 110 × 50 = 3C × 2 é o número de modos distintos de escolher
3
= 1176 três pontos que não definem um plano. Se ao
d) 10C0 × 10 × 510 + 10C1 × 11 × 59 + 10C2 × 12 × 58 = número de maneiras distintas de escolher três
= 46 875 000 pontos quaisquer de entre os seis possíveis reti-
rarmos o número de possibilidades de escolher
54. n! × m! × (m + 1) = n! × (m + 1)! três pontos que não definem um plano, obtemos o
número de maneiras de escolher três pontos que
definam um plano.

12 Expoente12 • Dossiê do Professor


1 1
59. 65.  nC4 =  nC6
2 6
a) 16C8 × 8! × 2 × 8! × 2 maneiras 1 n! 1 n!
⇔  ×  =  × 
b) 16C10 × 10! × 2 × 6! × 2 × 2 maneiras 2 4!(n – 4)! 6 6!(n – 6)!
⇔ 2 × 4!(n – 4)! = 6 × 6!(n – 6)!
60. ⇔ 2 × 4!(n – 4)(n – 5)(n – 6)! = 6 × 6!(n – 6)!
6 × 6!
a) 10C6 × 4C4 = 210 modos ⇔ (n – 4)(n – 5) = 
2 × 4!
10C × 5C
b)  5
 5
= 126 modos ⇔ n2 – 9n + 20 = 90
2 ⇔ n2 – 9n – 70 = 0
10C × 8C × 6C × 4C × 2C
5
c)  2 2 2 2
= 945 modos 9 ± 兹8
苶苶1苶–苶4苶
×苶(苶–苶
70苶苶)
5! ⇔ n = 
2
⇔ n = 14 ∨ n = –5
61. 6C = 15 casos
4
Como –5  N0, então n = 14.
1 14
62. nC3 = 4060
nC + nC + nC + nC = 4526
Assim, o desenvolvimento de x + 
兹苶x 冢 冣 tem 15
0 1 2 3 termos.
⇔ 1 + nC1 + nC2 + 4060 = 4526
⇔ nC1 + nC2 = 465 66. Consideremos um conjunto com n elementos, n  N0.
⇔ n + 1C2 = 465 2 n é o número total de subconjuntos que se
podem formar de um conjunto com n elementos,
63. nCn – 2 = 1225 que é naturalmente superior a n, que é o número
n! de subconjuntos que é possível formar com ape-
⇔  = 1225
2!(n – 2)! nas um elemento. Isto é, 2n > n, ∀ n  N0.
n × (n – 1) × (n – 2)!
⇔  = 1225
2 × (n – 2)! 67. (2x – 3)11 =
⇔ n(n – 1) = 2450 = 11C0 × (2x)11 × (–3)0 + 11C1 × (2x)10 × (–3)1 + … +
⇔ n2 – n – 2450 = 0 + 11C11 × (2x)0 × (–3)11 =
1 ± 兹苶
1苶–苶
4苶 ×苶(苶–苶
24苶苶
50苶苶) = 11C0 × 211 × (–3)0x11 + 11C1 × 210 × (–3)1x10 + … +
⇔ n = 
2 + 11C11 × 20 × (–3)11x0
⇔ n = 50 ∨ n = –49 Se x = 1, obtém-se a soma dos coeficientes do
desenvolvimento:
Como n  N0, então n = 50.
11C × 2 1 1 × (–3) 0 + 11C × 2 1 0 × (–3) 1 + … +
A linha em questão tem 51 elementos. 0 1
+ 11C 0 11
11 × 2 × (–3) =

64. 2n = 256 ⇔ n = 8 = (2 – 3)11 =


= (–1)11 =
Termo geral:
= –1
1
冢 冣
p
× (兹苶x)8 – p × – 
4
8C =
p
x
1
= 8Cp × (x ) 4 8–p × (–1)p × x–p =


1
p
= 8Cp × (–1)p × x2 – 4 × x–p = Teste Final
5
2 – p
= 8Cp × (–1)p × x 4 = Páginas 66 e 67
Assim: Grupo I
5 8 1. Opção (B)
2 –  p = 0 ⇔ p = 
4 5
苶 ∪ 苶(苶
A ∩ [A A苶∪
苶苶苶B
苶苶)] = A ∩ [A
苶 ∪ (A
苶 ∩ 苶B
苶)] =
8
Como   N0, conclui-se que não existe termo = (A ∩ 苶
A) ∪ (A ∩ 苶
A ∩ B) =
5
1 8 = ∅ ∪ (∅ ∩ B) =
independente no desenvolvimento de 兹苶x –  . 冢 冣
4

x =∅∪∅=
=∅

Expoente12 • Dossiê do Professor 13


2. Opção (C) 2.2. Existem dois casos diferentes:
6C × 9 × 8 × 7 = 10 080
3 • ou o Nuno estaciona no primeiro ou no último
lugar e existem 2 × 8A7 maneiras de o fazer;
3. Opção (D)
• ou o Nuno estaciona em qualquer um dos oito
3 × 3! × 6A2 = 540
lugares que não os dos extremos e existem
8 × 7! maneiras de o fazer.
4. Opção (C)
Assim, existem 2 × 8A7 + 8 × 7! = 120 960 confi-
a + 2b = 2018C20 + 2018C21 + 2018C21 = 2019C21 + 2018C21
gurações que permitem satisfazer a vontade do
Nuno.
5. Opção (A)
n
∑ nCi = 4096 ⇔ 2n = 4096 ⇔ n = 12 3.
i =0

Assim, 12 – 1C4 = 330 e, portanto, a proposição I é 3.1. 2 × 6 × 1 × 4 × 1 × 2 × 1 = 96 casos


verdadeira. 3.2. Seja n o número de rapazes do grupo de amigos.
12 + 2 nC
2 + 20 – nC2 = 91
∑ 12 + 2C
i = 214 = 16 384, ou seja, a proposição II
i=0 n! (20 – n)!
é verdadeira. ⇔  +   = 91
2!(n – 2)! 2!(18 – n)!
n(n – 1)(n – 2)! (20 – n)(19 – n)(18 – n)!
⇔   +  =
2 × (n – 2)! 2 × (18 – n)!
Grupo I I 91

⇔ n(n – 1) + (20 – n)(19 – n) = 182


1. Os números ímpares menores do que 1000, com os
⇔ n2 – n + 380 – 39n + n2 = 182
algarismos todos diferentes, podem ter só um
⇔ 2n2 – 40n + 198 = 0
algarismo, dois algarismos ou três algarismos, pos-
⇔ n2 – 20n + 99 = 0
sibilidades estas que se excluem mutuamente.
Assim, existem cinco números ímpares menores do 20 ± 兹苶
20苶苶
2苶–苶
4苶×苶
99苶
⇔ n = 
que 1000 só com um algarismo (1, 3, 5, 7 e 9); 8 × 5 2
é o número de números ímpares menores do que ⇔ n = 9 ∨ n = 11
1000 só com dois algarismos, pois para ser ímpar
Como o número de raparigas é maior que o
tem que terminar em algarismo ímpar (1, 3, 5, 7 ou
número de rapazes, então n = 9.
9) – cinco hipóteses, e por cada uma dessas possi-
bilidades existem oito possibilidades para o algaris- 3.3. 7C4 × 7 × 1 × 1 × 1 × 6 × 5 × 4 = 29 400 casos
mo das dezenas (não pode ser o algarismo 3.4. 2! × 6! = 1440 casos
escolhido para as unidades nem o zero); 82 × 5 é o
número de números ímpares menores do que 1000 4. Termo geral:
com três algarismos, pois para ser ímpar tem que
1
冢 冣
p
10C × (2x)10 – p – 2 =
terminar em algarismo ímpar (1, 3, 5, 7 ou 9) – p
x
cinco hipóteses, e por cada uma dessas possibilida-
= 10Cp × 210 – p × x10 – p × (–1)p × x–2p =
des existem oito possibilidades para o algarismo
das centenas (não pode ser o algarismo escolhido = 10Cp × 210 – p × (–1)p × x10 – 3p
para as unidades nem o zero) e por cada uma des- Então:
sas possibilidades existem oito hipóteses para o 10 – 3p = –5 ⇔ p = 5
algarismo das dezenas (não podem ser os algaris-
mos escolhidos para as unidades nem para as cen- Logo:
1 5
tenas). Logo, 5 + 8 × 5 + 8 2 × 5 é o número de
números ímpares inferiores a 1000 que não têm
2kx–5 = 10C5 × (2x)10 – 5 – 2
x 冢 冣 =

dois algarismos iguais. ⇔ 2kx–5 = 252 × 32 × (–1)x–5


⇔ 2k = 252 × 32 × (–1)x–5
2. ⇔ 2k = –8064
⇔ k = –4032
2.1. 10A7 = 604 800 maneiras

14 Expoente12 • Dossiê do Professor


Tema II – Probabilidades b)
i) Por exemplo, A: “os três filhos serem rapazes”.
Unidade 1 – Revisões A = {(M, M, M)}
Páginas 70 e 74 ii) Por exemplo, B: “ter pelo menos dois rapazes”.
B = {(M, M, F), (M, F, M), (F, M, M), (M, M, M)}
1.
iii) Por exemplo, C: “ter pelo menos um rapaz ou uma
a) E = {0, 1, 2, 3}
rapariga”.
b) E = {verde, azul, rosa, amarelo, branco, laranja, ver-
c)
melho}
i) {(F, M, M), (M, F, M), (M, M, F)}
2. ii) {(F, M, M), (M, F, M), (M, M, F), (F, F, M), (F, M, F),
(M, F, F), (F, F, F)}
a) Consideremos os acontecimentos:
iii) {(M, M, M), (F, M, M), (M, F, M), (M, M, F), (F, F, M),
N: “Sair face nacional.”
(F, M, F), (M, F, F)}
E: “Sair face europeia.”
Assim: iv) {(F, F, M), (F, M, F), (M, F, F), (F, F, F)}
E = {(N, 1), (N, 2), (N, 3), (N, 4), (N, 5), (N, 6), (E, 1), v) {(M, M, M)}
(E, 2), (E, 3), (E, 4), (E, 5), (E, 6)}
b) Consideremos os acontecimentos:
5.
F: “Ser a favor.” a) A ∪ B = {0, 1, 3, 5, 7, 8}
C: “Ser contra.”
b) A ∩ B = {1, 7}
Assim:
E = {(F, F, F), (F, F, C), (F, C, F), (F, C, C), (C, F, F), c) 苶
A = {2, 3, 4, 5, 6}
(C, F, C), (C, C, F), (C, C, C)} d) A ∩ 苶
B = {0, 8}
c) E = {(1, 1), (1, 2), (1, 3), (1, 4), (1, 5), (1, 6), (2, 1), (2, 2), e) 苶
A ∩ B = {3, 5}
(2, 3), (2, 4), (2, 5), (2, 6), (3, 1), (3, 2), (3, 3), (3, 4),
(3, 5), (3, 6), (4, 1), (4, 2), (4, 3), (4, 4), (4, 5), (4, 6), 6. E = {(1, 1), (1, 2), (1, 3), (2, 1), (2, 2), (2, 3), (3, 1),
(5, 1), (5, 2), (5, 3), (5, 4), (5, 5), (5, 6), (6, 1), (6, 2), (3, 2), (3, 3)}
(6, 3), (6, 4), (6, 5), (6, 6)} 3 1
a) P(‘‘as pontuações obtidas são iguais’’) =  = 
9 3
3. A: “Ganha o jogador A.” 4
B: “Ganha o jogador B.” b) P(‘‘nenhuma pontuação é 2’’) = 
9
1.o 2.o 3.o 4.o 5.o 6.o 7.o 8.o 9.o 5
jogo jogo jogo jogo jogo jogo jogo jogo jogo c) P(‘‘pelo menos uma pontuação é 3’’) = 
9
A
A A A d) P(‘‘nenhuma pontuação é 2 e ambas as pontuações
A A A A A 2
são iguais’’) = 
B B B B 9
B B B B
e) P(‘‘nenhuma pontuação é 2 e ambas as pontuações
A A 5
A A A são iguais’’) = 
9
A A B B
B B B B
B
B

E = {AA, ABB, ABAA, ABABB, ABABAA, ABABABB,


ABABABAA, ABABABABA, ABABABABB, BB, Unidade 2 – Espaços de probabilidade
BAA, BABB, BABAA, BABABB, BABABAA, Páginas 75 a 93
BABABABB, BABABABAB, BABABABAA}
#E = 18 5 1
7. Por exemplo, P(∅) = 0, P({1}) = , P({2}) =  e
6 6
1
4. P(E) = 1 ou, por exemplo, P(∅) = 0, P({1}) = ,
2
a) E = {(F, F, F), (F, F, M), (F, M, F), (F, M, M), (M, F, F), 1
(M, F, M), (M, M, F), (M, M, M)} P({2}) =  e P(E) = 1.
2

Expoente12 • Dossiê do Professor 15


8. E
C P
a) 32 8 20
i) Um acontecimento certo é {a, b, c}. 10
6 12
ii) Um acontecimento impossível é ∅. 18
R
10
b)
Assim, por observação do diagrama, facilmente
i) Dois acontecimentos incompatíveis são, por exem-
concluímos que as probabilidades pretendidas são:
plo, {a} e {c}.
10 5
ii) Dois acontecimentos contrários são, por exemplo, a) P =  = 
116 58
{b} e {a, c}. 32 + 20 + 18 70 35
b) P =  =  = 
iii) Dois acontecimentos equiprováveis são, por exem- 116 116 58
plo, {b} e {c}. 6 + 8 + 10 + 12 36 9
c) P =   =  = 
116 116 29
9. Opção (C)
12. 1 2 3 4 5 6
10. 1 (1, 1) (1, 2) (1, 3) (1, 4) (1, 5) (1, 6)
a) A proposição é verdadeira. 2 (2, 1) (2, 2) (2, 3) (2, 4) (2, 5) (2, 6)
Se dois acontecimentos A e B de uma mesma ex- 3 (3, 1) (3, 2) (3, 3) (3, 4) (3, 5) (3, 6)
periência aleatória são contrários, então A ∩ B = ∅ 4 (4, 1) (4, 2) (4, 3) (4, 4) (4, 5) (4, 6)
e A ∪ B = E. Assim, como A ∩ B = ∅, então A e B 5 (5, 1) (5, 2) (5, 3) (5, 4) (5, 5) (5, 6)
são incompatíveis. 6 (6, 1) (6, 2) (6, 3) (6, 4) (6, 5) (6, 6)

b) A proposição é falsa.
Contraexemplo: 10 5
a) P =  = 
E = {1, 2, 3, 4} 36 18
A = {1} 11
b) P = 
B = {3, 4} 36
A ∩ B = ∅, ou seja, A e B são acontecimentos 25
c) P = 
incompatíveis. Porém, A ∪ B ≠ E, logo A e B não 36
são contrários. d)
× 1 2 3 4 5 6
1 1 2 3 4 5 6
11. Consideremos os acontecimentos:
2 2 4 6 8 10 12
C: “Especializar-se em Cardiologia.”
3 3 6 9 12 15 18
P: “Especializar-se em Pediatria.”
R: “Especializar-se em Reumatologia.” 4 4 8 12 16 20 24

Pelo enunciado, sabemos que: 5 5 10 15 20 25 30

#E = 116 6 6 12 18 24 30 36

#C = 56
2 1
#P = 50 P =  = 
36 18
#R = 46
9 1
#(C ∩ P) = 18 e) P =  = 
36 4
#(C ∩ R) = 16
#(P ∩ R) = 22 f) + 1 2 3 4 5 6
Logo:
1 2 3 4 5 6 7
#(C ∩ P ∩ R) = 10
2 3 4 5 6 7 8
#(P ∩ C ∩ R苶) = 18 – 10 = 8
3 4 5 6 7 8 9
#(P ∩ C苶 ∩ R) = 22 – 10 = 12
4 5 6 7 8 9 10
苶 ∩ C ∩ R) = 16 – 10 = 6
#(P
5 6 7 8 9 10 11
#(P ∩ C苶 ∩ R苶) = 50 – 8 – 10 – 12 = 20
6 7 8 9 10 11 12
苶 ∩ C ∩ R苶) = 56 – 8 – 10 – 6 = 32
#(P
苶 ∩ C苶 ∩ R) = 46 – 6 – 10 – 12 = 18
#(P
15 5
苶 ∩ R苶 ∩ C苶) = 116 – (32 + 20 + 18 + 8 + 10 + 12 +
#(P P =  = 
36 12
+ 6) = 10

16 Expoente12 • Dossiê do Professor


g) P = 0 18. O número de casos possíveis é 63, pois, como em
32 8 cada lançamento existem seis possibilidades, em
h) P =  = 
36 9 três lançamentos existem 6 × 6 × 6 possibilidades.
Relativamente aos casos favoráveis, existem três
13. hipóteses em alternativa, que se excluem mutua-
4×4×3 48 2 mente: ou os números saídos são 1, 2 e 3, ou são
a) P =  =   = 
9 × 9 × 8 648 27 1, 1 e 4, ou são 2, 2 e 2. No primeiro caso, temos 3!
b) Número de casos favoráveis: possibilidades, que é o número de permutações de
três elementos. No segundo caso, temos três pos-
9×8×1 + 8×8×1
sibilidades (a face 4 pode sair, ou no primeiro lan-









números que terminam em 0 números que terminam em 5
çamento, ou no segundo, ou no terceiro). No
9×8×1+8×8×1 13 6 1 7 terceiro caso, temos apenas uma possibilidade (a
P =  =  = 
9×9×8 648 81 face 2 tem que sair no primeiro lançamento, no
segundo e no terceiro). Portanto, o número de
c) Número de casos favoráveis:
casos favoráveis é 3! + 3 + 1 = 3! + 4.
1×5×8 + 7×9×8 –
De acordo com a regra de Laplace, a probabilidade








números entre 250 e 300 números maiores que 300


de um acontecimento é dada pelo quociente entre o
– 1 número de casos favoráveis e o número de casos


o número 250 não é superior a 250 possíveis, quando estes são equiprováveis e em
1×5×8+7×9×8–1 número finito. A probabilidade pedida é, portanto,
543 181
P =  =  =  3! + 4
9×9×8 648 216  .
63

5 × 6! × 4 5 19. De acordo com a regra de Laplace, a probabilida-


14. P =  = 
8! 14 de de um acontecimento é igual ao quociente
entre o número de casos favoráveis a esse aconte-
15.
4C × 48C cimento e o número de casos possíveis, quando
4 48 1
a) P =  1 =  = 
52C estes são todos equiprováveis. Pretendemos colo-
5 2 59 8 960 54 145
4C × 48C car as 28 peças em quatro filas horizontais, cada
2 3 103 776 2162
b) P =  
52C
=  =  uma com sete peças, e o número total de manei-
5 2 5 98 9 6 0 54 145
26C × 26C ras de o fazer é igual ao número de configurações
4 1 388 700 1495
c) P =  
52C
=  =  visuais distintas que se podem obter com a colo-
5 2 5 9 8 9 6 0 9 996
4C × 48C + 4C × 48C + 4C × 48C cação das peças. 28C8 é o número de modos dis-
2 3 3 2 2 1
d) P =  52C = tintos de escolher quais as posições que vão
5
tomar as oito peças azuis. Por cada um destes
108 336
=  = modos, existe apenas um modo de colocar as 20
2 598 960
peças vermelhas nas 20 posições restantes
2257
=  ( 20 C 20 ). O número de casos possíveis é, então,
54 145
28C × 20C = 3 108 105.
8 20

16. Pretende-se preencher uma fila horizontal toda com


2 × 5! 2 1 peças azuis, o que pode ser feito de apenas quatro
a) P =  =  = 
6! 6 3 modos. Depois de escolhida a fila horizontal e de
2! × 4! × 5 1 preenchida com peças azuis (o que pode ser feito
b) P =  = 
6! 3 apenas de quatro modos distintos, já que o que inte-
6! – 2! × 4! × 5 2 ressa contabilizar são configurações visuais distin-
c) P =  = 
6! 3 tas), sobra-nos uma peça azul e 20 vermelhas para
colocar nas 21 posições restantes. Assim, a peça
17. azul pode ser colocada de 21 modos distintos (21C1)
1 1 e, por cada um destes modos, só existe um modo de
a) P =  = 
16C
8 12 870 colocar as 20 peças vermelhas nas 20 posições res-
4 × 12C4 – 4C2 329 tantes (20C20). Assim, o número de casos favoráveis
b) P =  
16C
= 
8 2145 é 4 × 21C1 × 20C20 = 84. Donde se conclui que a pro-
4C 1 84 4
2 babilidade pedida é  =  .
c) P =  
16C
= 
8 2145 3 108 105 148 005

Expoente12 • Dossiê do Professor 17


20. 7
a)
25. P 冢冦 ,
冧冣 + P冢冦 , 冧冣 = 6
7
i) 5! × 7! = 604 800 ⇔ P冢冦 冧冣 P冢冦 冧冣 + P冢冦 冧冣 + P冢冦 冧冣 = 6
ii) (5 × 6 × 6A4 + 5C3 × 6A3 × 6A2 + 6A5) × 7! =
7
= 239 500 800
14C × 14A
⇔ P
冢冦 , , 冧冣 + P冢冦 冧冣 = 6
4 10 7
b) P = 
1514
≈ 0,000 12 ⇔ 1 + P冢冦 冧冣 = 
6
1
21. Seja n o número de bolas azuis. Tem-se que: ⇔ P冢冦 冧冣 = 
6
n × 2C2 1
 2C
= 
3 7
n 26.

(n + 2)(n + 1)n 1
⇔ ————————— =  a) Sejam A e B dois acontecimentos quaisquer de um
6 7
mesmo espaço amostral.
6n 1 Então, P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B).
⇔  = 
(n + 2)(n + 1)n 7 Como P(A ∩ B) ≥ 0, então P(A ∪ B) ≤ P(A) + P(B).
⇔ 42 = (n + 2)(n + 1) A proposição é verdadeira.
⇔ n2 + 3n + 2 – 42 = 0
b) A proposição é falsa.
⇔ n2 + 3n – 40 = 0
Consideremos o espaço amostral E = {1, 2, 3, 4},
–3 ± 兹苶
9苶苶–苶
4苶×苶
1 苶苶 苶苶0)
× (–4 苶
⇔ n =  A = {2, 3}, B = {3, 4} e os resultados elementares
2
são equiprováveis.
–3 ± 13 Tem-se que P(A) = P(B) = 0,5, ou seja, 1 – P(A) = P(B)
⇔ n = 
2
e A e B não são acontecimentos contrários, já que
⇔ n = –8 ∨ n = 5
A ∩ B = {3} ≠ ∅ e A ∪ B = {2, 3, 4} ≠ E.
Como n  N, então n = 5.
c) A proposição é falsa.
Logo, há 5 bolas azuis. Considere-se o mesmo contraexemplo da alínea
anterior.
4 3
22. P = 1 –  ×  =
52 51
5 3
220 苶) = , então P(A) = .
27. Como P(A
=  8 8
221
a) P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B)
7 6
23. P = 1 –  ×  = 7 3 1
10 9 ⇔  =  + P(B) – 
8 8 4
8 7 3 1
=  ⇔ P(B) =  –  + 
15 8 8 4
3
苶) = 3x, logo P(A) = 1 – 3x.
24. P(A ⇔ P(B) = 
4
P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B)
1 b) P(A ∩ 苶
B) = P(A) – P(A ∩ B) =
⇔ 9x = 1 – 3x +  – 3x
2 3 1 1
=  –  = 
3 8 4 8
⇔ 9 x + 6x = 
2
苶∪苶
c) P(A 苶苶∩
B) = P(A 苶苶苶
B) = 1 – P(A ∩ B) =
3
⇔ 15x =  1 3
2 = 1 –  = 
4 4
3
⇔ x = 
30
28.
⇔ x = 0,1
苶∪苶
a) P(A 苶苶∩
B) = P(A 苶苶苶
B) = 1 – P(A ∩ B) = 1 – 0,2 = 0,8
b) P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B) =
= 0,3 + 0,7 – 0,2 =
= 0,8

18 Expoente12 • Dossiê do Professor


29. R: “O Real Madrid ganha.” 苶) + P(A
d) P(A) – P(B 苶) × P(B
苶) =
N: “Há um empate.” 苶) [–1 + P(A
= P(A) + P(B 苶)] =
B: “O Barcelona ganha.” 苶) [–1 + 1 – P(A)] =
= P(A) + P(B
P(R) = 2 × P(N) 苶) × [–P(A)] =
= P(A) + P(B
P(N) = 3 × P(B) 苶)] =
= P(A) [1 – P(B
= P(A) × P(B)
a) Como R, E e B são acontecimentos disjuntos dois a
dois e R ∪ N ∪ B = E, vem que: e) 1 – P(A ∪ 苶B) + P(B ∪ 苶
A) =
P(R) + P(N) + P(B) = 1 苶苶∪
= P(A 苶苶苶B
苶) + P(B ∪ 苶
A) =
⇔ 2P(N) + 3P(B) + P(B) = 1 苶 ∩ B) + P(B ∪ 苶
= P(A A) =
⇔ 6P(B) + 3P(B) + P(B) = 1 苶 ∩ B) + P(B) + P(A
= P(A 苶) – P(B ∩ 苶A) =
⇔ 10P(B) = 1 = P(B ∩ 苶A) + P(B) + 1 – P(A) – P(B ∩ 苶
A) =
⇔ P(B) = 0,1 = –P(A) + P(B) + 1
Assim, P(R) = 6 × 0,1 ⇔ P(R) = 0,6.
苶∪苶
P(A B) 苶) + P(B
P(A 苶) – P(A
苶∩苶
B)
32.  =  =
b) P(B) = 0,1 P(B) P(B)
苶)
P(A 苶) – P(A
P(B 苶∩苶
B)
30. =  +  =
P(B) P(B)
苶∩苶
a) P(A) + P(B) + P(A B) = 苶)
P(A 苶苶∪
1 – P(B) – P(A 苶苶苶
B)
苶苶∪
= P(A) + P(B) + P(A 苶苶苶
B) = =  +  =
P(B) P(B)
= P(A) + P(B) + 1 – P(A ∪ B) =
苶)
P(A 1 – P(B) – 1 + P(A∪ B)
= P(A) + P(B) + 1 – P(A) – P(B) + P(A ∩ B) = =  +  =
P(B) P(B)
= 1 + P(A ∩ B)
苶)
P(A –P(B) + P(A∪ B)
=  +  =
苶∪苶
b) P(A B) = P(B) P(B)
苶) + P(B
= P(A 苶) – P(A
苶∩苶 B) = 苶)
P(A P(A ∪ B) 苶)
P(A
=  – 1 +  ≥  – 1,
苶) + 1 – P(B) – P(A
= P(A 苶苶∪
苶苶苶
B) = P(B) P(B ) P(B)
苶) + 1 – P(B) – 1 + P(A ∪ B) =
= P(A uma vez que P(A ∪ B) ≥ P(B) e, portanto,
苶) – P(B) + P(A ∪ B)
= P(A
P(A ∪ B)
 ≥ 0.
苶) + P(A
c) P(B) + P(A 苶∪苶 B) = P(B )
= P(B) + P(A苶) + P(A
苶苶∩
苶苶苶
B) =
= P(B) + P(A苶) + 1 – P(A ∩ B) = 33.
= P(B) + P(A苶) + 1 – P(A) – P(B) + P(A ∪ B) =
苶) + P(A ∪ B) = 1 – P(A) + P(A) + P(B) – P(A ∩ B) =
a) P(A
苶) + P(A
= P(A 苶) + P(A ∪ B) =
= P(B) + 1 – P(A ∩ B) =
= 2P(A苶) + P(A ∪ B)
= P(B) + P(A苶苶∩
苶苶苶B
苶) =
= P(B) + P(A苶∪苶 B)
31.
b) Sejam A: ”o aluno realiza exame de Biologia e Geo-
苶 ∩ A) = 1 – P(A) + P(A ∩ B) =
a) 1 – P(B
logia” e B: “o aluno realiza exame de Física e Quí-
苶) + P(A ∩ B)
= P(A
mica A”.
苶苶∩
b) P(A) + P(A 苶苶苶B
苶) = 苶) + P(A ∪ B) = P(B) + P(A
P(A 苶∪苶 B)
= P(A) + P(A苶 ∪ B) = ⇔ 0,25 + 0,85 = 0,7 + P(A 苶∪苶 B)
= P(A) + P(A苶) + P(B) – P(A
苶 ∩ B) = ⇔ P(A 苶∪苶 B) = 0,25 + 0,85 – 0,7
苶 ∩ B) =
= P(A) + 1 – P(A) + P(B) – P(A ⇔ P(A 苶∪苶 B) = 0,4

= P(B) + 1 – P(A ∩ B) =
苶苶苶∩
= P(B) + (A 苶苶苶B
苶) =
= P(B) + P(A ∪ 苶 B)
Unidade 3 – Probabilidade condicionada
c) P(A ∪ 苶 苶) – P(A ∩ 苶
B) = P(A) + P(B B) =
= P(A) + 1 – P(B) – P(A ∩ 苶 B) = Páginas 94 a 112
= P(A) – P(B) + 1 – P(A ∩ 苶 B) =
苶苶∩
= P(A) – P(B) + P(A 苶苶B
苶苶) = 34. Opção (C)
苶 ∪ B)
= P(A) – P(B) + P(A Sejam R: “ser rapariga” e H: “ter hábitos de estudo”.
860 43
Então, P(H | R) =   = .
1400 70

Expoente12 • Dossiê do Professor 19


35. Para a soma dos números obtidos ser 6, só pode Dado que a carta retirada do baralho não é de
ter ocorrido um dos seguintes casos: (1, 5), (5, 1), copas, adiciona-se à caixa uma bola de cor verde,
(2, 4), (4, 2), (3, 3). pelo que a caixa fica com cinco bolas brancas e
Assim, a probabilidade de ter saído o mesmo quatro bolas verdes, num total de nove bolas.
número nos dois dados, sabendo que a soma dos Retiramos então duas bolas dessas nove, e quere-
1 mos determinar a probabilidade de elas serem da
números saídos foi 6, é .
5 mesma cor, ou seja, ou as duas brancas ou as
duas verdes, casos que se excluem mutuamente.
苶∪苶
36. P(A 苶苶∩
B) = P(A 苶苶苶
B) = 1 – P(A ∩ B) = Existem 9C2 maneiras diferentes de tirar simulta-
P(A ∩ B) neamente duas bolas, de entre nove. Por isso, o
= 1 – P(A) ×  =
P(A) número de casos possíveis é 9C2.
= 1 – P(A) × P(B | A) Existem 5C2 maneiras diferentes de tirar simulta-
neamente duas bolas brancas e 4 C 2 maneiras
37. diferentes de tirar simultaneamente duas bolas
苶 ∩ B)
P(A P(B) – P(A ∩ B) verdes. Por isso, o número de casos favoráveis é
苶 | B) = 
b) P(A =  =
P(B) P(B) 5 C + 4C .
2 2
P(A ∩ B) 5C + 4 C 4
= 1 –  = Assim, a probabilidade pedida é  2
2 = .
P(B ) 9C
2 9
= 1 – P(A | B)
b) P[(A ∪ C) | B] = 40.
P[(A ∪ C) ∩ B)] P((苶A
苶苶∩ B) ∩ B)
苶苶苶
=  = a) P((苶A
苶苶∩ B) | B) =  =
苶苶苶
P(B) P(B)
P[(A ∩ B) ∪ (C ∩ B)] P((A ∪ 苶B) ∩ B)
=  = =  =
P(B) P(B)

P(A ∩ B) + P(C ∩ B) – P[(A ∩ B) ∩ (C ∩ B)] 苶 ∩ B))


P((A ∩ B) ∪ (B
=  = =  =
P(B) P(B)
P(A ∩ B) P(C ∩ B) P[(A ∩ C) ∩ B)] P((A ∩ B) ∪ ∅)
=  +  –  = =  =
P(B ) P (B ) P(B) P(B)
= P(A | B) + P(C | B) – P[(A ∩ C) | B] P(A ∩ B)
=  =
P(B )
38. No contexto do problema, P(Y | X) significa “pro- = P(A | B)
babilidade de a pessoa escolhida ser do sexo
b) 1 – P(A | B) × P(B) – P(A ∩ 苶
B) =
feminino, sabendo que a carta retirada foi uma
= 1 – P(A ∩ B) – P(A) + P(A ∩ B) =
copa”.
= 1 – P(A) =
Ora, se a carta retirada foi uma copa, escolhe-se 苶)
= P(A
uma pessoa da turma A, onde existem 15 rapari-
gas, num total de 25 alunos. c) P(A ∪ 苶B) – 1 + P(B) =
Assim, e segundo a regra de Laplace, num espaço = P(A) + P(B苶) – P(A ∩ 苶 苶) =
B) – P(B
amostral com um número finito de elementos e = P(A) – P(A) + P(A ∩ B) =
cujos resultados elementares são equiprováveis, a = P(A ∩ B) =
probabilidade de um acontecimento é dada pelo P(A ∩ B)
= P(A) ×  =
quociente entre o número de casos favoráveis a P(A )
= P(A) × P(B | A)
esse acontecimento (neste caso 15) e o número
de casos possíveis (neste caso 25). A probabilida- 苶苶∩
d) P(A 苶苶苶
B | B) + P(A | B) =
15 3 P((苶A
苶苶∩ B) ∩ B) P(A ∩ B)
苶苶苶
de pedida é, então, , ou seja, . =  +  =
25 5 P(B) P(B )

39. No contexto da situação descrita, P(B | 苶


A) é a pro- 苶∪苶
P((A B) ∩ B) + P(A ∩ B)
=  =
P(B)
babilidade de as bolas retiradas da caixa serem da
mesma cor, sabendo que a carta retirada do bara- 苶 ∩ B) ∪ (B
P((A 苶 ∩ B)) + P(A ∩ B)
=  =
lho não é de copas. P(B)

20 Expoente12 • Dossiê do Professor


苶 ∩ B) ∪ ∅) + P(A ∩ B)
P((A Então:
=  =
P(B) P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B)
⇔ 0,8 = P(A) + 0,4 – 0,1
苶 ∩ B) + P(A ∩ B)
P(A
=  = ⇔ P(A) = 0,5
P(B)
P(B) 苶) = 1 – P(A) = 1 – 0,5 = 0,5.
Assim, P(A
=  =
P(B) 苶), temos que A e 苶
Como P(A) = P(A A são aconteci-
=1 mentos equiprováveis.
P(A ∪ B)
e)  – P(A 苶 | B) =
P(B ) 43.
苶 ∩ B)
P(A ∪ B) P(A P(A ∩ B)
=  –  = a) P(A | B) = 0,6 ⇔  = 0,6
P(B ) P(B) P(B )
P(A ∩ B)
P(A) + P(B) – P(A ∩ B) P(B) – P(A ∩ B) ⇔  = 0,6
=  –  = 0, 3
P(B) P(B)
⇔ P(A ∩ B) = 0,18
P(A) + P(B) – P(A ∩ B) – P(B) – P(A ∩ B)
=  =
P(B) P(A ∩ B)
b) P(B | A) = 0,5 ⇔  = 0,5
P(A) P(B )
=  0,18
P( B) ⇔  = 0,5
P(A)
苶)
f) P(A ∪ B) < P(A | B) × P(B
⇔ P(A) = 0,36
⇔ P(A) + P(B) – P(A ∩ B) < P(A | B) (1 – P(B))
⇔ P(A) + P(B) – P(A ∩ B) < P(A | B) – P(A | B) × P(B) 苶) = 1 – P(A) = 1 – 0,36 = 0,64.
Assim, P(A
⇔ P(A) + P(B) – P(A ∩ B) < P(A | B) – P(A ∩ B)
⇔ P(A) + P(B) < P(A | B) c) P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B) =
= 0,36 + 0,3 – 0,18 =
41. = 0,48
苶∩苶
P(A 苶)
B) – P(A 苶苶∪
P(A 苶苶苶 苶)
B) – P(A 苶 ∩ B)
P(A
a)  =  = 苶 | B) = 
d) P(A =
P(B) P(B) P(B)
1 – P(A ∪ B) – 1 + P(A) P(B) – P(A ∩ B)
=  = =  =
P(B) P(B)
–P(A ∪ B) + P(A) 0,3 – 0,18
=  = =  =
P(B) 0,3
–P(A) – P(B) + P(A ∩ B) + P(A) = 0,4
=  =
P(B)
P(A ∩ B) – P(B) 44. Sejam:
=  =
P(B) A: ”Haver um assalto.”
P(A ∩ B) P(B) T: “O alarme tocar”.
=  –  =
P(B ) P(B) 0,95 T
= P(A | B) – 1 0,1
A
0,05 苶
T
苶 | B) – P(A
b) P(A 苶 | B) × P(B
苶) =
0,03 T
苶 | B) × (1 – P(B
= P(A 苶)) = 0,9

A
苶 ∩ B)
P(A
=  × P(B) = 0,97 苶
T
P(B)
苶 ∩ B) =
= P(A a) P(T) = 0,1 × 0,95 + 0,9 × 0,03 = 0,122
= 1 – P(苶A
苶苶∩ B) =
苶苶苶 苶 ∩ T)
P(A 0,9 × 0,03 27
苶 | T) =  =  = 
b) P(A
= 1 – P(A ∪ 苶B) P(T) 0,122 12 2

P(A ∩ B) 0,1
42. P(A | B) =  ⇔ 0,25 =  45. Sejam:
P(B ) P(B)
J: “Ser habitante jovem.”
0,1
⇔ P(B) =  F: “Ser favorável ao projeto.”
0,25
⇔ P(B) = 0,4

Expoente12 • Dossiê do Professor 21


0,7 F
D E A Total
J
0,45
0,3 苶
F 1 1 1 1
M    
15 6 10 3
0,4 F
0,55 1 1 2 2

J F    
15 5 5 3
0,6 苶
F 2 11 1
Total    1
15 30 2
a) P(F) = 0,45 × 0,7 + 0,55 × 0,4 = 0,535
11
P(J ∩ F) 0,45 × 0,7 a) P(E) = 
b) P(J | F) =  =  ≈ 0,59 30
P(F) 0,535
1

P(D ∩ F) 15 3 1
46. Sejam: b) P(D | F) =  =  =  = 
P(F ) 2 30 10
M: “Ser rapaz.” 
3
F: “Ser rapariga.”
c) Sabe-se que a probabilidade de ser estudante de
D: “Ser estudante de Direito.”
1
E: “Ser estudante de Engenharia.” Engenharia e rapaz é . Como estão presentes 10
6
A: “Ser estudante de Arquitetura.” 10 1
rapazes de Engenharia, então  = , onde n é o
n 6
Sabe-se que: número total de estudantes presentes. Assim, n = 60.
1 Como a probabilidade de ser uma rapariga e estu-
• P(M) = 
3 2
1 dante de Arquitetura é , estão presentes na atua-
• P(A) =  5
2 2
ção  × 60 = 24 raparigas de Arquitetura.
• P(F | A) = 80% 5

• P(E | M) = 50% 47. Sejam:


• P(D ∩ M) = P(D ∩ F) S: “Saber a resposta certa.”
A: “Acertar na resposta.”
Assim:
1 A
P(F ∩ A)
• P(F | A) = 80% ⇔  = 0,8 S
P(A) 0,4
1
⇔ P(F ∩ A) = 0,8 ×  0,5 A
2 0,6

S
⇔ P(F ∩ A) = 0,4
0,5 苶
A
P(E ∩ M)
• P(E | M) = 50% ⇔  = 0,5 4
P(M) P(S ∩ A) 0,4 × 1
P(S | A) =  =  = 
1 P(A) 0,4 × 1 + 0,6 × 0,5 7
⇔ P(E ∩ M) = 0,5 × 
3
48. Sejam:
1
⇔ P(E ∩ M) =  A: ”Sair moeda verdadeira na primeira extração.”
6
B: “Sair moeda verdadeira na segunda extração.”
1 1
• P(A ∩ M) =  – 0,4 =  4
2 10 
6
B

1 1 1 1
• P(D ∩ M) =  –  –  = 
3 10 6 15 5

A
7 苶
1 2 B
• P(D ∩ F) =  
6
15
1 1 2 5
• P(D) =  +  =  2 
6
B
15 15 15 
7
1 2 11 苶
A
• P(E) = 1 –  –  = 
2 15 30 1
 苶
B
6
11 1 1
• P(F ∩ E) =  –  =  5 4 10
30 6 5 a) P(A ∩ B) =  ×  = 
7 6 21
2 1 20
苶∩苶
b) P(A ∪ B) = 1 – P(A B) = 1 –  ×  = 
7 6 21

22 Expoente12 • Dossiê do Professor


2 1
苶 | A) =  = 
c) P(B 0 = P(A) × P(B) ⇔ P(A) = 0 ∨ P(B) = 0
6 3
⇔ A=∅ ∨ B=∅
49. o que contraria as condições do enunciado.
Logo, A e B não são disjuntos.
a) Sejam VA e VB os acontecimentos:
VA: "Sair bola verde da urna A."
1 P(A ∩ B) 1
VB : "Sair bola verde da urna B." 53. P(A | B) =  ⇔  = 
6 P(B ) 6
5 5
i) P(VA | 苶V苶B) =  =  1
7+1 8 ⇔ P(A ∩ B) =  P(B)
6
ii) P(苶
V苶A) = P(苶
V苶B) × P(苶
V苶A | 苶 V苶A |VB) =
V苶B) + P(VB) × P(苶 Assim:

3 2+1 4 2 P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B)


=  ×  +  ×  =
7 7+1 7 7 + 1 2 1
⇔  = 2P(B) + P(B) –  P(B)
17 3 6
= 
56 2 17
⇔  =  P(B)
3 6
b) Sejam A e V os acontecimentos:
4
A: "Sair bola da urna A." ⇔ P(B) = 
17
V: "Sair bola verde."
5 Então:
i) P(V | A) = 
7 4 8
P(A) = 2 ×  = 
3 17 17
ii) P(苶
V|苶A) =  e:
7
1 4 2
P(A ∩ B) =  ×  = 
iii) P(V) = P(A) × P(V | A) + P(苶
A) × P(V | 苶
A) = 6 17 51
1 5 1 4 8 4 32 2
=  ×  +  ×  = Como P(A) × P(B) =  ×  =  ≠ P(A ∩ B) = ,
2 7 2 7 17 17 289 51
9 então os acontecimentos A e B não são indepen-
= 
14 dentes.
1 2
 × 
P(A ∩ 苶V) 2 7 2 54. Sejam:
iv) P(A | 苶
V) =  =  = 
苶)
P(V 1 2 1 3 5 V: “A pessoa vê o anúncio.”
 ×  +  × 
2 7 2 7 C: “A pessoa compra o jogo.”
Sabe-se que:
50.
1 1 1 • P(苶
V) = 0,35
a) P =  ×  = 
5 4 20 • P(C) = 0,45
2 2 3 2 1
b) P =  ×  +  ×  =  • P(苶 苶) = 0,2
V∩C
5 4 5 4 2 Assim:
51. Para A e B serem independentes, tem que aconte-
C 苶
C Total
cer P(A ∩ B) = P(A) × P(B).
P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B) V 0,30 0,35 0,65

⇔ 0,8 = k + (k + 0,1) – k × (k + 0,1)



V 0,15 0,20 0,35
⇔ 0,8 = 2k + 0,1 – k2 – 0,1k
⇔ k2 – 1,9k + 0,7 = 0 Total 0,45 0,55 1
7 1
⇔ k =  ∨ k = 
5 2
P(C ∩ V) 0,30 6
7 1 a) P(C | V) =  =  =  ≈ 46%
Como  > 1, k só pode admitir o valor . P(V ) 0,65 13
5 2
b) P(V ∩ C) = 0,30
52. Se A e B são acontecimentos independentes, P(V) × P(C) = 0,65 × 0,45 = 0,2925
então P(A ∩ B) = P(A) × P(B). Como P(V ∩ C) ≠ P(V) × P(C), tem-se que V e C não
Se A e B fossem acontecimentos disjuntos, isto é, são acontecimentos independentes.
A ∩ B = ∅, teríamos:

Expoente12 • Dossiê do Professor 23


55. Se A e B são acontecimentos independentes, então a) P(D) = 0,5 × 0,015 + 0,25 × 0,02 + 0,25 × 0,03 =
P(A ∩ B) = P(A) × P(B). = 0,02
Assim: P(C ∩ D) 0,25 × 0,03
P(A ∪ B) = P(A苶) × P(B
苶) = b) P(C | D) =  =  = 0,375
P(D ) 0,02
= P(A) + P(B) – P(A ∩ B) + (1 – P(A)) × (1 – P(B)) =
= P(A) + P(B) – P(A) × P(B) + 1 – P(B) – P(A) –
– P(A) × P(B) =
Aprende Fazendo
=1
Páginas 116 a 132
56. Se A e B são acontecimentos independentes, então
1. Opção (B)
P(A ∩ B) = P(A) × P(B).
A = {2, 4, 6}
苶 ∩ B) = P(B) – P(A ∩ B) =
P(A
B = {2, 3, 5}
= P(B) – P(A) × P(B) =
A ∪ B = {2, 3, 4, 5, 6}
= (1 – P(A)) × P(B) =

A苶苶
∪苶 苶
B = {1}
苶) × P(B)
= P(A
Como P(A苶 ∩ B) = P(A苶) × P(B), então A
苶 e B são
2. Opção (C)
acontecimentos independentes.
P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B)
⇔ P(A ∪ B) = 0,6 + 0,6 – P(A ∩ B)
57.
⇔ P(A ∪ B) = 1,2 – P(A ∩ B)
a) P(B | A) = P(B | 苶
A) Sabe-se que P(A ∪ B) ≤ 1, logo P(A ∩ B) > 0 e assim
P(B ∩ A) P(B ∩ 苶A) A ∩ B ≠ ∅, logo A e B são acontecimentos compatí-
⇔  = 
P(A ) P(A苶) veis.
⇔ P(B ∩ A) × P(A) = P(B ∩ 苶
苶 A) × P(A)
⇔ P(A ∩ B) × (1 – P(A)) = (P(B) – P(A ∩ B)) × P(A)
3. Opção (D)
⇔ P(A ∩ B) – P(A ∩ B) × P(A) = P(B) × P(A) –
2 × 6! 2 × 6! 2
– P(A ∩ B) × P(A) P =  =  = 
7! 7 × 6! 7
⇔ P(A ∩ B) = P(B) × P(A)
b) Sejam:
4. Opção (A)
S: “Ter idade superior a 18 anos.”
Considere-se os acontecimentos:
F: “Ser do sexo feminino.”
M: “Ser funcionário mulher.”
Os acontecimentos S e F são independentes, uma
F: “Ser funcionário fumador.”
1
vez que P(S) = P(S | F) = . 30
4 P(M|F) =   = 0,375 = 37,5%
80
1
苶) = P(S | F) = .
Assim, P(S | F
4
5. Opção (D)
58. Sejam: Pretende-se determinar o valor de P(X|Y), ou seja, a
A: “A peça é produzida pela máquina A.” probabilidade de, ao escolher um aluno ao acaso, ser
B: “A peça é produzida pela máquina B.” escolhida uma rapariga, sabendo que o aluno é da
C: “A peça é produzida pela máquina C.” turma B. Ora, na turma B há doze alunos, sendo oito
D: “A peça é defeituosa.” 8 2
raparigas; assim, tem-se que P(X|Y) =  = .
12 3
0,015 D
A
0,5 6. Opção (C)
0,985 苶
D
Como A e B são acontecimentos independentes,
0,02 D
0,25 P(A|B) = P(A). Logo, P(A|B) = 0,3.
B
0,98 苶
D
7. Opção (D)
0,03 D
Sendo P(A) ≤ P(B), P(A ∩ B) ≤ P(A).
0,25 C
Assim, de todas as opções apresentadas, o único
0,97 苶
D
valor que P(A ∩ B) pode tomar é 0,3.

24 Expoente12 • Dossiê do Professor


8. Opção (A) 15. Opção (D)
Sendo P(A) ≤ P(B), P(A ∪ B) ≥ P(B). Números de casos possíveis: 1 000 000
Assim, de todas as opções apresentadas, o único Número de casos favoráveis:
valor que P(A ∪ B) pode tomar é 0,8.
P P P I I I
5 × 5 × 5 × 5 × 5 × 5 × 6C3
9. Opção (B)










Por definição de acontecimentos incompatíveis Número de Número de Número de
maneiras de maneiras de maneiras dife-
(A ∩ B = ∅), sabe-se que se ocorre A, não pode ocor- escolher orde- escolher orde- rentes de esco-
rer B. nadamente com nadamente com lhar as três
repetição três repetição três posições de
Assim, a afirmação necessariamente verdadeira é a números pares números ímpa- entre seis para
(B). de entre cinco res de entre cin- colocar núme-
(0, 2, 4, 6 e 8). co (1, 3, 5, 7 e 9). ros pares.

10. Opção (C)


312 500 5
Número de casos possíveis: 5 × 5 = 25 Assim, P =  = .
1 000 000 16
Número de casos favoráveis: 5
5 1 16. Opção (B)
Probabilidade pretendida:  = 
25 5 1 3 5 2
P = 5C3 × 
6 冢冣 冢 冣 × 
6
≈ 0,032
11. Opção (C)
P(A ∩ B) 0,1 1 17. Opção (C)
P(A | B) =  =  = 
P(B ) 0,4 4 Números de casos possíveis:

5×苶
5×苶
5×苶
5×苶
5 = 55 = 3125
Cálculo auxiliar Números de casos favoráveis:
P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B) 苶
5×苶
1×苶
1 × 4苶 × 苶
3 × 5C3 = 600






0,9 = 0,6 + P(B) – 0,1


Número de Número de Número de
⇔ P(B) = 0,4 maneiras de maneiras dos maneiras de for-
três amigos restantes ami- mar o grupo de
escolherem o gos escolherem três amigos que
12. Opção (C) mesmo restau- dois restauran- escolhem o
No contexto da situação descrita, P(B苶 | A) significa rante de entre tes diferentes, mesmo restau-
cinco possíveis. dos quatro ainda rante.
“a probabilidade de não sair bola com número
disponíveis.
ímpar na segunda extração, sabendo que saiu bola
azul na primeira extração. Ora, se saiu bola azul na 600 24
Assim, a probabilidade pretentida é  = .
primeira extração quer dizer que saiu bola com 3125 125
número par. Assim, e como não houve reposição,
restam no saco cinco bolas, sendo três ímpares 18. Opção (B)
苶 | A) = 2.
(vermelhas) e duas pares (azuis). Logo, P(B Seja E = {(1, 1), (1, 2), (1, 3), …, (1, 6), (2, 1), …,
5
(6, 6)}
#E = 36
13. Opção (C)
X: “No dado D aparece um 1.”
Considera o acontecimento S: ‘‘A e B não estarem
X = {(1, 1), (1, 2), (1, 3), (1, 4), (1, 5), (1, 6)}
juntas’’, ou seja, estarem separadas.
3 1
P(X) =  = 
A B ______ 36 6







2! × 6! ×7 Y: “A soma dos dois números é igual a 7.”


Y = {(1, 6), (6, 1), (2, 5), (5, 2), (3, 4), (4, 3)}
2! × 7! 3
苶) = 1 –  = 
P(S) = 1 – P(S 3 1
8! 4 P(Y) =  = 
36 6
14. Opção (A) Z: “Os dois números são iguais.”
8C Z = {(1, 1), (2, 2), (3, 3), (4, 4), (5, 5), (6, 6)}
5 2
P=  = 
10C 9 3 1
5 P(Z) =  = 
36 6
X ∩ Y = {(1, 6)}

Expoente12 • Dossiê do Professor 25


1
P(X ∩ Y) =  Cálculo auxiliar
36
1 1 1 Determinação da área de cada triângulo sombreado:
P(X) × P(Y) =  ×  = 
6 6 36 l × 兹3 苶
l
Como P(X ∩ Y) = P(X) × P(Y), X e Y são aconteci- 2

mentos independentes. 2 兹3苶
A䉭 = ——————— =  l2
2 8
A opção (A) é falsa.
X ∩ Z = {(1, 1)} A2 = A1 – 6A䉭 =

1 3兹3苶 兹3苶
P(X ∩ Z) =  =  l2 – 6 ×  l2 =
2 8
36
1 1 1 12兹3苶 6兹3苶
=  l2 –  l2 =
P(X) × P(Z) =  ×  =  8 8
6 6 36
Como P(X ∩ Z) = P(X) × P(Z), X e Z são acontecimen- 6兹3苶
=  l2 =
8
tos independentes.
A opção (B) é verdadeira. 3兹3苶
=  l2
4
Y ∩ Z = ∅, logo Y e Z são acontecimentos incom-
patíveis e não são independentes.
P(Y ∩ Z) = 0 Assim, a probabilidade pedida é:

1 1 1 3兹 苶
3
P(Y) × P(Z) =  ×  =   l2
6 6 36 4 1
 =  = 0,5 = 50%
As opções (C) e (D) são falsas. 3兹苶3 2
 l2
2
19. Opção (C)
Num conjunto de seis pessoas, considere-se os
21. Opção (A)
acontecimentos:
Número de casos possíveis: 9!
A: “Pelo menos duas pessoas pertencerem ao mes-
mo signo.” Como os homens não podem estar juntos necessi-
tamos de duas mulheres que funcionam como
Assim: separadores. Logo, dos nove lugares disponíveis,

A: “Nenhuma pertencer ao mesmo signo.” retiramos dois para colocar as mulheres ‘‘separa-
苶) =
P(A) = 1 – P(A doras’’.
12 × 11 × 10 × 9 × 8 × 7 Assim, restam-nos sete lugares para os três
= 1 –  =
12 × 12 × 12 × 12 × 12 × 12 homens.
385 Número de casos favoráveis: 7C3 × 3! × 6!
= 1 –  =
1728 5
1343 P = 
=  12
1728
22. B: “A equipa vencedora ser o Brasil.”
20. Opção (A) S: “A equipa vencedora ser a Espanha.”
A probabilidade pedida será o quociente entre a H: “A equipa vencedora ser a Holanda.”
área da estrela e a área do hexágono. T: “A equipa vencedora ser Portugal.”

• Determinação da área do hexágono (A1): a) E = {B, S, H, T}

p 6l 兹苶3 3兹苶3 b) ᏼ(E) = {∅, {B}, {S}, {H}, {T}, {B, S}, {B, H}, {B, T},
A1 =  × ap =   ×  l =  l2
2 2 2 2 {S, H}, {S, T}, {H, T}, {B, S, H}, {B, S, T},
{B, H, T}, {S, H, T}, E}
• Determinação da área da estrela (A2):
c) Por exemplo:
“A equipa vencedora ser a China” → acontecimen-
to impossível.
“A equipa vencedora ser Portugal” → acontecimento
elementar.
“A equipa vencedora ser europeia” → acontecimento
l
composto.

26 Expoente12 • Dossiê do Professor


“A equipa vencedora ser europeia ou de língua por- a) A ∩ B
tuguesa” → acontecimento certo.
b) 苶
A苶∪
苶苶苶
B ou 苶
A∩苶
B

23. c) A \ B

a) E = { (1, 1), (1, 2), (1, 3), (1, 4), (1, 5), (1, 6), (2, 1), d) B \ A
(2, 2), (2, 3), (2, 4), (2, 5), (2, 6), (3, 1), (3, 2), (3, 3),
(3, 4), (3, 5), (3, 6), (4, 1), (4, 2), (4, 3), (4, 4), (4, 5), 26.
(4, 6), (5, 1), (5, 2), (5, 3), (5, 4), (5, 5), (5, 6), (6, 1), 12 3
a) P(“sair uma figura”) =  = 
(6, 2), (6, 3), (6, 4), (6, 5), (6, 6) } 40 10
30 3
b) A = { (4, 1), (3, 2), (2, 3), (1, 4) } b) P(“sair vermelha ou espadas”) =  = 
40 4
B = { (1, 2), (1, 4), (1, 6), (2, 1), (2, 3), (2, 5), (3, 2),
6 3
(3, 4), (3, 6), (4, 1), (4, 3), (4, 5), (5, 2), (5, 4), (5, 6), c) P(“sair preta e figura”) =  = 
40 20
(6, 1), (6, 3), (6, 5) }
8 1
d) P(“sair rei ou ás”) =  = 
i) A ∩ B = A = { (4, 1), (3, 2), (2, 3), (1, 4) } 40 5
21
ii) A ∪ B = B = { (1, 2), (1, 4), (1, 6), (2, 1), (2, 3), (2, 5), e) P(“sair nem paus nem figura”) = 
40
(3, 2), (3, 4), (3, 6), (4, 1), (4, 3), (4, 5), (5, 2), (5, 4),
18 9
(5, 6), (6, 1), (6, 3), (6, 5) } f) P(“sair preta e não ás”) =  = 
40 20
iii) B \ A = { (1, 2), (1, 6), (2, 1), (2, 5), (3, 4), (3, 6), (4, 3),
(4, 5), (5, 2), (5, 4), (5, 6), (6, 1), (6, 3), (6, 5) }
27.
3 2 1
a) P =  ×  = 
iv) A \ B = ∅ 6 5 5
3 3 3 3 3
b) P =  ×  +  ×  = 
24. 6 5 6 5 5
1.a extr. 2.a extr. 3.a extr. Resultados 3 2 3 3 3 3 4
possíveis c) P =  ×  +  ×  +  ×  = 
6 5 6 5 6 5 5
1 2 (0, 1, 2)
0 3 2 2 1 4
d) P =  ×  +  ×  = 
2 1 (0, 2, 1) 6 5 6 5 15
0 2 (1, 0, 2)
5 4 2
1 e) P =  ×  = 
2 0 (1, 2, 0) 6 5 3
0 1 (2, 0, 1)
2 28. Bolas azuis: 1, 2, 3, 4, 5
1 0 (2, 1, 0) Bolas vermelhas: 6, 7, 8, 9, 10, 11
a)
a) E = { (0, 1, 2), (0, 2, 1), (1, 0, 2), (1, 2, 0), (2, 0, 1),
(2, 1, 0) } i) Casos favoráveis: 2, 4, 6, 8, 10
5
b) A = { (1, 0, 2), (2, 0, 1), (2, 1, 0) } P = 
11
B = { (0, 2, 1), (1, 2, 0), (2, 1, 0) }
ii) Casos favoráveis: 1, 3, 5
C = { (0, 1, 2), (0, 2, 1), (2, 0, 1), (2, 1, 0) }
3
P = 
i) A ∩ B = { (2, 1, 0) } 11
iii) Casos favoráveis: 7, 11
ii) A ∩ C = { (2, 0, 1), (2, 1, 0) }
2
P = 
iii) A ∪ B = { (0, 2, 1), (1, 2, 0), (1, 0, 2), (2, 0, 1), (2, 1, 0) } 11
b)
iv) 苶
B ∪苶
C = { (0, 1, 2), (1, 2, 0), (1, 0, 2), (2, 0, 1) }
5 5 6 6 61
i) P =  ×  +  ×  = 
v) 苶
B苶∪
苶苶苶
C = { (1, 0, 2) } 11 11 11 11 121
5 6 60
vi) B \ C = { (1, 2, 0) } ii) P =  ×  × 2 = 
11 11 12 1
vii) C \ B = { (0, 1, 2), (2, 0, 1) } 11 1 1
iii) P =  ×  = 
11 11 11
25. A = {1, 2, 5} c)
B = {2, 4, 6} 5C + 6C 2
3 3
i) P =  
11C
= 
3 11

Expoente12 • Dossiê do Professor 27


5C × 6C
2 4 8 1
ii) P =  1 =  d) P(A \ B) =  = 
11 C
3 1 1 32 4
5C × 3C 1 9
iii) P = 1
2 =  苶\苶
e) P(A B) = 
11C
3 11 32

29. Número de casos possíveis: 64 = 1296 33. Sejam os acontecimentos:


Número de casos favoráveis: 54 = 625 M: “O doente melhorou.”
625 A: “O doente utilizou medicamento em creme.”
P(“nunca sair o número 1”) = 
1296 B: “O doente utilizou medicamento em comprimido.”
Número de casos possíveis: 64 = 1296
Número de casos favoráveis: 6 × 5 × 4 × 3 = 360 M 苶
M Total

360 5
P(“saírem números todos diferentes”) =  =  A 36 14 50
1296 18
625 360 B 30 20 50
Como  > , concluímos que é mais prová-
1296 1296
vel nunca sair o número 1 do que saírem números Total 66 34 100
todos diferentes.
a)
30. Sejam A e B os acontecimentos: 66 33
i) P(M) =  = 
100 50
A: ‘‘Ser português.’’
B: ‘‘Ser homem.’’ 14 7
苶 | A) =  = 
ii) P(M
50 25
Tem-se:
30 5
b) P(B | M) =  = 
B 苶
B Total 66 11

A 0,15 0,45 0,6 34. Sejam os acontecimentos:


B: “Comprar o hambúrguer com bebida.”

A 0,21 0,19 0,4
F: “Comprar o hambúrguer com batata frita.”
Total 0,36 0,64 1 Do enunciado, temos que:
• P(B ∩ F) = 40%
苶∩苶
Assim, P(A B) = 0,19.
苶 ∩苶
• P(B F) = 15%

31. R: “Ter praticado rapel.” • P(B) = 65%


S: “Ter praticado slide.” Assim:
苶) = 0,55
P(R P(R) = 0,45
苶) = 0,68
P(S P(S) = 0,32 F 苶
F Total

P(R ∩ S) = 0,14
B 40% 25% 65%
P(R\S) = 0,45 – 0,14 = 0,31
P(S\R) = 0,32 – 0,14 = 0,18 苶
B 20% 15% 35%
苶 ∩苶
P(R S) = 1 – 0,31 – 0,14 – 0,18 = 0,37
Total 60% 40% 100%

R S
a) P(B ∩ 苶
F) = 25%
苶 ∩ F) = 20%
P(B
0,31 0,14 0,18 A Maria tem razão. De facto, a probabilidade de um
cliente comprar o hambúrguer com bebida e sem
0,37 batata frita (25%) é maior que a probabilidade de um
cliente comprar o hambúrguer com batata frita e
32. sem bebida (20%).
7 b) Pretende-se determinar P(F|B):
a) P(A ∩ B) = 
32
P(F ∩ B) 0,40 8
24 3 P(F | B) =  =  = 
a) P(A ∪ B) =  =  P(B ) 0,65 13
32 4 c) P(B) = 0,65
16 1 P(F) = 0,60
苶) =  = 
c) P(B
32 2

28 Expoente12 • Dossiê do Professor


P(B ∩ F) = 0,40 • P(A ∪ B) = 0,7
P(B) × P(F) = 0,65 × 0,60 = 0,39 • A e B acontecimentos independentes, logo
Como P(B ∩ F) ≠ P(B) × P(F), os acontecimentos P(A ∩ B) = P(A) × P(B).
B: “comprar hambúrguer com bebida” e F: “comprar
Assim:
hambúrguer com batata frita” não são acontecimen-
P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B)
tos independentes.
0,7 = 0,4 + P(B) – P(A) × P(B)
⇔ 0,3 = P(B) – 0,4 × P(B)
35. No contexto da situação descrita, P(B|A) significa
⇔ 0,6 P(B) = 0,3
“a probabilidade de a segunda ficha retirada ser
ímpar, sabendo que a primeira ficha retirada foi 0,3
⇔ P(B) = 
par”. 0,6
Assim, o número de casos possíveis é igual a 9, 1
⇔ P(B) = 
pois, após se ter retirado uma ficha da caixa, esta é 2
de novo introduzida na caixa.
39. Sejam os acontecimentos:
O número de casos favoráveis é igual a 5, pois exis-
T: “Tomás passar no exame.”
tem na caixa cinco fichas com um número ímpar
A: “António passar no exame.”
(1, 3, 5, 7 e 9), que continuam na caixa após a pri-
P(T) = 0,6 e P(A) = 0,8
meira extração.
Dispondo os dados num diagrama de árvore:
Segundo a regra de Laplace, num espaço amostral
com um número finito de elementos e cujos resul- 0,8 A → P(T ∩ A) = 0,6 × 0,8 = 0,48
tados elementares são equiprováveis, a probabili- T
0,6 0,2 苶 → P(T ∩ A
A 苶) = 0,6 × 0,2 = 0,12
dade de um acontecimento é dado pelo quociente
entre o número de casos favoráveis a esse aconte- 0,8 苶 ∩ A) = 0,4 × 0,8 = 0,32
A → P(T
0,4 苶
T
cimento e o número de casos possíveis; portanto, a
0,2 苶 → P(T
A 苶∩A
苶) = 0,4 × 0,2 = 0,08
5
probabilidade pedida é .
9 Assim:
苶∩苶
a) P(T A) = 0,08
36. No contexto da situação descrita, P(B | L) significa
“a probabilidade de o segundo bombom retirado 苶 ∩ A) = 0,32
b) P(T
ser de chocolate branco, sabendo que o primeiro
c) P(T ∩ 苶 苶 ∩ A) = 0,12 + 0,32 = 0,44
A) + P(T
bombom retirado foi de chocolate de leite”. Ora,
1
P(B | L) =  significa que, no momento da segunda 40. Número de casos possíveis:
2

5苶2×苶
5苶1 = 2652
extração, encontravam-se na caixa tantos bombons
de chocolate branco, como de chocolate de leite, ou a) Número de casos favoráveis:
seja, 15 bombons de cada – já que o primeiro bom- A R ou R A
bom retirado e comido foi de chocolate de leite – 苶×4
4 苶 + 4 苶×4 苶 = 32
restam na caixa todos os bombons de chocolate P(“sair um ás e um rei, por qualquer ordem”) =
branco existentes inicialmente (15) e a mesma 32 8
=  = 
quantidade de bombons de chocolate de leite. 2652 663
Conclui-se, assim, que inicialmente existiam na cai- b) Número de casos favoráveis:
xa 16 bombons de chocolate de leite. C C
苶1苶
3 × 苶1苶
2 = 156
37. P(A) = P(B) 156 1
P(A ∩ B) = P(A) × P(B) = P(A) × P(A) = (P(A))2 P(“saírem ambos de copas”) =  = 
2652 17
Como P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B), então
c) Número de casos favoráveis:
P(A ∪ B) = P(A) + P(A) – P(A) × P(A), pois A e B são
C 苶 C ou 苶 C C ou C C
acontecimentos equiprováveis e independentes.
苶1苶
3×苶 苶 + 苶
39 苶 × 苶1苶
39 3 + 苶1苶
3 × 苶1苶
2 = 1170
⇔ P(A ∪ B) = 2 P(A) – [P(A)]2
P(“sair pelo menos uma carta de copas”) =
⇔ P(A ∪ B) = P(A) [2 – P(A)]
1170 15
=  = 
2652 34
38. Sabe-se que:
• P(A) = 0,4

Expoente12 • Dossiê do Professor 29


d) Número de casos favoráveis: 43. P(‘‘não escolher nenhum fora do prazo’’) =

C 苶
C 42C 11 480 41
3
苶 苶×苶 =  =  = 
39 3苶
8 = 1482 50C
3 19 600 70
1482 19
P(“não sair copas”) =  =  27C
2652 34 88
44. P(‘‘Hermínia ganhar o prémio’’) = 1 – 5 = 
30C
5 203
41.
45. Número de casos possíveis:
a) Número de casos possíveis:
苶1苶 M1 M2 M3 M4 M5
2 × 苶1苶
2 × 苶1苶
2 = 1728

5×苶5×苶5×苶5×苶5 = 55 = 3125
Número de casos favoráveis:
苶1苶 Número de casos favoráveis:
2 × 苶1 × 苶1 = 12
M1 M2 M3 M4 M5
P(“terem nascido todas no mesmo mês”) =

5×4 苶×苶 3×苶2 × 苶1 = 120
12 1
=  =  P(“ficarem todos em hotéis distintos”) =
1728 144
120 24
=  = 
b) Número de casos possíveis: 3124 625
苶1苶
2 × 苶1苶
2 × 苶1苶
2 = 1728
46. Número de casos possíveis: 510 = 9 765 625
Número de casos favoráveis:
苶1苶
2 × 苶1苶
1 × 苶1苶
0 = 1320 Número de casos favoráveis: 5
P(“terem nascido todas em meses diferentes”) = P(“saírem todos na mesma paragem”)
5 1 1
1320 55 =  =  = 
=  =  510 59 1 953 125
1728 72

c) Número de casos possíveis: 47.


苶1苶
2 × 苶1苶
2 × 苶1苶
2 = 1728 2 1 2 1
 B → P(C1 ∩ B) =  ×  = 
5 2 5 5
Número de casos favoráveis: 1 C1
 3 1 3 3
M M D 2 V → P(C1 ∩ V) =  ×  = 

5 2 5 10
苶苶
(1 2 × 苶1 × 苶1苶
1) × 3 = 396
2 1 2 1
P(“terem nascido duas e só duas no mesmo mês”)  B → P(C2 ∩ B) =  ×  = 
1 3 2 3 3
396 11 
2 C2
=  =  1 1 1 1
1728 48  V → P(C2 ∩ V) =  ×  = 
2 3 6
3

42. Número de casos possíveis: 3


a) P(V | C1) = 
5 × 5 × 5 × 10 × 10 × 10 × 10 = 1 250 000 5
1
a) Número de casos favoráveis: b) P(V | C2) = 
3
3 × 5 × 1 × 4 × 10 × 1 × 1 × 1 + 5 × 4 × 3 × 10 × 1 × 3 1 7
× 1 × 1 = 600 + 600 = 1200 c) P(V) = P(V ∩ C1) + P(V ∩ C2) =  +  = 
10 6 15
1200 3 3
P =  =  
1 250 000 3125 P(C1 ∩ V)  1 0 9
d) P(C1 | V) =   = 7 = 
b) Número de casos favoráveis: P(V )  1 4
15
3 × 1 × 4 × 4 × 4C2 × 1 × 1 × 9 × 9 = 23 328
1
23 328 1458 
3
P =  =  P(C2 ∩ B)  5
1 250 000 78 125 e) P(C2 | B) =   = 8 = 
P(B )  8
c) P(‘‘pelo menos um algarismo ser igual a 4’’) = 15
= 1 – P(‘‘todos os algarismos serem diferentes de
4’’) = Cálculo auxiliar
43 ×94 3439 P(B) = P(B ∩ C1) + P(B ∩ C2) =
= 1 –  =  
1 250 000 10 000 1 1 8
=  +  = 
5 3 15

30 Expoente12 • Dossiê do Professor


1 Dispondo os dados num diagrama em árvore:

P(C1 ∩ B) 5 3 1
f) P(C1 | B) =  = =  0,8 A → P(X ∩ A) =  × 0,8 = 0,2
P(B ) 8 8 X 4
 1 1
15 
4
0,2 苶 → P(X ∩ A
A 苶) =  × 0,2 = 0,05
4
48. No contexto da situação descrita, P(B | 苶A) significa 3
0,1 A → P(Y ∩ A) =  × 0,1 = 0,075
3 4
“a probabilidade de sair um rebuçado de morango,  Y
3
4 0,9 苶 → P(Y ∩ A
A 苶) =  × 0,9 = 0,675
sabendo que não saiu face par no lançamento do 4
dado tetraédrico”. Ora, se não saiu face par, signifi-
P(X ∩ A) 0,2 8
ca que não saiu face 4 e, logo, retira-se, ao acaso, • P(X | A) =  =  = 
P(A ) 0,275 11
um rebuçado do saco 2. No saco 2 existem quinze
P(Y ∩ A) 0,075 3
rebuçados, sendo quatro de morango. • P(Y | A) =  =  = 
P(A ) 0,275 11
Como segundo a regra de Laplace, num espaço
amostral com um número finito de elementos e
Cálculo auxiliar
cujos resultados elementares são equiprováveis, a
probabilidade de um acontecimento é dado pelo P(A) = P(X ∩ A) + P(Y ∩ A) =
quociente entre o número de casos favoráveis a = 0,2 + 0,075 =
esse acontecimento (neste caso 4) e o número de = 0,275
casos possíveis (neste caso 15), temos que
4 Observe-se que P(X | A) > P(Y | A), ou seja, sabendo
P(B | 苶
A) = . Assim, dos três amigos, quem tem
15 que, de manhã, quando acorda, a Andreia se sente
razão é o José. bastante agoniada, é mais provável ter tomado o
analgésico X.
49.
51. Sejam os acontecimentos:
a) Número de casos possíveis: 10C4 = 210
F: “Ser do sexo feminino.”
Número de casos favoráveis: 4C4 = 1
M: “Ser do sexo masculino.”
1
P(“serem todas da mesma cor”) =  E: “Ser candidato ao primeiro emprego.”
210
Do enunciado, temos que:
b) Número de casos possíveis: 10C4 = 210
• P(F) = 0,7
Número de casos favoráveis:
• P(E) = 0,6
4C × 6 + 3C × 7 + 4C = 24 + 7 + 1 = 32
3 3 4 • P(M | E) = 0,25
Exatamente três da mesma cor ou quatro da mes-
ma cor Então, podemos concluir que:
4C × 6 + 3C × 7 + 4C4 P(M ∩ E)
3 3 P(M|E) = 0,25 ⇔  = 0,25
P(“pelo menos três bolas serem da mesma cor”) = P(E )
32 16 P(M ∩ E)
=  =  ⇔  = 0,25
210 105 0,6
c) Número de casos possíveis: 4C3 × 6 + 3C3 × 7 = 31 ⇔ P(M ∩ E) = 0,15
Número de casos favoráveis: 3C3 × 7 = 7 Organizando os dados numa tabela, temos:
P(“haver três bolas brancas sabendo que três e só
7 F M Total
três são da mesma cor”) = 
31
E 0,45 0,15 0,6

50. Sejam os acontecimentos:



E 0,25 0,15 0,4
X: “Tomar o analgésico X.”
Y: “Tomar o analgésico Y.” Total 0,7 0,3 1
A: “Sentir-se agoniado.”
Do enunciado, sabe-se que: Pretende-se saber P(F | E).
1
• P(X) =  P(F ∩ E) 0,45
4 Assim, P(F | E) =  =  = 0,75.
P(E ) 0,6
• P(A | X) = 0,8
3
• P(Y) = 
4
• P(A | Y) = 0,1

Expoente12 • Dossiê do Professor 31


苶|苶
52. P(A B) × P(B苶) – P(A
苶) = 苶) – P(A) + P(A ∩ B)
P(B
=  =
苶∩苶
P(A B) 苶)
P(B
=  × P(B 苶) (P(B
苶) – P(A 苶) ≠ 0)
P(B苶) P(A ∩ B) – P(A)
= 1 + 
苶∩苶
= P(A B) – P(A苶) = 苶)
P(B
苶苶∪
= P(A 苶苶苶
B) – [1 – P(A)] =
= 1 – P(A ∪ B) – 1 + P(A) = 55. X ∩ Y = ∅ ⇔ P(X ∩ Y) = 0
= 1 – [P(A) + P(B) – P(A ∩ B)] – 1 + P(A) = [P(X) + P(Y)] × P(X | (X ∪ Y)) =
= 1 – P(A) – P(B) + P(A ∩ B) – 1 + P(A) =
P[X ∩ (X ∪ Y)]
= P(A ∩ B) – P(B) = [P(X) + P(Y)] ×  =
P( X ∪Y )
P(X)(1)
53. P(A) = P(B) = [P(X) + P(Y)] ×  =
P(X) + P(Y)(2)
苶 ∩ A)
P(B
苶 | A) = 1 +  =
1 + P(B (1) pois X ⊂ X ∪ Y.
P(A)
(2) pois X e Y são incompatíveis.
P(A) + P(A ∩ 苶
B) = P(X)
=  =
P(A)
P(A) + P(A) – P(A ∩ B) 56. Sejam os acontecimentos:
=  =
P(A) A: “Ana embrulha o presente.”
P(A) + P(B) – P(A ∩ B) B: “Berta embrulha o presente.”
=  (pois P(A) = P(B)) C: “Carolina embrulha o presente.”
P(A)
P(A ∪ B) T: “O presente ter o preço.”
= 
P(A ) Do enunciado, temos que:
• P(A) = 0,3
54. • P(T|A) = 0,03
P(B ∩ 苶
A) • P(B) = 0,2
苶) × P(B | 苶
a) P(A 苶) =  × P(A
A) + P(B 苶) + P(B
苶)
苶)
P(A • P(T|B) = 0,08
苶) ≠ 0)
(P(A • P(C) = 0,5
= P(B ∩ 苶 苶) =
A) + P(B • P(T|C) = 0,05
= P(B) – P(A ∩ B) + 1 – P(B) = Donde, podemos concluir que:
= 1 – P(A ∩ B) =
P(T ∩ A)
苶苶∩
= P(A 苶苶苶
B) = P(T | A) = 
P(A )
苶∪苶
= P(A B)
P(T ∩ A)
⇔ 0,03 = 
苶) – P(B
b) P(A ∩ B) ≥ 1 – P(A 苶) 0,3
⇔ P(A ∩ B) ≥ 1 – [1 – P(A)] – [1 – (P(B)] ⇔ P(T ∩ A) = 0,009
⇔ P(A ∩ B) ≥ 1/ – 1/ + P(A) – 1 + P(B)
⇔ P(A ∩ B) ≥ P(A) + P(B) – 1 P(T ∩ B)
P(T | B) = 
P(B )
⇔ 1 ≥ P(A) + P(B) – P(A ∩ B)
⇔ 1 ≥ P(A ∪ B) P(T ∩ B)
⇔ 0,08 = 
0,2
⇔ P(A ∪ B) ≤ 1
⇔ P(T ∩ B) = 0,016
Esta desigualdade é verdadeira, quaisquer que
sejam os acontecimentos A e B, pois a probabilidade P(T ∩ C)
P(T | C) = 
de qualquer acontecimento nunca é superior a 1. P(C )
苶∩苶
P(A B) P(T ∩ C)
苶|苶
c) P(A B) =  (P(B 苶) ≠ 0) ⇔ 0,05 = 
苶)
P(B 0,5
苶苶∪
P(A 苶苶苶
B) ⇔ P(T ∩ C) = 0,025
=  =
苶)
P(B Organizando os dados numa tabela:
1 – P(A ∪ B)
=  = A B C Total
苶)
P(B
T 0,009 0,016 0,025 0,05
1 – [P(A) + P(B) – P(A ∩ B)]
=  =
苶)
P(B 苶
T
1 – P(A) – P(B) + P(A ∩ B)
=  = Total 0,3 0,2 0,5 1
苶)
P(B

32 Expoente12 • Dossiê do Professor


a) P(T) = P(T ∩ A) + P(T ∩ B) + P(T ∩ C) = 0,05 M1: “Joaquim escolher o café Central.”
M2: “Joaquim escolher o café Convívio.”
b) Pretende-se determinar P(B | T):
M3: “Joaquim escolher o café da Esquina.”
P(B ∩ T) 0,016
P(B | T) =  =  = 0,32 1
P(T ) 0,05 Sabemos que P(M2) = , P(M1) = P(M3) e que
7
c) P(T) = 0,05 P(M1) + P(M2) + P(M3) = 1, logo:
P(B) = 0,2
1
P(T ∩ B) = 0,016 P(M1) +  + P(M1) = 1
7
P(T) × P(B) = 0,05 × 0,2 = 0,01 1
1 – 
Como P(T ∩ B) ≠ P(T) × P(B), conclui-se que os acon- 7
⇔ P(M1) = 
tecimentos T: “o presente embrulhado ter preço” e 2
B: “o presente ser embrulhado pela Carolina” não são 3 3
⇔ P(M1) =  e P(M3) = 
acontecimentos independentes. 7 7
d) P(T) = 0,05 J1: “João escolher o café Central.”
P(C) = 0,5 J2: “João escolher o café Convívio.”
P(T ∩ C) = 0,025 J3: “João escolher o café da Esquina.”
P(T) × P(C) = 0,05 × 0,5 = 0,025 1
Sabemos que P(J1) = P(J2) = P(J3) = .
Como P(T ∩ C) = P(T) × P(C), conclui-se que os 3
acontecimentos T: “o presente embrulhado ter pre-
a) P(T1 ∩ M1 ∩ J1) = P(T1) × P(M1) × P(J1) =
ço” e C: “o presente ser embrulhado pela Carolina”
5 3 1
são acontecimentos independentes. =  ×  ×  =
9 7 3
5
57. P(A) = 0,4 = 
63
P(A ∪ B) = 0,5
b) P(T1 ∩ M1 ∩ J1) + P(T2 ∩ M2 ∩ J2) + P(T3 ∩ M3 ∩ J3) =
a) P(A ∩ B) = 0
Como P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B), então: 5 2 1 1 2 3 1
=  +  ×  ×  +  ×  ×  =
0,5 = 0,4 + P(B) – 0 ⇔ P(B) = 0,1 63 9 7 3 9 7 3
5 2 2
b) P(A ∩ B) = P(A) × P(B) = 0,4 × P(B) =  +  +  =
63 189 63
Como P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B), então: 23
0,5 = 0,4 + P(B) – 0,4 P(B) = 
189
⇔ 0,1 = 0,6 P(B)
1 c) Seja A o acontecimento “no máximo dois amigos
⇔ P(B) = 
6 encontram-se no mesmo café”, então 苶A é o aconte-
cimento “todos os amigos se encontram no mesmo
c) P(A|B) = 0,1 ⇔ P(A ∩ B) = 0,1 × P(B)
café”.
Como P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B), então:
Assim:
0,5 = 0,4 + P(B) – 0,1 P(B)
苶) =
P(A) = 1 – P(A
⇔ 0,1 = 0,9 P(B)
1 23
⇔ P(B) =  = 1 –  (determinado na alínea anterior)
9 189
166
= 
58. Consideremos os acontecimentos: 189
T1: “Tomás escolher o café Central.”
T2: “Tomás escolher o café Convívio.”
59. Número de casos possíveis:
T3: “Tomás escolher o café da Esquina.”
x y z
5 苶×6
6 苶×6苶 = 216
Sabemos que P(T1) = , P(T2) = P(T3) e que
9
a) Número de casos favoráveis:
P(T1) + P(T2) + P(T3) = 1, logo:
1
5 苶×6
苶 × 苶1 = 36
 + P(T2) + P(T2) = 1 6
9
5 1
1 –  P(“o ponto P pertencer ao plano z = 1”) = 
9 2 2 6
⇔ P(T2) =  ⇔ P(T2) =  e P(T3) = 
2 9 9

Expoente12 • Dossiê do Professor 33


b) Número de casos favoráveis: Dado que P(A ∩ O) ≠ 0, concluímos que A ∩ O:
苶×6
6 苶 × 苶1 = 36 “a carta extraída ser o ás de ouros” é um aconteci-
1 mento possível. Tal só pode acontecer se o ás de
P(“o ponto P pertencer ao plano y = z”) = 
6 ouros estiver no baralho.
c) Número de casos favoráveis: b) P(“ser extraído o ás de ouros”) = 0,1
苶 苶×6
3×6 苶 = 108
1 1
1 Logo,  =  ⇔ n = 10 é o número de cartas do
P(“o ponto P pertencer ao semiplano x ≤ 3”) =  10 n
2
baralho incompleto.
60. M: “A Vitória apaixonar-se por rapazes morenos.” 6 x
c)  =  ⇔ x = 6 é o número de cartas de ouros
D: “A Vitória apaixonar-se por rapazes desportistas.” 10 10
P(M) = 0,6 deste baralho incompleto.
P(D) = 0,7
苶 ∩苶
P(M D) = 0,25 4 × 36C9 × 3 × 27C9 × 2 × 18C9 × 1 × 9C9
62. P =  40C × 30C × 20C × 10C
=
a) P((M ∩ 苶D) ∪ (D ∩ 苶
M)) = P(M ∩ 苶
D) + P(D ∩ 苶
M) 10 10 10 10

(pois (M ∩ 苶
D) e (D ∩ 苶
M) são acontecimentos disjun- 1000
= 
tos.) 913 9
= P(M) – P(M ∩ D) + P(D) – P(D ∩ M)
63.
8×8×8×1 1
a) P =   = 
Cálculo auxiliar 8 × 8 × 8 ×8 8
苶∩苶
P(M 苶苶∪
D) = 0,25 ⇔ P(M 苶苶D
苶) = 0,25 8 × 7 × 6 × 5 105
b) P =   = 
⇔ 1 – P(M ∪ D) = 0,25 8 × 8 × 8 × 8 256
⇔ 0,75 = P(M ∪ D)
64.
P(M ∪ D) = P(M) + P(D) – P(M ∩ D)
a)
Então: 8 2
0,75 = 0,6 + 0,7 – P(M ∩ D)
i) P =  = 
8C
2 7
⇔ P(M ∩ D) = 1,3 – 0,75 4 1
⇔ P(M ∩ D) = 0,55
ii) P =  = 
8C
2 7

Continuando o cálculo de P[(M ∩ 苶


D) ∪ (D ∩ 苶
M)]: 4×6 3
b) P =  = 
P(M) – P(M ∩ D) + P(D) – P(D ∩ M) =
8C
3 7
= 0,6 – 0,55 + 0,7 – 0,55 =
= 1,3 – 1,1 = 0,2 65.
P(M ∩ 苶D) 0,05 5 1 a) Número de casos possíveis: 14C5
b) P(M | 苶
D) =  =  =  = 
苶)
P(D 0,3 30 6 Número de casos favoráveis: 8C5 + 6C5
A probabilidade pedida é:
61. A: “A carta extraída ser ás.” 8C + 6C
5 5
O: “A carta extraída ser de ouros.” P= 
14C
=
5
P(A) = 0,2 62
P(O) = 0,6 =  =
2002
苶 ∩苶
P(A O) = 0,3 31
= 
a) P(A ∩ O) = 0,3 ⇔ P(A ∪ O) = 0,3 1001
⇔ 1 – P(A ∪ O) = 0,3 b) Número de casos possíveis: 14C3
⇔ 1 – 0,3 = P(A ∪ O) Número de casos favoráveis: 6 × 4C3 + 8 × 4C3
⇔ P(A ∪ O) = 0,7 A probabilidade pedida é:
Sabemos que: 6 × 4C3 + 8 × 4C3
P= 14C
 =
P(A ∪ O) = P(A) + P(O) – P(A ∩ O) 3

0,7 = 0,2 + 0,6 – P(A ∩ O) 56


=  =
⇔ P(A ∩ O) = 0,8 – 0,7 364
⇔ P(A ∩ O) = 0,1 2
= 
13

34 Expoente12 • Dossiê do Professor


66. 25C15 é o número de modos distintos de colocar os b) No contexto da situação descrita, P(B | A) significa
quinze carrinhos na caixa. “a probabilidade de, numa extração sucessiva e
Supondo que os carrinhos ocupam pelo menos sem reposição de dois cartões da caixa, os núme-
uma das diagonais, sobram-nos dez carrinhos ros escritos nos cartões serem diferentes, sabendo
para colocar em vinte compartimentos, o que que saiu um cartão correspondente ao elemento
pode ser feito de 20C10 modos distintos, para cada central da linha”.
diagonal, ou seja, podemos preencher pelo menos Ora, dada a simetria de cada uma das linhas do
uma das diagonais de 2 × 20C10 modos distintos. triângulo de Pascal, em 13 elementos, apenas o ele-
Porém, 2 × 20C10 contabilizou o dobro das vezes o mento central não tem qualquer elemento igual a
caso em que as duas diagonais são preenchidas ele. Assim, sabendo que um dos cartões extraído
em simultâneo. Logo, temos de subtrair o número correspondia ao elemento central, então os núme-
de modos de preencher as duas diagonais em ros escritos nos dois cartões são concerteza dife-
simultâneo. rentes, sendo B|A um acontecimento certo. Portan-
Uma vez preenchidas as duas diagonais em simul- to, P(B | A) = 1.
tâneo, sobram 15 – 9 = 6 carrinhos para colocar
em dezasseis compartimentos, o que pode ser 69. Sejam os acontecimentos:
feito de 16C6 maneiras distintas. A: “O bolo é fornecido pela empresa A.”
Assim, 2 × 20C10 – 16C6 é o número de maneiras de B: “O bolo é fornecido pela empresa B.”
ocupar pelo menos uma das diagonais. I: “O bolo apresenta peso significativamente inferior
Pela regra de Laplace, a probabilidade de um ao estabelecido.”
acontecimento é dada pela razão entre o número • P(A) = 3 P(B)
de casos favoráveis e o número de casos possí- • P(I | A) = 0,1
veis, quando os resultados elementares são equi- • P(I | B) = 0,15
prováveis e em número finito, ou seja,
P(A) + P(B) = 1 ⇔ 3P(B) + P(B) = 1
2 × 20C10 – 16C6 ⇔ 4P(B) = 1
 25C é uma resposta correta a este
15
1
problema. ⇔ P(B) = 
4
3
0,1 I → P(A ∩ I) =  × 0,1 = 0,075
67. O desenvolvimento pelo binómio de Newton de A 4
3
(x – 2)11, x > 0, tem doze parcelas das quais seis  0,9 苶I
4
são negativas e seis são positivas. Como se pre- 0,15 I
1
→ P(B ∩ I) =  × 0,15 = 0,0375
1 4
tende que o produto das parcelas seja negativo, 
4
B
0,85 苶I
uma delas tem de ser positiva e a outra negativa.
6× 6 6
Então, P =   = .
12C Pretende-se determinar P(A | I):
2 1 1
P(A ∩ I)
P(A | I) =  =
68. P(I )
0,075
a) 1 + n + n + 1 = 26 ⇔ n = 12 = =
0,075 + 0,0375
Sendo a linha n = 12 do triângulo de Pascal, temos
0,075
13 elementos. = 
0,1125
Assim, na extração sucessiva, sem reposição, de
2
dois cartões da caixa, temos: =  ≈ 0,667
3
Número de casos possíveis: 13 × 12 = 156 Assim, P(A | I) ≈ 67%.
Número de casos favoráveis: 12 × 1 = 12
(já que, dada a simetria de cada uma das linhas do 70. Sejam os acontecimentos:
triângulo de Pascal, em 13 elementos, apenas um – V: “Ser dado viciado.”
o central – não tem outro elemento igual a ele.) S: “Sair um num lançamento do dado.”
Assim, a probabilidade pretendida é: 1
P(S | V) = 
12 1 2
P =  = 
156 13 1
P(S | 苶
V) = 
6

Expoente12 • Dossiê do Professor 35


Assim: b) P(A | (B ∩ C)) × P(C) + P(A | (B ∩ 苶 苶) =
C)) × P(C
1 P[A ∩ (B ∩ C)] P[A ∩ (B ∩ 苶C)]
S2 → P(V ∩ S1 ∩ S2) =
苶) =

2 =  × P(C) +  × P(C
1 1 1
=  ×  ×  =
P(B ∩ C) C)
P(B ∩ 苶
1 S1 2 2 2
P[A ∩ (B ∩ C)] P[A ∩ (B ∩ 苶

2 1 C)]
1 苶 =  =  × P(C) +  × P(C 苶) =
 S2 8 P(B) × P(C) 苶)
P(B) × P(C
V 2















1 pois B e C são se B e C são independentes,
 S2 independentes. então B e 苶
C também são
1 2
1
  independentes.
2 2 苶
S1

1 P[(A ∩ B) ∩ C] P[(A ∩ B) ∩ 苶
C]
 苶
S2 =  +  =
2 P(B) P(B)
1 P[(A ∩ B) ∩ C] + P[(A ∩ B) ∩ 苶
C]
 S2 苶 ∩ S1 ∩ S2) =
→ P(V =  =
6 P(B)
1 1 1 1
 1 =  ×  ×  =
2 
6
S1 2 6 6 P[((A ∩ B) ∩ C)] ∪ P[((A ∩ B) ∩ 苶
C)]
1 =  =
5 苶 =  P(B)
 S2 72
6

V (pois [(A ∩ B) ∩ C] e [(A ∩ B) ∩ 苶
C] são acontecimen-
1
 S2
tos disjuntos.)
6
5 P[(A ∩ B) ∩ (C ∪ 苶
C)]
=  =

6 苶
S1
P(B)
5 苶
S2

6 P[(A ∩ B) ∩ U]
=  =
P(B)
Pretende-se:
P(A ∩ B)
=  =
P(V ∩ S1 ∩ S2) P(B)
P(V | (S1 ∩ S2)) =  =
P(S 1 ∩ S 2) = P(A | B)
1 1
 
8 8
=  1 1 =  5 =
 +  
8 72 36
9 Teste Final
= 
10
Páginas 134 a 137
苶 | B) – P(B
71. P(A 苶) × P(A
苶 | B) = Grupo I
苶 |B) [1 – P(B
= P(A 苶)] =
苶 |B) × P(B) =
= P(A 1. Opção (B)
苶 ∩ B)
P(A #E = 23 = 8
=  × P(B) (P(B) ≠ 0)
P(B) #ᏼ(E) = 28 = 256
苶 ∩ B) =
= P(A
苶苶∪
= P(A 苶苶苶
B) = 2. Opção (A)
= 1 – P(A ∪ 苶B) = Após a extração de um bombom com recheio de

= 1 – P(B ∪ A) licor, restam no saco dezanove bombons, dos quais
sete são de chocolate negro (sendo quatro com
72. recheio de licor e três com recheio de morango).
A probabilidade de a Margarida ter pegado num
a) P(B ∩ 苶
C) = P(B) – P(B ∩ C) =
bombom com recheio de morango, sabendo que se
= P(B) – P(B) × P(C)
tratou de um bombom de chocolate negro é, então,
(pois B e C são acontecimentos independentes.) 3
= P(B) [1 – P(C)] = .
7
苶)
= P(B) × P(C
Logo, B e 苶
C são acontecimentos independentes. 3. Opção (B)
A linha n do triângulo de Pascal tem n + 1 elemen-
tos, dos quais dois são iguais a 1.
2 1
 =  ⇔ 20 = n + 1 ⇔ n = 19
n + 1 10

36 Expoente12 • Dossiê do Professor


4. Opção (B) reposição, cinco cartas de um baralho de cinquenta
P(B ∪ C) = 0,6 ⇔ P(B) + P(C) – P(B ∩ C) = 0,6 e duas cartas.
⇔ 0,45 + 0,35 – P(B ∩ C) =0,6 O número de casos favoráveis é 39 × 13C4 × 5!, pois
⇔ P(B ∩ C) = 0,2 existem 39 maneiras diferentes de escolher uma
⇔ P(A) = 0,2 carta que não seja do naipe de espadas. Por cada
uma destas maneiras, existem 13C4 maneiras dife-
Então:
rentes de formar conjuntos de quatro cartas das
P(A ∪ (B ∩ C)) = P(A) + P(B ∩ C) – P(A ∩ B ∩ C) =
treze que existem do naipe de espadas, e por cada
= 0,2 + 0,2 – 0 = 0,4
um destes conjuntos de cinco cartas, sendo apenas
quatro do naipe de espadas, existem 5! maneiras
5. Opção (D)
diferentes de as cartas se encontrarem ordenadas.
No contexto da situação descrita, P(A |B苶) significa
A resposta II ficaria correta se o número de casos
“probabilidade de o número da ficha escolhida ser
favoráveis alterasse para 39A1 × 13A4 × 5, pois exis-
um número primo, sabendo que a ficha escolhida
tem 39A1 maneiras diferentes de escolher uma carta
não é um triângulo”.
que não seja do naipe de espadas e, por cada uma
Ora, há seis fichas que não são triângulos, das
destas maneiras, existem 13 A 4 de se extraírem,
quais três contêm números primos.
sucessivamente e sem reposição, quatro cartas de
3 1 entre as treze existentes do naipe de espadas, e,
Assim, P(A |B苶) =  = .
6 2 por cada um destes casos, existem cinco formas
de posicionar a carta que não é do naipe de espadas.

Grupo I I 苶|苶
3. P(A B) × P(B苶) – P(A ∩ B) + P(B) =
苶∩苶
= P(A B) – P(A ∩ B) + P(B) =
1. 苶苶∪
= P(A 苶苶苶
B) – P(A ∩ B) + P(B) =
7C 7
1.1. P =  6
=  ≈ 0,000 87 = 1 – P(A ∪ B) – P(A ∩ B) + P(B) =
16C 8008
6 = 1 – P(A) – P(B) + P(A ∩ B) – P(A ∩ B) + P(B) =
= 1 – P(A) =
10C × 6C + 10C × 6C 4662
1.2. P = 
4 2 5 1 = 
苶)
= P(A
16C – 10C – 6C
6 6 6
7797

3 4.
1.3. a) P =  = 25%
12 6A × 6A 1
5 5
(n + 3)! 4.1. P =  
12A
= 
 10 4 62
n + 3C
3 3!n!
b)  
n + 4C
= 
( n + 4)! = 6! × 6A4 1
3 4.2. P =  12A
 = 

3!(n + 1)! 10 9 24
(n + 3)(n + 2)(n + 1)n! 8 × 9A7 1
4.3. P =   = 
12A

n! 10 165
= ————————————————— =
(n + 4)(n + 3)(n + 2)(n + 1)!

(n + 1)!
(n + 3)(n + 2)(n + 1)
=  =
(n + 4)(n + 3)(n + 2)
n+1
= 
n+4

2. A resposta correta é a I.
Segundo a regra de Laplace, a probabilidade de um
acontecimento é igual ao quociente entre o número
de casos favoráveis a esse acontecimento e o
número de casos possíveis, quando os aconteci-
mentos elementares são equiprováveis.
Assim, a resposta I apresenta como número de
casos possíveis 52A5, já que existem 52A5 maneiras
diferentes de se extrair, sucessivamente e sem

Expoente12 • Dossiê do Professor 37


n+1 1
Tema III – Funções Reais de Variável Real ⇔  > 
5 δ
Unidade 1 – Limites 5
⇔ n + 1 > 
δ
Páginas 6 a 18 5
⇔ n >  – 1
δ
3n – 1
1. un =  5–δ
n ⇔ n > 
δ
3 –1
a) u1 =  = 2 5–δ 4n – 1
1
6–1 5
冨 冨
Assim, se n > , então  – 4 < δ. Portanto,
δ n +1
u2 =  =  5–δ
2 2 se p > , fica provado que ∀ δ  R+, ∃ p  N:
δ
9–1 8 4n – 1
u3 =  = 
3 3 冨 冨
∀ n  N, n ≥ p ⇒  – 4 < δ, ou seja, que
n +1
4n – 1
b) i) Proposição falsa. lim  = 4.
n +1
3n – 1
un = 1 ⇔  = 1
n b) Dado L  R+:
⇔ 3n – 1 = n L–1
3n + 1 > L ⇔ 3n > L – 1 ⇔ n > 
⇔ 2n = 1 3
1 Então, para qualquer L > 0, se considerarmos um
⇔ n =  ( N)
2 L–1
número natural p, superior a , tem-se 3n + 1 > L,
3
ii) Proposição verdadeira. desde que n ≥ p.
3n + 2 3n – 1 Fica provado que lim (3n + 1) = +.
un + 1 – un =  –  =
n+1 n
c) Dado L  R+:
(3n + 2)n – (3n – 1)(n + 1)
=  = –n + 10 < –L ⇔ –n < –L – 10 ⇔ n > L + 10
n(n + 1)
Então, para qualquer L > 0, se considerarmos um
3n2 + 2n – 3n2 – 3n + n + 1
=  = número natural p, superior a L + 10, tem-se
n(n + 1)
–n + 10 < –L, desde que n ≥ p.
1
=  > 0, ∀ n  N Fica provado que lim (–n + 10) = –.
n(n + 1)

Logo, a sucessão (u n ) é monótona crescente. 3.


Assim, u 1 = 2 é um minorante dos termos da
a) lim (an – bn) = lim an – lim bn = + – (–) = +
sucessão.
b) lim (an + bn) = lim an + lim bn = + + (–)
3n – 1 1
un =  = 3 –  Nada se pode concluir.
n n
1 1 c) lim (an + fn) = lim an + lim fn = + + (–4) = +
Como  > 0, ∀ n  N, tem-se que 3 –  < 3, ∀ n  N.
n n
d) lim (bn + en) = lim bn + lim en = – + 5 = –
Então, ∀ n  N, 2 ≤ un < 3.
e) lim (an + en) = lim an + lim en = + + 5 = +
2.
f) lim (bn – en) = lim bn – lim en = – – 5 = –
a) Pretende-se provar que ∀ δ  R+, ∃ p  N: ∀ n  N,
g) lim (en + fn) = lim en + lim fn = 5 + (–4) = 1
4n – 1

n ≥ p ⇒  – 4 < δ.
n +1 冨 h) lim (an × bn) = lim an × lim bn = + × (–) = –

Seja δ  R+. i) lim (an × cn) = lim an × lim cn = + × 0+


Nada se pode concluir.
4n – 1 4n – 1 – 4n – 4
冨  – 4冨 < δ ⇔ 冨
n +1
冨 < δ
n+1 j) lim (bn × en) = lim bn × lim en = – × 5 = –
–5
⇔ 冨冨 < δ k) lim (bn × fn) = lim bn × lim fn = – × (–4) = +
n+ 1
5 l) lim (en × fn) = lim en × lim fn = 5 × (–4) = –20
⇔  < δ
n+1 a l im a –
m) lim n = n =  Nada se pode concluir.
bn lim bn –

38 Expoente12 • Dossiê do Professor


an l im an + 1 22
n) lim  =  =  = + 1 +  + 
cn lim cn 0+ n 兹苶

n3苶
= lim  =
a l im a +
o) lim n = n = 
dn lim dc 0 –
cn lim cn 0+
= –
冪莦莦莦莦莦莦莦
2 3
n + 2 + 
n n4
p) lim  =  =  Nada se pode concluir. 1
dn l im dn 0– =  =
+
cn lim cn 0+
q) lim  =  =  = 0 =0
bn l im b n – ( – )
e l im e n 5 5 d) lim (兹苶
n苶
2苶+苶 2苶
n – 兹苶 n苶
2苶–苶1) =
r) lim n =  =  = –  2 2
fn lim fn –4 4 n + 2n – n + 1
= lim  =
兹苶n苶2苶+苶2苶n + 兹苶 n苶
2苶–苶1
s) lim (an)2018 = (+)2018 = +
2n + 1
t) lim (bn)2019 = (–)2019 = – = lim  =

4.
冪莦莦莦冢 莦莦莦冣 冪莦莦莦冢 莦莦莦冣莦
2 1
n2 1 +  + n2 1 – 2
n n
1 nπ
a) Tem-se que lim  = 0 e –1 ≤ cos  ≤ 1, ∀ n  N.
n 6 冢 冣 = lim  =

1
n 2 + 
n 冣
1 nπ
n 6 冢
Logo, lim  cos  = 0.
冢 冣冣 冪莦莦莦莦 冪莦莦莦莦
2 1
n 1 +  + n 1 – 2
n n
1
b) Tem-se que lim   = 0 e –1 ≤ sen n ≤ 1, ∀ n  N. 1
3
–n + n
sen n = lim  =

n 2 + 
n 冣
Logo, lim   = 0.
冢冪莦莦莦莦 冪莦莦莦莦冣
–n3 + n 2 1
n 1 +  + 1 – 2
n n
5. 1
2 + 
( – ) 5 2
冤 冢 冣冥 =
n
a) lim (–n7 + 5n5 + 2n) = lim n7 –1 + 2 +  = lim  =
n6
冪莦莦莦莦 冪莦莦莦莦
n 2 1
= + × (–1 + 0 + 0) = 1 +  + 1 – 2
n n
= –
2
=  =
1+1
5 7
4n2
n2 4 –  – 2
– 5n – 7 冢  冣
n n


冢 冣 =1
b) lim   = lim  =
冪 莦莦 莦 1莦
+莦莦冣 – 1
–n3 + 6n 6
n3 –1 + 2
n 冢 冣 兹苶n苶
2苶+苶
n – 1 冢 冣

 n 冢
1
n
2

5 7 e) lim  = lim  =


兹苶n苶
2苶+苶
冪n莦莦莦冢1莦+莦n1莦冣 + 1
4 –  – 2 n+1
n n 2
= lim  =
6
n –1 + 2
n 冢 冣
=  =
4
+ × (–1) = lim  =
n
1
n 1 +  – 1 冪莦莦莦莦
=0 1
n 1 +  + 1
n 冪莦莦莦莦
冢冣

n2 + n + 2兹苶 n
冢冪莦莦莦莦 冣
c) lim  = 1 1
兹苶n苶
5苶+苶2苶
n苶2苶
+苶3 n 1 +  – 
n n
= lim  =

冢冪莦莦莦莦 冣
1 22 1 1
n2 1 +  + 
n 兹苶
冢
n3苶 冣 n 1 +  + 
n n
= lim  =

冪莦莦莦冢莦莦莦莦莦莦莦莦冣
n
2 3
n4 n + 2 + 
n4 冪莦1莦
+莦莦 – 
1 1
n n
= lim  =
1
n2 1 +  + 
n 兹苶
22
 冢
n3苶 冣 冪莦1莦+莦n1莦 + n1
= lim  = 1
=  =
2
n2 n + 2 + 
n
3
n4 冪莦莦莦莦莦莦莦 =1
1

Expoente12 • Dossiê do Professor 39


6. Além disso, tem-se que, para n > 2019, wn = 3vn.
Seja p o maior valor entre p1 e 2019. Então,
a) lim 3n = +
∀ n ≥ p, vn > wn.
b) lim πn = + Atendendo a que ∀ n ≥ p, vn < wn e lim vn = –,
1 conclui-se que lim wn = –.
冢 冣 =0
n
c) lim 
3
2
冢5 冣
n 11.
d) lim  = 0
a) Para todo o número natural n, tem-se que:
e) lim 兹0苶苶
n
,5 = 1 –1 ≤ sen n ≤ 1 ⇔ 1 ≤ 2 + sen n ≤ 3
–7n + 0,3n – + 0 1 2 + sen n 3
f) lim  =  = – ⇔  ≤  ≤ 
兹苶10苶
n
1 n n n
3n 1 3

g) lim 
5n – 3n
 = lim 

5n 1 – 
5n
=
冣 Como lim  = lim  = 0 então, pelo teorema das
n n
5n + 3n 3n sucessões enquadradas, conclui-se que

5n 1 + 
5n 冣 2 + sen n
lim  = 0.
n
3 n
= lim 
冢冣
1 – 
5
=
b) Para todo o número natural n, tem-se que:
3 n –1 ≤ cos n ≤ 1 ⇔ 2n – 1 ≤ 2n + cos n ≤ 2n + 1
冢冣
1 + 
5 2n – 1 2n + cos n 2n + 1
⇔  ≤  ≤ 
1–0 n +2 n+2 n+2
= 
1+0 1
2 – 
=1 2n – 1 n
Ora, lim  = lim  = 2 e
n +2 2
1 + 
7. n

a) Opção (A) 1
2 + 
Tem-se que un – vn ≤ 0 ⇔ un ≤ vn. 2n + 1 n
lim  = lim  = 2.
n +2 2
Então, lim un ≤ lim vn ⇔ lim un ≤ 1. 1 + 
n
Assim, lim un pode ser 0.
Então, pelo teorema das sucessões enquadradas,
2n + cos n
8. conclui-se que  = 2.
n+2
1 1
a) ∀ n  N, 2n – 1 ≤ 2n ⇔  ≥ 
2n – 1 2n c) Para todo o número natural n, tem-se que:
π
4n3
⇔  ≥ 
2n – 1 2n
4n3
π
cos4 n 冢 冣
3 1
4n3
⇔  ≥ 2n2
冢 冣
0 ≤ cos4 n  ≤ 1 ⇔ 0 ≤  ≤ 
3 3n + 2 3n + 2
2n – 1 1
Como lim  = lim 0 = 0, então, pelo teorema
3n + 2
Como, além disso, lim (2n2) = +, então das sucessões enquadradas, conclui-se que
4n3
lim  = +. π
2n – 1
冢 冣
cos4 n 
lim  = 0.
3
b) ∀ n  N, 3n + 1 ≥ 3n 3n + 2
Como, além disso, lim 3n = +, então lim 3n + 1 = +. 2n
d) Seja (an) a sucessão de termo geral an = .
4n + 1
9. Sabe-se que lim un = –. 2n + 2 2n
an + 1 – an =  –  =
Então, lim (–un + 兹苶
n
2) = –(–) + 1 = +. 4n + 5 4n + 1
Como lim (–un + 兹苶 2) = + e vn ≥ –un + 兹苶 (2n + 2)(4n + 1) – 2n(4n + 5)
n n
2, para
=  =
n ≥ 2018, então lim vn = +. (4n + 5)(4n + 1)
8n2 + 8n + 2n + 2 – 8n2 – 10n
=  =
10. Como lim vn = –, existe uma ordem p1  N tal (4n + 5)(4n + 1)
que ∀ n  N, n ≥ p1 ⇒ vn < 0. 2
=  > 0, ∀ n  N
(4n + 5)(4n + 1)
Logo, a sucessão (an) é monótona crescente.

40 Expoente12 • Dossiê do Professor


2
a1 =  f) Para todo o número natural n, tem-se que:
5
1 0 ≤ (sen n)2 ≤ 1 ⇔ 1 ≤ (sen n)2 + 1 ≤ 2

2n 1 2 1 1 (sen n)2 + 1 2
 =  –  < , ∀ n  N ⇔ n ≤   ≤ 
4n + 1 2 4n + 1 2 2 2n 2n
1 2
Cálculo auxiliar Como lim n = lim  = 0, então, pelo teorema das
2 2n
2n 4n + 1 sucessões enquadradas, conclui-se que
1 1 (sen n)2 + 1
–2n –   lim   = 0.
2 2 2n
1
–  g) Para todo o número natural n, tem-se que:
2
–1 ≤ cos n ≤ 1 ⇔ 3n2 – 1 ≤ 3n2 + cos n ≤ 3n2 + 1
2 1 1 1 1
Então,  ≤ an < , ∀ n  N e ⇔   ≥  ≥ 
5 2 3n2 – 1 3n2 + cos n 3n2 + 1
2 2n 1 n n2 n2 n2
冢冣 冢 冣 冢冣
n n
≤  <  , ∀ n  N. ⇔  ≥ ≥ 

5 4n + 1 2 3n – 1 3n + cos n 3n2 + 1
2 2

2 1 n2 1 1
Como lim 冢冣 = lim 冢冣
n n
= 0 então, pelo teorema Ora, lim   = lim  =  e
2
5 2 3n – 1 1 3
3 – 2
das sucessões enquadradas, conclui-se que n
2n n n2 1

lim  = 0.
4n + 1 冣 lim 
1
 = lim  = .
3n2 + 1 1
3 + 2
3
n
2n
e) Seja (an) a sucessão de termo geral an = .
6n + 1 Então, pelo teorema das sucessões enquadradas,
2n + 2 2n n2 1
an + 1 – an =  –  = conclui-se que lim   = .
6n + 7 6n + 1 2
3n + cos n 3
n
(2n + 2)(6n + 1) – 2n(6n + 7) 3n 3n 3n 3n
=  = h) ∑  =  +  + … +  
(6n + 7)(6n + 1) k = 1 4n2 + k 4n2 + 1 4n2 + 2 4n2 + n
12n2 + 2n + 12n + 2 – 12n2 – 14n 3n 3n 3n
=  = Como,   >  > … >  , então:
(6n + 7)(6n + 1) 4n2 + 1 4n2 + 2 4n2 + k
3n 3n 3n 3n2
2  + +…+ < +
=  > 0, ∀ n  N 2 2
4n + 1 4n + 2 4n + n 4n2 + 1
2
(6n + 7)(6n + 1)
3n 3n 3n 3n2
Logo, a sucessão (an) é monótona crescente. + 2
+…+ 2
=n× = 
4n + 1 4n + 1 4n + 1 4n2 + 1
2

2
a1 =  Por outro lado:
7
1 3n 3n 3n 3n
   +  + … +   >  +
2n 1 3 1 4n2 + 1 4n2 + 2 4n2 + n 4n2 + n
 =  –  < , ∀ n  N
6n + 1 3 6n + 1 3
3n 3n 3n 3n2
+  + … +   = n ×   =  =
Cálculo auxiliar 4n2 + n 4n2 + n 4n2 + n 4n2 + n
3n
2n 6n + 1 = 
4n + 1
1 1
–2n –  
3 3 Assim:
1 n
–  3n 3n 3n2
3  < ∑  < , ∀ n  N
4n + 1 k = 1 4n + k 4n2 + 1
2

3n 3 3
2 1 Como lim  = lim  1 = 4 e
Então,  ≤ an < , ∀ n  N e 4n + 1 4 + 
7 3 n
2 2n 1 n
冢冣 冢 冣 冢冣 3
n n
3n2 3
 ≤  <  , ∀ n  N. lim   = lim  = , então, pelo
7 6n + 1 3 4n2 + 1 1 4
4 + 2
2 1 n
冢7冣 冢3 冣
n n
Como lim  = lim  = 0 então, pelo teorema
teorema das sucessões enquadradas,
das sucessões enquadradas, conclui-se que n
3n 3
2n n lim ∑   = .

lim  = 0.
6n + 1 冣 2
k = 1 4n + k 4

Expoente12 • Dossiê do Professor 41


12. Para todo o número natural n, tem-se que: d) Tem-se que, ∀ x  R \ {0}
–1 ≤ cos n ≤ 1 ⇔ –3 ≤ cos n – 2 ≤ –1 1 1
⇔ –3n4 ≤ n4 (cos n – 2) ≤ –n4 –1 ≤ cos  ≤ 1 ⇔ –x2 ≤ x2 cos  ≤ x2
x x
Ora, lim (–3n4) = lim (–n4) = –. Além disso:
Então, pelo teorema das sucessões enquadradas, lim (–x2) = 0
x→0
conclui-se que lim [n4 (cos n – 2)] = –.
lim x2 = 0
x→0
13.
Logo, pelo teorema das funções enquadradas, con-
a) Tem-se que, ∀ x  R+ 1
–1 ≤ sen x ≤ 1 ⇔ 4 ≤ 5 + sen x ≤ 6 x→0 冢 x 冣
clui-se que lim x2 cos  = 0.

4 5 + sen x 6 e) Para todo o número real x, tem-se que:


⇔  ≤  ≤ 
兹苶x 兹 苶
x 兹苶x –1 ≤ cos x ≤ 1 ⇔ 1 ≤ 2 + cos x ≤ 3
Além disso: ⇔ x2 ≤ x2 (2 + cos x) ≤ 3x2
4 Além disso:
lim  =0
x → + 兹苶x lim x2 = +
x → –
6 lim (3x2) = +
lim  =0 x → –
x → + 兹苶x
Logo, pelo teorema das funções enquadradas, con- Logo, pelo teorema das funções enquadradas, con-
5 + sen x clui-se que lim [x2 (2 + cos x)] = +.
x → –
clui-se que lim  = 0.
x → + 兹苶x
f) Para todo o número real x, tem-se que:
b) Para todo o número real x, tem-se que: –1 ≤ sen x ≤ 1
–1 sen (4x) 1 x
Como para x → + se tem  > 0, vem que:
–1 ≤ sen (4x) ≤ 1 ⇔   ≤  ≤ 2 2
1 + x2 1 + x2 1 +x x x x
–  ≤  sen x ≤ 
Além disso: 2 2 2
–1 x x 3x
lim  =0  ≤ x +  sen x ≤ 
x → + 1 + x2 2 2 2
1 Além disso:
lim  = 0
x → + 1 + x2 x
lim  = +
x → + 2
Logo, pelo teorema das funções enquadradas, con- 3x
sen (4x) lim  = +
x → + 2
clui-se que lim  = 0.
x → + 1 + x2
Logo, pelo teorema das funções enquadradas, con-
c) Para todo o número real x, tem-se que:
冢 冣
x
clui-se que lim x +  sen x = +.
–1 ≤ cos x ≤ 1 ⇔ –x – 1 ≤ –x + cos x ≤ –x + 1 x → + 2
Como para x → + se tem x + 2 > 0, vem que:
14. Tem-se que, ∀ x  ]1, +[
–x – 1 –x + cos x –x + 1
 ≤  ≤  –1 ≤ sen x ≤ 1 ⇔ x – 1 ≤ x + sen x ≤ x + 1
x +2 x+2 x+2
1 1 1
Além disso: ⇔  ≤  ≤ 
x + 1 x + sen x x – 1
1
–1 – 
–x – 1 x Como para x → – se tem x3 < 0, vem que:
lim   = lim  = –1
x → + x + 2 x → + 2
1 +  x3 x3 x3
x  ≤  ≤ 
x – 1 x + sen x x + 1
1
–1 + 
–x + 1 x Além disso:
lim  = lim  = –1
x → + x + 2 x → + 2
1 +  x3 x2
x lim  = lim  = +
x → + x–1 x → + 1
Logo, pelo teorema das funções enquadradas, con- 1 – 
x
–x + cos x x3 x2
clui-se que lim   = –1. lim  = lim  = +
x → + x+2 x → + x + 1 x → + 1
1 + 
x

42 Expoente12 • Dossiê do Professor


Logo, pelo teorema das funções enquadradas, 17. A função g é contínua em ]–9, 0[, por se tratar do
x3 quociente entre duas funções contínuas, em que o
conclui-se que lim  = +.
x → + x + sen x denominador não se anula no intervalo considera-
do: uma que é uma função polinomial e outra que
15. Sabe-se que f é uma função limitada. Então, por é uma função irracional.
definição, existem números reais m e M tais que A função g é contínua em ]0, +[, por se tratar de
∀ x  R, m ≤ f(x) ≤ M. uma função racional.
Seja a igual ao máximo dos valores |m| e |M|. Então, Para que a função seja contínua em x = 0, tem de
∀ x  R, –a ≤ f(x) ≤ a, ou seja, ∀ x  R, |f(x)| ≤ a. se ter lim – g(x) = lim + g(x) = g(0).
x→0 x→0
Assim, para todo o x  R:
• g(0) = a
|f(x)||g(x)| ≤ a|g(x)|
x2 – 3x
Isto é: • lim – g(x) = lim –  =
x→0 x→0
兹苶x苶
3苶+苶9苶x2苶
|f(x)g(x)| ≤ a|g(x)|
x2 – 3x x2 – 3x
Logo, para todo o x  R: = lim  = lim  =
x→0

兹苶x苶
2(苶
x苶+苶
9苶) x→0

|x| 兹苶x苶+苶9
–a|g(x)| ≤ f(x)g(x) ≤ a|g(x)|
Como lim g(x) = 0, sabe-se que lim |g(x)| = 0. x(x – 3) x–3 –3
x → + x → + = lim –  = lim –  =  = 1
x→0 –x 兹苶x苶+苶 9 x → 0 –兹苶x苶
+苶9 –3
Portanto, lim –a|g(x)| = lim a|g(x)| = 0 e, pelo
x → + x → +
teorema das funções enquadradas, conclui-se que x2 – bx x(x – b)
• lim + g(x) = lim +   = lim +  =
x→0 x → 0 x2 + x x → 0 x(x + 1)
lim (f(x)g(x)) = 0.
x → + x– b b
lim +  = –  = –b
A função h, de domínio R, definida por h(x) = a|g(x)| x→0 x+ 1 1
é tal que –h(x) ≤ f(x)g(x) ≤ h(x) e lim h(x) = 0. Assim:
x → +

g(0) = lim – g(x) ⇔ a = 1


x→0
E:
lim + g(x) = lim – g(x) ⇔ –b = 1 ⇔ b = –1
x→0 x→0
Unidade 2 – Continuidade
Páginas 19 a 28 18. A função g não é contínua em [a, b].
Por exemplo:
16. Para que a função f seja contínua em x = 4, tem de
se ter lim – f(x) = lim + f(x) = f(4).
x→4 x→4
a<b
• f(4) = –42 +2×4+9=1
g(a) = –1
• lim – f(x) = lim – (–x2 + 2x + 9) = g(b) = 2
x→4 x→4
g(a) × g(b) < 0
= –42 + 2 × 4 + 9 =
=1
6兹苶x苶+苶
5 – 18
• lim + f(x) = lim +  = e não existe nenhum número real x tal que
x→4 x→4 x–4
0
a < x < b e g(x) = 0.
冢0冣 兹苶x苶
+苶5–3 兹苶x苶
+苶5+3 Ou, por exemplo:
= 6 × lim
x→4
+ 冢 
x–4
×  冣 =
兹苶x苶
+苶5+3
x+5–9
= 6 × lim  =
(x – 4)(兹苶x苶
+苶
+
x→4 5 + 3)
a<b
1
= 6 × lim  = g(a) = –1
x→4
+
兹苶x苶
+苶5+3
g(b) = 2
1
= 6 ×  = g(a) × g(b) < 0
6
=1
e não existe nenhum número real x tal que
Assim, como lim – f(x) = lim + f(x) = f(4), a função f
x→4 x→4 a < x < b e g(x) = 0.
é contínua em x = 4.

Expoente12 • Dossiê do Professor 43


19. A função f é contínua em [a, b]. Assim, pretende-se provar que ∃ t  ]1; 1,5[:
Se f(a) × f(b) < 0, então f(a) < 0 < f(b) ou P(t) = 0,5.
f(b) < 0 < f(a). A função P é contínua em [1; 1,5], visto tratar-se
Então, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, existe de uma função racional.
pelo menos um número real c entre a e b cuja 5 × 12 5
imagem é 0, ou seja, a equação f(x) = 0 tem pelo P(1) =   =  ≈ 0,417
2 × 13 + 10 12
menos uma solução no intervalo ]a, b[. 5 × (1,5)2 45
P(1,5) =   =  ≈ 0,672
2 × (1,5)3 + 10 67
20. Por exemplo, a função f definida no intervalo [1, 3]
por: Logo, P(1) < 0,5 < P(1,5).
⎧ –1 se 1 ≤ x < 2 Então, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, conclui-
⎪ -se que existe pelo menos um instante t  ]1; 1,5[
f(x) = ⎨ .
⎪ tal que P(t) = 0,5.
⎩ 1 se 2 ≤ x ≤ 3

Tem-se que f(1) = –1 e f(3) = 1, logo f(1) × f(3) < 0, 24. Seja h a função definida por h(x) = 兹苶x苶
+苶1 – (x – 2)3.
mas, para todo o x  [1, 3], f(x) ≠ 0. Provar que a equação f(x) = g(x) tem pelo menos
uma solução no intervalo [3, 4] é equivalente a
21. h(x) = |x – 1| + x2 – 兹苶x苶
+苶2= provar que a função h tem pelo menos um zero no
⎧ x – 1 + x2 – 兹苶x苶
+苶2 se –2 ≤ x < 1 intervalo [3, 4].
⎪ A função h é contínua em [3, 4], visto tratar-se da
=⎨
⎪ diferença entre duas funções contínuas neste
⎩ –x + 1 + x2 – 兹苶x苶
+苶2 se x ≥ 1
intervalo (uma função irracional e uma função
A função h é contínua em [1, 2], por se tratar,
polinomial).
neste intervalo, da soma entre duas funções con-
tínuas: uma função polinomial e uma função irra- h(3) = 兹苶
3苶+苶1 – (3 – 2)3 = 2 – 1 = 1
cional. h(4) = 兹4
苶苶+苶1 – (4 – 2)3 = 兹苶
5–8

h(1) = –1 + 1 + 12 – 兹苶
1苶+苶
2 = 1 – 兹苶
3 Logo, h(4) < 0 < h(3).
Então, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, pode
h(2) = –2 + 1 + 22 – 兹苶
2苶+苶
2=1 concluir-se que a função h tem pelo menos um
Logo, h(1) < 0 < h(2). zero no intervalo [3, 4], isto é, ∃ c  [3, 4]: h(c) = 0
⇔ ∃ c  [3, 4]: f(c) – g(c) = 0
Então, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, existe
⇔ ∃ c  [3, 4]: f(c) = g(c).
pelo menos um zero da função h pertencente ao
intervalo [1, 2].
25.
1 a) A função f é contínua em ]–, 4[, visto, neste inter-
22. h(x) = 
g(x) valo, estar definida pelo quociente entre duas fun-
ções contínuas: uma que é uma função polinomial
Dh = {x  R: g(x) ≠ 0}
e outra que é uma função irracional.
Se o domínio de h fosse o intervalo [a, b], signifi-
A função f é contínua em ]4, +[, visto, neste inter-
caria que não existia nenhum valor c no intervalo
valo, estar definida por uma função racional.
]a, b[ tal que g(c) = 0.
Em x = 4:
No entanto, como g é contínua no intervalo [a, b],
g(a) = 4 e g(b) = –2, ou seja, g(a) × g(b) < 0, pode 43 – 3 × 42 – 6 × 4 + 8
• f(4) =  =
42 + 4 – 2
concluir-se, pelo corolário do teorema de Bolza-
64 – 48 – 24 + 8
no-Cauchy, que existe pelo menos um número = =0
16 + 4 – 2
real c  ]a, b[ tal que g(c) = 0.
x3 – 3x2 – 6x + 8
Logo, h não pode ter como domínio o intervalo [a, b]. • lim + f(x) = lim +  =
x→4 x→4 x2 + x – 2

23. Às 10 horas de um determinado dia corresponde 43 – 3 × 42 – 6 × 4 + 8


=  =0
42 + 4 – 2
t = 0, logo às 11 horas e às 11 horas e 30 minutos
do referido dia correspondem t = 1 e t = 1,5, res- x2 – 16
petivamente. • lim – f(x) = lim –  =
x→4 x→4 兹苶1苶2苶–苶3苶x
Sabe-se também que P está expresso em milhões
de bactérias.

44 Expoente12 • Dossiê do Professor


1 x2 – 4 兹4苶苶–苶x 28. Seja g: [0, 1] → R a função definida por
=  lim –  ×  =
兹3苶 x → 4 兹4苶苶–苶x 兹4苶苶–苶x冢 冣 g(x) = f(x) – x.

兹3苶 (x – 4)(x + 4) 兹4苶苶–苶x A função g é contínua em [0, 1], por se tratar da


=  lim –  = diferença entre duas funções contínuas (a função
3 x→4 兹4苶苶–苶x
f e a função identidade).
兹3苶
=  lim – (–(x + 4) 兹4
苶苶–苶x) = g(0) = f(0) – 0 = 1
3 x→4
g(1) = f(1) – 1 = –1
兹3苶
=  × (–8 × 0) = 0 Logo, g(1) < 0 < g(0).
3
Assim, pelo teorema de Bolzano-Cauchy:
Como lim f(x) = lim – f(x) = f(4), então a função f
x→4
+
x→4 ∃ c  ]0, 1[: g(c) = 0 ⇔ ∃ c  ]0, 1[: f(c) – c = 0
é contínua em x = 4. ⇔ ∃ c  ]0, 1[: f(c) = c
Conclui-se assim que a função f é contínua em R.
b) Pela alínea anterior, a função f é contínua em R; 29.
em particular, f é contínua em [3, 5].
a) Seja h a função definida por h(x) = f(x) – g(x).
32 – 16 –7 7兹3苶
f(3) =  =  = –  A função h é contínua em [a, b], por se tratar da
兹苶1苶2苶–苶3苶×苶3 兹3苶 3
diferença entre duas funções contínuas.
53 – 3 × 52 – 6 × 5 + 8 h(a) = f(a) – g(a) < 0, uma vez que
f(5) =  =1
52 + 5 – 2 g(a) > f(a) ⇔ g(a) – f(a) > 0 ⇔ f(a) – g(a) < 0.
Logo, f(3) < –1 < f(5). h(b) = f(b) – g(b) > 0, uma vez que
Assim, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, pode f(b) > g(b) ⇔ f(b) – g(b) > 0.
concluir-se que ∃ c  ]3, 5[: f(c) = –1.
Logo, h(a) < 0 < h(b).
Assim, pelo teorema de Bolzano-Cauchy:
26. A função g é contínua em [0, 1], por se tratar da
∃ c  ]a, b[: h(c) = 0 ⇔ ∃ c  ]a, b[: f(c) – g(c) = 0
diferença entre duas funções contínuas (uma que
⇔ ∃ c  ]a, b[: f(c) = g(c)
é o produto de uma constante pela função f e
outra constante). b) Seja h a função definida por h(x) = f(x) – g(x).
g(0) = 2f(0) – f(1) = 2f(0) – 3f(0) = –f(0) > 0 A função h é contínua em [a, b], por se tratar da
g(1) = 2f(1) – f(1) = f(1) = 3f(0) < 0 diferença entre duas funções contínuas.
Logo, g(0) e g(1) têm sinais contrários. Então, 0 é h(a) = f(a) – g(a) = f(a) – f(b)
um valor intermédio. h(b) = f(b) – g(b) = f(b) – f(a)
Assim, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, concluí- Como h(a) e h(b) têm sinais contrários, pois f(a) ≠ f(b),
mos que ∃ c  ]0, 1[: f(c) = 0. vem que 0 pertence ao intervalo de extremos h(a)
e h(b).
27. Seja g: [1, π] → R a função definida por Assim, pelo teorema de Bolzano-Cauchy:
g(x) = f(x – 1) – f(π – x). ∃ c  ]a, b[: h(c) = 0 ⇔ ∃ c  ]a, b[: f(c) – g(c) = 0
A função g é contínua em [1, π], por se tratar da ⇔ ∃ c  ]a, b[: f(c) = g(c)
diferença entre duas funções contínuas (ambas
são a composta de f com uma função afim). 30.
g(1) = f(0) – f(π – 1) ≠ 0 a) Seja, por exemplo, f a função de domínio R \ {0}
g(π) = f(π – 1) – f(0) ≠ 0 1
definida por f(x) = . A função f é contínua em
Logo, g(1) e g(π) têm sinais contrários. Então, 0 é x
]0, 1], mas não tem máximo.
um valor intermédio.
Assim, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, concluí- b) Seja, por exemplo, f a função de domínio R \ {0}
mos que: 1
definida por f(x) = – . A função f é contínua em
x
∃ c  ]1, π[: g(c) = 0
]0, 1], mas não tem mínimo.
⇔ ∃ c  ]1, π[: f(c – 1) – f(π – c) = 0
⇔ ∃ c  ]1, π[: f(c – 1) = f(π – c) c) Seja, por exemplo, f a função de domínio R \ {0}
1 1
x x 冢冣
definida por f(x) =  sen  . A função f é contínua
em ]0, 1], mas não tem máximo nem mínimo.

Expoente12 • Dossiê do Professor 45


31. Unidade 3 – Derivada de segunda ordem,
a) A função f é contínua em ]1, +[, por estar definida, extremos, sentido das concavidades
neste intervalo, por uma função afim. e pontos de inflexão
A função f é contínua em ]–, 1[, por estar definida, Páginas 29 a 59
neste intervalo, por uma função polinomial.
Para x = 1: 32.
lim – f(x) = lim – (–2x3 + x – 2) = –2 + 1 – 2 = –3 f(x) – f(2)
x→1 x→1 a) f’(2) = lim  =
x→2 x– 2
lim + f(x) = lim + (–2x + 1) = –2 + 1 = –1
x→1 x→1 x3 + 2x – 12
= lim  =
Como lim – f(x) ≠ lim + f(x), então a função f não é x→2 x–2
x→1 x→1
(x – 2)(x2 + 2x + 6)
contínua em x = 1. = lim  =
x→2 x–2
Assim, f é contínua em R \ {1}. = lim (x2 + 2x + 6) = 14
x→2
b) De acordo com a alínea anterior, a função f é contínua
em R \ {1}; em particular, f é contínua em [–2, –1]. Cálculo auxiliar
f(–2) = –2 × (–2)3 – 2 – 2 = 12 1 0 2 –12
f(–1) = –2 × (–1)3 – 1 – 2 = –1 2 2 4 12
Logo, f(–1) < 0 < f(–2). 1 2 6 0
Assim, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, pode
concluir-se que existe pelo menos um zero de f no
intervalo [–2, –1]. f(x) – f(–1)
b) f’(–1) = lim  =
x → –1 x – (–1)
c) De acordo com a alínea a), a função f é contínua x
 – (–1)
em R \ {1}; em particular, f é contínua em [–1, 0]. x +2
= lim  =
Então, pode concluir-se, pelo teorema de Weiers- x → –1 x+1
trass, que a função f admite, neste intervalo, máxi- x+x+2
= lim  =
mo e mínimo absolutos. x → –1 (x + 2)(x + 1)

d) Em [–1, 0], f(x) = –2x3 + x – 2. 2(x + 1)


= lim  =
x → –1 (x + 2)(x + 1)
f’(x) = –6x2 + 1 2
= lim  = 2
f’(x) = 0 ⇔ –6x2
+1=0 x → –1 x + 2

1
⇔ x2 =  f(x) – f(2)
6 c) f’(2) = lim  =
x→2 x– 2
兹6
苶 兹6
苶 兹苶x苶–苶1 – 1
⇔ x = – ∨ x = 
6 6 = lim  =
x→2 x–2

–1 兹6
苶 0 x–1–1
x –
6
= lim  =
x → 2 (x – 2)(兹苶
x苶–苶1 + 1)
Sinal de f’ – – 0 + +
1 1
= lim  = 
–1 Mín. x → 2 兹苶
x苶–苶1 + 1 2
Variação de f 兹6
苶 –2

Máx. –2 – 
9
33. Opção (D)
Conclui-se assim que no intervalo [–1, 0] o mínimo f(x) – f(1)
lim   = 3 ⇔ f’(1) = 3, logo a afirmação (B)
兹6苶 x→1 x– 1
de f é –2 –  e o máximo é –1.
9 é verdadeira.
A afirmação (A) é verdadeira, já que se f tem deri-
vada finita em x = 1, então f é contínua em x = 1.
A afirmação (C) é verdadeira porque
f(1 + h) – f(1)
f’(1) = 3 ⇔ lim  = 3.
h→0 h
A afirmação (D) é falsa porque a reta tangente ao
gráfico de f no ponto de abcissa x = 1 tem declive
3, logo não é uma reta horizontal.

46 Expoente12 • Dossiê do Professor


34. 36. Função f → gráfico f’ é o gráfico I
Função g → gráfico g’ é o gráfico IV
a) f’(x) = ((x2 – 5x)3(2x + 1))’ =
Função h → gráfico h’ é o gráfico III
= ((x2 – 5x)3)’(2x + 1) + (x2 – 5x)3(2x + 1)’ =
Função j → gráfico j’ é o gráfico II
= 3(x2 – 5x)2(x2 – 5x)’(2x + 1) + (x2 – 5x)3 × 2 =
= 3(x2 – 5x)2(2x – 5)(2x + 1) + 2(x2 – 5x)3 =
= (x2 – 5x)2[3(2x – 5)(2x + 1) + 2(x2 – 5x)] =
37.
= [x(x – 5)]2[3(4x2 + 2x – 10x – 5) + 2x2 – 10x] = a) f(–1) = 3 × (–1)4 – 20 × (–1)3 + 36 × (–1)2 + 2 = 61
= (x – 5)2x2(12x2 – 24x – 15 + 2x2 – 10x) =
Logo, A(–1, 61).
= (x – 5)2x2(14x2 – 34x – 15)
f(2) = 3 × 24 – 20 × 23 + 36 × 22 + 2 = 34
2x – 3 ’
冢 冣
Logo, B(2, 34).
b) f’(x) =   =
5 –x Seja ms o declive da reta secante ao gráfico de f
(2x – 3)’(5 – x) – (2x – 3) (5 – x)’ nos pontos A e B.
=  =
(5 – x)2 f(2) – f(–1) 34 – 61
ms =  =  = –9
2(5 – x) – (2x – 3)(–1) 2 – (–2) 2 – (–1)
=  =
(5 – x)2 b) Dado que f é contínua em [–1, 2] e diferenciável em
10 – 2x + 2x – 3 ]–1, 2[, então, pelo teorema de Lagrange, existe
= =
(5 – x)2 f(2) – f(–1)
pelo menos um c  ]–1, 2[ tal que f’(c) =  ,
7 2 – (–2)
= 
(5 – x)2 isto é, f’(c) = –9.
c) f’(x) = (3x4 – 20x3 + 36x2 + 2)’ =
c) f’(x) = (兹苶
3
2苶x苶
+苶4)’ =
2 = 12x3 – 60x2 + 72x
1 –
=  (2x + 4) 3 × 2 =
3 f’(x) = 0 ⇔ 12x3 – 60x2 + 72x = 0
2 ⇔ 12x(x2 – 5x + 6) = 0
= 
3兹苶
3
(2苶x苶
+苶4苶
)2 ⇔ 12x = 0 ∨ x2 – 5x + 6 = 0
5 ± 兹苶 苶苶–苶24苶
25
1 – x2 3 ’ ⇔ x = 0 ∨ x = 
d) f’(x) = 冢冢 冣冣=
 
2– x
⇔ x=0 ∨ x= 2 ∨ x=3
2

1 –x 1 –x 2 2 2 ’
= 3 冢
2– x 冣 冢 2– x 冣
   =
x – 0 2 3 +
2
(1 – x )’(2 – x)(1 – x )(2 – x)’
2 2 2
1 –x
= 3 冢
2– x 冣
  = 2
(2 – x) x – 0 + + + + +

1 – x2 2 (–2x)(2 – x) – (1 – x2)(–1) + + + 0 – 0 +
冢 冣
x2 – 4x + 6
=3    =
2– x (2 – x)2
Sinal de f’ – 0 + 0 – 0 +
1 – x2 2 –4x + 2x2
+1– x2
冢 冣
Mín. Máx. Mín.
=3  = Variação de f

 

2– x (2 – x)2 2 34 29

1 – x2 2 x2 – 4x + 1
=3  
2– x 冢 冣  =
(2 – x)2
f é estritamente decrescente em ]–, 0] e em [2, 3]
e é estritamente crescente em [0, 2] e em [3, +[;
3(1 – x2)2(x2 – 4x + 1) 2 é mínimo absoluto para x = 0 e 34 é máximo
= 
(2 – x)4 relativo para x = 2, 29 é mínimo relativo para x = 3.
35.
f(3) – f(1) 90 – 10 38.
a)  =  = 40
3– 1 2 a) f’(x) = (2x5 + 3x2 – 4)’ = 10x4 + 6x
A velocidade média entre os instantes 1 e 3 é 40 m/s. f’’(x) = (10x4 + 6x)’ = 40x3 + 6
b) Dado que f é contínua em [1, 3] e diferenciável em f’’: R → R
]1, 3[, então, pelo teorema de Lagrange, existe pelo x → 40x3 + 6
f(3) – f(1) b) f’’’(x) = (40x3 + 6)’ = 120x2
menos um c  ]1, 3[ tal que f’(c) = , isto é,
3– 1
f’’’(x) = 0 ⇔ 120x2 = 0 ⇔ x = 0
tal que f’(c) = 40, ou seja, existe pelo menos um
x = 0 é o único zero de f’’’.
instante entre 1 e 3 em que a velocidade instantâ-
nea do corpo é igual a 40 m/s.

Expoente12 • Dossiê do Professor 47


c) f(IV)(x) = (120x2)’ = 240x 41. Opção (D)
f(V) (x) = 240 f’’(x) = 4 – x2
f(VI) (x) = 0 f’’(x) = 0 ⇔ 4 – x2 = 0 ⇔ x = –2 ∨ x = 2
n=6
x – –2 2 +

39. Sinal de f’’ – 0 + 0 –


a) Como se observa pelo gráfico apresentado, f’ é Sentido das
uma função negativa em todo o seu domínio, logo f concavidades ∩ P.I. ∪ P.I. ∩
do gráfico de f
é estritamente decrescente, pelo que, dos valores
de x assinalados, é em x5 que f assume o menor
O gráfico da função f tem a concavidade voltada
valor.
para baixo nos intervalos ]–, –2[ e ]2, +[ e tem a
b) Pelo mesmo motivo da alínea anterior, é em x1 que concavidade voltada para cima em ]–2, 2[, apresen-
f assume o maior valor. tando dois pontos de inflexão nos pontos de abcissa
c) Por observação do gráfico de f’, conclui-se que, dos –2 e 2.
valores assinalados, é em x5 que f’ atinge o menor Das opções apresentadas, apenas a representação
valor. gráfica que se encontra na opção (D) verifica estas
características.
d) Pelo mesmo motivo da alínea anterior, dos valores
assinalados, é em x2 que f’ assume o maior valor.
42. Opção (C)
e) Como o gráfico apresentado diz respeito à função f’, f’’(x) = x + 3
tem-se que os declives das retas tangentes ao gráfi- f’’(x) = 0 ⇔ x + 3 = 0 ⇔ x = –3
co de f’ nos pontos de abcissa x1, x2, x3, x4 e x5 cor-
x – –3 +
respondem aos valores de f’’(x1), f’’(x2), f’(x3), f’’(x4) e
f’(x5). Sinal de f’’ – 0 +
Assim, e como em x3 e em x5 a reta tangente ao grá-
Sentido das
fico tem declive igual e negativo, conclui-se que é concavidades ∩ P.I. ∪
em x3 e em x5 que f” assume o menor valor. do gráfico de f

f) Pelo mesmo motivo da alínea anterior, conclui-se Assim, –3 é a abcissa do ponto de inflexão do gráfi-
que, dos valores assinalados, é apenas em x1 que a co de f.
reta tangente ao gráfico de f’ tem declive positivo,
logo é em x1 que f” assume o maior valor. 43.
a) f(x) = 2x3 + 6x2 – 5x + 1 Df = R
40. Opção (A)
f’(x) = 6x2 + 12x – 5 Df’ = R
Por observação da representação gráfica de g’,
f’’(x) = 12x + 12 Df’’ = R
sabe-se que:
f’’(x) = 0 ⇔ 12x + 12 = 0 ⇔ x = –1
x – a b +
x – –1 +

Sinal de f’’ – 0 +
Variação de g’ Máx. Mín.


Sentido das
concavidades ∩ P.I. ∪
Completando a tabela anterior, e sendo g’ uma fun- do gráfico de f
ção contínua, terá de se verificar:
f(–1) = 10
x – a b +
O gráfico de f tem a concavidade voltada para
Sinal de g’’ + 0 – 0 + baixo em ]–, –1[ e voltada para cima em ]–1, +[.
Variação de g’ Máx. Mín. Tem um ponto de inflexão de coordenadas (–1, 10).


4
b) g(x) = x +  Dg = R \ {0}
Das opções apresentadas, apenas a representação x
gráfica que se encontra na opção (A) verifica todas 4’ × x – 4 × x’ 4
g’(x) = 1 +  = 1 – 2 Dg’ = R \ {0}
as condições. x2 x

48 Expoente12 • Dossiê do Professor


4 4’ × x2 – 4 × (x2)’ Três dias após a descoberta do surto, o número de
x 冢
g’’(x) = 1 – 2 ’ = 0 – 
(x2)2 冣 =
pessoas contagiadas está a aumentar aproximada-
0 – 8x 8 mente à taxa de 9 pessoas por dia.
= –  = 3 Dg’ = R \ {0}
x4 x 3 t2 – 12 ’
8
g’’(x) = 0 ⇔ 3 = 0
b) Q’’(t) =  冢 =
(t2 + 4)2 冣
x (3t2 –12)’(t2 + 4)2 – (3t2 – 12)((t2 + 4)2)’
=  =



condição impossível, logo g’’ não tem zeros. (t2 + 4)4
6t(t2 + 4)2 – (3t2 – 12)2(t2 + 4)2t
x – 0 + =  =
(t2 + 4)4
Sinal de g’’ – n.d. + (t2 + 4)[6t(t2 + 4) – 4t(3t2 – 12)]
=  =
(t2 + 4)4
Sentido das
concavidades ∩ n.d. ∪ 2t[3(t2 + 4) – 2(3t2 – 12)]
=  =
do gráfico de g (t2 + 4)3
3t(3t2 + 12 – 6t2 + 24)
=  =
O gráfico de g tem a concavidade voltada para (t2 + 4)3
baixo em ]–, 0[ e voltada para cima em ]0, +[. 3t(– 3t2 + 36)
= =
Não existem pontos de inflexão. (t2 + 4)3
3t(– 3t2 + 36)
Q’’(t) = 0 ⇔  =0
44. Opção (B) (t2 + 4)3
f’’(x) = 0 ⇔ 3t(–3t2 + 36) = 0 ∧ (t2 + 4)3 ≠ 0
1
⇔ (x – 1)3(x2 – 4) x2 +  (x + 1)2 = 0
冢 冣






2 condição universal em R

1 ⇔ 3t = 0 ∨ –3t2 + 36 = 0
⇔ (x – 1)3 = 0 ∨ x2 – 4 = 0 ∨ x2 +  = 0
2 ⇔ t = 0 ∨ t2 = 12




condição impossível em R ⇔ t = 0 ∨ t = 2兹3 苶 ∨ t = –2兹3苶


∨ (x + 1)2 = 0
Como t ≥ 0, então, t = 0 ∨ t = 2兹3
苶.
⇔ x = 1 ∨ x = 2 ∨ x = –2 ∨ x = –1
t 0 2兹3
苶 +
x – –2 –1 1 2 +
3t 0 + + +
(x – 1)3 – – – – – 0 + + +
(–3t2 + 36) + + 0 –
x2 – 4 + 0 – – – – – 0 +
1 (t2 + 4)3 + + + +
x2 +  + + + + + + + + +
2
Sinal de Q’’ 0 + 0 –
(x + 1)2 + + + 0 + + + + +
Variação de Q’ Mín. Máx.

Sinal de f’’ – 0 + 0 + 0 – 0 +

Sentido das O máximo de Q’ é atingido quando t = 2兹3苶. Como


concavidades ∩ P.I. ∪ ∪ P.I. ∩ P.I. ∪ 2 兹3苶 ≈ 3,5, conclui-se que o momento em que a
do gráfico de f
doença está a alastrar-se mais rapidamente é 3,5
dias, aproximadamente, após o seu aparecimento.
O gráfico de f tem 3 pontos de inflexão.
46.
45.
3t ’ a) Seja P a quantidade de vedação usada, em metros,
a) Q’(t) = 1 – 2
t +4冢
 = 冣 em função do comprimento e da largura do parque:
(3t)’(t2 + 4) – 3t(t2 + 4)’ P = x + x + y = 2x + y
= –  =
(t2 + 4)2 Como Área = 5000, vem que:
3t2 + 12 – 6t2 5000
=– = x × y = 5000 ⇔ y = 
(t2 + 4)2 x
3 t2 – 12 5000
=  Logo, P(x) = 2x + , com x  ]0, +[.
(t2 + 4)2 x
3 × 32 – 12 15
Logo, Q’(3) =   =  ≈ 0,09.
2
(3 + 4)2 169

Expoente12 • Dossiê do Professor 49


5000 ’ 1 5x
冢 x 冣
P’(x) = 2x +  = 2 + 5000 × – 2 =
x 冢 冣 C’(x) = –4 + 
兹苶x苶苶
2 +苶
8苶 苶苶
10 苶0苶
00
5000 – 5000 2x2 5x
= 2 – 2 =  C’(x) = 0 ⇔ –4 +  = 0
x x2
兹苶x苶苶
2 +苶
8苶 苶苶
10 苶0苶
00
P’(x) = 0 ⇔ 2x2 – 5000 ∧ x2 ≠ 0
5x
⇔ x2 = 2500 ⇔  = 4
兹苶x苶苶
2 +苶
8苶 苶苶
10 苶0苶
00
⇔ x = ± 兹苶2苶
50苶0

⇔ x = 50 ∧ x = –50  DP ⇔ 5x = 4兹苶x苶2苶
+苶 8苶
10苶苶 苶0苶
00
(兹苶x苶2苶
+苶8苶 苶苶
10 00苶0苶 ≠ 0, ∀ x  R)
2 2
⇒ 25x = 16(x + 810 000)
x 0 50 +
⇔ 25x2 – 16x2 = 16 × 810 000
Sinal de P’ n.d. – 0 +
⇔ x2 = 1 440 000
→ ⇔ x = 1200 ∨ x = –1200
Variação de P n.d. Mín. →
Como x > 0, então x = 1200.
A quantidade mínima de vedação a ser utilizada
verifica-se para x = 50, logo a menor quantidade de x 0 1200 3000

cerca que se pode gastar é P(50) = 200 metros.


Sinal de C’ n.d. – 0 + n.d.
b) A quantidade mínima de vedação a ser utilizada
Variação de C n.d. Mín. n.d.


verifica-se para x = 50, logo o parque terá
500 0
冢 50 冣
100 y =  metros de comprimento por 50 C(1200) = 4 × (3000 – 1200) + 5 ×
× 兹苶 1苶
20苶0
苶苶2苶
+苶8苶
10苶苶
00苶0苶 = 14 700
metros de largura.
O custo mínimo é de 14 700 euros e, para tal, o
47. Sejam x e y, respetivamente, o comprimento e a cabo deve percorrer em linha reta e por terra
altura de um retângulo. 1800 metros, desde a central até ao ponto P mar-
Tem-se que: cado na figura, e só depois passar debaixo de
P = 60 ⇔ 2x + 2y = 60 ⇔ x + y = 30 ⇔ y = 30 – x água até à fábrica.
A área de um destes retângulos é dada por:
A(x) = x × y ⇔ A(x) = x(30 – x) ⇔ 30x – x2 49. Sejam r o raio e h a altura do cilindro.
A(x) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 30 V0 = Ab × h ⇔ V0 = πr2h ⇔ h = 02
V
Logo, x  ]0, 30[. πr
A’(x) = 30 – 2x V 2V 0
AL = Pb × h = 2πrh = 2πr × 02 = 
A’(x) = 0 ⇔ 30 – 2x = 0 ⇔ x = 15 πr r
Seja C a função que a cada r associa o custo de
x 0 15 30 produção do cilindro.
2V 0 4V 0
Sinal de A’ n.d. + 0 – n.d. C(r) = 3 × 2πr2 + 2 ×  = 6πr2 + 
r r
Variação de A n.d. Máx. n.d. 3
4 V0 12πr – 4V0

C’(r) = 12πr –  = 
r2 r2
A área máxima obtém-se quando x = 15 e 12πr3 – 4V0
C’(r) = 0 ⇔   =0
y = 30 – 15 = 15, ou seja, quando o comprimento e r2
a largura são iguais a 15 cm. ⇔ 12πr3 – 4V0 = 0 ∧ r2 ≠ 0

48. x  ]0, 3000[ ⇔ r= 冪莦3Vπ莦


3 0

A distância da central ao ponto P é dada, em fun-


ção de x, por 3000 – x.
A distância do ponto P à fábrica é dada, em fun-
x 0
冪莦3Vπ莦
3 0 +

ção de x, por: Sinal de C’ n.d. – 0 +


兹苶x苶
2苶+苶90苶0
苶苶2 = 兹苶x苶
2苶+苶
8苶 苶苶
10 苶0
00 苶
Variação de C n.d. Mín.

Seja C a função que a cada x associa o custo para


fazer passar o cabo entre a central e a fábrica. O custo de produção é mínimo quando:
C(x) = 4 × (3000 – x) + 5 × 兹苶x苶2苶
+苶8苶
10苶苶
00苶0

r= 冪莦3Vπ莦 ⇔ r = 3πV
3 0 3 0

50 Expoente12 • Dossiê do Professor


πr2h
⇔ r3 =  – 0 +
3π x

⇔ 3r3 = r2h
Sinal de f’ + 0 –
⇔ h = 3rh
Máx.
Então, o custo de produção é minimizado se a Variação de f 2




altura do cilindro for três vezes superior ao raio 3
da base.
f é estritamente crescente em ]–, 0] e é estrita-
50. Sejam c o comprimento da janela e l a sua largura. 2
mente decrescente em [0, +[;  é máximo relati-
Pela semelhança de triângulos, tem-se que: 3
c vo (absoluto) em 0.

2 b–l c b–l ab – al –4x ’
 a = b ⇔ a = b ⇔ c = 


2b
f’’(x) =  冢 =
(x + 3)2
2 冣
2 (–4x)’(x2 + 3)2 – (–4x)((x2 + 3)2)’
l  ]0, b[ =  =
(x2 + 3)4
Seja A a função que a cada l associa a área da –4(x2 + 3)2 + 4x × 2(x2 + 3) × 2x
=  =
janela. (x2 + 3)4
ab – al
 × l
c×l b abl – al2 4(x2 + 3)[–(x2 + 3) + 4x2]
A(l) =  =  =  =  =
2 2 2b (x2 + 3)4
ab – 2al 4(3x2 – 3)
A’(l) =  =
2b 
(x2 + 3)3
ab – 2al b 4(3x2 – 3)
A’(l) = 0 ⇔  = 0 ⇔ ab – 2al = 0 ⇔ l =  f’’(x) = 0 ⇔  =0
2b 2 (x2 + 3)3
b ⇔ 4(3x2 – 3) = 0 ∧ (x2 + 3)3 ≠ 0
l 0 b







2 condição universal em R
Sinal de A’ n.d. + 0 – n.d.
⇔ x = 1 ∨ x = –1
Variação de A n.d. Máx. n.d.

x – –1 1 +
b
A área máxima obtém-se para l = . Sinal de f’ + 0 – 0 +
2
b
Se l = , então Sentido das
2 concavidades ∪ P.I. ∩ P.I. ∪
b do gráfico de f
ab – a × 
ab – al 2 2ab – ab a
c=  =  =  = 
2b 2b 4b 2 O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima
Assim, a área máxima obtêm-se com comprimen- em ]–, –1[ e em ]1, +[ e tem a concavidade vol-
a b tada para baixo em ]–1, 1[.
1
to  e largura .
2 2 Os pontos de coordenadas (–1, f(–1)) = –1,  e
2 冢 冣
1
51. 2 冢 冣
(1, f(1)) = 1,  são pontos de inflexão do gráfico de f.

2 f é contínua no seu domínio, R, por se tratar de


a) f(x) =  
x2 + 3 uma função racional. Como tal, o seu gráfico não
Df = {x  R: x2 + 3 ≠ 0} = R admite assíntotas verticais.
2




condição universal em R lim f(x) = lim  =0


x → + x → + x2 + 3
2
f(x) = 0 ⇔   = 0, que é uma condição impos- 2
x2 + 3 lim f(x) = lim  =0
x → – x → – x2 + 3
sível em R. Logo, a função f não tem zeros.
2 ’ 2’(x2 + 3) – 2(x2 + 3)’ –4x Conclui-se assim que a reta de equação y = 0 é
f’(x) =  2 冢
 = 
x +3 冣
(x2 + 3)2
= 
(x2 + 3)2 assíntota horizontal ao gráfico de f quando x → +
–4x e quando x → –.
f’(x) = 0 ⇔   = 0 ⇔ –4x = 0 ∧
(x2 + 3)2
∧ (x2 + 3)2 ≠ 0 ⇔ x = 0




condição universal em R

Expoente12 • Dossiê do Professor 51


g é estritamente crescente em ]–, –1[ e em ]–1, 0]
e é estritamente decrescente em [0, 1[ e em ]1,
+[; 0 é máximo relativo para x = 0.
–2x ’
g’’(x) = 冢  =
(x – 1)2
2 冣
(–2x)’ × (x2 – 1)2 – (–2x) × ((x2 – 1)2)’
x2 =  =
b) g(x) =   (x2 – 1)4
x2 – 1
–2(x2 – 1)2 + 2x × 2(x2 – 1) × 2x
Dg = {x  R: x2 – 1 ≠ 0} = R \ {–1, 1} =  =
(x2 – 1)4
(–x)2 x2
g(–x) =  
2
=2
 = g(x), ∀ x  Dg, logo g é (x2 – 1)[–2(x2 – 1) + 8x2]
(–x) – 1 x – 1 =  =
uma função par, ou seja, o seu gráfico é simétrico (x2 – 1)4
em relação ao eixo Oy. (–2x2 + 2 + 8x2)
= =
(x2 – 1)3
x2
g(x) = 0 ⇔   = 0 ⇔ x2 = 0 ∧ x  Dg 6x2 + 2
x2 – 1 = 
(x2 – 1)3
⇔ x = 0 ∧ x  Dg
g’’(x) = 0 ⇔ 6x2 + 2 = 0 ∧ x  Dg’






g tem um único zero: x = 0 condição impossível em R
x2 1
lim + g(x) = lim + 
2
 =  = +
x→1 x→1 x – 1 0+ x – –1 1 +
x2 1
lim – g(x) = lim –   = – = – 6x2 + 2 + n.d. + n.d. +
x→1 x → 1 x2 – 1 0
(x2 – 1)3 + n.d. – n.d. +
A reta de equação x = 1 é assíntota vertical ao grá-
fico de g. Sinal de g’’ + n.d. – n.d. +
Como a função é par, pode concluir-se que a reta de Sentido das
equação x = –1 é também assíntota vertical ao grá- concavidades ∪ n.d. ∩ n.d. ∪
do gráfico de g
fico de g.
Não há mais assíntotas verticais, pois verifica-se que
O gráfico de g tem a concavidade voltada para
a função é contínua no seu domínio.
cima em ]–, –1[ e em ]1, +[ e voltada para
x2 x2
Como lim g(x) = lim  2
 = lim 2 = 1, con- baixo em ]–1, 1[.
x → + x → + x – 1 x → + x
clui-se que a reta de equação y = 1 é assíntota hori-
zontal ao gráfico de g, para x → + e, novamente
considerando o facto de g ser par, conclui-se que
para x → – a assíntota é a mesma.

x2 ’ (x2)’ × (x2 – 1) – x2 × (x2 – 1)’



g’(x) = 2
x –1 冣
 = 
(x2 – 1)2
=

2x × (x2 – 1) – x2 × 2x –2x
=  =  x2 + x + 1
(x2 – 1)2 (x2 – 1)2 c) h(x) =  
2x + 1
Dg’ = R \ {–1, 1} 1
g’(x) = 0 ⇔ –2x = 0 ∧ x  Dg’
Dh = {x  R: 2x + 1 ≠ 0} = R \ – 
2 冦 冧
⇔ x=0 +x+1 x2
h(x) = 0 ⇔  =0
2x + 1
x – –1 0 1 +
⇔ x2 + x + 1 = 0 ∧ 2x + 1 ≠ 0
Sinal de g’ + n.d. + + – n.d. – –1 ± 兹苶1苶–苶
4 1
⇔ x =  ∧ x ≠ – 
2 2






Variação de g n.d. Máx. n.d.



condição impossível em R

02 Logo, a função h não tem zeros.


g(0) = 2
=0
0 –1

52 Expoente12 • Dossiê do Professor


6
x2 + x + 1 ’ h’’(x) = 0 ⇔  = 0, que é uma condição im-
h’(x) = 

 =
2x + 1 冣 (2x + 1)3
possível em R.
(x2 + x + 1)’(2x + 1) – (x2 + x + 1) (2x + 1)’
=  = 1
(2x + 1)2 x – – 
2
+

(2x + 1)(2x + 1) – (x2 + x + 1)2 – n.d. +


=  = Sinal de h’’
(2x + 1)2
Sentido das
4x2 + 4x + 1 – 2x2 – 2x –2 2x2 + 2x – 1 concavidades ∩ n.d. ∪
=  = 
(2x + 1)2 (2x + 1)2 do gráfico de h

2x2 + 2x + 1 O gráfico de h tem a concavidade voltada para baixo


h’(x) = 0 ⇔  =0
(2x + 1)2
1
⇔ 2x2 + 2x – 1 = 0 ∧ (2x + 1)2 ≠ 0 冥 冤
em –, –  e tem a concavidade voltada para cima
2
–2 ± 兹4苶苶
+苶8 1 1
⇔ x =  ∧ x ≠ – 
4 2 em 冥– , +冤; não tem pontos de inflexão.
2
–1 – 兹3
苶 –1 + 兹3
苶 1
h é contínua no seu domínio, R \ 冦–  , por se tratar
2冧
⇔ x =  ∨ x = 
2 2
de uma função racional. Assim, só a reta de equa-
1 兹3苶 1 1
x – –  – 
2
– 
2
ção x = –  é candidata a assíntota vertical ao grá-
2 2
Sinal de h’ + 0 – n.d. fico de h. 3
2 +x+1

x 4
Máx. lim 1 + h(x) = lim 1 +  =  = +
Variação de h 兹3苶 n.d.
冢 2冣
x → –
冢 2 冣 2x + 1
x → – 0+

– 
2
3

+x+1x24
lim 1 – h(x) = lim 1 –  =  = –
1 兹3苶
冢 2冣
x → –
冢 2 冣 2x + 1
x → – 0–
x –  +  +
2 2 1
A reta de equação x = –  é assíntota vertical ao
Sinal de h’ – 0 +
2
gráfico de h.
Mín. h(x)
Variação de h m = lim  =
兹3苶

x → + x

2
x2 + x + 1
= lim  =
x → + 2x2 + x
1 兹3 苶
h é estritamente crescente em –, –  –  e
2 2 冥 冥 1 1
1 +  + 2
1 兹3 苶 x x 1

2 2 冤
em –  +  , + e é estritamente decrescente = lim 
x → + 1
2 + 
= 
2
x
1 兹3 苶 1 1 1 兹3 苶 1
2 冤
em –  –  , –  e em – , –  +  .
2 2 2 2 2 冤 冥 冥 冢
b = lim h(x) –  x =
x → + 2 冣
2
x +x + 1 1
兹3苶 1 兹3 苶
–  é máximo relativo (absoluto) em –  – 
2 2 2
= lim
x → + 冢 2x + 1 2 冣
 –  x =

x+2
兹3苶 1 兹3 苶 = lim  =
e  é mínimo relativo (absoluto) em –  +  . x → +4x + 2
2 2 2
2
1 + 
x 1
2x2 + 2x – 1 ’ = lim  = 
h’’(x) = 

 =
(2x + 1)2 冣 x → + 2
4 + 
x
4
(2x2 + 2x – 1)’(2x + 1)2 – (2x2 + 2x – 1)((2x + 1)2)’ h(x)
=  = m = lim  =
(2x + 1)4 x → – x

(4x + 2)(2x + 1)2 – (2x2 + 2x – 1)2(2x + 1)2 x2 + x + 1


=  = = lim  =
(2x + 1)4 x → – 2x2 + x

(2x + 1)[(4x + 2) (2x + 1) – 4(2x2 + 2x – 1)] 1 1


=  = 1 +  + 2
 = 1
(2x + 1)4 x x
= lim 1
6 x → –
2 +  2
=  x
(2x + 1)3

Expoente12 • Dossiê do Professor 53


1 f é contínua no seu domínio, R \ {–1}, por se tratar
b = lim
x → – 冢 冣
h(x) –  x =
2 de uma função racional.
x2 + x + 1 1 Assim, só a reta de equação x = –1 é candidata a
= lim
x → – 冢  –  x =
2x + 1 2 冣 assíntota vertical ao gráfico de f.
x+2 1– x 2
= lim  = lim f(x) = lim
 =  = +
x → – 4x + 2 x → –1
+ +
1 + x 0+
x → –1

2 1– x 2
1 +  lim – f(x) = lim –  = – = –
x 1 x → –1 x → –1 1 + x 0
= lim  2 = 
x → –
4 +  4
x A reta de equação x = –1 é assíntota vertical ao
1 1 gráfico de f.
Conclui-se assim que a reta de equação y =  x +  1
2 4  – 1
é assíntota oblíqua ao gráfico de h quando x → + 1–x x
lim f(x) = lim  = lim  = –1
e quando x → –. x → + x → + 1 + x x → + 1
 + 1
x
1
 – 1
1–x x
lim f(x) = lim  = lim  = –1
x → – x → – 1 + x x → – 1
 + 1
x
Conclui-se assim que a reta de equação y = –1 é
assíntota horizontal ao gráfico de f quando x → +
e quando x → –.

52.
1–x
a) f(x) = 
1 +x
Df = {x  R: 1 + x ≠ 0} = R \ {–1}
1– x
f(x) = 0 ⇔ =0 ⇔ 1–x=0 ∧ 1+x≠0 ⇔ x=1
1+x
1 é o único zero da função.
1 – x ’ –(1 + x) – (1 – x) 2 x2
冢 冣
f’(x) =  = 
1 +x
 = – 2
(1 + x)2 (1 + x)
b) f(x) = 
x–1
2 Df = {x  R: x – 1 ≠ 0} = R \ {1}
f’(x) = 0 ⇔ – 2 = 0, que é uma condição im-
(1 + x) x2
f(x) = 0 ⇔  = 0 ⇔ x2 = 0 ∧ x – 1 ≠ 0 ⇔ x = 0
possível em R. x–1
f’(x) < 0, ∀ x  R \ {–1} 0 é o único zero da função.
x2 ’ 2x(x – 1) + x2 × 1 x2 – 2x
f é estritamente decrescente em ]–, –1[ e em
]–1, +[. x–1 冢
f’(x) =  = 

(x – 1)2
= 
(x – 1)2

4 x2 – 2x
2 ’ 2 × 2(1 + x) f’(x) = 0 ⇔  =0

f’’(x) = – 2 = 
(1 + x) 冣 (1 + x)4
= 
(1 + x)3 (x – 1)2
⇔ x2 – 2x = 0 ∧ (x – 1)2 ≠ 0
4
f’’(x) = 0 ⇔  = 0, que é uma condição im- ⇔ x=0 ∨ x=2
(x + 1)3
possível em R.
x – 0 1 2 +

x – –1 + Sinal de f’ + 0 – n.d. – 0 +

Sinal de f’’ – n.d. + Máx. Mín.


Variação de f n.d.


0 4
Sentido das
concavidades ∩ n.d. ∪ f é estritamente crescente em ]–, 0] e em [2, +[
do gráfico de f
e é estritamente decrescente em [0, 1[ e em ]1, 2];
O gráfico de f tem a concavidade voltada para 0 é máximo relativo para x = 0 e 4 é mínimo relati-
baixo em ]–, –1[ e tem a concavidade voltada vo para x = 2.
para cima em ]–1, +[.

54 Expoente12 • Dossiê do Professor


x2 – 2x ’ 1
f’’(x) = 

 =
(x – 1)2 冣 = lim
x → –
 =1
1
1 – 
x
(2x – 2)(x – – 1)2
– 2x) × 2(x – 1) (x2
=  4
= Conclui-se assim que a reta de equação y = x + 1 é
(x – 1)
assíntota oblíqua ao gráfico de f quando x → + e
(x – 1) ((2x – 2)(x – 1) – 2(x2 – 2x))
=  = quando x → –.
(x – 1)4
2
= 
(x – 1)3
2
f’’(x) = 0 ⇔  = 0, que é uma condição im-
(x – 1)3
possível em R.

x – 1 +
x
– n.d. +
c) f(x) =  
Sinal de f’’ x2 – 4
Sentido das Df = {x  R: x2 – 4 ≠ 0} = R \ {–2, 2}
concavidades ∩ n.d. ∪
x
do gráfico de f f(x) = 0 ⇔   = 0 ⇔ x = 0 ∧ x2 – 4 ≠ 0 ⇔ x = 0
x2 – 4
0 é o único zero da função.
O gráfico de f tem a concavidade voltada para
x ’ (x2 – 4) – x × 2x –x2 – 4
baixo em ]–, 1[ e tem a concavidade voltada para
cima em ]1, +[.
f’(x) = 
 冢
x2 – 4
= 冣 
(x2 – 4)2
=  
(x2 – 4)2
f é contínua no seu domínio, R \ {1}, por se tratar –x2 – 4
f’(x) = 0 ⇔   = 0 ⇔ –x2 – 4 = 0 ∧
de uma função racional. (x2 – 4)2






condição impossível em R
Assim, só a reta de equação x = 1 é candidata a ∧ (x2 – 4)2 ≠ 0
assíntota vertical ao gráfico de f.
f’(x) < 0, ∀ x  R \ {–2, 2}
x2 1
lim + f(x) = lim +  =  = +
x→1 x→1 x– 1 0+ f é estritamente decrescente em ]–, –2[, em ]–2, 2[
1 x2 e em [2, +[.
lim – f(x) = lim –  = – = –
x→1 x→1 x– 1 0 –x2 – 4 ’
A reta de equação x = 1 é assíntota vertical ao grá-
f’’(x) = 冢  =
(x2 – 4)2 冣
–2x(x2 – 4)2 – (–x2 – 4) × 2(x2 – 4)2x
fico de f. =  =
1 (x2 – 4)2
f(x) x2
m = lim  = lim   = lim  1 =1
x → + x x → + x2 – x x → +
1 –  (x2 – 4)2x(–x2 + 4 + 2(x2 + 4))
=  =
x (x2 – 4)2
b = lim (f(x) – x) = 2x(x2 + 12)
x → + = 
(x2 – 4)3
x2
= lim
x → + 冢 – x冣 =
x–1 2x(x2 + 12)
f’’(x) =   = 0 ⇔ 2x(x2 + 12) = 0 ∧
(x2 – 4)3
x
= lim  =
x –1
x → + ∧ (x2 – 4)3 ≠ 0 ⇔ x = 0
1
= lim  1 =1
x → + x – –2 0 2 +
1 – 
x
2x(x2 + 12) – – – 0 + + +

f(x) x2 1 (x2 – 4)3 + 0 – – – 0 +


m = lim  = lim  2
 = lim  1 =1
x → – x x → – x – x x → –
1 –  Sinal de f’’ – n.d. + 0 – n.d. +
x
b = lim (f(x) – x) = Sentido das
x → – concavidades ∩ n.d. ∪ P.I. ∩ n.d. ∪
x2 do gráfico de f
= lim
x → – 冢  – x =
x–1 冣
x
= lim  =
x → – x – 1

Expoente12 • Dossiê do Professor 55


O gráfico de f tem a concavidade voltada para 1
1
– x
f’(x) = (兹苶x苶
2苶–苶1)’ =  (x2 – 1) 2 2x = 
baixo em ]–, –2[ e em ]0, 2[ e tem a concavidade 2 兹苶x苶
2苶–苶1
voltada para cima em ]0, 2[ e em ]2, +[, tem um
x
ponto de inflexão de coordenadas (0, 0). f’(x) = 0 ⇔  = 0 ⇔ x = 0  Df
f é contínua no seu domínio, R \ {–2, 2}, por se tra-
兹苶x苶
2苶–苶1
tar de uma função racional.
x – –1 1 +
Assim, só as retas de equação x = –2 e x = 2 são
candidatas a assíntotas verticais ao gráfico de f. Sinal de f’ – n.d. n.d. +
x –2 Máx. Mín.
lim + f(x) = lim +   =  = + Variação de f
x → (–2) x2 – 4 0–


x → (–2) 0 0
x –2
lim f(x) = lim   =  = –

x → (–2)

x2 – 4 0+
x → (–2) f é estritamente decrescente em ]–, –1] e é estri-
x 2 tamente crescente em [1, +[.
lim + f(x) = lim +   =  = +
x→2 x → 2 x2 – 4 0+ ’
冢 冣
x
x 2 f’’(x) =  =
lim – f(x) = lim –   = 
x → 2 x2 – 4
= – 兹苶x苶苶–苶1
2
x→2 0–
x x
As retas de equação x = –2 e x = 2 são assíntotas 兹苶x苶
2苶–苶1 – x × 
兹苶x苶
2苶–苶1
verticais ao gráfico de f. =  =
(兹苶x苶苶–苶1)
2 2
x 1 1
lim f(x) = lim   = lim  =  = 0 1
x → + 2
x → + x – 4 x → + 4 +  = – 
x – 
x (兹苶x苶
2苶–苶1)2
x 1 1 1
lim f(x) = lim   = lim  =  = 0 f’’(x) = 0 ⇔ –  = 0, que é uma equação
x → – x → – x2 – 4 x → – 4 –
x –  (兹苶x苶苶–苶1)2
2
x
impossível em R.
Conclui-se assim que a reta de equação y = 0 é
f’’(x) < 0, ∀ x  Df
assíntota horizontal ao gráfico de f quando x → +
e quando x → –. O gráfico de f tem a concavidade voltada para
baixo em ]–, –1[ e em ]1, +[.
f é contínua no seu domínio, ]–, –1] ∪ [1, +[, por
se tratar da composta da função raiz quadrada
com uma função polinomial.
Assim, o seu gráfico não admite assíntotas verti-
cais.

53. f(x) 兹苶x苶


2苶–苶1
m = lim  = lim  =
x → + x x → + x
a) f(x) = 兹苶x苶
2苶–苶1
Df = {x  R: x2 – 1 ≥ 0} = ]–, –1] ∪ [1, +[
= lim
冪莦x莦冢莦
1莦–莦莦
2

 = lim
x 冣莦
1
 2 冪莦
1莦–莦莦
兹苶x苶2
 =
1
x
 2

x → + x x → + x
Cálculo auxiliar

x2 – 1 = 0 ⇔ x = 1 ∨ x = –1
= lim
冪莦莦莦莦
1
|x| 1 – 2
x
 = lim  =
1
x 1 – 2
x 冪莦莦莦莦
x → + x x → + x

-1 - 1
+
x
= lim
x → + 冪莦1莦–莦x莦1 = 1
2

b = lim (f(x) – x) = lim (兹苶x苶


2苶–苶1 – x) =
x → + x → +
f(x) = 0 ⇔ 兹苶x苶
2苶–苶1 = 0 x2 – 1 – x2 –1
= lim  = lim  =0
⇔ x2
–1=0 x → + 兹苶x苶
2苶–苶1 + x x → + 兹苶
x苶2苶
–苶1 + x
⇔ x = 1 ∨ x = –1
–1 e 1 são os únicos zeros da função.

56 Expoente12 • Dossiê do Professor


5
f(x) 兹苶x苶
2苶–苶1 f’(x) = 0 ⇔ 2 = 0, que é uma condição im-
m = lim  = lim  = (2x + 1)
x → – x x → – x
possível em R.

= lim
冪莦x莦冢莦
1莦–莦莦
 = lim
x 冣莦
1
 2
2 冪莦
1莦–莦莦
兹苶x2苶
 =
1

x 2 f’(x) > 0, ∀ x  ]–, –3[
x → – x x → – x Se x = –3, tem-se que f’(–3+) ≠ f’(–3–), pelo que não
existe f’(–3).

= lim
1
|x| 1 – 2
x 冪莦莦莦莦
 = lim  =
1
–x 1 – 2
x 冪莦莦莦莦 x – –3
1
–  +
x → – x x → – x 2
Sinal de f’ + n.d. – n.d. –

冢–冪莦莦莦莦冣
1
= lim 1 – 2 = –1 Máx.
x → – x Variação de f n.d.




0
b = lim (f(x) + x) = lim (兹苶x苶
2苶–苶1 + x) =
x → – x → –
f é estritamente crescente em ]–, –3] e é estrita-
x2
– 1 – x2 –1
= lim = lim  =0 1 1
冤 冤 冥 冤

x → – 兹苶x苶苶–苶1 – x
2 x → – 兹苶x苶苶–苶1 – x
2 mente decrescente em –3, –  e em – , + ; 0
2 2
Conclui-se assim que as retas de equação y = x e é máximo relativo para x = –3.
y = –x são assíntotas oblíquas ao gráfico de f quando
x → + e quando x → –, respetivamente. Se x > –3:
–5 ’ 5 × 2(2x + 1) × 2 20

f’’(x) = 2 = 
(2x + 1) 冣
(2x + 1)4
= 
(2x + 1)3
20
f’’(x) = 0 ⇔  = 0, que é uma condição im-
(2x + 1)3
possível em R.
Se x < –3:
5 ’ –5 × 2(2x + 1) × 2 20

f’’(x) =  2 = 
(2x+ 1) 冣
(2x + 1)4
=– 
(2x + 1)3
|x + 3| 20
b) f(x) =  f’’(x) = 0 ⇔ –  = 0, que é um condição im-
2x + 1 (2x + 1)3
1 possível em R.
Df = {x  R: 2x + 1 ≠ 0} = R \ – 
2 冦 冧 f’’(x) > 0, ∀ x  ]–, –3[
|x + 3| 1
f(x) = 0 ⇔  = 0 x – –3 –  +
2x + 1 2
⇔ |x + 3| = 0 ∧ 2x – 1 ≠ 0 Sinal de f’’ + n.d. – n.d. +
⇔ x = –3
Sentido das
–3 é o único zero da função. concavidades ∪ P.I. ∩ n.d. ∪
⎧ x+3 do gráfico de f
⎪  se x ≥ –3
2x + 1
|x + 3| ⎪
f(x) =  = ⎨ O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo
2x + 1 ⎪
–x – 3 1
⎪  se x < –3
⎩ 2x + 1 冥 冤
em –3, –  e tem a concavidade voltada para cima
2
1
Se x > –3: em ]–, –3[ e em – , + .
2 冥 冤
1
x+3 2x + 1 – (x + 3) × 2 –5
冦 冧


f’(x) =  = 
2x + 1 (2x + 1)2 冣 = 
(2x + 1)2
f é contínua no seu domínio, R \ –  , por se tratar
2
–5 do quociente entre duas funções contínuas.
f’(x) = 0 ⇔ 2 = 0, que é uma condição im-
(2x + 1) 1
Assim, só a reta de equação x = –  é candidata a
possível em R. 2
1
冦 冧
assíntota vertical ao gráfico de f.
f’(x) < 0, ∀ x  ]–3, + [ \ – 
2 5

Se x < –3: |x + 3| 2
lim f(x) = lim  =  +
= +
+ 2x + 1 0
冢 2冣 冢 2冣
1 + 1
x → – x → –
–x – 3 ’ –(2x + 1) – (–x – 3) × 2 5
f’(x) =  冢
 = 
2x + 1 冣
(2x + 1)2
= 2
(2x + 1)
|x + 3|
5

2
lim f(x) = lim  =  –
= –
– 2x + 1 0
冢 2 冣 冢 2 冣
1 – 1
x→ – x→ –

Expoente12 • Dossiê do Professor 57


1
A reta de equação x = –  é assíntota vertical ao 55.
2
gráfico de f. a) h(t) = 0 ⇔ –4,9t2 + 120t = 0
3 ⇔ t(–4,9t + 120) = 0
1 +  ⇔ t = 0 ∨ –4,9t + 120 = 0
x+3 x 1
lim f(x) = lim  = lim  =  120
x → + x → + 2x + 1 x → + 1 2 ⇔ t = 0 ∨ t = 
2 –  4,9
x
3 1 20
–1 –  Como  ≈ 24,5, então o projétil atingiu o solo
–x – 3 x 1 4,9
lim f(x) = lim   = lim  = –  aos 24,5 segundos, aproximadamente.
x → – x → – 2x + 1 x → – 1 2
2 – 
x h’(t) = –9,8t + 120
1 120
Conclui-se assim que as retas de equação y =  e
1
2 冢 冣
h’  = –120
4,9
y = –  são assíntotas oblíquas ao gráfico de f
2 A velocidade com que o projétil atinge o solo é
quando x → + e quando x → –, respetivamente. –120 m/s.
120
b) h’(t) = 0 ⇔ –9,8t + 120 = 0 ⇔ t = 
9,8
120 120
t 0  
9,8 4,9
Sinal de h’ + + 0 – –

Variação de h Mín. Máx. Mín.



120
54. 9,8冢 冣
h  ≈ 734,69
P(3) – P(0) 23 – 5
a) t.m.v.[0, 3] =   =  = 6 A altura máxima alcançada pelo projétil é 734,69 m.
3– 0 3
A velocidade média do ponto entre os instantes t = 0 h’(4) – h’(2) 80,8 – 100,4
c)  =  = – 9,8
e t = 3 é 6 cm/s. 4–2 2
A aceleração média entre os instantes t = 2 e t = 4
b) P’(t) = 6t2 – 8t
é de –9,8 m/s2.
P’(3) = 6 × 9 – 8 × 3 = 30
d) a(t) = h’’(t) = –9,8
A velocidade no instante t = 3 é igual a 30 cm/s.
Em qualquer instante a aceleração é de –9,8 m/s2.
P’(3) – P’(2) 30 – 8
c)   =  = 22
3– 2 1 56.
A aceleração média entre os instantes t = 2 e t = 3
+
é 22 cm/s2. a) Seja h a função de domínio R 0 definida por
3
d) P’’(t) = 12t – 8 h(x) = f(x) – g(x) = 兹苶x –  .
x2 + 3
2 A função h é contínua em [0, 1], por se tratar da
P’’(t) = 0 ⇔ 12t – 8 = 0 ⇔ t = 
3 diferença entre duas funções contínuas neste
2 intervalo.
t 0  60
3 3
h(0) = 0 –  = –1
Sinal de P’’ – – 0 + + 3
3 1
Variação de P’ Máx. Mín. Máx. h(1) = 1 –  = 

1+3 4
2 Assim, h(0) < 0 < h(1).
A velocidade diminui no intervalo de tempo 0, 
3 冥 冤 Então, pelo teorema de Bolzano-Cauchy,
2

e aumenta no intervalo de tempo , 60 ; atinge a
3 冤 ∃ c  ]0, 1[: h(c) = 0 ⇔ ∃ c  ]0, 1[: f(c) – g(c) = 0
2 ⇔ ∃ c  ]0, 1[: f(c) = g(c)
velocidade mínima em t =  e, nesse instante, a
3 Ou seja, a equação f(x) = g(x) tem pelo menos uma
aceleração é igual a 0 cm/s2. solução no intervalo ]0, 1[.

58 Expoente12 • Dossiê do Professor


58.
1 +
b) f’(x) = (兹苶x)’ =  > 0, ∀ x  R 0 a) Dg = {x  R: x + 5 ≥ 0} = [–5, +[
2兹苶x 1
1 – 1
Logo, a função f é crescente em R 0; em particular,
+ g’(x) = (2 – 兹苶x苶
+苶5)’ = –  (x + 5) 2 = –  < 0,
2 2兹苶x苶+苶
5
f é crescente em ]0, 1[. ∀ x  [–5, +[
3 ’ 0 – 3 × 2x –6x Assim, a função g é decrescente em todo o seu
g’(x) = 2
x +3 冢
 = =
(x2 + 3)2 冣
 < 0, ∀ x  R+
(x2 + 3)2 domínio.
Logo, a função g é decrescente em R+; em particu- b) g(–1) = 2 – 兹4
苶=0
lar, g é crescente em ]0, 1[.
Logo, A(–1, 0).
c) As funções f e g intersetam-se pelo menos num g(1) = 2 – 兹6

ponto do intervalo ]0, 1[, de acordo com a alínea a). Logo, B(1, 2 – 兹6苶).
Além disso, f e g são estritamente monótonas em O declive da reta AB é:
]0, 1[, como ficou provado na alínea anterior. Este
0 – (2 – 兹6
苶) 2 – 兹6

facto permite garantir a unicidade do ponto de  = 
–1 – 1 2
interseção dos gráficos em ]0, 1[ e utilizar com
confiança os resultados observados em intervalos Como a função g é contínua em [–1, 1], por se tra-
contendo o ponto de interseção, tão pequenos tar da soma de duas funções contínuas neste
quanto a capacidade da calculadora o permitir, já intervalo, e diferenciável em ]–1, 1[, então o teore-
que, nesses intervalos, teremos os mesmos resul- ma de Lagrange permite concluir que existe pelo
tados de monotonia e comparação das duas fun- menos um ponto do gráfico de g no qual a tangen-
ções que supusemos para o intervalo inicial. te é paralela à secante AB. Fica assim justificada a
existência de um ponto C do gráfico de g em que a
y
f reta tangente tem declive igual ao da reta AB.
2 + 兹6

(0,72; 0,85) c) g’(x) = 
2

g y

O 1 2 x –1 O 1 x

Assim, x ≈ 0,72.
(–0,05; –0,22)
57. g’

a) A função f é contínua em [–3, –2], por se tratar de


uma função polinomial. x ≈ –0,05
f(–3) = (–3)4 + (–3)3 + 5 × (–3) + 1 = 40
59.
f(–2) = (–2)4 + (–2)3 + 5 × (–2) + 1 = –1
Assim, f(–3) < 0 < f(–2). a) Dh = R \ {0}
h’(x) = 3x2 + 1 = 6x – 12

Então, pelo teorema de Bolzano-Cauchy,
∃ c  ]–3, –2[: f(c) = 0.
冢 x 冣 x
1
A proposição é verdadeira. 冤 冥
A função h’ é contínua em  , 1 , por se tratar da
2
b) diferença entre duas funções contínuas neste
f y intervalo.
1 1 1
冢冣
h’  = 6 ×  – 
1 2 = –1
(–2,165; 0)
x
2 2 
2 冢冣
–3 –2 –1 O 1
1
h’(1) = 6 × 1 –  = 5
1
1
c ≈ –2,165
2 冢冣
Assim, h’  < 1 < h’(5).

Expoente12 • Dossiê do Professor 59


Então, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, x 0 a +
1
2 冥 冤
∃ c   , 1 : h’(c) = 1.
Sinal de f’’ – – 0 +
Ou seja, existe pelo menos um ponto de abcissa Sentido das
1
冥 冤
pertencente ao intervalo  , 1 para o qual a reta
2
concavidades
do gráfico de f
∩ P.I. ∪

tangente ao gráfico de h é paralela à bissetriz dos


quadrantes ímpares.
5. Opção (A)
b)
y y=x x – +

Sinal de h’’ –
(0,58; 0,58)
Sentido das
concavidades ∩
do gráfico de h

O 0,5 1 x
6. Opção (A)
Sabendo que a primeira derivada de g é negativa
x ≈ 0,6 em R e a segunda derivada é positiva em R, então
trata-se de uma função estritamente decrescente
cujo gráfico tem a concavidade voltada para cima
em R.
Aprende Fazendo
Páginas 64 a 75 7. Opção (C)
1 2
1. Opção (A)
0
lim – (–f(x)) = lim
x→2 x→2
– 冢– 
x – 2 x – 4冣
 +  =
2

x2 – x – 6 冢 0 冣

(x – 3)(x + 2) ( – ) –x – 2 + 2
lim f(x) = lim   = lim  = = lim –  =
x→3 x → 3 x2 – 4x + 3 x → 3 (x – 3)(x – 1) x→2 x2 – 4
x +2 5 –x 2
= lim  =  = lim –   = – – = +
x→3 x–1 2 x → 2 x2 – 4 0
5
Logo, lim h(x) > . Logo, como ∀ x  R+, h(x) > –f(x), então o valor de
x→3 2
lim – h(x) é +.
x→2
Assim, o valor de lim h(x) pode ser 3.
x→3

8. Opção (B)
2. Opção (C) x2 – 2x
• lim – f(x) = lim –  =
x→0 x→0 兹苶x苶
3苶+苶4苶x苶2
x –6 –1 3 0
冢0冣 x(x – 2)
Variação de h –2 4 –3 = lim –  =
兹苶x苶
2(苶
x苶+苶4苶)

x→0

Nestas condições, e sendo a função contínua em x(x – 2)


= lim –  =
todo o seu domínio, pode concluir-se que h(x) = 1
x→0 |x|兹苶x苶 +苶 4
tem duas soluções: uma no intervalo ]–6, –1[ e x–2 –2
= lim –  =  = 1
outra no intervalo ]–1, 3[. x→0 –兹苶x苶
+苶4 –2

3. Opção (B) (x + 3)2 – 9


• lim – g(x) = lim  =
O único gráfico que apresenta mudança de sinal no x→0 x→0

12兹苶
3(兹苶x苶+苶 3 – 兹3
苶)
0
ponto de abcissa 2 é o gráfico da opção (B). 冢0冣1 (x + 3 – 3)(x + 3 + 3)(兹苶x苶
+苶3 + 兹3
苶)
=  lim –  =
12兹苶3 x→0 x+3–3
4. Opção (A)
1
=  lim – [(x + 6)(兹苶x苶
+苶 苶)] =
3 + 兹3
x 0 b + 12兹苶3 x→0
Sinal de f 0 – 0 + 1
=  × 6 × 2兹苶
3=1
Variação de f

Mín. →
12兹苶3

60 Expoente12 • Dossiê do Professor


Então, pelo teorema das funções enquadradas, • A opção (D) é falsa; contraexemplo:
vem que lim – h(x) = 1.
x→0 f
y

f(a)
9. Opção (D)
Como a função f é contínua no intervalo [–1, 3], em
qualquer uma das opções se encontra uma expressão
de uma função g também ela contínua em [–1, 3] O
a b x
(soma ou diferença de funções contínuas).
Assim, basta averiguar em qual das expressões as
imagens de –1 e 3 por g mudam de sinal: 11. Opção (B)
Na opção (A): g(x) = x + f(x) f’’(x) = 0
g(–1) = –1 + f(–1) = –1 + 3 = 2 > 0 ⇔ (x2 – 3)(x2 + 1)(x – 2)2 = 0
g(3) = 3 + f(3) = 3 + 8 = 11 > 0 ⇔ x2 – 3 = 0 ∨ x2 + 1 = 0 ∨ (x – 2)2 = 0
Na opção (B): g(x) = x – f(x) ⇔ x2 = 3 ∨ x2 = –1 ∨ x – 2 = 0




g(–1) = –1 – f(–1) = –1 – 3 = –4 < 0 condição impossível em R
g(3) = 3 – f(3) = 3 – 8 = –5 < 0
⇔ x = 兹3
苶 ∨ x = –兹3苶 ∨ x = 2
Na opção (C): g(x) = x2 + f(x)
g(–1) = (–1)2 + f(–1) = 1 + 3 = 4 > 0 x 苶
–兹3 兹3
苶 2
g(3) = 32 + f(3) = 9 + 8 = 17 > 0
(x2 – 3) + 0 – 0 + + +
Na opção (D): g(x) = x2 – f(x)
g(–1) = (–1)2 – f(–1) = 1 – 3 = –2 < 0 (x2 + 1) + + + + + + +
g(3) = 32 – f(3) = 9 – 8 = 1 > 0
(x – 2)2 + + + + + 0 +

10. Opção (B) Sinal de f’’ + 0 – 0 + 0 +

• A opção (A) é falsa; contraexemplo: f(x) = x2 + 1. Sentido das


• A opção (B) é verdadeira. concavidades ∪ P.I. ∩ P.I. ∪ ∪
do gráfico de f
Seja f uma função polinomial de grau ímpar defi-
nida por f(x) = a2n + 1 x2n + 1 + a2nx2n + … + a1x + a0,
O gráfico de f tem dois pontos de inflexão.
com a2n + 1 > 0.
Então, lim f(x) = – e lim f(x) = +. 12. Opção (A)
x → – x → +
Sabe-se que:
A função f é contínua em R, por se tratar de uma
função polinomial, em particular, f é contínua • h(0) = 2;
em qualquer intervalo fechado de números reais • h’(0) é o declive da reta tangente ao gráfico de h
[a, b] tais que f(a) < 0 < f(b). no ponto de abcissa 0. Como esta é paralela à bis-
Logo, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, setriz dos quadrantes pares, então o seu declive
∃ c  ]a, b[: f(c) = 0. é –1. Assim, h’(0) = –1;
A demonstração para o caso em que a2n + 1 < 0 é • h”(0) = 0, pois, em x = 0, o gráfico da função h
análoga. muda o sentido das concavidades.
• A opção (C) é falsa; contraexemplo: Assim, h(0) + h’(0) + h”(0) = 2 + (–1) + 0 = 1.

f y
13. Opção (C)
f(a) Por observação do gráfico de g, sabe-se que g(a) < 0,
g’(a) < 0 e g”(a) > 0. Assim, g’(a) × g"(a) < 0.
f(b)
14. Opção (A)
a O b x
1 x2
h(x) = –  g(x) + 
2 2
1 x2 ’ 1 2x
2冢 2 2 冣
h’(x) = –  g(x) +  = –  g’(x) + 
2
1
= –  g’(x) + x
2

Expoente12 • Dossiê do Professor 61


1 ’ 1 18. Opção (B)
冢2 2 冣
h’’(x) = –  g’(x) + x = –  g’(x) + 1 f’(1) – f’(x)
lim   = – lim 
f’(x) – f’(1)
=
x→1 x2 – 1 x → 1 (x – 1)(x + 1)
O gráfico da função h” obtém-se do gráfico da f’(x) – f’(1) 1
função g” por uma contração vertical segundo = – lim   × lim  =
x→1 x– 1 x→1 x +1
1 1 5
fator , seguida de uma simetria em relação ao = –f’’(1) ×  = – 
2 2 2
eixo Ox e posteriormente de uma translação asso-
ciada ao vetor →
u (0, 1). 19. Opção (C)
Das opções apresentadas, f(1) é máximo relativo
15. Opção (C) de f apenas nas opções (A) e (C); destas, é apenas
em (C) que se verifica f’(x) constante se –2 < x < 1.
x – –3 +

Sinal de f’’ – 0 + 20. Sabe-se que lim un = +.


Sentido das vn
Tem-se que  ≥ 1 ⇔ vn ≥ un, para n ≥ 20.
concavidades ∩ P.I. ∪ un
do gráfico de f
Assim, lim vn > lim un, logo lim vn = +.

16. Opção (D) 21. lim wn = lim (–vn) = –lim vn = –(+) = –


f’ é estritamente decrescente em [0, 5], logo
f’’(x) < 0, ∀ x  [0, 5]. Assim, o gráfico de f tem a 22. A função f é contínua em R, por se tratar de uma
concavidade voltada para baixo em [0, 5]. função polinomial, em particular, a função f é con-
tínua em [1, 2].
17. Opção (A) f(1) = 14 – 5 × 1 = –4
f(2) = 24 – 5 × 2 = 6
lim
x → +
f(x) = lim
x → +
(兹4苶苶x苶
2苶+苶 +苶1 – 2x) =
3苶x苶
Logo, f(1) < 0 < f(2).
( – ) 4x2 + 3x + 1 – 4x2
= lim  = Então, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, a função
x → + 兹4
苶苶x苶
2苶+苶
3苶x苶
+苶1 + 2x
f tem pelo menos um zero no intervalo ]1, 2[.
3x + 1
= lim  =
x → + 兹4
苶苶x苶苶
2 +苶
3苶x苶+苶1 + 2x 23.

冢冣

a) A função f é contínua em [–2, –1[, por estar defini-
3x + 1
= lim  = da, neste intervalo, por uma função polinomial.
冪莦莦莦冢莦莦莦莦莦莦莦莦冣莦
x → +
3 1 A função f é contínua em ]–1, 0] por estar definida,
4x2 1 +  + 2 + 2x
4x 4x
neste intervalo, por uma função afim.
3x + 1 lim f(x) = lim (2(x + 1)2 + 1) = 1
= lim  = x → –1

x → –1

冪莦莦莦莦莦莦莦莦
x → +
3 1 lim f(x) = lim (–2x – 1) = 1
2x 1 +  + 2 + 2x + +
4x 4x x → –1 x → –1
f(–1) = 1
1

= lim
x 3 + 
 =
x 冢 冣 Como lim – f(x) = lim + f(x) = f(–1), então f é contí-
x → –1 x → –1

冢 冪莦莦莦莦莦莦莦莦 冣
x → +
3 1 nua em x = 1.
x 2 1 +  + 2 + 2
4x 4x Assim, f é contínua em [–2, 0].
1
3 + 
x b) Pela alínea anterior, f é contínua em [–2, 0].
= lim  =

冪莦莦莦莦莦莦莦莦
x → +
3 1 f(–2) = 2(–2 + 1)2 + 1 = 3
2 1 +  + 2 + 2
4x 4x f(0) = –2 × 0 – 1 = –1
3 3 Logo, f(0) < 0 < f(–2).
=  = 
2+2 4
Assim, pelo teorema de Bolzano-Cauchy,
Como ∀ x  R+,
h(x) > f(x), então o valor de ∃ c  ]–2, 0[: f(c) = 0.
lim h(x) pode ser 1.
x → +

62 Expoente12 • Dossiê do Professor


7200
24. P’(x) = 0 ⇔ 2 – 2 = 0
x
a) Se x ≤ 3, então: 2x2 – 7200
⇔  =0
x
f(x) = 2 ⇔  = 2 ⇔ x = 6  ]–, 3] x2
3 ⇔ 2x2 – 7200 = 0 ∧ x2 ≠ 0
Se x > 3, então: ⇔ x2 = 3600
f(x) = 2 ⇔ x + 2 = 2 ⇔ x = 0  ]3, +[ ⇔ x = 60 ∨ x = –60

Logo, ∀ x  R, f(x) ≠ 2, em particular, ∀ x  [0, 4], Como x > 0, então x = 60.


f(x) ≠ 2.
x 0 60 3600
0
b) f(0) =  = 0 Sinal de P’ + 0 –
3
f(4) = 4 + 2 = 6 →
Variação de P Máx.


Logo, f(0) < 2 < f(4).
3600
x y =  = 60
lim – f(x) = lim –  = 1 60
x→3 x→3 3
Assim, o parque deverá ter comprimento e largu-
lim + f(x) = lim + (x + 2) = 5
x→3 x→3 ra iguais a 60 metros.

Como lim – f(x) = lim + f(x) e 3  Df, então f não é


x→3 x→3 26. Seja x o comprimento do campo, em metros, e
contínua em x = 3. seja y a sua largura, em metros.
Assim, como a função não é contínua em [0, 4] não Tem-se que:
é garantido que exista x  [0, 4] tal que f(x) = 2, 2x + 2y = 360 ⇔ x + y = 180 ⇔ y = 180 – x
apesar de f(0) < 2 < f(4). Logo, a veracidade da pro- Seja A a função que a cada x associa a área do
posição da alínea anterior não contradiz o teorema campo.
de Bolzano-Cauchy. x  ]0, 180[
c) A função f é contínua em ]–, 3], por se tratar de uma A(x) = x × (180 – x) = 180x – x2
função afim, em particular, f é contínua em [0, 3]. A’(x) = 180 – 2x
Assim, pode concluir-se, pelo teorema de Weiers- A’(x) = 0 ⇔ 180 – 2x = 0 ⇔ x = 90
trass, que a função f admite neste intervalo um
x 0 90 180
máximo e um mínimo.
Sinal de A’ – 0 +
x ’ 1
d) Se x  ]–, 3[, então, f’(x) =  = .
3 3 冢冣 Variação de A

Mín.

x 0 3
y = 180 – 90 = 90
Sinal de f’ + + + Assim, o campo deverá ter comprimento e largu-
ra iguais a 90 metros.
Mín. Máx.
Variação de f →
0 1
27.
Conclui-se assim que no intervalo [0, 3] o mínimo
a) Para todo o número natural n, tem-se que:
de f é 0 e o máximo de f é 1.

25. Seja x o comprimento do parque, em metros, e
7冢 冣
–1 ≤ cos  ≤ 1

seja y a sua largura, em metros. 冢 冣
⇔ –2 ≤ cos  – 1 ≤ 0
7

Tem-se que x × y = 3600 ⇔ y = 
3600
x ⇔ 
–2
 ≤ 
冢 冣
cos  – 1
7
≤
0

Seja P a função que a cada x associa o perímetro n2 + 1 n2 + 1 n2 + 1
do parque. –2 0
Como lim   = lim   = 0, então, pelo teore-
x  ]0, 3600[ n2 + 1 n2 + 1
3600 7200 ma das sucessões enquadradas, conclui-se que
P(x) = 2x + 2 ×  = 2x + 

x
7200 ’ 7200
x
冢 冣
cos  – 1
7

P’(x) = 2x +  = 2 – 2
x x 冣 lim  2
n +1
= 0.

Expoente12 • Dossiê do Professor 63


2n – 2 2n – 4
b) Para todo o número natural n, tem-se que: un + 1 – un =  –  =
3n + 2 3n – 1
0 ≤ cos2 (nα) ≤ 1
(2n – 2)(3n – 1) – (2n – 4)(3n + 2)
⇔ –1 ≤ cos2 (nα) – 1 ≤ 0 =  =
(3n + 2)(3n – 1)
1 cos2 (nα) – 1 0
⇔ –  ≤  ≤  6n2 – 2n – 6n + 2 – 6n2 – 4n + 12n + 8
兹苶n 兹苶n 兹苶n =  =
(3n + 2)(3n – 1)
1 0

兹苶n 兹苶n 冣
Como lim –  = lim  = 0, então, pelo
=
10
 > 0, ∀ n  N
(3n + 2)(3n – 1)
teorema das sucessões enquadradas, conclui-se
Logo, a sucessão (un) é monótona crescente.
cos2 (nα) – 1
que lim  = 0. 1
兹苶n u3 = 
2
n n 2 4 1
c) Seja (un) a sucessão de termo geral un = . un =  =  –  < , ∀ n  N
3n + 2 3n + 2 3 3(3n – 1) 3
n+1 n
un + 1 – un =  –  = Cálculo auxiliar
3n + 5 3n + 2
(n + 1)(3n + 2) – n(3n + 5) 2n – 2 3n – 1
=  =
(3n + 5)(3n + 2) 2 2
–2n +  
3n2 + 2n + 3n + 2 – – 5n 3n2 3 3
=  = 4
(3n + 5)(3n + 2) – 
2 3
=  > 0, ∀ n  N
(3n + 5)(3n + 2)
1 2n – 4 2
Logo, a sucessão (un) é monótona crescente. Então,  ≤  ≤ , ∀ n ≥ 3 e
2 3n – 1 3
1 1 2n – 4 2
冢2冣 ≤ 冢
3n – 1 冣 冢 3 冣
n n n
u1 =   ≤  , ∀ n ≥ 3.
5
n 1 2 1 1 2
Como lim 冢冣 = lim 冢冣 = 0, então, pelo teorema
n n
un =  =  –  < , ∀ n  N
3n + 2 3 3(3n + 2) 3 2 3
Cálculo auxiliar
das sucessões enquadradas, conclui-se que
2n – 4 n
n 3n + 2 冢
lim  = 0.
3n – 1 冣
2 1 n!
–n –   e) Todos os termos da sucessão  são positivos, logo
3 3 nn
2 en > 0, ∀ n  N.
– 
3
Por outro lado,
1 n 1 n! n n – 1 n – 2 1 n n n
Então,  ≤  ≤ , ∀ n  N e  =  ×  ×  × … ×  ≤  ×  ×  × … ×
5 3n + 2 3 nn n n n n n n n
1 1 n 1 1
冢冣 冢 冣 冢冣
n n n
 ≤  ≤  , ∀ n  N. ×  = , ∀ n  N
5 3n + 2 3 n n
n! 1
1 1 Então, 0 <  ≤ , ∀ n  N
Como lim 冢 = lim 
5冣 冢3 冣
n n
= 0, então, pelo teorema nn n
n! 1
⇔ 2 ≤ 2 +  ≤ 2 + , ∀ n  N
das sucessões enquadradas, conclui-se que nn n
1
冢 冣 冢 冣
n n
lim  = 0. Como lim 2 = lim 2 +  = 2, então, pelo teorema
3n + 2 n
2n – 4 das sucessões enquadradas, conclui-se que
d) Seja (un) a sucessão de termo geral un = .
3n – 1 n!
2n – 4
un > 0 ⇔  > 0

lim 2 + 
nn 冣
= 2.

3n – 1
⇔ (2n – 4 > 0 ∧ 3n – 1 > 0) ∨ (2n – 4 < 0 ∧ 3n – 1 < 0) 28. Para todo o número natural n, tem-se que:
1 1 –1 ≤ sen n ≤ 1 ⇔ –4 ≤ sen n – 3 ≤ –2
冢 冣 冢
⇔ n > 2 ∧ n >  ∨ n < 2 ∧ n < 
3 3 冣 ⇔ –4n2 ≤ n2(sen n – 3) ≤ –2n2




condição impossível em N Como lim (–4n2) = lim (–2n2) = –, então, pelo teo-
⇔ n>2 rema das sucessões enquadradas, conclui-se que
Logo, os termos da sucessão de ordem superior a lim (n2(sen n – 3)) = –.
2 são todos positivos.

64 Expoente12 • Dossiê do Professor


2n + 1
29. Seja (un) a sucessão de termo geral un = . d) Tem-se que:
n–2
–1 ≤ cos x ≤ 1, ∀ x  R
2n + 1 5 –
un =  = 2 +  –x ≥ –x cos x ≥ x, ∀ x  R0
n–2 n–2 –
–x4 – x ≥ –x4 – x cos x ≥ –x4 + x, ∀ x  R0
Para todo o número natural n > 2, tem-se que un ≥ 2.
1
2n + 1
Assim, lim 
冢 冣
n
≥ lim 2n.
Como lim (–x4 – x) = lim
x → – 冢x 冢–1 – x冣冣 = + e
x → –
4
3
n–2 1
Como lim 2n = +, então, conclui-se que
lim (–x4 + x) = lim
x → – x → – 冢x 冢–1 + x冣冣 = +, então,
4
3

2n + 1 pelo teorema das funções enquadradas,


冢 冣
n
lim  = +.
n–2 lim (–x4 – x cos x) = –.
x → –

30. e) Tem-se que:


–1 ≤ sen x ≤ 1, ∀ x  R
a) Tem-se que: +
2x – 1 ≥ 2x + sen x ≥ 2x + 1, ∀ x  R0
–1 ≤ cos x ≤ 1, ∀ x  R
4 ≤ 5 + cos x ≤ 6, ∀ x  R 1 1 1 +
 ≤  ≤ , ∀ x  R0
4 5 + cosx 6 2x – 1 2x + sen x 2x + 1
 ≤  ≤  , ∀ x  R0+
兹苶x 兹苶x 兹苶x x2 x2 x2
 ≤  ≤ , ∀ x  R0
+

4 6 2x – 1 2x + sen x 2x + 1
Como lim  = lim  = 0, então, pelo
x → + 兹苶x x → + 兹苶x x2 x
Como lim  = lim  = + e
x → + 2x – 1 x → + 1
teorema das funções enquadradas, 2 – 
x
lim 5 + cosx
 = 0. x2 x
x → +
兹苶x lim  = lim  = +, então, pelo teo-
x → + 2x + 1 x → + 1
2 + 
b) Tem-se que: x
x2
1 rema das funções enquadradas, lim   = + .
x 冢冣
–1 ≤ sen  ≤ 1, ∀ x  R \ {0} x → + 2x + sen x

1
冢冣
–(x – 2) ≤ (x – 2) sen  ≤ x – 2, ∀ x  R \ {0}
x
f) Tem-se que:
–1 ≤ cos x ≤ 1, ∀ x  R
Como lim (–(x – 2)) = lim (x – 2) = 0, então, pelo x2 – 1 ≤ x2 + cos x ≤ x2 + 1, ∀ x  R
x→2 x→2
teorema das funções enquadradas, 1 1 1
 ≤  ≤ , ∀ x  R
1 x2 – 1 x2 + cos x x2 + 1
x→2 冤
lim (x – 2) sen  = 0.
x 冢 冣冥 
x2
≤
x2
≤
x2
, ∀ x  R
2 2
x – 1 x + cos x x + 1 2

c) Tem-se que: x2 1
Como lim  2
 = lim  1 =1e
–1 ≤ sen x ≤ 1, ∀ x  R x → – x – 1 x → –
1 – 2
–1 + 2x2 ≤ sen x + 2x2 ≤ 1 + 2x2, ∀ x  R x
x2 1
lim  = lim  1 = 1, então, pelo teo-
–1 + 2x2 sen x + 2x2 1 + 2x2 x → – x2 + 1 x → –
1 + 2
 ≤  ≤  ,
1 2 1 1 x
x +  x x +  x2 x +  x2 x2
2 2 2 rema das funções enquadradas, lim   = 1.
x → – x2 + cos x
∀ x  R \ {–2, 0}
1 31. A função g é contínua em [–3, 0], por se tratar da
– 2 + 2
–1 + 2x2 x soma de duas funções contínuas.
Como lim  1 2 = xlim
 = 4
1 1
x → + → + g(–3) = f(–3) – 3 < 0, pois 1 ≤ f(–3) ≤ 2
x +  x  + 
2 x 2
⇔ –2 ≤ f(–3) – 3 ≤ –1
1
2
2 + 2 g(0) = f(0) > 0, pois 1 ≤ f(0) ≤ 2
1 + 2x x
e lim  1 2 = xlim
 = 4, então,
1 1 Logo, g(–3) < 0 < g(0).
x → + → +
x +  x  +  Então, pelo teorema de Bolzano-Cauchy,
2 x 2
então, pelo teorema das funções enquadradas, ∃ c  ]–3, 0[: g(c) = 0.
sen x + 2x2
lim  = 4.
1 32. A função h é contínua em [–1, 1], por se tratar de
x → +
x +  x2
2 uma função polinomial.

Expoente12 • Dossiê do Professor 65


h(–1) = a + 1 36.
h(1) = a – 1
a) Por exemplo:
Logo, h(1) < a < h(–1).
Então, pelo teorema de Bolzano-Cauchy,
∃ c  ]–1, 1[: h(c) = a, ou seja, o gráfico de h inter-
seta a reta de equação y = a.

33. P(x) = 18x6 – 3x4 + 1


P’(x) = 108x5 – 12x3
b) Por exemplo:
P’(x) = 0 ⇔ 108x5 – 12x3 = 0
⇔ 12x3(9x2 – 1) = 0
⇔ 12x3 = 0 ∨ 9x2 – 1 = 0
1 1
⇔ x = 0 ∨ x =  ∨ x = – 
3 3
1
x 0 
3
37. Da análise do gráfico de f, decorre que esta função
12x3 0 + +
é decrescente no intervalo ]–, –a] e no intervalo
9x2 – 1 – – 0 [a, +[ e é crescente em [–a, a]. Logo, f’ é negativa
para x < –a e para x > a e é positiva entre –a e a.
Sinal de P’ 0 – 0
Portanto, a primeira derivada de f está representa-
Variação de P Máx. Mín. da na figura 3.

O gráfico de f tem a concavidade voltada para


1
冤 冥
A função P é estritamente decrescente em 0,  ,
3
cima para x entre –b e 0 e para x > b, tem a conca-
vidade voltada para baixo para x < –b e para x
logo o polinómio P(x) tem, no máximo, um zero no
entre 0 e b.
1
3冤 冥
intervalo 0,  . Logo, f’’ é positiva para x entre –b e 0 e para x > b
e negativa para x < –b e para x entre 0 e b. Portan-
to, a segunda derivada de f está representada na
34. A função g é contínua em ]–, 1[, por estar defini-
figura 2.
da, neste intervalo, por uma função polinomial.
A função g é contínua em ]1, + [, por estar defi-
38.
nida, neste intervalo, por uma função racional.
f(x)
g(–1) = 1 – 3 + 1 = –1 a) lim  é o valor do declive da assíntota não ver-
x → + x
lim – g(x) = lim – (x2 – 3x + 1) = –1
x→1 x→1 tical ao gráfico de f quando x → +, ou seja,
2 – 3x f(x)
lim + g(x) = lim +  = –1 lim  = m.
x→1 x→1 x x → + x
Logo, a função g é contínua em x = 1, pois Os pontos (1, 0) e (2, 2) pertencem à assíntota
g(–1) = lim – g(x) = lim + g(x). 2 –0 2
x→1 x→1 y = mx + b; então, m =  =  = 2.
2– 1 1
Assim, a função g é contínua em R e, em particu-
f(x)
lar, é contínua em [–1, 2]. Ou seja, lim  = 2.
x → + x
Então, pelo teorema de Weierstrass, a função g
tem um máximo e um mínimo no intervalo [–1, 2]. b) y = 2x + b
Como o ponto (1, 0) pertence à reta, vem que:
35. Seja P um polinómio de grau 5 com cinco zeros 0 = 2 × 1 + b ⇔ 0 = 2 + b ⇔ –2 = b
distintos. Sejam a e b dois quaisquer zeros conse- y = 2x – 2 é uma equação da assíntota oblíqua.
cutivos de P.
c)
Como P é contínua e diferenciável em R, em par-
i) f’(x) = 0 ⇔ x = –2 ∨ x = 1
ticular, P é contínua em [a, b] e é diferenciável em
C.S. = {–2, 1}
]a, b[. Logo, pelo teorema de Lagrange, existe
P(b) – P(a) ii) f(x) × f’(x) > 0
c  ]a, b[: P’(c) =  = 0.
b–a ⇔ [f(x) > 0 ∧ f’(x) > 0] ∨ [f(x) < 0 ∧ f’(x) < 0]
Assim, entre cada par de zeros consecutivos de P, ⇔ x > 1 ∨ –2 < x < 0
há um zero de P’. Como P tem cinco zeros distin- C.S. = ]–2, 0[ ∪ ]1, +[
tos, então P’ tem quatro zeros.

66 Expoente12 • Dossiê do Professor


x2
iii) f’(x) × f’’(x) < 0 c) f(x) = 2

x +2
⇔ [f’(x) < 0 ∧ f’’(x) > 0] ∨ [f’(x) > 0 ∧ f’’(x) < 0]
Df = R
⇔ 0 < x < 1 ∨ x < –2 2x(x2 + 2) – x2 × 2x 4x
C.S. = ]–, –2[ ∪ ]0, 1[ f’(x) =  = 
(x2 + 2)2 (x2 + 2)2
4(x2 + 2)2 – 4x × 2(x2 + 2)2x
39. Por exemplo: f’’(x) =  =
(x2 + 2)4
4(x2 + 2) – 16x2
= =
(x2 + 2)3
–12x2 + 8
= 
(x2 + 2)3

–12x2 + 8
f’’(x) = 0 ⇔  =0
(x2 + 2)3
40. ⇔ –12x2 + 8 = 0 ∧ (x2 + 2)3 ≠ 0
x4






a) f(x) =  – 2x2 + 2 condição universal em R
12
2
Df = R ⇔ x2 = 
3
4x3 x3
f’(x) =  – 4x =  – 4x 兹6苶 兹6苶
12 3 ⇔ x=  ∨ x=– 
3 3
3x2
f’’(x) =  – 4 = x2 – 4
3 兹6苶 兹6苶
x – –   +
f’’(x) = 0 ⇔ x2 – 4 = 0 ⇔ x = 2 ∨ x = –2 3 3
Sinal de f’’ – 0 + 0 –
x – –2 2 +
Sentido das P.I. P.I.
Sinal de f’’ + 0 – 0 +
concavidades ∩ 1 ∪ 1 ∩
do gráfico de f  
4 4
Sentido das P.I. P.I.
concavidades ∪ 14 ∩ 14 ∪
do gráfico de f – 
3
– 
3
O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo
兹6苶 兹6苶
O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima 冥 冤
em –, –  e em  , + e tem a conca-
3 3 冥 冤
em ]–, –2[ e em ]2, +[ e tem a concavidade vol- 兹6苶 兹6苶
tada para baixo em ]–2, 2[, tem pontos de inflexão vidade voltada para cima em –  ,  , tem
3 3 冥 冤
14 14
de coordenadas –2, –  e 2, –  .
3 3 冢 冣 冢 冣 兹6苶 1
pontos de inflexão de coordenadas –  ,  e
3 4 冢 冣
兹6苶 1
x–3
b) f(x) = 
冢 ,  .
3 4 冣
x +2
Df = R \ {–2} d) f(x) = 兹6
苶苶x苶
2苶–苶
3苶x
1
x + 2 – (x – 3)
f’(x) =  
(x + 2)2
= 2
5
(x + 2)
Df = {x  R: 6x2 – 3x ≥ 0} = ]–, 0] ∪ , +
2 冤 冤
–5 × 2 (x + 2) –10 Cálculo auxiliar
f’’(x) =   4
= 
(x + 2) (x + 2)3 1
6x2 – 3x = 0 ⇔ 3x(2x – 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 
f’’(x) ≠ 0, ∀ x  R \ {–2} 2

x – –2 +

Sinal de f’’ + n.d. – + +


- x
Sentido das 0 1
2
concavidades ∪ n.d. ∩
do gráfico de f
1
1 – 12x – 3
O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima f’(x) =  (6x2 – 3x) 2 (12x – 3) = 
2 2兹6
苶苶x苶
2苶–苶
3苶x
em ]–, –2[ e tem a concavidade voltada para
1
baixo em ]–2, +[, não tem pontos de inflexão. Df’ = {x  R: 6x2 – 3x > 0} = ]–, 0[ ∪ , +
2 冥 冤
Expoente12 • Dossiê do Professor 67
4 8k π
f’’(x) = C(r) = 2 × 2k × πr2 + k × 2πr × 2 = 4kπr2 + 
1 r r
1 –
2
12 × 2兹苶
6苶x苶
2苶
–苶3苶x – (12x – 3) × 2 ×  (6x2 – 3x) (12x – 3) 8 kπ
2 C’(r) = 8kπr – 2
=  = r
4(兹6 苶苶x苶
2苶–苶3苶x)2
8 kπ
C’(r) = 0 ⇔ 8kπr – 2 = 0
(12x – 3)2 r
24兹6
苶苶x苶
2苶–苶
3苶x –  
兹6 苶苶x苶
2苶–苶
3苶x ⇔ 8kπr3 – 8kπ = 0 ∧ r2 ≠ 0
=  =
4(兹6苶苶x苶2苶
–苶3苶x)2 ⇔ r3 = 1 ∧ r ≠ 0
⇔ r=1
24(6x2 – 3x) – (12x – 3)2
=  =
4(兹6 苶苶x苶
2苶–苶3苶x)3 r 0 1 +

9
= –  Sinal de C’ n.d. – 0 +
4(兹6
苶苶x苶
2苶–苶
3苶x)3 →
Variação de C n.d. Mín.


1

f’’(x) < 0, ∀ x  ]–, 0[ ∪ , +
2 冤 O custo de produção é mínimo quando o raio é
1 cm e a altura é 4 cm.
O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo
1
2 冥 冤
em ]–, 0[ e em , + , não tem pontos de inflexão. 43. Pelo teorema de Pitágoras:
302 = l2 + c2
Logo, l = 兹9 苶0
苶0苶苶–苶c苶2.
41. Sejam x o comprimento do retângulo e y a sua
Seja R a função que a cada valor de c associa a
altura.
12 15 15(12 – x) resistência da viga de madeira.
Tem-se que  =  ⇔ y =  R(c) = kc2 兹9 苶0
苶0苶苶–苶c苶2
12 – x y 12
5(12 – x) c  ]0, 30[
⇔ y =  1
4 1 –
R’(c) = 2kc 兹苶
90苶0
苶苶–苶c苶2 + kc2 ×  (900 – c2) 2 (–2c) =
Seja A a função que a cada x associa a área do 2
retângulo. kc3
5(12 – x) 5x(12 – x) = 2kc 兹苶
90苶0
苶苶–苶c苶2 –  =
A(x) = x ×  ⇔ A(x) =  兹9苶0苶0苶苶–苶c苶2
4 4
x  ]0, 12[ 2kc(900 – c2) – kc3
=  =
5 5 兹9苶0
苶0苶苶–苶c苶2
A’(x) =  (12 – x – x) =  (6 – x)
4 2
1800kc – 3kc3
5 = 
A’(x) = 0 ⇔  (6 – x) = 0 ⇔ x = 6 兹9苶0
苶0苶苶–苶c苶2
2

1800kc – 3kc3
x 0 6 12 R’(c) = 0 ⇔  = 0
兹9苶0
苶0苶苶–苶c苶2
Sinal de A’ n.d. + 0 – n.d.
⇔ 1800kc – 3kc3 = 0 ∧ 兹9 苶0苶0苶苶–苶c苶2 ≠ 0

Variação de A n.d. Máx. n.d. ⇔ 3kc(600 – c2) = 0 ∧ 900 – c2 ≠ 0

⇔ c = 0 ∨ c = 兹6 苶0苶0苶 ∨ c = –兹6苶0苶0苶
5×6
Se x = 6, então y =  = 2,5
4 c 0 兹6苶0苶0苶 30
A área máxima é atingida quando o comprimento
Sinal de R’ n.d. + 0 – n.d.
é 6 cm e a largura é 2,5 cm.

Variação de R n.d. Máx. n.d.

42. Sejam r o raio e h a altura do cilindro.


4
兹6
苶0苶0
苶 ≈ 24,495
V = 4π ⇔ π × r2 × h = 4π ⇔ h = 2
r l = 兹9
苶0苶0
苶苶–苶
60苶0
苶 = 兹苶
30苶0
苶 ≈ 17,321
Seja k o preço do material utilizado na parte late-
ral do cilindro. A resistência da viga é máxima quando a largura
Seja C a função que a cada r associa o custo de é, aproximadamente, 17,321 cm e o comprimento
produção do cilindro. é, aproximadamente, 24,495 cm.

68 Expoente12 • Dossiê do Professor


44. Sejam x e y, respetivamente, o comprimento e a x – –1 1 +
largura da folha de papel.
–x + 1 + + + 0 –
25 8x – 7
(x – 4)(y – 8) = 25 ⇔ y =  + 8 ⇔ y = 
x–4 x –4 (x + 1)3 – 0 + + +

Seja A a função que a cada valor do comprimento Sinal de f’ – n.d. + 0 –


da folha de papel associa a sua área. Máx.
8x – 7 8x2 – 7x Variação de f n.d. 1



A(x) = x ×  ⇔ A(x) =   
4
x –4 x –4
x  ]0, 4[ A função f é estritamente decrescente em ]–, –1[
(16x – 7)(x – 4) – (8x2 – 7x) e em [1, +[ e estritamente crescente em ]–1, 1];
A’(x) =  =
(x – 4)2 1
 é máximo absoluto em 1.
8x2 – 128x + 28 4
= 
(x – 4)2 –(x + 1)3 – (–x + 1) 3(x + 1)2
f’’(x) =  =
(x + 1)6
8x2 – 128x + 28
A’(x) = 0 ⇔  =0 –(x + 1) – 3(–x + 1)
(x – 4)2 =  =
(x + 1)4
⇔ 8x2 – 128x + 28 = 0 ∧ (x – 4)2 ≠ 0
⇔ 2x2 – 16x + 7 = 0 ∧ x – 4 ≠ 0 2x – 4
= 
(x + 1)4
16 ± 兹苶 2苶
56苶苶–苶
4苶2
⇔ x =  ∧ x ≠ 4 2x – 4
4 f’’(x) = 0 ⇔  =0
(x + 1)4
5兹苶 2 5兹苶2
⇔ x=4–  ∨ x=4+  ⇔ 2x – 4 = 0 ∧ (x + 1)4 ≠ 0
2 2
⇔ x=2
5兹苶2
x 0 4+ 4
2 x – –1 2 +
Sinal de A’ n.d. – 0 + n.d.
Sinal de f’’ – n.d. – 0 +

Variação de A n.d. Mín. n.d.

Sentido das P.I.


concavidades ∩ n.d. ∩ 2 ∪
5兹苶2 do gráfico de f 

冢 冣
9
8 4+  –7
2 10 + 8兹苶
2
y =  =  = 5兹苶 2+8 O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo
5兹苶2 兹苶2
4+ 冢
 –4
2 冣 em ]–, –1[ e em ]–1, 2[ e tem a concavidade volta-
da para cima em ]2, +[. O ponto de coordenadas
A folha de papel tem a menor área quando a lar- 2
5兹苶
gura é 4 + 
2
 cm e o comprimento é 5兹苶2 + 8 cm.
冢 冣
2,  é ponto de inflexão do gráfico de f.
9
2
A função f é contínua no seu domínio, R \ {–1}, por
se tratar de uma função racional. Assim, só a reta
45.
de equação x = –1 é candidata a assíntota vertical
x
a) f(x) =  2 ao gráfico de f.
(x + 1)
Df = {x  R: (x + 1)2 ≠ 0} = R \ {–1} x 1
lim + f(x) = lim +   = – + = –
x → –1 x → –1 (x + 1)2 0
x
f(x) = 0 ⇔  =0 ⇔ x=0 x 1
(x + 1)2 lim – f(x) = lim –   = – + = –
x → –1 x → –1 (x + 1)2 0
0 é o único zero da função f.
A reta de equação x = –1 é assíntota vertical ao
(x + 1)2 – x × 2(x + 1) x + 1 – 2x –x + 1
f’(x) =  = =  gráfico de f.
(x + 1)4 (x + 1)3 (x + 1)3
f(x) 1 1
–x + 1 m = lim  = lim  2 =  = 0
f’(x) = 0 ⇔  =0 x → + x x → + (x + 1) +
(x + 1)3
x
⇔ –x + 1 = 0 ∧ (x + 1)3 ≠ 0 b = lim f(x) = lim
 2 =
x → + (x + 1)
x → +
⇔ x=1
x 1 1 1
= lim   = lim  ×  1 ==0
x → + x2 + 2x + 1 x → + x +
x + 2 + 
x

Expoente12 • Dossiê do Professor 69


f(x) 1 1
m = lim  = lim   =  = 0 – –3 3 +
x → – x x → – (x + 1)2 + x

x
b = lim f(x) = lim  = Sinal de g’’ + n.d. – n.d. +
x → – x → – (x + 1)2

1 Sentido das
x 1 1
= lim   = lim  ×  ∪ ∩ ∪
1 = =0 concavidades n.d. n.d.
x → – x2 + 2x + 1 x → – x –
x + 2 +   do gráfico de g
x
A reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao O gráfico de g tem a concavidade voltada para
gráfico de f quando x → + e quando x → –. cima em ]–, –3[ e em ]3, +[ e tem a concavidade
voltada para baixo em ]–3, 3[. Não existem pontos
de inflexão.
A função g é contínua no seu domínio, R \ {–3, 3},
por se tratar de uma função racional. Assim, só as
retas de equação x = –3 e x = 3 são candidatas a
assíntotas verticais ao gráfico de g.
1 1 1
b) g(x) =   lim + g(x) = lim + 2
 = – = –
2
x –9 x → –3 x → –3 x –9 0
Dg = {x  R: x2 – 9 ≠ 0} = R \ {–3, 3} 1 1
lim – g(x) = lim –   =  = +
x → –3 x → –3 x – 9 0+
2
1
g(x) = 0 ⇔   = 0, que é uma condição impos-
x2 – 9 A reta de equação x = –3 é assíntota vertical ao
sível em R. gráfico de g.

A função g não tem zeros. 1 1


lim + g(x) = lim +   =  = +
x→3 x→3 x – 9 0+
2
–2x
g’(x) =   1 1
(x – 9)2
2
lim – g(x) = lim – 2
 = – = –
x→3 x→3 x –9 0
–2x
g’(x) = 0 ⇔  =0
(x – 9)2
2
A reta de equação x = 3 é assíntota vertical ao grá-
⇔ –2x = 0 ∧ (x2 – 9)2 ≠0 fico de g.
⇔ x=0 g(x) 1 1
m = lim  = lim   =  = 0
x → + x x → + x(x2 – 9) +
x – –3 0 3 +
1 1
b = lim g(x) = lim   =  = 0
Sinal de g’ + n.d. + 0 – n.d. –
x → + x → + x2 – 9 +
g(x) 1 1
Máx. m = lim  = lim   =  = 0
x → – x x → – x(x2 – 9) –
Variação de g n.d. 1 n.d.


–  1 1
9 b = lim g(x) = lim   =  = 0
x → – x → – x2 – 9 +
A função g é estritamente crescente em ]–, –3[ e
A reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao
em ]–3, 0] e é estritamente decrescente em [0, 3[
gráfico de g quando x → + e quando x → –.
1
e em ]3, +[; –  é máximo relativo em 0.
9
–2(x2 – 9)2 – (–2x)2(x2 – 9)2x
g’’(x) =  =
(x2 – 9)4
–2(x2 – 9) + 8x2
= =
(x2 – 9)3
6x2 + 18
=  1
(x2 – 9)3 c) h(x) = x – 
x
6x2 + 18
g’’(x) = 0 ⇔  =0 Dh = {x  R: x ≠ 0} = R \ {0}
(x2 – 9)3
⇔ 6x2 + 18 = 0 ∧ (x2 – 9)3 ≠ 0 1
h(x) = 0 ⇔ x –  = 0




x
condição impossível em R
x2 – 1
⇔  =0
x
⇔ x2 – 1 = 0 ∧ x ≠ 0
⇔ x = –1 ∨ x = 1

70 Expoente12 • Dossiê do Professor


–1 e 1 são os zeros da função h. A reta de equação y = x é assíntota oblíqua ao grá-
1 fico de h quando x → + e quando x → –.
h’(x) = 1 + 2
x
1
h’(x) = 0 ⇔ 1 + 2 = 0
x
x2 + 1
⇔  =0
x2
⇔ x2 + 1 = 0 ∧ x2 ≠ 0





condição impossível em R 2

d) i(x) = x 3

x – 0 + Di = R
2
Sinal de h’ + n.d. + i(x) = 0 ⇔ x

3 =0 ⇔ x=0
Variação de h n.d. 0 é o zero da função i.

1
2 – 2
i’(x) =  x 3 = 
A função h é estritamente crescente em ]–, 0[ e 3 3兹苶x
3

em ]0, +[; não possui extremos relativos. Di’ = R \ {0}


–2x 2 2
h’’(x) = 4 = – 3 i’(x) = 0 ⇔  = 0, que é uma condição im-
x x 3兹苶x
3

2
h’’(x) = 0 ⇔ – 3 = 0, que é uma condição impos- possível em R.
x
sível em R.
x – 0 +

x – 0 + Sinal de i’ – n.d. +

Sinal de h’’ + n.d. – Mín.


Variação de i


0
Sentido das
concavidades ∪ n.d. ∩
do gráfico de h A função i é estritamente decrescente em ]–, 0[ e
é estritamente crescente em ]0, +[; 0 é um míni-
O gráfico de h tem a concavidade voltada para baixo mo absoluto em 0.
em ]0, + [ e tem a concavidade voltada para cima 2 1 –
4
2
em ]–, 0[. Não existem pontos de inflexão. 3 冢 冣
i’’(x) =  × –  x 3 = 
3 9兹苶x4苶
3

A função h é contínua no seu domínio, R \ {0}, por


se tratar da soma de duas funções contínuas (uma 2
função afim e uma função racional). Assim, só a i’’(x) = 0 ⇔  = 0, que é uma condição im-
9兹苶x4苶
3

reta de equação x = 0 é candidata a assíntota verti- possível em R.


cal ao gráfico de h.
1 1
冢1 – x冣 = 1 – 0 = –
x – 0 +
lim + h(x) = lim + +
x→0 x→0
Sinal de i’’ – n.d. –
1 1
lim – h(x) = lim
x→0 x→0
– 冢1 – x冣 = 1 – 0 = +
– Sentido das
concavidades ∩ n.d. ∩
A reta de equação x = 0 é assíntota vertical ao grá- do gráfico de i

fico de h.
O gráfico de i tem a concavidade voltada para
1
冣 冢
h(x)
m = lim  = lim 1 – 2 = 1 – 0 = 1 baixo em ]–, 0[ e em ]0, +[. Não existem pontos
x → + x x → + x
de inflexão.
1
b = lim (h(x) – x) = lim 冢– 冣 = 0 A função i é contínua no seu domínio, R, por se tra-
x → + x x → +
tar de uma função potência de expoente racional.
1
 = lim 冢1 – 冣 = 1 – 0 = 1
h(x)
m = lim 2 Assim, o seu gráfico não admite assíntotas verti-
x → – x x → –
x
cais.
1
b = lim
x → – 冢 x冣
(h(x) – x) = lim –  = 0
x → – m = lim
i(x)
 = lim 
x → + x
1
x → + 兹苶
3 =0
x

Expoente12 • Dossiê do Professor 71


2
 A função j é contínua no seu domínio, R, por se tra-
b = lim i(x) = lim x 3 = + tar de uma função irracional. Assim, o gráfico de j
x → + x → +
não admite assíntotas verticais.
i(x) 1
m = lim  = lim  =0
x → – 兹苶
3
x → – x x j(x)
m = lim  =
2 x → + x

兹苶x苶–苶1
3
b = lim i(x) = lim x 3 = +
x → – x → – = lim  =
x → + x
O gráfico de i não admite assíntotas não verticais. x–1
= lim  =
x 兹苶
3
x → + (x苶–苶1苶
)2
1
1 – 
x 1
= lim  =  = 0
兹苶
3
x → + (x苶–苶1苶)2 +

兹苶x苶–苶1 = +
3
b = lim j(x) = lim
x → + x → +

j(x)
e) j(x) = 兹苶x苶–苶1
3
m = lim  =
x → – x
Dj = R 兹苶x苶–苶1
3

= lim  =
j(x) = 0 ⇔ 兹苶x苶–苶1 = 0 ⇔ x – 1 = 0 ⇔ x = 1
3
x → – x
1 é o zero da função j. x–1
2 = lim  =
x 兹苶
3
1 – 1 x → – (x苶–苶1苶
)2
j ’(x) =  (x – 1) 3 = 
3 3兹苶
3
(x苶–苶1苶
)2 1
1 – 
Dj’ = R \ {1} x 1
= lim  =  = 0
兹苶
3
x → – (x苶–苶1苶
)2 +
1
j ’(x) = 0 ⇔  = 0, que é uma condição
3兹苶
3
(x苶–苶1苶
)2 b = lim j(x) = lim 兹苶x苶–苶1 = –
3

x → – x → –
impossível em R.
O gráfico de j não admite assíntotas não verticais.
x – 1 +

Sinal de j’ + n.d. +

Variação de j 0

A função j é estritamente crescente ]–, 1[ e em


]1, +[; não possui extremos relativos.
5 1 1
1 2 –2 f) k(x) =  – 
冢 冣
–
j’’(x) =  × –  (x – 1) 3 =  兹苶x x
3 3 9兹苶
3
(x苶–苶1苶
)5
Dk = {x  R: x ≥ 0 ∧ x ≠ 0} = R+
–2
j’’(x) = 0 ⇔  = 0, que é uma condição 1 1
9兹苶
3
(x苶–苶1苶
)5 k(x) = 0 ⇔  –  = 0
impossível em R.
兹苶x x
兹苶x – 1
⇔  = 0
x – 1 + x

Sinal de j’’ + n.d. –


⇔ 兹苶x – 1 = 0 ∧ x > 0
⇔ x=1
Sentido das
concavidades ∪ 0 ∩ 1 é o zero da função k.
do gráfico de j
3
1 – 1 –1 1
k’(x) = –  x 2 + 2 =  + 2
O gráfico de j tem a concavidade voltada para cima 2 x 2兹苶x苶
3 x
em ]–, 1[ e tem a concavidade voltada para baixo –1 1
k’(x) = 0 ⇔  + 2 = 0
em ]1, +[. O ponto de coordenadas (1, 0) é ponto 2兹苶x3苶 x
de inflexão.
–兹苶x + 2
⇔  =0
x2

72 Expoente12 • Dossiê do Professor


⇔ – 兹苶x + 2 = 0 ∧ x > 0 1
⇔ x=4 1 – 
x–1 x
= lim  = lim  =
x → + x2(兹苶x + 1) x → + x(兹苶x + 1)
x – 4 +

Sinal de k’ n.d. + 0 – 1
=  = 0
+
Máx. 1 1
冢 x冣
n.d. →
Variação de k 1 b = lim k(x) = lim —  =
兹苶x

 x → + x → +
4
兹苶x – 1 x–1
= lim  = lim  =
A função k é estritamente crescente em ]0, 4] e é x → + x x → + x (兹苶x + 1)
2
1
estritamente decrescente em [4, +[;  é máximo 1
4 1 – 
absoluto em 4. x
 = 1 = 0
= lim
1
5
3 –  2x  3 2 x → + 兹苶x + 1 +
k’’(x) = –  × –  x 2 – 
2 2 x4冢 冣
= – 
4兹苶x5苶 x3
A reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao
3 2 gráfico de k quando x → +.
k’’(x) = 0 ⇔  –  = 0
4兹苶x5苶 x3

3兹苶x – 8
⇔  =0
4x3
⇔ 3兹苶x – 8 = 0 ∧ x > 0
64
⇔ x = 
9
46. Teorema das sucessões enquadradas: Dadas duas
64 sucessões (un) e (vn) convergentes com o mesmo
x 0  +
9
limite l e uma sucessão (wn) tal que a partir de
Sinal de k’’ n.d. – 0 +
certa ordem un ≤ wn ≤ vn, então (wn) é convergen-
Sentido das P.I. te e lim wn = l.
concavidades n.d. ∩ 15 ∪ n
do gráfico de k  2n 2n 2n 2n
64 a) un = ∑  =  +  + … +  
k = 1 n2 + k n2 + 1 n2 + 2 n2 + n
O gráfico de k tem a concavidade voltada para baixo 2n 2n 2n
Como  2
> 2
>…> 2
, então tem-se
64 n +1 n +2 n +n
冥 冤
em –,  e tem a concavidade voltada para cima
9 que
64 6 4 15 2n 2n 2n 2n 2n
冥9 冤 冢 9 64 冣
em  , + . O ponto de coordenadas  ,  é   +  + … + 
n2 + 1 n2 + 2
 >  +  +
n2 + n n2 + n n2 + n
ponto de inflexão. 2n 2n 2n
+…+ =n×  = 
A função k é contínua no seu domínio, R+, por se n2 + n n2 + n n + 1
tratar da soma de duas funções contínuas. Assim, E tem-se também que:
a reta de equação x = 0 é a única candidata a 2n 2n 2n 2n 2n
  +  + … +   <  +  +
assíntota vertical ao gráfico de k. n2 + 1 n2 + 2 n2 + n n2 + 1 n2 + 1
2n 2n 2n2
1 1 +…+ =n× =
冢 冣 2
.
lim + k(x) = lim +  –  = n +1 n + 1 n2 + 1
2
x→0 x→0 兹苶x x
2n2 2n
Assim,   < un < , ∀ n  N.
兹苶x – 1 1 n2 + 1 n+1
= lim +  = –  = –
x→0 x 0+ 2n 2
Como lim  = lim  = 2 e
n+1 1
A reta de equação x = 0 é assíntota vertical ao grá- 1 + 
n
fico de k. 1 1
 –  2n2 2
k(x) 兹苶x x lim   = lim  1 = 2, então, pelo teorema
m = lim  = lim  = n2 + 1
x → + x x → + x 1 + 2
n
兹苶x – 1 das sucessões enquadradas, lim un = 2.

x 兹苶x – 1
= lim  = lim  =
x → + x x → + x2

Expoente12 • Dossiê do Professor 73


2n
5n – 1 5n – 1 5n – 1 5n – 1 Assim, pelo teorema Bolzano-Cauchy, pode con-
b) un = ∑  =
2
+
2
 + …+ 
2

k = 4 2n + k 2n + 4 2n + 5 2n2 + 2n cluir-se que:
5n – 1 5n – 1 5n – 1 ∃ c  ]g–1(a), a[: h(c) = 0
Como  >
2 2
>…> , então tem-
2n + 4 2n + 5 2n2 + 2n ⇔ ∃ c  ]g–1(a), a[: g(c) – c + 1 = 0
-se que
⇔ ∃ c  ]g–1(a), a[: g(c) = c – 1
5n – 1 5n – 1 5n – 1
 +  + …+  > 49.
2n2 + 4 2n2 + 5 2n2 + 2n
5n – 1 5n – 1 5n – 1 a) A função f é contínua em [–1, 0], por se tratar da
> + +…+ =
2n2 + 2n 2n2 + 2n 2n2 + 2n soma de duas funções contínuas (uma função poli-
5n – 1 5n – 1 nomial e a função módulo).
=n×  = 
2n2 + 2n 2n + 2 f(–1) = –(–1)3 + (–1)2 + |–1| = 1 + 1 + 1 = 3
E tem-se também que: f(0) = –03 + 02 + |0| = 0
5n – 1 5n – 1 5n – 1 Ou seja, f(0) < 2 < f(–1).
 +  + …+  <
2n2 + 4 2n2 + 5 2n2 + 2n Assim, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, concluí-
5n – 1 5n – 1 5n – 1 mos que:
< +
2
+…+
2
=
2n + 4 2n + 4 2n2 + 4 ∃ c  ]–1, 0[: f(c) = 2
5n – 1 5n2 – n
=n×  = 
2
2n + 4 2n2 + 4 b) Em ]–1, 0[, f(x) = –x3 + x2 – x.
5n – 1 5n2 – n Então:
Assim,  < un <  , ∀ n  N.
2n + 2 2n2 + 4 f’(x) = –3x2 + 2x – 1
1 f’(x) = 0 ⇔ –3x2 + 2x – 1 = 0
5 – 
5n – 1 n 5 –2 ± 兹4苶苶–苶1苶2
Como lim  = lim  =  e ⇔ x =  , que é uma equação
2n + 2 2 2 –6
2 + 
n
1 impossível em R.
5 – 
5n2 – n n 5 Tem-se que f’(x) < 0, ∀ x  ]–1, 0[, logo, a função f
lim  = lim  = , então, pelo teo-
2
2n + 4 4 2 é decrescente no intervalo ]–1, 0[.
2 + 2
n
5 c) Na alínea a) provou-se que existe pelo menos um
rema das sucessões enquadradas, lim un = .
2 valor c do intervalo ]–1, 0[ para o qual se tem
f(c) = 2. Como na alínea b) se concluiu que a função
47. f(x) = f(x + 1) ⇔ f(x) – f(x + 1) = 0 f é decrescente no intervalo ]–1, 0[, então existe
Seja g(x) = f(x) – f(x + 1). um único número real c do intervalo ]–1, 0[ para o
A função g é contínua em [a, a + 1], por ser a dife- qual se tem f(c) = 2, ou seja, o gráfico da função f e
rença entre duas funções contínuas. a reta de equação y = 2 intersetam-se num único
g(a) = f(a) – f(a + 1) = –f(a + 1) < 0 ponto de abcissa c no intervalo ]–1, 0[. Pretende-se
g(a + 1) = f(a + 1) – f(a + 2) = f(a + 1) > 0 agora resolver graficamente a equação f(x) = 2 no
Logo, g(a) < 0 < g(a + 1). intervalo ]–1, 0[.
Assim, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, pode y
concluir-se que: 3
∃ c  ]a, a + 1[: g(c) = 0 f
⇔ ∃ c  ]a, a + 1[: f(c) – f(c + 1) = 0
(–0,81; 2) 2
⇔ ∃ c  ]a, a + 1[: f(c) = f(c + 1)

48. g(x) = x – 1 ⇔ g(x) – x + 1 = 0


Seja h(x) = g(x) – x + 1.
A função h é contínua em [g–1(a), a], por ser a
soma de duas funções contínuas.
h(g–1(a)) = g(g–1(a)) – g–1(a) + 1 = –1 O x

= a – g(a) + 1 = Assim, c ≈ –0,81.


= –g(a) + a – 1
h(a) = g(a) – a + 1 50. A reta s é tangente ao gráfico de g no ponto de
Como g(a) < a – 1 vem que g(a) – a + 1 > 0 e abcissa a. Logo, a sua equação reduzida é do tipo
–g(a) + a – 1 > 0. y = g’(a)x + b.
Logo, h(g–1(a)) < 0 < h(a).

74 Expoente12 • Dossiê do Professor


Como (a, g(a)) é um ponto da reta s, então: Cálculo auxiliar
g(a) = g’(a) × a + b ⇔ b = g(a) – ag’(a) 3 ± 兹9
苶苶–苶
4苶×苶
4 3 ± 兹苶–苶
7
x2 =  ⇔ x2 = 
Logo, s: y = g’(a)x + g(a) – ag’(a). 2 2






A reta r é tangente ao gráfico de f no ponto de condição impossível em R
abcissa a. Logo, a sua equação reduzida é do tipo
y = f’(a)x + b. 3
⇔ x = 0 ∨ x2 = 
Como f’(x) = (g(x) + x + 1)’ = g’(x) + 1, então 2
f’(a) = g’(a) + 1 e r: y = (g’(a) + 1)x + b.
Como (a, f(a)) = (a, g(a) + a + 1) é um ponto da
⇔ x=0 ∨ x= 冪莦23 ∨ x = –冪莦23








xD xD
reta r, então:
兹6苶
g(a) + a + 1 = (g’(a) + 1) × a + b ⇔ x= 
2
⇔ b = g(a) – ag’(a) + 1
Logo, r: y = (g’(a) + 1)x + g(a) – ag’(a) + 1. 兹6

x 0  +
2
Então:
Sinal de d’ n.d. – 0 +
g’(a)x + g(a) – ag’(a) = (g’(a) + 1)x + g(a) – ag’(a) + 1
⇔ g’(a)x = (g’(a) + 1)x + 1 Variação de d n.d. Mín.


⇔ g’(a)x = g’(a)x + x + 1
⇔ x+1=0 O ponto que está mais próximo do ponto (0, 2) é o
⇔ x = –1
兹6苶 3
Conclui-se assim que as retas r e s se intersetam 2 冢
2 冣
ponto  ,  e a distância entre os dois pontos é:
num ponto de abcissa –1.
冣 冪莦4莦–莦3莦×莦4莦莦+莦4 = 冪莦4莦–莦2莦莦+莦4 =
兹6苶 9 6 9 9

51. A função f’’ é contínua em R, em particular, é con-



d  =
2

tínua em [a, b].


Como as retas tangentes ao gráfico de f’, nos pon-
= 冪莦莦莦4莦莦莦莦 = 
9 – 18 + 16 兹苶7
2
tos de abcissas a e b, são perpendiculares, então
tem-se que f’’(a) × f’’(b) = –1, ou seja, f’’(a) e f’’(b) 53. Sejam x e y, respetivamente, o comprimento e a
têm sinais contrários, pelo que 0 é um valor inter- largura de um retângulo de perímetro P.
médio entre f’’(a) e f’’(b). P – 2x
2x + 2y = P ⇔ y = 
Conclui-se, então, pelo teorema de Bolzano-Cau- 2
chy, que f’’ tem pelo menos um zero em ]a, b[. Seja A a função que a cada valor do comprimento
do retângulo associa a sua área.
52.
P – 2x Px – 2x2
A(x) = x ×  ⇔ A(x) =  
2 2

冥 冤
P
x  0, 
2
Px – 2x P – 4x 2 ’
A’(x) = 冢  冣 = 
2 2
P – 4x P
Seja d a distância entre o ponto P e o ponto (0, 2), A’(x) = 0 ⇔  = 0 ⇔ 4x = P ⇔ x = 
2 4
em função da abcissa do ponto P.
d(x) = 兹苶(x苶–苶0苶
)2苶 +苶(苶x苶
2苶–苶
2苶)2, x > 0 x 0
P

P

4 2
d(x) = 兹苶x苶苶
2 +苶x苶苶–苶
2 4苶x苶苶
2 +苶
4, x > 0
Sinal de A’ n.d. + 0 – n.d.
d(x) = 兹苶x苶苶–苶
4 3苶x苶苶
2 +苶 4, x > 0
1 →
1 Variação de A n.d. Máx. n.d.

–
d’(x) =  × (x4 – 3x2 – 4) 2 × (4x3 – 6x)
2
P
4x3 – 6x P – 2 × 
4 P
=  y =  = 
2兹苶x苶
4苶–苶
3苶x苶
2苶+苶
4 2 4

d’(x) = 0 ⇔ 4x3 – 6x = 0 ∧ 2兹苶x苶


4苶–苶
3苶x苶
2苶+苶
4≠0 Pode, então, concluir-se que, de todos os retângu-
⇔ x(4x3 – 6) = 0 ∧ x4 – 3x2 +4≠0 los com perímetro P, o quadrado é o que tem a






condição universal
maior área.

Expoente12 • Dossiê do Professor 75


54. Sejam x e y, respetivamente, o comprimento e a 3. Opção (C)
largura de um retângulo de área A. A opção (A) é falsa, já que f(c) > 0 e f’(c) < 0, logo
A f(c) × f’(c) < 0.
x × y = A ⇔ y = 
x A opção (B) é falsa, porque f’(c) < 0 e f’’(c) < 0, logo
Seja P a função que a cada valor do comprimento f’(c) × f’’(c) > 0.
do retângulo associa o seu perímetro.
A opção (C) é verdadeira, uma vez que f(c) > 0 e
A
P(x) = 2x + 2 ×  f’’(c) < 0, logo f(c) × f’’(c) < 0.
x
x  ]0, A[ A opção (D) é falsa, já que f(c) > 0, f’(c) < 0 e
f’’(c) < 0, logo f(c) × f’(c) × f’’(c) > 0.
A ’ 2A 2x2 – 2A
冢 x 冣
P’(x) = 2x + 2 ×  = 2 – 2 = 
x

x2 4. Opção (D)
2x2 –
2A
P’(x) = 0 ⇔ =0
x2 x – a b c +

⇔ 2x2– 2A = 0 ∧ x2 ≠0 Variação de h’ Máx. Mín.



⇔ x2 = A ∧ x ≠ 0
+ + + 0 – 0 +
⇔ x = 兹苶A Sinal de h’’

Sentido das
x 0 兹苶
A A concavidades ∪ ∪ P.I. ∩ P.I. ∪
do gráfico de h
Sinal de P’ n.d. – 0 + n.d.
→ As abcissas dos pontos de inflexão do gráfico de h
Variação de P n.d. Mín. n.d.

são b e c.
A
y =  = 兹苶
A
兹苶A 5. Opção (C)
A segunda derivada de um polinómio de grau 7 é
Pode, então, concluir-se que, de todos os retângu-
um polinómio de grau 5. Logo, o número de zeros
los com área A, o quadrado é o que tem o menor
deste polinómio pode variar entre 1 e 5.
perímetro.

Grupo I I
1. Sejam A e B os acontecimentos:
A: “Aperceber-se da iniciativa.”
Teste Final B: “Comprar o perfume.”
Páginas 78 a 81 苶) = 0,4 ⇔ P(A) = 0,6
P(A
P(B) = 0,55
Grupo I
2 P(B ∩ A) 2
P(B | A) =  ⇔  = 
1. Opção (A) 3 P(A) 3
O número de casos favoráveis é 12, que correspon- 2
⇔ P(A ∩ B) =  × 0,6
de ao número de arestas do octaedro. 3
O número de casos possíveis é 6C2, que é o número ⇔ P(A ∩ B) = 0,4
de maneiras de escolher ao acaso dois dos seis
P(B ∩ 苶
A)
vértices do octaedro. 1.1. P(B | 苶
A) =  =
12 苶)
P(A
Assim, a probabilidade pedida é 
6C
.
2 P(B) – P(A ∩ B)
=  =
苶)
P(A
2. Opção (B)
0,55 – 0,4
A linha do triângulo de Pascal com 17 elementos é =  =
0,4
a linha cujos elementos são da forma 16Cp. Nessa
3
linha, os dois primeiros elementos e os dois últi- = 
8
mos são menores ou iguais a 16. Logo, os restan-
tes 13 elementos são maiores do que 16. 1.2. 2! × 3! × 4! × 3! = 1728
13
Assim, a probabilidade pedida é . 1.3. Seja x a medida de um dos catetos do triângulo
17
[ABC] e seja y a medida do outro cateto.

76 Expoente12 • Dossiê do Professor


1 2
Pelo teorema de Pitágoras: Assim, n ≤ un ≤ , ∀ n  N.
4 4n
x2 + y2 = (2r)2 ⇔ y2 = 4r2 – x2 1 2
Como lim n = 0 e lim n = 0, então, pelo teore-
Logo, y = 兹4苶r苶2苶–苶x2苶. 4 4
Seja A a função que a cada valor de x faz corres- ma das sucessões enquadradas, lim un = 0.
ponder a área do triângulo [ABC].
3. A função h é contínua em [a, b], por se tratar da dife-
x × 兹4
苶r苶2苶–苶x2苶 x
A(x) =  =  × 兹4 苶r苶2苶–苶x2苶 rença entre duas funções contínuas neste intervalo.
2 2
(x  ]0, 2r[) Como g(x) > 0, ∀ x  [a, b], em particular, g(b) > 0.
g(b) 1
x ’ h(a) = 2g(a) – g(b) = 2 ×  – g(b) = –  g(b) < 0
冢冣
x
苶r苶2苶–苶x2苶 +  × (兹4苶r苶2苶–苶x2苶)’ =
A’(x) =  × 兹4 4 2
2 2
1 h(b) = 2g(b) – g(b) = g(b) > 0
1 x 1 –
=  兹4
苶r苶2苶–苶x2苶 +  ×  (4r2 – x2) 2 × (–2x) = Assim, h(a) < 0 < h(b).
2 2 2
1 x2 Então, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, pode con-
=  兹4
苶r苶2苶–苶x2苶 –  = cluir-se que ∃ c  ]a, b[: h(c) = 0, ou seja, a função
2 2兹4
苶r苶2苶–苶x2苶
h tem pelo menos um zero.
4r2 – x2 – x2
=  =
2兹4 苶r苶2苶–苶x2苶 4.
– 2r2 x2 P(5) – P(1)
=  = 4.1. t.m.v.[1, 5] =  =
兹4苶r苶苶–苶x2苶
2 5– 1
(30 × 52 – 53) – (30 × 12 – 13)
2r2 – x2 =  =
A’(x) = 0 ⇔  = 0 4
兹4苶r苶2苶–苶x2苶 = 149
⇔ 2r2 – x2 = 0 ∧ 兹4苶r苶2苶–苶x2苶 ≠ 0
Logo, t.m.v.[1, 5] = 149 doentes/dia
⇔ x2 = 2r2 ∧ x2 ≠ 4r2
P’(d) = 60d – 3d2
⇔ x = 兹苶 2r ∨ x = –兹苶 2r
P’(5) = 60 × 5 – 3 × 52 = 225
Logo, P’(5) = 225 doentes/dia.
x 0 兹苶2 r 2r
4.2. P(d) = 0 ⇔ 30d 2 – d 3 = 0
Sinal de A’ n.d. + 0 – n.d.
⇔ d 2(30 – d) = 0

Variação de A n.d. Máx. n.d. ⇔ d = 0 ∨ d = 30

P’(d) = 60d – 3d 2
Se x = 兹苶
2r, então: P’(d) = 0 ⇔ 60d – 3d 2 = 0
⇔ 3d(20 – d) = 0
y = 兹苶
4苶
r2苶–苶(苶
兹苶2苶
r苶)2 = 兹4
苶苶
r2苶–苶
2苶
r2 = 兹苶
2苶
r2 = 兹苶
2r=x
⇔ d = 0 ∨ d = 20
A área é máxima para x = 兹苶 2 e, nesse caso, o d 0 20 30
outro cateto também tem medida r兹苶 2. Assim, os
triângulos que têm área máxima têm dois catetos Sinal de P’ 0 + 0 – –

iguais, ou seja, são isósceles. Mín. Máx. → Mín.


Variação de P

P(0) = 0 P(20) = 4000 P(30) = 0

2. Teorema das sucessões enquadradas:


P’’(d) = 60 – 6d
Dadas duas sucessões (u n ) e (v n ) convergentes
P’’(d) = 0 ⇔ 60 – 6d = 0 ⇔ d = 10
com o mesmo limite l e uma sucessão (wn) tal que
a partir de certa ordem un ≤ wn ≤ vn, então (wn) é d 0 10 30
convergente e lim wn = l.
Sinal de P’’ + + 0 – –
Para qualquer n  N,

nπ 2 Variação de P’ Mín. Máx. Mín.
冢 冢 冣冣

0 ≤ sen  ≤1
4 O número de doentes aumentou durante os primei-
nπ 2
冢 冢 4 冣冣 ≤ 2
1 ≤ 1 + sen  ros 20 dias, atingindo o máximo de 4000 pessoas
infetadas em t = 20 e tendo diminuído a partir daí;
nπ 2
1 + 冢sen 冢冣冣 após 30 dias, a doença foi considerada erradicada e
1 4 2 o momento em que a doença se estava a propagar
 ≤  ≤ 
4n 4n 4n com maior rapidez foi em t = 10.

Expoente12 • Dossiê do Professor 77


π 3π
Tema IV – Trigonometria e Funções 冢 冣
sen –  – 1 – cos 
=  =
3 2 冢 冣
Trigonométricas 1
0 – 
2
Unidade 1 – Revisões 兹苶3
––1–0
2
Páginas 84 a 86 =  =
1
– 
2
= 兹苶
3+2
1. Opção (B)
3π π
π π 11π 冢 冣
c) sen –  + cos (2017π) + cos –  + 冢 冣
tg (2017π) + sen – 
3 冢 冣 冢 冣
tg –  + cos 
3 6 冢 冣 2
11π 2018π
6
 +  =
5π 11π 冢 冣 冢
+ 9 tg  + cos  =

cos 
3冢 冣 sen 
2 冢 冣 π
6
兹苶3
2
π
π π π
冢冣
2 6 冢 冣
= sen  – 1 +  + 9 tg –  + cos (1009π) =
2
冢冣
tg (π) – sen 
3
–tg  + cos – 
3 6 冢冣 冢 冣 兹苶3 兹3苶
=  +  =
π 3π
=1–1+  +9× –  –1=
2 3 冢 冣
冢 冣
cos – 
3
sen 
2 冢 冣
兹苶3
兹苶3 兹苶
3 =  – 3兹苶
3–1=
0–  –兹苶
3+  2
2 3
=  +  =
1 –1 5兹苶3

2 = –1 – 
2
2兹苶3
= – 兹苶
3+  =
3 3. Tem-se que:
1 π 1 兹苶2
兹苶
= –
3
3
2 冢 2 冣
tg (–x) –  cos –  – x +  sen (π + x) = 
2 2
1 π 1 兹苶2
2.
2 2冢 2 冣
⇔ tg (–x) –  cos  + x –  sen x = 
2

7π 7π 1 1 兹苶2
4冢 冣 6 冢
tg  – sen –  × cos (2018π)
冣 ⇔ –tg x +  sen x –  sen x = 
2 2 2
a)  π 4π = 兹苶2
冢 冣
2 cos –  × sen 
3 3 冢 冣 ⇔ –tg x = 
2

π π 兹苶2
4
=  =
冢 冣 6 冢 冣
–tg  – sen  × cos (0) ⇔ tg x = – 
2
π 4π
3 冢冣
2 cos  × sen 
3 冢 冣 Então:
1 1 1
1 1 + tg2 x =  ⇔ 1 +  = 
–1 –  × 1 cos2 x 2 cos2 x
2
=  = 3 1
⇔  = 
1 兹苶 3 2 cos2 x
2 ×  × – 
2 冢
2 冣 2
⇔ cos2 x = 
3 3
– 
2
=  =  =
兹苶 3
3
兹苶
3
3π π
冥2 2 冤
Como x  – , –  , então cos x = – 冪莦32
–  兹6苶
2 ⇔ cos x = –  .
= 兹苶
3 3

Além disso:
7π 3π 5π
冢3 冣 4 冢 冣
sen –  + tg  – cos – 
2 冢 冣 2
3
1
sen2 x + cos2 x = 1 ⇔ sen2 x +  = 1 ⇔ sen2 x = 
3
b)  2π =
tg (–13π) + cos 
3 冢 冣

78 Expoente12 • Dossiê do Professor


3π π 5π π π
2 2 冥
Como x  – , –  e tg x < 0, então
冤 冢 冣 冢 冣=
cos  = cos  + 
12 6 4
π π π π
sen x = 冪莦31 ⇔ sen x = 
兹3苶
. 6 冢 冣 冢4冣 – sen 冢6冣 sen 冢4冣 =
= cos  cos
3
兹3苶 兹苶2 1 兹苶2
Logo: =  ×  –  ×  =
2 2 2 2
π
冢 冣
5 sen –  + x – 2 cos (–π – x) + sen (3π – x) =
2
兹6苶 – 兹苶2
= 
4
π
2 冢 冣
= –5 sen  – x – 2 cos (π + x) + sen (π – x) =
π π π
= –5 cos x + 2 cos x + sen x = 冢 冣
12 3 4 冢 冣
6. sen  = sen  –  =

= –3 cos x + sen x = π π π π
兹6苶 兹3苶
冢冣 冢 冣
= sen  cos  – cos  sen  =
3 4 3 4 冢冣 冢 冣
3 冢
= –3 × –  +  =
3 冣 兹3苶 兹苶2 1 兹苶2
=  ×  –  ×  =
兹3苶 2 2 2 2
= 兹6
苶+ 
3 兹6苶 – 兹苶2
= 
4
4.
π π π
^
a) PQ R = α 冢 冣
12 冢 冣
cos  = cos  –  =
3 4
Logo, 苶
Q苶R = 4 cos α e 苶
O苶 π π π π
冢冣 冢 冣 冢冣 冢 冣
R = 4 sen α.
= cos  cos  + sen  sen  =
Então: 3 4 3 4

4 cos α × (2 × 4 sen α) 1 兹苶2 兹3苶 兹苶2


A(α) =  = 16 sen α cos α =  ×  +  ×  =
2 2 2 2 2

1 兹苶2 + 兹6苶
b) A(α) =  × π × 16 ⇔ A(α) = 2π = 
8 4

11π 11π
y
冢 冣 冢 冣
7. sen  + cos  =
12 12
y = 2π
2π π 2π π
(0,45; 6,28) (1,12; 6,28)
冢 3 冣 冢
4 冣
= sen  +  + cos  +  =
3 4
A 2π π 2π π
O π
2
x 冢 冣 冢 冣 冢 冣 冢 冣
= sen  cos  + cos  sen  +
3 4 3 4
2π π 2π π
π
Logo, α  ]0; 0,45[ ∪ 1,12;  . 冥 冤 冢 冣 冢 冣 冢 冣 冢 冣
+ cos  cos  – sen  sen  =
3 4 3 4
2 兹3苶 兹苶2 1
兹苶2 1 兹苶2
=  ×  –  ×  –  ×  –
2 2 2 2 2 2
兹3苶 兹苶2 兹苶2
–  ×  =– 
2 2 2

Unidade 2 – Fórmulas de trigonometria 8.


π π π π 兹苶2
Páginas 87 a 92
冢 冣 冢 冣 冢 冣
a) 2 sin  cos  = sin 2 ×  = sin  = 
8 8 8 4 2 冢 冣
5π π π
12 冢 冣
5. sen  = sen  + 
6 4 冢 冣= π
8冢 冣
π
8 冢 冣
π
8 冢
π
4冣
b) cos2  – sin2  = cos 2 ×  = cos  = 冢 冣
π π π π
= sen  cos
6 冢 冣 冢4冣 + cos 冢6冣 sen 冢4冣 = 兹苶2
= 
2
1 兹苶2 兹3苶 兹苶2
=  ×  +  ×  = 5π 5π 1 5π 5π
2 2 2 2
冢 冣 冢 冣 冢 冣 冢 冣
c) sin  cos  =  × 2 sin  cos  =
8 8 2 8 8
兹苶2 + 兹6苶 1 5π
= 
4 2 冢
=  sin 2 ×  =
8 冣
Expoente12 • Dossiê do Professor 79
1 5π Perímetro = 苶
A苶
B+苶
B苶
C+苶
A苶
C=
2 冢 冣
=  sin  =
4 1
= 2 +  +  =
1
1 兹苶2 兹苶2 cos (2α) cos (2α)
2 冢
=  × –  = – 
2 4冣 2cos (2α) + 2
=  =
cos (2α)
9. Tem-se que: 2(cos2 α – sen2 α) + 2
=  =
1 π 1 π 2 cos (2α)
2 2 冢 冣 5 2 冢
 sen  + x = –  ⇔ sen  + x = – 
5 冣 2cos2 α – 2sen2 α + 2
=  =
2 cos (2α)
⇔ cos x = – 
5
2cos2 α – 2(1 – cos2 α) + 2
Então: =  =
cos (2α)
4
sen2 x + cos2 x = 1 ⇔ sen2 x +  = 1 2cos2 α – 2 + 2 cos2 α + 2
25 =  =
cos (2α)
21
⇔ sen2 x =  4 cos2 α
25 = 
cos (2α)
Como x  ]–π, 0[, então sen x = – 冪莦22莦51 11.
兹苶2苶1
⇔ sen x = –  .
5 a) sen (2x) + sen x = 0
⇔ 2 sen x cos x + sen x = 0
Assim:
⇔ sen x (2 cos x + 1) = 0
sen (2x) = 2 sen x cos x = ⇔ sen x = 0 ∨ 2 cos x + 1 = 0
兹苶2苶1 2 4兹苶2苶
1 1
冢 5 5 冣 冢 冣
= 2 × –  × –  = 
25
⇔ sen x = 0 ∨ cos x = – 
2
4 21 17 2π 2π
cos (2x) = cos2 x – sen2 x =  –  = –  ⇔ x = kπ ∨ x =  + 2kπ ∨ x = –  + 2kπ, k  Z
25 25 25 3 3

4兹苶
2苶
1 1
b) sen x cos x = 
 2
sen (2x) 2525 4兹苶2苶
1
tg (2x) =  =  = –  ⇔ 2 sen x cos x = 1
cos (2x) 17 17
–  ⇔ sen (2x) = 1
25
Logo: π
⇔ 2x =  + 2kπ, k  Z
sen (–2x) – 2 tg (π – 2x) – cos (13π + 2x) = 2
= –sen (2x) – 2 tg (–2x) – cos (π + 2x) = π
⇔ x =  + kπ, k  Z
4
= –sen (2x) + 2 tg (2x) + cos (2x) =
4兹苶2苶
1 4兹苶2苶
1 17
25 17 25冢
= –  + 2 × –  –  = 冣 c) 兹苶
3 cos x + sen x = –2
兹苶3 1
⇔  cos x +  sen x = –1
17 268兹苶2苶
1 2 2
= –  – 
25 425 π π
冢冣 冢冣
⇔ sen  cos x + cos  sen x = –1
3 3
1 1
10. cos (2α) =  ⇔ 苶
A苶
C =  π

A苶C cos (2α)
3冢 冣
⇔ sen  + x = –1

π π
⇔  + x = –  + 2kπ, k  Z
3 2

⇔ x = –  + 2kπ, k  Z
6

d) 5 cos x – 3 = cos (2x)


⇔ cos (2x) – 5 cos x + 3 = 0
⇔ cos2 x – sen2 x – 5 cos x + 3 = 0
⇔ cos2 x – (1 – cos2 x) – 5 cos x + 3 = 0
⇔ 2 cos2 x – 5 cos x + 2 = 0

80 Expoente12 • Dossiê do Professor


5π π
Considerando a mudança de variável y = cos x, ⇔ x = 2kπ ∨ x =  –  + 2kπ, k  Z
6 6
vem que:

2y2 – 5y + 2 = 0 ⇔ x = 2kπ ∨ x = –  + 2kπ, k  Z
6
5 ± 兹苶
2苶
5苶–苶
4苶苶
×苶2苶

×苶2 2π
⇔ y =  ⇔ x = 2kπ ∨ x = –  + 2kπ, k  Z
2×2 3
5+3 5–3
⇔ y=  ∨ y=  兹苶2 兹苶2 兹3苶
4 4 c)  sin x –  cos x = 
2 2 2
1
⇔ y = 2 ∨ y =  π π 兹3苶
2
冢 冣 冢 冣
⇔ sin  sin x – cos  cos x = 
4 4 2
Substituindo y por cos x, vem que:
π 兹3苶
1
cos x = 2 ∨ cos x = 

⇔ cos  + x = 
4 冣 2
2 π π π π




condição impossível ⇔  + x =  + 2kπ ∨  + x = –  + 2kπ, k  Z


4 6 4 6
π
⇔ cos x = cos 
3 冢冣 π 5π
⇔ x = –  + 2kπ ∨ x = –  + 2kπ, k  Z
12 12
π π
⇔ x =  + 2kπ ∨ x = –  + 2kπ, k  Z
3 3 兹6苶
d) sin x + cos x = – 
2
2 sen x + 1
e) sen (2x) + cos x = –  兹苶2 兹苶2 兹3苶
2 ⇔  sin x +  cos x = – 
2 2 2
2 sen x + 1
⇔ 2 sen x cos x + cos x = –  π π 兹3苶
2 冢 冣
4 冢 冣
⇔ sin  sin x + cos  cos x = – 
4 2
⇔ 4 sen x cos x + 2 cos x = –2 sen x – 1
π 兹3苶
⇔ 2 cos x (2 sen x + 1) + 2 sen x + 1 = 0 冢4 冣 2
⇔ cos  – x = – 
⇔ (2 sen x + 1) (2 cos x + 1) = 0
π 5π π 5π
⇔ 2 sen x + 1 = 0 ∨ 2 cos x + 1 = 0 ⇔  – x =  + 2kπ ∨  – x = –  + 2kπ, k  Z
4 6 4 6
1 1 7π 13π
⇔ sen x = –  ∨ cos x = –  ⇔ x = –  + 2kπ ∨ x =  + 2kπ, k  Z
2 2 12 12
π 7π 2π
⇔ x = –  + 2kπ ∨ x =  + 2kπ ∨ x =  + 2kπ ∨ 1
6 6 3 e) cos2 x – sin2 x = 
2

∨ x = –  + 2kπ, k  Z 1
3 ⇔ cos (2x) = 
2
12. π π
⇔ 2x =  + 2kπ ∨ 2x = –  + 2kπ, k  Z
1 兹3苶 3 3
a)  sin x +  cos x = 1 π π
2 2 ⇔ x =  + kπ ∨ x = –  + kπ, k  Z
6 6
π π
6 冢 冣
⇔ sin  sin x + cos  cos x = 1
6 冢 冣 π 5π
⇔ x =  + kπ ∨ x =  + kπ, k  Z
6 6
π
6 冢 冣
⇔ cos  – x = 1
f) cos (2x) – 3 sin x – 2 = 0
π
⇔  – x = 2kπ, k  Z ⇔ cos2 x – sin2 x – 3 sin x – 2 = 0
6
⇔ 1 – sin2 x – sin2 x – 3 sin x – 2 = 0
π
⇔ x =  + 2kπ, k  Z ⇔ 2 sin2 x + 3 sin x + 1 = 0
6
–3 ± 兹9
苶苶–苶
4苶苶
× 2苶×苶苶
1
⇔ sin x = 
1 兹3苶 1 2×2
b)  cos x –  sin x = 
2 2 2 –3 ± 1
⇔ sin x = 
π π 1 4
冢 冣
6 冢 冣
⇔ sin  cos x – cos  sin x = 
6 2 1
⇔ sin x = –  ∨ sin x = – 1
π 1 2
冢6 冣 2
⇔ sin  – x = 
7π π 3π
⇔ x =  + 2kπ ∨ x = –  + 2kπ ∨ x =  + 2kπ,
π π π 5π 6 6 2
⇔  – x =  + 2kπ ∨  – x =  + 2kπ, k  Z
6 6 6 6 kZ

Expoente12 • Dossiê do Professor 81


sin (2x) 15.
g)  = 兹苶 3 0
1 + cos (2x) sen (3x) 冢 0冣

3 × sen (3x)

⇔ 
2 sin x cos x
= 兹苶
3
a) lim  = lim  =
x→0 x x→0 3x 冢 冣
1 + cos2 x – sin2 x Mudança de variável:
2 s i n x cos x 3x = y
⇔   = 兹苶 3
2 cos2 x Se x → 0, então y → 0.
si n x sen y
⇔  = 兹苶3 = 3 × lim  = 3 × 1 = 3
c os x x→0 y








limite notável
⇔ tan x = 兹苶
3
0
π 4x 冢 0 冣

⇔ x =  + kπ, k  Z x 1
3 b) lim  = 4 × lim  = 4 ×  sen x =
x → 0 se n x x → 0 sen x
lim 
x→0 x
13. 1
= 4 ×  = 4
1
a) (sen x + cos x)2 = sen2 x + 2 sen x cos x + cos2 x = 0
= sen2 x + cos2 x + sen (2x) = sen (2x) 冢 0 冣 1

sen (2x)
c) lim  = –  lim  =






= 1 + sen (2x) x→0 –5x 5 x→0 x


1 sen (2x)
b) cos (2x) = cos2 x – sen2 x = 1 – sen2 x – sen2 x = = –  lim
5 x→0 冢
 × 2 =
2x 冣
= 1 – 2 sen2 x
2 sen (2x)
= –  lim  =
sen2 x 5 x→0 2x
1– 
1 – t g2 x  cos2 x sen2 x
c)   2
1 + tg x
=

1
= 1–
co

s2x
× cos2 x =
冢 冣 Mudança de variável:
2x = y
cos2 x
Se x → 0, então y → 0.
= cos2 x – sen2 x = cos (2x) 2 sen y 2 2
= –  lim  = –  × 1 = – 
5 y→0 y 5 5
0
sen (2x) 冢 0 冣


d) lim  =
x → 0 sen (3x)
sen x sen (2x)
冢 冣
x
Unidade 3 – O limite notável lim  = lim  ×  =
x→0 x sen (3x)
x→0 x
sen (2x) x
Páginas 93 a 98 = lim  × lim  =
x→0 x x → 0 sen (3x)
sen (2x) 1
14.
sen x sen π 0
x→0 冢
= lim  × 2 ×  =
2x 冣 sen
lim 
(3x)
x→0
a) lim  =  =  = 0 x
x→π x π π Mudança de variável:
cos x cos π 1 2x = y
b) lim  =  = – 
x→π x π π Se x → 0, então y → 0.
3π sen y 1
x→ 
4
4 冢 冣
c) lim 3π tg2 x = tg2  = (–1)2 = 1 = 2 lim  × 
y→0 y sen (3x)
lim  × 3
=
x→0 3x
π +
d) lim
冢 冣
π +
x → –
冢冣
tg x = tg 
2
= – Mudança de variável:
3x = z
2
cos x cos 0 1 Se x → 0, então z → 0.
e) lim  =  = 
x→0 x 0 0 1
= 2 × 1 ×  =
sen z
Cálculo dos limites laterais: 3 × lim 
z→0 z
cos x 1 ⎩
1
lim +  =  = + ⎪ = 2 × 1 ×  =
x→0 x 0+ limites laterais
⎨ 3×1
2

cos x 1 diferentes ⎧
= 
lim –  = – = – 3
x→0 x 0 0
sen x 冢 0 冣

sen x 1
x→0
cos x
Conclui-se que lim  não existe.
x
e) lim 
x→0 x3 x→0 x 冢
= lim  × 2 =
x 冣
π π π – sen x 1
f) lim
x→2
+ 冢冣
tg  = tg 
x 2+冢 冣 冢 冣 = +
= 
2
= lim  × lim 2 =
x→0 x x→0 x

82 Expoente12 • Dossiê do Professor


1 0
= 1 ×  = tg (π + x) 冢 0 冣

0+ tg x
k) lim   = lim  =
x → 0 –x2 + x x → 0 x(– x + 1)
= +
sen x 1
0 = lim  × lim  =
sen x 冢 0冣 x → 0 (–x + 1) cos x

sen x 1 x→0
冢 冣
x
f) lim  = lim  ×  =
x→0 x2 x→0 x x =1×1=1
sen x 1 1 0
= lim  × lim  = 1 ×  1 – cos x 冢 冣 1 – cos2 x

0
x→0 x x→0 x 0 l) lim  2
= lim  2
=
x→0 x x → 0 x (1 + cos x)
Cálculo dos limites laterais: sen x sen x 1
= lim  × lim  × lim  =
sen x sen x 1 1
冢 冣 limites x→0 x x→0 x x → 0 1 + cos x
lim +  =  ×  = 1 ×  = +

2 0+

x→0 x x x ⎨
laterais 1 1
⎪ = 1 × 1 ×  = 
sen x sen x 1 1
 = 冢 × 冣 = 1 ×  = – diferentes 2 2

lim 0
cos (2x) + sen x 冢 0冣
– 2 –
x→0 x x x 0 

m) lim π   =
sen x x → – sen (2x) + cos x
Conclui-se que não existe lim . 6
x→0 x2
cos2 x – sen2 x + sen x
0 = lim  =
x 冢 冣
π
x 
0 x cos x x → –
6
2 sen x cos x + cos x
g) lim  = lim  = lim  =
x → 0 5 tg x x→0 5 s en x x → 0 5 sen x

cos x 1 – 2 sen2 x + sen x
= lim π  =
cos x
x → – cos x (2 sen x + 1)
冢 冣
x 6
= lim  ×  =
x → 0 sen x 5 1 + 2 sen x – 2 sen2 x – sen x
= lim π  =
x cos x x → – cos x (2 sen x + 1)
= lim  × lim  = 6
x → 0 sen x x→0 5
(1 + 2 sen x) – sen x (2 sen x + 1)
1 1 1 1 1 = lim π  =
=  cos x (2 sen x + 1)
sen x × 5 = 1 × 5 = 5
x → –
6
lim 
x→0 x (2 sen x + 1)(1 – sen x)
= lim π  =
0
x → –
6
cos x (2 sen x + 1)
sen x 冢 0 冣


h) lim  = 1
x→π x –π 1 + 
1 – sen x 2 3
= lim π   =  =  = 兹3 苶
Mudança de variável: x → –
6
cos x 兹3苶 兹3苶
 
x–π=y ⇔ x=y+π 2
Se x → π, então y → 0.
π
sen (y + π)
= lim  = lim  =
–sen y
π
sen  冢冣
冢 冢 冣冣
y→0 y y → 0 y ( × 0) n
sen y 16. lim n sen  = lim  =
= – 1 × lim  = –1 × 1 = –1 n 1
y→0 y 
n
π
冢冣
0
cos x 冢0冣 sen 
i) lim π  = n
x→  3π = lim  × π =
2  – 3x π
2 
n
Mudança de variável: Mudança de variável:
3π 3π π y π
y =  – 3x ⇔ 3x =  – y ⇔ x =  –   = x
2 2 2 3 n
π Se n → +, então x → 0.
Se x → , então y → 0.
2 sen x
π y
= lim
x→0 冢x × π冣 = 1 × π = π
冢 冣 冢冣
y
cos  –  sen 
2 3 3 n  N, n → +
= lim  = lim  y =
y→0 y y→0

3
冢冣 17. A função g é contínua se e somente se
y
sen 
3 1 1 1 π
= lim

y →0
3
 y

3
×  = 1 ×  = 
3 3 3 lim π
x→ 
2
冢冣
g(x) = g  .
2
0
tg x 冢 0 冣 π

sen x 1
j) lim  = lim  × lim  = 1 × 1 = 1
x→0 x x → 0 x x → 0 cos x 冢冣
• g  = k
2

Expoente12 • Dossiê do Professor 83


4 cos x –3x
• lim π g(x) = lim π  =  
x→  x →  π – 2x f(x) x – sen (2x)
2 2
m = lim  = lim  =
x → + x x → + x
π
cos y – 
= 4 lim  =
2 冢 冣 = lim 
–3

y→0 2y
x → + x – sen (2x)
sin y Para qualquer x  ]1, +[
= 2 lim  = 2 × 1 = 2
y→0 y –1 ≤ sen (2x) ≤ 1
Mudança de variável: –1 ≤ –sen (2x) ≤ 1
π π x – 1 ≤ x – sen (2x) ≤ x + 1
y = x –  ⇔ x = y + 
2 2 3 3 3
 ≥  ≥ 
π x – 1 x – sen (2x) x + 1
Se x → , então y → 0.
2 3 3 3
π –  ≤ –  ≤ – 
Assim, para que g seja contínua em x =  tem de x–1 x – sen (2x) x+1
2 3 3
se ter k = 2. Como lim
x → + 冢– 
x – 1冣
 = lim 冢冣 = 0, então,
x+1x → +

pelo teorema das funções enquadradas, tem-se


18.
–3
que lim   = 0.
a) A função f é contínua em x = 0 se e somente se x → + x – sen (2x)

lim f(x) = f(0). –3


x→0 b = lim f(x) = lim  =
x → + x – sen (2x)
x → +
–3x
lim + f(x) = lim +  = –3
x→0 x → 0 x – sen (2x)
= lim  sen (2x)
–3 x → +
1 – 
= lim –  = x
x→0 sen (2x)
1 –  Para qualquer x  R+,
x
–1 ≤ sen (2x) ≤ 1

冢 冣
3
= lim + –  = 1 sen (2x) 1
x→0 sen (2x) –  ≤  ≤ 
1 – lim  × 2
2x → 0 2x x x x
3 1 1
= –  = 3
1–1×2
Como lim
x → + 冢– x冣 = lim
 = 0, então, pelo teore-
x x → +

sen (x2) + 1 – cos x ma das funções enquadradas, tem-se que


lim – f(x) = lim –  =
x→0 x→0 1 – cos x sen (2x)
lim  = 0.
x → + x
sen (x2)
= lim –  +1=
x → 0 1 – cos x
–3 3
sen (x2) (1 + cos x) Assim, lim  = –  = –3.
= lim +1= x → + sen (2x) 1 –0
x→0


1 – cos2 x 1 – 
x
sen (x2) x Logo, a reta de equação y = –3 é assíntota horizon-
= lim  + × lim –  ×
2
x →0 x2 x → 0 sen x tal ao gráfico de f.
x
× lim –  × lim – (1 + cos x) + 1 =
x → 0 sen x x→0 c) Seja g(x) = f(x) – x.
=1×1×1×2+1=3 A função g é contínua em ]–2π, +[, por se tratar
da diferença entre duas funções contínuas neste
Como f(0) = lim + f(x) = lim – f(x), então f é contínua
x→0 x→0 intervalo, em particular, g é contínua em [0, π].
em x = 0.
g(0) = f(0) – 0 = 3 – 0 = 3
b) A função f é contínua em ]–2π, +[, logo o único –3π –3π
g(π) = f(π) – π =  – π =  – π = –3 – π
candidato a assíntota vertical é a reta de equação π – sen (2π) π
x = –2π. Logo, g(π) < 0 < g(0).
sen (x2) + 1 – cos x Assim, pelo teorema de Bolzano-Cauchy,
lim + f(x) = lim +  =
x → (–2π) x → (–2π) 1 – cos x
∃ c  ]0, π[: g(c) = 0 ⇔ ∃ c  ]0, π[: f(c) – c = 0
sen (4π2) ⇔ ∃ c  ]0, π[: f(c) = c, ou seja, a equação f(x) = x
=  = +
0+ tem pelo menos uma solução no intervalo ]0, 2π[.
A reta de equação x = –2π é assíntota vertical ao
gráfico de f.

84 Expoente12 • Dossiê do Professor


f(x) – f(0)
Unidade 4 – Derivadas de funções trigonométricas c) f ’(0) = lim  =
x→0 x– 0
Páginas 99 a 109 tan (2x)
= lim  =
x→0 x
19.
f(x) – f(0) sin (2x) sin (2x)
a) f ’(0) = lim  = lim  = = lim  =
x → 0 x cos (2x)
x→0 x– 0 x→0 x
sin (2x) sin (2x) 1
= lim  × 2 = 1 × 2 = 2 = lim  × lim  =
x→0 x x → 0 cos (2x)
2x → 0 2x
f(x) – f(π) si n (2x) sin (2x) 1
f’(π) = lim  = lim  = = – lim  × 2 × lim  =
x→π x– π x→π x –π 2x → 0 2x x → 0 cos (2x)

=1×2×1=2
Mudança de variável:
f(x) – f(π)
y=x–π ⇔ x=y+π f’(π) = lim  =
x→π x– π
Se x → π, então y → 0. tan (2x)
= lim  =
sin (2y + 2π)
x→π x –π
= lim  = Mudança de variável:
y→0 y
sin (2y) y=x–π ⇔ x=y+π
= lim  =
y→0 y Se x → π, então y → 0.
sin (2y) tan (2y + 2π)
= lim  × 2 = 1 × 2 = 2 = lim  =
2y → 0 2y y→0 y
f(x) – f(0) tan (2y)
b) f ’(0) = lim  = = lim  =
x→0 x– 0 y→0 y
cos (2x) – 1 sin (2y)
= lim  = = lim  =
x→0 x y → 0 y cos (2y)

cos2 (2x) – 1 sin (2y) 1


= lim  = = lim  × lim  =
x → 0 x(cos (2x) + 1) y→0 y y → 0 cos (2y)

–sin2 (2x) 1 sin (2y) 1


= lim   × lim  = = lim  × 2 × lim  =
x→0 x x → 0 cos (2x) + 1 2y → 0 2y y → 0 cos (2y)

sin (2x) =1×2×1=2


= – lim  × 2 × lim sin (2x) ×
2x → 0 2x x→0

1 1
× lim  = –1 × 2 × 0 ×  = 0 20.
x → 0 cos (2x) + 1 2
f(x) – f(π) a) f’(x) = (3 sen x + 4)’ = (3 sen x)’ + 4’ = 3 cos x
f’(π) = lim  =
x→π x– π b) f ’(x) = (x2 – cos x)’ = (x2)’ – (cos x)’ = 2x + sen x
cos (2x) – 1
= lim  = c) f ’(x) = (sen (5x + π))’ = (5x + π)’ cos (5x + π) =
x→π x–π
= 5 cos (5x + π)
Mudança de variável:
cos (2x)
y=x–π ⇔ x=y+π
Se x → π, então y → 0.

d) f’(x) =  ’ =
x 冣
(cos (2x))’ × x – (cos (2x)) × x’
cos (2y + 2π) – 1 =  =
= lim  = x2
y→0 y –2sen (2x) × x – cos (2x)
=  =
cos (2y) – 1 x2
= lim  =
y→0 y 2x sen (2x) + cos (2x)
cos2 (2y) – 1 = – 
= lim  = x2
y → 0 y (cos (2y) + 1)

sin2 (2y) –1 e) f’(x) = (sen3 (5x))’ = 3 sen2 (5x) × (sen (5x))’ =


= lim  × lim  = = 3 sen2 (5x) × 5 × cos (5x) =
y→0 y y → 0 cos (2y) + 1
sin (2y) = 15 sen2 (5x) cos (5x)
= lim  × 2 × lim sin (2y) ×
2y → 0 2y y→0

–1 1 21.
× lim   = 1 × 2 × 0 × –  = 0
y → 0 cos (2y) + 1 2 冢 冣 a) f’(x) = (sen x + cos x)’ = cos x – sen x

Expoente12 • Dossiê do Professor 85


cos x

b) f’(x) =  ’ =
sen x 冣 (3 cos x)’(1 + sin x) – 3 cos x (1 + sin x)’
= 
(1 + sin x)2
=
(cos x)’ × sen x – (cos x) × (sen x)’
=  = –3 sin x (1 + sin x) – 3 cos x cos x
sen x2 =  =
(1 + sin x)2
–sen x × sen x – cos x × cos x
=  = –3 sin x – 3 sin2 x – 3 cos2 x
sen x2 =  =
(1 + sin x)2
–sen2 x – cos2 x –3 sin x – 3(sin2 x + cos2 x)
= = =  =
sen2 x (1 + sin x)2
1 –3 sin x – 3
= –  = =
sen2 x (1 + sin x)2
c) f’(x) = (cos (x2) – 3 sen2 x)’ = (cos (x2))’ – 3 × (sen2 x)’ = –3(1 + sin x)
= =
= –(x2)’ sen (x2) – 3 × 2 sen x × (sen x)’ = (1 + sin x)2
= –2x sen (x2) – 6 sen x cos x 3
= – 
1 + sin x
d) f’(x) = (tg x × sen x)’ = (tg x)’ × sen x + (tg x) × (sen x)’ =
1 1
= 
cos2 x
× sen x + tg x × cos x =

c) f’(x) = tan x +  ’ =
tan x 冣
sen x 1 sen x 1 cos x
=  ×  +  × cos x =
cos x cos x cos x
= 
cos2 x 冢
+  ’ =
sin x 冣
tg x 1 (cos x)’ sin x – cos x (sin x)’
=  + tg x × cos x = =  +  =
c os x cos2 x sin2 x
1

= tg x  + cos x
cos x 冣 = 
1
cos2 x
–sin x sin x – cos x cos x
+ 
sin2 x
=

2 1 1
e) f’(x) = (tg (2x) + x)’ =  +1 =  – 
cos2 (2x) cos2 x sin2 x

冢冪莦莦莦莦莦莦莦莦莦冣 冢冢
1
3 – cosx ’ 3 – cos x 

5
f) f ’(x) =  – cos  =
tg x
1 ’
x 冢 冣冣 d) f ’(x) =   =
3 – sin (3x)
 冣 冣
 2 ’=
3 – sin (5x)
1
1 3 – cos x –  3 – cos x ’
5’ × tg x – 5 × (tg x)’
= 
tg2 x
1 ’
冢冣
1
+  × sen  =
x x 冢冣 =   冢  2
2 3 – sin (5x)冣 冢   = 冣
3 – sin (5x)

1 (3 – cos x)’ (3 – sin (5x)) – (3 – cos x)(3 – sin (5x))’


5 ×  
cos2 x (3 – sin (5x))2
1’ × x – 1 × x’ 1
= –  +  × sen  =
冢冣 = ——————————————————————————— =

冪莦莦莦莦莦莦莦莦莦
tg2 x x2 x 3 – cosx
2  
5 1 1 3 – sin (3x)
= – 
cos2 x ×  
2
sen x
– 2 × sen  =
x x 冢冣 sin x (3 – sin (5x)) – (3 – cos x)(–5 cos (5x))
cos2 x 
(3 – sin (5x))2
5 1 1 = ———————————————————————— =
=–  –  sen 
sen2 (5x) x2 x 冢冣 冪莦莦莦莦莦莦莦莦莦
2 
3 – cosx

3 – sin (3x)
g) f’(x) = (tg3 (5x))’ = 3 tg2 (5x) × (tg (5x))’ =
sin x 5 (3 – cos x) cos (5x)
5  + 
=3 tg2 (5x) ×  = 3 – sin (5x) (3 – sin (5x))2
cos2 (5x) = ————————————————————— =
15 sen2 x
= 
cos4 (5x) 冪莦莦莦莦莦莦莦莦莦
2 
3 – cos x

3 – sin (5x)

22.
23.
a) f ’(x) = (3 cos x sin (2x))’ = sen x

= (3 cos x)’ sin (2x) + (3 cos x)(sin (2x))’ = b × h 1 × tg x cos x sen x
a) A䉭 =  =  =  2 = 
= –3 sin x sin (2x) + 3 cos x × 2 cos (2x) = 2 2  2 cos x
= –3 sin x sin (2x) + 6 cos x cos (2x) 1

3 cos x

b) f ’(x) =  ’ =
1 + sin x 冣

86 Expoente12 • Dossiê do Professor


24. α 0
π

π

h 4 2
a) sen x = 1
2 Sinal de A’ n.d. + 0 – n.d.
⇔ h1 = 2 sen x
Variação de A n.d. Máx. n.d.


π


冢 冣
y
sen  – x = 
2 2
π
⇔ y = 2 cos x Logo, a área é máxima para α = .
4
h2 = 2 – y =
= 2 – 2 cos x 26.
A[ABPD] = A䉭[APB] + A䉭[APD] = a) f’(x) = (sen x + cos x)’ = cos x – sen x
2×h 2×h f’(x) = 0 ⇔ cos x – sen x = 0
= 1 + 2 =
2 2 ⇔ cos x = sen x
= h1 + h2 = π
⇔ x =  + kπ, k  Z
= 2 sen x + 2 – 2 cos x = 4
= 2(1 + sen x – cos x) π 5π
Em [0, 2π] os zeros de f’ são  e .
b) P[ABPD] = 苶
A苶
B+苶
A苶
D+苶
B苶
P +苶
P苶
D 4 4
π 5π
Cálculo de 苶
P苶
D: x 0   2π
4 4
2

P苶
D2 = h2 + (2 – h1)2 Sinal de f’ + + 0 – 0 + +
⇔ 苶
P苶
D2 = (2 – 2 cos x)2 + (2 – 2 sen x)2
Variação de f Mín. Máx. Mín. Máx.



⇔苶
P苶
D2 = 4 – 8 cos x + 4 cos2 x + 4 – 8 sen x + 4 sen2 x
⇔ 苶
P苶
D2 = 8 – 8 cos x – 8 sen x + 4 (cos2 x + sen2 x) π 5π
f(0) = 1
冢 冣
f  = 兹苶
2
冢 冣 f  = – 兹苶
2
f(2π) = 1






1
4 4
π 5π
⇔ 苶D = 兹苶
P苶 1苶
2苶–苶
8苶c苶
o苶s苶x苶–苶
8苶s苶
e苶
n苶x, 苶
P苶
D>0 冤 4冥 冤 4 冥
f é estritamente crescente em 0,  e em , 2π ;
P[ABPD] = 2 + 2 + 2 + 兹苶
1苶
2苶–苶
8苶c苶
o苶s苶x苶–苶
8苶s苶
e苶
n苶x =
π 5π
f é estritamente decrescente em 冤, 冥;
= 6 + 兹4
苶苶(3苶–苶
2苶c苶
o苶s苶x苶–苶
2苶s苶
e苶
n苶x苶) = 4 4
= 6 + 2 兹3
苶苶–苶2苶c苶o苶s苶x苶–苶2苶s苶e苶n苶x 1 é mínimo relativo para x = 0;
π
25.
兹苶2 é máximo absoluto para x = ;
4

O苶R × ordenada de P 5π
a) A(α) =  – 兹苶
2 é mínimo absoluto para x = ;
2 4
cos α = abcissa de P 1 é máximo relativo para x = 2π;
sen α = ordenada de P
1 ’ 1’ × tg x – 1 × (tg x)’

O苶R = 2 cos α
2 cos α × sen α
冢 冣
b) g’(x) =  = 
tg x tg2 x
=
A(α) =  = sen α × cos α –1
2 
cos2 x 1 1
b) A’(α) = (sen α cos α)’ = =  = –  = – 
tg2 x 2
sen x sen2 x
= (sen α)’ cos α + sen α (cos α)’ = cos2 x ×   2
cos x
= cos α cos α + sen α (–sen α) = 1
g’(x) = 0 ⇔ –  = 0, que é uma equação im-
= cos (2α) sen2 x
A’(α) = 0 ⇔ cos (2α) = 0 possível. Logo, g’ não tem zeros.
π 1 π
⇔ 2α =  + kπ, k  Z
2
Como – 
sen2 x 冦冧
< 0, ∀ x  ]0, π[ \  , conclui-se
2
π
π kπ
⇔ α =  + , k  Z
4 2
que g é estritamente decrescente em ]0, π[ \ 
2 冦冧
e não tem extremos.
π π
2 4冥 冤
Como α  0,  , então α = .
27.
a) f’(x) = (x2 – (cos x + 1)2)’ = 2x + 2(cos x + 1) sen x

Expoente12 • Dossiê do Professor 87


f ’’(x) = (2x + 2(cos x + 1) sen x)’ = 28. Tem-se que:
= 2 + 2 ((cos x + 1)’ sen x + (cos x + 1)(sen x)’) = 苶
B苶
C
cos α =  ⇔ 苶
B苶
C = 4 cos α
= 2 + 2 (–sen x sen x + (cos x + 1) cos x) = 4
= 2 + 2 (–1 + cos2 x + cos2 x + cos x) = 苶
A苶C
= 2 – 2 + 4 cos2 x + 2 cos x = sen α =  ⇔ 苶
A苶
C = 4 sen α
4
= 4 cos2 x + 2 cos x
Seja S a região a sombreado. Então,
f’’(x) = 0
π × 22 苶
A苶
C×苶 B苶
C 4 sen α × 4 cos α
⇔ 4 cos2 x + 2 cos x = 0 AS =  –  = 2π –  =
2 2 2
⇔ 2 cos x (2 cos x + 1) = 0
= 2π – 8 sen α cos α = 2π – 4 sen (2α)
⇔ 2 cos x = 0 ∨ 2 cos x + 1 = 0
1 Como A é uma função real de variável real contí-
⇔ cos x = 0 ∨ cos x = –  nua em R, em particular, é contínua no intervalo
2
π
π 2π 4π
⇔ x =  + kπ ∨ x =  + 2kπ ∨ x =  + 2kπ, k  Z
2 3 3
冤 冥
0,  . Fica assim garantido, pelo teorema de
2
Weierstrass, que A admite máximo e mínimo
π 2π
Como x  [0, 2π], então x =  ∨ x =  ∨ absolutos, ou seja, fica justificado que existe um
2 3
4π 3π valor real de α para o qual a área da região a
∨ x =  ∨ x = . sombreado é mínima.
3 2

π 2π 4π 3π
A’(α) = (2π – 4 sen (2α))’ = –8 cos (2α)
x 0     2π
2 3 3 2
A’(α) = 0 ⇔ –8 cos (2α) = 0
2 cos x + + 0 – – – – – 0 + + ⇔ cos (2α) = 0
2 cos x + 1 + + + + 0 – 0 + + + + π
⇔ 2α = , + kπ, k  Z
2
Sinal de f’’ + + 0 – 0 + 0 – 0 + +
π kπ
⇔ α =  + , k  Z
Sentido das 4 2
concavidades ∪ P.I. ∩ P.I. ∪ P.I. ∩ P.I. ∪ π π
do gráfico de f
2 冥 冤
Como x  0,  , vem que α = .
4
O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima π π
x 0
π 2π 4π 3π  
冥 冤 冥 冤 冥 冤
4 2
em 0,  , em ,  e em , 2π e tem a con-
2 3 3 2 Sinal de A’ – 0 +
π 2π
cavidade voltada para baixo em ,  e em
2 3 冥 冤 Variação de A Mín.


4π 3π
冥3, 2冤; apresenta quatro pontos de inflexão de O valor de α para o qual a área do triângulo é
π
π 2π 4π 3π mínima é .
abcissas , ,  e . 4
2 3 3 2
1
b) f ’(x) = (x2 – (cos x + 1)2)’ = 2x + 2(cos x + 1) sen x 29. f(x) = 
sen x
f’(π) = 2π + 2(cos π + 1) sen π = 2π Df = {x  R: sen x ≠ 0} = R \ {x = kπ, k  Z}
A reta r é do tipo y = 2πx + b. 1 1 1
f(–x) =  =  = –  = –f(x), ∀ x  Df,
f(π) = π2 – (cos π + 1)2 = π2 sen (–x) –sen x sen x
O ponto A, de coordenadas (π, π2), pertence à reta ou seja, f é ímpar.
r, logo π2 = 2π × π + b ⇔ b = –π2. A função é periódica, de período positivo mínimo 2π.
Assim, r: y = 2πx – π2. f(x + 2π) = f(x), ∀x  Df.
π π Assim, basta estudar a função num intervalo de
Se y = 0, então x = . Logo, B , 0 .
2 2 冢 冣 amplitude 2π, como, por exemplo, ]0, 2π[.
Se x = 0, então y = –π2. Logo, C(0, –π2).
Pontos de interseção do gráfico de f com os
Então:
π eixos coordenados:
 × π2 Com o eixo Ox:
2 π3
A[OBC] =  = 
2 4 1
f(x) = 0 ⇔  = 0
sen x

88 Expoente12 • Dossiê do Professor


Equação impossível logo, f não interseta o eixo Ox, 3π 1
冢 冣
f  =  = –1

isto é, f não tem zeros.
Com o eixo Oy:
2 sen 
2 冢 冣
O gráfico de f não interseta o eixo Oy já que 0  Df. f apresenta um mínimo relativo igual a 1 para
π
Assíntotas: x =  + 2kπ, k  Z e um máximo relativo igual a
2
Assíntotas não verticais: 3π
–1 para x =  + 2kπ, k  Z.
Como basta estudar a função no intervalo ]0, 2π[, 2
atendendo à periodicidade da função, não faz senti-
Sentido das concavidades do gráfico de f:
do a análise da existência de assíntotas não verti-
–cos x ’
cais.

f ’’(x) = 
sen2 x 冣=
Assíntotas verticais: (–cos x)’ × sen2 x – (–cos x) × (sen2 x)’
=  =
Df = R \ {x = kπ, k  Z} (sen2 x)2
Em ]0, 2π[: sen x × sen2 x + cos x × 2 × sen x × cos x
=  =
1 1 sen4 x
(1) lim + f(x) = lim +  =  = +
x→0 x → 0 sen x 0+ sen2 x + 2 cos2 x
= 
A reta da equação x = 0 é uma assíntota vertical ao sen3 x
gráfico de f. Atendendo à periodicidade da função, f ’’(x) = 0 ∧ x  Df
pode concluir-se que as retas de equação sen2 x + 2 cos2 x
⇔  = 0 ∧ x ≠ kπ, k  Z
x = 2kπ, k  Z são assíntotas do gráfico de f. sen3 x
1 1 ⇔ sen2 x + 2 cos2 x = 0 ∧ x ≠ kπ, k  Z
(2) lim + f(x) = lim +  = – = –
x→π x → π sen x 0 ⇔ sen2 x = –2 cos2 x ∧ x ≠ kπ, k  Z







1 condição impossível, logo f’’ não tem zeros.
e lim + f(x) = = +
x→π 0+
Em ]0, 2π[:
A reta de equação x = π é uma assíntota vertical
ao gráfico de f. Mais uma vez, atendendo à perio- x 0 π 2π
dicidade da função, pode concluir-se que as retas
Sinal de f’ n.d. + n.d. – n.d.
de equação x = π + 2kπ, k  Z são assíntotas ao
gráfico de f. Sentido das
concavidades n.d. ∪ n.d. ∩ n.d.
Assim, de (1) e (2) temos que as retas de equação do gráfico de f
x = kπ, k  Z são assíntotas ao gráfico de f.

Variação de f: f não apresenta pontos de inflexão.

1 ’ 1’ × sen x – 1 × (sen x)’ –cos x


sen x 冢
f ’(x) =  = 
(sen x) 冣
2
= 
sen2 x
Representação gráfica:

f’(x) = 0 ∧ x  Df
–cos x
⇔  = 0 ∧ x  Df
sen2 x
⇔ cos x = 0 ∧ x ≠ kπ, k  Z
π
⇔ x =  + kπ, k  Z ∧ x ≠ kπ, k  Z
2
No intervalo ]0, 2π[:
D’f = ]–, –1] ∪ [1, +[
π 3π
x 0  π  2π
2 2
30. Df = {x  R: 1 – cos x ≠ 0} = R \ {2kπ, k  Z}
Sinal de f’ n.d. – 0 + n.d. + 0 – n.d.

Variação de f n.d. Mín. n.d. Máx. n.d. Cálculo auxiliar



1 – cos x = 0 ⇔ cos x = 1 ⇔ x = 2kπ, k  Z


π 1
冢冣
f  =  = 1
π
冢冣
2
sen 
2

Expoente12 • Dossiê do Professor 89


sen (–x) –sen x sen x
f(–x) =  = =–  Variação de f:
1 – cos (–x) 1 – cos x 1 – cos x
sen x ’
= –f(x), ∀ x  Df, ou seja, f é ímpar. f’(x) = 冢  =
1 – cos x 冣
A função f é periódica, de período positivo mínimo (sen x)’ × (1 – cos x) – sen x × (1 – cos x)’
=  =
2π: f(x + 2π) = f(x), ∀ x  Df (1 – cos x)2
Assim, basta estudar a função num intervalo de cos x (1 – cos x) – sen x (sen x)
=  =
amplitude 2π, por exemplo, ]0, 2π[. (1 – cos x)2

Pontos de interseção do gráfico de f com os cos x – cos2 x – sen2 x


=  =
eixos coordenados: (1 – cos x)2
cos x – 1
Com o eixo Ox: = =
sen x (1 – cos x)2
f(x) = 0 ⇔  =0
1 – cos x 1 – cos x
=– =
⇔ sen x = 0 ∧ x  Df (1 – cos x)2
⇔ x = kπ, k  Z ∧ x ≠ 2kπ, k  Z 1
= – 
⇔ x = π + 2kπ, k  Z 1 – cos x

f’(x) < 0, ∀ x  ]0, 2π[, logo f é estritamente decres-


Os pontos de interseção do gráfico de f com o eixo cente e não tem extremos.
Ox são os pontos da forma (π + 2kπ, 0), k  Z. Sentido das concavidades do gráfico de f:
Com o eixo Oy: –1 ’
O gráfico de f não interseta o eixo Oy já que 0  Df. f’’(x) = 冢  =
1 – cos x 冣
Assíntotas: (–1)’ × (1 – cos x) – (–1) × (1 – cos x)’
=  =
(1 – cos x)2
Assíntotas não verticais:
Como basta estudar a função no intervalo ]0, 2π[, sen x
= 
(1 – cos x)2
atendendo à periodicidade da função, não faz sentido
a análise da existência de assíntotas não verticais. f’’(x) = 0 ∧ x  Df

Assíntotas verticais: sen x


⇔   = 0 ∧ x ≠ 2kπ, k  Z
(1 – cos x)2
Df = R \ {2kπ, k  Z}
⇔ sen x = 0 ∧ x ≠ 2kπ, k  Z
Em ]0, 2π[: ⇔ x = kπ, k  Z ∧ x ≠ 2kπ, k  Z
0
sen x 冢 0 冣 ⇔ x = π + 2kπ, k  Z


lim + f(x) = lim +   =


x→0 x → 0 1 – cos x
Em ]0, 2π[:
sen x × (1 + cos x)
= lim +  =
x → 0 (1 – cos x)(1 + cos x)
x 0 π 2π
sen x (1 + cos x)
= lim  = n.d. + 0 – n.d.
x→0
+
1 – cos2 x Sinal de f’’

Sentido das
sen x (1 + cos x)
= lim  = concavidades n.d. ∪ P.I. ∩ n.d.
x→0
+
sen2 x do gráfico de f
1 + cos x
= lim +  = Os pontos de inflexão são os pontos da forma
x→0 sen x
1 + cos 0+ (π + 2kπ, 0), k  Z.
=  =
sen 0+
2 Representação gráfica:
=  =
0+

= +

A reta de equação x = 0 é assíntota vertical ao grá-


fico da função f. Atendendo à periodicidade da fun-
ção, pode concluir-se que as retas de equação
x = 2kπ, k  Z são assíntotas ao gráfico de f. D’f = R

90 Expoente12 • Dossiê do Professor


π
Unidade 5 – Estudo das funções definidas cos (–x) = 0 ⇔ –x =  + kπ, k  Z
2
analiticamente por a sen (bx + c ) + d, π
a cos (bx + c ) + d e a tg (bx + c ) + d, ⇔ x = –  + kπ, k  Z
2
(a, b ≠ 0)
2 cos (3x – π) – 1 = 0
Páginas 110 a 116 1
⇔ cos (3x – π) = 
2
31.
π




a) f ’ x +  = cos b x + 
b b 冤冢 冣冥 =
⇔ cos (3x – π) = cos 
3 冢冣
π π
= cos (bx + 2π) = cos (bx) = f(x) ⇔ 3x – π =  + 2kπ ∨ 3x – π = –  + 2kπ, k  Z
3 3
2π π π
Logo,  é o período de f. ⇔ 3x = π +  + 2kπ ∨ 3x = π –  + 2kπ, k  Z
b 3 3
4π 2π
2π 2π 2π ⇔ 3x =  + 2kπ ∨ 3x =  + 2kπ, k  Z
冢 b 冣
b) g x +  = sen b x + 
b 冤冢 冣冥 + cos 冤b冢x + b冣冥 = 3
4π 2kπ
3
2π 2kπ
= sen (bx + 2π) + cos (bx + 2π) = ⇔ x =  +  ∨ x =  + , k  Z
9 3 9 3
= sen (bx) + cos (bx) =
b) –1 ≤ cos x ≤ 1 ⇔ –3 ≤ 3 cos x ≤ 3 D’f1 = [–3, 3]
= g(x)
–1 ≤ cos (3x) ≤ 1 D’f2 = [–1, 1]

Logo,  é o período de g. π
b
冢 冣
–1 ≤ cos x +  ≤ 1 D’f3 = [–1, 1]
5
32. –1 ≤ cos x ≤ 1 ⇔ –1 ≤ –cos x ≤ 1 D’f4 = [–1, 1]
–1 ≤ cos (–x) ≤ 1 D’f5 = [–1, 1]
a) Dilatação vertical segundo fator 3.
–1 ≤ cos (3x – π) ≤ 1 ⇔ –2 ≤ 2 cos (3x – π) ≤ 2
1
b) Compressão horizonal segundo fator . ⇔ –3 ≤ 2 cos (3x – π) – 1 ≤ 1 D’f6 = [–3, 1]
3
π c) f1, f3, f4 e f5 têm período positivo mínimo 2π (partin-
c) Translação horizontal segundo o vetor – , 0 .
5 冢 冣 do do gráfico de f(x) = sen x, cujo período positivo
d) Simetria em relação ao eixo Ox. mínimo é 2π, as transformações não envolvem
e) Simetria em relação ao eixo Oy. dilatações nem compressões horizontais e por isso
π o período mantém-se). Os gráficos de f2 e f6 sofrem
f) f6(x) = 2 cos (3x – π) – 1 = 2 cos 3 x – 
3 冤冢 冣冥 – 1 1
uma compressão horizontal segundo fator . Logo,
1 3
Compressão horizontal segundo fator ; transla- 2π
3 o período positivo mínimo é .
π 3
ção horizontal segundo o vetor  , 0 ; dilatação
3 冢 冣
vertical segundo fator 2; translação vertical segun- 34.
do o vetor (0, –1). a)
i) Dilatação vertical segundo fator 4.
33. 1
ii) Compressão horizontal segundo fator  .
π 4
a) 3 cos x = 0 ⇔ cos x = 0 ⇔ x =  + kπ, k  Z iii) Dilatação horizontal segundo fator 2.
2
π iv) Dilatação horizontal segundo fator 4; dilatação
cos (3x) = 0 ⇔ 3x =  + kπ, k  Z
2 vertical segundo fator 5; translação vertical segundo
π kπ o vetor (0, 1).
⇔ x =  + , k  Z
6 3
π
π b) f1 → π f2 →  f3 → 2π f4 → 4π

cos x +  = 0
5 冣 4
π π
⇔ x +  =  + kπ, k  Z 35.
5 2
π
π π
⇔ x =  –  + kπ, k  Z
2 5
冢 冣
a) sin x +  , em [0, 2π]
4
(× 5) (× 2)

5π 2π 3π
⇔ x =  –  + kπ, k  Z ⇔ x =  + kπ, k  Z
10 10 10
π
–cos x = 0 ⇔ cos x = 0 ⇔ x =  + kπ, k  Z
2

Expoente12 • Dossiê do Professor 91


Período positivo mínimo: 2π Período positivo mínimo: π
Contradomínio: [–1, 1] Contradomínio: [0, 2]
π π
冢 4 冣
sin x +  = 0 ⇔ x +  = kπ, k  Z
4 冢
π
3 冣
1 – sin 2x +  = 0
π
⇔ x = –  + kπ, k  Z π
4
3π 7π
Como x  [0, 2π], então x =  ∨ x = .

⇔ sin 2x +  = 1
3 冣
4 4 π π π
⇔ 2x +  =  + 2kπ, k  Z ⇔ x =  + kπ, k  Z
3π 7π 3 2 12
Zeros:  e 
4 4 11π π
Como x  [–π, π[, então x = –  ∨ x = .
b) 2 sin (3x) – 兹苶
2, em [–π, π[ 12 12
11π π
Zeros: – , 
12 12

e) cos (2x) + 1, em [π, 3π]


Período positivo mínimo: 
3
Contradomínio: [–2 – 兹苶
2, 2 – 兹苶
2]
兹苶2
2 sin (3x) – 兹苶
2 = 0 ⇔ sin (3x) =  Período positivo mínimo: 2π
2
π 3π Contradomínio: [0, 2]
⇔ 3x =  + 2kπ ∨ 3x =  + 2kπ, k  Z
4 4 cos (2x) + 1 = 0 ⇔ cos (2x) = –1
π 2kπ π 2kπ ⇔ 2x = π + 2kπ, k  Z
⇔ x =  +  ∨ x =  + , k  Z
12 3 4 3
π
7π 5π ⇔ x =  + kπ, k  Z
Como x  [–π, π[, então x = –  ∨ x = –  ∨ 2
12 12
π π 3π 11π 3π 5π
∨ x =  ∨ x =  ∨ x =  ∨ x = . Como x  [π, 3π], então x =  ∨ x = .
12 4 4 12 2 2
7π 5π π π 3π 11π 3π 5π
Zeros: – , – , , , ,  Zeros: , 
12 12 12 4 4 12 2 2
π
1
冢 冣
c) sin  x , em [–2π, 2π[
2 冢 冣
f) 2 cos x –  + 1, em [0, 2π]
3

Período positivo mínimo: 4π


Contradomínio: [–1, 1] Período positivo mínimo: 2π
Zeros: –2π, 0 Contradomínio: [–1, 3]

π
冢 冣
d) 1 – sin 2x +  , em [–π, π[
3 冢
π

2 cos x –  + 1 = 0
3
π 1
冢 冣
⇔ cos x –  = – 
3 2
π 4π π 2π
⇔ x –  =  + 2kπ ∨ x –  =  + 2kπ, k  Z
3 3 3 3

⇔ x =  + 2kπ ∨ x = π + 2kπ, k  Z
3

92 Expoente12 • Dossiê do Professor



Como x  [0, 2π], então x = π ∨ x = . 36. f(x) = 2 tg (0,5x + 3) – 1
3
1

Zeros: π,  冢
= 2 tg  (x + 6) – 1
2 冣
3
π
π 3π 5π 7π

g) tan (4x) – 1, em [0, π[ \ , , ,  冧 冦
a) Df = x  R: 0,5x + 3 ≠  + kπ, k  Z =
2 冧
8 8 8 8
1 π

= x  R:  x ≠  – 3 + kπ, k  Z =
2 2 冧
= {x  R: x ≠ π – 6 + 2kπ, k  Z}
D’f = R
b) f(x + 2π) = 2 tg (0,5(x + 2π) + 3) – 1 =
= 2 tg (0,5x + π + 3) – 1 =
= 2 tg (0,5x + 3) – 1 =
π = f(x), ∀ x  Df
Período positivo mínimo: 
4 Logo, 2π é o período da função.
Contradomínio: R
c) Dilatação horizontal segundo fator 2;
tan (4x) – 1 = 0 ⇔ tan (4x) = 1
translação horizontal segundo o vetor (–6, 0);
π
⇔ 4x =  + kπ, k  Z dilatação vertical segundo fator 2;
4
translação vertical segundo o vetor (0, –1).
π kπ
⇔ x =  + , k  Z
16 4
π 3π 5π 7π

Como x  [0, π[ \ , , ,  , então
8 8 8 8 冧
π 5π 9π 13π Unidade 6 – Aplicações aos osciladores harmónicos
x =  ∨ x =  ∨ x =  ∨ x = .
16 16 16 16
Páginas 117 a 130
π 5π 9π 13π
Zeros: , , , 
16 16 16 16 π π
π 3π π 2 冢
37. x(t) = 5 cos  t + 
8 冣

h) 3 tan x +  + 兹3
4 冣
苶, em [–π, π[ \ – , 
4 4 冦 冧 Amplitude: A = 5
π
Pulsação: ω = 
2
π
Fase: ϕ = 
8

38.
π 兹苶2
Período positivo mínimo: π 4 冢 冣
a) x(0) = 2 cos  – 1 = 2 ×  – 1 = –1 + 兹苶
2
2
Contradomínio: R
π π
π 冢 冣
x(1) = 2 cos  +  – 1 =
3 4
4 冢
3 tan x +  + 兹3苶=0 冣 π π π π
π 兹3苶 冢 冢 冣 冢 冣 冢 冣 冢 冣冣 – 1 =
= 2 cos  cos  – sen  sen 
3 4 3 4

⇔ tan x +  = – 
4 3 冣 1 兹苶2 兹3苶 兹苶2
π 5π
⇔ x +  =  + kπ, k  Z
冢2 2 2 2 冣
= 2  ×  –  ×  – 1 =

4 6
兹6苶 – 兹苶2
7π = – 1 – 
⇔ x =  + kπ, k  Z 2
12
3π π b) A amplitude de x(t) é A = 2.
Como x  [–π, π[ \ – ,  , então
4 4 冦 冧 2π
7π 5π c) O período de x(t) é T = 
π = 6 e a sua frequência
x =  ∨ x = – . 
12 12 3
5π 7π 1 1
Zeros: – ,  é f =  = .
12 12 T 6

Expoente12 • Dossiê do Professor 93


d) |x(t)| = 兹苶
3–1 Assim, a distância mínima do corpo C ao solo é 1
π π π π metro e a distância máxima é 7 metros.
冢 冣
⇔ 2 cos t +  – 1 = 兹苶
3 4
3 – 1 ∨ 2 cos t +  – 1 =
3 4 冢 冣 b) A = 3
= – 兹苶
3+ 1

π π 兹苶3 π π c) T =  π =4
3 冢 4 2 冣
⇔ cos t +  =  ∨ cos t +  =
3 4 冢 冣 
2
1 1
兹苶3 f =  = 
=–  +1 T 4
2
Assim: d) ϕ = π
π π π π π π
t +  =  + 2kπ ∨ t +  = –  + 2kπ ∨
3 4 6 3 4 6
π π π π
∨ t +  ≈ 1,44 + kπ ∨ t –  ≈ 4,85 + kπ, k  Z
3 4 3 4
π π π 5π
⇔ t = –  + 2kπ ∨ t = –  + 2kπ ∨
3 12 3 12
π π π π e) |D(t)| = 4
∨ t ≈ 1,44 –  + kπ ∨ t ≈ 4,85 –  + kπ, k  Z
3 4 3 4 π π
1 5
⇔ t = –  + 6k ∨ t = –  + 6k ∨
2 冢 冣 冢 冣
⇔ 4 + 3 cos t + π = 4 ∨ 4 + 3 cos t + π = –4
2
4 4 π π
⇔ 3 cos 冢t + π = 0 ∨ 3 cos t + π = –8
4,32 3 14,55 3
∨ t ≈  –  + 3k ∨ t ≈  –  + 3k, k  Z
2 冣 冢 2 冣
π 4 π 4 π π 8
Como t  [0, 6], então t = 5,75 ∨ t = 4,75 ∨
冢2 冣 冢2 冣 3
⇔ cos t + π = 0 ∨ cos t + π = – 








condição impossível
∨ t ≈ 0,62 ∨ t ≈ 3,88.
π π
e) Para qualquer valor real t, tem-se: ⇔ t + π =  + kπ, k  Z
2 2
π π
3 冢
–1 ≤ cos t +  ≤ 1
4 冣 π π
⇔ t = –  + kπ, k  Z
2 2
π π
冢 冣
⇔ –2 ≤ 2 cos t +  ≤ 2
3 4
⇔ t = – 1 + 2kπ, k  Z
Como t  [0, 8], então t = 1 ∨ t = 3 ∨ t = 5 ∨ t = 7.
π π
冢3 4冣
⇔ –3 ≤ 2 cos t +  – 1 ≤ 1
40.
Isto é, –3 ≤ x(t) ≤ 1.
Então: a) A = 4, pois o máximo é 4 e o mínimo é –4.
T = 2, pois 2 – 0 = 2.
|x(t)| = 3
π π π π 2π 2π
3 冢4 冣 3 4 冢
⇔ 2 cos t +  – 1 = 3 ∨ 2 cos t +  – 1 = –3 冣 T =  ⇔ 2 =  ⇔ ω = π
ω ω
π π π π Como g é um oscilador harmónico, então é defini-
3 冢 4 冣 3 4 冢
⇔ cos t +  = 2 ∨ cos t +  = –1
冣 do por uma expressão do tipo g(t) = 4 cos (πt + ϕ).






condição impossível g(0) = 0 ⇔ 4 cos (ϕ) = 0


π π ⇔ cos (ϕ) = 0
⇔ t +  = π + 2kπ, k  Z
3 4 π
⇔ ϕ =  + kπ, k  Z
π 3π 2
⇔ t =  + 2kπ, k  Z
3 4 π 3π
Como ϕ  [0, 2π], então ϕ =  ou ϕ = .
9 2 2
⇔ t =  + 6k, k  Z π
4 Se ϕ = , então g teria a seguinte representação
9 2
Como t  [0, 6], então t = . gráfica:
4
y
39.
a) Para qualquer valor real t, tem-se:
π π
冢 冣
–1 ≤ t + π ≤ 1 ⇔ –3 ≤ 3 cos t + π ≤ 3
2 2 冢 冣 O 1 2 3 4 5 6 x
π
⇔ 1 ≤ 4 + 3 cos t + π ≤ 7
2 冢 冣
94 Expoente12 • Dossiê do Professor

Se ϕ = , então g teria a seguinte representação 44. f(t) = cos (3t + π)
2
f’(t) = (cos (3t + π))’ = –3 sen (3t + π)
gráfica:
f’’(t) = (–3 sen (3t + π))’ = –9 cos (3t + π) ≠ f(t), já
y que, por exemplo, para t = 0, f(0) = 1 e f’’(0) = –9.

45.

O
a) f(t) = sen (3t) + 兹3
苶 cos (3t) =
1 2 3 4 5 6 x
1 兹3苶

= 2 ×  sen (3t) +  cos (3t) =
2 2 冣
π π

Pela observação dos gráficos, conclui-se que ϕ = . 冢 冢冣
3 3 冢冣
= 2 × cos  cos (3t) + sen  sen (3t) = 冣
2
π
b) Pela alínea anterior, conclui-se que

冢 3冣
= 2 cos 3t –  , ∀ t  R

g(t) = 4 cos πt +  .
2 冢 冣 冢 冢 3 冣冣
π ’
冢 3冣
b) f’(t) = 2 cos 3t –  = –6 sen 3t – 
π


c) g(t) = 1 ⇔ 4 cos πt +  = 1
2 冢 冣 π
f’’(t) = 冢–6 sen 冢3t – 冣冣 =
3

3π 1
⇔ cos πt +  = 
2 4 冢 冣 π
= –18 cos 冢3t – 冣 =
3
Então: π
3π 3π
πt +  ≈ 1,318 + 2kπ ∨ πt +  = –1,318 + 2kπ,
冢 3冣
= –9 × 2 cos 3t –  = –9 × f(t), ∀ t  R
2 2
kZ Assim, k = 9.
1,318 3 1,318 3
⇔ t ≈  –  + 2kπ ∨ t ≈ –  –  + 2kπ, 46.
π 2 π 2
3兹3苶 π 3 π
Como t  [0, 6], então t ≈ 0,08 ∨ t ≈ 0,92 ∨
kZ
2 2 冢 冣
a) x(t) =  cos t –  sen t =
2 2 冢 冣
∨ t ≈ 2,08 ∨ t ≈ 2,92 ∨ t ≈ 4,08 ou t ≈ 4,92.
兹3苶 π 1 π
41. f(t) = sen t + cos t 2 冢 2 2冢 冣
= 3  cos t –  sen t
2 冢 冣冣 =
π π π π
冢 冢 冣 冢 冣 冢 冣 冢 冣冣 =
f ’(t) = (sen t + cos t)’ = cos t – sen t
= 3 cos  cos t – sen  sen t
f ’’(t) = (cos t – sen t)’ = 6 2 6 2
π π
冢 冣
= – sen t – cos t =
= 3 cos t +  , ∀ t  R
= –(sen t + cos t) = 2 6
π π π
Como x(t) = 3 cos 冢t + 冣 e 3 > 0,  > 0 e
= –f(t), ∀ t  R
2 6 2
π
42. f(t) = sen (3t) + 5 cos (3t)   [0, 2π[, então x(t) é um oscilador harmónico.
6
f’(t) = (sen (3t) + 5 cos (3t))’ = 3 cos (3t) – 15 sen (3t)
f ’’(t) = (3 cos (3t) – 15 sen (3t))’ =
b) Amplitude: A = 3
= –9 sen (3t) – 45 cos (3t) =

= –9(sen (3t) + 5 cos (3t)) = Período: T =  π =4
= –9f(t), ∀ t  R 
2
1 1
π Frequência: f =  = 
43. f(t) = 3 cos 2t + 
6 冢 冣 T 4
π
π ’ π Ângulo de fase: ϕ = 
冢 冢 冣冣 = –6 sen 冢2t + 6冣
f’(t) = 3 cos 2t + 
6
6

π π ’ 3π π π
π
冢 冢 冣冣 = – 2 sen 冢2t + 6冣

f’’(t) = 冢–6 sen 冢2t + 冣冣 = c) x’(t) = 3 cos t + 
2 6
6
3π π π
冢 6冣
π
= –12 cos 2t +  = 冨 2 冢 2 6 冣冨
|x’(t)| = 0 ⇔ –  sen t +  = 0

π π
⇔ 冨sen 冢t +  = 0
6 冣冨
π
= –4 × 3 cos 冢2t +  =
6冣 2
= –4f(t), ∀ t  R

Expoente12 • Dossiê do Professor 95


π π Então:
冢2 6 冣
⇔ sen t +  = 0
y(0) = 3 ⇔ a cos (0) + b sen (0) = 3
π π ⇔ a=3
⇔ t +  = kπ, k  Z
2 6 y’(t) = (a cos (2t) + b sen (2t))’ =
π π = –2a sen (2t) + 2b cos (2t)
⇔ t = –  + kπ, k  Z
2 6
y’(π) = 10 ⇔ –6 sen (2π) + 2b cos (2π) = 10
1 ⇔ 2b = 10
⇔ t = –  + 2kπ, k  Z
3
⇔ b=5
3π π π ’
冢 冢
d) x’’(t) = –  sen t +  =
2 2 6 冣冣
3π 2 π π
4 2冢
= –  cos t +  =
6 冣 Aprende Fazendo
π2 π π
冢 冣
= –  × 3 cos t +  =
Páginas 134 a 151
4 2 6
π2 1. Opção (C)
= –  f(t), ∀ t  R
4 O seno é crescente e negativo no 4.o quadrante e
π2 neste quadrante o seno é negativo e o cosseno é
Assim, k = .
4 positivo, logo o produto é negativo.

47. 2. Opção (B)


1 11π
a) Se y(t) = x(t) – , então:
4 冢 冣
sen x –  – 2 cos (x + 7π) =
2
y’’(t) = –4y(t) = cos x – (–2 cos x) =
1 ’’ 1
冢 冣
⇔ x(t) –  = –4 x(t) – 
4 冢 4 冣 = cos x + 2 cos x =
= 3 cos x
⇔ (x’(t))’ = –4x(t) + 1
⇔ x’’(t) = x’’(t), pois x’’(t) = –4x(t) + 1
Assim, a função y satisfaz a equação diferencial 3. Opção (D)
linear y’’(t) = –4y(t). 3π
b) x(t) representa a abcissa de um ponto material P
冢 冣
sen  + α = – cos α
2
cos (–α + π) = – cos α
no instante t em que se desloca num eixo r.

1 1
Como y(t) = x(t) – , então o ponto R de abcissa 
4 4

sen  + α =
2 冣
= cos (–α + π), ∀ α  R
pode ser considerado como origem do referencial.
Assim, a abcissa do ponto P pode ser dada por y(t).
4. Opção (A)
c) Se y(t) = a cos (2t) + b sen (2t), então:
Asombreada = Acírculo – Atriângulo =
y’’(t) = –4y(t)
b×h
⇔ (a cos (2t) + b sen (2t))’’ = –4(a cos (2t) + = π × 12 –  =
2
+ b (sen (2t)) 2 sen x × 2 cos x
⇔ (–2a sen (2t) + 2b cos (2t))’ = –4a cos (2t) – =π– =
2
– 4b (sen (2t) = π – 2 sen x cos x = b
sen x = 
⇔ –4a cos (2t) – 4b sen (2t) = –4a cos (2t) – = π – sen (2x) 2
– 4b sen (2t) ⇔ b = 2 sen x
h
Como chegamos a uma igualdade verdadeira, con- cos x = 
2
cluímos que a função definida por ⇔ h = 2 cos x
y(t) = a cos (2t) + b sen (2t) satisfaz a equação dife-
rencial linear y’’(t) = –4y(t). 5. Opção (A)

d) Sabe-se que: Comprimento do arco de circunferência AP = C(α) =


α
• y(t) = a cos (2t) + b sen (2t) =  × π = α
π
• y(0) = 3
• y’(π) = 10

96 Expoente12 • Dossiê do Professor


6. Opção (C) sen (5x)
⇔ 5 × lim –  = 1 + 1 + k
5x → 0 5x

冦 冧








D = {x  R: sen (2x) ≠ 0} = x  R: x ≠ , k  Z
2 ⇔ 5 × 1 =2+k
⇔ k=3
Cálculo auxiliar

sen (2x) = 0 ⇔ 2x = kπ, k  Z ⇔ x = , k  Z 10. Opção (A)
2
π é o período positivo mínimo, pois:
f(x + π) = f(x), ∀ x  R
7. Opção (C)
f(x + π) = 6 cos (2(x + π)) – 3 =
π
Se x = : = 6 cos (2x + 2π) – 3 =
3
π π = 6 cos (2x) – 3 =

– na opção (A): cos 3 ×  + sen 3 ×  = 0
3 3 冣 冢 冣 = f(x), ∀ x  R
⇔ cos π + sen π = 0
⇔ –1 + 0 = 0 11. Opção (B)
⇔ –1 = 0 Para qualquer valor real x, tem-se que:
π
冨 冢 冣冨
Proposição falsa.
0 ≤ sen  – x ≤ 1
π π π 5
– na opção (B): cos  –  + sen 3 × 
3 3 3 冢 冣 冢 冣 π
冨 冢
⇔ 1 ≤ 1 + sen  – x ≤ 2
5 冣冨
⇔ cos 0 = sen π
⇔ 1=0 Ou seja, 1 ≤ g(x) ≤ 2, logo D ’g = [1, 2].
Proposição falsa.
12. Opção (A)
π 1
– na opção (C): 1 – sen2  = 
3 4 冢冣 Df = {x  R: cos x ≥ 0} =
兹3苶 2 1 π π
⇔ 1 –  = 
2 4 冢 冣 冦
= x  R: –  + 2kπ ≤ x ≤  + 2kπ, k  Z
2 2 冧
3 1
⇔ 1 –  = 
4 4 13. Opção (C)
1 1 π
⇔  = 
4 4 冦
Df = x  R: x =  + kπ, k  Z
2 冧
π lim f(x) = lim (tg x – 3x) =
Proposição falsa, logo  é a solução.
3
π π π π
冢 冣
π +
x → –
2
π +
x → –
2 冢 冣
3 3 3 3 冢
– na opção (D): cos  +  = –sen  – 
冣 冢 冣 lim
sen x 3π 1 3π
 –  = – –  = –
cos x 2 0 2

冢 冣
+

冢 冣
π
x → –
⇔ cos  = –sen 0 2
3 Logo, o gráfico de f admite assíntotas verticais da
1 π
⇔ –  = 0 forma x =  + kπ, k  Z.
2 2
Proposição falsa.
14. Opção (B)
8. Opção (C) sen (π + h) – sen π –sen h – 0
lim  = lim  =
4 sen2
x=4 h→0 h h → 0 h
⇔ sen2 x = 1 sen h
= – lim  = –1
h→0 h
⇔ sen x = 1 ∨ sen x = –1
π π 15. Opção (D)
⇔ x =  + 2kπ ∨ x = –  + 2kπ, k  Z
2 2 Para qualquer valor real x, tem-se:
π π
⇔ x =  + kπ, k  Z
2 冢
–1 ≤ sen bx –  ≤ 1
3 冣
π
9. Opção (A) ⇔ –a ≤ a sen bx –  ≤ a
3 冢 冣
π
lim – f(x) = lim + f(x)
x→0 x→0
sen (5x) 3 冢
⇔ 1 – a ≤ 1 + a sen bx –  ≤ 1 + a

⇔ lim
x→0
– 冢 x x→0冣
 = lim + (cos x + ex + k)
⎧ 1 – a = –2

sen (5x) × 5 Como – 2 ≤ f(x) ≤ 4, então ⎨ ⇔ a = 3.
⇔ lim
5x → 0
– 冢5
x 冣 = cos 0 + e 0 +k ⎪
⎩1 + a = 4

Expoente12 • Dossiê do Professor 97


Por outro lado: 19. Opção (C)
π Sejam f e g as funções seno e cosseno, respetiva-
冢 冣
f –  = –2
12 mente.
π π f ’(x) = (sen x)’ = cos x

⇔ 1 + 3 sen –  b –  = –2
12 3 冣 π π 1
π π 冢冣 冢冣
f ’  = cos  = 
冢 冣
⇔ sen –  b –  = –1
12 3
3 3 2
Um vetor diretor da reta r, tangente ao gráfico de
π π π π →
⇔ –  b –  = –  + 2kπ, k  Z f no ponto de abcissa , pode ser r (2, 1).
12 3 2 3
1 1 1
⇔  b +  =  + 2k, k  Z g’(x) = (cos x)’ = – sen x
12 3 2
π π 兹3苶
⇔ b + 4 = 6 + 24k, k  Z
⇔ b = 2 + 24k, k  Z 3冢冣 3 冢冣
g’  = –sen  = – 
2
Um vetor diretor da reta s, tangente ao gráfico de
Logo, b = 2.
π →
g no ponto de abcissa , pode ser s (–2, 兹3
苶).
16. Opção (A) 3

||r || = 兹苶
2苶
2苶+苶1苶2 = 兹苶
5
3
π –  < π, ∀ n  N →
n ||s || = 兹苶
(–苶
2苶)3苶苶
+ (苶
兹苶3苶)苶2 = 兹苶7
3 3 3
冢 n 冣 冢 冣
Assim, un = f π –  = cos π –  = –cos  .
n n 冢冣 → →
r · s = –4 + 兹苶
3
3
Logo, lim un = lim 冢– cos 冢冣冣 = –cos 0 = –1. Seja α o ângulo formado pelas retas r e s.
n
|–4 + 兹苶3|
cos α = 
17. Opção (A) 兹苶 5 × 兹苶
7
0
sen x 冢 0 冣 Logo, α ≈ 67o.

sen (y + 3π)
lim  = lim  =
x → 3π x – 3π y→0 y
20.
Mudança de variável: 苶
S苶
P +苶R苶
Q
a) A[PSRQ] =  × 苶 Q苶
T=
x – 3π = y ⇔ x = y + 3π 2
Se x → 3π, então y → 0.
Cálculos auxiliares
–sen y
= lim  =
y→0 y 苶T
Q苶
• sen x =  ⇔ 苶T
Q苶 = 4 sen x
4
sen y
= – lim  = –1
y→0 y

T苶P
• cos x =  ⇔ 苶
T苶P = 4 cos x
4
18. Opção (B)
•苶
S苶
P=1+苶
T苶P = 1 + 4 cos x
g’(x) = (cos2 x – sen x)’ =
= 2 cos x (–sen x) – cos x =
= –2 sen x cos x – cos x 1 + 4 cos x + 1
=  × 4 sen x =
g’(π) = –2 sen π cos π – cos π = 1 2
= 4 sen x (1 + 2 cos x) =
Logo, a equação da reta t é do tipo y = x + b.
π π π
g(π) = cos2 π – sen π = 1
O ponto de coordenadas (π, 1) pertence à reta t.
冢冣 冢冣 冢
b) A  = 4 sen  × 1 + 2 cos 
2 2 2 冢 冣冣 =
= 4 × 1 × (1 + 2 × 0) =
Assim, 1 = π + b ⇔ b = –π + 1.
= 4 cm2
Então t: y = x – π + 1.
π
Quando x = , o trapézio retângulo da figura corres-
Se y = 0, então 0 = x – π + 1 ⇔ x = π – 1. 2
As coordenadas do ponto de interseção da reta t ponde ao retângulo [RSTQ] de área 4 × 1 = 4 cm2.
com o eixo das abcissas são (π – 1, 0).
c) Pretende-se os valores de x para os quais A(x) < 3
y1 = 4 sen x (1 + 2 cos x)
y2 = 3

98 Expoente12 • Dossiê do Professor


(1 – cos2 α)(1 + cos2 α)
=  =
cos2 α

1 – cos4 α
=  
cos2 α

sen α – 2 sen3 α sen α (1 – 2 sen2 α)


c)  3
 =  =
2 cos α – cos α cos α (2 cos2 α – 1)
1 – sen2 α – sen2 α
= tg α ×  =
cos2 α + cos2 α – 1
cos2 α – sen2 α
= tg α ×   = tg α
cos2 α – sen2 α
Verifica-se que, os valores de x para os quais A(x) < 3
são os valores do intervalo [0; 0,26[.
22.
d) A(x) = 0 兹3苶
a) sen (5x) = 
⇔ 4 sen x (1 + 2 cos x) = 0 2
⇔ 4 sen x = 0 ∨ 1 + 2 cos x = 0 π
1
⇔ sen x = 0 ∨ cos x = – 
⇔ sen (5x) = sen 
3 冢冣
2 π 2π
⇔ 5x =  + 2kπ ∨ 5x =  + 2kπ, k  Z
2π 2π 3 3
⇔ x = kπ ∨ x =  + 2 kπ ∨ x = –  + 2kπ, k  Z
3 3 π 2kπ 2π 2kπ
⇔ x =  +  ∨ x =  + , k  Z
2π 2π 15 5 15 5
Se k = 0, x = 0 ∨ x =  ∨ x = – 
3 3
兹苶2
4π 8π
Se k = –1, x = –π ∨ x = –  ∨ x = – 
3 3 冢
b) tg x × cos x –  = 0
2 冣








 [–π, 2π[  [–π, 2π[ 兹苶2


⇔ tg x = 0 ∨ cos x –  = 0
2
10π 14π
Se k = –2, x = –2π ∨ x = –  ∨ x = –  兹苶2
3 3 ⇔ tg x = 0 ∨ cos x = 












2
 [–π, 2π[  [–π, 2π[  [–π, 2π[
π π
⇔ x = kπ ∨ x =  + 2kπ ∨ x = –  + 2kπ, k  Z
8π 4π 4 4
Se k = 1, x = π ∨ x =  ∨ x = 
3 3 x π
冢 冣
c) cos  +  = 0




 [–π, 2π[ 2 5
x π π
14π 10π ⇔  +  =  + kπ, k  Z
Se k = 2, x = 2π ∨ x =  ∨ x =  2 5 2
3 3
x π π










 [–π, 2π[  [–π, 2π[  [–π, 2π[ ⇔  =  –  + kπ, k  Z


2 2 5
2π 2π 4π x 3π
3 3 冦
Em [–π, 2π[ as soluções são –π, – , 0, , π,  .
3 冧 ⇔  =  + kπ, k  Z
2 10

⇔ x =  + 2kπ, k  Z
21. 10
1 3π
a) (1 – cos2 α)(1 + tg2 α) = (1 – cos2 α) ×  = ⇔ x =  + 2kπ, k  Z
cos2 α 5
1 – cos2 α 3π
=  = k = 0 哭 x = 
cos2 α 5
sen2 α 13π
=  = tg2 α k = 1 哭 x = 
cos2 α 5
3π 13π
sen2 α Em [0, 3π]: x =  ∨ x = 
b) tg2 α+ sen2 α =  + sen2 α = 5 5
cos2 α
sen2 α + sen 2 α cos 2 α d) tg2 x = 1
=  =
cos2 α ⇔ tg x = 1 ∨ tg x = –1
sen2 α (1 + cos2 α) π kπ
=  = ⇔ x =  + , k  Z
cos2 α 4 2

Expoente12 • Dossiê do Professor 99


y h) cos x = sen x
π
π
4

⇔ cos x = cos  – x
2 冣
π π
⇔ x =  – x + 2kπ ∨ x = –  + x + 2kπ, k  Z
2 2








O x
condição impossível
π
5π ⇔ 2x =  + 2kπ, k  Z
4
2
π
e) sen (3x) = –sen x ⇔ x =  + kπ, k  Z
4
⇔ sen (3x) = sen (–x) y
⇔ 3x = –x + 2kπ ∨ 3x = π + x + 2kπ, k  Z
⇔ 4x = 2kπ ∨ 2x = π + 2kπ, k  Z π
4
kπ π
⇔ x =  ∨ x =  + kπ, k  Z
2 2 O 1 x

⇔ x = , k  Z
2 5π
y 4
π 5π
Como x  [0, 2π[, então x =  ∨ x =  .
4 4
i) sen (2x) – cos x = 0
⇔ 2 sen x cos x – cos x = 0
O 1 x
⇔ cos x (2 sen x – 1) = 0
⇔ cos x = 0 ∨ 2 sen x – 1 = 0
1
⇔ cos x = 0 ∨ sen x = 
2
f) cos (3x) = –cos x π π 5π
⇔ x =  + kπ ∨ x =  + 2kπ ∨ x =  + 2kπ, k  Z
⇔ cos (3x) = cos (π – x) 2 6 6
⇔ 3x = π – x + 2kπ ∨ 3x = –π + x + 2kπ, k  Z π 2kπ π
⇔ x =  +  ∨ x =  + 2kπ, k  Z
6 3 2
⇔ 4x = π + 2kπ ∨ 2x = –π + 2kπ, k  Z
y
π kπ π
⇔ x =  +  ∨ x = –  + kπ, k  Z
4 2 2
5π π
y 6 6
O 1 x
3π π
4 4

O 1 x
j) 2 sen2 x = 1 – sen x
5π 7π ⇔ 2 sen2 x + sen x – 1 = 0
4 4
–1 ± 兹苶1苶+苶8
⇔ sen x = 
g) tg (3x) = –tg x 4
⇔ tg (3x) = tg (–x) 1
⇔ sen x =  ∨ sen x = –1
⇔ 3x = –x + kπ, k  Z 2
⇔ 4x = kπ, k  Z π 5π π
⇔ x =  + 2kπ ∨ x =  + 2kπ ∨ x = –  + 2kπ, k  Z
6 6 2
kπ y
⇔ x = , k  Z
4
y
5π π
6 6
3π π
4 4 O 1 x

O 1 x

π 5π 3π
5π 7π Como x  [0, 2π[, então x =  ∨ x =  ∨ x = .
4 4 6 6 2

100 Expoente12 • Dossiê do Professor


23. d) Os gráficos de f e de g não admitem assíntotas ver-
x π ticais, na medida em que são funções contínuas de

a) Df = R; Dg = R e Dh = x  R:  ≠  + kπ, k  Z =
3 2 冧 domínio R: f é a soma de funções contínuas
3π (x 哭 2 cos x e x 哭 sen (2x)) e g é a composta de

= x  R: x ≠  + 3kπ, k  Z
2 冧 duas funções contínuas (x 哭 |x| e x 哭 sen x).

冢 冣
b) Zeros de f: x
h(x) = 1 + tg 
f(x) = 0 ⇔ 2 cos x + sen (2x) = 0 3



2 cos x + 2 sen x cos x = 0
2 cos x (1 + sen x) = 0

Dh = x  R: x ≠  + 3kπ, k  Z
2 冧
⇔ 2 cos x ∨ 1 + sen x = 0 Por exemplo:
⇔ cos x = 0 ∨ sen x = –1
冢1 + tg 冢3冣冣 =
x
lim h(x) = lim
π 3π
冢 冣 冢 冣
– –
x → 3π x → 3π
⇔ x =  + kπ ∨ x =  + 2kπ, k  Z 
2

2
2 2
π –
π
⇔ x =  + kπ, k  Z
2
= 1 + tg 
2 冢 冣 = 1 + (+) = +
Zeros de g: 3π
Logo, a reta de equação x =  é uma assíntota
g(x) = 0 ⇔ |sen x| = 0 2
⇔ sen x = 0 vertical ao gráfico de h.
⇔ x = kπ, k  Z E atendendo ao período positivo mínimo da função
(3π), conclui-se que as retas de equação
Zeros de h:

x =  + 3kπ, k  Z são as assíntotas verticais ao
冢 冣 2
x
h(x) = 0 ⇔ 1 + tg  = 0
3 gráfico de h. Não há quaisquer outras assíntotas

冢 冣 verticais, pois a função h é contínua em todos os


x
⇔ tg  = –1
3 pontos do domínio.
x π
⇔  = –  + kπ, k  Z
3 4 π 5 5

⇔ x = –  + 3kπ, k  Z
冢 13冣
24. • sen  + α =  ⇔ cos α = 
2 13
4 5 2
• sen2 α + cos2 α = 1 ⇔ sen2 α + 
13 冢 冣 =1
c) 2π é o período da função f, pois: 25
f(x + 2π) = f(x), ∀ x  Df ⇔ sen2 α = 1 – 
169
f(x + 2π) = 2 cos (x + 2π) + sen (2(x + 2π)) = 14 4
= 2 cos x + sen (2x + 4π) = ⇔ sen2 α = 
169

冪莦1146莦49莦
= 2 cos x + sen (2x) = 3π
= f(x), ∀ x  R 冥 冤
Como α  , 2π , então sen α = –
2
π é o período de g, pois: 12
⇔ sen α = – .
g(x + π) = g(x), ∀ x  Dg 13
g(x + π) = |sen (x + π)| = 4 4 4
• tg (2013π – β) =  ⇔ tg (–β) =  ⇔ tg β = – 
= |–sen x| = 3 3 3
1 4 2 1
= |sen x| =
= g(x), ∀ x  R
• 1 + tg2 β =  2
cos β
⇔ 1 + –  = 
3 cos2 β 冢 冣
16 1
3π é o período de h, pois: ⇔ 1 +  = 
9 cos2 β
x + 3π
h(x + 3π) = 1 + tg  =
3 冢 冣 25
⇔  = 
9
1
cos2 β
x 3π
= 1 + tg  +  =
3 3 冢 冣 9
⇔ cos2 β = 
25
= 1 + tg 冢 + π冣 =
冪莦29莦5
x
π
3
2 冥 冤
Como β  , π , então cos β = –

冢3冣
x
= 1 + tg  = 3
⇔ cos α = – .
5
= h(x), ∀ x  Dh

Expoente12 • Dossiê do Professor 101


3 2 π
• sen2 β + cos2 β = 1 ⇔ sen2 β + – 
5 冢 冣 =1

Df’ = x  R: x ≠  + kπ, k  Z
2 冧
9
⇔ sen2 β = 1 –  x’ × sen (2x) – x × (sen (2x))’
冢 冣
f) f ’(x) =  ’ = 
x
25 =
sen (2x) (sen (2x))2
16
⇔ sen2 β =  sen (2x) – 2x cos (2x)
25 = 
sen2 (2x)
π
冥 冤
Como β  , π , então sen β = 
2
16
25 冪莦莦 Df’ = {x  R: sen2 (2x) ≠ 0} =
4
冦 冧

⇔ sen β =  = x  R: x ≠ , k  Z
5 2

12 5 120
13 冢13 冣
a) sen (2α) = 2 sen α cos α = 2 × –  ×  = – 
169
Cálculo auxiliar

sen2 (2x) = 0 ⇔ sen (2x) = 0 ⇔ 2x = kπ, k  Z


b) sen (α + β) = sen α cos β + cos α sen β =

⇔ x = , k  Z
12 3 5 4 56 2
13 冢 冣
= –  × –  +  ×  = 
5 13 5 65

c) cos (α + β) = cos α cos β – sen α sen β = 26.

5 3 12 4 33 2 tg x 2 tg x
13 5 冢 冣 冢 13 5 65 冣
=  × –  – –  ×  =  a) 
1 + tg2 x
=  =

1
cos2 x
120
–  2 sen x
sen (2α) 169 =  × cos2 x =
d) tg (2α) =  =  = cos x
cos (2α) cos2 α – sen2 α
= 2 sen x cos x =
120 π
–  = sen (2x), x ≠  + kπ, k  Z
169 120 2
=  = 
25 144 119
 – 
169 169 b) cos (2x) = cos2 x – sen2 x =
π π π = cos2 x – (1 – cos2 x) =
冢 冣 冢 冣
e) cos  – β = cos  cos β + sen  sen β =
4 4 4 冢 冣 = cos2 x + cos2 x – 1 =
兹苶2 3 兹苶2 4 兹苶2 = 2 cos2 x – 1, ∀ x  R
2 2冢 冣
=  × –  +  ×  = 
5 5 10
冢冣 冢冣
x x
c) cos x = cos2  – sen2  =
2 2
25.
冢冣 冢 冢 冣冣 =
x x
= cos2  – 1 – cos2 
a) f ’(x) = (x + cos (4x))’ = 2 2
= x’ – (4x)’ sen (4x) = = cos 冢冣 + cos 冢冣 – 1 =
x2 x 2
= 1 – 4 sen (4x) 2 2

冢 2冣
Df’ = R x 2
= 2 cos  – 1, ∀ x  R
x’ × sen x – x × (sen x)’
冢 冣
b) f ’(x) =  ’ = 
x
= 1 – cos (2x) 1 – (cos2 x – sen2 x)
sen x (sen x)2 d)  =  =
2 2
sen x – x × cos x
=  1 – cos2 x + sen2 x
sen2 x =  =
2
Df’ = {x  R: sen2 x ≠ 0} = {x  R: x ≠ kπ, k  Z} sen x + sen2 x
2
= =
2
2 sen x 1 2
冢cos x 冣
c) f ’(x) =  ’ = (2 tg x)’ = 2 ×  = 
cos2 x cos2 x
2
2 sen x
=  = sen2 x, ∀ x  R
2
π

Df’ = {x  R: cos2 x ≠ 0} = x  R: x ≠  + kπ, k  Z
2 冧 e) (1 + cos (2x)) × tg x =
= (1 + cos2 x – sen2 x) × tg x =
d) f ’(x) = ((tg x + 5x)2)’ = 2 (tg x + 5x) × (tg x + 5x)’ =
= (cos2 x + cos2 x) × tg x =
1
= 2 (tg x + 5x) × 

cos2 x
+5
冣 sen x
= 2 cos2 x ×  =
cos x

102 Expoente12 • Dossiê do Professor


π 1 + sen (2x) 1 + 2 sen x cos x
= 2 sen x cos x = sen (2x), x ≠  + kπ, k  Z i)  = =
2 cos (2x) cos2 x – sen2 x
sen2 x + cos2 x + 2 sen x cos x
π =  =
1
f)  =  =
cos x + 
4 冢 冣 cos2 x – sen2 x
π π
tg x + 
4 冢 sen x + 
4 冣 冢 冣 =  =
(cos x + sen x)2
(cos x – sen x) (cos x + sen x)
π π
cos x cos  – sen x sen 
=  =
4 4 冢 冣 冢 冣 cos x + sen x
sen x
1 + 
cos x
π π
sen x cos  + cos x sen 
4 4 冢 冣 冢 冣 =  = 
cos x – sen x sen x =
1 – 
cos x
兹苶2 兹苶2
 – sen x × 
cos x ×   1 + tg x π kπ π
2 2 = , x ≠  +  ∧ x ≠  + kπ, k  Z
=  = 1 – tg x 4 2 2
兹苶2 兹苶2
sen x × 
 + cos x × 

2 2
Cálculo auxiliar
兹苶2 π
 (cos x – sen x)
 cos (2x) = 0 ⇔ 2x =  + kπ, k  Z
2 2
=  =
兹苶2 π kπ
 (sen x + cos x) ⇔ x =  + , k  Z
2 4 2
cos x – sen x π kπ
=  , x ≠  + , k  Z
cos x + sen x 4 2 cos (3x) cos (2x + x)
j) 1 +  = 1 +  =
cos x cos x
Cálculos auxiliares cos (2x) cos x – sen (2x) sen x
π π π = 1 +  =
冢 冣
• cos x +  = 0 ⇔ x +  =  + kπ, k  Z
4 4 2
cos x

π cos (2x) cos x – 2 sen x cos x sen x


⇔ x =  + kπ, k  Z = 1 +  =
4 cos x
π π
冢4 冣
• sen x +  = 0 ⇔ x +  = kπ, k  Z
4 cos x (cos (2x) – 2 sen2 x)
= 1 +  =
π cos x
⇔ x = –  + kπ, k  Z
4
= 1 + (cos (2x) – 2 sen2 x) =
= 1 + cos2 x – sen2 x – 2 sen2 x =
π π
冢 冣
g) sen x +  × sen x –  =
4 4 冢 冣 = 2 cos2 x – 2 sen2 x =
= 2(cos2 x – sen2 x) =
π π
冢 冢 冣
= sen x cos  + cos x sen  ×
4 4 冢 冣冣 π
= 2 cos (2x), x ≠  + kπ, k  Z
2
π π
冢 冢 冣
× sen x cos  – cos x sen  =
4 4 冢 冣冣 27. 0
π π sen (5x) 冢 0 冣
冢4冣 x sen 冢冣 =

sen (5x)
冢 冣
2
= sen x cos  – cos 2 2 2
4 a) lim  = lim  × 5 =
x→0 x x→0 5x
1 1 sen (5x)
= sen2 x ×  – cos2 x ×  = = 5 × lim  =
2 2 x→0 5x
1 1 Mudança de variável:
= sen2 x ×  – (1 – sen2 x) ×  =
2 2 5x = y
1 1 1 Se x → 0, então y → 0.
=  sen2 x –  +  sen2 x =
2 2 2
sen y
1 = 5 × lim  =
= sen2 x – , ∀ x  R y→0 y
2




limite notável
h) sen (3x) = sen (2x + x) = =5×1=5
= sen (2x) cos x + cos (2x) sen x =
0
= 2 sen x cos x cos x + (cos2 x – sen2 x) sen x = sen x 冢 0 冣 1

sen x 1 1
b) lim 
 =  × lim  =  × 1 = 
= 2 sen x cos2 x + sen x cos2 x – sen3 x = x→0 2x 2 x→0 x 2 2
= 3 sen x (1 – sen2 x) – sen3 x = 0
sen (x – π) 冢 0 冣

= 3 sen x – 3 sen3 x – sen3 x = –sen x sen x
c) lim  = lim  = – lim  = –1
x→0 x x→0 x x→0 x
= 3 sen x – 4 sen3 x, , ∀ x  R

Expoente12 • Dossiê do Professor 103


0
sen (x – 1) 冢 0冣 Mudança de variável:

sen (x – 1)
d) lim   = lim  = 1
x→1 2x – 2 x → 1 2(x – 1)
 = y
1 sen (x – 1) x
=  × lim  = Se x → +, então y → 0.
2 x→1 x–1
sen y 2 sen y 2
Mudança de variável:
y=x–1
y→0 冢y 冣 冢
= lim  = lim 
y → 0 y 冣 = 12 = 1

Se x → 1, então y → 0.
冢冣 冢冣
x x
sen  sen 
1 sen y 1 1 2 2
=  × lim  =  × 1 =  i) lim  x = 5 lim  =
2 y → 0 y 2 2 x→0
 x→0 x
0 5
sen (x – 1) 冢 0冣
冢冣

sen (x – 1) sen 
x
e) lim –   = lim –  =
x→1 2x2 – 2 x → 1 2(x2 – 1) 5 2
=  lim  =
1 sen (x – 1) 1 2 x →0 x
=  × lim – 
2 x→1 冢
 ×  =
x–1 x +1 冣 
2

2
1 sen (x – 1) 1 Mudança de variável:
=  × lim –   × lim –  =
2 x→1 x–1 x→1 x +1 x
y = 
Mudança de variável: 2
Se x → 0, então y → 0.
y=x–1
5 sen y 5 5
Se x → 1–, então y → 0–. =  lim  =  × 1 = 
2 y → 0 y 2 2
1 sen y 1
=  × lim –  ×  = sen x –sen (x – π)
2 y→0 y 2 j) lim  = lim  =
x→π x –π x–π→0 x–π
1 1 1
=  × 1 ×  =  Mudança de variável:
2 2 4
y=x–π
tg (3x) tg (3x)
冤 冥
x
f) lim  = lim  ×  = Se x → π, então y → 0.
x → 0 s en (8x) x→0 x sen (8x)
sen y
tg (3x) 8x 1 = – lim  = –1
x→0 冢
= lim  × 3 × lim  ×  =
3x x → 0冣sen (8x) 8 冢 冣 y→0 y
sen x

tg (3x) 1 1 x + tg x x cos x
= 3 × lim  ×  lim  sen (8x) = k) lim  = lim  + lim  =
x→0 3x 8 x → 0
 x → 0 sen x x → 0 sen x x→0 sen x
8x
1 1 1 1
Mudança de variável: = lim  + lim  =  +  = 2
x→0 sen x x → 0 cos x 1 1
8x = u 
x
Se x → 0, então u → 0.
1 – cos x 1 – cos2 x sen2 x
3 sen (3x) 1 l) lim  = lim   = lim  =
x→0 x x → 0 x(1 + cos x) x → 0 x(1 + cosx)
=  × lim   × lim  =
8 x → 0 cos (3x) × 3x x → 0  sen u
 sen x sen x
u = lim  × lim  = 1 × 0 = 0
x→0 x x → 0 1 + cos x
3 1 sen (3x) 1
=  × lim  × lim  ×  = sen x sen x
8 x → 0 cos (3x) x → 0 3x 1 m) lim +  = lim +  × lim + 兹苶x = 1 × 0 = 0
x→0 兹苶x x → 0 x x→0
Mudança de variável:
3x = v sen (x – 1) sen (x – 1)
n) lim   = lim  =
Se x → 0, então v → 0. x→1 2x – 2 x – 1 → 0 2(x – 1)
3 1 sen v 3 3 Mudança de variável:
=  ×  × lim  × 1 =  × 1 × 1 × 1 = 
8 1 v→0 v 8 8 y=x–1
x x Se x → 1, então y → 0.
g) lim  = lim  = 1 sen y 1 1
π
冢 冣
x→0 x → 0 –sen x
cos  + x =  lim  =  × 1 = 
2 2 y→0 y 2 2
1 1 x2 – 4x + 4 (x – 2)2
= – lim  = –  = –1 o) lim   = lim  =
x → 0 sen x 1 x → 2 sen2 (x – 2 ) x → 2 sen2 (x – 2)

x x–2 x–2
1 = lim  × lim =
冢冣
 
sen2  x – 2 → 0 sen (x – 2) x – 2 → 0 sen (x – 2)
1 x
h) lim
x → + 冤
x2 sen2 
x 冢 冣冥 = lim
x → +
 1
2
=
Mudança de variável:
y=x–2

冤 冥
1 2 x
sen冢冣 Se x → 2, então y → 0.
x
= lim  = y y
1 1 = lim  × lim  = 1 × 1 = 1
 →0  y → 0 sen y y → 0 sen y
x x
104 Expoente12 • Dossiê do Professor
7x – 21 x– 3
p) lim   = 7 lim  = 1
x → 3 sen (5x – 15) x → 3 sen (5x – 15) u) lim
x → + 冢
sen  = sen 0 = 0
兹苶x 冣
7 5x – 15
=  lim  =
5 x – 3 → 0 sen (5x – 15) 1
1
sen 
x 冢冣
Mudança de variável:
y = 5x – 15
v) lim
x → + x 冢冣
2x sen  = 2 lim
1
 →0
 1

=
x x
Se x → 3, então y → 0.
Mudança de variável:
7 y 7 7
=  ×  =  × 1 =  1
5 se n y 5 5 y = 
x
π π
sen x – 
3 冢 冣 冢
sen x – 
3冣 Se x → +, então y → 0.
q) lim π  = lim  = sen y
π
π – 3x
冢 冣 = 2 lim  = 2 × 1 = 2
x→  π
3 x–  →0 3  – x y→0 y
3 3
π
1 冢 冣
sen x – 
3 x) lim
x → +
2 sen x

x
= –  × lim  π =
3 x– π →0 x – 

3 3 Para qualquer x  R+, tem-se:
–1 ≤ sen x ≤ 1
Mudança de variável:
⇔ –2 ≤ 2 sen x ≤ 2
π
y = x –  2 2 sen x 2
3 ⇔ –  ≤  ≤ 
π x x x
Se x → , então y → 0.
3 2 2
1 sen y
= –  lim  =
Como lim
x → + 冢– x冣 = 0 e lim x → +
 = 0, então pelo teo-
x
3 y→0 y rema das funções enquadradas, tem-se que
1 1 2 sen x
= –  × 1 = –  lim  = 0.
3 3 x → + x
sen (3x) cos x

cos (3x) z) lim 
t g (3x) x → + x + 1
r) lim  = lim  sen (2x) =
x → 0 tg (2x) x→0

cos (2x) Para qualquer x  R+, tem-se:
sen (3x) cos (2x) –1 ≤ cos x ≤ 1
= lim  =
x → 0 sen (2x) cos (3x)
1 cos x 1
sen (3x) cos (2x) ⇔ –  ≤  ≤ 
= lim  × lim  × lim  =
x x +1 x+1 x +1
x→0 x x → 0 sen (2x) x → 0 cos (3x)
1 1
3 sen (3x)
=  × lim  × lim 
2x
 × lim 
cos (2x)
= x → + x +1 冢 x → + x +1冣
Como lim –  = 0 e lim  = 0, então,
2 3x → 0 3x 2x → 0 sen (2x) x → 0 cos (3x)
pelo teorema das funções enquadradas, tem-se
3 3 cos x
=  × 1 × 1 =  que lim  = 0.
2 2 x → + x + 1

sen (x2)
s) lim  =
x → 0 sen2 x
28.
sen (x2) x x 5π ’
= lim
2
x →0

x2
× lim  × lim  =
x → 0 sen x x → 0 sen x
冤 冢
a) a’(x) = sen 3x – 
4 冣冥 =
=1×1×1=1 5π ’ 5π
sen (2x)
10x – 
冢 冣
= 3x –  × cos 3x –  =
4 4 冢 冣
10x – tg (2x) cos (2x) 5π
t) lim  = lim  =
x→0 sen x x→0 sen x 冢
= 3 × cos 3x – 
4 冣
x sen (2x)
= 10 lim  – lim  = b) b’(x) = (x2)’ × cos x + x2 × (cos x)’ =
x → 0 sen x x → 0 sen x cos (2x)
= 2 x cos x – x2 sen x
sen (2x) x 1
= 10 × 1 – lim  × lim  × lim  =
x→0 x x → 0 sen x x → 0 cos (2x) c) c’(x) = [(sen x + cos x)2]’ =
sen (2x) = 2(sen x + cos x)’ × (sen x + cos x)’ =
= 10 – 2 lim  × 1 × 1 =
2x → 0 2x = 2(sen x + cos x) × (cos x – sen x) =
= 10 – 2 × 1 = 8 = 2(cos2 x – sen2 x)

Expoente12 • Dossiê do Professor 105


sen x
d) d’(x) = (tg x – x)’ × cos x + (tg x – x) × (cos x)’ = b) Se x > 0, então f(x) = .
x
1
= 冢
cos2 x 冣
– 1 × cos x + (tg x – x) × (–sen x) = sen x

f’(x) =  = 
x


(sen x)’ x – sen x(x)’
x2
=
1 x cos x – sen x
=  – cos x – sen x tg x + x × sen x = 
cos x 
x2
(sen x)’ × x – sen x × x’ cos x × x – sen x π cos π – sen π π 1
e) e’(x) =  =  f’(π) =  = – 2 = – 
x2 x2 π2 π π

f) f’(x) = A equação da reta tangente ao gráfico de f em


(1 – cos x)’ × (1 + cos x) – (1 – cos x) × (1 + cos x)’ 1
=  = x = π é do tipo y = –  x + b.
(1 + cos x)2 π
sen x × (1 + cos x) – (1 – cos x) × (–sen x) sen π
=  = f(π) =  = 0
(1 + cos x)2 π
1
sen x + sen x × cos x + sen x – sen x × cos x Logo, 0 = –  × π + b ⇔ b = 1
=  = π
(1 + cos x)2
2 sen x Assim, a equação da reta tangente ao gráfico de f
= 
(1 + cos x)2 x
em x = π é y = –  + 1.
π
(tg x)’ × (1 + x2) – tg x × (1 + x2)’
g) g’(x) =  =
(1 + x2)2
30.
1 + x2 苶
  – 2x × tg x B苶
D×苶 A苶
C
cos2 x a) A[ABCD] =  =
=  = 2
(1 + x2)2
1 2x × tg x Cálculos auxiliares
= – 
cos2 x × (1 + x2) (1 + x 2)2 苶
B苶
D

22
1 1
– • sen θ =  ⇔ 苶
B苶
D = 2a sen θ
h) h’(x) =  (cos x + 1) 2 (cos x + 1)’ = a
2

A苶C
1 • cos θ =  ⇔ 苶
A苶
C = 2a cos θ
=  × (–sen x) = 2
2 兹苶c苶
o苶s苶x苶
+苶1
sen x 2a sen θ × 2 a cos θ
= –  =  =
2
2 兹苶c苶
o苶s苶x苶
+苶1
= a2 × 2 sen θ cos θ =
i) i’(x) = (兹苶x苶
+苶2)’ × cos (兹苶x苶
+苶2) = = a2 sen (2θ)
1 1
–
=  × (x + 2) 2 × cos (兹苶x苶
+苶2) = π π π
2
1
冢 冣 冢 冣 冢冣
b) A  = a2 × sen 2 ×  = a2 sen  = a2 × 1 = a2
4 4 2
=  × cos (兹苶x苶 +苶2) = π
2 兹苶x苶 +苶2 Quando θ = , o losango [ABCD] adquire a forma
4
de um quadrado de lado a.
cos (兹苶x苶+苶2)
= 
2 兹苶x苶+苶2 c)
i) a = 1; A(θ) = sen (2θ)
29.
Pretende-se determinar os valores de θ para os
a) Para que f seja contínua em x = 0 tem de se ter quais A(θ) = 0,5.
lim f(x) = f(0).
x→0 y1 = sen (2θ)
sen x sen x
• lim + f(x) = lim +  = lim +  = 1 y2 = 0,5
x→0 x→0 |x| x→0 x
sen x sen x
• lim – f(x) = lim –  = lim – 
x→0 x→0 |x| x→0 –x
sen x
= – lim –  = –1
x→0 x
Como lim + f(x) ≠ lim – f(x), então f não é contínua
x→0 x→0
em x = 0.

106 Expoente12 • Dossiê do Professor


Os valores de θ, com aproximação às centésimas, π 兹5苶 兹5苶
para os quais A(θ) = 0,5 são θ ≈ 0,26 rad e θ ≈ 1,31 rad. 冢
2 3 冣
c) sen  + x =  ⇔ cos x = 
3
ii) A(x) = sen x Pela Fórmula Fundamental da Trigonometria, tem-
⇔ sen (2x) = sen x -se que, sen2 x + cos2 x = 1.
⇔ 2 sen x cos x – sen x = 0 Logo:
兹苶 5 2 5
⇔ sen x (2 cos x – 1) = 0
1
冢 冣
sen2 x +  = 1 ⇔ sen2 x = 1 – 
3 9
⇔ sen x = 0 ∨ cos x =  4
2 ⇔ sen2 x = 
π π 9
⇔ x = kπ ∨ x =  + 2kπ ∨ x = –  + 2kπ, k  Z
3 3 4 1
Assim, f(x) = 2 sen2 x – 1 = 2 ×  – 1 = – .
π π π 9 9
2冢 冢 冣冣
iii) P , A  , ou seja, P , 0
2 2 冢 冣 d) f’(x) = (2 sen2 x – 1)’ = 2 × 2 sen x × (sen x)’ =
A’(θ) = (sen (2θ))’ = 2 cos (2θ) = 4 sen x × cos x =
π π
冢冣
A’  = 2 cos 2 ×  = –2
2 2 冢 冣 = 2 sen (2x)
f’(x) = 0 ⇔ 2 sen (2x) = 0
Assim, o declive da reta tangente ao gráfico de A ⇔ sen (2x) = 0
π ⇔ 2x = kπ, k  Z
no ponto de abcissa  é –2.
2 kπ
Logo, o declive da reta normal ao gráfico da fun- ⇔ x = , k  Z
2
π 1 Em ]0, 2π[:
ção de A no ponto de abcissa  é .
2 2
1 Se k = 0, x ≠ 0  ]0, 2π[
y =  x + b π
2 Se k = 1, x = 
π 1 π π 2
冢 冣
P , 0  reta: 0 =  ×  + b ⇔ b = – 
2 2 2 4 Se k = 2, x = π
1 π 3π
Equação da reta normal pretendida: y =  x – . Se k = 3, x = 
2 4 2
Se k = 4, x = 2π  ]0, 2π[
31. π 3π
x 0  π  2π
2 2
a) f(x) = x–sen4 x= cos4
= (sen2 x – cos2 x)(sen2 x + cos2 x) = Sinal de f’ n.d. + 0 – 0 + 0 – n.d.




Máx. –1 Máx.
1 Variação de f n.d. n.d.


1 Mín. 1

= sen2
x– x= cos2
π π
= sen2 x – (1 – sen2 x) =
= 2 sen2 x – 1 冢冣 冢冣
f  = 2 sen2  – 1 = 2 – 1 = 1
2 2
f(π) = 2 sen2 (π) – 1 = 0 – 1 = –1
b) f(x) = 0
3π 3π
⇔ 2 sen2 x – 1 = 0
1
冢 冣 冢 冣
f  = 2 sen2  – 1 = 2 – 1 = 1
2 2
⇔ sen2 x =  π

1
2
冥 冥
f é estritamente crescente no intervalo 0,  e em
2
⇔ sen x = ±  3π π
兹苶2 冤π, 2冥; f é estritamente decrescente em 冤2, π冥 e
兹苶2 兹苶2 3π π
⇔ sen x =  ∨ sen x = – 
2 2 冤2 冤
em , 2π ; f tem um máximo: 1, para x =  e para
2
π 3π 3π
⇔ x =  + 2kπ ∨ x =  + 2kπ ∨ x = ; f tem um mínimo: –1, para x = π.
4 4 2
π 5π
∨ x = –  + 2kπ ∨ x =  + 2kπ, k  Z
4 4 e) f ’’(x) = (2 sen (2x))’ = 2 × (2x)’ × cos (2x) =
π kπ = 4 cos (2x)
⇔ x =  + , k  Z
4 2 f’’(x) = 0 ⇔ 4 cos (2x) = 0
⇔ cos (2x) = 0

Expoente12 • Dossiê do Professor 107


π
⇔ 2x =  + kπ, k  Z Cálculo auxiliar
2
π
π kπ sin x – cos x = 0 ⇔ sin x = cos x ⇔ x =  + kπ, k  Z
⇔ x =  + , k  Z 4
4 2
Em ]0, 2π[:
sin x + cos x ’
π
Se k = 0, x = 
4

f ’(x) =   =
sin x – cos x 冣
(sin x + cos x)’(sin x – cos x)
3π =  –
Se k = 1, x =  (sin x – cos x)2
4
(sin x + cos x)(sin x – cos x)’
5π –  =
Se k = 2, x =  (sin x – cos x)2
4
(cos x – sin x)(sin x – cos x)
7π =  –
Se k = 3, x =  (sin x – cos x)2
4
– (sin x + cos x)(cos x + sin x)
9π –  =
Se k = 4, x =   ]0, 2π[ (sin x – cos x)2
4
–cos2 x + 2 sin x cos x – sin2 x
=  –
x 0
π






 2π (sin x – cos x)2
4 4 4 4
2 sin x cos x – sin2 x
Sinal de f’’ n.d. + 0 – 0 + 0 – 0 + n.d. –  =
(sin x – cos x)2
Sentido das
P.I. P.I. P.I. P.I. –2 sin2 x – 2 cos2 x
concavidades n.d. ∪ 0
∩ 0
∪ 0
∩ 0
∪ n.d. =  =
do gráfico de f (sin x – cos x)2
–2 (sin2 x + cos2 x)
O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima =  =
(sin x – cos x)2
π 3π 5π 7π
4 冥 冤冥
4 4 4 冤 冥
nos intervalos 0,  , ,  e , 2π ; o gráfi-
冤 =
–2

(sin x – cos x)2
co de f tem a concavidade voltada para baixo nos
f ’(x) < 0, ∀ x  Df
π 3π 5π 7π
冥 冤 冥
intervalos ,  e ,  ; os pontos de infle-
4 4 4 4 冤 Logo, a função f é decrescente em qualquer inter-
π 3π valo em que se encontra definida.
xão são os pontos de coordenadas: , 0 , , 0 ,
4 4 冢 冣冢 冣
5π 7π
冢 冣 冢
, 0 e , 0 .
4 4 冣 33.
a) f(x) = 3 – cos (3x)
f) f (x) = 2 sen2 x – 1 Df = R
π π π
f ’(x) = 2 sen (2x) P , f 
4 4 冢 冢 冣冣 = 冢4, 0冣 ∀ x  R,
–1 ≤ cos (3x) ≤ 1 ⇔ –1 ≤ –cos (3x) ≤ 1
Seja m o declive da reta tangente ao gráfico de f no
⇔ 2 ≤ 3 – cos (3x) ≤ 4
π π 2π
4 4 4冢 冣
ponto de abcissa : m = f’  = 2 sen  = 2. 冢 冣 D ’f = [2, 4]
2π 2π
冢 冣 冢 冢 冣冣 =
π
4 冢 冣
y = 2x + b e como , 0 pertence à reta tangente, f x +  = 3 – cos 3 × x + 
3 3
π π = 3 – cos (3x + 2π) =
tem-se 0 = 2 ×  + b ⇔ b = – .
4 2 = 3 – cos (3x) = f(x), ∀ x  R
π
Assim, a equação da reta pretendida é y = 2x – . 2π
2  é o período de f.
3
f(x) – f(0) 2 sen2 x – 1 – (–1)
g) f ’(0) = lim  = lim  = ∀ x  Df, –x  Df
x→0 x– 0 x→0 x
2
2 sen x – 1 + 1 sen2 x
= lim   = 2 lim  = f(–x) = 3 – cos (3(–x)) =
x→0 x x→0 x = 3 – cos (–3x) =
sen x = 3 – cos (3x) = f(x), ∀ x  Df
= 2 lim  × lim sen x = 2 × 1 × 0 = 0
x→0 x x→0
A função f é uma função par.




limite notável
A função f é contínua em R, por se tratar da soma
de duas funções contínuas em R (uma função
32. Df = {x  R: sin x – cos x ≠ 0} =
constante e a composta de uma função trigonomé-
π

= x  R: x ≠  + kπ, k  Z
4 冧 trica com uma função afim).

108 Expoente12 • Dossiê do Professor


Como f é contínua em R, o seu gráfico não admite π π
assíntotas verticais. 冢
g(–x) = 2(–x) + sen 2(–x) +  = –2x + sen –2x + 
3 3 冣 冢 冣

Como basta estudar a função no intervalo 0,  ,
3 冤 冥 ∃ x  Dg: g(–x) ≠ g(x) e ∀ x  Dg: g(–x) ≠ – g(x)

atendendo à periodicidade da função, não faz sen- A função g não é uma função par nem é uma fun-
tido a análise da existência de assíntotas não verti- ção ímpar.
cais. A função g é contínua em R, por se tratar da soma
O gráfico de f não tem assíntotas. de duas funções contínuas em R (uma função afim
e a composta de uma função trigonométrica com
f’(x) = (3 – cos (3x))’ = 3 sen (3x) uma função afim).
f’(x) = 0 ⇔ 3 sen (3x) = 0 Como g é contínua em R, o seu gráfico não admite
⇔ sen (3x) = 0 assíntotas verticais.
π
⇔ 3x = kπ, k  Z
g(x)
m = lim  = lim  =
2x + sen 2x + 
3 冢 冣

⇔ x = , k  Z x → + x x → + x
3
2π π 2π
冤 冥
Se x  0,  , então x = 0 ∨ x =  ∨ x = .
3 3 3
π
sen 2x + 
3 冢 冣
= 2 + lim  = 2 + 0 = 2
x → + x
π 2π
x 0  
3 3

Sinal de f’ 0 + 0 – 0 Cálculo auxiliar


π
Variação de f
Mín.
2 →
Máx.
4
→ Mín.
2 冢
∀ x  R+, –1 ≤ sen 2x +  ≤ 1
3 冣
π
2kπ
2 é mínimo da função para x = , k  Z e 4 é
3 1
sen 2x + 
⇔ –  ≤  ≤ 
3 1冢 冣
(2k + 1)π x x x
máximo da função para x = , k  Z.
3 1 1
f’’(x) = (3 sen (3x))’ = 9 cos (3x)
Como lim
x → +
x x → + x 冢 冣
 = 0 e lim –  = 0, então, pelo teorema

das funções enquadradas, tem-se que


f’’(x) = 0 ⇔ 9 cos (3x) = 0 π
⇔ cos (3x) = 0
lim  = 0.

sen 2x + 
3 冣
π x → + x
⇔ 3x =  + kπ, k  Z
2
π
π kπ
⇔ x =  + , k  Z
6 3
b = lim
x → +
(g(x) – 2x) = lim
x → + 冢
sen 2x + 
3 冣
2π π π Este limite não existe, logo o gráfico da função g
3 冤 6 冥
Se x  0,  , então x =  ∨ x = .
2 não admite assíntota não vertical quando x → +.
Analogamente se conclui que o gráfico da função g
π π 2π
x 0 
6

2

3 não admite assíntota não vertical quando x → –.
π ’ π
Sinal de f’’ + + 0 – 0 + +

g’(x) = 2x + sen 2x + 
3 冣冣 = 2 + 2 cos 冢2x + 3冣

Sentido das
π
∀ x  R: –1 ≤ cos 2x + 冣 ≤ 1
concavidades
do gráfico de f
2 ∪ P.I. ∩ P.I. ∪ 4
冢 3
π
Os pontos de inflexão são os pontos de abcissa 冢 3冣
⇔ –2 ≤ 2 cos 2x +  ≤ 2
π kπ π
x =  + , k  Z.
6 3 ⇔ 0 ≤ 2 + 2 cos 冢2x + 冣 ≤ 4
3
π
b) g(x) = 2x + sen 2x + 
3 冢 冣 Assim, g’(x) ≥ 0, ∀ x  R, logo g é estritamente
Dg = R crescente e não tem extremos.
π ’ π
D’g = R
Não há nenhuma indicação que nos permita con-

g’’(x) = 2 + 2 cos 2x + 
3 冢 冣冣 = –4 sen 冢2x + 3冣
g’’(x) = 0
cluir que a função g é periódica.
π
∀ x  Dg, – x  Dg 冢
⇔ –4 sen 2x +  = 0
3 冣

Expoente12 • Dossiê do Professor 109


π h’(x) > 0, ∀ x  Dh

⇔ sen 2x +  = 0
3 冣 Logo, h é estritamente crescente em qualquer in-
π tervalo onde esteja definida e não tem extremos.
⇔ 2x +  + kπ, k  Z
3 1 1 ’ –2 cos x sen x
π
⇔ 2x = –  + kπ, k  Z

h’’(x) =  + 
2 cos2 x
= =
cos4 x 冣
3 –2 sen x –2 tg x
π kπ
⇔ x = –  + , k  Z
= 
cos3 x 冢
= 
cos 2 x 冣
6 2 –2 sen x
h’’(x) = 0 ⇔  =0
cos3 x
Como g’’ é periódica de período π, basta estudar o
sinal de g’’ em [0, π]. ⇔ –2 sen x = 0 ∧ cos3 x ≠ 0

π 5π π
Se x  [0, π], então x =  ∨ x = . ⇔ x = kπ ∧ x ≠  + kπ, k  Z
3 6 2
⇔ x = kπ, k  Z
π 5π
x 0   π
3 6
Como h’’ é periódica de período π, basta estudar o
Sinal de g’’ – – 0 + 0 – – sinal de h’’ em [0, π].
Sentido das Se x  [0, π], então x = 0 ∨ x = π.
concavidades ∩ P.I. ∪ P.I. ∩
do gráfico de g π
x 0  π
2
Os pontos de inflexão são os pontos de abcissa Sinal de h’’ 0 + n.d. – 0
π kπ
x = –  + , k  Z. Sentido das
6 2 concavidades P.I. ∪ n.d. ∩ P.I.
x do gráfico de h
c) h(x) =  + tg x
2
π Os pontos de inflexão são os pontos de abcissa

Dh = x  R: x ≠  + kπ, k  Z
2 冧 x = kπ, k  Z.
D’h = R
34.
Não há nenhuma indicação que nos permita con-
cluir que a função g é periódica. a) f ’(x) = (cos (2x) + 2 cos x)’ = –2 sen (2x) – 2 sen x
∀ x  Dh, – x  Dh f ’(x) = 0
x x ⇔ –2sen (2x) – 2 sen x = 0
h(–x) = –  + tg (–x) = –  – tg x = –h(x), ∀ x  Dh ⇔ sen (2x) + sen x = 0
2 2
A função h é uma função ímpar. ⇔ 2 sen x cos x + sen x = 0
π ⇔ sen x (2 cos x + 1) = 0

A função h é contínua em x  R: x ≠  + kπ, k  Z ,
2 冧 1
por se tratar da soma de duas funções contínuas ⇔ sen x = 0 ∨ cos x = – 
2
em R (uma função afim e uma função trigonomé- 2π 4π
trica). ⇔ x = kπ ∨ x =  + 2kπ ∨ x =  + 2kπ, k  R
3 3
π

Como h é contínua em x  R: x ≠  + kπ, k  Z , as
2 冧 2π
Como x  [0, 2π], então x = 0 ∨ x =  ∨ x = π ∨
3
π 4π
retas de equação x =  + kπ, k  Z são candidatas ∨ x =  ∨ x = 2π.
2 3
a assíntotas verticais ao gráfico de h.
2π 4π
π
冢 冣
x x 0  π  2π
lim h(x) = lim  + tg x =  + (–) = – 3 3
+ 2 4
冢 2 冣 冢 2 冣
+
x→ π x→ π
Sinal de f’ 0 – 0 + 0 – 0 + 0

π Variação de f Máx. Mín. Máx. Mín. Máx.




Assim, as retas de equação x =  + kπ, k  Z são


2
assíntotas verticais ao gráfico de h. 2π
As abcissas de P, Q e R são, respetivamente, , π
Atendendo ao domínio da função, não faz sentido a 3

análise da existência de assíntotas não verticais. e .
3
’ 1 1
冢 冣
x
h’(x) =  + tg x =  + 
2 2 cos2 x

110 Expoente12 • Dossiê do Professor


A ordenada de P é: d’(α) = 0
2π 4π 2π
冢 冣
f  = cos  + 2 cos  =
3 3 3 冢 冣 冢 冣 ⇔ –4 sen α + 2 = 0
1
1 1 3 ⇔ sen α = 
2 冢 冣
= –  + 2 × –  = – 
2 2
π
2

A ordenada de Q é: ⇔ α =  + 2kπ, k  Z ∨ α =  + 2kπ, k  Z
6 6
f(π) = cos (2π) + 2 cos π = 1 + 2 × (–1) = –1 π π
A ordenada de R é: 2冥 冤
Como α  0,  , α = .
6
4π 8π 4π
3 冢 冣
f  = cos  + 2 cos  =
3 3 冢 冣 冢 冣 36.
^
1 1 3 a) Tem-se que BC D = π – α.
2 冢 冣
= –  + 2 × –  = – 
2 2 Seja E a projeção ortogonal de B sobre CD.
b) f (0) = f(2π) = 3 é o máximo absoluto de f. Então:
3 苶
E苶
C 苶
E苶
C
De acordo com a alínea anterior, –  é o mínimo cos (π – α) =  ⇔ – cos α = 
2 苶
B苶C 2
absoluto de f.
⇔ 苶
E苶
C = –2 cos α
3
Assim, D’f = – , 3 .
2 冤 冥 苶
B苶E 苶
B苶
sen (π – α) =  ⇔ sen α = 
E

B苶
C 2
c) A reta tangente ao gráfico de f no ponto Q é parale- ⇔ 苶
B苶
E = 2 sen α
la ao eixo Ox, logo o seu declive é igual a zero.
Assim:
Assim, uma equação da reta é y = 0x + f(π), isto é,
y = –1. 苶
D苶C+苶 A苶B
A(α) =  × 苶 B苶E=
2
Pretende-se determinar as soluções da equação
(1 – 2 cos α + 1)
f(x) = –1 ∧ x  [0, 2π] =  × 2 sen α =
2
f(x) = –1 = (1 – cos α) × 2 sen α =
⇔ cos (2x) + 2 cos x = –1 = 2 sen α – 2 sen α cos α =
⇔ cos2 x – sen2 x + 2 cos x = –1 = 2 sen α – sen (2α)
⇔ cos2 x – 1 + cos2 x + 2 cos x = –1
b) A’(α) = (2 sen α – sen (2α))’ =
⇔ 2 cos2 x + 2 cos x = 0
= 2 cos α – 2 cos (2α)
⇔ 2 cos x (cos x + 1) = 0
⇔ cos x = 0 ∨ cos x = –1 A’(α) = 0
π ⇔ 2 cos α – 2 cos (2α) = 0
⇔ x =  + kπ ∨ x = π + 2kπ, k  Z
2 ⇔ cos α = cos (2α)
π 3π ⇔ α = 2α + 2kπ ∨ α = –2α + 2kπ, k  Z
Como x  [0, 2π], então x =  ∨ x = π ∨ x = .
2 2 ⇔ –α = 2kπ ∨ 3α = 2kπ, k  Z
Assim, as abcissas de N e de S são, respetivamen- 2kπ
⇔ α = 2kπ ∨ α = , k  Z
π 3π 3
te,  e .
2 2 π 2π
2 冥 冤
Como α  , π , então α = .
3
35.
π 2π
x   π
a) O triângulo [BAP] é retângulo em P, por se tratar 2 3
de um triângulo inscrito numa semicircunferência, Sinal de A’ n.d. + 0 – n.d.
logo: →
Variação de A n.d. Máx. n.d.

A苶P →
cos α =  ⇔ 苶 A苶
P = 4 cos α

A苶B
2π 2π 4π
Como BAP é um ângulo inscrito, o comprimento do 3冢 冣 3 冢 冣冢 冣
A  = 2 sen  – sen  =
3
arco PB é dado por 2 × α = 2α. 兹3苶 兹3苶 3兹3苶
= 2 ×  – 冢–  冣 = 
Assim, d(α) = 4 cos α + 2 α. 2 2 2

b) d ’(α) = (4 cos α + 2α)’ = –4 sen α + 2


3兹3苶
A área máxima do trapézio é  .
2

Expoente12 • Dossiê do Professor 111


37. 38.
a) O comprimento do arco CE é igual ao comprimento y = sen x y = sen(ax) y = sen(x – b)
do arco FB que, por sua vez, é igual a 2α.
Domínio R R R

C苶B = 2 × cos α = 苶
E苶
F
Contra-

O苶B =苶
O苶F=1 domínio
[–1, 1] [–1, 1] [–1, 1]

Então, P(α) = 2α + 2 cos α + 1 + 1 + 2 cos α Zeros x = kπ, k  Z



x = , k  Z x = b + kπ, k  Z
a
⇔ P(α) = 2 + 2 α + 4 cos α.
Máximo 1 1 1
b) P ’(α) = (2 + 2α + 4 cos α)’ = 2 – 4 sen α Maximi- π π 2kπ π
x =  + 2kπ, k  Z x =  + , k  Z x = b +  + 2kπ, k  Z
P’(α) = 0 zante 2 2a a 2

⇔ 2 – 4 sen α = 0 Mínimo –1 –1 –1

1 Minimi- π π 2kπ π
x = –  + 2kπ, k  Z x = –  + , k  Z x = b –  + 2kπ, k  Z
⇔ sen α =  zante 2 2a a 2
2

Período 2π 2π


π a
⇔ α =  + 2kπ ∨ α =  + 2kπ, k  Z
6 6
π π
冥 冤
y = sen x y = c sen x y = d + sen x
Como α  0,  , então α = .
2 6
Domínio R R R

π π Contra-
[–1, 1] [–c, c] [–1 + d, 1 + d]
α 0  
6 2 domínio
Só tem zeros se
Sinal de P’ n.d. + 0 – n.d. Zeros x = kπ, k  Z x = kπ, k  Z
–1 ≤ d ≤ 1
→ Máximo 1 c 1+d
Variação de P n.d. → Máx. n.d.
Maximi- π π π
x =  + 2kπ, k  Z x =  + 2kπ, k  Z x =  + 2kπ, k  Z
zante 2 2 2
O perímetro da região a sombreado é máximo para
Mínimo –1 –c –1 + d
π
α = .
6 Minimi- π π
x = –  + 2kπ, k  Z x = –  + 2kπ, k  Z
π
x = –  + 2kπ, k  Z
zante 2 2 2
α
c) A área do setor circular OCE é dada por 2 ×  = α. Período 2π 2π 2π
2
2 cos α × sen α
A[OBC] = A[OEF] =  = sen α cos α
2 39. f(x) = a + b sen (cx + d)
Assim: ∀ x  R, –1 ≤ sen (cx + d) ≤ 1
A(α) = α + 2 × sen α cos α ⇔ A(α) = α + sen (2α) ⇔ –b ≤ b sen (cx + d) ≤ b
d) A’(α) = (α + sen (2α))’ = 1 + 2 cos (2α) ⇔ a – b ≤ a + b sen (cx + d) ≤ a + b
A’(α) = 0 Como 3 é máximo absoluto de f e –1 é mínimo
⇔ 1 + 2 cos (2α) = 0 absoluto de f, então:
1
⇔ cos (2α) = –  ⎧ a – b = –1 ⎧ a = –1 + b ⎧ —— ⎧a = 1
2 ⎪ ⎪ ⎪ ⎪
⎨ ⇔ ⎨ ⇔ ⎨ ⇔ ⎨
2π 2π ⎪ ⎪ ⎪ ⎪
⇔ 2α =  + 2kπ ∨ 2α = –  + 2kπ, k  Z ⎩a + b = 3 ⎩ –1 + b + b = 3 ⎩ 2b = 4 ⎩b = 2
3 3
π π Logo, f(x) = 1 + 2 sen (cx + d).
⇔ α =  + 2kπ ∨ α = –  + 2kπ, k  Z
3 3 Como π é período positivo mínimo de f, então
π π
冥 冤
Como α  0,  , então α = .
2 3

 = π ⇔ c = 2.
c
Logo, f(x) = 1 + 2 sen (2x + d).
π π
α 0 π
冢冣
 
3 2 f  = 1 + 兹苶 3
2
Sinal de A’ n.d. + 0 – n.d.
π
Variação de A n.d. → Máx.

n.d. 2 冢
⇔ 1 + 2 sen 2 ×  + d = 1 + 兹3
苶冣
兹苶
⇔ sen (π + d) = 
3
A área da região a sombreado é máxima para 2
π 兹苶3
α = . ⇔ sen d = – 
3 2

112 Expoente12 • Dossiê do Professor


π 4π 4 8
⇔ d = –  + 2kπ ∨ d =  + 2kπ, k  Z ⇔ t =  + 4k ∨ t =  + 4k, k  N0
3 3 3 3
π 4
Assim, por exemplo, d = – . Quando k = 0, t = .
3 3

π O primeiro instante em que a bola atingiu 45 cm de


40. ∀ x  R, –1 ≤ sen 2x –  ≤ 1
4 冢 冣 4
distância ao solo foi aos  s.
3
π
⇔ –a2 ≤ a2 sen 2x –  ≤ a2
4 冢 冣 c) Pretende-se determinar d’(9):
π πt ’ πt ’ πt
冢 冣 冢 冢 冣冣 = 10 冢2冣 sen 冢2冣 =
k k k
⇔ –a2 +  ≤ a2 sen 2x –  +  ≤ a2 +  d’(t) = 40 – 10 cos  
3 4 3 3 2
π πt
Como D’g = [–3, 5], então: = 10 ×  × sen 冢 冣
2 2
⎧–a2 + k = –3 ⎧a2 = 3 + k ⎧——

⎪ 3 ⎪ 3 ⎪ d’(9) = 5π sen 冢冣 = 5π × 1 = 5π
⎨ ⇔⎨ ⇔⎨ 2
⎪a2 + k = 5 ⎪3 + k + k = 5 ⎪2k = 6 Quando t = 9 s, a velocidade da bola é de 5π cm/s.
⎩ 3 ⎩ 3 3 ⎩
d) No instante inicial a bola que se encontrava mais
⎧ a2 = 4 ⎧a = 2 ⎧ a = –2
⎪ ⎪ ⎪ perto do chão era a bola da Alice, já que
⇔⎨ ⇔⎨ ∨⎨
⎪ ⎪ ⎪ m(0) = 40 – 15cos 0 = 25 cm e
⎩k=3 ⎩k = 3 ⎩k = 3
d(0) = 40 – 10cos 0 = 30 cm.
⎧a = 2 Apesar disso, depois de se iniciar o movimento, é a

Como a  R+, então ⎨ . bola da Alice que atinge uma maior altura, 55 cm, pois

⎩k = 3 D'm = [25, 55], enquanto que a bola da Anabela atinge
uma altura máxima de 50 cm, pois D'd = [30, 50].
41.
a) Determinação de p – período positivo mínimo da Cálculos auxiliares
πt
função d:
d(t + p) = d(t), ∀ t  D
冢 冣
• –1 ≤ cos   ≤ 1, ∀ t  R
2
πt
π(t + p)

πt
40 – 10 cos  = 40 – 10 cos   冣 冢 冣 2 冢 冣
⇔ –10 ≤ –10 cos   ≤ 10, ∀ t  R
2 2
πt
πt + πp πt

⇔ cos  = cos   冣 冢 冣 2 冢 冣
⇔ 30 ≤ 40 – 10 cos   ≤ 50, ∀ t  R
2 2
πt
πt + πp πt πt + πp πt
⇔  =  + 2kπ ∨  = –  + 2kπ, k  Z 8冢 冣
• –1 ≤ cos  ≤ 1, ∀ t  R
2 2 2 2
πt
⇔ πt + πp = πt + 4kπ ∨ πt + πp = –πt + 4kπ, k  Z 8 冢 冣
⇔ –15 ≤ –15 cos  ≤ 15, ∀ t  R
⇔ πp = 4kπ ∨ πp = –2πt + 4kπ, k  Z
πt
⇔ p = 4k ∨ p = –2t + 4k, k  Z 8 冢 冣
⇔ 25 ≤ 40 – 15 cos  ≤ 55, ∀ t  R




p depende de t

Se k = 1, p = 4 ← período positivo mínimo Quanto à bola que mais oscilações realizou, conclui-
-se que foi a bola da Anabela, pois esta realizou, como
Como, no contexto do problema, o período positivo
se viu na primeira alínea, 15 oscilações durante o pri-
mínimo é 4 segundos, então num minuto (60
meiro minuto (já que o período positivo mínimo da
segundos) a bola faz 15 oscilações.
função d é de 4 s), enquanto que a bola da Alice rea-
b) d(t) = 45 lizou quase 4 oscilações completas, pois, como o
πt período positivo mínimo da função m é de 16 s, vem
⇔ 40 – 10 cos   = 45
2 冢 冣 60
que = 3,75 oscilações.
πt 1 16
⇔ cos   = – 
2 2 冢 冣
πt 2π πt 4π 42.
⇔   =  + 2kπ ∨   =  + 2kπ, k  N0
2 3 2 3
a) x(0) = 5 cos (0 + π) = –5
4π 8π π
⇔ πt =  + 4kπ ∨ πt =  + 4kπ, k  N0
3 3 冢 冣
x(2) = 5 cos  × 2 + π = 5 cos (2π) = 5
2

Expoente12 • Dossiê do Professor 113


x(2) – x(0) 5 – (–5)
b) t.v.m.[0, 2] =  =  = 5 unidade/se- O primeiro dia de férias começou com uma tem-
2–0 2
peratura de aproximadamente 23,1 oC, logo às 0 h
gundo
desse dia, tendo aumentado até às 14 h, altura
π ’ π π
冢 冣冣 = –5 × 2 sin 冢2 t + π冣

c) x’(t) = 5 cos  t + π
2
em que atingiu o máximo de 38 oC.
A partir dessa hora a temperatura começou a dimi-
5π 3π 5π 5π
2 冢2 冣 2
x’(3) = –  sin  + π = –  × 1 = –  unida-
2
nuir até às 24 h, momento em que atingiu a tem-
peratura com a qual o dia tinha iniciado: aproxima-
de/segundo
damente, 23,1 oC.
5π π ’ 5π2 π

d) x’’(t) = –  sin  t + π
2 2 冢 冣冣 冢
= –  cos  t + π
4 2 冣 Durante este dia, a temperatura foi superior a
30 oC das 8 h às 20 h. Assim, o Joaquim tinha razão
x’’(t) = 0 quando afirmava que durante toda a tarde a tem-
5π2 π peratura foi superior a 30 oC.
⇔ –  cos  t + π = 0
4 2 冢 冣 cos (3x) cos (x + 2x)
π 44. 1 +  = 1 +  =

⇔ cos  t + π = 0
2 冣 cos x cos x
cos x cos (2x) – sen x sen (2x)
π π = 1 +  =
⇔  t + π =  + kπ, k  Z cos x
2 2
cos x cos (2x) – sen x × 2 sen x cos x
π π = 1 +  =
⇔  t = –  + kπ, k  Z cos x
2 2
⇔ t = –1 + 2k, k  Z = 1 + cos (2x) – 2 sen2 x =

Como t  [0, 4[, então t = 1 ∨ t = 3. = 1 – sen2 x – sen2 x + cos (2x) =







= cos2 x – sen2 x + cos (2x) =
0 1 3 4





t
= cos (2x) + cos (2x) =
Sinal de x’’ + 0 – 0 + n.d.
π
= 2 cos (2x), com x ≠  + kπ, k  Z
Variação de x’ Mín. Máx. Mín. n.d. 2


45. sen (a – b) + cos (a + b) =


A velocidade do ponto P é crescente em [0, 1] e
= sen a cos b – cos a sen b + cos a cos b –
em [3, 4] e é decrescente em [1, 3]. O ponto P atin-
– sen a sen b =
ge a velocidade máxima em t = 1 e a aceleração é
= sen a cos b – sen a sen b – cos a sen b +
nula nesse intante.
+ cos a cos b =
x’(3) – x’(2) 5π 3π 5π
e) 
3– 2 2 2 2 冢
 = –  sin  + π +  sin (π + π) = 冣 = sen a (cos b – sen b) + cos a (–sen b + cos b) =
= (cos b – sen b)(sen a + cos a) =
5π = (cos a + sen a) (cos b – sen b), ∀ a, b  R
= –  × 1 + 0 =
2
5π 46.
= –  unidades/segundo2
2
a) 兹苶
3 sen x – cos x = 1
πt + 10π

43. y1 = 30 + 8 cos  ; y2 = 30
12 冣 兹苶3 1 1
⇔  sen x –  cos x = 
2 2 2
π π 1
冢 冣
6 冢 冣
⇔ cos  sen x – sen  cos x = 
6 2
π 1
⇔ sen x – 冣 = 
冢 6 2
π π π 5π
⇔ x –  =  + 2kπ ∨ x –  =  + 2kπ, k  Z
6 6 6 6
π
⇔ x =  + 2kπ ∨ x = π + 2kπ, k  Z
3
b) sen x – cos x = 兹苶
2
兹苶2 兹苶2
⇔  sen x –  cos x = 1
2 2

114 Expoente12 • Dossiê do Professor


π π Assíntotas verticais:
冢 冣
⇔ cos  sen x – sen  cos x = 1
4 4 冢 冣 lim g(x) = lim 
cos x
1 – sen x
冢 冣 冢 冣
– –
π
x→  π
x→ 
π
⇔ sen 冢x – 冣 = 1 2 2
4 0
冢 冣

0 cos x(1 + sen x)
π π = lim  =
⇔ x –  =  + 2kπ, k  Z 1 – sen2 x
冢 冣

π
x→ 
4 2 2
3π cos x(1 + sen x)
⇔ x =  + 2kπ, k  Z = lim  =
4 cos2 x
冢 冣

π
x→ 
2

冢冣
x 1 + sen x 1 + 1 2
c) cos x = 2 sen2  = lim  =  =  = +
2 cos x 0+ 0+
冢 冣

π
x→ 

⇔ cos 冢2 × 冣 = 2 sen 冢冣


x x 2
2
2 2 cos x
lim g(x) = lim 
1 – sen x
⇔ cos 冢冣 – sen 冢冣 = 2 sen 冢冣
x 2 x x 2 2
π +
x→ 
2 冢 冣 2 冢 冣
π +
x→ 

2 2 2
cos x(1 + sen x)
= lim =
⇔ 1 – sen 冢冣 – sen 冢冣 = 2 sen 冢冣
x x x 
2 2 2 1 – sen2 x
2 2 2 冢 冣
π +
x→ 
2
cos x(1 + sen x)
⇔ 4 sen 冢冣 = 1
x 2 = lim  =
cos2 x
2
冢 冣
+
π
x→ 
2
1
冢 2冣 4
x 2 1 + sen x 1 + 1 2
⇔ sen  =  = lim  =  = – = –
cos x 0– 0
1 1 冢 冣
π +
x→ 

冢 2冣 2 冢 2冣 2
x x 2
⇔ sen  =  ∨ sen  = –  π
A reta de equação x =  é assíntota vertical ao grá-
2
x π x 5π fico de g. Como g é contínua no seu domínio (por
⇔  =  + kπ ∨  =  + kπ, k  Z
2 6 2 6 se tratar do quociente entre duas funções contí-
π 5π nuas), então o gráfico de g não admite mais assín-
⇔ x =  + 2kπ ∨ x =  + 2kπ, k  Z
3 3 totas verticais.
π π π
6 冢 3 冣 冢 冣
d) sen x +  + cos x +  = cos x – 
5 冢 冣 (cos x)’(1 – sen x) – cos x(1 – sen x)’
b) g’(x) = 
(1 – sen x)2
=
π π π
⇔ sen x cos 冣 + cos x sen 冢冣 + cos x cos 冢冣 –
冢6 6 3
–sen x (1 – sen x) – cos x (–cos x)
= 
(1 – sen x)2
=
π π
– sen x sen 冢 = cos x – 
3冣 冢 5冣 –sen x + sen2 x + cos2 x
=  =
(1 – sen x)2
兹3苶 1 1 兹3苶
⇔  sen x +  cos x +  cos x –  sen x 1 – sen x
2 2 2 2 = =
(1 – sen x)2
π

= cos x – 
5 冢 = 
1
1 – sen x
π
⇔ cos x = cos 冢x – 冣 –(1 – sen x)’
c) g’’(x) =  =
cos x
5 (1 – sen x)2

(1 – sen x)2
π π π
⇔ x = x –  + 2kπ ∨ x = –x +  + 2kπ, k  Z
5 5 Como (1 – sen x)2 > 0, ∀ x  [0, 2π] \  o sinal de
2 冦冧




condição impossível g’’ depende apenas do sinal de cos x.


π
⇔ 2x =  + 2kπ, k  Z 0
π 3π

5 x 
2

2
π
⇔ x =  + kπ, k  Z Sinal de g’’ + + n.d. – 0 + +
10
Sentido das
concavidades ∪ n.d. ∩ P.I. ∪
47. do gráfico de g

a) Assíntotas não verticais:


O gráfico de g tem a concavidade voltada para
Como o domínio de g é limitado, o seu gráfico não π 3π
tem assíntotas verticais. 冥 冤 冥
cima em 0,  e em , 2π e tem a concavidade
2 2 冤
π 3π
voltada para baixo em ,  .
2 2 冥 冤
Expoente12 • Dossiê do Professor 115
3π 1
冢2, 0冣 é ponto de inflexão. 冢 冣
x
=  sen (kx) +  + 1 k cos (kx) =
2k 2k
1 1
冢 冣
x
d) g’(x) =  =  sen (kx) +  + k cos (kx)
1 – sen x 2k 2
Sejam mr e ms os declives das retas r e s, respeti-
1 ’
冢 冢 冣 冣
x
vamente. g’’(x) =  sen (kx) +  + k cos (kx) =
2k 2
1 1 ’
冢2 冣 冢2 冣
mr = g’(a) =  x x
1 – sen a =  × k cos (kx) +  + k cos (kx) +  + k
2k
1 (cos (kx))’ =
ms = g’(b) = 
1 – sen b 1 1
冢 冣
x
=  cos (kx) +  cos (kx) +  + k (–k sen (kx)) =
Como a + b = π, então b = π – a, pelo que: 2 2 2
1
冢 冣
kx
ms = g’(b) =  = = cos (kx) –  + k2 sen (kx)
1 – sen b 2
1 Então:
= =
1 – sen (π – a)
g’’(x) + h2 g(x) =
1
=  =
冢 冣 冢 冣
1 – sen a kx x
= cos (kx) –  + k2 sen (kx) + k2  + 1 sen (kx) =
2 2k
= g’(a) =
= cos (kx) – 冢 + k 冣 sen (kx) + 冢 + k 冣 sen (kx) =
kx 2 kx 2
= mr
2 2
Logo, as retas r e s são paralelas.
= cos (kx)

冢 冣
48. A abcissa do ponto p é um zero de f ’’. x
 + 1 sen (kx)
Pretende-se determinar a solução da equação g(x) 2k
b) lim  = lim  =
x→0 x x→0 x
π
f’’(x) = 0 ∧ x  0, 
冤 冥 sen (kx)
2
冢2k + 1冣 × lim x =
x
= lim
x→0 x→0
f’(x) = (x2 × cos x)’ =
= (x )’ × cos x + (x2) × (cos x)’ =
2 sen (kx)
= 1 × lim  × k =
kx → 0 kx
= 2 x cos x – x2 × sen x
=1×1×k=k
f ’’(x) = (2x cos x – x2 × sen x)’ =
1
= (2 x cos x)’ – (x2 × sen x)’ =
冢 冣
x
c) g’(x) =  sen (kx) +  + k cos (kx)
= 2 × cos x – 2x × sen x – 2x × sen x – x2 × cos x = 2k 2
= 2 cos x – 4x sen x – x2 × cos x 1
g’(0) =  sen 0 + (0 + k) cos 0 = k
2k
Determinação dos zeros de f ’’(x) na calculadora:
g(0) = (0 + 1) sen 0 = 0
Logo, uma equação da reta tangente ao gráfico de
g no ponto de abcissa 0 é y = kx.

50.
a) Dg = {x  R: sen (πx) ≠ 0} = R \ Z

Cálculo auxiliar

sen (πx) = 0 ⇔ πx = kπ, k  Z


⇔ x = k, k  Z
Assim, a abcissa do ponto P é aproximadamente
0,60.
b) Para que h seja contínua em x = 0 tem de se ter
49. lim + h(x) = h(0)
x→0

冢冢 冣 冣
x
a) g’(x) =  + 1 sen (kx) = • h(0) = a
2k
’ • lim + h(x) = lim + g(x) =
= 冢 + 1冣 sen (kx) + 冢 + 1冣 (sen (kx))’ =
x x x→0 x→0
2k 2k

116 Expoente12 • Dossiê do Professor


x2 – x
= lim +  = Assim, basta estudar a monotonia de f no intervalo
x → 0 sen (π x)
[0, π].
x(x – 1 )
= lim +  = f ’(x) = (sin2 x sin (2x))’ =
x → 0 sen (π x)
= (sin2 x)’ sin (2x) + sin2 x (sin (2x))’ =
x
= lim +  × lim + (x – 1) = = 2 sin x cos x sin (2x) + sin2 x × 2 cos (2x) =
x → 0 sen (πx) x→0
= 2 sin x cos x × 2 sin x cos x + 2 sin2 x cos (2x) =
πx 1
= lim +  ×  × (–1) = = 4 sin2 x cos2 x + 2 sin2 x cos (2x) =
πx → 0 sen (πx) π
= 2 sin2 x (2 cos2 x + cos (2x))
1 1
= 1 ×  × (–1) = –  f’(x) = 0
π π
1 ⇔ 2 sin2 x (2 cos2 x + cos (2x)) = 0
Logo, a = – .
π ⇔ 2 sin2 x = 0 ∨ 2 cos2 x + cos (2x) = 0
Para que h seja contínua em x = 1 tem de se ter ⇔ sin x = 0 ∨ 2 cos2 x + cos2 x – sin2 x = 0
lim – h(x) = h(1) ⇔ sin x = 0 ∨ 3 cos2 x – 1 + cos2 x = 0
x→1
⇔ sin x = 0 ∨ 4 cos2 x = 1
• h(1) = b
1 1
• lim – h(x) = lim – g(x) = ⇔ sin x = 0 ∨ cos x =  ∨ cos x = – 
x→1 x→1 2 2
x2 – x π 2π
= lim –  = ⇔ x = kπ ∨ x =  + kπ ∨ x =  + kπ, k  Z
x → 1 sen (πx)
3 3
x(x – 1) π 2π
= lim –  = Como x  [0, π], então x = 0 ∨ x =  ∨ x =  ∨
x → 1 sen (πx)
3 3
x–1 ∨ x = π.
= lim –   × lim – x =
x → 1 sen (πx) x→1
π 2π
x 0   π
3 3
Mudança de variável:
Sinal de f’ 0 + 0 – 0 + 0
y=x–1 ⇔ x=y+1
Variação de f Mín. Máx. Mín. Máx.


Se x → 1–, então y → 0–.


y π
= lim –  × 1 =
y → 0 sen (πy + π) 冤
f é crescente em 0 + kπ,  + kπ e em
3 冥
y 2π
= – lim –  =
y → 0 sen (πy) 冤3 + kπ, π + kπ冥, k  Z e é decrescente em
πy 1 π 2π
= – lim
πy → 0
–  ×  =
sen (πy) π 冤3 + kπ, 3 + kπ冥, k  Z.
1 1
= –1 ×  = –  cos x
π π b) f(x) = 
1 1 + cos x
Logo, b = – .
π Df = {x  R: 1 + cos x ≠ 0} =
= {x  R: x ≠ π + 2kπ, k  Z}
51.
a) f(x) = sin2 x sin (2x) Cálculo auxiliar

Df = R 1 + cos x = 0 ⇔ cos x = –1 ⇔ x = π + 2kπ, k  Z


∀ x  Df, –x  Df
f(–x) = sin2 (–x) sin (2(–x)) = ∀ x  Df, –x  Df
= (–sin x)2 sin (–2x) = cos (–x) cos x
f(–x) =   =  = f(x), ∀ x  Df
= sin2 x (–sin (2x)) = 1 + cos (–x) 1 + cos x
= –sin2 x sin (2x) = –f(x), ∀ x  Df Logo, a função f é par.
Logo, a função f é ímpar. cos (x + 2π) cos x
f(x + 2π) =   =  = f(x), ∀ x  Df
1 + cos (2π) 1 + cos x
f(x + π) = sin2 (x + π) sin (2(x + π)) =
Logo, f é periódica de período 2π.
= (sin (–x))2 sin (2x + 2π) =
= (–sin x)2 sin (2x) = Assim, basta estudar a monotonia de f no intervalo
= sin2 x sin (2x) = f(x), ∀ x  Df [0, 2π].
Logo, f é periódica de período π.

Expoente12 • Dossiê do Professor 117


cos2 x + cos x + sin2 x – sin x
cos x ’

f’(x) =  =
1 + cos x 冣 = 
(cos x + 1)2
1 + cos x – sin x
=

(cos x)’ (1 + cos x) – cos x (1 + cosx)’ = 


=  = (cos x + 1)2
(1 + cos x)2
–sin x (1 + cos x) – cos x (–sin x) f’(x) = 0
=  =
(1 + cos x)2 1 + cos x – sin x
⇔  =0
(cos x + 1)2
–sin x – sin x cos x + sin x cos x
=  = ⇔ 1 + cos x – sin x = 0 ∧ (cos x + 1)2 ≠ 0
(1 + cos x)2
⇔ cos x – sin x = –1 ∧ x ≠ π + 2kπ, k  Z
sin x
=–  兹苶2 兹苶2 兹苶2
(1 + cos x)2 ⇔  cos x –  sin x = –  ∧
2 2 2
f ’(x) = 0 ∧ x ≠ π + 2kπ, k  Z
sin x π π
⇔ – =0
(1 + cos x)2 冢 冣
⇔ cos  cos x – sin  sin x =
4 4 冢 冣
⇔ sin x = 0 ∧ (1 + cos x)2 ≠ 0
兹苶2
= –  ∧ x ≠ π + 2kπ, k  Z
⇔ x = 2kπ, k  Z 2
Como x  [0, 2π], então x = 0 ∨ x = 2π. π 兹苶2
冢 冣
⇔ cos  + x = –  ∧ x ≠ π + 2kπ, k  Z
4 2
x 0 π 2π π 3π π 5π
Sinal de f’ 0 – n.d. + 0
4 冢
⇔  + x =  + 2kπ ∨  + x =  + 2kπ ∧
4 4 4 冣
∧ x ≠ π + 2kπ, k  Z

Variação de f Máx. n.d. → Máx. π
⇔ x =  + 2kπ, k  Z
2
f é decrescente em [0 + 2kπ, π + 2kπ[, k  Z e é π
Como x  [0, 2π], então x = .
crescente em ]π + 2kπ, 2π + 2kπ], k  Z. 2
sin x – 1 π
x 0 π 2π
c) f(x) =   
2
cos x + 1
Sinal de f’ + + 0 – n.d. + +
Df = {x  R: cos x + 1 ≠ 0} =
1 1
= {x  R: x ≠ π + 2kπ, k  Z} Variação de f –  Máx. n.d. – 


2 2

π
Cálculo auxiliar

f é crescente em –π + 2kπ,  + 2kπ e é decrescen-
2 冥
cos x + 1 = 0 ⇔ cos x = –1 ⇔ x = π + 2kπ, k  Z π

te em  + 2kπ, π + 2kπ , k  Z.
2 冤
∀ x  Df, –x  Df
sin (–x) – 1 –sin x – 1 52.
f(–x) =  = 
cos (–x) + 1 cos x + 1 a) Seja M o ponto médio de [AB].
∃ x  Df : f(–x) ≠ f(x) Tem-se que:
∃ x  Df : f(–x) ≠ –f(x) 苶
G苶M
tg θ =  ⇔ 苶 G苶
M = 2 tg θ
Logo, a função f não é par nem é ímpar. 苶
A苶M
sin (x + 2π) – 1 sin x – 1 4 × 2 tg θ
f(x + 2π) =  =  = f(x), ∀ x  Df Assim, A[ABG] =  = 4 tg θ.
cos (2π) + 1 cos x + 1 2
Logo, f é periódica de período 2π. Seja O o centro do hexágono.
^ π
Assim, basta estudar a monotonia de f no intervalo OAB = 
3
[0, 2π]. π 苶
O苶
冢冣
M
tg  =  ⇔ 苶
O苶M = 2兹3

sin x – 1 ’ 3 2

f ’(x) =   =
cos x + 1 冣 4 × 2兹苶
3
(sin x – 1)’(cos x + 1) – (sin x – 1) (cos x + 1)’ Assim, A[OAB] =  = 4兹3苶
=  = 2
(cos x + 1)2
Então, a área da região a sombreado é dada por:
cos x (cos x + 1) – (sin x – 1) (–sin x)
=  = A(θ) = 6 × (4兹苶
3 – 4 tg θ) = 24(兹3
苶 – tg θ)
(cos x + 1)2

118 Expoente12 • Dossiê do Professor


π π Logo, a função A é estritamente decrescente em
冢冣
b) A  = 24 兹3
3
苶 – tg 
3 冢 冢 冣冣 = 24(兹3
苶 – 兹3苶) = 0
冥 冤
π
0,  .
3
π
A figura que se obtém para x =  é π π
3
冥 冤
Assim, existe um e um só θ  ,  : A(θ) = 30.
8 6

π 53.
pelo que, para x = , a superfície reduz-se a um 2 × 2 sen α(2 – 2 cos α)
3 a) A =  =
ponto. Portanto, a sua área é nula. 2
= 4 sen α (1 – cos α) =
苶 – 6 ⇔ 24(兹3苶 – tg β) = 24兹3苶 – 6
c) A(β) = 24兹3
= 4 sen α – 4 sen α cos α =
⇔ 24兹3 苶 – 24 tg β = 24兹3苶 – 6 = 4 sen α – 2 sen (2α) = A(α)
1
⇔ tg β =  π π
4 冢冣
2 冢冣
b) A  = 4 sen  – 2 sen π = 4 – 0 = 4
2
1 1 1 π
1 + tg2 β =  ⇔ 1 +  =  Para x = , a figura é:
cos2 β 16 cos2 β 2
16
⇔ cos2 β = 
17
π
冥 冤
Como β  0,  , então cos β =
3 冪莦11莦67
4兹苶1苶
7
⇔ cos β = 
17 Isto é, o ponto B coincide com o ponto D e o ponto C
16 coincide com o ponto F, pelo que o triângulo [ABC]
sen2 β + cos2 β = 1 ⇔ sen2 β +  = 1
17 coincide com o triângulo [ADF] cuja área é 4.
1 c) A’(α) = (4 sen α – 2 sen (2α))’ = 4 cos α – 4 cos (2α)
⇔ sen2 β = 
17
A’(α) = 0
π
冥 冤
Como β  0,  , então sen β =
3 冪莦莦 1

17 ⇔ 4 cos α – 4 cos (2α) = 0
⇔ cos α = cos (2α)
兹苶1苶7
⇔ sen β = 
17 ⇔ α = 2α + 2kπ ∨ α = –2α + 2kπ, k  Z
⇔ –α = 2kπ ∨ 3α = 2kπ, k  Z
兹苶1苶7 4兹苶1苶
7 2
Assim, (sen β + cos β)2 =  + 
17 17 冢 冣 = 2kπ
⇔ α = 2kπ ∨ α = , k  Z
3
5兹苶1苶
7 2 25

= 
17 冣 = 
17
π
2 冤 冤

Como α  , π , então α = .
3
π π
8 6 冤
d) A função A é contínua em ,  , por se tratar do 冥 α
π

2


3
π
produto entre duas funções contínuas.
Sinal de A’ + + 0 – n.d.
π π
8 冢 冣 冢
A  = 24 兹3
苶 – tg 冢 冣冣 
8
≈ 31,628
Variação de A Mín. → Máx.

n.d.
π π
6 冢 冣 冢
A  = 24 兹3
苶 – tg 冢 冣冣 ≈ 27,713 
6 2π 2π 4π
π π 3冢 冣 3 冢 冣
A  = 4 sen  – 2 sen  =
3 冢 冣
冢6冣 冢8冣
Logo, A  < 30 < A  .
兹3苶 兹3苶
Então, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, 2 2 冢
= 4 ×  – 2 × –  = 3兹3
苶 冣
π π

∃ c  ,  : A(c) = 30.
8 6 冤 A área máxima do triângulo [ABC] é 3兹3
苶 u.a.

24 π
A’(θ) = (24 (兹3
苶 – tg β))’ = – 
cos2 θ 冤 冤
d) Para x  , π :
2
π A(x) = –A’(x)
A’(θ) < 0, ∀ θ  0, 
3 冥 冤 ⇔ 4 sen x – 2 sen (2x) = –4 cos x + 4 cos (2x)

Expoente12 • Dossiê do Professor 119


Sejam: π π
y1 = 4 sen x – 2 sen (2x)
⇔ 2x =  + kπ, k  Z ∧ x  0, 
2 2 冥 冤
y2 = –4 cos x + 4 cos (2x) π
⇔ x = 
4
y π π
y1 x 0  
4 2
(2,5; 4,32)
Sinal de f’ n.d. – 0 + n.d.
O π π x →
2 Variação de f n.d. Mín. → n.d.
y2
π
A área do losango é mínima para x = .
A abcissa do ponto P é, aproximadamente, 2,50. 4

54. 55.

a) Seja M o ponto médio de [EF]. a) x(t) = sin (πt) – 兹苶


3 cos (πt) =
1 兹苶3
^ 1 ^
BA M =  BA D = x
2 2 冢
= 2  sin (πt) –  cos (πt) =
2 冣
π π

F苶

M
Assim, tg x =  ⇔ 苶
A苶M
A苶
1
M = 
tg x 冢 冢 冣 6 冢 冣6 冣
= 2 sin  sin (πt) – cos  cos(πt) =

π π
Seja N o ponto médio de [FG].
^ ^
冢 冢6冣 冢6冣 冣
= –2 cos  cos (πt) – sin  sin(πt) =
BF N = BA C = x π
= –2 cos 冢πt +  =

B苶N 6冣
Assim, tg x =  ⇔ 苶B苶
N = tg x
苶苶
F苶 π
= 2 cos 冢πt +  + π冣 =
N
6
Então, a área do losango é dada por:

1 冢 6冣
= 2 cos πt + 
2 (tg x + 1) × 2  + 1
tg x 冢 冣 7π
f(x) =  =
2 冢 6冣
Como x(t) = 2 cos πt +  e 2 > 0 e

1 7π

= 2 (tg x + 1)  + 1 =
tg x 冣 π > 0 e   [0, 2π[, então x(t) é um oscilador
6
harmónico.
1

= 2 1 + tg x  + 1 =
tg x 冣 b) Amplitude: 2
1 2π

= 2 2 +  + tg x
tg x 冣 Período:  = 2
π
1
1 ’ Frequência: 
冢冢
b) f’(x) = 2 2 +  + tg x =
tg x 冣冣 2
1 7π
Ângulo de fase: 

冢 冣
–  6
cos2 x 1
= 2  2
+  =
tg x cos2 x 7π ’

1 1 冢 冢
c) x’(t) = 2 cos πt + 
6 冣冣 =
= 2 – 
冢 +  =
sen2 x cos2 x 冣 7π
–cos2 x + sen2 x 冢
= –2π sin πt + 
6 冣
=2 =
sen2 x cos2 x
|x’(t)| = 0
–2 cos (2x)
= 7π
冨 冢 冣冨 = 0

sen2 x cos2 x ⇔ –2π sin πt + 
6
–2 cos (2x) 7π
⇔ 2π 冨sin 冢πt +  = 0
6 冣冨
c) f ’(x) = 0 ⇔  =0
sen2 x cos2 x
π
⇔ –2 cos (2x) = 0 ∧ x  0, 
2 冥 冤 7π
⇔ 冨sin 冢πt + 冣冨 = 0
6
π
⇔ cos (2x) = 0 ∧ x  0, 
2 冥 冤 冢 6冣

⇔ sin πt +  = 0

120 Expoente12 • Dossiê do Professor


7π 4. Opção (B)
⇔ πt +  = kπ, k  Z
6 Dh = R
2sen x

⇔ πt = –  + kπ, k  Z
6
lim
x → +
h(x) = lim
x → + 冢1 + 
x +1 冣
 =1+0=1
2

7
⇔ t = –  + k, k  Z Cálculo auxiliar
6
7π ’

d) x’’(t) = –2π sin πt + 
6 冢 冣冣 = ∀ x  R,
–1 ≤ sen x ≤ 1 ⇔ –2 ≤ 2 sen x ≤ 2
7 π
= –2π2 cos πt + 
6 冢 冣 ⇔ –
2
≤
x2 + 1
2 sen x
≤
x2 + 1
2

x2 + 1
Então:
2 2
x’’(t) = –k × x(t) Como lim
x → + 冢– 
x + 1冣
 = 0 e lim
2
  = 0, então,
x2 + 1 x → +
7π 7π

⇔ –2π2 cos πt +  = –k × 2 cos πt + 
6 6 冣 冢 冣 pelo teorema das funções enquadradas,
2sen x
⇔ –2π2 = –2k lim  = 0.
x → + x 2 + 1
⇔ k = π2
A reta de equação y = 1 é assíntota ao gráfico de h.

5. Opção (A)

E苶
A = cos θ

O苶E = sen θ
Teste Final 苶
E苶
A ×苶O苶
E sen θ cos θ sen (2θ)
A = 2 ×  = 2  = 
Páginas 154 a 157 2 2 2

Grupo I
Grupo I I
1. Opção (B)
Se o número de subconjuntos de um conjunto é 1. Formas de construir a sequência de algarismos nas
211, então o número de elementos desse conjunto condições do enunciado:
é 11. 4 ímpar ímpar 3 ou 4 par par 3





O número de subconjuntos com exatamente cinco







4 3 4 3
elementos é então 11C5 = 462.
Formas de construir a sequência de letras nas con-
2. Opção (A) dições do enunciado:
Como f(x) ≤ 0, ∀ x  R, então excluem-se as opções vogal consoante consoante ou consoante vogal



















(C) e (D). 5 21 20 21 5
Como –|sen 0| = 0, então exclui-se a opção (B).
consoante ou consoante consoante vogal
















3. Opção (B) 20 21 20 5
Determinar o número de tangentes ao gráfico de Assim, o número de casos possíveis é:
f que são paralelas ao eixo Ox é o mesmo que
2 × (4 × 3) × 3 × (5 × 21 × 20) = 151 200
determinar o número de zeros da função f ’, deriva-
da de f. 1
Então, P = .
151 200
f ’(x) = (x + sen x)’ = 1 + cos x
f ’(x) = 0 ⇔ 1 + cos x = 0 2. f(x) = sen (2x) + x + 1
⇔ cos x = –1 Df = [0, 2π]
⇔ x = π + 2kπ, k  Z
2.1. f ’(x) = (sen (2x) + x + 1)’ = 2 cos (2x) + 1
A equação f ’(x) = 0 tem uma solução em cada um f ’(x) = 0
dos intervalos [0, 2π], [2π, 4π], …, [98π, 100π].
Então, a equação f’(x) = 0 tem 50 soluções. ⇔ 2 cos (2x) + 1 = 0

Expoente12 • Dossiê do Professor 121


1
⇔ cos (2x) = –  g(0) = sen 0 – 2 cos 0 + 1 = –1
2
π 2π 2π
2π 4π
⇔ 2x =  + 2kπ ∨ 2x =  + 2kπ, k  Z 冢冣
3 3 冢 冣
g  = sen  – 2 cos  + 1 =
3 冢 冣
3 3
兹苶 3 1
π 2π
⇔ x =  + kπ ∨ x =  + kπ, k  Z
=  – 2 × –  + 1 =
2 2 冢 冣
3 3
兹苶
=2+ 
3
π 2π
Como x  [0, 2π], então x =  ∨ x =  ∨ 2
3 3
π
4π 11π
∨ x =  ∨ x = .
3 12
Logo, g(0) < 0 < g  .
3 冢冣
Assim, pelo teorema de Bolzano-Cauchy,
π 2π 4π 5π
x 0 2π π
冥 冤
   
3 3 3 3 ∃ c  0,  : g(c) = 0
Sinal 3
+ + 0 – 0 + 0 – 0 + +
π
⇔ ∃ c  冥0, 冤: f(c) – f ’(c) = 0
de f’

Variação 3
Mín. Máx. Mín. Máx. Mín. Máx.



de f π
⇔ ∃ c  冥0,  : f(c) = f’(c)
3冤
π π π 兹苶3 π
冢冣 冢 冣
f  = sen 2 ×  +  + 1 =  + 1 + 
3 3 3 2 3 2.4.
4π 4π 4π 兹苶3 4π
f 冣 = sen 冢2 × 冣 +  + 1 =  + 1 + 
冢3
y
3 3 2 3
f’
Então:
(0,45; 2,24)
π 兹苶 3 π 4π 兹苶3 4π
冢2 3 3 2 3 冣 冢
A ,  + 1 +  , B ,  + 1 +  ,
3 冣
f
π 4π
冢 冣 冢
C , 0 , D , 0
3 3 冣
O π x
Assim: 3

兹苶
3 π 兹苶 3 4π x ≈ 0,45
 + 1 +  + 
  + 1 + 
2 3 2 3
A[ABCD] =  ×
2 3. g’(x) = x – 2 cos x
4π π Dg = Dg’ = [–π, π]

×  –  =
3 3 冣 g(x) – g(0)
3.1. lim  = g’(0) = 0 – 2 cos 0 = –2
兹苶
3 5π
冢 冣
x→0 x
= 1 +  +  × π u.a.
2 6
3.2. g’’(x) = (x – 2 cos x)’ = 1 + 2 sen x

f(x) – 1 sen (2x) + x + 1 – 1 g’’(x) = 0 ⇔ 1 + 2 sen x = 0


2.2. lim  = lim  = 1
x→0 4x x→0 4x ⇔ sen x = – 
2
1 sen (2x) 1
=  lim  +  = π 7π
4 x → 0 x 4 ⇔ x = –  + 2kπ ∨ x =  + 2kπ, k  Z
6 6
2 sen (2x) 1
=  lim  +  = π 5π
4 2x → 0 2x 4 Como x  [–π, π], então x = –  ∨ x = – .
6 6
1 1 3
=  × 1 +  =  5π π
2 4 4 x –π –  –  π
6 6
2.3. Seja g a função definida por Sinal de g’’ – 0 + 0 –
g(x) = f(x) – f ’(x) =
Sentido das
= sen (2x) + x + 1 – 2 cos (2x) – 1 = concavidades ∩ P.I. ∪ P.I. ∩
= sen (2x) – 2 cos (2x) + 1 do gráfico de g
π
A função g é contínua em 0,  , por se tratar da
3 冤 冥 O gráfico de g tem a concavidade voltada para
soma de duas funções contínuas. 5π π
冥 冤 冥
baixo em –π, –  e em – , π e tem a conca-
6 6 冤
122 Expoente12 • Dossiê do Professor
5π π Tema V – Funções Exponenciais
6 冥 6 冤
vidade voltada para cima em – , –  ; tem dois
e Funções Logarítmicas
5π π
pontos de inflexão de abcissas –  e – .
6 6
Unidade 1 – Juros compostos
4. D(t) = 4 + 2 cos (πt + π) Páginas 6 a 10
t  [0, 4]
4.1. ∀ t  [0, 4], –1 ≤ cos (πt + π) ≤ 1 1. C17 = 500 (1 + 0,025)17 ≈ 760,81 €
⇔ –2 ≤ 2 cos (πt + π) ≤ 2
⇔ 2 ≤ 4 + 2 cos (πt + π) ≤ 6 2. Banco A:
C2 = 50 000 (1 + 0,025)2 = 52 531,25 €
A distância mínima do corpo ao solo é 2 metros e
a distância máxima do corpo ao solo é 6 metros. Banco B:
C4 = 50 000 (1 + 0,0125)4 = 52 547,27 €
4.2. Amplitude: 2
Pulsação: π O banco B propõe uma situação mais lucrativa para
Fase: π o Pedro.

Período:   = 2 3. C0 (1 + r)15 = 2C0 ⇔ (1 + r)15 = 2
π
⇔ 1 + r = 兹2苶
15
1
Frequência: 
⇔ r = 兹2苶 – 1
15
2
4.3. D(t) = 5 Logo, r ≈ 4,7%.
⇔ 4 + 2 cos (πt + π) = 5
1 4.
⇔ cos (πt + π) = 
2 a) 1500 (1 + 0,012)1 – 1500 = 1518 – 1500 = 18 €
π π
⇔ πt + π =  + 2kπ ∨ πt + π = –  + 2kπ, k  Z 0,012 2
3 3 冢
b) 1500 1 + 
2 冣 – 1500 ≈ 1518,05 – 1500 =
2π 4π = 18,05 €
⇔ πt = –  + 2kπ ∨ πt = –  + 2kπ, k  Z
3 3
0,012 4
2 4
⇔ t = –  + 2k ∨ t = –  + 2k, k  Z
3 3

c) 1500 1 + 
4 冣 – 1500 ≈ 1518,08 – 1500 =
= 18,08 €
4 2
Se k = 1, então t =  ∨ t = 
0,012 12
冢 冣
3 3
d) 1500 1 +  – 1500 ≈ 1518,10 – 1500 =
10 8 12
Se k = 2, então t =  ∨ t =  = 18,10 €
3 3
2 4 8
Assim, como t  [0, 4], t =  ∨ t =  ∨ t =  ∨ 5.
3 3 3
10 a) C1 = 8500 (1 + 0,02)1 = 8670 €
∨ t = .
3
b) C10 = 8500 (1 + 0,02)10 ≈ 10 361,45 €
c) Seja Cn o capital acumulado ao fim de n (n  N)
anos.
C1 = 8500 × (1 + 0,02) = 8500 × 1,02
C2 = C1 × (1 + 1,02) = C1 × 1,02
C3 = C2 × 1,02
E assim sucessivamente.
Então, o capital acumulado ao fim de um ano cor-
responde ao capital acumulado no ano anterior
multiplicado pelo fator 1,02, que traduz o facto de
o capital acumulado crescer à taxa de 2% ao ano.
Logo, a sucessão C1, C2, …, Cn é uma progressão
geométrica de razão 1,02.

Expoente12 • Dossiê do Professor 123


d) Cn = 8500 × 1,02n 1 12

e) Cn > 10 000 ⇔ 8500 × 1,02n > 10 000


冢 冣 ≈ 2613,04 €
d) 1000 × 1 + 
12
1 365
e) 1000 × 冢1 + 
365 冣
y
≈ 2714,57 €
Cn
1 365 × 24

(8,21; 10 000) y = 10 000 冢 365 × 24 冣 ≈ 2718,13 €


f) 1000 × 1 + 

1 365 × 24 × 60
冢 365 × 24 × 60 冣
g) 1000 × 1 +  ≈ 2718,28 €

1
h) 1000 × lim 冢1 + 冣 ≈ 2718,28 €
n

n
O x

Ao fim de nove anos será possível obter um capital


acumulado superior a 10 000 euros.
f) O capital disponível ao fim de um ano, com juros Unidade 3 – Funções exponenciais
pagos mensalmente a uma taxa de 1,9% ao ano, é:
Páginas 14 a 34
0,019 12

8500 × 1 + 
12 冣 ≈ 8662,91 €
10.
Na alínea a), viu-se que o capital disponível ao fim
de um ano, a uma taxa de 1,9% ao ano, é 8670 €. a) 100 × 2 = 200
Assim, o capital acumulado é inferior ao obtido na b) 100 × 23 = 800
opção inicial. 1

c) 100 × 2 2
≈ 141
7
6. Seja un a população de bactérias existente, passa-

d) 100 × 2 4
≈ 336
dos n dias. Assim, se 10 000 é a população inicial,
então passado 1 dia teremos: 11.
u1 = 10 000 + 10 000 × 0,031 = a) f(0) = 2 ⇔ b × a0 = 2 ⇔ b = 2
= 10 000 (1 + 0,031) = 10 310 f é crescente se a > 1.




r
b) f(0) = 3 ⇔ b × a0 = 3 ⇔ b = 3
e un = u1 × rn – 1, onde r = 1 + 0,031. f é decrescente se 0 < a < 1.
Logo, un = 10 310 × 1,031n – 1.
Assim, o número de bactérias passados 10 dias é ⎧ 12 = b × a2 ⎧ a2 b = 12
⎪ ⎪
u10 = 10 310 × 1,03110 – 1 ≈ 13 570. 12. ⎨ ⇔ ⎨
⎪ ⎪
⎩ 24 = b × a3 ⎩ a × a2 b = 24
7. 48 900 (1 – 0,13)4 ≈ 28 014,69 € ⎧ ——— ⎧ 22 b = 12 ⎧b = 3
⎪ ⎪ ⎪
⇔ ⎨ ⇔⎨ ⇔⎨
⎪ ⎪ ⎪
8. Opção (B) ⎩ 12a = 24 ⎩a = 2 ⎩a = 2
2,4 × (1 – 0,15)n = 2,4 × 0,85n
13.
2 2 2 2
   
a) 32 5
+ 64 3
= (25) 5 + (26) 3
=
= 22 + 24 =
= 4 + 16 =
Unidade 2 – Número de Neper = 20
3 1 3 1
Páginas 11 a 13 49 7 2 
冢 冣 冢冢 冣 冣
  
b) 16 2
–  2
= (24) 2
–  2
=
9 3
9. 7
= 26 –  =
3
a) 1000 × (1 + 1)1 = 2000,00 €
7
1 2 = 64 –  =
冢 冣 = 2250,00 €
b) 1000 × 1 + 
2
185
3

1 4 = 
c) 1000 × 冢1 + 冣 ≈ 2441,41 € 3
4

124 Expoente12 • Dossiê do Professor


5
– 1 1 O gráfico de g1 obtém-se a partir do gráfico de g
c) 100–2,5 = (102) 2
= 10–5 =  = 
105 100 000 segundo uma translação associada ao vetor (0, 2).
4
π2 4
π2 4 3

冢 冣 冢 冣 = 冢π 冣

d) 

3
= 

3

2
3
= π2 b)
1
兹苶π 
π2
1 2 1 2
16 125 2 4  5 3 –
冢 冣 冢 冣 冢冢 冣 冣 冢冢 冣 冣
 –
e)  4
×  3
=  4
×  3
=
81 8 3 2
2 5 –2
=  × 冢冣 = g2(x) = g(x – 1) = ex – 1
3 2
2 2 2 O gráfico de g2 obtém-se a partir do gráfico de g
=  × 冢冣 = segundo uma translação associada ao vetor (1, 0).
3 5
2 4 8 c)
=  ×  = 
3 25 75

14.

冪莦
1 1
1  –
a)  = (5–1) 2 = 5 2
5 g3(x) = g(x + 1) – 1 = ex + 1 – 1
O gráfico de g3 obtém-se a partir do gráfico de g

冪莦冢 莦莦冣 莦
2
3 1 –2 segundo uma translação associada ao vetor (–1, –1).
= 兹6
3
苶苶2 = 6

3
b) 
6
d)
1 1
–
c)  =7 4
兹苶7
4

15.
1 3 1
a) 冢x 冣

2
= 兹苶x g4(x) = –g(–x) = –e–x
 
3
=x 2

O gráfico de g4 obtém-se a partir do gráfico de g


3
2 1
 –
b) 冢x 冣
4 – 1 segundo uma simetria relativamente a Oy, seguida
3
=x 2
=
兹苶x de uma simetria relativamente a Ox.
7 8
–
c) 冢x 冣
– 7 e)
8
=x
6
5
 –
d) 冢x 冣
5 1
6
= x –1 = 
x
2 2 2
  
e) (27x6) 3
= (33) 3
(x6) 3
= 32 x4 = 9x4
1

1

1

1

2
 g5(x) = –g(x) + 2 = –ex + 2
f) (8x2 y3) 3
= (23) 3
(x2) 3
(y3) 3
= 2x 3
y
O gráfico de g5 obtém-se a partir do gráfico de g
1 1 1 1 1 segundo uma simetria relativamente a Ox, seguida
x2 y3
冢 冣
    
g)   6
= (x2) 6
(y3) 6
=x 3
y 2
de uma translação associada ao vetor (0, 2).
x0
1
1006
 f)
h) (z2012) × (x10 + y20)0 = z2 × 1 = z2

16.
a)

g6(x) = |g(x) – 1| = |ex – 1|


O gráfico de g6 obtém-se a partir do gráfico de g
mantendo os pontos de ordenada não negativa e
efetuando uma simetria dos pontos de ordenada
negativa relativamente a Ox.
g1(x) = g(x) + 2 = ex + 2

Expoente12 • Dossiê do Professor 125


17. 21.
1
1
a) 8兹苶2 = (23)兹苶2 = 23兹苶2 = 2兹1苶8苶 a) 2x = 兹苶

2 ⇔ 2x = 2 2
⇔ x = 
2
Como 兹苶 苶 > 兹苶
18 5, então 8兹苶2 > 8兹苶5.
1
b) 9兹苶2 = 32兹苶2 = 3兹苶8 冦冧
C.S. = 
2
Como π > 兹8 苶, então 3π > 3兹苶8.
b) πx = 1 ⇔ πx = π0 ⇔ x = 0
1 π
c) 
2 冢冣 = 2–π C.S. = {0}
1
1
c) x = 兹苶

1 1 2 5 ⇔ 5–x = 5 2
 = 
4 2 冢冣 = 2–2 5
1
1 π 1 ⇔ –x = 
Como –π < –2, então 
2 冢冣 < .
4
2
1
1 ⇔ x = – 
d)  = 3–3 2
27
1
1
冢9冣
π
= 3–2π 2冦 冧
C.S. = – 

1 1 π d) 3x + 2 = 29 ⇔ 3x = 27 ⇔ 3x = 33 ⇔ x = 3
Como –3 > –2π, então  >  .
27 9 冢冣 C.S. = {3}
1 1
18. e) 9x =  ⇔ (32)x = 
243 35
2x
⇔ 3 =3 –5
a) Proposição verdadeira.
2π × 2–π = 2π + (–π) = 20 = 1 ⇔ 2x = –5
5
b) Proposição falsa. ⇔ x = – 
2
2
(2π)π = 2π × π = 2π ≠ 22π 5
c) Proposição verdadeira.
冦 冧
C.S. = – 
2

2兹3苶 × 2兹苶1苶2 = 2兹3苶 +兹苶1苶2 = 2兹3苶 + 2兹3苶 = 23兹3苶 f) 5|x – 2| – 125 = 0 ⇔ 5|x – 2| = 125
⇔ 5|x – 2| = 53
d) Proposição verdadeira.
⇔ |x – 2| = 3
2兹苶2
 = 2兹苶2 – 兹8苶 = 2兹苶2 – 2兹苶2 = 2–兹苶2 ⇔ x – 2 = 3 ∨ x – 2 = –3
2兹8苶
⇔ x = 5 ∨ x = –1
C.S. = {–1, 5}
19.
1 π 27x + 1 (33)x + 1
a) 4–π × 24π : 6π = 
4 冢 冣 × 24 : 6 π π = g)  
9 x
= 9 ⇔ 2
(3 )x
= 32

24 π 33x + 3
= 冢 : 6 =
4 冣
π ⇔   = 32
32x
⇔ 33x + 3 – 2x = 32
= 6π : 6π = 1
⇔ 3x + 3 = 32
b) (6兹苶2)兹苶2 = 6兹苶2 ×兹苶2 = 62 = 36 ⇔ x+3=2
e兹3苶 + 1 ⇔ x = –1
c)  – e0 = e兹3苶 + 1 – 兹3苶 – 1 = e – 1 C.S. = {–1}
e兹3苶
h) 3x × x2 – 3x × x = 0 ⇔ 3x (x2 – x) = 0
20. ⇔ 3x = 0 ∨ x2 – x = 0
5x + 1 15


a) 5x =  =  = 3 condição impossível
5 5
⇔ x(x – 1) = 0
b) 53x = (5x)3 = 33 = 27 ⇔ x=0 ∨ x=1
c) 25x = (52)x = (5x)2 = 32 = 9 C.S. = {0, 1}
x 1 1
= 兹3
3

  
d) 5 3
= (5 ) x 3 =3 3
22. Opção (B)
25 f(k + x) = 100 × f(x) ⇔ 10k + x = 102 × 10x
e) 5–x + 2 = (5x)–1 × 52 = 3–1 × 25 = 
3 ⇔ 10k + x = 102 + x
1 1
5兹苶
x
– +1 – – 5 3 ⇔ k+x=2+x
f) 5 2
= (5x) 2
×5=3 2
×5=  = 
兹苶3 3 ⇔ k=2

126 Expoente12 • Dossiê do Professor


1 – 2n
23. f) 2 + 4 + 8 + 16 + … + 2n = 254 ⇔ 2 ×   = 254
1 2 1– 2
⇔ 冢2 3 冣 = 
 x 1
a) (兹4苶)x = 
3
⇔ –2 × (1 – 2n) = 254
兹8苶
4
3

24 ⇔ 1 – 2n = –127
2
x
3
–
4
⇔ 2n = 128
⇔ 2 3
=2 ⇔ 2n = 27
2 3 ⇔ n=7
⇔  x = – 
3 4
9 C.S. = {7}
⇔ x = – 
8
9
冦 冧
C.S. = – 
24.
8
1
a) 4x + 1 – 9 × 2x = –2 ⇔ (22)x + 1 – 9 × 2x = –2
兹苶2
3
2

3
⇔ 22x + 2 – 9 × 2x = –2
b) 2x =  ⇔ 2x = 
4兹苶 2 1
⇔ 22 × 22x – 9 × 2x + 2 = 0
22 × 2 2


1 ⇔ 4 × (2x)2 – 9 × 2x + 2 = 0
23

⇔ 2x = 5 Fazendo uma mudança de variável, 2x = y, vem que:

22
9 ± 兹8
苶苶1苶–苶4苶
×苶4苶
×苶2
1 5
 –  4y2 – 9y + 2 = 0 ⇔ y = 
⇔ 2x = 2 3 2 8
13
⇔ 2x = 2 6
–
9 ± 兹4苶9苶
⇔ y = 
13 8
⇔ x = – 
6 9±7
13 ⇔ y = 
C.S. = – 
6 冦 冧 8
1
⇔ y = 2 ∨ y = 

冪3莦莦莦+莦莦3 莦 +莦莦
1 1 1 4
c) 兹苶
兹苶3苶
+苶兹苶3苶
+苶兹苶3 = 3x ⇔ 3 =3
   x
2 2 2
Substituindo y por 2x, vem que:

⇔ 冪3莦莦莦(莦1莦+莦1莦+莦1莦) = 3
1 1

2 x 2x = 2 ∨ 2x =  ⇔ 2x = 21 ∨ 2x = 2–2
4
⇔ x = 1 ∨ x = –2
⇔ 冪3莦莦莦×莦3 = 3
1
 x
2
C.S. = {1, –2}
⇔ 冪3莦莦 = 3
3

2 x
b) 42x + 1 – 9 × 22x + 2 = 0 ⇔ 4 × 42x – 9 × 4x + 2 = 0
3
1
⇔ 4 × (4x)2 – 9 × (4x) + 2 = 0
⇔ 冢3 冣

 2
2
= 3x
3
Fazendo uma mudança de variável, 4x = y, vem que:

⇔ 3 = 3x
4
9 ± 兹8
苶苶1苶–苶4苶
×苶4苶
×苶2
4y2 – 9y + 2 = 0 ⇔ y = 
3 8
⇔ x = 
4 9 ± 兹4苶9苶
3 ⇔ y = 
C.S. = 
4 冦 冧 8
9±7
8 8 ⇔ y = 
d) x = 5–x ⇔   = 5–x 8
10 2x × 5 x
16 2
⇔ 8 = 5–x × 5x × 2x ⇔ y =  ∨ y = 
8 8
⇔ 8 = 5–x + x × 2x
1
⇔ 2x = 8 ⇔ y = 2 ∨ y = 
4
⇔ 2x = 23 ⇔ x = 3
Substituindo y por 4x, vem que:
C.S. = {3}
1
4x = 2 ∨ 4x =  ⇔ 4x = 兹4 苶 ∨ 4x = 4–1
e) 2x + 1 + 2x + 2 + 2x + 3 = 7 ⇔ 2x(2 + 22 + 23) = 7 4 1

⇔ 2x(2 + 4 + 8) = 7 ⇔ 4x = 4 2 ∨ 4x = 4–1
⇔ 2x × 14 = 7 1
⇔ x =  ∨ x = – 1
1 2
⇔ 2x = 
2 1
⇔ 2x = 2–1 冦
C.S. = , –1
2 冧
⇔ x = –1
C.S. = {–1}

Expoente12 • Dossiê do Professor 127


2 1 2
c) 5x + 1 + 5–x + 2 = 126 ⇔ 5x × 5 + 52 × 5–x – 126 = 0 d) 83x – 5x >  ⇔ (23)3x – 5x > 2–4
16
1 2
⇔ 5 × 5x + 52 × x – 126 = 0 ⇔ 29x – 15x > 2–4
5
⇔ 5 × 52x + 52 – 126 × 5x = 0 ⇔ 9x2 – 15x > –4
⇔ 5 × (5x)2 – 126 × 5x + 25 = 0 ⇔ 9x2 – 15x + 4 > 0
Considerando a mudança de variável 5x = y, vem que:
Cálculo auxiliar
5y2 – 126y + 25 = 0 15 ± 兹苶
2苶
2苶
5苶–苶4苶
×苶9苶
×苶4
9x2 – 15x + 4 = 0 ⇔ x = 
126 ± 兹苶
1苶
5苶8苶
76苶苶–苶
4苶×苶
5苶×苶
2苶5 18
⇔ y = 
10 15 ± 兹8
苶苶1
⇔ x = 
126 ± 兹苶1苶
5苶3苶
76苶 18
⇔ y =  15 ± 9
10 ⇔ x = 
18
126 ± 124
⇔ y =  24 6
10 ⇔ x =  ∨ x = 
18 18
1 4 1
⇔ y = 25 ∨ y =  ⇔ x =  ∨ x = 
5 3 3
Substituindo y por 5x, vem que:
1
5x = 25 ∨ 5x =  ⇔ 5x = 52 ∨ 5x = 5–1
5 + +
⇔ x = 2 ∨ x = –1 - 4
x
1
3 3
C.S. = {2, –1}

25.
Retomando a resolução da inequação, vem que:
a) 1 – 3x < –8 ⇔ 9 < 3x ⇔ 32 < 3x ⇔ 2 < x ⇔ x > 2 1 4
9x2 – 15x + 4 = 0 ⇔ x <  ∨ x > 
C.S. = ]2, +[ 3 3
1 4
1 x–2 1 x–2 3 冥
C.S. = –,  ∪  , + 
3 冤 冥 冤
冢冣
b) 
3
≤ 27–x ⇔ 
3 冢冣 ≤ 3–3x
1

1

1 x–2 1 3x e) 2 <4 ⇔ 2 < 22
冢冣 冢冣
x x
⇔  ≤ 
3 3 1
⇔  < 2
⇔ x – 2 ≥ 3x x
⇔ –2 ≥ 2x 1
⇔  – 2 < 0
⇔ –1 ≥ x x
⇔ x ≤ –1 1 – 2x
⇔  < 0
C.S. = ]–, –1] x
2 – 3x 2 1
c) 10x > 0,01 ⇔ 10x – 3x > 10–2 x – 0  +
2
⇔ x2 – 3x > –2
1 – 2x + + + 0 –
⇔ x2 – 3x + 2 > 0
⇔ x<1 ∨ x>2 x – 0 + + +

C.S. = ]–, 1[ ∪ ]2, +[ 1 – 2x


 – n.d. + 0 –
x

Cálculo auxiliar
1
3 ± 兹9
x2 – 3x + 2 = 0 ⇔ x = 
苶苶–苶
2
4苶×苶
2 C.S. = ]–, 0[ ∪  , + 
2 冥 冤
3±1 2x 2x
⇔ x =  f) x ≥ 1 ⇔ x – 1 ≥ 0
2 1– 2 1–2
⇔ x=2 ∨ x=1 2x – 1 + 2x
⇔  ≥0
1 – 2x
+ + 2x + 1 – 1
⇔  ≥0
- x 1 – 2x
1 2

128 Expoente12 • Dossiê do Professor


Cálculos auxiliares
x – 0 3 +
• 2x + 1 –1=0 ⇔ 2x + 1 = 20 ⇔ x + 1 = 0 ⇔ x = –1
2x – 1 – 0 + + +
•1– 2x =0 ⇔ 2x = 20 ⇔ x=0
3–x + + + 0 –

2x – 1
x – –1 0 +  – 0 + n.d. –
3 –x

2x + 1 – 1 – 0 + + +
e) j(x) = 兹苶–苶
16苶苶
x苶
+苶4苶
x苶
+苶2
+ + + 0 – 1
冥 冥
1 – 2x
Dj = {x  R: –16x + 4x + 2 ≥ 0} = –, 
2x + 1
–1
2
 – 0 + n.d. –
1 – 2x
Cálculos auxiliares
C.S. = [–1, 0[
• –16x + 4x + 2 ≥ 0 ⇔ –42x + 4x + 2 ≥ 0
⇔ –y2 + y + 2 ≥ 0 ∧ y = 4x
26.
–1 ± 兹苶1苶
+苶8
x • –y2 + y + 2 = 0 ⇔ y = 
a) f(x) =   –2
ex – 1
⇔ y = 2 ∨ y = –1
Df = {x  R: ex – 1 ≠ 0} = R \ {0}
⇔ y ≥ –1 ∧ y ≤ 2 ∧ y = 4x
⇔ 4x ≥ –1 ∧ 4x ≤ 2
Cálculo auxiliar




condição universal
ex – 1 = 0 ⇔ ex = 1 ⇔ ex = e0 ⇔ x = 0
⇔ 22x ≤ 21
⇔ 2x ≤ 1
b) g(x) = 兹3苶苶–苶
9苶2x
1
⇔ x ≤ 
1 2
Dg = {x  R: 3 – 92x ≥ 0} = –, 
4 冥 冥
27.
Cálculo auxiliar
5
冢 冣
n
1 a) lim 1 +  = e5
3– 92x ≥0 ⇔ –(32)2x ≥ –3 ⇔ 34x ≤ 3 ⇔ 4x ≤ 1 ⇔ x ≤  n
4
5

冢 冣
n

5 2
冢 冣
n
1 b) lim 1 +  = lim 1 +  =
c) h(x) =  2n n
(e + 2)(125 – 5x)
x
5
= 兹苶
e5苶 = e2兹苶


Dh = {x  R: (ex + 2)(125 – 5x) ≠ 0} = R \ {3} =e 2


e

1 (–1) 1
冢 冣 冢 冣
n n
Cálculo auxiliar c) lim 1 –  = lim 1 +  = e–1 = 
n n e
(ex + 2)(125 – 5x) = 0 ⇔ ex + 2 = 0 ∨ 125 – 5x = 0 2 3n 2 n 3

d) lim 1 +  冣 冢 冢 = lim 1 +  冣冣 = (e2)3 = e6




condição impossível n n
⇔ 5x = 53 π n+1 π π
冢 冣 冢冢1 + n冣 × 冢1 + n冣冣 =
n
⇔ x=3 e) lim 1 +  = lim
n
π π
= lim 冢1 +  × lim 1 +  =
冣 冢 n冣
n

冪莦3莦
莦–莦x
2x – 1 n
d) i(x) =
= eπ × (1 + 0) = eπ
2x – 1

Di = x  R:  ≥ 0 ∧ 3 – x ≠ 0 = [0, 3[
3 –x 冧 冢
1
f) lim 1 – 2
n 冣
n2 (–1)

= lim 1 + 
n2 冣
n2 1
= e–1 = 
e
Cálculo auxiliar g)
2x – 1 = 0 ⇔ 2x = 20 ⇔ x = 0 Cálculo auxiliar

n+7 n+4
–n – 4 1
3

Expoente12 • Dossiê do Professor 129


n+7 3 1–n 2
冢 冣 冢 冣 冢 冣 冢 冣
n n n n
lim  = lim 1 +  = e) lim  = lim –1 +  =
n+4 n+4 1 +n n+1
3 n+4–4 2
冢 冣 冢 冢 冣冣
n
= lim 1 +  = = lim (–1)n 1 – 
n+4 n+1
3 n+4 3 –4
冤冢 n + 4 冣
= lim 1 + 

× 1 + 冣 冥=
n+4 Cálculo auxiliar
3 n+4 3 –4
冢 n + 4冣
= lim 1 +  × lim 1 + 冣 =
冢 n+4 –n + 1
n+1
n+1
–1
= e3 × (1 + 0)–4 = e3
2

28. Opção (A)


n 1 1
Se n par:
1 1 2n 
冢 冣 冤冢 冣冥

2 4
= 兹苶
 4
lim 1 +  = lim 1 +  =e 4
e 2 2
冢 冢 冣 冣 = lim 冢1 – 
n + 1冣
n n
2n 2n lim (–1)n 1 –   =
n+1
n
29. 2 n+1


冤冢 冣 冥
n+1

–n3 n3 –1 = lim 1 –  = (e–2)1 = e–2


n3 – 1 –1
a) lim 
n3冢 冣 = lim 冤冢 1 + 
n3 冣冥 = (e–1)–1 =e n+1

Se n ímpar:

冢 冣
5 4n
2 2
冢 冢 冣 冣 = –lim 冢1 – 
n + 1冣
n n

冢 冣
4n  n lim (–1)n 1 –  =
n2 4 n+1

b) lim  = lim 1+  =
5 5
n2 –  n n2 –   n 
n
4 2 n+1
冤冢 冣 冥
n+1
4 = –lim 1 –  = –(e–2)1 = –e–2
5 4n n+1
冢 冣
= lim 1 +  =
4n – 5 4n Como encontramos duas subsucessões com limi-

5 4n – 5 4n – 5
冤冢 4n – 5 冣 冥
= lim 1 +  = (e5)1 = e5 tes distintos, concluímos que não existe
1–n n

Cálculo auxiliar

lim  .
1 +n 冣
1
n2 
2 2
冢 冣 冤冢 冣冥
n
5 f) lim 1 – 2 = lim 1 – 2 n
= (e–2)0 = 1
n2 n2 –  n n n
4
5 n 1

冢 冣 冢 冣
n n
–n2 +  n 1 1 +  
2 1 2 1 +
4
5
g) lim 
1+n
= lim  + 
2 n+1
= 
2 冢冣 =0
 n
4
Cálculo auxiliar

n–2 3n – 1 –3 3n – 1 n
c) lim 
1 +n冢 冣 = lim 1 + 冢
n+ 1 冣 =  + 1
2
n+1

3n – 1 n 1 1
 –  –  
–3 n+1
冤冢 冣 冥
n+1
2 2 2
= lim 1 +  = (e3)–3 = e–9
n+ 1 1

2
Cálculo auxiliar

冢 冣 冢冣
3
n–2 n+1 1 +  n
n +3 n 1 +
冢 冣
n
–n – 1 1 h) lim  = lim  =  =0
2n – 3 3 2
–3 2 – 
n

冢 冣 冢冣
3
3n + 1
n
3n + 2 – 1
n
3 +  n

冢 冣 冢 冣
 
4 4 n
d) lim  = lim  = 3n + 3 3 +
冢 冣
 n
3n + 2 3n + 2 i) lim  = lim 
1 =  = +
n 2n – 1 2 –  2
–1
冢 3n + 2 冣 =

4 n
= lim 1 + 
n
 1 1
–1 3n + 2 4(3n + 2)
= lim 冢冢1 + 冣 冣
–
2n2 + 4n + 1 3n2 + 1

= (e–1) 12 = e
冢 冣
12
3n + 2 j) lim   =
n2 + 2

130 Expoente12 • Dossiê do Professor


1 – 2n

冪莦冢0莦1莦冣 = 兹苶+苶 = +
冢 冣
 2
4 1 2n 2 – 1 2
冢 冣
3n + 4 – 3 3
2 +  + 2 3n2 + 1 c) lim   =0 3
=
n n n3 + 3
= lim 
2 = 2+ = +
1 + 2
n 32.
0
ex – 1 冢 0 冣 1

4 – 2n n+1 ex – 1 1 1
k) lim
冤冢 
4 + 2n 冣 + en = 冥 a) lim  =  lim 
x→0 3x 3 x→0 x
 =  × 1 = 
3 3






8 n+1 limite notável

= lim – 1 + 

4 + 2n
+ lim en =
0
1 – ex 冢 0 冣

–8 n+1 –(ex – 1) ex – 1
= lim 冢(–1) 冢1 + 
4 + 2n 冣 冣
 n+1 + lim e n b) lim   = lim   = – lim   = –1
x→0 x x→0 x x→0 x






limite notável
0
e3x – 1 冢 冣 e3x – 1

Cálculo auxiliar
冢 冣
0
c) lim   = lim  ×3 =
–2n + 4 2n + 4
x→0 x x→0 3x
2n + 4 –1 –1 e3x
= 3 lim  =
8
x→0 3x
Mudança de variável:
3x = y
Se n ímpar:
Se x → 0, então y → 0.
–8 n+1

lim (–1)n + 1 1 + 
4 + 2n 冢 冣 冣 + lim e n = ey – 1
= 3 lim 
y→0
=
y
–8 n+1

= lim 1 + 
4 + 2n 冣 + lim e = n+1
n =3×1=3
0
4x 冢 冣

1

–8 4 + 2n 4 + 2n
= lim 冤冢1 + 冣 冥 + lim e
0 x
n = d) lim   = 4 × lim   = 4 ×  =
4 + 2n x→0 e –1
x x→0 e – 1
x ex – 1
1
lim  
 x→0 x
= (e–8) 2
+ (+) = + 1
= 4 ×  = 4
Se n par: 1
ex – e5 e5 (ex – 5 – 1)
–8 n+1 e) lim   = lim  =
lim
冢 (–1)n + 1
冢 1 + 
4 + 2n 冣 冣 + lim en = x → 5 x– 5 x→5 x–5
ey – 1
–8 n+1 = e5 × lim   = e5 × 1 = e5

= –lim 1 + 
4 + 2n 冣 + lim e = n+1
n

Mudança de variável:
y→0 y

–8 4 + 2n 4 + 2n
= –lim 冤冢1 + 冣 冥 + lim e n = x–5=y
4 + 2n
1
Se x → 5, então y → 0.

= –(e–8) 2
+ (+) = +
e – ex –e (ex – 1 – 1) ex – 1 – 1
4 – 2n n+1 f) lim   = lim   = –e × lim  =
Logo, lim
冤冢 
4 + 2n 冣 冥
+ en = +. x → 1 x– 1 x→1

Mudança de variável:
x– 1 x→1 x –1

x–1=y
30. Se x → 1, então y → 0.
2n – 1
ey – 1

3n – 2 3 2 9
冢 冣
n+1
a) lim 
4n + 1
= 
4 冢 冣 = 
16
= –e × lim 
y→0
 = –e × 1 = –e
y
3n – 1
 e –1
x e –1
x 1
4n – 2 n2 + 1 4 0 g) lim   = lim   = lim  =
b) lim  冢
3n + 1 冣 = 
3 冢 冣 =1 x → 0 e2x – 1 x → 0 (ex – 1) (ex + 1) x → 0 ex + 1

1 – 2n 1 1
 2 =  = 
2n2 – 1 1 +1 2
冢 冣
3n + 4 –
c) lim   =2 3
n2 + 3 sen x sen x x
h) lim    = lim  × lim  =1×1=1
x → 0 ex – 1 x→0 x x → 0 ex – 1
31.
2n 2 +
冢 冣 = 冢5冣 33. Para que a função f seja contínua em x = 0 tem de
n
a) lim  =0
5n + 1 se ter lim f(x) = f(0).
2n + 1 x→0

冪莦冢 莦莦莦冣 = 0
 2
3n2 – 2 1 2
冢 冣
2 – 3n
b) lim   = (+)
–
3
=
3
 f(0) = 2 × 0 + 3 = 3
n +3 +
lim + f(x) = lim + (2x + 3) = 3
x→0 x→0

Expoente12 • Dossiê do Professor 131


1 – ekx
lim – f(x) = lim –  = 37.
x→0 x→0 x
ekx – 1 a) f’(x) = (6x2 + ex)’ =
= –lim –  = = (6x2)’ + (ex)’ =
x→0 x
ekx – 1 = 12x + ex
= –lim  ×k=
kx → 0 kx b) g’(x) = ((x2 + 3x) × ex)’ =
= –1 × k = –k = (x2 + 3x)’ × ex + (x2 + 3x) × (ex)’ =
= (2x + 3) × ex + (x2 + 3x) × ex =
Assim, –k = 3 ⇔ k = –3.
= ex (2x + 3 + x2 + 3x) =
= ex (x2 + 5x + 3)
34. Opção (B)
aex – a – a ex – a – 1 2x ’
lim 
x→a

x2 – a2
= a lim  =
x → a (x – a) (x + a) 冢 冣
c) h’(x) = 
ex
=

ex – a – 1 1 (2x)’ × ex – (2x) × (ex)’


= a lim   × lim  = =  =
x→a x –a x → a x + a (ex)2
2 × ex – 2x × ex
Mudança de variável: = =
(ex)2
x–a=y
ex (2 – 2x)
= =
Se x → a, então y → 0. (ex)2
ey – 1 1 2 – 2x
= a × lim   ×  = = 
y→0 y a +a ex
1 1
= a × 1 ×  =  d) i’(x) = (e2x – 7)’ = (2x – 7)’ e2x – 7 = 2e2x – 7
2a 2
1 1
 ’
e) j’(x) = 冢e 冣 = 冢x1冣’ e 
x x
=
35. 1
f(x) – f(2) ex – e2 1 
a) f ’(2) = lim   = lim  = = – 2 e x

x→2 x– 2 x → 2 x– 2 x
ex – 2 – 1 f) k’(x) = (3ex + 兹苶x + x2)’ =
= e2 × lim  =
x→2 x –2 = 3(x + 兹苶x)’ ex + 兹苶x + 2x =
1
冢 冣
Mudança de variável:
= 3 1 +  ex + 兹苶x + 2x
x–2=y 2兹苶x

Se x → 2, então y → 0.
38.
ey – 1
= e2 × lim  =
y→0 y a) f’(x) = (e2x + 3)’ =
= e2 × 1 = e2 = (2x + 3)’ e2x + 3 =
= 2e2x + 3
f(x) – f(3) e2x – e6
b) f’(3) = lim  = lim  = f’(0) = 2e3
x→3 x– 3 x→3 x– 3
f(0) = e3
e2x – 6 – 1
= e6 × lim  = Assim, a equação reduzida da reta tangente ao
x→3 x –3
gráfico de f no ponto de abcissa 0 é y = 2e3x + e3.
e –6– 1
2x
= e6 × lim  ×2=
x→3 2x – 6 b) f ’(x) = 2 ⇔ 2e2x + 3 = 2
⇔ e2x + 3 = 1
Mudança de variável:
⇔ 2x + 3 = 0
2x – 6 = y
3
⇔ x = – 
Se x → 3, então y → 0. 2
ey – 1 3
= 2e6 × lim 
y→0
=
y 冢 冣
f –  = e0 = 1
2
= 2e6 × 1 = 2e6 3
冢 冣
1 = 2 × –  + b ⇔ b = 4
2
36. Opção (B) Assim, a equação reduzida da reta tangente ao
h(x) = eπ gráfico de f que é paralela à reta de equação y = 2x
h’(x) = 0 é y = 2x + 4.
Logo, h’(1) = 0.

132 Expoente12 • Dossiê do Professor


Unidade 4 – Funções logarítmicas 43.

Páginas 35 a 78 a) 13 = 2log2 (13)


b) 13 = 3log3 (13)
39.
c) 13 = 5log5 (13)
a) log2 (64) = 6, pois 26 = 64.
d) 13 = 10log (13)
1 1
2 冢冣
b) log2  = –1, pois 2–1 = .
1
2 e) 13 = eln (13)
1
c) log3 (兹3 苶) = , pois 3 = 兹3苶.

2
2 44.
1 1
16 冢 冣
d) log4  = –2, pois 4–2 = .
16
a)
i)
1 –5
e) log 1 (32) = –5, pois  = 32.

2 2 冢冣
f) log兹5苶 (25) = 4, pois (兹苶
5)4 = 25.
g) log2012 (1) = 0, pois 20120 = 1.
h) log2012 (2012) = 1, pois 20121 = 2012.
O gráfico de g1 obtém-se a partir do gráfico de g
i) log12 (1210) = 10, pois 1210 = 1210. segundo uma translação associada ao vetor (0, 2).
j) 3log3 (81) = 81 ii)

40.
a) x + 1 > 0 ⇔ x > –1
Logo, x  ]–1, +[.
b) 2x > 0 ⇔ x > 0 O gráfico de g2 obtém-se a partir do gráfico de g
Logo, x  R+. segundo uma translação associada ao vetor (1, 0).

c) x2 > 0 ⇔ x < 0 ∨ x > 0 iii)


Logo, x  R \ {0}.
d) x2 + 1 > 0 Condição universal em R
Logo, x  R.
e) 2 – x > 0 ⇔ –x > –2 ⇔ x < 2 O gráfico de g3 obtém-se a partir do gráfico de g
Logo, x  ]–, 2[. segundo uma translação associada ao vetor (–1, 0)
seguida de uma translação associada ao vetor (0, –1).
41. iv)
a) 31 + log3 (x) = 31 × 3log3 (x) = 3x
b) 43 log4 (x) = 4log4 (x3) = x3
c) 56log5 (x) – 2log5 (x) = 54log5 (x) = 5log5 (x4) = x4
d) log3 (9x) = log3 (32x) = 2x O gráfico de g4 obtém-se a partir do gráfico de g
segundo uma simetria em relação a Oy seguida de
42. uma simetria em relação a Ox.
a) 13 = log2 (213) = log2 (8192) v)
b) 13 = log3 (313) = log3 (1 594 323)
c) 13 = log5 (513) = log5 (1 220 703 125)
d) 13 = log (1013) = log (10 000 000 000 000)
e) 13 = ln (e13)

Expoente12 • Dossiê do Professor 133


O gráfico de g5 obtém-se a partir do gráfico de g 48.
mantendo os pontos da ordenada não negativa e
a) log2 (x) = 4 ⇔ x = 24 ⇔ x = 16
efetuando uma simetria dos pontos de ordenada
negativa em relação a Ox, seguida de uma simetria b) ln (x) = 5 ⇔ x = e5
em relação a Ox, seguida de uma translação asso- c) ln (x) = 1 ⇔ x = e
ciada ao vetor (0, 2).
d) ln (x) = 0 ⇔ x = 1
b) Dg = R+ D’g = R
1 1 e) ln (x) = –2 ⇔ x = e–2
Equação da assíntota: x = 0
Dg = ]1, +[ D’g = R f) log (x) = 3 ⇔ x = 103 ⇔ x = 1000
2 2
Equação da assíntota: x = 1
g) 4x = 3 ⇔ x = log4 (3)
Dg = ]–1, +[ D’g = R
3 3
Equação da assíntota: x = –1 h) 10x = 4 ⇔ x = log (4)
Dg = R– D’g = R i) ex = 6 ⇔ x = ln (6)
4 4
Equação da assíntota: x = 0
Dg = R+ D’g = ]–, 2] j) ex = –2 Condição impossível, logo não existe qual-
5 5
Equação da assíntota: x = 0 quer valor de x que satisfaça a igualdade.

45. • f é contínua no intervalo [5, 6], visto tratar-se do 49.


produto de funções contínuas em R+, logo contí- a) H(100) = 221 – 0,2 × 100 = 221 – 20 = 2 horas
nuas em [5, 6].
b) H(d) = 8 ⇔ 221 – 0,2d = 8
e5
• f(5) = × ln (5) ) 238,862 ⇔ 221 – 0,2d = 23
f(6) = e6 × ln (6) ) 722,847 ⇔ 21 – 0,2d = 3
ou seja, f(5) < 500 < f(6). ⇔ 0,2d = 18
Assim, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, pode- ⇔ d = 90 decibéis
mos concluir que existe pelo menos um número
real c  ]5, 6[ tal que f(c) = 500. 50.
a) ln (125) = ln (53) = 3 ln (5)
46. • Se o ponto (0, 2) pertence ao gráfico de f, então 25
f(0) = 2. 冢
兹苶
5 冣
b) ln  = ln (25) – ln (兹苶
5) =
1
• Se o ponto (1, –2) pertence ao gráfico de f –1,
= ln (52) – ln 冢5 冣=

2
então f(–2) = 1.
1
⎧f(0) = 2 ⎧ loga (0 + b) = 2 ⎧ b = a2 = 2 ln (5) –  ln (5) =
⎪ ⎪ ⎪ 2
⎨ ⇔⎨ ⇔⎨
⎪ ⎪ ⎪ 3
⎩f(–2) = 1 ⎩ loga (–2 + b) = 1 ⎩–2 + b = a =  ln (5)
2
2 2
⎧ ——— ⎧a + 2 = a ⎧ a –a–2=0
⎪ ⎪ ⎪ c) ln (65) – 2 ln (兹苶3) = ln (65) – ln (13) =
1苶
⇔⎨ ⇔⎨ ⇔⎨
⎪ ⎪ ⎪ 65
⎩b = a + 2 ⎩ ——— ⎩ ———
冢 冣
= ln  = ln (5)
13
⎧a = 2 ⎧ a = –1
⎪ ⎪
兹苶1苶2苶
5 兹苶1苶2苶
5
⇔⎨

⎩b = 4
∨ ⎨

⎩b = 1
冢 冣
d) ln (π) + ln  = ln π ×  =
π π 冢 冣
1
Mas –1  ]1, +[, logo a = 2 e b = 4.

= ln (53) 2
=
3
= ln 冢5 冣 = 23 ln (5)

2
47. f(x) = log 1 (x + 1)

2

1 8 3 –1
冢 冣 冢 冣
1 –3
f(7) = log 1

2
(8) = log 1

2
冢2冣 = –3 51. log (2兹苶10 苶) –  log  – log  =
3 10 10
1
= log (2) + log (兹苶 苶) –  (log (8) – log (10)) +
10
Assim, A(7, –3) e B(0, –3). 3
3
7 × 3 21
Logo, A[ABO] =  = .
2 2 冢 冣
+ log  =
10

134 Expoente12 • Dossiê do Professor


1 1 1
= log (2) +  log (10) –  log (8) +  log (10) + 5
2 3 3 399 × 3 2


+ log (3) – log (10) = = log3


冢 

4
3 3 × 3100
=

1 1 1
3 2 3 冢
= log (2) –  log (23) + log (3) +  +  – 1 log (10) =
冣 3 2
5


3 1
= log (2) –  log (2) + log (3) –  × 1 =
= log3
冢 
4

3 ×3
3
= 冣
3 6
5
1 32

= –  + log (3)
6 冢
= log3 
33
7

=

52. 1
= log3 冢3 6 冣 = 
 1
1
a) Afirmação verdadeira. Por exemplo, log  = –1.
10 冢 冣 6

a 54.
b) Afirmação falsa. Se a > 0 e b < 0, então  < 0 e
b a) loga (bc3) = loga (b) + loga (c3) =

冢冣
a = loga (b) + 3 loga (c) = x + 3y
log  não existe.
b
b2
a
c) Afirmação falsa. Se a < 0 e b < 0, então  > 0 e
b
冢 冣
b) loga  = loga (b2) – loga (c) =
c
= 2 loga (b) – loga (c) = 2x – y
冢冣
a
log  existe.
b
c) logb (a兹苶
b) = logb (a) + logb (兹苶
b) =
1
d) Afirmação falsa. Por exemplo, se
+ logb 冢b 2 冣 =  + 
l oga (a)  1 1
= 
k = –2, f(x) = log (|–2| x) = log (2x) tem domínio R+. loga (b) x 2
e) Afirmação falsa. Por exemplo, 2 > 0 e 3 > 0 e
55.
log (2) + log (3) ≠ log (5).
a) 2x = 3x e, como x + y = 2 ⇔ y = 2 – x, vem que:
f) Afirmação falsa. Por exemplo, 2 > 0 e 3 > 0 e
2 2x = 3y ⇔ 2x = 32 – x
log (2): log (3) ≠ log  .
3 冢冣 32
⇔ 2x = x
3
g) Afirmação falsa. Se a > 0, log (兹苶
a) = log (a0,5) e
⇔ 2 × 3x = 9
x
não (log a)0,5.
⇔ 6x = 9
⇔ x = log6 (9)
53.
l n (9)
⇔ x = 
a) log2 (12) + log2 (20) – log2 (15) = ln (6)
= log2 (4 × 3) + log2 (4 × 5) – log2 (3 × 5) =
= log2 (4) + log2 (3) + log2 (4) + log2 (5) – log2 (3) – 56.
– log2 (5) = a) Df = {x  R: x2 > 0} = R \ {0}
=2+2=4
Dg = {x  R: x > 0} = R \ {0}
1 4
b)  log5 (16) – log5  =
2 5
1
冢 冣 Como Df ≠ Dg, então as funções f e g não são iguais.

= log5 冢16 冣 – log5 (4) + log5 (5) =



2

= log5 (4) – log5 (4) + 1 = 1


c) ln (64) – 2 ln (4) + 5 ln (2) – ln (27) =
= ln (26) – 2 ln (22) + 5 ln (2) – 7 ln (2) = b) Df = {x  R: x2 > 0} = R \ {0}
= 6 ln (2) – 4 ln (2) – 2 ln (2) =
Dg = {x  R: |x| > 0} = R \ {0}
= 2 ln (2) – 2 ln (2) = 0
g(x) = 2 log |x| = log |x|2 = log (x2) = f(x)
2726 × 321 × 兹苶 苶3苶
24
d) log3
冢 
兹8苶苶1 × 9
3
50 = 冣 Como Df = Dg e g(x) = f(x), então as funções f e g
são iguais.
5

2
33 × 26 × 321 × 3
= log3 冢  4

3 3 × 32 × 50
= 冣
Expoente12 • Dossiê do Professor 135
c) Df = {x  R: 兹苶x > 0} = R+ 57.
Dg = {x  R: x > 0} = R+ a) D = R+
1
g(x) =  log (x) = log 冢x 2 冣 = log (兹苶x) = f(x) log (x5) + log (兹苶x) – log (x2) =
1 

2 1
= 5 log (x) +  log (x) – log (x) ∧ x  D =
Como Df = Dg e g(x) = f(x), então as funções f e g 2
são iguais. 1
= 3 log (x) +  log (x) ∧ x  D =
2
7
=  log (x) ∧ x  D
2
b) D = {x  R: 4 – x > 0 ∧ 4 + x > 0} = ]–4, 4[
ln (4 – x) + ln (4 + x) =
d) Df = {x  R: x(x + 2) > 0} = ]–, –2[ ∪ ]0, +[ = ln [(4 – x) (4 + x)] ∧ x  D =
= ln (16 – x2) ∧ x  D
Cálculo auxiliar c) D = {x  R: 25x > 0} = R+
1
x – –2 0 + 4 ln (2) +  log (25x) =
2
= ln (24) + ln (兹苶 5苶x) ∧ x  D =
2苶
x – – – 0 +
= ln (16 × 5 × 兹苶x) ∧ x  D =
x+2 – 0 + + +
= ln (80 × 兹苶x) ∧ x  D
x(x + 2) + 0 – 0 +
d) D = R+
2 log (x) + 3 =
Dg = {x  R: x > 0 ∧ x + 2 > 0} = ]0, +[ = 2 log (x) + log (1000) ∧ x  D =
Como Df ≠ Dg, então as funções f e g não são iguais. = log (x2) + log (1000) ∧ x  D =
= log (1000 x2) ∧ x  D
e) D = {x  R: |x| > 0 ∧ x + 2 > 0} =
= {x  R: x ≠ 0 ∧ x > –2} = ]–2, 0[ ∪ ]0, +[
2 log |x| – log (x + 2) =
x+2 = log |x|2 – log (x + 2) ∧ x  D =
冦 冧
e) Df = x  R:  > 0 = ]–, –2[ ∪ ]–1, +[
x+1 = ln (x2) – log (x + 2) ∧ x  D =
x2
Cálculo auxiliar 冢 冣
= log  ∧ x  D
x+2

x – –2 –1 + 58.

冢冣 冢冣 冢冣
a b c
x+2 – – – 0 + a) log  + log  + log  =
b c a
x+1 – 0 + + + = log (a) – log (b) + log (b) – log (c) + log (c) – log (a) = 0
x+2
 + 0 – 0 + b) logb (a) × logc (b) × loga (c) =
x+1
l og (a) l og (b) log (c)
=  ×  ×  = 1
log (b) log (c) l og (a)
Dg = {x  R: x + 2 > 0 ∧ x + 1 > 0} = ]–1, +[ 1
ln (兹苶e苶a)

ln (ea) 2 1 ln (ea) 1 a a
Como Df ≠ Dg, então as funções f e g não são iguais. c)  =  =  ×  =  ×  = 
2 2 2 2 2 2 4

59.
a) f(x) = log (10x3) – log (x) =
= log (10) + log (x3) – log (x) =
= 1 + 3 log (x) – log (x) =
= 1 + 2 log (x), ∀ x  R+
b) f(x) = 11 ⇔ 1 + 2 log (x) = 11
⇔ 2 log (x) = 10

136 Expoente12 • Dossiê do Professor


⇔ log (x) = 5 log (x2 – 3x – 10) = log (2 – 2x)
⇔ x = 105 ⇔ x2 – 3x – 10 = 2 – 2x ∧ x  D
⇔ x2 – x – 12 = 0 ∧ x  D
60. 1 ± 兹苶
1苶–苶4苶
×苶(苶–苶
1苶
2苶)
⇔ x =  ∧ x  D
2
a) D = {x  R: 3x + 2 > 0 ∧ 2x + 5 > 0} =
2 5 2 1 ± 兹4苶9苶

= x  R: x > –  ∧ x > –  = – , +
3 2 3 冧 冥 冤 ⇔ x =  ∧ x  D
2
log6 (3x + 2) = log6 (2x + 5) 1±7
⇔ x =  ∧ x  D
⇔ 3x + 2 = 2x + 5 ∧ x  D 2
⇔ x=3 ∧ xD ⇔ (x = 4 ∨ x = –3) ∧ x  D
C.S. = {–3}
b) D = {x  R: x + 1 > 0 ∧ x2 + x > 0} = ]0, +[
1
Cálculo auxiliar 冥
e) D = {x  R: 2x + 1 > 0} = – , +
2 冤
x2 + x = 0 ⇔ x(x + 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = –1 log3 (2x + 1) = 4
⇔ 2x + 1 = 34 ∧ x  D
⇔ 2x + 1 = 81 ∧ x  D
+ + ⇔ 2x = 80 ∧ x  D
-1 - 0
x ⇔ x = 40 ∧ x  D
C.S. = {40}
x2 + x > 0 ⇔ x  ]–, –1[ ∪ ]0, +[
f) D = {x  R: 2x2 + 3x – 1 > 0} =
–3 – 兹苶
1苶
7 –3 + 兹苶
1苶
7
log2 (x + 1) = log2 (x2 + x) 冥
= –,  ∪  , +
4 4 冤 冥 冤
⇔ x + 1 = x2 + x ∧ x  D
⇔ x2 = 1 ∧ x  D
⇔ (x = 1 ∨ x = –1) ∧ x  D Cálculo auxiliar
C.S. = {1} –3 ± 兹9
苶苶–苶
4苶×苶
2苶×苶(苶–苶
1苶)
2x2 + 3x – 1 = 0 ⇔ x = 
4
5
c) D = {x  R: 3x – 5 > 0} = , +
3 冥 冤 –3 ± 兹苶
⇔ x = 
4
1苶
7

ln (3x – 5) = ln (7)
⇔ 3x – 5 = 7 ∧ x  D
⇔ 3x = 12 ∧ x  D + +
⇔ x=4 ∧ xD –3 – 兹苶1苶
7
- –3 + 兹苶
1苶
7
x
 
C.S. = {4} 4 4

d) D = {x  R: x2 – 3x – 10 > 0 ∧ 2 – 2x > 0} = ]–, –2[ 2x2 + 3x – 1 > 0

–3 – 兹苶
1苶 –3 + 兹苶
1苶
冥 冤 冥 冤
7 7
⇔ x  –,  ∪  , +
Cálculos auxiliares 4 4
3 ± 兹9
苶苶–苶4苶
×苶(苶–苶
10苶苶)
• x2 – 3x – 10 = 0 ⇔ x = 
2
log3 (2x2 + 3x – 1) = 2
3±7
⇔ x =  ⇔ 2x2 + 3x – 1 = 9 ∧ x  D
2
⇔ x = 5 ∨ x = –2 ⇔ 2x2 + 3x – 10 = 0 ∧ x  D
–3 ± 兹9
苶苶–苶
4苶×苶
2苶×苶(苶–苶
10苶苶)
⇔ x =  ∧ x  D
4
+ + –3 ± 兹8
苶9苶
⇔ x =  ∧ x  D
-2 - 5
x 4

–3 – 兹8
苶9苶 –3 + 兹8
苶9苶
冦 冧
x2 – 3x – 10 > 0 ⇔ x  ]–, –2[ ∪ ]5, +[
C.S. =  , 
4 4
• 2 – 2x > 0 ⇔ 2 > 2x ⇔ 1 > x ⇔ x  ]–, 1[

Expoente12 • Dossiê do Professor 137


g) D = {x  R: 2x2 + 5x + 4 > 0} = R ⇔ (3x + 2 = x ∨ 3x + 2 = –x) ∧ x  D
⇔ (2x = –2 ∨ 4x = –2) ∧ x  D
Cálculo auxiliar 1
–5 ± 兹苶
2x2 + 5x + 4 = 0 ⇔ x = 
2苶
5苶–苶
4苶×苶
2苶×苶
4 冢
⇔ x = –1 ∨ x = –  ∧ x  D
2 冣
4
1
–5 ± 兹苶–苶
⇔ x = 
7 冦 冧
C.S. = – 
2
4
c) D = {x  R: x2 – 9 > 0 ∧ x – 3 > 0} = ]3, +[







condição impossível em R

Cálculo auxiliar

x2 – 9 = 0 ⇔ x2 = 9 ⇔ x = ±3
+
x
2x2 + 5x + 4 > 0 ⇔ x  R + +
- x
-3 3
log2 (2x2 + 5x + 4) = 4
⇔ 2x2 + 5x + 4 = 24 ∧ x  D x2 – 9 > 0 ⇔ x  ]–, –3[ ∪ ]3, +[
⇔ 2x2 + 5x + 4 = 16 ∧ x  D
⇔ 2x2 + 5x – 12 = 0 ∧ x  D
ln (x2 – 9) – ln (x – 3) = 0
–5 ± 兹苶
2苶
5苶–苶
4苶×苶
2苶×苶(苶–苶
1苶
2苶) ⇔ ln (x2 – 9) = ln (x – 3) ∧ x  D
⇔ x =  ∧ x  D
4 ⇔ x2 – 9 = x – 3 ∧ x  D
–5 ± 兹苶1苶
2苶
1 ⇔ x2 – x – 6 = 0 ∧ x  D
⇔ x =  ∧ x  D
4 1 ± 兹苶
1苶–苶4苶
×苶(苶–6
苶苶)
⇔ x =  ∧ x  D
–5 ± 11 2
⇔ x =  ∧ x  D
4 1±5
⇔ x =  ∧ x  D
3
冢 冣
⇔ x = –4 ∨ x =  ∧ x  D
2
2
⇔ (x = 3 ∨ x = –2) ∧ x  D
3

C.S. = – 4, 
2 冧 C.S. = ∅
d) D = R+
h) D = {x  R: (x – 1)2 > 0} = R \ {1} 1
 log (x) + log (3) = log (5)
log5 (x – 1)2 = 2 3
⇔ log (兹苶x) = log (5) – log (3) ∧ x  D
3
⇔ (x – 1)2 = 52 ∧ x  D
⇔ (x – 1 = 5 ∨ x – 1 = –5) ∧ x  D 5
冢冣
⇔ log (兹苶x) = log  ∧ x  D
3

⇔ (x = 6 ∨ x = –4) ∧ x  D 3
C.S. = {–4, 6} 5
⇔ 兹苶x =  ∧ x  D
3

3
61. 5 3
a) D = {x  R: x – 2 > 0} = ]2, +[ 3冢冣
⇔ x =  ∧ x  D

125
103log (x – 2) = 125 ⇔ x =  ∧ x  D
3 27
⇔ 10log (x – 2) = 53 ∧ x  D
125
⇔ (x – 2)3 = 53 ∧ x  D
⇔ x–2=5 ∧ xD
冦 冧
C.S. = 
27

⇔ x=7 ∧ xD e) D = {x  R: x + 3 > 0 ∧ x > 0} = R+


C.S. = {7} log (x + 3) + log (x) = log (28)
b) D = {x  R: 3x + 2 > 0 ∧ x2 > 0} = ⇔ log [x(x + 3)] = log (28) ∧ x  D
⇔ log (x2 + 3x) = log (28) ∧ x  D
2
冥 冤
= – , 0 ∪ ]0, +[
3 ⇔ x2 + 3x = 28 ∧ x  D
⇔ x2 + 3x – 28 = 0 ∧ x  D
2 log5 (3x + 2) = log5 (x2)
–3 ± 兹9
苶苶–苶
4苶×苶1苶
×苶(苶–苶苶苶)
28
⇔ log5 (3x + 2)2 = log5 (x2) ∧ x  D ⇔ x =  ∧ x  D
2
⇔ (3x + 2)2 = x2 ∧ x  D

138 Expoente12 • Dossiê do Professor


Cálculos auxiliares
–3 ± 兹苶1苶
2苶
1
⇔ x =  ∧ x  D • 3x2 – 4x – 17 = 0
2
4 ± 兹苶
16苶苶–苶
4苶×苶
3苶×苶(苶–苶
1苶
7苶)
–3 ± 11 ⇔ x = 
⇔ x =  ∧ x  D 6
2 220 2
⇔ (x = –7 ∨ x = 4) ∧ x  D 4 ± 兹苶2苶
20苶
⇔ x =  110 2
6
C.S. = {4} 55 5
4 ± 2 兹5
苶5苶
f) D = {x  R: x + 1 > 0 ∧ x > 0} = R+ ⇔ x =  11 11
6
log (x + 1) – log (x) = log (3) 1
2 ± 兹5苶5苶
⇔ x = 
⇔ log (x + 1) = log (3) + log (x) ∧ x  D 3
⇔ log (x + 1) = log (3x) ∧ x  D
⇔ x + 1 = 3x ∧ x  D
⇔ –2x = –1 ∧ x  D + +
1 - x
⇔ x =  ∧ x  D
2
1 5 ± 兹苶苶苶–苶
25 4苶
×苶2苶
×苶3
C.S. = 
2 冦冧 • 2x2 – 5x + 3 = 0 ⇔ x = 
4
5±1
g) D = {x  R: x > 0 ∧ 2x > 0} = R+ ⇔ x = 
4
log2 (x ) + log4 (2x) = 4
3
⇔ x =  ∨ x = 1
lo g2 (2x) 2
⇔ log2 (x) +  =4 ∧ xD
log2 (4)
log2 (2x)
⇔ log2 (x) +  =4 ∧ xD
2 + +
⇔ 2 log2 (x) + log2 (2x) = 8 ∧ x  D - x
1 3
⇔ log2 (x2) + log2 (2x) = 8 ∧ x  D 2
⇔ log2 (x2 × 2x) = 8 ∧ x  D
⇔ log2 (2x3) = 8 ∧ x  D log兹苶2 (3x2 – 4x – 17) = log 兹苶2 (2x2 – 5x +3)
⇔ 2x3 = 28 ∧ x  D ⇔ 3x2 – 4x – 17 = 2x2 – 5x +3 ∧ x  D
⇔ x3 = 128 ∧ x  D ⇔ x2 + x – 20 = 0 ∧ x  D
⇔ x = 4兹苶
3
2 ∧ xD –1 ± 兹苶
1苶–苶
4苶 ×苶1苶
×苶(苶–苶
20苶苶)
⇔ x =  ∧ x  D
C.S. = {4兹苶2}
3
2
h) D = R+ –1 ± 9
⇔ x =  ∧ x  D
2
log2 (x) – log2 (x) – 2 = 0 2
⇔ (x = –5 ∨ x = 4) ∧ x  D
Considerando a mudança de variável log2 (x) = y,
C.S. = {–5, 4}
temos:
x +2
1 ± 兹苶
y2 – y – 2 = 0 ⇔ y = 
1苶–苶
2
4苶
×苶(苶–苶
2苶) j) log [(x + 2) × (x – 7)] + log  = 2
x–7 冢 冣
x +2
1±3
⇔ y = 
2

D = x  R: (x + 2) (x – 7) > 0 ∧  > 0 =
x–7 冧
⇔ y = 2 ∨ y = –1 = ]–, –2[ ∪ ]7, +[

Voltando a substituir y por log2 (x), vem que:


Cálculos auxiliares
(log2 (x) = 2 ∨ log2 (x) = –1) ∧ x  D
⇔ (x = 22 ∨ x = 2–1) ∧ x  D • (x + 2)(x – 7) = 0 ⇔ x = –2 ∨ x = 7
1 (x + 2)(x – 7) > 0 ⇔ x < –2 ∨ x > 7

⇔ x = 4 ∨ x =  ∧ x  D
2 冣
1
C.S. = 4, 
2 冦 冧 + +

i) log兹苶2 (3x2 – 4x – 17) = log 兹苶2 (2x2 – 5x +3) - x


-2 7

D = {x  R: 3x2 – 4x – 17 > 0 ∧ 2x2 – 5x +3 > 0} = x +2


•  > 0 ⇔ x < –2 ∨ x > 7
2 – 兹苶5苶
5 2 + 兹苶5苶
5
冥 冤 冥 冤
x–7
= –,  ∪  , +
3 3

Expoente12 • Dossiê do Professor 139


Cálculo auxiliar
x – –2 7 +
1
3x2 – x = 0 ⇔ x(3x – 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 
3
x+2 – 0 + + +

x–7 – – – 0 +
+ +
x+2
 + 0 – n.d. + x
x–7 0 - 1
3
x  ]–, –2[ ∪ ]7, +[
1
x +2
∀ x  ]–1, 0[ ∪ , + ,
3 冥 冤
log [(x + 2) × (x – 7)] + log  = 2
x–7 冢 冣 ln (3x2 – x) ≤ ln (x + 1) ⇔ 3x2 – x ≤ x + 1
x +2
冤 冢
⇔ log (x + 2) × (x – 7)  = 2 ∧ x  D
x–7 冣冥 ⇔ 3x2 – 2x – 1 ≤ 0

⇔ log (x + 2)2
=2 ∧ xD Cálculo auxiliar
⇔ (x + 2)2 = 102 ∧ x  D 2 ± 兹4
苶苶+苶1苶
2 1
3x2 – 2x – 1 = 0 ⇔ x =  ⇔ x = 1 ∨ x = – 
⇔ (x + 2 = 10 ∨ x + 2 = –10) ∧ x  D 6 3
⇔ (x = 8 ∨ x = –12) ∧ x  D
C.S. = {8, –12}
+ +
62. Dg = {x  R: x + 6 > 0} = ]–6, +[ - x
- 13 1
a) ∀ x  Dg,
g(x) = 0 ⇔ log5 (x + 6) = 0
1 1
⇔ x+6=1 冢
C.S. = ]–1, 0[ ∪ , +
3 冥 冤冣 ∩ 冤– 3, 1冥 =
⇔ x = –5
1 1
C.S. = {–5} = 冤– , 0冤 ∪ 冥, 1冥
3 3
b) ∀ x  Dg, c) D = {x  R: 3x – 1 > 0 ∧ 2x + 3 > 0} =
g(x) > 0 ⇔ log5 (x + 6) > 0 1 3 1
⇔ x+6>1 冥 冤 冥
= , + ∩ – , + = , +
3 2 3 冤 冥 冤
⇔ x > –5 1
C.S. = ]–6, +[ ∩ ]–5, +[ = ]–5, +[ 冥3 冤
∀ x  , + ,

c) ∀ x  Dg, log 1 (3x – 1) ≥ log 1 (2x + 3) ⇔ 3x – 1 ≤ 2x + 3


 
g(x) < 0 ⇔ log5 (x + 6) < 0 2 2
⇔ x≤4
⇔ x+6<1
1 1
⇔ x < –5
C.S. = ]–6, +[ ∩ ]–, –5[ = ]–6, –5[
冥 冤
C.S. = , + ∩ ]–, 4] = , 4
3 3 冥 冥
d) D = {x  R: x + 5 > 0} = ]–5, +[
63.
∀ x  ]–5, +[,
a) D = {x  R: 4x > 0} = R+ log 1 (x + 5) > 0 ⇔ log 1 (x + 5) > log 1 (1)
∀ x  R+,
  
2 2 2

5 ⇔ x+5<1
log (4x) < log (5) ⇔ 4x < 5 ⇔ x < 
4 ⇔ x < –4
5 5
+

C.S. = R ∩ – ,  = 0, 
4 4冤 冥 冤 C.S. = ]–5, +[ ∩ ]–, –4[ = ]–5, –4[

b) D = {x  R: 3x2 – x > 0 ∧ x + 1 > 0} = 64.


1
冢 冥 冤冣 ∩ ]–1, +[ =
a) D = {x  R: x – 1 > 0 ∧ x + 2 > 0} = ]1, +[
= ]–, 0[ ∪ , +
3
log (x – 1) + log (x + 2) < log (6)
1
3 冥
= ]–1, 0[ ∪ , +
冤 ⇔ log [(x – 1)(x + 2)] < log (6) ∧ x  D
⇔ x2 + x – 2 < 6 ∧ x  D
⇔ x2 + x – 8 < 0 ∧ x  D

140 Expoente12 • Dossiê do Professor


–1 – 兹3
苶3苶 –1 + 兹3
苶3苶 Cálculo auxiliar
⇔  < x <  ∧ x  D
2 2 –x2 + 14x – 45 = 0
–1 + 兹3
苶3苶 –14 ± 兹苶
19苶6苶苶–苶4苶×苶(苶–苶
1苶
)苶
×苶(苶–4
苶5苶苶)
C.S. = 1, 

2 冤 ⇔ x = 
–2
–14 ± 兹苶
16苶
⇔ x = 
–2
Cálculo auxiliar
–1 ± 兹苶
1苶–苶4苶
×苶(苶
—8苶苶) –14 ± 4
x2 + x – 8 = 0 ⇔ x =  ⇔ x = 
2 2
⇔ x = –9 ∨ x = –5
–1 ± 兹3
苶3苶
⇔ x = 
2
+
- -9 -5 - x
+ +

–1 – 兹3苶苶3 –1 + 兹3苶苶3
- x

3

3 d) 2 < log2 (3x + 2) – log2 (1 – 2x)
D = {x  R: 3x + 2 > 0 ∧ 1 – 2x > 0} =
–1 – 兹3
苶3苶 –1 + 兹3苶3苶
x2 + x – 8 < 0 ⇔ x   , 
2 2 冥 冤 2 1 2 1
冦 冧 冥
= x  R: x > –  ∧ x <  = – , 
3 2 3 2 冤
b) D = {x  R: x > 0 ∧ x + 1 > 0 ∧ 2x + 6 > 0} =
= {x  R: x > 0 ∧ x > –1 ∧ x > –3} = R+ 2 < log2 (3x + 2) – log2 (1 – 2x)
⇔ 2 + log2 (1 – 2x) < log2 (3x + 2) ∧ x  D
log (x) + log (x + 1) < log (2x + 6) ⇔ log2 (4) + log2 (1 – 2x) < log2 (3x + 2) ∧ x  D
⇔ log [x(x + 1)] < log (2x + 6) ∧ x  D ⇔ log2 [4(1 – 2x)] < log2 (3x + 2) ∧ x  D
⇔ x2 + x < 2x + 6 ∧ x  D ⇔ 4 – 8x < 3x + 2 ∧ x  D
⇔ x2 – x – 6 < 0 ∧ x  D ⇔ 4 – 2 < 3x + 8x ∧ x  D
⇔ –2 < x < 3 ∧ x  D ⇔ 2 < 11x ∧ x  D
C.S. = ]0, 3[
2
⇔ x >  ∧ x  D
11
Cálculo auxiliar
2 1
1 ± 兹苶
x2 – x – 6 = 0 ⇔ x = 
1苶–苶
2
4苶
×苶(苶–6
苶苶) 冥
C.S. = , 
11 2 冤
1±5 e) D = {x  R: x2 – x > 0} = ]–, 0[ ∪ ]1, +[
⇔ x = 
2
⇔ x = 3 ∨ x = –2 Cálculo auxiliar

x2 – x = 0 ⇔ x(x – 1) = 0 ∨ x = 0 ∨ x = 1

+ +
- x
-2 3
+ +
- x
0 1
c) D = {x  R: x – 1 > 0 ∧ 13 – x > 0} =
= {x  R: x > 1 ∧ 13 > x} = ]1, 13[
1
log2 (x – 1) ≤ 5 – log2 (13 – x) log4 (x2 – x) > log0,25 
6 冢冣
⇔ log2 (x – 1) + log2 (13 – x) ≤ 5 ∧ x  D
1
⇔ log2 [(x – 1)(13 – x)] ≤ 5 ∧ x  D
⇔ log4 (x2
log4 
6
– x) >  ∧ x  D
冢冣
⇔ log2 (–x2 + 14x – 13) ≤ 5 ∧ x  D log4 (0,25)
⇔ –x2 + 14x – 13 ≤ 25 ∧ x  D
1
⇔ –x2 + 14x – 13 ≤ 32 ∧ x  D
⇔ –x2 + 14x – 45 ≤ 0 ∧ x  D
log4 
6
⇔ log4 (x2 – x) >  ∧ x  D
冢冣
–1
⇔ (x ≤ –9 ∨ x ≥ –5) ∧ x  D
1
C.S. = ]1, 13[ ⇔ log4 (x2 – x) > log4  ∧ x  D
6 冢冣
⇔ log4 (x2 – x) > log4 (6) ∧ x  D

Expoente12 • Dossiê do Professor 141


⇔ x2 – x > 6 ∧ x  D 1 – 兹苶
5 1 + 兹苶
5 +
x – –1
⇔ x2 – x – 6 > 0 ∧ x  D
 
2 2
⇔ (x < –2 ∨ x > 3) ∧ x  D –x2 + x + 1 – – – 0 + 0 –
C.S. = ]–, –2[ ∪ ]3, +[
x+1 – 0 + + + + +

Cálculo auxiliar –x2 + x + 1


  + n.d. – 0 + 0 –
1 ± 兹苶
1苶–苶4苶
×苶(苶–6
苶苶) x+1
x2 – x – 6 = 0 ⇔ x = 
2
1 – 兹苶
5 1 + 兹苶
5
1±5
⇔ x = 
2

C.S. = – 1,  ∪  , 2
2 2 冤 冥 冤
⇔ x = 3 ∨ x = –2 3 1 3
冦 冧 冥
g) D = x  R: x2 – x –  > 0 = –, –  ∪ , +
4 2 2 冤 冥 冤
+ + Cálculo auxiliar
- x 3
-2 3 x2 – x –  = 0 ⇔ 4x2 – 4x – 3 = 0
4
4 ± 兹苶
16苶苶–苶
4苶×苶
4苶×苶(苶–3
苶苶)
⇔ x = 
f) D = {x  R: 2 – x > 0 ∧ x + 1 > 0} = 8
= {x  R: 2 > x ∧ x > –1} = ]–1, 2[ 4±8
⇔ x = 
8
log2 (2 – x) < log0,5 (x + 1) 3 1
⇔ x =  ∨ x = – 
lo g2 (x + 1) 2 2
⇔ log2 (2 – x) <   ∧ xD
log2 (0,5)
log2 (x + 1)
⇔ log2 (2 – x) <   ∧ xD
–1 + +

⇔ log2 (2 – x) < –log2 (x + 1) ∧ x  D - 12


- 3
x
2
1
⇔ log2 (2 – x) < log2  ∧ x  D
x +1 冢 冣 3
1
⇔ 2 – x <  ∧ x  D
x +1
冢 4 冣
log0,5 x2 – x –  > 2 – log2 (5)

3
1
⇔ (2 – x) –  < 0 ∧ x  D
x +1
log2 x2 – x – 
4 冢
⇔  > 2 – log2 (5) ∧ x  D

log2 (0,5)
(2 – x) (x + 1) – 1
⇔   <0 ∧ xD
3
冢 冣
x +1
⇔ –log2 x2 – x –  > 2 – log2 (5) ∧ x  D
–x2
+x+2 – 1 4
⇔  <0 ∧ xD
3
冢 冣
x+1
⇔ log2 x2 – x –  < –2 – log2 (5) ∧ x  D
–x2 + x +
1 4
⇔   <0 ∧ xD
3
冢x – x – 冣 + 2 < log (5) ∧ x  D
x+1 2
⇔ log2 2
1 – 兹苶
5 1 + 兹苶
5 4

⇔ –1 < x <  ∨ x <  冣 ∧ xD 3
2 2 ⇔ log2
冢x
2 – x – 冣 + log (4) < log (5) ∧ x  D
4 2 2

Cálculo auxiliar ⇔ log2 (4x2 – 4x – 3) < log2 (5) ∧ x  D


–1 ± 兹苶
1苶–苶4苶×苶(苶–苶
1苶
)苶
×苶1 ⇔ 4x2 – 4x – 3 < 5 ∧ x  D
–x2 + x + 1 = 0 ⇔ x = 
–2 ⇔ 4x2 – 4x – 8 < 0 ∧ x  D
–1 ± 兹苶
5 ⇔ –1 < x < 2 ∧ x  D
⇔ x = 
–2
1 3
1 ± 兹苶
⇔ x = 
5 冥 2 2 冤 冥 冤
C.S. = – 1, –  ∪ , 2
2
Cálculo auxiliar
+ 4 ± 兹苶
16苶苶–苶
4苶×苶
4苶×苶(苶–8
苶苶)
4x2 – 4x – 8 = 0 ⇔ x = 
8
- - x
1 – 兹5苶 1 + 兹5苶 4 ± 12
 
2 2 ⇔ x = 
8
⇔ x = 2 ∨ x = –1

142 Expoente12 • Dossiê do Professor


1
⇔ log3 (x) ≥ –2 ∧ log3 (x) ≤  ∧ x  D
1
3

⇔ x ≥ 3–2 ∧ x ≤ 3 3
+ +
1
⇔ x ≥  ∧ x ≤ 兹3
3
-1 - 2
x

9
4x2 – 4x – 8 < 0 ⇔ x  ]–1, 2[ Cálculo auxiliar
5 ± 兹苶苶苶
25 +苶
24苶
–3y2 – 5y + 2 = 0 ⇔ y = 
–6
h) D = {x  R: x > 0 ∧ 3x – 27 ≠ 0} = R+ \ {3} 1
⇔ y =  ∨ y = –2
3
Cálculo auxiliar

3x – 27 = 0 ⇔ 3x = 33 ⇔ x = 3 +
- -2 1 - x
3

x 0 3 e2 +

1 3
ln (x) – 2 n.d. – – – 0 +
9 冤
C.S. = , 兹3
苶 冥
3x – 27 – – 0 + + +

ln (x) – 2
65.
  n.d. + n.d. – 0 +
3x – 27
a) 1 – 2ex > 0 ⇔ –2ex > –1
1
C.S. = ]0, 3[ ∪ [e2, +[ ⇔ ex < 
2
i) D = {x  R: x > 0 ∧ x2 > 0} = R+ 1

(ln (x))2 – ln (x2) > 0


⇔ x < ln 
2 冢冣
⇔ x < – ln (2)
⇔ (ln (x))2 – 2 ln (x) > 0 ∧ x  D
C.S. = ]–, – ln (2)[
⇔ ln (x) (ln (x) – 2) > 0 ∧ x  D
b) (4x – 5)(ex – 2) ≤ 0
x 0 1 e2 +
Cálculos auxiliares
ln (x) n.d. – 0 + + +
5
• 4x – 5 = 0 ⇔ x = 
ln (x) – 2 n.d. – – – 0 + 4
• ex – 2 = 0 ⇔ ex = 2 ⇔ x = ln (2)
ln (x)(ln (x) – 2) n.d. + 0 – 0 +

5
Cálculo auxiliar x – ln (2)  +
4

ln (x) – 2 = 0 ⇔ ln (x) = 2 ⇔ x = e2 4x – 5 – – – 0 +

ex – 2 – 0 + + +
C.S. = ]0, 1[ ∪ ]e2, +[
(4x – 5)(ex – 2) + 0 – 0 +
j) D = R+
|2 + log2 (x)| ≥ 3 5
⇔ (2 + log2 (x) ≥ 3 ∨ 2 + log2 (x) ≤ –3) ∧ x  D 冤
C.S. = ln (2), 
4 冥
⇔ (log2 (x) ≥ 1 ∨ log2 (x) ≤ –5) ∧ x  D c) e2x – 5ex + 6 > 0
⇔ (x ≥ 2 ∨ x ≤ 2–5) ∧ x  D
1 Cálculo auxiliar

C.S. = 0,  ∪ [2, +[
32 冥 Seja y = ex.
5 ± 兹苶苶苶–苶24苶
25
k) D = R+ y2 – 5y + 6 = 0 ⇔ y =  ⇔ y = 3 ∨ y = 2
2
–3 (log3 (x))2 – 5 log3 (x) + 2 ≥ 0
⇔ –3y2 – 5y + 2 ≥ 0 ∧ y = log3 (x) ∧ x  D
1

⇔ y ≥ –2 ∧ y ≤  ∧ y = log3 (x) ∧ x  D
3 冣 +

2 - 3
+
x

Expoente12 • Dossiê do Professor 143


⇔ y2 – 5y + 6 > 0 ∧ y = ex
⇔ (y < 2 ∨ y > 3) ∧ y = ex
⇔ ex < 2 ∨ ex > 3
+
⇔ x < ln (2) ∨ x > ln (3) x
C.S. = ]–, ln (2)[ ∪ ]ln (3), +[
log2 (3x2 – 5x + 21) > 0 ∧ x  R
d) ex + e–x >2 ⇔ 3x2 – 5x + 21 > 20 ∧ x  R
1 ⇔ 3x2 – 5x + 20 > 0 ∧ x  R
⇔ ex + x – 2 > 0








e
condição universal
⇔ e2x + 1 – 2ex > 0
⇔ xR
⇔ y2 – 2y + 1 > 0 ∧ y = ex
5 ± 兹苶2苶
5苶–苶4苶×苶
3苶×苶
20苶
⇔ (y – 1)2 > 0 ∧ y = ex • 3x2 – 5x + 20 = 0 ⇔ x = 
6
⇔ (y – 1 > 0 ∨ y – 1 < 0) ∧ y = ex 5 ± 兹苶–苶
2苶
1苶5
⇔ x = 
⇔ (y > 1 ∨ y < 1) ∧ y = ex 6








⇔ ex > 1 ∨ ex < 1 condição impossível em R
⇔ x>0 ∨ x<0
C.S. = R \ {0}

66. +
x
a) D = {x  R: 1 – 2x > 0 ∧ 1 + log3 (1 – 2x) > 0} =
= {x  R: –2x > –1 ∧ log3 (1 – 2x) > –1} =
log5 (log2 (3x2 – 5x + 21)) = log5 (2)
1 1 1

= x  R: x <  ∧ x <  = –, – 
2 3 3 冧 冥 冤 ⇔ log2 (3x2 – 5x + 21) = 2 ∧ x  R
⇔ 3x2 – 5x + 21 = 22 ∧ x  R
⇔ 3x2 – 5x + 21 = 4 ∧ x  R
Cálculo auxiliar
⇔ 3x2 – 5x + 17 = 0 ∧ x  R
1 1
log3 (1 – 2x) > –1 ⇔ 1 – 2x >  ∧ x <  5 ± 兹苶2苶5苶–苶4苶×苶
3苶×苶1苶
7
3 2 ⇔ x =  ∧ x  R
2 1 6
⇔ –2x > –  ∧ x < 
3 2 5 ± 兹苶–苶1苶
79苶
⇔ x =  ∧ x  R
1 1 6
⇔ x <  ∧ x < 






3 2 condição impossível
1
⇔ x <  C.S. = ∅
3

log2 (1 + log3 (1 – 2x)) = 2


67.
⇔ 1 + log3 (1 – 2x) = 22 ∧ x  D
⇔ log3 (1 – 2x) = 3 ∧ x  D a) Df = R = D ’f – 1
⇔ 1 – 2x = 33 ∧ x  D 3 – 4e–x = y ⇔ –4e–x = y – 3
⇔ 1 – 2x = 27 ∧ x  D 3–y
⇔ –2x = 26 ∧ x  D ⇔ e–x = 
4
⇔ x = –13 ∧ x  D 3–y
C.S. = {–13} 冢 冣
⇔ –x = ln 
4
3–y
b) D = {x  R: 3x2 – 5x + 21 > 0 ∧ 冢 4冣
⇔ x = –ln 






condição universal 3–x


Assim, f (x) = –ln 冢冣.
–1
∧ log2 (3x2 – 5x + 21) > 0} = R 4








3–x
condição universal
冦 冧
D = x  R:  > 0 = ]–, 3[
f–1
4
Cálculos auxiliares
Cálculo auxiliar
5 ± 兹苶
2苶
5苶–苶4苶
×苶3苶
×苶2苶
1
• 3x2 – 5x + 21 = 0 ⇔ x =  3–x
6  > 0 ⇔ 3 – x > 0 ⇔ –x > –3 ⇔ x < 3
4
5 ± 兹苶–苶
2苶
2苶
7
⇔ x = 
6 f –1: ]–, 3[ → R






3–x
condição impossível
x 哫 –ln 
4 冢 冣
144 Expoente12 • Dossiê do Professor
1 ⇔ –x ≤ 0 ∧ x  ]–, 10[
b) Dg = {x  R: 2 – 8x > 0} = –,  = D’g–1
4 冥 冤 ⇔ x ≥ 0 ∧ x  ]–, 10[
5 – ln (2 – 8x) = y Assim:
⇔ ln (2 – 8x) = 5 – y C.S. = [0, +[ ∩ ]–, 10[ = [0, 10[
⇔ 2 – 8x = e5 – y
d) D ’f = Df –1
e5 – y – 2
⇔ x=  2 + log (10 – x)
–8 Assim,  = y ⇔ log (10 – x) = 3y – 2
3
2 – e5 – x
Assim, g–1(x) =   e Dg–1 = R ⇔ 10 – x = 103y – 2
8
⇔ x = 10 – 103y – 2
1
g–1: R → –, 
4 冥 冤 Logo, f –1(x) = 10 – 103x – 2 e Df –1 = R. Assim, D’f = R.
2 – e5 – x
x哫  
8 69.
c) Dh = R \ {0} = D’h–1
1

1

a) (f ⴰ g)(x) = f(g(x)) = f(e3x + 1) =
10 x
+ 3 = y ⇔ 10 x
=y–3 = ln (2e3x + 1) =
1 = ln (2) + ln (e3x + 1) =
⇔  = log (y – 3)
x = ln (2) + 3x + 1 =
1 = 3x + ln (2) + 1
⇔ x = 
log (y – 3) Df ⴰ g = {x  R: x  Dg ∧ g(x)  Df} =
1 = {x  R: x  R ∧ e3x + 1  R+} = R
Assim, h–1(x) = .
log (x – 3)
b) (g ⴰ f)(x) = g(f(x)) = g(ln (2x)) =
Dh–1 = {x  R: x – 3 > 0 ∧ log (x – 3) ≠ 0} = = e3 ln (2x) + 1 = e3 ln (2x) × e1 =
3
= ]3, +[ \ {4} = eln (2x) × e = (2x)3 × e = 8ex3
Dg ⴰ f = {x  R: x  Df ∧ f(x)  Dg} =
Cálculo auxiliar
= {x  R: x  R+ ∧ ln (2x)  R} = R+
log (x – 3) = 0 ⇔ x – 3 = 1 ⇔ x = 4
70.
h–1: ]3, +[ \ {4} → R \ {0}
1 a) f’(x) = (10x)’ = 10x ln (10)
x 哫  1
log (x – 3) b) g’(x) = (2x + ln (x))’ = 2x ln (2) + 
x
68. c) h’(x) = (3x + x3)’ = 3x ln (3) + 3x2

a) Df = {x  R: 10 – x > 0} = ]–, 10[ d) i’(x) = (ex ln (x))’ =


= (ex)’ ln (x) + ex (ln (x))’ =
Cálculo auxiliar 1
= ex ln (x) + ex ×  =
x
10 – x > 0 ⇔ –x > –10 ⇔ x < 10
1

= ex ln (x) + 
x冣
2 + log (10 – x)
b) f(x) = 0 ⇔  = 0 e) j ’(x) = (x ln (x))’ =
3
⇔ log (10 – x) = –2 = x’ ln (x) + x (ln (x))’ =
1
⇔ 10 – x = 10–2 ∧ x  Df = ln (x) + x ×  =
x
1 = 1 + ln (x)
⇔ –x =  – 10 ∧ x  ]–, 10[
100

f) k’(x) =  ’ =

x
999
⇔ x =  ∧ x  ]–, 10[ ln (x)
100
x’ ln (x) – x (ln (x))’
999 =  =
 é zero de f. (ln (x))2
100
1
2 + log (10 – x) ln (x) – x × 
c) f(x) ≤ 1 ⇔  ≤ 1 x
3 = 
(ln (x))2
⇔ log (10 – x) ≤ 1
⇔ 10 – x ≤ 101 ∧ x  Df –1 + ln (x)
= 
(ln (x ))2

Expoente12 • Dossiê do Professor 145


1
g) l ’(x) = (log2 (x))’ =  73.
x ln (2)
a) f ’(x) = ((x2 + 5x)3)’ =
71. f(2) = ln (1 + 22) = ln (5) = 3(x2 + 5x)2 × (x2 + 5x)’ =
(1 + x2)’ 2x = 3(x2 + 5x)2 × (2x + 5) =
f’(x) = (ln (1 + x2))’ =   = 2
1 + x2 1 +x = (6x + 15) (x2 + 5x)2
2×2 4
f ’(x) = 2 =  2
b) g’(x) = (3x + 5x)’ =
1 +2 5 2
4 8 = (x2 + 5x)’ × 3x + 5x × ln (3) =
ln (5) =  × 2 + b ⇔ b = –  + ln (5) 2
5 5 = (2x + 5) × 3x + 5x × ln (3)
A equação reduzida da reta tangente ao gráfico de 1 – ln (2x)
4 8
f em x = 2 é y =  x –  + ln (5).

c) h’(x) =  ’ =
x 冣
5 5 (1 – ln (2x))’ × x – (1 – ln (2x)) × x’
=  =
5 5 x2
ln (5) = –  × 2 + b ⇔ b =  + ln (5)
4 2 (2x)’
–  × x – (1 – ln (2x)) × 1
A equação reduzida da reta normal ao gráfico de f 2x
=  =
5 5 x2
em x = 2 é y = –  x +  + ln (5).
4 2 2
–  – 1 + ln (2x)
2
72. =  =
x2
a) f ’(x) = (22x – 7)’ = –2 + ln (2x)
= 
= (2x – 7)’ × 22x – 7 × ln (2) = x2
= 2 ln (2) × 22x – 7
冢 冢 冣冣
x
d) i ’(x) = ln  ’ =
b) g’(x) =
2
(10x – 3x + 4)’
= x +1
2

冢 冣
= (x – 3x + 4)’ × 10x – 3x + 4 × ln (10) =
2 x ’

2
= (2x – 3) × 10x – 3x + 4 × ln (10) x +1
=  x =

c) h’(x) = (log2 (–2x + 1))’ = x +1
(–2x + 1 )’ x’ × (x + 1) – x × (x + 1)’
= = 
(–2x + 1) ln (2) (x + 1)2
= ———————————————— =
–2 x
=  
x +1
(–2x + 1) ln (2)
1 × (x + 1) – x × 1 x +1
1 ’ =  ×  =
冢 冢 冣冣
d) i’(x) = log  =
x
1
(x + 1)2 x

=  =
1 ’ x(x + 1)

=  =
冢冣

x
= 
1
1 x2 + x
 × ln (10)
x
x+1
冢冢e冣 冣’ =
3
1 e) j ’(x) =
– 2 x
x
=  = x+1 x+1
= 3 × 冢冣 × 冢冣’ =
2
1
 × ln (10) e e x x
x
1 (x + 1)2 (x + 1)’ × ex – (x + 1) × (ex)’
= –  =3×  ×  =
x ln (10) (ex)2 (ex)2
(x + 1)2 1 × ex – (x + 1) × ex
e) j ’(x) = (兹ln
苶苶(苶x苶))’ = =3×  × 
(ex)2
=
(ex)2
1
= 冢(ln (x)) 冣=
 ’
2 (x + 1)2 ex (1 – x – 1)
=3× × =
(ex)2 (ex)2
1
1 –
3(x + 1)2 (–x)
=  (ln (x)) 2 (ln (x))’ = =  ×  =
2 (ex)2 ex
1 1 –3x (x + 1)2
=  ×  = = =
2 兹ln苶苶(苶x苶) x (ex)3
1 –3x (x + 1)2
=  = 
2x 兹ln
苶苶(苶x苶) e3x

146 Expoente12 • Dossiê do Professor


(x + 1)3 ’ c) Df = R = D ’f –1
f) k’(x) =   =
ex 冢 冣 f(x) = y ⇔ 1 + 3ex + 3 = y
((x + 1)3)’ × ex – (x + 1)3 × (ex)’ ⇔ 3ex + 3 = y – 1
=  =
(ex)2 y–1
⇔ ex + 3 = 
3(x + 1)2 × (x + 1)’ × ex – (x + 1)3 × (ex) 3
=  =
(ex)2 y–1
ex(x + 1)2 (3 – (x + 1))
=  =

⇔ x + 3 = ln 
3 冣
(ex)2 y–1
(x + 1)2 (3 – x – 1)
=  =
冢 冣
⇔ x = ln  – 3
3
ex x–1
=
(x + 1)2 (2 – x)

–1
冢3 冣
Então, f (x) = ln  – 3.
ex x–1
1 冦
f –1
3 冧
D = x  R:  > 0 = ]1, +[

冢冪
莦ln莦莦(x)莦冣 = 冢冢ln (x) 冣 冣 =
ex ’ ex 
2 ’
g) l’(x) = Logo:

1 ex ’
1 f–1: ]1, +[ → R
冢 冣 冢 冣
ex –
=  ×  ×  = 2
2 ln (x) ln (x) x–1
1 1 (e x)’ × ln (x) – ex × (ln(x))’ 冢
x 哫 ln  – 3
3 冣
=  ×  ×  =
2 (ln (x))2
冪莦莦莦莦
ex d) f ’’(x) + f ’(x) > f(x)

ln (x) ⇔ 3ex + 3 + 3ex + 3 > 1 + 3ex + 3
1 ⇔ 3ex + 3 > 1
ex × ln (x) – ex × 
1 x 1
=  ×  = ⇔ ex + 3 > 
(ln (x))2
冪莦莦莦莦
ex 3
2 
1
ln (x)
1
冢冣
⇔ x + 3 > ln 
3
ln (x) – 
x
ex 冢 冣 1
冢3 冣
⇔ x > ln  – 3
= 
ex
冪莦莦莦莦
2  × (ln (x))2
ln (x)
1
Logo, C.S. = 冥ln 冢冣 – 3, +冤.
3
74.
f(x) – f(–3)
75.
a) f ’(–3) = lim  =
x → –3 x – (–3) a) f (x) = x3e–x
1 + 3ex + 3 – (1 + 3e0) Df = R
= lim  =
x → –3 x+3 f ’(x) = (x3e–x)’ =
1 + 3ex + 3 – 1 – 3 = (x3)’ × e–x + x3 × (e–x)’ =
= lim  =
x → –3 x+3 = 3x2e–x – x3e–x =
3ex + 3 – 3 = e–xx2(3 – x)
= lim  =
x → –3 x +3 Df’ = R
ex + 3 – 1 f’(x) = 0 ⇔ e–x × x2(3 – x) = 0
= 3 × lim  =
x+3→0 x +3 ⇔ e–x = 0 ∨ x2 = 0 ∨ 3 – x = 0








limite notável condição impossível em R


=3×1=3 ⇔ x=0 ∨ x=3
b) A equação pedida é da forma y = 3ex + b. x – 0 3 +

f ’(x) = 3e ⇔ (1 + = 3e3ex + 3)’ e–x × x2 + 0 + + +


⇔ 3ex + 3 = 3e
⇔ ex + 3 = e 3–x + + + 0 –

⇔ x+3=1 Sinal de f’ + 0 + 0 –
⇔ x = –2 Máx.
Variação de f i(0)

f(–2) = 1 + 3e-2 + 3 = 1 + 3e

i(3)

O ponto de tangência tem coordenadas (–2, 1 + 3e),


logo 1 + 3e = 3e × (–2) + b ⇔ b = 9e + 1. f(0) = 03 × e0 = 0
Logo, a equação pedida é y = 3ex + 9e + 1.

Expoente12 • Dossiê do Professor 147


27
f(3) = 33 × e–3 =  ⇔ 2e–x = 1 ∧ x  Dh’
e3
1
f é estritamente crescente em ]–, 3] e é estrita- ⇔ e–x =  ∧ x  Dh’
2
27
mente decrescente em [3, +[;  é máximo rela- 1
tivo para x = 3.
e3
冢冣
⇔ –x = ln  ∧ x  Dh’
2
1
⇔ x = –ln 冢冣 ∧ x  D h’
b) g(x) = ln (–x2 + 8x) 2
Dg = {x  R: –x2 + 8x > 0} = ]0, 8[ ⇔ x = ln (2)

Cálculo auxiliar x 0 ln (2) +

–x2 + 8x = 0 ⇔ x(–x + 8) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 8 1 – 2x n.d. – 0 +

1 – e–x n.d. + + +

Sinal de h’ n.d. – 0 +

(–x2 + 8 x)’ – 2x + 8 Variação de h n.d. Mín.


g’(x) = (ln (–x2 + 8x))’ =  = 
–x2 + 8 x – x2 + 8x
Dg’ = ]0, 8[ h(ln (2)) = ln (2) – ln (1 – e–ln (2)) =
1
= ln (2) – ln 冢1 – e 冢 2 冣冣 =
– 2x + 8 ln 
g’(x) = 0 ⇔  =0
– x2 + 8x
1
⇔ –2x + 8 = 0 ∧ x  Dg’
⇔ x=4

= ln (2) – ln 1 –  =
2 冣
= ln (2) + ln (2) = 2 ln (2)
x 0 4 8
h é estritamente decrescente em ]0, ln (2)] e é es-
–2x + 8 n.d. + 0 – n.d. tritamente crescente em [ln (2), +[; 2 ln (2) é
–x2 + 8x n.d. + + + n.d. mínimo relativo de h para x = ln (2).

Sinal de g’ n.d. + 0 – n.d. 76.


Variação de g n.d. Máx. n.d. a) R(t) = 4te–0,16t DR = R+

R ’(t) = 4(t’ × e–0,16t + t × (e–0,16t)’) =


g(4) = ln (–42 + 8 × 4) = ln (16) = 4(e–0,16t – t × 0,16e–0,16t) =
g é estritamente crescente em ]0, 4] e é estrita- = 4e–0,16t (1 – 0,16t)
mente decrescente em [4, 8[; ln (16) é máximo R ’(t) = 0 ⇔ 4e–0,16t (1 – 0,16t) = 0
relativo para x = 4.
⇔ 4e–0,16t = 0 ∨ 1 – 0,16t = 0




c) h(x) = x – ln (1 – e–x) condição impossível


Dh = {x  R: 1 – e–x > 0} = R+
⇔ t = 6,25
Cálculo auxiliar
x 0 6,25 +
1– e–x >0 ⇔ –e–x > –1 ⇔ e–x <1
Sinal de R’ n.d. + 0 –
⇔ –x < ln (1) ⇔ x > 0
Variação de R n.d. Máx.

h’(x) = (x – ln (1 – e–x))’ =
A população de roedores é máxima após 6,25
(1 – e –x)’
= x’ –  = semanas do solstício de inverno. Como o tempo de
1 – e –x
inclinação dos ovos de falcão é cinco semanas,
e– x 1 – 2e –x
=1–   –x
=  para que o nascimento de filhotes de falcão coinci-
1– e 1 – e– x
da com a época em que a população de roedores é
Dh’ = R+ máxima, os ovos deverão ser postos após 1,25
1 – 2e –x semanas do solstício de inverno.
h’(x) = 0 ⇔  =0
1 – e– x
⇔ 1 – 2e–x = 0 ∧ x  Dh’

148 Expoente12 • Dossiê do Professor


9,2 e
77. vo para x = 0,5;  é máximo relativo para x = .
2
4,6 ln (2x) 冢 冣



e
a) lim f(x) = lim  = e
x → + x → + x Como  ≈ 1,4, então é com 1,4 anos de idade que
2
ln (2x)
= 4,6 × lim
x → + 冢2
x
× 2冣 = as fêmeas geram o maior número de indivíduos.
f(4) – f(2)
Mudança de variável: c) t.m.v.[2, 4] =  =
4– 2
2x = y 4,6 ln (8) 4,6 ln (4)
 – 
Se x → +, então y → +. 4 2
=  =
2
ln (y)
= 2 × 4,6 lim  = 9,2 × 0 = 0 1 1
y → + y 4,6 ×  ln (8) – 4,6 ×  ln (4)
4 2





limite notável =  =
2
lim f(x) = 0; significa que à medida que a idade da 1 1
4,6 × ln 冢8 4 冣 – 4,6 ln 冢4 2 冣
 
x → +
fêmea vai aumentando o número médio de indiví- =  =
2
duos gerados por essa fêmea tende para zero.

冢 冣 冢 冣
1 1
4,6 ln (2x) 4,6 84 (23) 4
 

b) f(x) =  =  × ln  = 2,3 ln  =
x 2 1
 2
42
Df = [0,5; +[

冢 冣
3
 1
ln (2x) ’
= 2,3 ln 冢2 冣=
24
冢 冣
–
f ’(x) = 4,6  = = 2,3 ln  4
x 2
(ln (2x))’ × x – ln (2x) × x’ 1
= 4,6 ×  =
x2 = 2,3 ln
冢
兹苶2 冣
4

2
 × x – ln (2x) × 1
2x
= 4,6 ×  = 78.
x2
1 + ln (x)
1 – ln (2x)
= 4,6 ×  冢
a) f ’’(x) =  ’ =
x 冣
x2
(1 + ln (x))’ x – (1 + ln (x)) x’
1 – ln (2x) =  =
f ’(x) = 0 ⇔ 4,6 ×  =0 x2
x2 1
 × x – (1 + ln (x))
⇔ 1 – ln (2x) = 0 ∧ x  Df ’ x
=  =
⇔ ln (2x) = 1 ∧ x  Df ’ x2
⇔ 2x = e ∧ x  Df ’
1 – 1 – ln (x)
e =  =
⇔ x =  x2
2
ln (x)
= – 
x 0,5
e
 +
x2
2
ln (x)
4,6 (1 – ln (2x)) + + 0 – f ’’(x) = 0 ⇔ –  =0
x2
x2 + + + + ⇔ ln (x) = 0 ∧ x2 ≠ 0 ∧ x  R+
⇔ x=1
Sinal de f’ + + 0 –

Variação de f Mín. Máx. x 0 1 +



Sinal de f’’ n.d. + 0 –


4,6 ln (1)
f (0,5) =  = 0
0 ,5 Sentido das
P.I.
concavidades n.d. ∪ ∩
冢 冣
e 0
4,6 ln 2  do gráfico de f
2 4,6 × 1 9,2
冢冣
e
f  =  =  = 
2 e e e O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima
 
2 2 em ]0, 1[ e tem a concavidade voltada para baixo

冤 冥 em ]1, +[; tem um ponto de inflexão de coordena-


e
f é estritamente crescente em 0,5;  e é estrita-
2 das (1, 0).

冤 冤
e
mente decrescente em , + ; 0 é mínimo relati-
2

Expoente12 • Dossiê do Professor 149


79. x 0 e +
a) f (x) = (x2 +x+ 2)e–x Df = R
2(1 – ln (x)) n.d. + 0 –
f ’(x) = (x2 + x + 2)’ × e–x + (x2 + x + 2) × (e–x)’ =
x2 n.d. + + +
= (2x + 1) × e–x – (x2 + x + 2) e–x =
= e–x (2x + 1 – x2 – x – 2) = Sinal de g’’ n.d. + 0 –
= e–x (–x2 + x – 1) Df ’ = R Sentido das
f ’’(x) = (e–x)’ × (–x2 + x – 1) + (e–x) × (–x2 + x – 1)’ =
concavidades n.d. ∪ P.I. ∩
do gráfico de g
= –e–x (–x2 + x – 1) + e–x (–2x + 1) =
= e–x (x2 – x + 1 – 2x + 1) =
g(e) = (ln (e))2 = 1
= e–x (x2 – 3x + 2) Df ’’ = R
O gráfico de g tem a concavidade voltada para
f ’’(x) = 0 ⇔ e–x (x2 – 3x + 2) = 0 cima em ]0, e[ e voltada para baixo em ]e, +[.
⇔ e–x = 0 ∨ x2 – 3x + 2 = 0 Apresenta um ponto de inflexão de coordenadas


condição impossível (e, 1).


3 ± 兹苶
(–苶
3苶
)2苶–苶
4苶×苶1苶
×苶2 c) h(x) = x2 – 2 ln (x) Dh = R+
⇔ x = 
2×1 1
h’(x) = (x2 – 2 ln (x))’ = 2x – 2 ×  Dh’ = R+
⇔ x=1 ∨ x=2 x
1 1
x – 1 2 + 冢 x 冣
h’’(x) = 2x – 2 ×  ’ = 2 – 2 × – 2 =
x 冢 冣
2
Sinal de f’’ + 0 – 0 + = 2 + 2 Dh’’ = R+
x
Sentido das
∪ ∩ ∪ 2
concavidades P.I. P.I. h’’(x) = 0 ⇔ 2 + 2 = 0
do gráfico de f x





condição impossível em R, logo h’’ não tem zeros.
f(1) = 4e–1
f(2) = 8e–2 x 0 +

O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima Sinal de h’’ n.d. +


em ]–, 1[ e em ]2, +[ e tem a concavidade volta-
Sentido das
da para baixo em ]1, 2[. concavidades n.d. ∪
Existem dois pontos de inflexão de coordenadas do gráfico de h
(1, 4e–1) e (2, 8e–2).
O gráfico de h apresenta a concavidade voltada
b) g(x) = (ln (x))2 Dg = R+
para cima em todo o seu domínio.
g’(x) = ((ln (x))2)’ = Não existem pontos de inflexão.
= 2 ln (x) × (ln (x))’ =
1 80.
= 2 ln (x) ×  Dg’ = R+
80

 ’= 冣
x
a) Q’(t) = 
2 ln (x) 4 + 76e–1,2t
x冢
g’’(x) =  ’ = 冣 80’ × (4 + 76e–1,2t) – 80 × (4 + 76e–1,2t)’
=  =
(ln (x))’ × x – (ln (x)) × x’ (4 + 76e–1,2t)2
= 2 ×  =
x2 0 – 80 × (0 + 76 × (–1,2) × e–1,2t)
1 =  =
 × x – ln (x) × 1 (4 + 76e–1,2t)2
x
= 2 ×  = 7296e–1,2t
x2 = 
(4 + 76e–1,2 t)2
1 – ln (x) 7296 × e–1,2 × 2
= 2 ×  Dg’’ = R+ Assim, Q’(2) =  ≈ 5,6; significa
x2 (4 + 76e–1,2 × 2)2
1 – ln (x) que após duas semanas do aparecimento do surto
g’’(x) = 0 ⇔ 2 ×  =0
x2
de gripe o número de pessoas contagiadas está a
⇔ 1 – ln (x) = 0 ∧ x  Dg’’ aumentar à taxa de 5,6 centenas de pessoas por
⇔ ln (x) = 1 ∧ x  Dg’’ semana.
⇔ x=e

150 Expoente12 • Dossiê do Professor


b) Para determinar em que momento a doença está a 81.
alastrar-se mais rapidamente, é necessário anali-
a) f(x) = ex – e–x
sar como varia a taxa de variação da função Q, isto
• Df = R
é, estudar a variação da função Q ’:
• Zeros: f(x) = 0 ⇔ ex = e–x ⇔ x = –x ⇔ x = 0
7296e–1,2t
Q ’(t) =  
(4 + 76e–1,2 t)2 • f(–x) = e–x – e–(–x) = – (ex – e–x) = –g(x), ∀ x  Df,
(determinada na alínea anterior)
Logo, f é uma função ímpar, ou seja, o seu gráfico
(7296 × e–1,2t)’ × (4 + 76e–1,2t)2 é simétrico em relação à origem do referencial.
Q ’’(t) =  –
(4 + 76e–1,2t)4
• Assíntotas:
7296e–1,2t × ((4 + 76e–1,2t)2)’ A função é contínua em R, visto tratar-se da dife-
–  =
(4 + 76e–1,2t)4 rença entre funções contínuas, logo o seu gráfico
–8755,2e–1,2t × (4 + 76e–1,2t)2 + 7296e–1,2t × não tem assíntotas verticais.
=  =
(4 + 76e–1,2t)4 ex – e–x
冢 冣
f(x)
m = lim  = lim   =
x → + x x → + x
× 2(4 + 76e–1,2t) × (4 + 76e–1,2t)’
=

(4 + 76e–1,2t)4 ex e–x
= lim  – lim  =

x → + x x → + x
e–1,2t × (4 + 76e–1,2t)[–8755,2(4 + 76e–1,2t)






=  – limite notável
(4 + 76e–1,2t)3
0
= + –  = +
7296 × 2 × (0 – 91,2e–1,2t)] +∞
–  =
(4 + 76e–1,2t)3 Como m  R, conclui-se que o gráfico de f não
e–1,2t × (–35 020,8 + 665 395,2e–1,2t apresenta assíntotas não verticais para x → + e,
=  +
(4 + 76e–1,2t)3 visto que a função é ímpar, o mesmo se pode con-
1 330 790,4e–1,2t) cluir para x → –.
+  =
(4 + 76e–1,2t)3 • f ’(x) = (ex – e–x)’ = ex + e–x Df ’ = R
e–1,2t × (–35 020,8 + 665 395,2e–1,2t) Como f’(x) > 0, ∀ x  R, conclui-se que f é estrita-
=  =
(4 + 76e–1,2t)3 mente crescente em todo o seu domínio.
DQ’’ = R+ • f ’’(x) = (ex + e–x)’ = ex – e–x Df ’’ = R
Q ’’(t) = 0 ⇔ e–1,2t (–35 020,8 + 665 395,2e–1,2t) = 0 f’’(x) = 0 ⇔ ex – e–x = 0
∧ t  DQ’’ ⇔ ex = e–x
35 020,8 ⇔ x = –x
⇔ e–1,2t = 0 ∨ e–1,2t = 
665 395,2 ⇔ x=0




condição impossível
1
冢 冣 – 0 +
x
⇔ –1,2t = ln 
19
Sinal de f’’ – 0 +
1
ln 冢冣
19 Sentido das
⇔ t =  ∩ P.I. ∪
–1,2 concavidades
do gráfico de f
⇔ t ≈ 2,45

1 f(0) = e0 – e–0 = 1 – 1 = 0
x 0

冢 冣
ln 
19 + O gráfico de f tem a concavidade voltada para
–1,2
baixo em ]–, 0[ e voltada para cima em ]0, +[;
Sinal de Q’’ + 0 – tem um ponto de inflexão de coordenadas (0, 0).
Variação de Q’ Máx. • Representação gráfica:

O máximo de Q’ é atingido quando t ≈ 2,45, o que


significa que a doença está a alastrar-se mais rapi-
damente duas semanas (com a aproximação às
unidades) após o seu aparecimento.

Expoente12 • Dossiê do Professor 151


b) g(x) = ln (ex – 1) ex (ex – 1) – ex × ex
=  =
(ex – 1)2
•Dg = {x  R: ex – 1 > 0} = R+
ex (ex – 1 – ex) –ex
=   2
= 
Cálculo auxiliar (e – 1)
x (e – 1)2
x

Como g’’(x) < 0, ∀ x  Dg, então verifica-se que g


ex – 1 > 0 ⇔ ex > 0 ⇔ x > 0
tem a concavidade voltada para baixo em R+.
Representação gráfica:
• g(x) = 0 ∧ x  Dg
⇔ ln (ex – 1) = 0
⇔ ex – 1 = 1
⇔ ex = 2
⇔ x = ln (2)
g tem um único zero: x = ln (2)
• Assíntotas: x
–
c) h(x) = 2x + 1 + e 2
lim + g(x) = lim + ln (ex – 1) =
x→0 x→0 •Dh = R
= ln (1+ – 1) = ln (0+) = –
• O gráfico de h não tem assíntotas verticais, visto
A reta de equação x = 0 é assíntota vertical ao gráfi- tratar-se de uma função contínua (soma de fun-
co de g. Este não apresenta mais assíntotas verti- ções contínuas em R.
cais já que a função g é contínua no seu domínio. –
x
h(x) 2x + 1 + e 2
m = lim  = lim  =
ln (ex – 1) 冢 冣


g(x) 
x → + x x → + x
m = lim  = lim   =
x → + x x → + x
x
1 2x + 1 e–
冢 冢 冣冣
2
ln ex 1 – x = lim  + lim  =
e x → + x x → + x
= lim  =
x → + x 2x e–
= lim  +  = 2 + 0 = 2
x → + x +
1
冢 冣
冢 冣
ln (ex) + ln 1 – x
冢2x + 1 + e – 2x冣 =
x
–
= lim 
e
= b = lim (h(x) – 2x) = lim 2

x → + x → + x → +
x
冢1 + e 冣 = 1 + e– = 1 + 0 = 1
x
–
1 = lim
冢 冣
2

冢 冣
ln 1 – x x → +

冢x冣 + lim
x e
= lim  =
x → + x → + x A reta de equação y = 2x + 1 é assíntota oblíqua ao
ln (1 – 0) gráfico de h quando x → +.
= 1 +  = 1 + 0 = 1
+ –
x
h(x) 2x + 1 e 2
b = lim (g(x) – 1 × x) = lim (ln (ex – 1) – x) = m = lim  = lim  + lim  =
x → + x → + x → – x x → – x x → – x
1
= lim
x → + 冢ln 冢e × 冢1 – e冣 – x冣冣 =
x
x
2x
= lim  + lim  =
x → – x
ey
y → + –2y
1
= lim
x → + 冢ln (e ) + ln 冢1 – e冣 – x冣 =
x
x Mudança de variável:
x
1 –  = y ⇔ x = –2y
= lim
x → + 冢x + ln 冢1 – e冣 – x冣 = x
2
Se x → –, então y → +.
1 1
= lim
x → + 冢 e 冣 冢 + 冣
ln 1 –  = ln 1 –  = ln (1) = 0
x
1 ey 1
= 2 –  lim  = 2 –  × (+) = –
2 y → + y 2
Assim, conclui-se que a reta de equação y = x é




limite notável
assíntota oblíqua ao gráfico de g quando x → +.
Como m  R não existe assíntota não vertical ao
(ex – 1)’ ex
• g’(x) = (ln (ex – 1))’ =  =  Dg’ = R+ gráfico de h quando x → –.
e –1
x e –1
x

• h’(x) = 冢2x + 1 + e 2 冣 = 2 –  e 2
– ’
x
1 – x
Como g’(x) > 0, ∀ x  Dg’, então verifica-se que g é Dh’ = R
2
estritamente crescente em todo o seu domínio. 1 – x –
x
• h’(x) = 0 ⇔ 2 –  e 2 = 0 ⇔ e 2 = 4
ex ’ 2
• g’’(x) = x 冢
 =
e –1 冣 x
⇔ –  = ln (4) ⇔ x = –2 ln (4)
(ex)’ × (ex – 1) – ex × (ex – 1)’ 2
=  =
(ex – 1)2

152 Expoente12 • Dossiê do Professor


2 – ln (x)
– –2 ln (4) +
g’(x) = –1 ⇔   = –1
x (1 – ln (x))2
– 0 + 2 – ln (x)
Sinal de h’ ⇔  +1=0
(1 – ln (x))2
Variação de h Mín.
2 – ln (x) + (1 – ln (x))2


⇔  =0
(1 – ln (x))2
Cálculo auxiliar 2 – ln (x) + 1 – 2 ln (x) + (ln (x))2
⇔  =0
(–2 ln (4))
–  (1 – ln (x))2
h(–2 ln (4)) = –2 × 2 ln (4) + 1 + e 2 =
(ln (x))2 – 3 ln (x) + 3
= –4 ln (4) + 1 + eln (4) = ⇔  =0
(1 – ln (x))2
= –4 ln (4) + 1 + 4 =
⇔ (ln (x))2 – 3 ln (x) + 3 = 0 ∧ (1 – ln (x))2 ≠ 0
= 5 – 4 ln (4)
3 ± 兹9苶苶–苶1苶2
⇔ ln (x) =  ∧ ∧ x ≠ e
2
h é estritamente decrescente em ]–, –2 ln (4)] e










condição impossível em R
estritamente crescente em [–2 ln (4), +[;
5 – 4 ln (4) é mínimo absoluto para x = –2 ln (4). Não existe qualquer reta tangente ao gráfico de g
que seja paralela à bissetriz dos quadrantes pares.
1 ’ 1 1 x

冢 冣 冢 冣
x
– –
• h’’(x) = 2 –  e 2 = 0 –  × –  e 2 =
2 2 2 b) Dg = R+ \ {e}
1 –
x
x
=  e 2 g(x) = 0 ⇔  = 0
4 1 – ln (x)
⇔ x = 0 ∧ x  Dg
h’’(x) > 0, ∀ x  Dh, logo o gráfico de h tem a con- A função g não tem zeros.
cavidade voltada para cima em R.
Assíntotas:
• Representação gráfica: A função g é contínua em R+ \ {e}, logo as retas de
equação x = 0 e x = e são as únicas candidatas a
assíntotas verticais ao gráfico de g.
x 0
lim + g(x) = lim +  =  = 0
x→0 x → 0 1 – ln (x) +
A reta de equação x = 0 não é assíntota vertical ao
x gráfico de g.
82. g(x) = 
1 – ln (x) x e
lim – g(x) = lim –  =  = +
x→e x → e 1 – ln (x) 0+
Dg = {x  R: x > 0 ∧ 1 – ln (x) ≠ 0} = R+ \ {e}
x e
lim + g(x) = lim +  =  = –
x→e x → e 1 – ln (x) 0–
Cálculo auxiliar
1 – ln (x) = 0 ⇔ ln (x) = 1 ⇔ x = e A reta de equação x = e é assíntota vertical ao grá-
fico de g.
x

a) O declive da bissetriz dos quadrantes pares é –1. g(x) 1 – ln (x)
m = lim  = lim  =
x → + x x → + x
Pretende-se averiguar se existe alguma reta tan-
gente ao gráfico de g cujo declive seja 1. x 1
= lim  =  = 0
x → + 1 – ln (x) –

冢 冣=
x
g’(x) =  b = lim g(x) = lim  =
x
1 – ln (x) x → + x → + 1 – ln (x)
x’(1 – ln (x)) – x(1 – ln (x))’ x
=  = 
(1 – ln (x))2 ln (x) +
= lim  =  = –
1 x → + 1 –1
1 – ln (x) – x × – 
= 

x
=
冢 冣  – 1
ln (x)
(1 – ln (x))2 Não há assíntotas não verticais ao gráfico de g.
1 – ln (x) + 1 2 – ln (x)
= = g’(x) =  
(1 – ln (x))2 (1 – ln (x))2
2 – ln (x) g’(x) = 0 ⇔ 2 – ln (x) = 0 ∧ (1 – ln (x))2 ≠ 0
= 
(1 – ln (x))2 ⇔ ln (x) = 2 ∧ x ≠ e
⇔ x = e2

Expoente12 • Dossiê do Professor 153


x 0 e e2 + 83.
e–x 1
Sinal de g’ n.d. + n.d. + 0 –
a) lim – f(x) = lim
x→0

x→0 冢x 冣 = 0 = –

Variação de g n.d. n.d. Máx. lim + f(x) = lim + (sen (2x) – cos x) = –1 = f(0)


x→0 x→0


Conclui-se que a reta de equação x = 0 é uma
e2
g(e2) =  = –e2 assíntota vertical ao gráfico da função. Não exis-
1 – ln (e2)
tem outros assíntotas verticais ao gráfico de f, pois
g é estritamente crescente em ]0, e[ e em ]e, e2] e
a função é contínua em ]–, 0[ (visto estar definida
é estritamente decrescente em [e 2 , +[; –e 2 é
pelo quociente entre funções contínuas) e f é tam-
máximo relativo.
bém contínua em ]0, +[ (visto estar definida pela
2 – ln (x) ’
g’’(x) =  冢  =
(1 – ln (x))2 冣 diferença entre funções contínuas).
b) Em ]–, 0[:
(2 – ln (x))’(1 – ln (x))2 – (2 – ln (x))((1 – ln (x))2)’
=  =
e–x ’ (e–x)’ × x – (e–x) × x’
1
(1 – ln (x))4
–  (1 – ln (x))2 – (2 – ln (x)) 2 (1 – ln (x)) (1 – ln (x))’
f ’(x) = 
x 冢 冣
 = 
x2
=

x –e–x × x – e–x
=  = = 
(1 – ln (x))4 x2
1 1
–  (1 – ln (x)) – 2(2 – ln (x)) × – 
x x 冢 冣 –e–x × x – e–x
f ’(x) = 0 ⇔  
x2
=0
=  =
(1 – ln (x))3 ⇔ – e–x (x + 1) = 0 ∧ x2 ≠ 0
1 1 – ln (x) – 4 + 2 ln (x) ⇔ (–e–x = 0 ∨ x + 1 = 0) ∧ x ≠ 0
= –  ×  =






x (1 – ln (x))3 condição impossível
3 – ln (x) ⇔ x = –1 ∧ x ≠ 0
=  
x(1 – l n (x))3
3 – ln (x) x – –1 0
g’’(x) = 0 ⇔  =0
x(1 – l n (x))3
Sinal de f’ + 0 – n.d.
⇔ 3 – ln (x) = 0 ∧ x (1 – ln (x))3 ≠ 0
Máx.
⇔ x = e3 Variação de f n.d.


f(–1)

0 e3 +
e–(–1)
x e f(–1) =  = –e
–1
Sinal de g’’ n.d. + n.d. – 0 + f tem máximo igual a –e para x = –1.
Sentido das e–x
concavidades n.d. ∪ n.d. ∩ Máx. ∪ c) Em ]–, 0[: f (x) = 0 ⇔  = 0 ⇔ e–x = 0 ∧ x ≠ 0
x


do gráfico de g condição impossível

e3 e3 Conclui-se que em ]–, 0[ f não tem zeros.


g(e3) =   3
= – 
1 – ln (e ) 2 Em [0, +[: f(x) = 0
O gráfico de g tem a concavidade voltada para ⇔ sen (2x) – cos x = 0
cima em ]0, e[ e em ]e3, +[ e voltada para baixo ⇔ 2 sen x cos x – cos x = 0
e3 ⇔ cos x (2 sen x – 1) = 0
em ]e, e3[; o ponto de coordenadas e3, –  é ponto
2 冢 冣 ⇔ cos x = 0 ∨ 2 sen x – 1 = 0
de inflexão. π 1
⇔ x =  + kπ, k  Z ∨ sen x = 
2 2
Representação gráfica:
π π 5π
⇔ x =  + kπ ∨ x =  + 2kπ ∨ x =  + 2kπ,
2 6 6
kZ
π π 5π
Se k = 0, x =  ∨ x =  ∨ x = 
2 6 6
3π 13π 17π
Se k = 1, x =  ∨ x =  ∨ x = 
2 6 6







 [0, 3[  [0, 3[  [0, 3[

Tem-se assim que, no intervalo ]–3, 3[, a função f


π π 5π
tem três zeros: ,  e .
6 2 6

154 Expoente12 • Dossiê do Professor


84. Sabe-se também que P está expresso em milhões
de bactérias.
a) No intervalo ]0, 1[ a função f é contínua visto, neste
Assim, pretende-se provar que:
intervalo, estar definida pela soma de duas funções
$ t ] 1, 2 [ : P(t) = 0,5
contínuas: uma que é função constante (x 哫 1) e
outra que é o quociente entre uma função logarít- • A função P é contínua em [1, 2], visto tratar-se do
mica (x 哫 ln (x)) e uma função afim (x 哫 4x), que produto de duas funções contínuas em R (t  t2
não se anula no intervalo considerado. e t  e–t), logo contínuas em [1, 2].
No intervalo ]1, +[ a função f é contínua visto, • P(1) = 12 × e–1 ≈ 0,368
neste intervalo, estar definida pela soma de duas P(2) = 22 × e–2 ≈ 0,541
funções contínuas: uma que é função constante ou seja, P(1) < 0,5 < P(2).
(x 哫 1) e outra que é o produto entre uma função
Assim, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, conclui-
afim (x 哫 x – 1) e a composta de uma função afim
-se que existe pelo menos um instante t  ]1, 2[
com uma função exponencial (x 哫 e2 – x).
tal que P(t) = 0,5.
Em x = 1:
ln ( x) ln (1)
x→1 x→1 4x 4 冢
lim – f(x) = lim – 1 +  = 1 +  = 1 + 0 = 1 冣 86.
a) Seja f a função definida por f(x) = ex – x – 2.
lim + f(x) = lim + ((x – 1)e2 – x + 1) = 0 × e2 + 1 = 1 Provar que a equação ex = x + 2 tem pelo menos uma
x→1 x→1
solução no intervalo ]–2, –1[, é equivalente a provar
f(1) = (1 – 1)e2 – 1 + 1 = 1
que a função f tem pelo menos um zero no intervalo
Como lim – f(x) = lim + f(x) = f(1), então f é contínua ]–2, –1[.
x→1 x→1
em x = 1. Assim:
Conclui-se assim que f é contínua em todo o seu • f é contínua em [–2, –1], visto tratar-se da diferença
domínio, ou seja, em R+. entre duas funções contínuas em R (x  ex e
x  x + 2), logo contínuas no intervalo [–2, –1].
b) Pela alínea anterior, sabe-se que f é contínua em
R+, logo, em particular, é contínua em [e–1, 2]. • f(–2) = e–2 + 2 – 2 ≈ 0,135
ln (e–1) –1 f(–1) = e–1 + 1 – 2 ≈ –0,632
f(e–1) = 1 +  =1+  ≈ 0,320
4e–1 4e–1 ou seja, f(–1) × f(–2) < 0.
f(2) = (2 – 1)e2 – 2 + 1 = e0 + 1 = 2 Pelo corolário do teorema de Bolzano-Cauchy, con-
Ou seja, f(e–1) < 1,5 < f(2). clui-se que função f tem pelo menos um zero no
intervalo ]–2, –1[, isto é:
Pelo teorema de Bolzano-Cauchy, conclui-se que a
E c  [–2, –1[: f(c) = 0
equação f(x) = 1,5 tem, pelo menos, uma solução
⇔ E c  ]–2, –1[: ec – c – 2 = 0
no intervalo ]e–1, 2[.
⇔ E c  ]–2, –1[: ec = c + 2
c) y b) y1 = ex
2 y2 = x + 2
y = 1,5
P
1 f

O e–1 1 2 x

No intervalo ]e–1, 2[, o ponto P de interseção do


gráfico da função f com a reta de equação y = 1,5
tem coordenadas (1,23; 1,5) (com aproximação às
centésimas). Assim, x ≈ 1,23.
O ponto P de interseção do gráfico da função x  ex
com o gráfico da função x  x + 2, no intervalo
85. Às dez horas de um determinado dia corresponde ]–2, –1[ tem de coordenadas P(–1,841; 0,159) (com
t = 0, logo às onze horas e ao meio-dia do referido
aproximação às milésimas).
dia corresponde t = 1 e t = 2, respetivamente.
Assim, x ≈ –1,841.

Expoente12 • Dossiê do Professor 155


87. 5x 5 x
a) h(0) = 30 × e0 × cos0 + 50 = 30 + 50 = 80
d) lim x = lim  = +
x → + 4 x → + 4 冢 冣
23x 8x 8
O Filipe saltou de uma altura de 80 metros.
冢 冣 =0
x
e) lim 2x = lim x = lim 
x → + 3 x → + 9 x → + 9
b) As soluções da equação h(t) = 50 representam os
4x – 4 (2x – 2) (2x + 2)
instantes em que o Filipe se encontra a 50 metros f) lim   = lim   = lim (2x + 2) = 4
x → 1 2x – 2 x→1 2x – 2 x→1
do solo.
e + x +
x
h(t) = 50 g) lim  =  = +
x → + 3 3
πt
冢 冣
⇔ 30e–0,2t × cos  + 50 = 50 e +5 5
x
3 h) lim  =  = 0
x → – x –
πt
⇔ e–0,2t × cos 冢冣 = 0 i) lim 
20 20
 =  = 4
3 x → – 10x + 5 5
πt
⇔ e–0,2t = 0 ∨ cos 冢冣 = 0 j) lim 
2 2
 =  = 0
3 x → – 5–x + 1 +




condição impossível
πt π 1 1
⇔  =  + kπ, k  N0 k) lim   =  = 0
3 2
x → + 7x – 15 +
t 1 1 1 1
⇔  =  + k, k  N0 l) lim   =  = – 
x → + 8–x – 3 –3 3
3 2
3 m) lim [(3 – 4x) × 2x] = – × (+) = –
⇔ t =  + 3k, k  N0 x → +
2
3 6 + 3x 6
c) Consideremos, por exemplo, o intervalo 0,  .
2 冤 冥 n) lim   =  = –3
x → – 4x – 2 –2
Como a função h é contínua em todo o seu domínio 冢 冣 = 2+ = +
3 5
2 – 3x + 5 x2 1 –  + 2
o) lim 2x = lim 2 x x
(soma de funções contínuas), também o é no interva- x → + x → +

冢 冣 = 3– = 0
1 2
3 –x2 1 –  – 2

冤 冥
2
lo 0,  . p) lim 3–x +x+2 = lim 3 x x
2 x → – x → –

3
2 冢冣
h(0) = 80 > 60 e h  = 50 < 60
89.

Assim, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, pode con- a) lim (2 – 3 log2 (x)) = 2 – 3 log2 (8) = 2 – 3 × 3 = –7
x→8
3
2 冥 冤
cluir-se que ∃ t  0,  : h(t) = 60.
x→1
1 + ln (x) 1 + 0 1
b) lim  =  = 
x+2 1+2 3
Portanto, existe pelo menos um instante em que o
c) lim + (log3 (x))2 = (–)2 = +
Filipe esteve a 60 metros do solo. x→0

πt d) lim + [(x – 1) ln (x)] = –1 × (–) = +


d) lim h(t) = lim
t → + 冢30e
t → +
–0,2t
冢 冣 冣
cos  + 50 =
3
x→0

πt log (x) –
= 30 lim 冢e –0,2t × cos 
冢 冣冣
 + 50 = e) lim
x→0
+   =  = +
x2 – x 0 –
t → + 3








0 f) lim [(1 – x) ln (x)] = – × (+) = –


x → +
= 30 × 0 + 50 =
= 50 g) lim log2 (3x + 1) = log2 (4) = 2
x→1
πt
Observe-se que lim 冢e
t → + 冢 冣冣 = 0, pois
–0,2t × cos 
3 h) lim
x → –3
+ ln (9 – x2) = ln (0+) = –
πt
= 0 e –1 ≤ cos 冢冣 ≤ 1, ∀ t  R .
+
lim e–0,2t 0
t → + 3 i) lim log (1 – ex) = log (1) = 0
x → –

7
冢5 冢1 – 冢5冣 冣 = ln (0 ) = –
x
j) lim ln (5x – 7x) = lim x +
88.
x → – x → –
5x – 2x 5–2 1
a) lim   =  =  3x – 1
(ln (3x – 1) – ln (2x + 4)) = lim ln 冣 =
2
x → 1 x + 2x + 3 1 +2 + 3 2 k) lim
x → + 冢 2x +4
x → +

b) lim [3x (5x – 2) + 8] = 30 (0 – 2) + 8 = 6 3


= ln 冢
2冣
x→0

2 –5
c) lim 2x = 29 – 5 = 16
x→3

156 Expoente12 • Dossiê do Professor


91.
x ln (x + 1) – x ln (x) + 4
l) lim  = 2 × 5x 2
x → + x a) lim   = lim  =
x → + 3 × 10 + 1
x x → + 1
3 × 2x + x
x +1 4
冢 冣
5
= lim ln  + lim  =
x → + x x → + x 2
=  = 0
= ln (1) + 0 = 0 + + 0
3
冢7 冢1 – 冢7冣 冣冣 =
x
x ln (x + 1) – x ln (x2 + 3) + 4 b) lim (7x – 3x) = lim x
m) lim  = x → + x → +
x → + x
= +(1 – 0) = +
x+1 4
= lim ln   + lim  =
x2 + 3 冢 冣 2 x
冢 冢 冣冣
x → + x → + x
3x 1 – 
3x – 2x 3

冢 冣
1 c) lim  = lim =
1 +  x → –

5x x → –

5x
x
= lim ln  3 +0=
x → + 3 2
x + 
冢冣 冤冢 冢 冣 冣冥 =
x x
x = lim  × lim 1 – 
x → – 5 x → – 5
= ln (0+) = –
= + × (–) = –
n) lim + log (1 – log2 (x)) = log (1 – (–)) = +
x→0
3x + 2x 3 2
冢 冣 + lim 冢5冣 = 0 + 0 = 0
x x
d) lim   = lim 
2 x → + 5x x → + 5 x → +
 – 1
2 – ln (x) ln (x) 1 ex
o) lim   = lim  = –  e) lim  = +
x → + 3 ln ( x) + 1 x → + 1 3 
x → + x 013
2
3 + 
ln (x) ex 0
f) lim   =  = 0
log2 (x) x → – x 013
2 –
6 + 
6 + log4 (x) l og2 (4) x2013 1
p) lim   = lim  = g) lim  =  = 0
x → + log 2 (x) x → + log2 (x) x → + ex +
6 1 x7 1
= lim
x → + 冢
log (x) 2 冣
 +  =
2
h) lim (e–x × x7) = lim x =  = 0
x → + x → + e +
1 1 3x5 – 2x 2x
= 0 +  =  i) lim   5
= 3 – lim 5 = 3 – (+) = –
x → + x → + x
2 2 x
2 x
90. j) lim 
3 –2
x x
 = lim  =
3x 1 – 
3 冢 冢 冣冣
ex + 1 – e3 e3 (ex – 2 – 1) x → + x x → + x
a) lim   = lim  =
x→2 x–2 x→2 x–2 3x 2
冢 冢 冣冣=
x
= lim  × lim 1 – 
Mudança de variável: x → + x x → + 3
y=x–2 = + × (1 – 0) = +
Se x → 2, então y → 0. 3 x

= e3 lim 
1 ey –
 = e3 × 1 = e3 k) lim 
3x –
= lim
5x 
冢冢 冣 冣
5x  – 1
5
=
y→0 y x → + x2 x → + x2
5x 3
冢冢5冣 – 1冣 =
x
ax – 1 e ln (a ) – 1
x

b) lim  = lim  = = lim 2 × lim


x→0 x→0 x → + x x → +
x x
ex ln (a)–1 = + × (0 – 1) = –
= lim  =
x→0 x ex + x + 10 ex + 10 1
l) lim   = lim   + lim  =
1 ex ln ( a) – x → – x2 x → – x2 x → – x
= ln (a) × lim 
=
x→0 x ln (a) 0 + 10 1
=  +  =
Mudança de variável: – –
y = x ln (a) =0+0=0
Se x → 0, então y → 0. ex + x + 10 ex 1 10
m) lim  2
= lim 2 + lim  + lim 2 =
ey – 1 x → + x x → + x x → + x x → + x
= ln (a) × lim  =
y→0 y = + + 0 + 0 = +
= ln (a) × 1 =
= ln (a)

Expoente12 • Dossiê do Professor 157


ln (x) ln (x) x
n) lim (ex x4) = e) lim  = lim  × lim x
x → – x → + ex x → + x x → + e

Mudança de variável: 1
= 0 ×  = 0 × 0 = 0
y = –x +
1
Se x → –, então y → +. f) lim
x→0
+ 冤x ln 冢x冣冥 =
= lim (e–y (–y)4) =
y → + Mudança de variável:
y4 1 1
= lim y =  = 0 y = 
y → + e + x
1
o) lim
x→0
+ 冢x × e 冣 =

x Se x → 0+, então y → +.
1
Mudança de variável:
= lim  ln (y) =
y → + y 冢 冣
1 ln (y)
y =  = lim  = 0
x y → + y
Se x → 0+, então y → +.
93.
1
= lim  ey =
y → + y 冢 冣 a) lim
x → +
2 + 3 ln (x)
f(x) = lim
 =
x– 1
x → +
ey 2 ln (x)
= lim  = +  + 3 
y → + y
x x 0+0
= lim  =  = 0
2x x → + 1 1–0
p) lim (2x x–2) = lim 2 = + 1 – 
x → + x → + x
x
e–x 2 + 3 ln (x) 1
q) lim  = lim + f(x) = lim +   =  = +
x → – x4 x→1 x→1 x– 1 0+
Mudança de variável: 2 + 3 ln (x) 1
lim – f(x) = lim –   = – = –
y = –x x→1 x→1 x– 1 0
Se x → –, então y → +. Logo, não existe lim f(x).
x→1
ey
= lim  =
y → + (–y)4 b) lim f(x) = lim (3x – 5 ln (x)) =
x → + x → +
ey
= lim 4 = + 5 ln (x)
y → + y = lim
x → + 冤x 冢3 – 
x 冣冥 =
92.
= + × (3 – 5 × 0) = +
5x – 1 + ln (x) 1 ln (x)
a) lim   = –5 + lim  – lim  = ex
x → + –x x → + x x → + x 4
= –5 + 0 + 0 = –5 ex x
c) lim f(x) = lim   = lim  =
1
x → + x → + x4 + 1 x → + 1 + 
ln (x) x4

x ln (x) x +
b) lim  = lim  = =  = +

x → + x2 + 4x + 3 x → + 4 3 1 +0
1 +  + 2
x x e4x – 1
0
=  = 0
d) lim f(x) = lim + 
x→0 x→0

x2 冢 ln (2x) =

1+0+0 e4x – 1 ln (2x)
= 4 lim +   × lim +  =
ln (x3) 3 ln (x) 3 ln (x) x→0 4x x → 0 x
c) lim  = lim  =  lim  =
x → + 2x x → + 2x 2 x → + x Mudança de variável:
3 y = 4x
=  × 0 = 0
2 Se x → 0+, então y → 0+.
ln (4x3) ln (4) + ln (x3) ey – 1 – 
d) lim  = lim  = = 4 × lim +   ×  =
x → + 5x x → + 5x y→0 y 0+
ln (4) 3 ln (x) = 4 × 1 × (–) = – 
= lim  + lim  =
x → + 5x x → + 5x
e4x – 1
3 ln (x) 3
= 0 +  lim  =  × 0 = 0
lim
x → +
f(x) = lim
x → + 冢 
x2
ln (2x) =

5 x → 0 x 5
e4x 1
= lim
x → + 冢
x2 x2 冣
–  × lim ln (2x) =
x → +

158 Expoente12 • Dossiê do Professor


Mudança de variável: g) lim f(x) = lim (x ln (x2 – 9) – 2 ln (x2)) =
x → + x → +
y = 4x
= lim (x (ln (x2 – 9) – ln (x4))) =
Se x → +, então y → +. x → +
x2 – 9
1 = lim 冢x ln 冢x冣冣 =
冢 冣
ey x → + 4
= lim ——— – lim 2 × lim ln (2x) =
y → + y 2 9
冢冣
x → + x x → +

冢 冢 冣冣
 1 – 2
4 x
= lim x ln  =
1 x2
冢 冣
e y x → +
= lim 2 × 16 – lim 2 × lim ln (2x) =
y → + y x → + x x → + = + × ln (0+) =
= (+ – 0) × (+) = + = + × (–) = –
h) lim f(x) = lim + xx = lim + (eln (x )) = lim + (ex ln (x)) =
x

e) lim f(x) = lim (x – ln (|5 – 2ex|)) = x→0 x→0 x→0 x→0


x → – x → –
Mudança de variável:
= – – ln (5 – 2 × 0) = –
1
y = 
lim f(x) = lim (x – ln (|5 – 2ex|)) = x
x → + x → +
Se x → 0+, então y → +.
Mudança de variável: 1
冢 冣
1

冢e 冣=
 ln 
y = 5 – 2ex ⇔ 2ex = 5 – y = lim y y
y → +
5–y ln (y)
⇔ ex = 
2 = lim
y → +
冢e –
y
冣 = e0 = 1
5–y
⇔ x = ln 
2 冢 冣 i) lim f(x) = lim + x
1

x
= lim 冢eln 冢x 冣冣 =
1

x
+
Se x → +, então y → –. x→0 x→0 x→0
ln (x)
5–y 冢e 冣 = e– = 0


冢ln 冢2冣 – ln (|y|)冣 = = lim x


= lim x→0
+
y → –
1
x2 1 1
5–y
ln 冣 =
冢 –2y 冢 冣 冢 冣 = +

= lim j) lim + f(x) = lim +  x
= 
y → – x→1 x→1 x–1 0+
1
x2 1 1
5
冢 冣 冢 冣 = –

lim – f(x) = lim –  = –

冢 冣
x
 – 1 x→1 x→1 x–1 0
y
= lim ln  =
y → – –2
Logo, não existe lim f(x).
x→1
1
冢冣
1
= ln  = –ln (2) x2
1

冢 冣 冢 冣
2 
ln x
x
2

lim f(x) = lim  x
= lim e  x–1 = e0 = 1
x → + x → + x–1 x → +
log ((x – 3)3)
f) lim f(x) = lim  =
x→4 x → 4 x2 – 3x – 4 Cálculo auxiliar
3 log (x – 3) x2
1
1
= lim  =
冢 冣 冤x (ln (x ) – ln (x – 1))冥 =

lim ln  x
= lim 2
x → 4 (x + 1) (x – 4) x → + x–1 x → +

ln (x – 3) 2 ln (x) ln (x – 1)
 = lim  – lim  =
ln (10) 1 x → + x x → + x
= 3 lim  × lim  =
x→4 x–4 x → 4 x +1 Mudança de variável
y=x–1
Mudança de variável:
Se x → +, então y → +.
y = ln (x – 3) ⇔ x – 3 = ey ⇔ x = ey + 3 ln (x) ln (y)
= 2 × lim  – lim  =
Se x → 4, então y → 0. x→0 x y → + y + 1

3 y 1 ln (y)
=  × lim   ×  = 
ln (10) y → 0 ey – 1 5 y 0
= 0 – lim  = 0 –  = 0
1 y → + 1 1
3 1 1 + 
=  × lim  ×  = y
ln (10) y → 0 e – 1
y
5

y
k) lim f(x) = lim + sin xtan x =
1 x→0 x→0
3 1
=  ×  ×  = tan x)
ln (10) e –1
y
5 = lim + eln (sin x =
lim  x→0
y→0 y
= lim + e tan x ln (sin x) =
x→0
3 1 3
=  ×  =  sin x ln (sin x)

5 ln (10) 1 5 ln (10) = lim + e c os x
=
x→0

Expoente12 • Dossiê do Professor 159


Cálculo auxiliar Se x → 1, então y → 0.
lim + (sin x ln (sin x)) = ey – 1
x→0 = –9 ln (3) lim  =
y→0 y
Mudança de variável:
1 = –9 ln (3) × 1 = –9 ln (3)
y = 
sin x
32x – 9
Se x → 0+, então y → +. lim f(x) = lim  =
x → + x → + x2 – 4x + 3
1 1 ln (y)
= lim
y → + 冢 冢 冣冣
 ln 
y y
= – lim  = 0
y → + y
32x 9
 – 
x2 x2
= lim  =
x → + 4 3
0
 1 –  + 2
=e 1
=1 x x
3x 3x 9
 ×  – 2
e2x – ex e x (ex – 1) x x x
l) lim f(x) = lim   = lim  = = lim  =
x→0 x → 0 ln (x + 1) x → 0 ln (x + 1) x → + 4 3
1 –  + 2
ex – 1 x x x
= lim ex × lim   × lim  =
x→0 x→0 x x → 0 ln (x + 1) + × (+) – 0
=  = +
Mudança de variável: 1–0 +0
y = ln (x + 1) ⇔ ey = x + 1 ⇔ x = ey – 1
94.
Se x → 0, então y → 0.
ey – 1 a) D = {x  R: 1 – ex ≠ 0} = R \ {0}
= 1 × 1 × lim  =
y→0 y Assíntotas verticais:
=1×1×1=1 ex 1 1
lim + f(x) = lim +  =  =  = –
e2x – ex x→0 x → 0 1 – ex 1 – 1+ 0–
lim f(x) = lim  =
x → + x → + ln (x + 1) ex 1 1
lim – f(x) = lim –  =  =  = +
x→0 x → 0 1 – ex 1 – 1– 0+
冢 冣
ex
lim  (ex – 1)
x → + x
=  = A reta de equação x = 0 é assíntota vertical ao grá-
ln (x + 1) fico de f.
lim 
x → + x Como a função f é contínua no seu domínio, R \ {0},
+ (+ – 1) o seu gráfico não admite mais assíntotas verticais.
=  = +
0+
Assíntotas horizontais:
Cálculo auxiliar ex
冢冣
 x
ln (x + 1)
ex e
lim  =
lim f(x) = lim   = lim  =
x → + x → + 1 – ex x → + 1 ex
x → + x x – x
e e
Mudança de variável:
y=x+1 1 1
= lim  =  =
x → + 1 1
Se x → +, então y → +. x – 1  – 1
e +
ln (y)
 1
ln (y) y 0+ =  = –1
= lim  = lim  =  = 0+ 0– 1
y → + y – 1 y → + 1 1
1 – 
y ex 0
e lim f(x) = lim   =  = 0
x → – x → – 1 – ex 1–0

32x – 9 (3x – 3) (3x + 3) A reta de equação y = –1 é assíntota horizontal ao


m) lim f(x) = lim  2
 = lim  =
x→1 x → 1 x – 4x + 3 x → 1 (x – 1) (x – 3) gráfico de f quando x → + e a reta de equação
3(3x – 1 – 1) 3x + 3 y = 0 é assíntota horizontal ao gráfico de f quando
= lim   × lim  =
x→1 x –1 x→1 x–3 x → –.
x–1
eln (3 ) – 1 6
= 3 lim  ×  = b) D = {x  R: x > 0 ∧ ln (x) + 1 ≠ 0} =
x→1 x–1 –2
= ]0, +[ \ {e–1}
e(x – 1) ln (3) – 1
= –9 lim  × ln (3) =
x→1 (x – 1) ln (3) Cálculo auxiliar

Mudança de variável: ln (x) + 1 = 0 ⇔ ln (x) = –1 ⇔ x = e–1


y = (x – 1) ln (3)

160 Expoente12 • Dossiê do Professor


Assíntotas verticais: Dado que o domínio da função é limitado inferior-
ln (x3) + 4 冢  冣


mente, o seu gráfico não admite assíntota horizon-
lim + g(x) = lim +   =
x→0 x → 0 ln (x) + 1 tal.
3 ln (x) 4 c) D = {x  R: x ≠ 0} = R \ {0}
 + 
ln (x) ln (x)
= lim +  =
x→0 l n (x) 1 Assíntotas verticais:
 + 
ln (x) ln (x) 1
 +1
lim – h(x) = lim – e x
= e– = e
4 x→0 x→0
3 +  1
 +1
ln (x) lim + h(x) = lim + e x
= e+ = +
= lim +  = x→0 x→0
x→0 1
1 + 
ln (x) A reta de equação x = 0 é assíntota vertical ao grá-
fico de h.
4
3 +  Como a função h é contínua em R \ {0}, o seu gráfi-
– 3+0
=  =  = 3 co não admite mais assíntotas verticais.
1 1+0
1 + 
– Assíntotas horizontais:
1
 +1
A reta de equação x = 0 não é assíntota vertical ao lim h(x) = lim e x
= e0 + 1 = e
x → – x → –
gráfico de g.
A reta de equação y = e é assíntota horizontal ao
ln(x3) + 4 ln(e–1)3 + 4 gráfico da função h para x → –.
lim g(x) = lim  = 
ln (x) + 1 –1+ + 1
1 +
x→ 
e 冢 冣 1 +
x→ 
e 冢 冣 lim h(x) = lim e
1
 +1
x
= e0 + 1 = e
x → + x → +
–3 + 4 1 A reta de equação y = e é assíntota horizontal ao
=  +
=  = +
0 0+ gráfico da função h para x → +.
ln (x3) + 4 ln (e–1)3 + 4
lim g(x) = lim  = 
ln (x) + 1 –1– + 1
冢 冣 冢 e 冣
1 – –
x→  x→ 1 95.
e
a) Df = {x  R: x ≠ 0} = R \ {0}
–3 +4 1
=  = – = –
0– 0 Assíntotas verticais:
1 1 1
A reta de equação x =  é assíntota vertical ao grá-
e lim + f(x) = lim
x→0 x→0
冢x + e 冣 = 0 + e
+

x
+
0
= e+ = +
1 1
fico de g quando x → –. f(x) = lim 冢x + e 冣 = 0 + e
 –
lim – –
x 0
= e– = 0
x→0 x→0
Como a função g é contínua no seu domínio,
A reta de equação x = 0 é assíntota vertical ao grá-
1
e 冦冧
]0, +[ \  , o seu gráfico não admite mais assín- fico de f.
totas verticais. Como a função é contínua no seu domínio, R \ {0},
não existem mais assíntotas verticais ao gráfico de f.
Assíntotas horizontais:
Assíntotas não verticais:
ln (x3) + 4 冢  冣


1
lim g(x) = lim   = f(x) x + e x
x → + x → + ln (x) + 1
m = lim  = lim  =
x → + x x → + x
3 ln (x) 4
 + 

冢 冣
1
ln (x) ln (x) x e x
= lim  = = lim  +  =
x → + l n (x) 1 x → + x x
 + 
ln (x) ln (x)
e0 1
4 = 1 +  = 1 +  = 1 + 0 = 1
3 +  + +
ln (x)
= lim  = 1
x → +
1 + 
1 b = lim
x → +
(f(x) – 1 × x) = lim
x → +
冢x + e 
x
– x冣 =
ln (x) 1
4 = lim e

x
= e0 = 1
3 +  x → +
+ 3+0
=  =  = 3
1 1+0 Os cálculos para x → – são idênticos e obtêm-se
1 + 
+ do mesmo modo m = 1 e b = 1.
A reta de equação y = 3 é assíntota horizontal ao Assim, a reta de equação y = x + 1 é assíntota oblí-
gráfico da função g para x → +. qua ao gráfico de f para x → + e para x → –.

Expoente12 • Dossiê do Professor 161


1 ln (y)
b) Dg = {x  R: x > 0 ∧ log (x) – 2 ≠ 0} = R+ \ {100} = lim  ln (y) + 0 = lim  =
y → + y y → + y
Cálculo auxiliar = 0 (limite notável)
log (x) – 2 = 0 ⇔ log (x) = 2 ⇔ x = 102 A reta de equação x = 0 não é assíntota vertical ao
gráfico da função h.
Não há assíntotas verticais visto a função ser con-
Assíntotas verticais:
tínua no seu domínio (R+).
x 0
lim + g(x) = lim +  =  = 0
x→0 x → 0 log (x) – 2 – – 2 Assíntotas não verticais:
1
A reta de equação x = 0 não é assíntota vertical ao
h(x)
m = lim  = lim  =
x ln  + 3x
x 冢冣
gráfico de g. x → + x x → + x
x 100 100
lim g(x) = lim  =   = + = + 1
x → 100
+
x → 100
+
log (x) – 2 2+ – 2 0 = lim
x → + 冢ln 冢x冣 + 3冣 = ln (0 ) + 3 = –
+

x 100 100
lim g(x) = lim  =   = – = –
x → 100

x → 100

log (x) – 2 2– – 2 0 Como m  R, conclui-se que o gráfico da função h
não admite assíntotas não verticais para x → +.
A reta de equação x = 100 é assíntota vertical ao
Dado que o domínio da função h é limitado inferior-
gráfico de g.
mente, não faz sentido averiguar a existência de
Não existem mais assíntotas verticais ao gráfico
assíntotas não verticais para x → –.
de g visto a função ser contínua no seu domínio.
d) Di = {x  R: (x – 1)2 > 0} = R \ {1}
Assíntotas não verticais:
x
 Cálculo auxiliar
g(x) log (x) – 2
m = lim  = lim  =
x → + x x → + x
1 1 1
= lim  =  =  = 0
x → + log (x) – 2 + – 2 + + +
t
冢 冣
 x
 1
x 
b = lim (g(x) – 0x) = lim  =
x → + x → + log (x) – 2
Assíntotas verticais:
1 1
=  =  = lim i(x) = lim ln (x – 1)2 = ln (0+) = –
log (x) – 2 log (x) 2
lim 
x → + x
lim
x → +
 – 
x x 冢 冣 x→1 x→1
A reta de equação x = 1 é assíntota vertical ao grá-
1 1 fico de i. Não existem mais assíntotas verticais
=  = + = +
log (x) 2 0 visto a função ser contínua no seu domínio R \ {1}.
lim  – lim 
x → + x x → + x
Assíntotas não verticais:
Como b  R, conclui-se que o gráfico da função g
i(x) ln (x – 1)2
não admite assíntotas não verticais para x → +. m = lim  = lim  =
x → + x x → + x
Dado que o domínio da função g é limitado inferior-
2 ln (x – 1)
mente, não faz sentido averiguar a existência de = lim  =
x → + x
assíntotas não verticais para x → –.
Mudança de variável:
1

c) Dh = x  R:  > 0 ∧ x ≠ 0 = ]0, +[
x 冧 ln (x – 1) = y ⇔ x – 1 = ey ⇔ x = ey + 1
Se x → +, então y → +.
Assíntotas verticais:
y 1
1 = 2 lim   = 2 × lim  =
冢 冢冣 冣
(0 × )
lim + h(x) = lim x ln  + 3x = y → + ey + 1 y → + ey 1
x→0 x→0
+
x  + 
y y
1
= lim
x→0
+ 冢x ln 冢x冣冣 + lim
x→0
+ 3x =
= 2 ×  ey
1
1 =
lim  + lim 
y → + y y → + y
Mudança de variável:
1 1 1
 = y ⇔ x =  = 2 ×  = 2 × 0 = 0
x y + + 0
Se x → 0+, então y → +. b = lim (i(x) – 0 × x) = lim ln (x – 1)2 = +
x → + x → +

162 Expoente12 • Dossiê do Professor


h(x) ln (x – 1)2
m = lim  = lim  = Assíntotas não verticais:
x → – x x → – x
ln (x)
2 ln |x – 1| ln (–x + 1) ln (x) 冢  冣
 

= lim  = 2 lim  = g(x) x
m = lim  = lim  = lim  =
x → – x x → – x x → + x x → + x x → + x2

Mudança de variável: ln (x) 1


= lim  × lim  = 0 × 0 = 0
ln (–x + 1) = y ⇔ x + 1 = ey ⇔ x=1– ey x → + x x → + x

Se x → –, então y → +. ln (x)


b = lim (g(x) – 0 × x) = lim
 = 0
x → + x x → +
y 1
= 2 × lim  = 2 × lim  = A reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao
1 – ey 1 ey
冢 冣
y → + y → +
 –  gráfico de g para x → +.
y y
1 x2

冢 冣
= 2 ×  = 0 g(x)

x–2
0 – (+) m = lim  = lim  =
x → – x x → – x
b = lim (i(x) – 0 × x) = lim ln (x – 1)2 = +
x → – x → –
冢冣

x2 x2
Não existem assíntotas não verticais ao gráfico de i
nem para x → + nem para x → –.
= lim
x → –
 
x2 – 2x
= lim 
x → – x2 冢 冣
 = lim 1 = 1
x → –

x2 x2 – x2 + 2x
96.
b = lim
x → – 冢x–2 冣
 – 1 × x = lim 
x → –
 =
x–2 冢 冣
冢 冣


a) Df = R 2x 2x
冢
x – 2冣 冢x冣 = lim

= lim  = lim 2=2
x → – x → – x → –
Assíntotas verticais:
lim – f(x) = lim – ex = e0 = 1 = f(0) A reta de equação y = x + 2 é assíntota oblíqua ao
x→0 x→0
gráfico de g para x → –.
lim + f(x) = lim + (ln (x)) = –
x→0 x→0
97.
A reta de equação x = 0 é assíntota vertical ao grá-
fico de f. a) Para que f seja contínua em x = 1 tem de se ter:
Não existem mais assíntotas verticais ao gráfico
lim + f(x) = lim – f(x) = f(1)
de f, pois a função é contínua nos restantes pontos x→1 x→1
1
do seu domínio, isto é, R \ {0}. • f(1) = 
6
Assíntotas não verticais: 2 ln (x) – ex – 1 + 1
• lim + f(x) = lim +  =
f(x) ln (x)
x→1 x→1 6(x – 1)
m = lim  = lim  = 0 2 ln (x) ex – 1 – 1
x → + x x → + x = lim +  – lim +  =
x → 1 6(x – 1) x → 1 6(x – 1)
b = lim (f(x) – 0 × x) = lim ln (x) = +
x → + x → +
Mudanças de variável:
Como b  R, verifica-se que não existem assínto-
y = ln (x) ⇔ x = ey
tas não verticais ao gráfico de f para x → +.
Se x → 1+, então y → 0+.
f(x) ex 0
m = lim  = lim  =  = 0 z=x–1
x → – x x → – x –
Se x → 1+, então z → 0+.
b = lim (f(x) – 0 × x) = lim ex = 0 1 y 1 ez – 1
x → – x → –
=  lim +  –  lim +  =
3 y → 0 ey – 1 6 z → 0 z
A reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao
1 1 1 1
gráfico de f para x → –. =  ×  –  × 1 = 
3 1 6 6
b) Dg = R 兹苶x – 1
• lim – f(x) = lim –  =
Assíntotas verticais: x→1 x→1 x2 + x – 2
ln (x) – x–1
lim + g(x) = lim +  = + = – = lim –  =
x→0 x→0 x 0 x→1 (兹苶x + 1)(x – 1)(x + 2)
lim – g(x) = g(0) = 0
x→0 1
= lim –  =
A reta de equação x = 0 é assíntota vertical ao grá- x→1 (兹苶x + 1)(x + 2)
fico de g. 1 1
=  = 
Não existem mais assíntotas verticais ao gráfico 2×3 6
de g, pois a função é contínua nos restantes pontos
do seu domínio, isto é, R \ {0}.

Expoente12 • Dossiê do Professor 163


1
Como lim + f(x) = lim – f(x) = f(1), então f é contínua
x→1 x→1 b = lim (f(x) – x) = lim
x → – x → –
冢xe –
x
– x冣 =
em x = 1. 1

b) f é contínua em ]1, +[, por se tratar do quociente = lim


x → –
冢x 冢e –
x
– 1冣 =
entre funções contínuas, em particular, f é contínua 1
–
e x –1
em [4, 5]. = lim  =
x → – 1

2 ln (4) – e3
+1 x
f(4) =   ≈ –0,906
6 ×3
Mudança de variável:
2 ln (6) – e5 + 1
f(6) =   ≈ –4,794 1
6 ×5 y = – 
x
Logo, f(6) < –1 < f(4). Se x → –, então y → 0.
Então, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, existe
pelo menos uma solução da equação f(x) = –1 no ey – 1
= – lim   = –1
y→0 y
intervalo ]4, 6[.
–1 1 A reta de equação y = x – 1 é assíntota oblíqua ao
c) f(0) =  = 
–2 2 gráfico de f.

y b) Se x ≥ 0, então:
A
1 1
f’(x) = (ln (x + 1) – ln (x + 2))’ =  – 
y=
1 x +1 x +2
B 4
1 1 1
f’(1) =  –  = 
f 2 3 6
2
冢冣
O 0,423 1 x
f(1) = ln (2) – ln (3) = ln 
3
1
 × 0,423 2 1 2 1
2
A[OAB] ≈  ≈ 0,1 u. a.
2
冢冣
ln  =  × 1 + b ⇔ b = ln  – 
3 6 3 6 冢冣
A equação reduzida da reta tangente ao gráfico de
1 2 1
98. f no ponto de abcissa 1 é y =  x + ln  – .
6 3 6 冢冣
a) Assíntotas verticais:
兹苶
3
A função f é contínua em R–, por se tratar do pro- c) m = tg 30o = 
3
duto de funções contínuas, logo o único candidato
Se x < 0, então:
a assíntota vertical ao seu gráfico é a reta de equa- 1
f’(x) = 冢xe 冣=
– ’
ção x = 0. x

1 1
+ x 冢e 冣=
1 – – ’
lim – f(x) = lim
x→0 x→0
– 冢xe 冣 =
–
x = x’e
1
x x

1
1 ’ –
冢 冣
–
=e x
+ x –  e x =
Mudança de variável: x
1 1
1 – 1 –
y = –  =e x
+ x × 2 e x =
x 1
x1
– 1 – x
Se x → 0–, então y → +. =e x
+  e
x
1 兹3苶
冢 冣
ey Pretende-se resolver a equação f’(x) =  em R–.
= lim –  ey = – lim  = – 3
y → + y y → + y

y
A reta de equação x = 0 é assíntota vertical ao grá-
fico de f. f’ √∫3
y=
3
Assíntotas não verticais: (–1,39; 0,58)
1
–
f(x) xe x
m = lim  = lim  = O x
x → – x x → – x
1
–
= lim e x
= e0 = 1 A abcissa do ponto é –1,39.
x → –

164 Expoente12 • Dossiê do Professor


99. Tem-se que lim (f(x) – x) = 0. Logo, a reta de 101. m(0) = 100
x → +
m(10) = 35,539 ⇔ 100 × e–k × 10 = 35,539
equação y = x é assíntota oblíqua ao gráfico de f.
⇔ e–10k = 0,35539
f(x)
Assim, lim  = 1. ⇔ –10k = ln (0,35539)
x → + x
ln (0,35539)
g(x) ⇔ k = – 
m = lim  = 10
x → + x ln (0,35539)
Assim, m(t) = 100e
 t
10 .
f(x) + ex
= lim  = ln (0,35539)
x → + x  t
m(t) = 50 ⇔ 100e 10
= 50
f(x) ex
= lim  + lim  ln (0,35539)
 t 1
x → + x x → + x ⇔ e 10
= 
2
= 1 + (+) = + ln (0,35539)
⇔  t = ln (0,5)
10
Como m  R, o gráfico de g não tem assíntotas
10 ln (0,5)
oblíquas quando x → +. ⇔ t = 
ln (0, 35 5 39)
Dado que o domínio de g é limitado inferiormente,
Logo, t ≈ 6,7 anos.
não faz sentido averiguar a existência de assínto-
tas não oblíquas para x → –.
102. m(t) = m0e–kt
3 3
m(33 600) =  m0 ⇔ m0e–k × 33 600 =  m0
4 4
3
⇔ e–33 600k = 
4
Unidade 5 – Modelos exponenciais 3
Páginas 79 a 85
⇔ –33 600k = ln 
4 冢 冣
3
100. P(0) = 750 000 ln 
⇔ k = – 
4 冢 冣
P(10) = 900 000 33 600
⇔ 750 000 e(N – M) × 10 = 900 000 3
6
ln 
4冢 冣
⇔ e10(N – M) =  m  t
m
5 m(t) = 0 ⇔ m0 e 33 600
= 0
2 2
6
⇔ 10(N – M) = ln 
5 冢 冣  t
3
冢 冣
ln 
4
33 600 1
1 6 ⇔ e = 
⇔ N – M =  ln 
10 5 冢 冣 3
2
1 6
冢 冣.
 ln  t
ln 
4 冢 冣
1
Assim, P(t) = 750 000 e
冢冣
10 5
⇔  t = ln 
1 6
33 600 2
a) P(20) = 750 000 e 10 冢 冣
 ln  × 20
5
= 1 296 000
1

b) P(t) = 1 500 000


33 600 ln 
⇔ t = 
2 冢冣
3
⇔ 750 000 e 10
1 6
冢 冣 = 1 500 000
 ln  t
5
ln 
4 冢 冣
1 6 Logo, t ≈ 80 957 anos.
⇔ e 10 冢 5 冣 = 2
 ln  t

1 6 103.
⇔  ln  t = ln (2)
10 5 冢 冣 Q0
a) Q(5570) = 
Q0
⇔ Q0e–k × 5570 = 
2 2
ln (2) 1
⇔ t =  ⇔ e –5570k = 
1 6
冢 冣
2
 ln  1
10 5 ⇔ –5570k = ln 
冢冣
2
Logo, t ≈ 38
1
ln 冢
2冣
Espera-se que a população atinja 1 500 000 habi-
tantes em 2028. ⇔ k=– 
5570
Logo, k ≈ 0,000 124 4.

Expoente12 • Dossiê do Professor 165


Q(t + 100) Q0 e–k(t + 10 0)
b)  =   = e–kt – 100k + kt = e–100k 6. Opção (B)
Q(t) Q0 e–kt
冢冣
b
logb  = logb (b) – logb (a) = 1 – c
Como k ≈ 0,000 124 4, então e–100k ≈ 0,99. a
A cada 100 anos, a massa de carbono-14 presente
na amostra diminui, aproximadamente, 1%. 7. Opção (A)

c) Q(t) = 0,894Q0 ⇔ Q0e–kt = 0,894Q0 ln (ex) = y ⇔ ex = ey


⇔ e–kt = 0,894 ey
⇔ x = 
⇔ –kt = ln (0,894) e
ln (0,894) ⇔ x = ey – 1
⇔ t = – 
k Assim, f –1 (x) = ex – 1.
Como k ≈ 0,000 124,4, então t ≈ 901 anos.
Logo, a mesa não pode ser a Távola Redonda. 8. Opção (A)
16 n
冢 冣
P(n) = 1300 × 1 +  , onde n é o número de
100
anos decorridos desde 2012.
Aprende Fazendo Então, P(18) = 1300 × 1,01618.
Páginas 94 a 119
9. Opção (D)
1. Opção (C)
1 3n 1 n 3
冢 冣 冤冢 冣冥
Cálculos auxiliares
lim 1 +  = lim 1 +  = (e1)3 = e3
n n • A abcissa de A corresponde ao zero de f:
f(x) = 0 ⇔ logk (x) = 0 ⇔ x = 1
2. Opção (C) Logo, 苶
A苶
C = 2(k – 1).
Se y é a quantidade após t anos, então após 5 anos
• f(k) = logk (k) = 1
há y = y0 × 0,885 ≈ 0,5277 y0, ou seja, há, aproxima-
damente, 53% da quantidade inicial.

A苶
C × f(k) 2(k – 1) × 1
A =  =  = k – 1
2 2
3. Opção (B)
Como a função g é contínua nos intervalos [0, 1], 10. Opção (A)
[1, 2], [2, 3] e [–1, 0], basta averiguar em qual destes
intervalos as imagens dos extremos são uma inferior bu + 3v = bu × b3v = bu × (bv)3 =


a 9 e a outra superior a 9. = 2 × 53 =
g(0) = 20 + 30 = 2 = 250
g(1) = 21 + 31 = 5 1
 = b2u = (bu)2 = 22 = 4
g(2) = 22 + 32 = 13 b–2u
g(3) = 23 + 33 = 35
5 11. Opção (B)
g(–1) = 2–1 + 3–1 = 
6
Df = {x  R: e – ex ≠ 0 ∧ x > 0} = R+ \ {1}
Como g(1) = 5 < 9 e g(2) = 13 > 9, então, conclui-se
que é no intervalo ]1, 2[ que a equação g(x) = 9 tem e – ex = 0 ⇔ ex = e
pelo menos uma solução. ⇔ x=1

4. Opção (B) 12. Opção (B)


ex e loga (a3 × 兹苶
b) = loga (a3) + loga (兹苶
b) =
lim –  =  = 0
x → 1 f(x) + 1
= 3 + loga 冢b 冣=

2

5. Opção (A) 1
= 3 +  loga (b) =
2
ln (b) 1
= 3 +  × 5 =
2
ln (a)
11
= 
Perímetro = 2 ln (a) + 2 ln (b) = 2 (ln (a) + ln (b)) = 2
= 2 ln (a × b)

166 Expoente12 • Dossiê do Professor


13. Opção (B) 18. Opção (D)
2 +x
t.m.v.[0, 4] = ln (兹3
苶)
4
f ’(x) = 0 ⇔ (2x + 1)ex =0
2 +x
f(4) – f(0) ⇔ 2x + 1 = 0 ∨ ex =0
⇔  = ln (兹3 苶)
4

4– 0 1
⇔ x = – 
ln (8 + k) – ln (k) 2
⇔  = ln (兹3 苶)
4
1 1 1
1
4
冢 冣
 –  –
f –  = e 4 2
=e 2
≠e
8+k 2
冢 冣
⇔ ln  = 4 ln (兹3 苶)
4

k Logo, a reta de equação y = e não é tangente ao


8+k
⇔ ln 冢冣 = ln (兹3
4 gráfico de f.
苶)
4

k 1
g’(x) = (ln (x))’ =  ≠ 0 ∀ x  Dg’
8+k
⇔ ln 冣 = ln (3)
冢 k x
Logo, a reta de equação y = e não é tangente ao
8+k gráfico de g.
⇔  = 3 1
k  × x – ln (x)
x
⇔ 8 + k = 3k h’(x) = 0 ⇔  =0
x2
⇔ k=4
1 – ln (x)
⇔  =0
x2
14. Opção (A)
⇔ 1 – ln (x) = 0 ∧ x2 ≠ 0
(x + k)’ 1
f ’(x) = g’(x) ⇔  =  ⇔ x=e
x+k x
1 1 ln (e) 1
⇔  =  h(e) =  =  ≠ e
x +k x e e
⇔ x+k=x
Logo, a reta de equação y = e não é tangente ao
⇔ k=0
gráfico de h.
15. Opção (B) ex × x – ex
j ’(x) = 0 ⇔   =0
x2
A sucessão (xn) de termo geral 1 – n2 tende para
⇔ ex(x – 1) = 0 ∧ x2 ≠ 0
–, pelo que lim h(xn) = lim h(x) = lim ex = 0.
x → – x → – ⇔ x=1
16. Opção (A) e
j(1) =  = e
1
Sendo f uma função de domínio R + e y = –5 a
Logo, a reta de equação y = e é tangente ao gráfi-
equação da assíntota ao gráfico de f, então:
co de j.
lim f(x) = –5
x → +
Assim: 19. Opção (C)
1 1
lim
ln 
x 冢冣
lim ln 
x → + x ln (0+) –
 =  =  =  = +
冢冣 1 – e2n
lim un = lim 

1
 = lim 
en en 冣
– en = 冢 冣
x → + f(x) lim f(x) –5 –5 1
x → +
=  – (+) = –
+
17. Opção (C) Assim, lim f(un) = lim f(x) = 0.
x → –
lim + g(x) = lim – g(x)
x→0 x→0
20. Opção (A)
e2x – 1
⇔ lim + (k + ln (e + x)) = lim
x→0 x→0
–  冢

x 冣 Sabendo que f é o tipo f(x) = x2 + bx + c e que
2x
e –1 admite como zeros os valores 3 e –4, então:
⇔ k + ln (e + 0) = lim
2x → 0
– 冢 ×2
2x 冣 f(x) = (x – 3) × (x + 4)
e2x
–1 Assim:
⇔ k + 1 = lim – ×2
2x → 0 2x ex – 3 – 1 ex – 3 – 1 1




limite notável lim   = lim   × lim  =


x → 3 (x – 3)(x + 4) x→3 x –3 x → 3 x + 4
⇔ k+1=1×2 ex – 3 – 1 1
⇔ k=1
= lim
x→3 冢  ×  =
x –3 7 冣

Expoente12 • Dossiê do Professor 167


Mudança de variável: Assim, o gráfico de h’’ obtém-se do gráfico da fun-
y=x–3 1
ção cuja expressão analítica é y = – 2 através de
x
Se x → 3, então y → 0.
uma translação de vetor (0, k), com k  R+.
ey – 1 1 1 1
= lim
y→0 冢 
y 冣
 ×  = 1 ×  = 
7 7 7
27. Opção (B)






limite notável

Cálculo auxiliar
21. Opção (D) 1
r é perpendicular à reta de equação y = –  x + 1, logo é
1 1 2
冥 冤 冥
Dg = {x  R: |3x| – 1 > 0} = –, –  ∪ , + =
3 3 冤 do tipo y = 2x + b, b  R.
Como r é assíntota não vertical ao gráfico de g, então
1 1
= R \ – , 
3 3 冤 冥 g(x)
lim  = 2.
x → + x
|3x| – 1 > 0 ⇔ |3x| > 1
⇔ 3x > 1 ∨ 3x < –1 f(x) + g(x) f(x) g(x)
lim  = lim  + lim  =
x → + x x → + x x → + x
1 1
⇔ x >  ∨ x < – 
3 3 ln (2x)
= lim  + 2 = 0 + 2 = 2
x → + x
22. Opção (B)
28. Opção (B)
ln (a) = 2 – ln (b) ⇔ ln (a) + ln (b) = 2
lim (10x) = 0 e –1 ≤ cos (3x) ≤ 1, ∀ x  R.
⇔ ln (a × b) = 2 x → –

⇔ a × b = e2 Logo, lim (cos (3x) × 10x) = 0.


x → –
e2
⇔ a = 
b 29.
1,3 1

23. Opção (D)


a) Ao fim de um ano: 2000 1 + 
100 冢
冣 = 2026 euros
1,3 4
log5 (2b) = x ⇔ 2b = 5x Ao fim de quatro anos: 2000 冢1 + 冣 ≈ 2106
100
5x
⇔ b =  euros
2
e log5 (a) = y ⇔ a = 5y b) un = u1 × rn – 1
5x 5x + y 1,3 n–1
Donde: a × b = 5y ×  = 
2

2
un = 2026 × 1 + 

100 冣 ⇔ 2026 × 1,013n – 1

24. Opção (A) 30.


1 1 0,75
冢 冢 冣冣 冢 冣 冢 冣
n
lim log  = log  = log (+) = + a) Cn = 10 000 × 1 +  ⇔ Cn = 10 000 × 1,0075n
x→5 |x – 5| 0+ 100
b) C1 = 10 000 × 1,00751 = 10 075 euros
25. Opção (A) Juros pagos mensalmente:
ln (2) 3n ln (2) n 3

lim 1 + 
n 冣 = 冢lim 冢1 + n冣 冣 =

0,75 12
10 000 × 1 +  ≈ 10 075,26 euros
100 × 12 冣
= (eln (2))3 = 23 = 8 O capital acumulado seria 0,26 euros superior à
opção descrita inicialmente.
26. Opção (C)
1 31.
h’(x) = (f(x) + ln (x))’ = f ’(x) + 
x
a) h(5) = 585 + 15e–16 × 5 – 6 × 5 ≈ 555
Como f é uma função quadrática, então f’ é uma
Após 5 segundos da abertura do paraquedas, o para-
função afim.
quedista encontrava-se a 555 metros de altitude.
1 ’ 1
冢 x 冣
h’’(x) = f ’(x) +  = f ’’(x) – 2
x b) 1 minuto e 30 segundos corresponde a t = 90 e
1 minuto e 31 segundos corresponde a t = 91.
Como f’ é uma função afim, então f’’ é uma função
• h é uma função contínua em [90, 91], visto tratar-
constante. Além disso, o gráfico de f tem a con-
-se da soma de funções contínuas (t  585 – 6t e
cavidade voltada para cima em R, logo f ’’(x) > 0,
t  15e–1,6t) em R, logo contínuas em [90, 91].
∀ x  R.

168 Expoente12 • Dossiê do Professor


• h(90) = 45 > 40 e h(91) = 39 < 40 Cálculo auxiliar
Pelo teorema de Bolzano-Cauchy ∃ t  ]90, 91[: x2 – 2 = 0 ⇔ x2 = 2 ⇔ x = ± 兹苶
2
h(t) = 40.
+ +
32. - x
–兹2苶 兹2苶
a) 10x + 3= 0,01 ⇔ = 10x + 3 10–2
⇔ x + 3 = –2 C.S. = ]–, –兹苶
2] ∪ [兹苶
2, +[
⇔ x = –5 2 –4 2
d) 5x ≥ 1 ⇔ 5x – 4 ≥ 50
C.S. = {–5}
⇔ x2 – 4 ≥ 0
b) 2 × 5x + 1 = 10 × 25x ⇔ 5x + 1 = 5 × 52x ⇔ x ≤ –2 ∨ x ≥ 2
⇔ 5x + 1 = 52x + 1
⇔ x + 1 = 2x + 1 Cálculo auxiliar
⇔ –x = 0 x2 – 4 = 0 ⇔ x2 = 4 ⇔ x = ± 2
⇔ x=0
C.S. = {0} + +
1 5 - x
c) 8x =  ⇔ 23x = 2–5 ⇔ 3x = –5 ⇔ x = –  -2 2
32 3
5
C.S. = – 
3 冦 冧 C.S. = ]–, –2] ∪ [2, +[
e) 23x – 1 ≤ 32 ⇔ 23x – 1 ≤ 25
1 1
5 ⇔ 冢5 冣
 x
d) (兹苶
5)x = 兹苶
1苶
2苶
4
⇔ 3x – 1 ≤ 5

2 3 4
= (5 )
1 3 ⇔ 3x ≤ 6
x 
⇔ 5 2
=5 4
⇔ x≤2
1 3 C.S. = ]–, 2]
⇔  x = 
2 4
f) e–0,1x + 3 ≥ 1 ⇔ e–0,1x + 3 ≥ e0
6
⇔ x =  ⇔ –0,1x + 3 ≥ 0
4
3 ⇔ –0,1x ≥ –3
⇔ x = 
2 3
⇔ x ≤ 
3 0,1
C.S. = 
2 冦冧 ⇔ x ≤ 30

33. C.S. = ]–, 30]

a) 2x + 4 = 22 – 3x ⇔ x + 4 > 2 – 3x g) 73x + 4 < 492x – 3 ⇔ 73x + 4 < 74x – 6


⇔ x + 3x > 2 – 4 ⇔ 3x + 4 < 4x – 6
⇔ 4x > –2 ⇔ –x < –10
1 ⇔ x > 10
⇔ x > – 
2 C.S. = ]10, +[
1
C.S. = – , +
2 冥 冤 h) 52x
2 +3x – 2 2
> 1 ⇔ 52x +3x – 2 > 50
⇔ 2x2 + 3x – 2 > 0
1 x+4 1 2 – 3x
b) 
2 冢冣 > 
2 冢冣 ⇔ x + 4 < 2 – 3x, pois a função
Cálculo auxiliar
1
exponencial de base  é estritamente decrescente. –3 ± 兹9苶苶+苶16

2 2x2 + 3x – 2 = 0 ⇔ x = 
4
⇔ x + 3x < 2 – 4 1
⇔ 4x < –2 ⇔ x = –2 ∨ x = 
2
1
⇔ x < – 
2
1
2冥
C.S. = –, – 
冤 +
-
+
x
-2 1
x2
c) 2 ≥ 4 ⇔ x2
2 ≥ 22 2

⇔ x2 ≥ 2
1


x2 – 2 ≥ 0
x ≤ –兹苶 2 ∨ x ≥ 兹苶
2
C.S. = ]–, –2[ ∪ , +
2 冥 冤
Expoente12 • Dossiê do Professor 169
34. 3n + 2 n 2 n
a) Justificar que a reta r interseta a curva c em pelo 冢 冣
f) lim  = lim 3 +  = 3+ = +
n n 冢 冣
n2 – 3 n 3 n
menos um ponto, no intervalo [0, 1], é equivalente
a provar que a equação f(x) = 5 tem pelo menos 冢
g) lim 
n2 冣
= lim 1 – 2 =
n
1
冢 冣
3 n2 
uma solução no intervalo [0, 1]:
冢冢 冣冣
n
= lim 1 – 2 =
n
• f é contínua em [0, 1], por se tratar da soma de
duas funções contínuas em  e, portanto, contí- = (e–3)0 = 1
nuas em [0, 1]. 3n + 1 4n 1 4n

50
• f(0) = + 5 × 0 = 1 冢
h) lim 
3n 冣 冢 冣 =
= lim 1 + 
3n
4
f(1) = 51 + 5 × 1 = 10 1 3n 
= lim 冢冢1 + 冣 冣 =
3

Ou seja, f(0) < 5 < f(1). 3n


4
Pelo teorema de Bolzano-Cauchy pode concluir-se = (e1)

3
=
que existe pelo menos um número c  ]0, 1[ tal que 4

= e兹苶
3
f(c) = 5, isto é, f(x) = 5 tem pelo menos uma solução =e 3
e
no intervalo ]0, 1[.
36. 0
b)
ex – 1 冢 0 冣 1

ex – 1 1 1
a) lim  =  × lim   =  × 1 = 
x→0 4x 4 x → 0 x 4 4






limite notável
0
1 – e3x 冢 冣 e3x – 1

0
b) lim  = –1 × lim  
x→0 x x → 0 x
e3x – 1
= –1 × lim  ×3=
x→0 3x
Mudança de variável :
3x = y
Se x → 0, então y → 0.

O苶A×h 1 × 0,53
A䉭[OAB] =  =  ≈ 0,3 u. a. ey – 1
2 2 = –1 × 3 lim  
y→0 y





limite notável
35.
= –1 × 3 × 1 = –3
2 3n 2 n 3

a) lim 1 – 
n 冣 = lim
冢冢 1–

n 冣冣 = (e–2)3 = e–6
ex – 2 – 1 冢 0冣

0

c) lim   =
n+1 n+4 1 n+4
x→2 x –2
b) lim 
n冢 冣 冢 冣
= lim 1 + 
n
= Mudança de variável:
1 n 
n
x–2=y
冢冢 冣 冣
n+4
= lim 1 +  = Se x → 2, então y → 0.
n
= (e1)1 = e ey – 1
= lim  =1
y→0 y




2
冢 冣 冢 冣=
n n n
c) lim  = lim 1 +  limite notável
n–2 n–2 0
5x 冢 冣 1
n 
0 x
2 n–2 
= lim 冢冢1 + 冣 冣 d) lim   = 5 × lim   = 5 ×  =
n–2
= x → 0 ex – 1 x → 0 ex – 1 ex – 1
n–2 lim  
x→0 x
= (e2)1 = e2 1
= 5 ×  = 5
5
1
0
3 5n 3 4n 
ex – e4 冢 0冣
冢 冣 冢冢 冣冣 ex × (ex – 4 – 1)

4
d) lim 1 – 
 = lim 1–
 = e) lim   = lim  =
4n 4n x → 4 x– 4 x→4 x–4
5 15
 –
–3 4
= (e ) =e 4 Mudança de variável:
x–4=y
n+1 3n 4 3n

e) lim 
n+5 冣 冢
= lim 1 –  =
n+5 冣 Se x → 4, então y → 0.
ey – 1
3n = e4 × lim  =
4 n+5
冢冢 冣 冣

n+5 y→0 y
= lim 1 –  =




n+5 limite notável


= (e–4)3 = e–12 = e4 × 1 = e4

170 Expoente12 • Dossiê do Professor


37. c) D = {x  R: x2 – 4x + 3 > 0} = ]–, 1[ ∪ ]3, +[
e – 0
冢
1–e 冣 1– e
ex
a) lim g(x) = lim  =  =  = 0 –
x → – x → – x 1–0 Cálculo auxiliar
4 ± 兹苶
16苶苶–苶
4苶×苶
3
ex 冢 冣

1 x2 – 4x + 3 = 0 ⇔ x = 


b) lim g(x) = lim   =  = 2
x → + x → + 1 – ex 1 – ex
lim  4±2
x → + ex ⇔ x = 
2
=  1 =  1 = ⇔ x=3 ∨ x=1
1 1
lim x – lim 1  – 1
x → + e x → + +
1
=  = –1 + +
0– 1
- x
ex 1 1 3
c) lim g(x) = lim   = 
x→0 x → 0 1 – ex 0 x2 – 4x + 3 > 0 ⇔ x < 1 ∨ x > 3
Cálculo dos limites laterais de g em x = 0.
1
ex 1 1 log4 (x2 – 4x + 3) = 
• lim + g(x) = lim +  =  = – = – 2
x→0 x → 0 1 – ex 1 –1 + 0
⇔ log4 (x2 – 4x + 3) = log4 (2) ∧ x  D
ex 1 1
• lim – g(x) = lim –  =  –
=  = + ⇔ x2 – 4x + 3 = 2 ∧ x  D
x→0 x → 0 1 – ex 1 –1 0+
⇔ x2 – 4x + 1 = 0 ∧ x  D
Como lim + g(x) ≠ lim – g(x), não existe lim g(x).
x→0 x→0 x→0 4 ± 兹苶
16苶苶–苶4苶
×苶1苶
×苶1
⇔ x =  ∧ x  D
2
38.
4 ± 兹苶1苶
2
a) D = {x  R: x2 – 1 > 0} = ]–, –1[ ∪ ]1, +[ ⇔ x =  ∧ x  D
2

Cálculo auxiliar 4 ± 2兹3



⇔ x=  ∧ xD
x2 – 1 = 0 ⇔ x2 = 1 ⇔ x = ± 1
2

⇔ x = 2 ± 兹3
苶 ∧ xD
+ +
C.S. = {2 – 兹3
苶, 2 + 兹3苶}
-1 - 1
x d) D = {x  R: x + 1 > 0} = ]–1, +[
log (x + 1) = 1
x2 – 1 > 0 ⇔ x < –1 ∨ x > 1
⇔ x + 1 = 10 ∧ x  D
⇔ x=9 ∧ xD
log2 (x2 – 1) = 2
C.S. = {9}
⇔ log2 (x2 – 1) = log2 (4) ∧ x  D
⇔ x2 – 1 = 4 ∧ x  D e) D = {x  R: x > 0} = ]0, +[
⇔ x2 = 5 ∧ x  D ln (x) – ln (4) = 1
⇔ (x = 兹苶 5 ∨ x = –兹苶5) ∧ x  D ⇔ ln (x) = ln (e) + ln (4) ∧ x  D
C.S. = {–兹苶 5, 兹苶 5} ⇔ ln (x) = ln (4e) ∧ x  D
⇔ x = 4e ∧ x  D
3
b) D = {x  R: 3 + 5x > 0} = – , +
5 冥 冤 C.S. = {4e}
f) D = {x  R: x > 0} = ]0, +[
Cálculo auxiliar 3 log3 (2) + log3 (x) = –1
3
3 + 5x > 0 ⇔ 5x > –3 ⇔ x > –  ⇔ log3 (8) + log3 (x) = log3 (3–1) ∧ x  D
5
1
log 1

(3 + 5x) = 0 ⇔ log 1

(3 + 5x) = log 1

(1) 3 冢冣
⇔ log3 (8x) = log3  ∧ x  D
2 2 2
1
⇔ 8x =  ∧ x  D
⇔ 3 + 5x = 1 ∧ x  D 3
⇔ 5x = –2 ∧ x  D 1
⇔ x =  ∧ x  D
2 24
⇔ x = –  ∧ x  D
5 1
2 冦 冧
C.S. = 
24
C.S. = – 
5 冦 冧

Expoente12 • Dossiê do Professor 171


g) D = {x  R: x > 0 ∧ 2 – x > 0} = ]0, 2[ y = x2 + x + 1
ln (x) + ln (2 – x) = ln (5)
⇔ ln (2x – x2) = ln (5) ∧ x  D +
x
⇔ 2x – x2 = 5 ∧ x  D
–1 ± 兹苶
1苶–苶
4苶×苶1
⇔ – x2 + 2x – 5 = 0 ∧ x  D • x2 + x + 1 = 0 ⇔ x = 
2
–2 ± 兹4
苶苶–苶20

⇔ x =  ∧ x  D –1 ± 兹苶–3

–2 ⇔ x = 
2















condição impossível em R condição impossível em R

C.S. = ∅
h) D = {x  R: x > 0} = ]0, +[ b) D = {x  R: x2 – 4 > 0 ∧ x + 1 > 0} =
5 = log4 (x) = {x  R: (x < –2 ∨ x > 2) ∧ x > –1} =
⇔ x = 45 ∧ x  D = ]2, +[
⇔ x = 1024 ∧ x  D
C.S. = {1024} Cálculos auxiliares
• x2 – 4 = 0 ⇔ x2 = 4 ⇔ x = ±2
i) D = {x  R: x > 0} = ]0, +[
log2 (x) = 16 + +

⇔ x = 216 ∧ x  D - x
-2 2
⇔ x = 65 536 ∧ x  D x2 – 4 > 0 ⇔ x < –2 ∨ x > 2
C.S. = {65 536} • x + 1 > 0 ⇔ x > –1
j) D = {x  R: x > 0 ∧ x ≠ 1} = ]0, +[ \ {1}
logx (16) = 2 ln (x2 – 4) – ln (x + 1) ≥ 0
⇔ x2 = 16 ∧ x  D ⇔ ln (x2 – 4) ≥ ln (x + 1) ∧ x  D
⇔ (x = 4 ∨ x = –4) ∧ x  D ⇔ x2 – 4 ≥ x + 1 ∧ x  D
C.S. = {4} ⇔ x2 – x – 5 ≥ 0 ∧ x  D
1 – 兹苶 2苶1 1 + 兹苶2苶
1
39. 冢
⇔ x ≤  ∨ x ≥ 
2 2 冣 ∧ xD
1 + 兹苶 2苶1
a) D = {x  R: x2 > 0 ∧ x > 0} = R+
ln (x2) + ln (x) ≤ 0

C.S. =  , +
2 冤
⇔ ln (x2 × x) ≤ ln (1) ∧ x  D
⇔ x3 ≤ 1 ∧ x  D Cálculo auxiliar
⇔ x3 – 1 ≤ 0 ∧ x  D 1 ± 兹苶1苶–苶4苶
×苶(苶–苶
5苶)
x2 – x – 5 = 0 ⇔ x = 
⇔ x≤1 ∧ xD 2
1 ± 兹苶2苶1
C.S. = ]0, 1] ⇔ x = 
2

Cálculos auxiliares + +
1 0 0 –1 1 – 兹苶2苶
1 - 1 + 兹苶2苶
1
x
 
1 1 1 1 2 2

1 1 1 0=r
c) D = {x  R: x > 0} = ]0, +[
• x3 – 1 = (x – 1) (x2 + x + 1) ln (x) < 3
x – 1 + ⇔ x < e3 ∧ x  D
C.S. = ]0, e3[
x–1 – 0 +

x2 + x + 1 + + + d) D = {x  R: x + 3 > 0} = ]–3, +[


ln (x + 3) < 0
(x – 1)(x2 + x + 1) – 0 +
⇔ x+3<1 ∧ xD
⇔ x < –2 ∧ x  D
x3 – 1 ≤ 0 ⇔ x ≤ 1 C.S. = ]–3, –2[
y=x–1
40.
a) a’(x) = (e2x + 1)’ = (2x + 1)’ × e2x + 1 = 2e2x + 1

172 Expoente12 • Dossiê do Professor


(2x + 1)’ 2 r
⇔   = –1 + 兹苶
5
b) b’(x) = (ln (2x + 1))’ =   =  2
2x + 1 2x + 1 10 0
2
c) c’(x) = (2e–x + 2x)’ = 2)
⇔ r = 100 × (–1 + 兹苶
5

2
= 2 × (–x2)’ × e–x + x’ × 2x × ln (2) = Logo, r ≈ 14,87%.
2
= –4xe–x + 2x × ln (2)
1

(l n (x))’ x 1 42.
d) d’(x) = (ln (ln (x)))’ =  =  = 
ln (x) ln (x) x ln (x)
a) Para que f seja contínua em t = 60 terá que se veri-
1 ’ 1
1 ’
 冢冣
– 2
1
ficar:
冢 冢 冣冣
x x x
e) e’(x) = ln  =  =  = – 2 = –  lim f(t) = f(60)
x 1 1 x x t → 60
 
x x Para que exista lim f(t):
t → 60
f) f’(x) = (e4x log2 (3x))’ =
lim + f(t) = lim f(t)
= (e4x)’ × log2 (3x) + e4x × (log2 (3x))’ = t → 60 t → 60

3 ⇔ lim (6 + A × 2–0,05(t – 60)) = lim (20 + 80 × 2–0,05t)


= 4e4x × log2 (3x) + e4x ×  = t → 60
+
t → 60
+

3x × ln (2)
⇔ 6 + A × 2–0,05 × 0 = 20 + 80 × 2–0,05 × 60
e 4x ⇔ 6 + A × 20 = 20 + 80 × 2–3
= 4e4x × log2 (3x) + 
x ln (2)
⇔ A = 20 + 10 – 6
ln (x) (ln (x))’ × x4 – (ln (x)) × (x4)’ ⇔ A = 24
x 冢
g) g’(x) = 4 ’ =  冣 (x4)2
=
b) Pretende-se f(t) = 12, para t ≥ 60. Assim:
1
 × x4 – ln (x) × 4x3 6 + 24 × 2–0,05(t – 60) = 12
x x3 (1 – 4 ln (x))
=  8
= = 12 – 6
x x8 ⇔ 2–0,05(t – 60) = 
24
1 – 4 ln (x) 1
=  ⇔ 2–0,05(t – 60) = 
x5 4
1
h) h’(x) = (兹ln 5苶x苶))’ = 冢(ln (5x))
苶苶(苶

冣’ = 1
冢冣
2
⇔ –0,05(t – 60) = log2 
1 4
1 –
=  (ln (5x)) × (ln (5x))’ =
2
⇔ –0,05(t – 60) = –2
2
1 1 5 ⇔ t – 60 = 40
=  ×  ×  = ⇔ t = 100
2 兹ln
苶苶(苶5苶x苶) 5 x
1 O pudim atinge os doze graus após 100 minutos de
=  ter sido confecionado; como esteve 60 minutos a
2x 兹ln
苶苶(苶
5苶x苶)
arrefecer na bancada da cozinha, precisa de estar
3 2 ’
冢冢x 冣 冣’ = 3 × 冢x 冣 × 冢x 冣 =
ex ex ex 40 minutos no frigorífico para atingir esta tempe-
i) i ’(x) =
ratura.
(ex)2 (ex)’ × x – ex × x’
= 3 ×  ×  =
x2 x2 43.
3e2x ex × x – ex 1 –
1
=×  = a) 2x + 5 =  ⇔ 2x + 5 = 2 2
x2 x2
兹苶2
3e2x × ex (x – 1) 1
=  = ⇔ x + 5 = – 
x4 2
3e3x (x – 1) 1
=  ⇔ x = –5 – 
x4 2
(cos x + 1)’ –sen x 11
j) j ’(x) = (ln (cos x + 1))’ =  =  ⇔ x = – 
cos x + 1 cos x + 1 2
11
k) k’(x) = (ex + sen x)’ = 冦 冧
C.S. = – 
2
= (x + sen x)’ ex + sen x =
2 – 2x 2 –3 2 2
= (1 + cos x) ex + sen x b) 25x = 5x ⇔ 52x – 4x = 5x – 3
⇔ 2x2 – 4x = x2 – 3
5 r 5 ⇔ x2 – 4x + 3 = 0
冢 冣 冢 冣
r
41. C0 1 +   = 2C0 ⇔ 1 +   = 2
10 0 10 0 4 ± 兹苶
16苶苶–苶1苶2
⇔ x = 
r
⇔ 1 +   = 兹苶
5
2 2
10 0

Expoente12 • Dossiê do Professor 173


2 2
⇔ x=1 ∨ x=3 ⇔ 2 × 25 × 53x + 3x = 2 × 52x
2 2
C.S. = {1, 3} ⇔ 52 × 53x + 3x = 52x
2 2
⇔ 53x + 3x + 2 = 52x
c) 4 × 53x + 1 = 20 × 25x + 4 ⇔ 53x + 1 = 5 × 52x + 8
⇔ 3x2 + 3x + 2 = 2x2
⇔ 53x + 1 = 52x + 9
⇔ x2 + 3x + 2 = 0
⇔ 3x + 1 = 2x + 9
–3 ± 兹9 苶苶–苶8
⇔ x=8 ⇔ x = 
2
C.S. = {8}
⇔ x = –2 ∨ x = –1
d) x3 × 3x = 3x + 3 ⇔ x3 × 3x – 3x × 33 = 0 C.S. = {–2, –1}
⇔ 3x(x3 – 33) = 0
2
⇔ 3x = 0 ∨ x3 – 33 = 0 i) 2x – 21 – x – 1 = 0 ⇔ 2x – x – 1 = 0
2


condição impossível
⇔ 22x – 2 – 2x = 0
⇔ x3 = 33 ⇔ 22x – 2x – 2 = 0
⇔ x=3 1 ± 兹苶 1苶+苶8
⇔ 2x = 
C.S. = {3} 2
e) 2x × 5x = 5x – 1 ⇔ 2x × 5x – 5x × 5–1 = 0 ⇔ 2x = –1 ∨ 2x = 2




⇔ 5x(2x – 5–1) = 0 condição impossível
1 ⇔ x=1
⇔ 5x = 0 ∨ 2x –  = 0
5 C.S. = {1}


condição impossível
1 9
⇔ 2x =  j) 3x + 1 = 10 × 32 – x ⇔ 3x + 1 – 10 × x = 0
5 3
1 ⇔ 32x + 3x – 90 = 0
⇔ x = 
10 –1 ± 兹苶 1苶+苶36苶0苶
⇔ 3x = 
1 2
C.S. = 
10 冦 冧 –1 ± 19
⇔ 3x = 
2
f) –32x – 1 + 28 × 3x – 2 = 1 ⇔ 3x = –10 ∨ 3x = 9
⇔ –32x × 3–1 + 28 × 3x × 3–2 – 1 = 0



condição impossível
⇔ –32x × 3 + 28 × 3x – 9 = 0
⇔ x=2
–28 ± 兹苶苶苶
28 2苶
–苶4苶
×苶3苶
×苶9 C.S. = {2}
⇔ 3x= 
–6
28 ± 26 44.
⇔ 3x = 
6 1 x–1
1
⇔ 3x = 9 ∨ 3x =  冢冣
a) 
3
< 92 – x ⇔ 3–x + 1 < 34 – 2x
3 ⇔ –x + 1 < 4 – 2x
⇔ x = 2 ∨ x = –1
⇔ x<3
C.S. = {–1, 2}
C.S. = ]–, 3[
3x (x2 – x)
+4 2 2
g)  =2 b) (0,1)x – x ≤ 0,01 ⇔ 10–x + x ≤ 10–2
3x + 1 + 2
⇔ –x + x2 ≤ –2
⇔ 3x(x2 – x) + 4 = 2 × 3x + 1 + 4
⇔ x2 – x + 2 ≤ 0
⇔ 3x(x2 – x) – 6 × 3x = 0
⇔ 3x(x2 – x – 6) = 0 Cálculo auxiliar
⇔ 3x = 0 ∨ x2 – x – 6 = 0 1 ± 兹苶1苶–苶
8
x2 – x + 2 = 0 ⇔ x = 


condição impossível 2






1 ± 兹苶
1苶+苶
24苶 condição impossível em R
⇔ x = 
2
⇔ x = –2 ∨ x = 3
+
C.S. = {–2, 3} x

50 2
h)  2 =   2
25x + 25 1 + 125x + x C.S. = ∅
2 2
⇔ 50 × (1 + 125x + x)
=2× (25x
+ 25) 2
c) 3x > 9 ⇔ 3x > 32
2
2 2
⇔ 50 + 50 × 125x + x = 2 × 25x + 50 ⇔ x2 > 2

174 Expoente12 • Dossiê do Professor


⇔ x2 – 2 > 0 Cálculo auxiliar
5 – x2 = 0 ⇔ x = 兹5
苶 ∨ x = –兹5苶
Cálculo auxiliar
x2 – 2 = 0 ⇔ x = 兹苶
2 ∨ x = –兹苶
2 +
–√∫5 √∫5 x
+ + – –

- x
–兹2苶 兹2苶

C.S. = ]–, –兹5


苶[ ∪ ]兹5苶, +[
C.S. = ]–, –兹苶
2[ ∪ ]兹苶
2, +[
2 2 i) x2 × 3x < 3x + 3 ⇔ x2 × 3x – 3x × 33 < 0
d) 5–x ≤ 125 ⇔ 5–x ≤ 53
⇔ 3x (x2 – 27) < 0
⇔ –x2 ≤ 3

{
> 0, ∀ x  R
⇔ –x2 – 3 ≤ 0
⇔ x2 – 27 < 0
Cálculo auxiliar
Cálculo auxiliar
x
x2 – 27 = 0 ⇔ x = 兹苶
2苶
7 ∨ x = –兹苶
2苶
7

⇔ x = 3兹3
苶 ∨ x = – 3兹3苶

+ +
x

–3兹3 - 苶
3兹3

C.S. = R
C.S. = ]–3兹3
苶, 3兹3苶[
3
冢冣
x
e) 3x ≥ 2x ⇔  ≥1
2 4 – x2

4 – x2

x2 + 1 x2 + 1
3 3 0 j) e >1 ⇔ e > e0
冢 冣 ≥ 冢2冣
x
⇔  2
2 4–x
⇔ >0
x2 + 1
⇔ x≥0
+ ⇔ 4 – x2 > 0 ( já que x2 + 1 > 0, ∀ x  R)
C.S. = R0
6 x
冢冣
Cálculo auxiliar
f) 6x ≥ 7x ⇔  ≥ 1
7 4 – x2 = 0 ⇔ x = –2 ∨ x = 2
6 x 6 0
⇔  ≥ 
7 7 冢冣 冢冣 +

⇔ x≤0 - -2 2 - x

C.S. = R0
g) (5 – x2) πx ≤ 0 ⇔ 5 – x2 ≤ 0


> 0, ∀ x  R C.S. = ]–2, 2[


k) 4x ≤ 兹苶
3

Cálculo auxiliar
2苶
3x苶
+苶6 ⇔ 22x ≤ 2x + 2

⇔ 2x ≤ x + 2
5 – x2 = 0 ⇔ x = 兹苶
5 ∨ x = –兹苶
5
⇔ x≤2
+ C.S. = ]–, 2]
√∫5 x 9
–√∫5 l) 4x + 2 ≤ 9 × 2x – 1 ⇔ 22x + 2 –  × 2x ≤ 0
– – 2
2x
⇔ 2 × 2 – 9 × 2x + 4 ≤ 0
C.S. = ]–, –兹苶
5] ∪ [兹苶
5, +[ ⇔ 2y2 – 9y + 4 ≤ 0 ∧ y = 2x
1
h) 5x + 1 < x2 × 5x ⇔ 5x × 5 – x2 × 5x < 0 ⇔ y ≥  ∧ y ≤ 4 ∧ y = 2x
2
⇔ 5x (5 – x2) < 0
1
{

> 0, ∀ x  R
⇔ 2x ≥  ∧ 2x ≤ 4
2
⇔ 5 – x2 < 0 ⇔ x ≥ –1 ∧ x ≤ 2

Expoente12 • Dossiê do Professor 175


Cálculo auxiliar
4
冢 冣
x
9 ± 兹8
苶苶1苶–苶3苶2 b) f(x) = 500 × 1 +  ⇔ f(x) = 500 × 1,04x
2y2 – 9y + 4 = 0 ⇔ y =  100
4 +
1 Df = R0
⇔ y = 4 ∨ y = 
2 146
c) 146 dias correspondem a  = 0,4 anos.
3 65
+ + f(5,4) = 500 × 1,045,4 ≈ 617,95 euros
1 - 4
x
d) f(x) = 2000 ⇔ 500 × 1,04x = 2000
2
⇔ 1,04x = 4 ⇔ log1,04 (4)
C.S. = [–1, 2] Logo, x ≈ 35,346 anos.
1 3 0,346 × 365 = 126,29
 
m) 3x ≤ 27 x
⇔ 3x ≤ 3 x Demora 35 anos e 126 dias para acumular 2000
3 euros.
⇔ x ≤ 
x
f(x + 1) 500 × 1,04x + 1
3 e)  =   = 1,04x + 1 – x = 1,04
⇔ x –  ≤ 0 f(x) 500 × 1,04x
x
O capital acumulado cresce à taxa de 4% ao ano.
x2 – 3
⇔  ≤ 0
x f(18) 500 × 1,0418
f)  =  = 1,0418 ≈ 2,03
f(0) 500
x – –兹苶
3 0 兹3苶 +
f(18) = 2,03 × f(0) ⇔ f(18) = f(0) + 1,03 f(0)
x2 –3 + 0 – – – 0 + O capital cresceu 103%, aproximadamente.
x – – – 0 + + + g) f(x) = 500ebx ⇔ 500 × 1,04x = 500 × ebx
x2 – 3 ⇔ 1,04x = (eb)x
 – 0 + n.d. – 0 +
x ⇔ 1,04 = eb
⇔ b = ln (1,04)
C.S. = ]–, –兹苶
3] ∪ ]0, 兹苶
3]
Logo, b ≈ 0,039.
9x 32x Então, f(x) = 500 × e0,039x.
n) 81 × 32x – 3 ≤  ⇔ 34 × 32x – 3 –  ≤ 0
x x
3 2x
⇔ 32x + 1 –  ≤ 0 46.
x
1 a) P(0) = 3000 × e0,3 × 0 = 3000 × e0 = 3000 moscas-
2x
⇔ 3 3 –  ≤ 0
x 冢 冣 -da-fruta


> 0, ∀ x  R
b) P(10) = 3000 × e0,3 × 10 = 3000 × e3 ≈ 60 257 mos-
3x – 1
⇔  ≤ 0 cas-da-fruta
x
1 c) P(t) = 5000 ⇔ 3000 e0,3t = 5000
x – 0  +
3 5000
⇔ e0,3t = 
3x – 1 – – – 0 + 3000
5
x – 0 + + + ⇔ e0,3t = 
3
5
冢冣
3x – 1
 + n.d. – 0 + ⇔ 0,3t = ln 
x 3
5
1
C.S. = 0,  冥 冥 ln 
3 冢冣10 5
3 ⇔ t =  ⇔ t =  × ln 
0,3 3 3 冢冣
t ≈ 1,703
45.
a) Ao fim de um ano: Cálculo auxiliar
4 1
冢 冣
d —————— h
500 × 1 +  = 520 euros
100 1 —————— 24
Ao fim de dois anos: 0,703 ———— x
4 2
冢 冣
x = 0,703 × 24 = 16,872 h
500 × 1 +  = 540,8 euros
100
Ao fim de 1 dia e 17 horas, aproximadamente.

176 Expoente12 • Dossiê do Professor


P(t + 1) 3000 e0,3(t + 1) d2
d)  =   = e0,3t + 0,3 – 0,3t = e0,3 49. 100,4(m – M) = 
P (t) 3000 e0,3t 100
P(t + 1) d2 d2
 ≈ 1,35 a) 100,4(–1,44 – 1,45) =  ⇔ 100,4 × (–2,89) = 
P (t) 100 100
P(t + 1) ≈ 1,35 × P(t) ⇔ 102 × 10–1,156 = d2
P(t + 1) ≈ (1 + 0,35) × P(t) ⇔ 100,844 = d2
P(t + 1) ≈ P(t) + 0,35 × P(t) ⇔ d = 兹苶10 苶苶 苶4苶, pois d > 0
0,84

⇔ d = 10 0,422
A cada dia que passa a população de moscas-da-
-fruta aumenta a uma taxa de aproximadamente d ≈ 3 parsec
35%. d2
b) 100,4(m – M) = 
100
d2
47.
P(t + 1) +
冢 冣
⇔ 0,4 (m – M) = log  ∧ d > 0
100
a)  = 1,1, ∀ t  R0
d2
冢 冣
P (t)

a × bt + 1 100
⇔   = 1,1 ⇔ b = 1,1 ⇔ m – M =  ∧ d > 0
a × bt 0,4
+ 10 d2
P(t) = a × 1,1t, ∀ t  R0
P(2) = 0,605 ⇔ a × 1,12 = 0,605 4 冢 冣
⇔ m – M =  × log  ∧ d > 0
100
5
0,605 ⇔ m – M =  × [log (d2) – log (100)] ∧ d > 0
⇔ a =  ⇔ a = 0,5 2
1,12 5
1 + ⇔ m – M =  [2 log (d) – 2] ∧ d > 0
Logo, P(t) =  × 1,1t, ∀ t  R0. 2
2 ⇔ m – M = 5 log (d) – 5 ∧ d > 0
1 ⇔ M = m – 5 log (d) + 5 ∧ d > 0
b) P(t) = 3 ⇔  × 1,1t = 3
2 ⇔ M = m + 5(1 – log (d)) ∧ d > 0
⇔ 1,1t = 6
⇔ t = log1,1 (6)
50.
⇔ t ≈ 19
2 5,96 × 1016
O número de formigas é igual a 3000 ao fim de 19 a) R(5,96 × 1016) =  log 
3 冢
104,4
≈ 8,25 冣
dias, aproximadamente.
A magnitude do terramoto de São Francisco de 1906
foi, aproximadamente, 8,3 na escala de Richter.
48. A(p) = –0,52 + 0,55 ln (p), e2,3 ≤ p ≤ e4,1
2
冢 冣
E
1,3 m corresponde a 130 cm. b) R(E) = 6,4 ⇔  log   = 6,4
3 104,4
a) 1,3 = –0,52 + 0,55 ln (p) ⇔ 1,3 + 0,52 = 0,55 ln (p)
冢 冣
E
⇔ log   = 9,6
⇔ 1,82 = 0,55 ln (p) 104,4
1,82 E
⇔  = ln (p) ⇔ = 109,6
0,55 
104,4
1,82

⇔ p=e
0,55
⇔ E = 104,4 × 109,6
⇔ p ≈ 27 kg ⇔ E = 1014
A energia libertada pelo terramoto da Índia de 1993
b) A(2p) – A(p) = –0,52 + 0,55 ln (2p) –
foi 1014 joules.
– (–0,52 + 0,55 ln (p)) =
= –0,52 + 0,55 ln (2p) + 0,52 – 0,55 ln (p) = c) E = 4,2 × 1017, logo a sua magnitude foi
= 0,55 [ln (2p) – ln (p)] =
2 4,2 × 1017
= 0,55 [ln (2p) + ln (p) – ln (p)] = R(4,2 × 1017) =  log 
3 冢

104,4 冣
 ≈ 8,815 na esca-
= 0,55 × ln (2) = la de Richter; logo a sua itensidade será I:
≈ 0,38 ln (l) ln (l)
R =  ⇔ 8,815 = 
A(2p) – A(p) ≈ 0,38 ln (10) ln (10)
A(2p) ≈ A(p) + 0,38 ⇔ ln (l) = 8,815 ln (10)
Quando o peso duplica a altura aumenta 38 cm, ⇔ l = e8,815 ln (10)
aproximadamente. ⇔ l ≈ 653 130 552,6
Assim, a intensidade do terramoto de Lisboa de
1755 foi 7 × 108.

Expoente12 • Dossiê do Professor 177


2 – 10y + 2
51. ⇔ x=  
7
3 ekt 2 – 10 x+2
a) I(t) =   Assim, f –1(x) =   e D’f –1 = R.
1 + p e kt 7
3 e0,5t 2
I(t) = 2,5 ⇔   = 2,5
1 + e0, 5t 冥
f –1: R → –, 
7 冤
3 e0,5t
⇔   – 2,5 = 0 2 – 10x + 2
1 + e0, 5t x哫 
7
3 e0,5t – 2,5 – 2,5e0,5t
⇔  =0 b) f(x) ≤ –1 ⇔ –2 + log (2 – 7x) ≤ –1
1 + e0,5t
0,5 e0,5t – 2,5 ⇔ log (2 – 7x) ≤ 1
⇔  =0 ⇔ 2 – 7x ≤ 10 ∧ x  Df
1 + e0,5t
⇔ 0,5e0,5t – 2,5 = 0 ∧ 1 + e0,5t ≠ 0 2
⎧ 冥 冤
⇔ –7x ≤ 8 ∧ x  –, 




condição universal em R 7
8 2
⇔ 0,5e0,5t = 2,5
2,5 7 冥 冤
⇔ x ≥ –  ∧ x  –, 
7
⇔ e0,5t = 
8 2 8 2
Assim, C.S. = – , + ∩ –, 冤 = 冤– , 冤.
0,5
⇔ 0,5t = ln (5) 冤 7 冤 冥 7 77
⇔ t = 2 × ln (5)
c) 10f(x) = 10–2 + log (2 – 7x) =
⇔ t = ln (25)
= 10–2 × 10log (2 – 7x) =
Logo, t ≈ 3,219. 1
=  × (2 – 7x) =
100
2 – 7x 2
= , ∀ x  –, 
100 7 冥 冤
Em 1963 havia 2500 pessoas infetadas.
53.
3ek
b) I(t) = 1 ⇔ k = 1
1 + pe a) f(x) = 3x + 1
3ek Df = D’f –1 = R
⇔ k – 1 = 0
1 + pe f(x) = y ⇔ 3x + 1 = y
3ek – 1 – pek ⇔ x + 1 = log3 (y)
⇔  =0
1 + pek ⇔ x = –1 + log3 (y)
⇔ (3 – p)ek – 1 = 0 ∧ 1 + pek ≠ 0 Logo, f –1(x) = –1 + log3 (x).
Df –1 = {x  R: x > 0} = R+




condição universal
f –1: R+ → R
⇔ (3 – p)ek = 1
x 哫 –1 + log3 (x)
1
⇔ ek = 
3– p b) g(x) = 2 + log (x + 4)
1 Dg = D’g–1 = {x  R: x + 4 > 0} = ]–4, +[
⇔ k = ln 
3– p 冢 冣 g(x) = y ⇔ 2 + log (x + 4) = y
⇔ k = ln (3 – p)–1 ⇔ log (x + 4) = y – 2
⇔ k = –ln (3 – p) ⇔ x + 4 = 10y – 2
⇔ x = –4 + 10y – 2
52. Logo, g–1(x) = –4 + 10x – 2.
Dg–1 = R
a) f(x) = –2 + log (2 – 7x)
g–1: R → ]–4, +[
2

Df = {x  R: 2 – 7x > 0} = –,  = D’f –1
7 冤 x 哫 –4 + 10x – 2
c) h(x) = 1 – 6 × 42x + 3
Cálculo auxiliar
Dh = D’h–1 = R
2
2 – 7x > 0 ⇔ –7x > –2 ⇔ x <  h(x) = y ⇔ 1 – 6 × 42x + 3 = y
7
⇔ 6 × 42x + 3 = 1 – y
–2 + log (2 – 7x) = y ⇔ log (2 – 7x) = y + 2 1–y
⇔ 42x + 3 = 
⇔ 2 – 7x = 10y + 2 6
⇔ –7x = 10y + 2 – 2 1–y
⇔ 2x + 3 = log4 
6 冢 冣
178 Expoente12 • Dossiê do Professor
1–y 9

⇔ x = 
–3 + log4 
6 冢 冣 ⇔ x ≥  ∧ x > 2
4
9 9
2
1–x 冤 冤 冤
C.S. = , + , logo Dh = , + .
4 4 冤
–3 + log4 
Logo, h–1(x) =  .
6 冢 冣
2 55. Em R \ {0} a função f é contínua, por se tratar do
quociente entre funções contínuas: uma que é o
1–x
6冦
Dh–1 = x  R:  > 0 = ]–, 1[
冧 produto de uma função constante por uma função
trigonométrica e a outra que é a diferença entre
h–1: ]–, 1[ → R uma função exponencial e uma função constante,
1–x
–3 + log4 
x 哫 
6 冢 冣 que não se anula em R \ {0}.
Continuidade em x = 0:
2
sen x

sen x x
d) j(x) = 6 + 3 log5 (x – 2) lim f(x) = lim   = 3 × lim  =
x→0 x→0 e –1
x x→0 e –1
x
Dj = D’j–1 = {x  R: x – 2 > 0} = ]2, +[  
x
j(x) = y ⇔ 6 + 3 log5 (x – 2) = y =3×1=3
y–6 sen x ex – 1
⇔ log5 (x – 2) = 
y–6 3

冢nota que lim x = 1 e lim 
x→0 x 冣x→0
3
⇔x–2=5 f(0) = 3
y–6
Como lim f(x) = f(0), f é contínua em x = 0.

3
⇔x=2+5 x→0
x–6
Logo, f é contínua em R.

3
Logo, j–1(x) = 2 + 5 .
Dj–1 = R 56.
j–1: R → ]2, +[
x–6

a) C(6) = 1,86 ⇔ 6 × 1,05–A × 6 = 1,86
3
x哫2+5 1,86
⇔ 1,05–6 × A = 
6
54. 1,86
a) f(ln (3)) = 1 – e1 + 2 ln (3) =
⇔ –6A = log1,05 
6 冢 冣
1,86
= 1 – e × e2 ln (3) =
2
= 1 – e × eln (3 ) =
log1,05 
⇔ A = 
6冢 冣
–6
= 1 – e × 32 =
= 1 – 9e Logo, A ≈ 4.

b) Df = R = D’j–1 b) C(t) = t × 1,05–2t


f(x) = 1 – e1 + 2x
1 – e1 + 2x = y ⇔ –e1 + 2x = y – 1
⇔ e1 + 2x = 1 – y
⇔ 1 + 2x = ln (1 – y)
ln (1 – y) – 1
⇔ x= 
2
ln (1 – x) – 1
Assim, f –1(x) =  .
2
Df –1 = {x  R: 1 – x > 0} = ]+, 1[
10,2 horas = 10 horas + 0,2 hora
f –1: ]–, 1[ → R 0,2 × 60 = 12 min
ln (1 – x) – 1 Recorrendo à calculadora gráfica, descobrimos que
x哫 
2 a concentração de Stopdor é máxima 10,2 horas
c) Dh = {x  R: g(x) ≥ 0} após a administração do medicamento. Assim, o
g(x) ≥ 0 ⇔ 2 + log2 (x – 2) ≥ 0 Tobias, tendo tomado o Stopdor às 8 horas, devia ter
⇔ log2 (x – 2) ≥ –2 tomado o 2.o medicamento às 18 h 12 min (8 h + 10 h
⇔ x – 2 ≥ 2–2 ∧ x  Dg + 12 min) e não às 15 horas como tomou. Conclui-
1 -se, assim, que não cumpriu com as recomendações
⇔ x ≥  + 2 ∧ x – 2 ≥ 0
4 do médico.

Expoente12 • Dossiê do Professor 179


1 ln (10)
57. m = –  = – 
g’(2) 4
a) f(x) = e3x – 1
P(2, 0) pertence à reta n, logo:
ln (10) ln (10)
Cálculo auxiliar 0 = –  × 2 + b ⇔ b = 
1 4 2
f(x) = 1 ⇔ e3x – 1 = 1 ⇔ 3x – 1 = 0 ⇔ x =  ln (10) ln (10)
3 Assim, y = –  x +  é a equação reduzi-
1 4 2
3 冢 冣
P , 1
da da normal à curva representativa da função g
no ponto de abcissa 2.
f ’(x) = (e3x – 1)’ = 3e3x – 1
• Em x = –2:
Seja t a reta da equação y = mx + b, onde
Seja t a reta de equação y = mx + b, onde
1
1
冢冣
3×  –1
m = f ’  = 3e 3
= 3. 4
3 m = g’(–2) = – 
ln (10)
1
P 冢, 1冣 pertence à reta t, logo: P(–2, 0) pertence à reta t, logo:
3
4 8
1 0 = –  × (–2) + b ⇔ b = – 
1 = 3 ×  + b ⇔ b = 0 ln (10) ln (10)
3 4 8
Assim, y = –  x –  é a equação reduzi-
Assim, y = 3x é a equação reduzida da reta tangente ln (10) ln (10)
ao gráfico de f no ponto de ordenada 1. da da reta tangente ao gráfico de g no ponto de
Seja n a reta de equação y = mx + b, onde abcissa –2.
1 1 Seja n a reta de equação y = mx + b, onde:
m = –  = – 
1 1 ln (10)
冢冣
f ’ 
3
3 m = –  = 
g’(–2) 4
1 P(–2, 0) pertence à reta n, logo:
冢 冣
P , 1 pertence à reta n, logo:
3 ln (10)
0 =  × (–2) + b ⇔ b = 
ln (10)
1 1 1 10 4 2
1 = –  ×  + b ⇔ b = 1 +  ⇔ b = 
3 3 9 9 ln (10) ln (10)
Assim, y =  x +  é a equação reduzida
1 10 4 2
Assim, y = –  x +  é a equação reduzida da nor-
3 9 da normal à curva representativa da função g no
mal à curva representativa da função f no ponto de ponto de abissa –2.
ordenada 1.
58. 6x – 2y = 7 ⇔ –2y = –6x + 7
b) g(x) = 0 ⇔ log (x2 – 3) = 0
7
⇔ x2 – 3 = 1 ∧ x  Dg ⇔ y = 3x – 
2
⇔ x2 = 4 ∧ x  Dg
f ’(x) = 3 ⇔ (x – e–x)’ = 3
⇔ (x = 2 ∨ x = –2) ∧ x  Dg
⇔ 1 + e–x = 3
(x2 – 3 )’
g’(x) = (log (x2 – 3))’ =  2
 ⇔ e–x = 2
(x – 3) × ln (10)
⇔ –x = ln (2)
2x
=  ⇔ x = –ln (2)
(x2 – 3) ln (10)
• Em x = 2: f(–ln (2)) = – ln (2) – e–(–ln (2)) = –ln (2) – 2
Seja t a reta de equação y = mx + b, onde
– ln (2) – 2 = 3 × (–ln (2)) + b
4 ⇔ b = –ln (2) – 2 + 3 ln (2)
m = g’(2) = 
ln (10) ⇔ b = –2 + 2 ln (2)
P(2, 0) pertence à reta t, logo: ⇔ b = –2 + ln (4)
4 8
0 =  × 2 + b ⇔ b = –  Assim, a equação da reta tangente ao gráfico de f
ln (10) ln (10)
e paralela à reta de equação 6x – 2y = 7 é
4 8
Assim, y =  x –  é a equação reduzida y = 3x – 2 + ln (4).
ln (10) ln (10)
da reta tangente ao gráfico de g no ponto de abcis-
59. f(0) = 0 ⇔ a + b + c = 0
sa 2.
f ’(x) = (ae2x + bex + c)’ = 2ae2x + bex
Seja n a reta de equação y = mx + b, onde: 3 冢 43 冣 + beln冢 43 冣 = 0
冢 冢 冣冣
2ln 
f ’ ln  = 0 ⇔ 2ae
4

180 Expoente12 • Dossiê do Professor


36e–0,02
⇔ 2ae 冢 16 冣 + b ×  = 0
9
ln  3 N’(1) =   ≈ 2, significa que, um ano após
(1 + 3–0,02)2
4
9 3 ter sido posta em prática essa política de proteção,
⇔ 2a ×  +  b = 0 o número de indivíduos da espécie em causa estava
16 4
9 3 a crescer à taxa de dois indivíduos por ano.
⇔  a +  b = 0
8 4 36e–0,02 × 20
N’(20) =  ≈ 3, significa que, 20 anos
⇔ 9a + 6b = 0 (1 + 3e–0,02 × 20)2
⇔ 3a + 2b = 0 após ter sido posta em prática a política de proteção,
o número de indivíduos da espécie em causa estava
lim f(x) = 1 ⇔ lim (ae2x + bex + c) = 1
x → – x → – a crescer à taxa de três indivíduos por ano.
⇔ a×0+b×0+c=1
36e–0,02t
⇔ c=1 b) N’(t) = 0 ⇔  =0
(1 + 3–0,02t)2
Então: ⇔ 3e–0,02t = 0 ∧ t  R0
+

⎧a + b + 1 = 0 ⎧ a = –b – 1 ⎧a = 2






⎪ ⎪ condição impossível

⎨ ⇔⎨ ⇔⎨ +
⎪ ⎪ ⎪ N ’(t) > 0, ∀ t  R0 logo, a função N é estritamente
⎩ 3a + 2b = 0 ⎩ –3b – 3 + 2b = 0 ⎩ b = –3
crescente, o que significa que a população desta
60. espécie está sempre a aumentar.

a) C ’(t) = 冢12te 冣’ = 12冢t’ × e + t × 冢e 冣’ 冣 =


t t t
– – –
600 600
冢 冣 =  =
2 2 2
c) lim N(t) = lim – 0,02t –
t
1
t t → + t → + 1 + 3e 1 + 3e
冢 冢 冣 冣
– –
= 12 e 2
+ t × –  e 2
= 600
2 =  = 600
t
1 1+0
冢1 – 2 t冣
–
= 12 × e 2
Supondo que se mantém válido o modelo, o número
t de indivíduos esperado desta espécie, daqui a mui-
1
冢1 – 2 t冣 = 0
–
b) C’(t) = 0 ⇔ 12e 2
tos, muitos anos, tende a ser 600 indivíduos.
t
– 1
⇔ 12e 2
= 0 ∨ 1 –  t = 0 62.
2




21 ’
condição impossível
⇔ t=2

a) P’1(t) =   =
1 + 25 e–0,3t 冣
21’ × (1 + 25e–0,3t) – 21 × (1 + 25e–0,3t)’
=  =
x 0 2 +
(1 + 25e–0,3t)2
t 0 – 21 × (0 + 25 × (–0,3)e–0,3t)
–
2 + + + + =  =
12e (1 + 25e–0,3t)2
1
1 –  t + + 0 –
2 157,5e–0,3 t
= 
Sinal de C’ + + 0 – (1 + 25 e–0,3t )2
Assim:
Variação de C Mín. Máx.

P’1(10) ≈ 1,556

Observa-se que a função é estritamente crescente Quando t = 10, a planta 1 está a crescer à taxa de
em [0, 2] e estritamente decrescente em [2, +[, 1,556 centímetros por dia.
logo, são necessárias 2 horas, após a ingestão do 20 ’
álcool, para que o nível no sangue comece a decres-
P’2(t) =  冢 
1 + 17e –0,6t
= 冣
cer. 20’ × (1 + 17e–0,6t) – 20 × (1 + 17e–0,6t)’
=  =
(1 + 17e–0,6t)2
61. 0 – 20 × 17 × (–0,6)e–0,6t
600 ’ =  =
a) N’(t) =  
1 + 3e –冢0,02t
= 冣 (1 + 17e–0,6t)2
204e–0,6t
600’ × (1 + 3e–0,02t) – 600 × (1 + 3e–0,02t)’ = 
=  = (1 + 17e–0,6 t)2
(1 + 3e–0,02t)2
Assim:
0 – 600 × (0 + 3 × (–0,02)e–0,02t)
=  = P’2(10) ≈ 0,466
(1 + 3e–0,02t)2
36e–0,02t Quando t = 10, a planta 2 está a crescer à taxa de
=  0,466 centímetros por dia.
(1 + 3–0,02 t)2

Expoente12 • Dossiê do Professor 181


b) P b) f é contínua em ]1, +[ pois, neste intervalo, é defi-
20,00 nida pelo produto de duas funções contínuas: uma
que é uma função afim e a outra que é a composta
P1
de uma função exponencial com uma função afim;
P2
1,11 em particular, f é contínua em [4, 5].
0,81
4
O 20,71 t f(4) = 4 × e3 – 4 =  ≈ 1,472
e
5
f(5) = 5 × e3 – 5 = 2 ≈ 0,677
Após, aproximadamente, 21 dias de terem sido plan- e
tadas, as duas plantas atingiram a mesma altura. 3 3
 
1 3
冢冣
157,5e–0,3 t e e
P ’1(21) =   ≈ 0,26439 –f  = –  = –  =  ≈ 1,104
1 –1
(1 + 25e–0,3t )2
204e–0,6t
e ln 
冢冣
e
e

P’2(21) =   ≈ 0,00069 1
(1 + 17e–0,6 t)2
冢冣
f(5) < –f  < f(4)
e
Como P’1(21) > P’2(21), conclui-se que, no momento
em que as duas plantas atingiram a mesma altura, era Logo, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, concluí-
a planta 1 que estava a crescer mais rapidamente. mos que:
1
63. 冢冣
∃ c  ]4, 5[: f(c) = –f 
e
1
⇔ ∃ c  ]4, 5[: f(c) + f 冣 = 0
a) Assíntotas verticais: 冢e
3x 0
lim + f(x) = lim +  =  = 0 3x
x→0 x → 0 ln (x) – c) Em ]0, 1[, f(x) = 
ln (x)
3x 3 (3x)’ ln (x) – 3x (ln (x))’
lim – f(x) = lim –  = – = –
x→1 x → 1 ln (x) 0 f’(x) =  =
(ln (x))2
A reta de equação x = 1 é assíntota vertical ao grá- 1
3 × ln (x) – 3x × 
x
fico de f. =  =
(ln (x))2
Como a função f é contínua em R+ \ {1} o seu gráfico
não admite mais assíntotas verticais. 3 (l n (x) – 1)
= 
( ln (x))2
Assíntotas não verticais:
y = mx + b, m, b  R (x → +) Como (ln (x))2 > 0, ∀ x  ]0, 1[ e 3 > 0, ∀ x  ]0, 1[
o sinal de f ’ depende apenas do sinal de (ln (x) – 1).
f(x) xe3 – x
m = lim  = lim   = lim e3 – x = 0 ln (x) – 1 < 0, ∀ x  ]0, 1[, isto é, f’(x) < 0, ∀ x  ]0, 1[
x → + x x → + x x → +
logo, f é estritamente decrescente em ]0, 1[.
b = lim [f(x) – 0x] =
x → + d) Em [1, +[, f(x) = xe3 – x
= lim xe3 – x = f’(x) = x’e3 – x + x(e3 – x)’ =
x → +
= e3 – x + x × (–1) × e3 – x =
x
= lim = = e3 – x (1 – x)
x → + ex – 3
1 f’’(x) = (e3 – x)’ × (1 – x) + (e3 – x) × (1 – x)’ =
冢 冣
x
= lim x ×  =
x → + e e–3 = –e3 – x × (1 – x) + (e3 – x) × (–1) =
x = –e3 – x (1 – x + 1) =
= e3 × lim x =
x → + e = –e3 – x × (2 – x)
1
= e3 × lim  = f’’(x) = 0 ∧ x ≥ 1
x → + ex
 ⇔ –e3 – x (2 – x) = 0 ∧ x ≥ 1
x
⇔ (–e3 – x = 0 ∨ 2 – x = 0) ∧ x ≥ 1
1




= e3 ×  = condição impossível
ex
lim  ⇔ x=2 ∧ x≥1
x → + x
1
= e3 ×  = e3 × 0 = 0
+
A reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao
gráfico de f quando x → +.

182 Expoente12 • Dossiê do Professor


1
1 2 +
 e1 – a > 0, ∀ a  R+, logo, o sinal de A’ depende
x 2
apenas do sinal de –a2 + 2.
–e3 – x – – – –
1
2–x + + 0 – A’(a) = 0 ⇔  e1 – a (–a2 + 2) = 0 ∧ a  R+
2
Sinal de f ’’ – – 0 + ⇔ –a2 + 2 = 0 ∧ a  R+
Sentido das ⇔ a2 = 2 ∧ a  R+
concavidades ∩ P.I. ∪ ⇔ (a = ±兹苶 2) ∧ a  R+
do gráfico de f
⇔ a = 兹苶 2
f(2) = 2e3 – 2 = 2e
x 0 兹苶2 +
O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo
em ]1, 2[ e tem a concavidade voltada para cima em Sinal de A’ n.d. + 0 –

]2, +[; (2, 2e) é ponto de inflexão. Máx.


Variação de A n.d.



兹苶2
e) Seja y = mx + b a equação reduzida da reta tangen-
te ao gráfico da função f no ponto de abcissa 3.
e1 – 兹2苶 (2 + 2兹苶
2)
A(兹苶
2) =  = e1 – 兹苶2 (1 + 兹苶
2)
m = f’(3) = e3 – 3 (1 – 3) = –2 × e0 = –2 2
y = –2x + b
A é estritamente crescente em ]0, 兹苶 2] e é estrita-
O ponto (3, f(3)) = (3, 3) pertence à reta, logo: mente decrescente em [兹苶 2, +[.
3 = –2 × 3 + b ⇔ 3 = –6 + b ⇔ 9 = b A(兹苶 2) = e1 – 兹苶2 (1 + 兹苶
2) é o valor máximo que a
Assim, y = –2x + 9 é uma equação da reta tangente área do trapézio [MNOP] pode assumir.
ao gráfico da função f no ponto de abcissa 3.
65.
64.
a) f(x) = ln (2)

M苶
O +苶P苶
N
a) A[MNOP] =  × 苶 O苶
N ⇔ ln (x) – ln (x2 + 1) = ln (2) ∧ x  R+
2
⇔ ln (x) = ln (2) + ln (x2 + 1) ∧ x  R+
g’(x) = –e1 – x
⇔ ln (x) = ln (2x2 + 2) ∧ x  R+
g’(a) = –e1 – a é o declive da reta r.
⇔ x = 2x2 + 2 ∧ x  R+
y = –e1 – a x + b
⇔ –2x2 + x – 2 = 0 ∧ x  R+
Como (a, g(a)) = (a, e1 – a) pertence à reta r, vem que:
–1 ± 兹苶
1苶–苶4苶×苶(苶–苶
2苶
)苶
×苶(苶–苶
2苶)
⇔ x =  ∧ x  R+
e1 – a = –e1 – a × a + b ⇔ e1 – a + e1 – a × a = b 2 × (–2)
⇔ e1 – a (1 + a) = b
–1 ± 兹苶–苶苶
15
Assim, r: y = –e1 – e x + e1 – a (1 + a). ⇔ x =  ∧ x  R+
–4






Logo, M(0, e1 – a(1 + a)). condição impossível


Sabemos, então que: C.S. = ∅

M苶O = e1 – a (1 + a)

P苶
N = e1 – a b) f ’(x) = (ln (x))’ – [ln (x2 + 1)]’ =
苶 1 2x x2 + 1 – 2x2 –x2 + 1
O苶N=a =  – 2
= = 
e1 – a (1 + a) + e1 – a x x +1 x3 + x x3 + x
Logo: A(a) =  × a Df ’ = R+
2
e1 – a (1 + a + 1) f ’(x) = 0 ⇔ –x2 + 1 = 0 ∧ x3 + x ≠ 0 ∧ x  R+
⇔ A(a) =  ×a
2 ⇔ –x2 = –1 ∧ x(x2 + 1) ≠ 0 ∧ x  R+
e1 – a (a + 2)a ⇔ x2 = 1 ∧ x ≠ 0 ∧ x  R+
⇔ A(a) =  
2 ⇔ (x = –1 ∨ x = 1) ∧ x  R+
e1 – a (a2 + 2a)
⇔ A(a) = 
2 x 0 1 +
1
b) A’(a) =  × [(e1 – a)’ (a2 + 2a) + e1 – a (a2 + 2a)’] =
2 –x2 – 1 n.d. + 0 –
1
=  × [–e1 – a (a2 + 2a) + e1 – a (2a + 2)] = x(x2 + 1) n.d. + + +
2
1 n.d. + 0 –
=  e1 – a (–a2 – 2a + 2a + 2) = Sinal de f ’
2
Máx.
1 Variação de f n.d.

=  e1 – a (–a2 + 2)

f(1)
2

Expoente12 • Dossiê do Professor 183


ln (x + 1)3 3 ln (x + 1)
f(1) = ln (1) – ln (2) = –ln (2) h) lim  = lim  =
x→0 x x→0 x
f é estritamente crescente em ]0, 1];
f é estritamente decrescente em [1, +[; Mudança de variável:
f(1) = –ln (2) é máximo relativo (absoluto) de f. y = ln (x + 1) ⇔ ey = x + 1 ⇔ x = ey – 1
Se x → 0, então y → 0.
66. y 1
3ex – 3 3(ex – 1) = 3 lim   = 3 ×  = 3
y → 0 ey – 1 1
a) lim  = lim  =
x→0 2x x→0 2x
ln (x + 3)
3 ex – 1 i) lim  =
=  × lim  = x → –2 x+2
2 x→0 x





limite notável Mudança de variável:
3 3 y = ln (x + 3) ⇔ ey = x + 3 ⇔ x = ey – 3
=  × 1 = 
2 2 Se x → –2, então y → 0.
e4 + x – e4 e4(ex – 1) 1
b) lim   = lim  = = lim 
y
 =  = 1
x→0 3x x→0 3x y → 0 ey – 1 1
e4 ex – 1
=  × lim  =
冢 冣
ex ex x
3 x→0 x j) lim  = lim  ×  =
x → + ln (x) x → + x ln (x)




limite notável
e4 e4 = lim
ex
 × lim  =
x
=  × 1 = 
3 3 x → + x x → + ln (x)






0
ex – 1 冢 0 冣 limite notável

ex – 1 1
c) lim 
x→0

x3
= lim 
x→0 x 冢
 × 2 =
x 冣 = (+) ×  =
1
ln (x)
ex – 1 1 1 lim 
= lim   × lim 2 = 1 ×  = + x → + x
x→0 x x→0 x 0+










limite notável limite notável


0 1
ex – 1 冢 冣 = + ×  = + × (+) = +

ex – 1 1
冢 冣
0
d) lim   = lim   ×  = 0+
x→0 x2 x→0 x x ex
k) lim 4 = +
1ex – 1 x → + x
= lim  × lim  =




x→0 x x→0 x limite notável






limite notável ln (x) ln (x) 1


1
= 1 × lim 
l) lim
x → +

x4
= lim  × 
x → + x 冢x3
= 冣
x→0 x
ln (x) 1




1 1 = lim  × lim  =
Não existe, pois lim +  = + e lim –  = – x → + x x → + x3
x→0 x x→0 x




limite notável
ex – 1
Assim, não existe lim  . =0×0=0
x→0 x2
e2x – 1 e4 – 1 (e2 – 1)(e2 + 1) e3x – 1
e) lim  = =  = e2 + 1 lim  ×3
x → 2 ex – 1 e2 – 1 e2 – 1 e3x – 1 
x→0 3x
m) lim   = =
0
x → 0 ex – 1 ex – 1
x2 – 1 冢 0 冣 lim 


f) lim   = x→0 x
x → 1 ln (x2)
Mudança de variável:
Mudança de variável: y = 3x
ln (x2) = y ⇔ x2 = ey Se x → 0, então y → 0.
Se x → 1, então y → 0. ey – 1
lim  ×3
y→0 y 1× 3
ey – 1 =  =  = 3
= lim  =1 ex – 1 1
y→1 y lim  
x→0 x
ln (x + 1)
g) lim  =
x→1 3x 67.
1 e–x 1 1
Mudança de variável: a) lim – f(x) = lim
x→0 x→0
– 冢x – x 冣 = lim 冢x – xe冣 =
x→0
– x
y = ln (x + 1) ⇔ ey = x + 1 ⇔ x = ey – 1 ex – 1 1 1 ex –
= lim –  = lim –  × lim – x =
Se x → 0, então y → 0. x→0 xex x→0 x x→0 e




1 y 1 1 1 limite notável
=  lim   =  ×  = 
3 y → 1 ey – 1 3 1 3 =1×0=0

184 Expoente12 • Dossiê do Professor


lim + f(x) = lim + (x–1 × ln (x + 1)) = 2 ex 2
x→0 x→0
ln (x + 1)
= lim +  =
= lim
x → + 冢
e e 冣
x + x = lim  x + lim 1 =
x → + e x → +
x→0 x 2
=  + 1 = 0 + 1 = 1
Mudança de variável: +
y = ln (x + 1) ⇔ ey = x + 1 ⇔ x = ey – 1 A reta de equação y = 1 é assíntota horizontal ao
Se x → 0, então y → 0. gráfico de f quando x → +.
2 + ex 2 1
冢 冣
f(x) (0 × )
y 1 m = lim  = lim   = lim x +  =
= lim   =  = 1 x → + x x → + xex x → + xe x
y → 0 ey – 1 1
Como lim f(x) ≠ lim f(x), não existe lim f(x) e, 2 1 2
x→0

x→0
+
x→0
= lim x + lim  = lim x + 0 =
x → + xe x → + x x → + xe
portanto, f não é contínua em x = 0. e–x
= 2 lim  =
x → + x
ex – 1 ex – 1
冢 冣 冢 冣
x
b) lim – g(x) = lim  2
 – = lim –  ×  = Mudança de variável:
x→0 x→0 e –1
x x→0 x e2x – 1
ex – 1 x –x = y ⇔ x = –y
= lim –   × lim –  =
2x
x→0 x x → 0 e –1 Se x → –, então y → +.




limite notável
ey ey
1 = 2 lim  = –2 lim  =
y → – –y y → + y
= 1 ×  =
e2x – 1






lim   limite notável
x → 0– x
= –2 × (+) = –
1 1 1
=  =  =  Como m  R, o gráfico de f não tem assíntotas
e2x – 1 1×2 2
lim –   não verticais quando x → –.
2x → 0 2x
1 1 1 b) Dg = R+
lim + g(x) = lim +  =  =  = 0
x→0 x → 0 log (x) log (0+) – Assíntotas verticais:
Como lim – g(x) ≠ lim + g(x), não existe lim g(x) e, lim + g(x) = lim + (ln (x) + e1 – x) = ln (0+) + e1 =
x→0 x→0 x→0 x→0 x→0

portanto, a função g não é contínua em x = 0. = – + e = –


A reta de equação x = 0 é assíntota vertical ao grá-
ex – 2 – 1
c) lim – h(x) = lim  = fico de g. Não existem mais assíntotas verticais já
x→2 x→2

–4x – 9x2 + 6x + 64
3
que a função é contínua no seu domínio.
e0 – 1 0
=  =  = 0 Assíntotas não verticais:
8 8
ln (x) + e1 – x 冢  冣

ln (x2 – 4) ln (0+) – 

g(x)
lim + h(x) ≠ lim +   =  =  = + m = lim  = lim   =
x→2 x→2 x –3 –1 –1 x → + x x → + x
ln (x) e1 – x e– 0
Como lim – h(x) ≠ lim h(x), não existe lim h(x) e, = lim  + lim   = 0 +  =  = 0
x→2
+
x→2 x→2
x → + x x → + x + +




limite notável
portanto, a função h não é contínua em x = 2.
b = lim (g(x) – 0 × x) = lim (ln (x) + e1 – x) =
x → + x → +
68. = + + e– = + + 0 = +
a) Df = R Como b  R, conclui-se que não há assíntotas não
Assíntotas verticais: verticais ao gráfico de g quando x → +. Dado o
O gráfico de f não tem assíntotas verticais visto domínio de g ser R+, não faz sentido averiguar a
tratar-se de uma função contínua em R (quociente existência de assíntota não vertical do gráfico
entre funções contínuas). quando x → –.

Assíntotas não verticais: c) Dh = R


2 + ex Assíntotas verticais:
2 + ex 冢  冣

  x–1
f(x) ex –4
m = lim  = lim  = lim   = 冢e – 1冣 = e 0 – 1 =

x+3 +
x → + x x → + x x → + xex lim + h(x) = lim +
x → –3 x → –3

2 1 2 1 = e– – 1 = 0 – 1 = –1
= lim 冢xe + x冣 = + + + = 0 + 0 = 0
x x–1 –4
冢e – 1冣 = e 0 – 1 =
x → + 
ex + 3 +
lim – h(x) = lim
2 +e 冢 冣

 –

冢 e 冣
x  x → –3 x → –3
b = lim (f(x) – 0 × x) = lim  =
x → + x → + x = e+ – 1 = + – 1 = +

Expoente12 • Dossiê do Professor 185


x +1
A reta de equação x = –3 é assíntota vertical ao ⇔  – 1 = 0 ∧ x  Dh
x
gráfico de h.
1
Não existem mais assíntotas verticais ao gráfico ⇔  = 0 ∧ x  Dh
x
de h visto a função h ser contínua no seu domínio.




condição impossível
Assíntotas horizontais:
x–1 x–1 A função h não tem zeros.
冢e – 1冣 = lim
冢 冣
  
x+3 x+3
lim h(x) = lim e –1=
x → + x → + x → + b) Assíntotas verticais:
x–1
冢 冣
lim lim x
A função f é contínua em R+, logo o único candida-
x → +
 x → +

x+3 x
=e –1 = e –1=
lim 1
x → +
to a assíntota vertical ao seu gráfico é a reta de
=e – 1 = e1 – 1 = e – 1 equação x = 0.
x–1 x–1

冢e – 1冣 = e
冢 冣
  
x+3 x+3
lim h(x) = lim –1= lim + f(x) = lim + ln (ex – 1) = ln (0+) = –
x → – x → – x→0 x→0
x–1
x + 3冣
冢
x
lim
x → +
lim
x → +

x A reta de equação x = 0 é assíntota vertical ao grá-
=e –1=e –1=
lim 1
fico de f.
x → +
=e – 1 = e1 – 1 = e – 1
Assíntotas não verticais:
A reta de equação y = e – 1 é assíntota horizontal
f(x)
ao gráfico de h quando x → + e quando x → –. m = lim  =
x → + x
ln (ex – 1)
69. = lim  =
x → + x
1
a) Df = {x  R: ex – 1 > 0} = R+
= lim
冢 冢
ln ex 1 – x
 =
e 冣冣
x → + x
Cálculo auxiliar
ex – 1 > 0 ⇔ ex > 1 ⇔ x > 0 1
= lim  =

ln (ex) + ln 1 – x
e 冣
x → + x
f(x) = 0 ⇔ ln (ex – 1) = 0
⇔ ex – 1 = 1 ∧ x  Df 1
⇔ ex = 2 ∧ x  Df
= lim  =

x + ln 1 – x
e 冣
⇔ x = ln (2) x → + x
Zero de f: ln (2) ln ( 1)
= 1 +  = 1
Dg = {x  R: x > 0 ∧ x ≠ 0} = R+ +
ln (x) b = lim (f(x) – x) =
g(x) = 0 ⇔  = 0 ∧ x  Dg x → +
x
= lim (ln(ex – 1) – x) =
⇔ ln (x) = 0 ∧ x  Dg x → +
1
⇔ x=1 = lim
x → + 冢ln 冢e 冢1 – e冣冣 – x冣 =
x
x
Zero de g: 1
1

x +1
Dh = x  R:  > 0 = ]–, –1[ ∪ ]0, +[
x 冧
= lim
x → + 冢ln (e ) + ln 冢1 – e冣 – x冣 =
x
x

1
ln 1 – 冣 =
Cálculo auxiliar
= lim
x → + 冢 e x

= ln (1) = 0
x – –1 0 +
A reta de equação y = x é assíntota oblíqua ao grá-
x+1 – 0 + + + fico de f quando x → +.
x – – – 0 + Dado o domínio de f ser R+, não faz sentido averi-
guar a existência de assíntota não vertical ao seu
x+1
 + 0 – n.d. + gráfico quando x → –.
x

Assíntotas verticais:
x +1 A função g é contínua em R+, logo o único candida-

h(x) = 0 ⇔ –ln  = 0 ∧ x  Dh
x 冣 to a assíntota vertical ao seu gráfico é a reta de
x +1 equação x = 0.
⇔  = 1 ∧ x  Dh
x ln (x) ln (0+)
lim + g(x) = lim +  =  =–
x→0 x→0 x 0+

186 Expoente12 • Dossiê do Professor


A reta de equação x = 0 é assíntota vertical ao grá- x +1
fico de g. b = lim
x → +
h(x) = lim
x → + 冢–ln 冢x冣冣 =
1
Assíntotas não verticais:
ln (x)
= – lim
x → + 冢 冣
ln 1 +  = –ln (1) = 0
x

g(x) x A reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao
m = lim  = lim  =
x → + x x → + x
gráfico de h quando x → +.
ln (x) 1
= lim  × lim  = (ex – 1)’ ex
x → + x x → + x
c) f ’(x) = (ln (ex – 1))’ =   =  
ex – 1 ex – 1
=0×0=0
f ’(x) > 0, ∀ x  Df
A reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao
gráfico de g quando x → +. A função f é estritamente crescente em R+ e não
Dado o domínio de g ser R+, não faz sentido averi- tem extremos.
ln (x) ’ (ln (x))’ x – ln (x) × (x)’
guar a existência de assíntota não vertical ao seu
gráfico quando x → –. 冢
g’(x) =  = 
x 冣 x2
=

1
Assíntotas verticais:  × x – ln (x)
x 1 – ln (x)
A função h é contínua em ]–, –1[ ∪ ]0, +[, logo =  = 
x2 x2
os únicos candidatos a assíntotas verticais ao seu
gráfico são as retas de equação x = –1 e x = 0. 1 – ln (x)
g’(x) = 0 ⇔  =0
x2
x +1
lim
x → –1
– h(x) = lim
x → –1
– 冢–ln 冢x冣冣 = ⇔ 1 – ln (x) = 0 ∧ x2 ≠ 0
⇔ ln (x) = 1 ∧ x ≠ 0
1
= lim
x → –1
– 冢–ln 冢1 + x冣冣 = ⇔ x=e

= – ln (0+) = + x 0 e +

A reta de equação x = –1 é assíntota vertical ao Sinal de g’ n.d. + 0 –


gráfico de h.
Variação de g n.d. Máx.


x +1 1
lim + h(x) = lim
x→0 x→0
+ 冢 冢 –ln 
x 冣冣 冢 冣
= – ln 
0+
= –
ln (e) 1
g(e) =  = 
A reta de equação x = 0 é assíntota vertical ao grá- e e
fico de g. A função g é estritamente crescente em ]0, e] e é
Assíntotas não verticais: estritamente decrescente em [e, +[, tem máxi-
x +1 1
h(x)
m = lim  = lim  =
–ln 
x 冢 冣 mo absoluto  para x = e.
e
x +1 ’
冢 冢 冣冣
x → – x x → – x
h’(x) = –ln  =
x
1
= –lim
ln 1 + 
x 冢
ln (1)
 = –  = 0
冣 x +1
冢 冣
 ’
x
x → – x – = –  =
x +1
x +1
冢–ln 冢x冣冣 =

b = lim h(x) = lim x
x → – x → –
x –x–1
1
冢 冣
 
= – lim ln 1 +  = –ln (1) = 0 x2
x → – x = – 
x +1

A reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao x
x
gráfico de h quando x → –. =  =
x2 (x + 1)
x +1
h(x)
m = lim  = lim  =
–ln 
x 冢 冣 = 
1
x(x + 1)
x → + x x → + x
h’(x) > 0, ∀ x  Dh
1
= –lim
ln 1 + 
x 冢
ln (1)
 = –  = 0
冣 A função h é estritamente crescente em ]–, –1[ e
x → + x + em ]0, +[ e não tem extremos.

Expoente12 • Dossiê do Professor 187


ex ’ ex (ex – 1) – ex × ex
d) f ’’(x) =   冢
ex – 1
= 冣

(ex – 1)2
=

ex (ex – 1 – ex) –ex


=  =  
(ex – 1)2 (ex – 1)2
f ’’(x) < 0, ∀ x  Dg

O gráfico de f tem a concavidade voltada para


baixo em R+, não tem pontos de inflexão.
1

1 – ln (x) ’
1
–  × x2 – (1 – ln (x)) × 2x 冥
D’g = –, 
e 冥
冢 冣
x
g’’(x) =  =  =
x2 x4
h
–x – 2x (1 – ln (x)) –3 + 2 ln (x)
=  = 
x4 x3
g’’(x) = 0 ⇔ –3 + 2 ln (x) = 0 ∧ x3 ≠ 0
–1 O
3
⇔ ln (x) =  ∧ x ≠ 0
3
2

⇔ x=e 2
D’h = R \ {0}
3
x 0 
2 +
e
70.
Sinal de g’’ n.d. – 0 +
a) Dado que M’(t) = kM(t), então m é definida por um
Sentido das
concavidades n.d. ∩ P.I. ∪ modelo do tipo M(t) = M0 × b–k(t – t0).
do gráfico de g Atendendo a que M0 = 12 e t0 = 0, tem-se
3
M(t) = 12 × b–kt.
ln 冢e 2 冣
3 

g冢e 冣= 
 3 M(0,5) = 4 ⇔ 12 × b–0,5k = 4
2
3
=  3
 
2e 2 1
e2 ⇔ b–0,5k = 
3
O gráfico de g tem a concavidade voltada para 1
baixo em 冥 0, e
3

2
冤 e tem a concavidade voltada
⇔ –0,5k = logb 
3 冢冣
3 1
para cima em 冥e , +冤, tem um ponto de inflexão

2 ⇔  k = logb (3)
2
3
3
冢 冣
 ⇔ k = 2 logb (3)
de coordenadas e 2 ,  3
.
2e 2

Se, por exemplo, b = 3, então k = 2 e tem-se:
1 ’ –(2x + 1)
h’’(x) =  冢
 =
x2 + x


(x2 + x)2
M(t) = 12 × 3–2t ⇔ M(t) = 4 × 3 × 3–2t
⇔ M(t) = 4 × 3–2t + 1

x – –1 0 + M(1) – M(0) 4 × 3–1 – 12 4 32


b) v[0, 1] =  =  =  – 12 = – 
1– 0 1 3 3
Sinal de h’’ + n.d. n.d. – –3 –1
M(2) – M(1) 4×3 –4×3
v[1, 2] =   =  =
Sentido das 2– 1 2
concavidades ∪ n.d. n.d. ∩ 4 4 32
do gráfico de h =  –  = – 
27 3 27
O gráfico de h tem a concavidade voltada para Na primeira hora a massa da substância diminui a
cima em ]–, –1[ e tem a concavidade voltada para 32
baixo em ]0, +[, não tem pontos de inflexão. uma taxa de  mg por hora, enquanto que na
3
e) y=x segunda hora a massa da substância diminui a uma
32
taxa de –  mg por hora. Logo, a taxa de desinte-
27
gração média é menor na segunda hora.
O ln(2) c) M’(t) = (4 × 3–2t + 1)’ =
= 4 × (–2t + 1)’ × 3–2t + 1 × ln (3) =
f
= –8 ln (3) × 3–2t + 1
D’f = R M ’(1,5) = –8 ln (3) × 3–2 ≈ –0,977 mg/h

188 Expoente12 • Dossiê do Professor


1
M ’(3) = –8 ln (3) × 3–5 ≈ –0,036 mg/h ln 
⇔ x = 
5 冢冣
d) M’’(t) = (–8 ln (3) × 3–2t + 1)’ = –0,223
= –8 ln (3) × (–2t + 1)’ × 3–2t + 1 ln (3) =
Logo, x ≈ 7,217.
= 16 (ln (3))2 × 3–2t + 1
+
M ’’(t) > 0, ∀ t  R0 Cálculo auxiliar
+
Logo, M ’ é crescente em R0. 0,217 × 365 = 79,025
A massa da substância diminui cada vez mais len-
tamente. Passados, aproximadamente, 7 anos e 79 dias o
carro vale a quinta parte do seu valor inicial.
71. C0 = 2000 1
C1 = 2000 × 1,025 + 1000 冢
C x + 
c)  = 
12 冣 45 000 e–0,223 冢 12 冣
1
x + 
=
C2 = (2000 × 1,025 + 1000) × 1,025 + 1000 = C(x) 45 000e–0,223x
1
= 2000 × 1,0252 + 1000 × 1,025 + 1000 = –0,223x – 0,223 ×  + 0,223x
=e 12
=
= 2000 × 1,0252 + 1000 (1 + 1,025) 1
–0,223x × 
C3 = [2000 × 1,0252 + 1000 (1 + 1,025)] × =e 12
≈ 0,982
× 1,025 + 1000 =
= 2000 × 1,0253 + 1000 × 1,025 + 1000 × Cálculo auxiliar
× 1,0252 + 1000 = 1 – 0,982 = 0,018
= 2000 × 1,0253 + 1000 × (1 + 1,025 + 1,0252)






progressão geométrica de razão 1,025 O carro desvaloriza cerca de 1,8% por mês.
E assim sucessivamente, obtendo-se:
74. Observe-se que se trata de uma progressão geo-
C40 = 2000 × 1,02540 + 1000 × 1 ×
métrica de razão 1,01 e a soma de n termos é dada
1 – 1,02540
×  – 1000 ≈ 71 772,68 euros 1 – 1,01n 1 – 1,01n
1 – 1,025 por Sn =  ×1= 
1 – 1,01 –0,01
Assim,
72.
1 – 1,01n
Sn > 1 000 000 ⇔   > 1 000 000
27 x+1 –0,01
C(x + 1)
a) 
150 000 
 =  =
25 冢 冣 ⇔ 1 – 1,01n < –10 000
C(x) 27 x ⇔ – 1,01n < –10 001
150 000 
25 冢 冣 ⇔ 1,01n > 10 001
x+1–x
27 27 ⇔ n > log1,01 (10 001)
= 
25冢 冣 =  = 1,08
25
Como log1,01 (10 001) ≈ 925,6 e n  N, é necessá-
A valorização do andar é de 8% por ano.
rio somar 926 termos desta progressão.
27 x
b) C(x) = 2C(0) ⇔ 150 000  = 300 000
25 冢 冣 75.
27 x
⇔  = 2
25 冢 冣 a) 10 × 33x + 2 – 30 × 3x + 1 = 0
27 x ⇔ 10 × 33x + 2 = 10 × 3 × 3x + 1
⇔ x = log2 
25 冢 冣 ⇔ 33x + 2 = 3x + 2
Logo, x ≈ 9 anos. ⇔ 3x + 2 = x + 2
⇔ 2x = 0
73. ⇔ x=0
C.S. = {0}
a) C(x) = aebx
C(0) = 45 000 ⇔ a × e0 = 45 000 ⇔ a = 45 000 b) ex – 4 = –3e–x ⇔ ex + 3e–x – 4 = 0
C(1) = 45 000 × (1 – 0,2) ⇔ eb = 0,8 ⇔ b = ln (0,8) 3
⇔ ex + x – 4 = 0
Logo, b ≈ –0,223. e
Assim, C(x) = 45 000 × e–0,223x. Consideremos a mudança de variável ex = y. Então:
3 y2 – 4y + 3
45 000 1 y +  – 4 = 0 ⇔  =0
b) C(x) =  ⇔ e–0,223x =  y y
5 5 2
⇔ y – 4y + 3 = 0 ∧ y ≠ 0
1
⇔ –0,223x = ln 
5 冢冣 4 ± 兹苶
16苶苶–苶
⇔ y =  ∧ y ≠ 0
4苶×苶
3
2

Expoente12 • Dossiê do Professor 189


4±2 1
⇔ y =  ∧ y ≠ 0 ⇔ 42x = 
2 16
⇔ (y = 3 ∨ y = 1) ∧ y ≠ 0 ⇔ 42x = 4–2
⇔ 2x = –2
Substituindo y por ex, vem que:
⇔ x = –1
ex = 3 ∨ ex = 1 ⇔ x = ln (3) ∨ x = 0
C.S. = {–1}
C.S. = {ln (3), 0}
8x(x2 – 3x) + 16
9 9 g)   = –2
c)  = 3 ⇔  – 3 = 0 8x – 8
2 + e–x – 1 2 + e–x – 1
9 – 6 – 3e–x – 1 8x(x2 – 3x) + 16
⇔  =0 ⇔  +2=0
2 + e–x – 1 8x – 8
3 – 3e–x – 1 8x(x2 – 3x) + 16 + 2 × 8x – 16
⇔  =0 ⇔  =0
2 + e–x – 1 8x – 8
⇔ 3 – 3e–x – 1 = 0 ∧ 2 + e–x – 1 ≠ 0 8x(x2 – 3x + 2)
⇔  =0





condição universal em R 8x – 8
⇔ 3e–x – 1 = 3 ⇔ 8x(x2 – 3x + 2) = 0 ∧ 8x – 8 ≠ 0
⇔ e–x – 1 = 3 ⇔ (8x = 0 ∨ x2 – 3x + 2 = 0) ∧ 8x ≠ 8




⇔ –x – 1 = ln (1) condição impossível

⇔ –x = 0 + 1 3 ± 兹9苶苶–苶8
⇔ x =  ∧ x ≠ 1
⇔ x = –1 2
C.S. = {–1} ⇔ (x = 2 ∨ x = 1) ∧ x ≠ 1
C.S. = {2}
d) e2x + 2ex = 8 ⇔ (ex)2 + 2ex – 8 = 0
Considerando a mudança de variável ex = y, tem-se h) 4x + 6x = 2 × 9x
4 x 9
冢冢 冣 冢 冣冣=0
x
que: ⇔ 6x  + 1 – 2 × 
–2 ± 兹4苶苶–苶4苶
×苶(苶–8
苶苶) 6 6
y2 + 2y – 8 = 0 ⇔ y = 
2 2 2 –x
冢3冣 冢3冣
x
⇔ 6 = 0 ∨  + 1 – 2  = 0
x
–2 ± 6


⇔ y = 
2 condição impossível
⇔ y = 2 ∨ y = –4 2 2
冢冣
x
⇔ y + 1 –  = 0 ∧ y = 
Substituindo y por ex: y 3
2
冢3冣
x
ex = 2 ∨ ex = –4 ⇔ y2 + y – 2 = 0 ∧ y = 


condição impossível em R
–1 ± 兹苶1苶
+苶8 2
冢冣
x
⇔ x = ln (2) ⇔ y =  ∧ y = 
2 3
C.S. = {ln (2)}
2
冢冣
x
e) e3x – 6e2x = –5ex ⇔ ex(e2x – 6ex + 5) = 0 ⇔ (y = –2 ∨ y = 1) ∧ y = 
3
⇔ ex = 0 ∨ (ex)2 – 6ex + 5 = 0
2 2
冢 冣 = –2 ∨ 冢3冣 = 1
x x


condição impossível em R ⇔ 
3
⇔ (ex)2 – 6ex + 5 = 0




condição impossível
Considerando a mudança de variável ex = y, tem-se
que: ⇔ x=0
6 ± 兹苶
36苶苶–苶
4苶×苶
5 C.S. = {0}
y2 – 6y + 5 = 0 ⇔ y = 
2
1
6±4 3x + x
⇔ y =  3x + 3–x 3
2 i)   = 2 ⇔  = 2
3x – 3–x 1
⇔ y=5 ∨ y=1 3 – x
x
3
Substituindo y por ex, vem que: 32x + 1
ex = 5 ∨ ex = 1 ⇔ x = ln (5) ∨ x = 0 ⇔  –2=0
32x – 1
C.S. = {ln (5), 0} 32x + 1 – 2 × 32x + 2
⇔  =0
f) –16x + 1 + 20 × 42x + 1 = 4 32x – 1
⇔ –42x + 2 + 20 × 42x + 1 = 4 – 32x + 3
⇔  =0
⇔ 42x (–42 + 20 × 4) = 4 32x – 1
⇔ 42x × 64 = 4 ⇔ –32x + 3 = 0 ∧ 32x – 1 = 0
⇔ 32x = 3 ∧ 32x ≠ 1

190 Expoente12 • Dossiê do Professor


⇔ 2x = 1 ∧ 2x ≠ 0 x – 3 +
1
⇔ x =  ∧ x ≠ 0 x2 – 3 – 0 +
2
1
C.S. = 
2 冦冧 x2 + 3x + 9 + + +

76. (x + 3)(x2 + 3x + 9) – 0 +
1 3
 
a) 3x ≤ 27 x
⇔ 3x ≤ 3 x

3 3 x2 – 3 C.S. = ]–, 3]
⇔ x ≤  ⇔ x –  ≤ 0 ⇔  ≤ 0
x x x d) e4x – 3 ≤ 3ex – 1
Cálculo auxiliar ⇔ e4x – 3 – 3ex – 1 ≤ 0
x2 – 3 = 0 ⇔ x2 = 3 ⇔ x = ± 兹3
苶 ⇔ ex(e3x – 3 – 3e–1) ≤ 0
⇔ e3x – 3 – 3e–1 ≤ 0, pois ex > 0, ∀ x  R
+ + ⇔ e3x – 3 ≤ 3e–1
–1

–兹3 - 兹3

x
⇔ e3x – 3 ≤ eln (3e )
⇔ 3x – 3 ≤ ln (3e–1)
x – –兹3
苶 0 兹3苶 + ⇔ 3x – 3 ≤ ln (3) + ln (e–1)
x2 – 3 + 0 – – – 0 + ⇔ 3x – 3 ≤ ln (3) – 1
⇔ 3x ≤ ln (3) + 2
x – – – 0 + + + ln (3) 2
⇔ x ≤  + 
x2 –

3
– 0 + n.d. – 0 +
3 3
x
ln (3) + 2

C.S. = ]–, –兹3


苶] ∪ ]0, 兹3苶]

C.S. = –, 
3 冥
2 + 2x e) –22x + 1 + 4 ≤ –31 × 2x – 1
b) 10x ≤ 108 ⇔ x2 + 2x ≤ 8
31
⇔ x2 + 2x – 8 ≤ 0 ⇔ –2 × 22x + 4 +  × 2x ≤ 0
2
31
Cálculo auxiliar ⇔ –2y2 +  y + 4 ≤ 0 ∧ y = 2x
2
–2 ± 兹4
苶苶–苶4苶
×苶(苶–8
苶苶)
x2 + 2x – 8 = 0 ⇔ x = 
2 ⇔ –4y2 + 31y + 8 ≤ 0 ∧ y = 2x
–2 ± 6
⇔ x = 
1
2
⇔ x = –4 ∨ x = 2 冢
⇔ y ≤ –  ∨ y ≥ 8 ∧ y = 2x
4 冣
1
+ + ⇔ 2x ≤ –  ∨ 2x ≥ 8
4




- x
-4 2 condição impossível
⇔ 2x ≥ 23
⇔ –4 ≤ x ≤ 2 ⇔ x≥3
C.S. = [–4, 2]
c) x3 ex ≤ 27ex ⇔ x3 ex – 27 ex ≤ 0 Cálculo auxiliar
–31 ± 兹3苶苶1苶
2苶+苶16
苶苶×苶8
⇔ ex (x3 – 27) ≤ 0 –4y2 + 31y + 8 = 0 ⇔ y = 
–8
⇔ x3 – 27 ≤ 0, pois ex > 0, ∀ x  R 31 ± 33
⇔ y = 
8
Cálculos auxiliares 1
⇔ y = 8 ∨ y = – 
• x3 – 27 = 0 ⇔ x3 = 27 ⇔ x = 兹苶
2苶
7 ⇔ x=3
3
4
1 0 0 –27
+
3 3 9 27
- - 1 - x
1 3 9 0=r 4 8

x3 – 27 = (x – 3)(x2 + 3x + 9)
–3 ± 兹9
苶苶–苶
4苶×苶
9
• x2 + 3x + 9 = 0 ⇔ x = 
2 C.S. = [3, +[
–3 ± 兹苶–苶
2苶
7
⇔ x = 
2






condição impossível

⇔ x≤3

Expoente12 • Dossiê do Professor 191


77. 5 ± 兹苶
2苶5苶–苶 4苶
×苶2苶
×苶2
⇔ y = 
4
a) D = {x  R: x2 – 7x + 12 > 0} =
5±3
= {x  R: x < 3 ∨ x > 4} = ]–, 3[ ∪ ]4, +[ ⇔ y = 
4
1
Cálculo auxiliar ⇔ y = 2 ∨ y = 
7 ± 兹4
苶9苶苶–苶
4苶×苶1苶
2 2
x2 – 7x + 12 = 0 ⇔ x = 
2 Substituindo y por log3 (x), tem-se que:
7±1
⇔ x =  1
2 log3 (x) = 2 ∨ log3 (x) =  ∧ x  R+
⇔ x=4 ∨ x=3 2
+ + ⇔ (x = 9 ∨ x = 兹苶
3) ∧ x  R+

3 - 4
x C.S. = {9, 兹苶
3}
7
d) D = {x  R: x7 > 0 ∧ xlog (x ) > 0 ∧ x5 > 0} = R+
x log6 (x2 – 7x + 12) = x 1 7
 log (xlog (x )) – log (x5) + 4 = 0
⇔ x log6 (x2 – 7x + 12) – x = 0 ∧ x  D 7 1
7 
⇔ x [log6 (x2 – 7x + 12) –1] = 0 ∧ x  D ⇔ log (xlog (x )) 7
– 5 log (x) + 4 = 0 ∧ x  D
1
⇔ [x = 0 ∨ log6 (x2 – 7x + 12) – 1 = 0] ∧ x  D
⇔ log 冢x 冣 – 5 log (x) + 4 = 0
 log (x7)
7
∧ xD
⇔ [x = 0 ∨ log6 (x2 – 7x + 12) = 1] ∧ x  D
⇔ [x = 0 ∨ log6 (x2 – 7x + 12) = log6 (6)] ∧ x  D
⇔ log (xlog (x)) – 5 log (x) + 4 = 0 ∧ x  D
⇔ (x = 0 ∨ x2 – 7x + 12 = 6) ∧ x  D
⇔ log (x) × log (x) – 5 log (x) + 4 = 0 ∧ x  D
⇔ (log (x))2 – 5 log (x) + 4 = 0 ∧ x  D
7 ± 兹4
苶9苶苶–苶
4苶×苶
6

⇔ x = 0 ∨ x = 
2 冣 ∧ xD 5 ± 兹苶
2苶
⇔ log (x) =  ∧ x  D
5苶–苶16

2
7±5

⇔ x = 0 ∨ x = 
2 冣 ∧ xD 5±3
⇔ log (x) =  ∧ x  D
2
⇔ (x = 0 ∨ x = 6 ∨ x = 1) ∧ x  D ⇔ (log (x) = 1 ∨ log (x) = 4) ∧ x  D
C.S. = {0, 1, 6} ⇔ (x = 10 ∨ x = 10 000) ∧ x  D
b) D = {x  R: |x + 1| – 3 > 0} = ]–, –4[ ∪ ]2, +[ C.S. = {10, 10 000}

Cálculo auxiliar 78.


|x + 1| – 3 > 0 ⇔ |x + 1| > 3
a) D = {x  R: x2 + 3 > 0 ∧ x + 1 > 0} =
⇔ x + 1 > 3 ∨ x + 1 < –3




condição universal em R
⇔ x > 2 ∨ x < –4
= {x  R: x  R ∧ x > –1} = ]–1, +[
log2 (|x + 1| – 3) = 1 log2 (x2 + 3) < 2 + log2 (x + 1)
⇔ log2 (|x + 1| – 3) = log2 (2) ∧ x  D ⇔ log2 (x2 + 3) < log2 (4) + log2 (x + 1) ∧ x  D
⇔ |x + 1| – 3 = 2 ∧ x  D ⇔ log2 (x2 + 3) < log2 (4x + 4) ∧ x  D
⇔ |x + 1| = 5 ∧ x  D ⇔ x2 + 3 < 4x + 4 ∧ x  D
⇔ (x + 1 = 5 ∨ x + 1 = –5) ∧ x  D ⇔ x2 – 4x – 1 < 0 ∧ x  D
⇔ (x = 4 ∨ x = –6) ∧ x  D ⇔ 2 – 兹苶 5 < x < 2 + 兹苶 5 ∧ xD
C.S. = {4, –6} C.S. = ]2 – 兹苶 5, 2 + 兹苶5[

c) D = {x  R: x > 0} = R+ Cálculo auxiliar


4 ± 兹苶16苶苶+苶4
log32
(x) – 5 log9 (x) + 1 = 0 x2 – 4x – 1 = 0 ⇔ x = 
2
5 4 ± 兹苶 苶
⇔ log32 (x) –  log3 (x) + 1 = 0 ∧ x  R+ ⇔ x = 
20
2 2
4 ± 2兹苶
5
Cálculo auxiliar ⇔ x= 
log3 (x) log3 (x) 2
log9 (x) =  = 
l og3 (9) 2 ⇔ x = 2 ± 兹苶
5

Consideremos a mudança de variável log3 (x) = y. + +


Então: 2 – 兹5
苶 - 2 + 兹5

x
5
y2 –  y + 1 = 0 ⇔ 2y2 – 5y + 2 = 0
2

192 Expoente12 • Dossiê do Professor


b) D = {x  R: x2 – x – 2 > 0 ∧ x – 2 > 0} = 1 –x
= {x  R: (x < –1 ∨ x > 2) ∧ x > 2} = ]2, +[ 冦
d) D = x  R: 2x > 0 ∧  > 0 = ]0, 1[
x 冧
Cálculo auxiliar Cálculo auxiliar
1 ± 兹苶1苶–苶4苶
×苶(苶–苶
2苶)
x2 – x – 2 = 0 ⇔ x = 
2 x – 0 1 +
1±3
⇔ x = 
2 1–x + + + 0 –
⇔ x = 2 ∨ x = –1
x – 0 + + +
+ +
1 –x
x  – n.d. + 0 –
-1 - 2 x

1 –x
log3 (x2 – x – 2) – log3 (x – 2) > 1
⇔ log3 (x2 – x – 2) > 1 + log3 (x – 2) ∧ x  D
冢 冣
–log3 (2x) < 2 + log3 
x
1 –x
⇔ log3 (x2 – x – 2) > log3 (3) + log3 (x – 2) ∧ x  D ⇔ –log (2x) – log 冢冣 < 2 ∧ x  D
3 3
x
⇔ log3 (x2 – x – 2) > log3 (3x – 6) ∧ x  D
1 –x
⇔ x2 – x – 2 > 3x – 6 ∧ x  D
⇔ x2 – 4x + 4 > 0 ∧ x  D
3 冢x 冣
⇔ log (3x) + log  > –2 ∧ x  D
3

3 – 3x
⇔ (x < 2 ∨ x > 2) ∧ x  D ⇔ log 冢冣 > –2 ∧ x  D
3
x
C.S. = ]2, +[
3 – 3x
⇔  > 3–2 ∧ x  D
Cálculo auxiliar x
x2 – 4x + 4 = 0 ⇔ (x – 2)2 = 0
3 – 3x 1
⇔  –  > 0 ∧ x  D
x 9
⇔ x–2=0
⇔ x=2
27 – 28x
⇔  > 0 ∧ x  D
9x
+ + ⇔ 27 – 28x > 0 ∧ x  D (9x > 0, ∀ x  D)
⇔ 28x < 27 ∧ x  D
2 x 27
⇔ x <  ∧ x  D
28
x2 – 4x + 4 > 0 ⇔ x < 2 ∧ x > 2
C.S. = ]0, 1[

c) D = {x  R: 3x > 0 ∧ x + 6 > 0} = R+ e) D = {x  R: x2 – 4 > 0} = ]–, –2[ ∪ ]2, +[

x3 ln (3x) + x3 log 1 (x + 6) ≤ 0 Cálculo auxiliar



e
⇔ x3 (ln (3x) + log (x + 6)) ≤ 0 ∧ x  D x2 – 4 = 0 ⇔ x = –2 ∨ x = 2
1

{

e
> 0, ∀ x  D + +
ln (x + 6) - x
⇔ ln (3x) +  ≤ 0 ∧ x  D -2 2
1
ln 
e 冢冣 x log3 (x2 – 4) > x ⇔ x(log3 (x2 – 4) – 1) > 0 ∧ x  D
⇔ ln (3x) – ln (x + 6) ≤ 0 ∧ x  D
3x Cálculo auxiliar

⇔ ln  ≤ 0 ∧ x  D
x+6 冣 log3 (x2 – 4) – 1 = 0 ⇔ log3 (x2 – 4) = 1
3x ⇔ x2 – 4 = 3
⇔  ≤ 1 ∧ x  D
x+6 ⇔ x2 = 7
3x ⇔ x = 兹苶7 ∨ x = –兹苶7
⇔  – 1 ≤ 0 ∧ x  D
x+6
x – –兹苶
7 –2 2 兹苶7 +
2x – 6
⇔  ≤ 0 ∧ x  D
x +6 x – – – – + + + +
⇔ 2x – 6 ≤ 0 ∧ x  D (x + 6 > 0, ∀ x  D)
log3 (x2 – 4) – 1 + 0 – n.d. n.d. – 0 +
⇔ x≤3 ∧ xD
C.S. = ]0, 3] x (log3 (x2 – 4) – 1) – 0 + n.d. n.d. – 0 +

C.S. = ]–兹苶7, –2[ ∪ ]兹苶7, +[

Expoente12 • Dossiê do Professor 193


4 Dh = {x  R: x + 1 > 0 ∨ 1 – 2x ≠ 0} = ]–1, +[ \ {0}
f) D = {x  R: x – 1 > 0 ∧ 3x – 4 > 0} = , +
3 冥 冤
Cálculo auxiliar
Cálculos auxiliares
1 – 2x = 0 ⇔ 2 x = 1 ⇔ x = 0
• log2 (x – 1) = 0 ⇔ x – 1 = 1 ⇔ x = 2
5 b) f(x) = 0
• log2 (3x – 4) = 0 ⇔ 3x – 4 = 1 ⇔ x = 
3
⇔ log2 (x2 – 3x + 2) = 0
4 5
x   2 + ⇔ x2 – 3x + 2 = 1 ∧ x  Df
3 3
⇔ x2 – 3x + 1 = 0 ∧ x  Df
–log2 (x – 1) + + + + 0 –
3 – 兹苶 5 3 + 兹苶
5
log2 (3x – 4) n.d. – 0 + + + 冢
⇔ x =  ∨ x = 
2 2 冣 ∧ xD f

3 – 兹苶
5 3 + 兹苶
5
–log2 (x – 1) × log2 (3x – 4) n.d. – 0 + 0 – ⇔ x =  ∨ x = 
2 2
5 3 – 兹苶
5 3 + 兹苶
5
3 冥 冤
C.S. = , 2 f tem dois zeros: x =  e x = 
2 2

g(x) = 0
79.
1
l oga (a) 1 ⇔  =0
a) logb (a) =  =  1 – log7 (x)
loga (b) loga (b)
1
1 1 Condição impossível, logo g não tem zeros.
冤 冢兹苶 兹苶n冣冥 = logn 冤logn 冤冢n n 冣 冥 冥 =
 
兹苶
n n n n n 
b) logn logn h(x) = 0
log兹3苶 (x + 1)
1 ⇔  =0
= logn logn冢n n 冣冣 =
冢 1 – 2x
3

⇔ log兹3苶 (x + 1) = 0 ∧ x  Dh
1
= logn 冢n冣 = log (n
3 n
–3) = –3 ⇔ x + 1 = 1 ∧ x  ]–1, +[ \ {0}
⇔ x = 0 ∧ x  ]–1, +[ \ {0}
ln (b)
c) aln (b) = (blogb (a) , pois a = blogb (a) 0  Dh, logo h não tem zeros.
= bln (b) × logb (a) = c) f(x) < 0
l n (a)
ln (b) ×  l n (a) ⇔ log2 (x2 – 3x + 2) < 0
=b ln (b) , pois log (a) = 

b
ln (b)
ln (a) ⇔ x2 – 3x + 2 < 1 ∧ x  Df
=b
⇔ x2 – 3x + 1 < 0 ∧ x  Df
3 – 兹苶 5 3 + 兹苶
5
80. 冥
⇔ x   , 
2 2 冤
a) f(x) = log2 (x2 – 3x + 2) ∧ x  ]–, 1[ ∪ ]2, +[
Df = {x  R: x2 – 3x + 2 > 0} =
Cálculo auxiliar
= {x  R: x < 1 ∨ x > 2} = ]–, 1[ ∪ ]2, +[
3 ± 兹9
苶苶–苶
4苶×苶1
x2 – 3x + 1 = 0 ⇔ x = 
2
Cálculo auxiliar
3 – 兹苶
5 3 + 兹苶
5
3 ± 兹9
苶苶–苶
4苶×苶
2 ⇔ x =  ∨ x = 
x2 – 3x + 2 = 0 ⇔ x =  2 2
2
⇔ x=2 ∨ x=1 + +
x
+ + 3 – 兹5苶 - 3 + 兹5

 
x 2 2
1 - 2
3 – 兹苶
5
1 冥
Assim, f é negativa em  , 1 e em
2 冤
g(x) =  
1 – log7 (x) 3 + 兹苶 5
Dg = {x  R: x > 0 ∨ 1 – log7 (x) ≠ 0} = ]0, +[ \ {7} 冥2,  .
2 冤
d) D’g = Dg–1
Cálculo auxiliar
1 1
1 – log7 (x) = 0 ⇔ log7 (x) = 1 ⇔ x = 7   = y ⇔  = 1 – log7 (x)
1 – log7 (x) y
1
⇔ log7 (x) = 1 – 
log兹3苶 (x + 1) 1
y
h(x) =  1– 
1 – 2x ⇔ x=7 y

194 Expoente12 • Dossiê do Professor


Assim: t ≈ 5,412 dias
1
1– 
g–1 (x) = 7 x
e Dg–1 = R \ {0}, logo D’g = R \ {0}. 5,412 dias = 5 dias + 0,412 dia
0,412 × 24 ≈ 10 horas
e) f(0) + g(49) + h(2) =
1 log兹3苶 (2 + 1)
= log2 (0 – 0 + 2) +   +  =
1 – log7 (49) 1 – 22
1 2 Às 10 h, aproximadamente, do dia 6 de julho.
= 1 +  +  =
1– 2 1– 4
2 2
冢 冣
84.
= 1 + (–1) + –  = – 
3 3
a) t = 0
350 350 350
81. k  R+   × 0
=  =  = 50
1 + 6e k 1+6 7
䉭 > 0 ⇔ (–4)2 – 4 × 1 × log2 (k) > 0
50 chimpanzés.
⇔ 16 – 4 log2 (k) > 0
⇔ –4 log2 (k) > –16 b) k = –0,2
⇔ log2 (k) > 4 350
  = 70
⇔ k < 24 1 + 6e–0,2t
⇔ k < 16 350
⇔   – 70 = 0
Logo, k ≤ ]0, 16[. 1 + 6e–0,2t
350 – 70 – 420e–0,2t
⇔  =0
82. log2 (兹苶
a苶+苶
4 + 兹苶 4) = b
a苶–苶 1 + 6e–0,2t
280 – 420e– 0,2t
⇔ 兹苶
a苶+苶
4 + 兹苶
a苶–苶
4 = 2b ⇔  =0
1 + 6e–0,2t
⇔ (a + 4) – (a – 4) = 2b (兹苶
a苶+苶
4 – 兹苶 4)
a苶–苶
⇔ 280 – 420 e–0,2t = 0 ∧ 1 + 6 e–0,2t ≠ 0
⇔ a + 4 – a + 4 = 2b (兹苶
a苶+苶
4 – 兹苶 4)
a苶–苶








condição universal em R
⇔ 8 = 2b (兹苶 a苶+苶4 – 兹苶a苶–苶4)
⇔ 280 = 420 e–0,2t
8
⇔ 兹苶 a苶
+苶4 – 兹苶a苶–苶4 =  280
2b ⇔  = e–0,2t
⇔ 兹苶 a苶
+苶4 – 兹苶a苶–苶4 = 23 – b 420
Assim: 2
⇔ e–0,2t = 
log2 (兹苶
a苶+苶4 – 兹苶a苶–苶4) = log2 (23 – b) = 3 – b 3
2
83. 冢冣
⇔ –0,2t = ln 
3

冢冪莦2冣
3 0
2
a) P(0) = 1200 = 1200 ln 冢冣
3
⇔ t = 
–0,2
冢冪莦冣
3 7
P(7) = 1200 
2
2 ⇔ t = –5 × ln 
3 冢冣
冢冪莦冣
3 7
P(7) – P(0) = 1200  – 1200 ≈ 3760 ⇔ t ≈ 2,027 anos
2
2,027 anos = 2 anos + 0,027 ano
O aumento foi de 3760 unidades, aproximadamente.
0,027 × 12 = 0,324

冢冪莦冣
t
3 t 
b) P(t) = 1200  = 1200 × 1,5 2 =
2 ln (1,5)
t  ×t
 2
= 1200 × (eln (1,5)) 2 = 1200 × e
ln (1,5)
k =  ⇔ k ≈ 0,203
2
Em janeiro de 2004.
P(t) = 1200 e0,203t
350 350
3600 c)   = 50 +  
c) 1200 e0,203t = 3600 ⇔ e0,203t =  1 + 6e10k 1 + 6e2k
12 0 0
⇔ e0,203t = 3 350
y1 =  
⇔ 0,203t = ln (3) 1 + 6e10k
ln (3) 350
⇔ t =  y2 = 50 +  
0 ,203 1 + 6e2k

Expoente12 • Dossiê do Professor 195


y
86. A concentração máxima de antibiótico ocorre pas-
y2 sadas 2 horas de ter sido administrado, logo, nesse
350,0 momento, a taxa de variação é nula, isto é, C’(2) = 0.
y1

Como C’(t) = (Ate–kt) =


109,2 = A(t’ × e–kt + t × (e–kt)’) =
= A(e–kt + t × (–k) × e–kt) =
-1,8 -0,1 O k
= Ae–kt (1 – kt)
vem que;
k = –1,8 ∨ k = –0,1
C’(2) = 0 ⇔ Ae–2k (1 – 2k) = 0
85. ⇔ Ae–2k = 0 ∨ 1 – 2k = 0






condição impossível
a) P(0) = e0,5 × 0 – 0,015 × 0 = 1%
1
⇔ k = 
b) 2
P (%)
0,5 t - 0,015 t2
64,5 y1 = e Como também se sabe que a concentração máxima
é 10 microgramas por mililitro de sangue, para t = 2,
vem que:
1
–×2
C(2) = 10 ⇔ A × 2 × e 2
= 10
10
O 16,7 ⇔ A= 
t (dias) 2e–1
⇔ A = 5e
O pior momento da epidemia ocorreu aos 16,7 dias
(aproximadamente) e a percentagem de doentes era 87.
ln (t + 1) ’
de 64,5% (aproximadamente).
2
a) R’(t) =  = 冢
t +1 冣
c) P(t) < 1 ⇔ e0,5t – 0,015t < 1 ∧ t > 0 (ln (t + 1))’ × (t + 1) – ln (t + 1) × (t + 1)’

2
e0,5t – 0,015t < e0 ∧ t ≥ 0 =  =
(t + 1)2
⇔ 0,5t – 0,015t2 < 0 ∧ t ≥ 0 1
⇔ –0,015t2 + 0,5t < 0 ∧ t ≥ 0  × (t + 1) – ln (t + 1)
t +1
100 =  =

⇔ t < 0 ∨ t >  ∧ t ≥ 0
3 冣 (t + 1)2
1 – ln (t + 1)
100 = 
⇔ t >  (t + 1 )2
3
1 – ln (t + 1)
Cálculo auxiliar R’(t) = 0 ⇔  =0
(t + 1 )2
–0,015t2 + 0,5t = 0 ⇔ t(–0,015t + 0,5) = 0
⇔ 1 – ln (t + 1) = 0 ∧ t  [0, 5]
⇔ t = 0 ∨ –0,015t = –0,5 ⇔ ln (t + 1) = 1 ∧ t  [0, 5]
0,5 ⇔ t + 1 = e ∧ t  [0, 5]
⇔ t = 0 ∨ t = 
0,015 ⇔ t = e – 1 ∧ t  [0, 5]
100
⇔ t =0 ∨ t = 
3 t 0 e–1 5

1 – ln (t + 1) + + 0 – –
+
- 100 - x (t + 1)2 + + + + +
0
3
Sinal de R’ + + 0 – –

Variação de R Mín. Máx. Mín.



100 1 e – 1 ≈ 1,7
 dias = 33 dias +  dia
3 3
É aproximadamente aos 2 anos de idade que a crian-
1 ça atinge a sua maior capacidade de aprendizagem.
 × 24 = 8 horas
3
1 – ln (t + 1) ’
A epidemia encontra-se erradicada 33 dias e 8 R’’(t) = 
冢(t + 1 )2
=

horas após o início do estudo da epidemia.
(1 – ln (t + 1))’ × (t + 1)2 – (1 – ln (t + 1)) × ((t + 1)2)’
=  =
d) P(10) = e0,5 × 10 – 0,015 × 100 = e5 – 1,5 = e3,5 ≈ 33% ((t + 1)2)2

196 Expoente12 • Dossiê do Professor


1 Mudança de variável:
–  × (t + 1)2 – (1 – ln (t + 1)) × 2 (t + 1)
t +1 –y = z ⇔ y = –z
=  =
(t + 1)4 Se y → –, então z → +.
–(t + 1) – 2(t + 1)(1 – ln (t + 1))
=  = = lim (e–z × (–z)) =
(t + 1)4 z → +

–1 – 2 + 2 ln (t + 1) –z 1 1
=  = = lim  = –  = –  = 0
(t + 1)3 z → + ez ez +
lim 
–3 + 2 ln (t + 1) z → + z
=







(t + 1)3 limite notável

–3 + 2 ln (t + 1) –e2x + 9 –e2(ln (3) + y) + 9


R’’(t) = 0 ⇔  =0 c) lim   = lim  =
x → ln (3) x – ln (3) y→0 y
(t + 1)3
⇔ –3 + 2 ln (t + 1) = 0 ∧ t  [0, 5] Mudança de variável:
3 x – ln (3) = y ⇔ x = ln (3) + y
⇔ ln (t + 1) =  ∧ t  [0, 5]
3
2 Se x → ln (3), então y → 0.

⇔ t+1=e 2
∧ t  [0, 5] 2
–e2 ln (3) + 2y + 9 –eln (3 ) + 2y + 9
3
 = lim   = lim  =
⇔ t=e 2
– 1 ∧ t  [0, 5] y→0 y y→0 y
–eln (9) × e2y + 9 –9e2y + 9
t 0
3

2 5 = lim  = lim  =
e –1 y→0 y y→0 y
–9(e2y – 1) e2y – 1
–3 + 2 ln (t + 1) – – 0 + +
= lim 
y→0
 = –9 × lim 
y y→0
×2 =
2y 冢 冣
(t + 1)3 + + + + +
e2y – 1
= –18 × lim   = –18 × 1 = –18
Sinal de R’’ – – 0 + + 2y → 0 2y





Máx. Máx. limite notável
Variação de R’ Mín.

1 –0,02
d) Seja f(x) = xex.
Então, f ’(x) = x’ex + x × (ex)’ = ex + xex = ex (x + 1).
Cálculos auxiliares
xex – 2e2
R’(0) = 1 lim   = f’(2) = e2 (2 + 1) = 3e2
x→2 x– 2
R’(5) ≈ –0,02
e) Seja f(x) = xex.
Como o máximo de R’ é atingido em t = 0, isto signifi- Então, f ’(x) = x’ex + x × (ex)’ = ex + xex = ex (x + 1).
ca que, para este modelo, o momento em que a capa- xex – 3e3
lim   = f’ (3) = e3 (3 + 1) = 4e3
cidade de aprendizagem está a aumentar mais rapi- x→3 x– 3
damente é logo após o momento do nascimento. x
f) lim  =
x → 0 ln (x2 + 2x + 4) – ln (x + 4)
88.
x
(+ – ) ln (x) = lim  =
a) lim
x → +
(ex – ln (x)) = 冢 冢
lim
x → +
ex 1 – 
ex 冣冣 = x→0
ln 
x2 + 2x + 4

x+4
 冣
ln (x)
= lim
x → +
ex × lim
x → + 冢1 – e冣 = x
x→0 2
x +x
x
= lim —————————— =
ln (x) ln 

+1

冢 冢e × e冣冣 =
x x+4
= + × 1 – lim x x
x → +

冢 冣
ln (x) 1 1
= + × 1 – lim 冢  ×
冣 
ex = = lim ——————————
x2 + x
=
冢 冣
x → + ex x→0
lim  ln  +1




limite notável
x → + x x+4




limite notável 
x
= + × (1 – 0 × 0) = + × 1 = +
1
(0 × ) = lim —————————————— =
b) lim + (x × ln (x)) = x2 + x
冢 冣
x→0
x→0 ln  +1
x+4 x+1
Mudança de variável:  × 
x2 + x x+4
ln (x) = y ⇔ x = ey  
x+4
Se x → 0+, então y → –.
(0 × )
= lim (ey × y) =
y → –

Expoente12 • Dossiê do Professor 197


1
1 Assim, y = –  x + b.
= —————————————————————— = π
x2 + x
ln  冢
+1
x+4
x+1
冣 • Cálculo de b:
lim  x2 + x × lim  –π + g (–π)
x→0 x→0 x+4 f (–π) =  =1
 
x+4 –π
Como (–π, 1) pertence à reta tangente, vem que:
Mudança de variável: 1
1 = –  × (–π) + b ⇔ 1 = 1 + b ⇔ b = 0
x2 + x π
y=  1
x+4 Assim, y = –  x é a equação reduzida da reta tan-
π
Se x → 0, então y → 0.
gente ao gráfico de f no ponto de abcissa –π.
y x+4
= lim  × lim  =
y → 0 ln (y + 1) x→0 x+ 1 1 x + tg x 1
d) Em ]–π, 0[, f(x) =  ⇔  = 
x x x
Mudança de variável: x + tg x
y1 = 
z = ln (y + 1) ⇔ y + 1 = ez ⇔ y = ez – 1 x
Se y → 0, então z → 0. 1
y2 = 
ez – 1 x+4 x
= lim   × lim  = 1 × 4 = 4
z→0 z x→0 x+ 1

89.
x + tg x tg x
a) lim – f(x) = lim –  = lim – 1 +  =
x→0 x→0 x x→0 x 冢 冣
sen x
= lim
x→0
– 冢1 + 
cos x × x 冣
 = As coordenadas do ponto I, com aproximação às
sen x 1 milésimas, são (–1,903; –0,526).
= 1 + lim –  × lim –  =
x→0 x x → 0 cos x
90.




limite notável
1 a) Df = R
= 1 + 1 ×  = 1 + 1 = 2
1 Assíntotas verticais:
lim + f(x) = lim + [(x + 1)e–x] = (0 + 1)e0 = 1 Não há assíntotas verticais ao gráfico de f, visto a
x→0 x→0
lim – f(x) ≠ lim + f(x), ou seja, não existe lim f(x). função f ser contínua de domínio R (produto de
x→0 x→0 x→0
funções contínuas).
f não é contínua em x = 0.
Assíntotas não verticais:
b) Em R+, f(x) = (x + 1)e–x f(x) xex
Assim, f ’(x) = (x + 1)’e–x + (x + 1)(e–x)’ = m = lim  = lim  = lim ex = +
x → + x x → + x x → +
= e–x + (x + 1) × (–1) × (e–x) = Como m  R, não existem assíntotas não verticais
= e–x (1 – x – 1) = ao gráfico de f quando x → +.
= –xe–x f(x) xex
m = lim  = lim  = lim ex = 0
Como e > 0, ∀ x  R e –x < 0, ∀ x  R+, então
–x x → – x x → – x x → –
( × 0)
f ’(x) < 0, ∀ x  R+, logo f é estritamente decres- b = lim (f(x) – 0 × x) = lim (x × ex) =
x → – x → –
cente em R+. x
= lim  =
c) Seja y = mx + b a equação reduzida da reta pretendida. x → – e–x

m = f ’(–π) Mudança de variável:


(x + tg x)’ × x – (x + tg x) × x’ –x = y ⇔ x = –y
Em R–, f ’(x) =  = Se x → –, então y → +.
x2
–y y
1 = lim  = – lim  =0
= 

1 + 
cos2 x 冣
× x – x – tg x
=
y → + e y y → + e y
A reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao
x2
x gráfico de f, quando x → –.
x +  – x – tg x
cos2 x
=  = b) Dg = R
x2
Assíntotas verticais:
1 tg x
=  –  Não há assíntotas verticais ao gráfico de g, visto a
x × cos2 (x) x2

f ’(–π) = 
1 0
 –  = – 
1
e–x

função g ser contínua em R soma de funções


ex
–π × (–1)2 (–π)2 π contínuas: x 哫  e x 哫  .
2 2
198 Expoente12 • Dossiê do Professor
• Assíntotas não verticais: b = lim (f(x) – 3x) = lim (3x – 2 ln (x) – 3x) =
x → + x → +
ex – e–x 冢  冣


g(x) = lim (–2 ln (x)) = –
m = lim  = lim   = x → +
x → + x x → + 2x
ex e–x Como b  R, não existem assíntotas não verticais
= lim  + lim  = ao gráfico de f quando x → +.
x → + 2x x → + 2x
e2x – 1 + x 冢  冣


1 ex 0 1 f(x)
=  × lim  +   =  × (+) + 0 = + m = lim  = lim   =
2 x → + x + 2 x → – x x → – x2
e2x – 1




冢 冣
limite notável x
= lim   + 2 =
x → – x2 x
Como m  R, não existem assíntotas não verticais
2x
e –1 1 0–1
ao gráfico de g quando x → +. = lim
x → – 冢 x 冣
+ lim 冢冣 =  + 0 = 0
2 x → –
x +
+ e–x 冢  冣


g(x) ex
e2x – 1 + x 冢  冣

m = lim  = lim   = 
x → – x

ex
x → – 2x
e–x
b = lim (f(x) – 0 × x) = lim
x → – x → – 冢   =
x 冣
= lim  + lim  =
x → – 2x x → – 2x e2x – 1 x
= lim   + lim  =
x → – x x → – x
Mudança de variável:
e– – 1
–x = y ⇔ x = –y =  + lim 1 =
– x → –
Se x → –, então y → +.
–1
e– 1 ey =  + 1 = 0 + 1 = 1
=  +  × lim  = –
– 2 y → + –y A reta de equação y = 1 é assíntota horizontal ao
0 1 ey 1 gráfico de f quando x → –.
=  –  × lim  = 0 –  × (+) = –
–  2 y → + y 2
b) Seja g a função definida por g(x) = f(x) + x.




limite notável
• A função g é contínua em [–2, –1], visto ser a so-
Como m  R, também não existem assíntotas não
ma de funções contínuas: f no intervalo [–2, –1]
verticais ao gráfico de g quando x → –.
encontra-se definida pelo quociente entre funções
e2x – 1 + x
91. 0 冢
contínuas x 哫  e x 哫 x é a função
x 冣
e2x – 1 + x 冢 0 冣 e2x – 1 x


a) lim – f(x) = lim – 


x→0 x→0
 = lim – 
x x→0
 +  =
x x 冢 冣 identidade e, portanto. também contínua.
e–4 – 1 – 2
–1e2x • g(–2) = f(–2) + (–2) =   – 2 ≈ –0,509
= lim
x→0
– 冢
 × 2 + lim – 1 =
2x x→0 冣 –2
e–2 – 1 – 1
g(–1) = f(–1) + (–1) =   – 1 ≈ 0,865
Mudança de variável: –1
2x = y
Isto é, g(–2) × g(–1) < 0.
Se x → 0–, então y → 0–.
Pelo corolário do teorema de Bolzano-Cauchy con-
ey – 1 clui-se que:
= 2 × lim –  +1=2×1+1=3
y→0 y ∃ c  ]–2, –1[: g(c) = 0




limite notável ⇔ ∃ c  ]–2, –1[|: f(c) + c = 0


lim + f(x) = lim + (3x – 2 ln (x)) = 0 – 2 ln (0) = + ⇔ ∃ c  ]–2, –1[|: f(c) = –c
x→0 x→0
A reta de equação x = 0 é assíntota vertical do grá- e2x – 1 + x
c) y1 =   se x < 0
fico da função f. x
Não existem mais assíntotas verticais, visto a função y2 = –x
ser contínua no seu domínio, R \ {0}.
• Assíntotas não verticais:
f(x) 3x – 2 ln (x)
m = lim  = lim  =
x → + x x → + x
3x 2 ln (x)
= lim  –  =
x → + x 冢
x 冣
ln (x)
= lim 3 – 2 lim  = 3 – 2 × 0 = 3
x → + x → + x




limite notável
Assim, x ≈ –1,6.

Expoente12 • Dossiê do Professor 199


92. 3 3 3


1–x
a) Df = x  R:  > 0 = ]–2, 1[
冧 冢 冣 冢 冣 冢4冣 ≈ –1,248
h  = f  + g
4 4
2 +x
1 3
x – –2 1 +
冢 冣 冢4冣 < 0.
Ou seja, h  × h
2

Pelo corolário do teorema de Bolzano-Cauchy, pode


1–x + + + 0 –
1 3
2+x – 0 + + + 冥 冤
concluir-se que ∃ c  ,  : h(c) = 0.
2 4
1–x
– n.d. + 0 –

2+x 93.
a) I ≥ 100 ⇔ 170 + 10 log (P) ≥ 100
Dg = {x  R: x ≠ 0} = R \ {0}
⇔ 10 log (P) ≥ –70
b) Função f: ⇔ log (P) ≥ –7
Assíntotas verticais: ⇔ P ≥ 10–7
1–x 3
lim
x → –2
+ f(x) = lim
x → –2
+冢 冣 冢 冣
log  = log 
2 +x 0+
= + Devem ser utilizados meios de proteção auditiva a
partir de um valor de potência superior ou igual a 10–7.
1–x 0 +
lim – f(x) = lim – log 冢冣 = log 冢冣 = – b) I = 170 + 10 log (P) ⇔ I – 170 = 10 log (P)
x→1 x→1 2 +x 3
⇔ 0,1 I – 17 = log (P)
As retas de equação x = –2 e x = 1 são assíntotas ver- ⇔ P = 100,1 I – 17
ticais ao gráfico de f. I
Seja I a intensidade de som de potência P. Então, 
Não existem mais assíntotas verticais, visto a fun- 2
é a intensidade do som de potência P1.
ção ser contínua no seu domínio.
Temos, então:
Assíntotas não verticais:
P 100,1l – 17 100,1l – 17
Como o domínio da função é limitado, ]–2, 1[, não   =  =  =
(100,1 × 2 – 17)
l 2
(P1)2 100,1l – 34
existem assíntotas não verticais ao seu gráfico.
Função g: = 100,3I – 17 – 0,1l + 34 = 1017
Assíntotas verticais: c) I = 170 + 10 log (P)
1
lim – g(x) = lim
x→0 x→0
冢e –

x
– 4冣 = e– – 4 = 0 – 4 = –4 Seja I a intensidade do som de potência P. Seja I1 a
1 intensidade do som de potência 103 × P. Então:
g(x) = lim 冢e – 4冣 = e+ – 4 = + – 4 = +

lim + +
x
I1 – I = 170 + 10 log (103 × P) – (170 + 10 log (P)) =
x→0 x→0

A reta de equação x = 0 é assíntota vertical ao grá- = 170 + 10 [log (103) + log (P)] – 170 – 10 log (P) =
fico de g. = 170 + 10 (3 + log (P)) – 170 – 10 log (P) =
Não há mais assíntotas verticais, visto a função ser = 30 + 10 log (P) – 10 log (P) = 30
contínua no seu domínio. Provámos, assim, que quando a potência cresce em
Assíntotas não verticais: progressão geométrica de razão 103 a intensidade
1
cresce em progressão aritmética de razão 30.
e0 – 4 –3

g(x) e x –4
m = lim  = lim  =  =  = 0
x → + x x → + x + + d)
1 I(P) 170 + 10 log (P)
b = lim
x → +
(g(x) – 0 × x) = lim
x → +
冢e 
x
–4冣 = e0 – 4 = –3 i) lim
P → +
 = lim  =
P P → + P
A reta de equação y = –3 é assíntota horizontal ao 170 log (P)
= lim  + 10 × lim  =
P → + P P → + P
gráfico de g, quando x → +, e, como se verifica que




limite notável
os cálculos são idênticos, quando x → –, tem-se
que a reta de equação y = –3 também é assíntota = 0 + 10 × 0 = 0
horizontal ao gráfico de g quando x → –. lim [I(P) – 0] = lim [170 + 10 log (P)] =
P → + P → +
1 3

c) h é uma função contínua em ,  , visto tratar-se
2 4 冥 = 170 + 10 × (+) = +

da soma de duas funções contínuas neste intervalo Como o valor obtido não é um número real, concluí-
(função f e função g). mos que o gráfico de I não admite assíntotas não
1 1 1 verticais.
2 冢冣 冢冣 冢冣
• h  = f  + g  ≈ 2,690
2 2 1 10
ii) I ’(P) = 10 ×  = 
P P

200 Expoente12 • Dossiê do Professor


–10 × P’ 10
I ’’(P) =  = –  Logo, g não é derivável em x = 0.
P2 P2
g’(x) = 1 + ln (x) Dg’ = R+
10 10 10 10
I ’(P) = I ’’(P) ⇔  = –  ⇔  +  =0 g’(x) = 0 ⇔ 1 + ln (x) = 0 ∧ x > 0
P P2 P P2
10P 10 10P + 10 ⇔ ln (x) = –1 ∧ x > 0
⇔  +  = 0 ⇔  =0 1
P2 P2 P2 ⇔ x =  ∧ x > 0
e
⇔ 10P + 10 = 0 ∧ P2 ≠ 0
⇔ P = –1 ∧ P ≠ 0 x 0
1
 +



e
condição impossível, dado que P > 0.
Sinal de g’ n.d. – 0 +
Logo, não há um valor P0 tal que I ’(P0) = I ’’(P0).
Máx. Mín.
Variação de g 1


94. 0 – 
e
a) • Em ]0, +[, g é contínua, por se tratar do produto 1 1 1 1
entre duas funções contínuas: uma que é uma fun- 冢冣
e e e 冢冣
g  =  × ln  = – 
e
ção afim e a outra que é uma função logarítmica. 1
• Em x = 0:
1
e 冥 冥
g é estritamente decrescente em 0,  e estrita-
–ln 
lim + g(x) = lim + (x ln (x)) = lim + –  =
x 冢冣 1
冤 冤
mente crescente em , + ; 0 é máximo relativo
e
x→0 x→0 x→0 1 1 1
 para x = 0 e –  é mínimo absoluto para x = .
x e e
Mudança de variável:
d) g’(x) = ln (x) + 1 Dg’ = R+
1
 = y 1
x g’’(x) =  Dg’’ = R+
x
Se x → 0+, então y → +.
1
ln (y)  > 0, ∀ x  R+, logo g’’(x) > 0, ∀ x  R+, o que
= –lim  = –0 = 0 x
y → + y nos leva a concluir que o gráfico de g tem a conca-




limite notável vidade voltada para cima em R+e não tem pontos
g(0) = 0 de inflexão.
Como lim + g(x) = g(0), concluímos que g é contínua e)
x→0
+
à direita em x = 0, logo g é contínua em R0.
b) Assíntotas verticais:
+
Dado que g é contínua em R0 o seu gráfico não admi-
te assíntotas verticais.
Assíntota não vertical
(y = mx + b, m  R, b ∈ R)
(x → +)
g(x) x ln (x)
m = lim  = lim  = lim ln (x) = +
x → + x x → + x x → +

Em R+:
Como o valor obtido não é um número real, concluí-
mos que o gráfico de g não admite assíntota não ver- g(x) = 0 ⇔ x ln (x) = 0
tical. ⇔ x = 0 ∨ ln (x) = 0
Logo, o gráfico de g não tem assíntotas. ⇔ x=0 ∨ x=1


 R+
c) • Em ]0, +[:
g’(x) = x’ ln (x) + x (ln (x))’ = 95.
1 100
= ln (x) + x ×  = ln (x) + 1 a) P(t) = 
x 4t
–
• Em x = 0: 1 + Ae 5
g(x) – g(0) x ln (x)
g’(0+) = lim +   = lim +  = 4t

–100 × 冢1 + Ae
x– 0 5 冣’
x→0 x→0 x –

= lim + ln (x) = –  R P’(t) =  4t 2 =


x→0
冢1 + Ae – 5 冣
Expoente12 • Dossiê do Professor 201
4t
4
冢 冣
– 4t
–100 × –  × Ae 5
– 1
5 ⇔ e 5
= 
=  = 9
4t
– 2
冢1 + Ae 5 冣 4t 1
–
4t
⇔ –  = ln 
5 9 冢冣
80Ae 5
4
=  4t 2
= ⇔  t = ln (9)
冢1 + Ae– 5 冣 5
5
⇔ t =  ln (9)
1 4
 P(t) (100 – P(t)) =
125
5
1 100 100 x 0  ln (9) +
=  × 
125 4t
–
1 + Ae 5
100 – 

1 + Ae 5
4t
–
=
冣 Sinal de P’’ +
4
0 –

4t

100 冢1 + Ae 冣 – 100 Variação de P’ Máx.


–


5
0,8
=  4t
×  4t =
–
1 + Ae 5
–
1 + Ae 5 5
Logo, t1 =  ln (9).
4

0,8 × 冢100 + 100Ae


4t

– 100冣
–
5 y
=  4t 2 = t
冢1 + Ae 5 冣
–
100

4t 4t
– –
0,8 × 100Ae 5 80Ae 5
=  4t 2 =  4t 50
冢1 + Ae 5 冣
– 2
冢1 + Ae 5 冣
–

P
1
Assim, P’(t) =  P(t) (100 – P(t)).
125 O 5 x
ln(9)
100 4
b) P(0) = P0 ⇔  = P0
1 + Ae0
100 96. Segundo o modelo de Newton de aquecimento/
⇔ 1 + A = 
P0 /arrefecimento, a temperatura, T, num determina-
100 do instante t é dada por
⇔ A =  – 1
P0 T(t) = T0e–k(t – t0) + Ta (1 – e–k(t – t0)), onde T0 repre-
senta a temperatura no instante t0, Ta representa
c) Se P(0) = 100, então:
a temperatura ambiente e k é uma constante.
100 Tem-se que:
A = 0 e P =  ⇔ P(t) = 100
1+ 0
T(0) = 100
O número de ursos nessa reserva natural, a partir Ta = 25
do dia 1 de janeiro de 1990, é sempre constante e T(2) = 80
igual a 100. Então:
d) Se P0 = 10, então A = 9. T(2) = 80 ⇔ 100e–k(2 – 0) + 25(1 – e–k(2 – 0)) = 80
1 ⇔ 100e–2k + 25 – 25e–2k = 80
P’’(t) =  (P ’(t) (100 – P(t)) + P(t) × (–P ’(t)) =
125 ⇔ 75e–2k = 55
1 55
=  (100 P’(t) – 2P(t) P ’(t)) = ⇔ e–2k = 
125 75
55
1
=  × P’(t) (100 – 2P(t))
125
冢 冣
⇔ –2k = ln 
75
55
1 ln 冢冣
P’’(t) = 0 ⇔  × P’(t) (100 – 2P(t)) = 0 75
125 ⇔ k= 
–2
⇔ P’(t) = 0 ∨ P(t) = 50
1 15
冢 冣
4t
80 × 9e 5
–
100 ⇔ k =  ln 
⇔  ∨  = 50 2 11
4t 4t
– 2
冢1 + 9e 5 冣 Logo,
–
1 + 9e 5
4t 4t
T(t) = 50
– – 1
冢 15
11 冣
1
冢 15
11 冣
⇔ 80 × 9e = 0 ∨ 1 + 9e =2 + 25 冢1 – e 冣 = 50
5 5 –  ln  (t – 0) –  ln  (t – 0)
⇔ 100e 2 2






condição impossível 1 15 1 15
冢 冣
–  ln  t 冢 冣
–  ln  t
⇔ 100e 2 11
+ 25 – 25e 2 11
= 50

202 Expoente12 • Dossiê do Professor


1
–  ln  t冢 15
11 冣
B(xB, 0)
⇔ 75e 2
= 25
1
f(x) = 0 ⇔ –1 + 2 ln (x) = 0 ∧ x > 0
–  ln  t 冢 15
11 冣 1 ⇔ 2 ln (x) = 1 ∧ x > 0
⇔ e 2
= 
3 1
1 15 1 ⇔ ln (x) =  ∧ x > 0
⇔ –  ln  t = ln 
2 11 3 冢 冣 冢冣 ⇔ x = 兹苶
2
e ∧ x>0

⇔ t = 
–ln (3) Logo, B (兹苶
e, 0).
1 15
–  ln 
2 11 冢 冣 Assim:

O苶B+苶A苶
C 兹苶e + e 兹苶e + e
A[OACB] =  × 苶 O苶
A =  × 1 = 
2 ln (3) 2 2 2
⇔ t = 
15
ln 
11 冢 冣 3. Opção (D)
g’(x) = cos x
Assim, t ≈ 7,804. g’(x) = 兹3苶 ⇔ cos x = 兹3苶,






condição impossível
Cálculo auxiliar Logo não é possível existir uma reta tangente ao
0,084 × 60 = 5,04 gráfico de g cujo declive seja 兹3
苶.
Como o maior valor que o seno toma é 1, não pode
existir uma reta tangente ao gráfico de g cujos pon-
A temperatura será 50 oC ao fim de 7 minutos e 5
tos tenham ordenada e.
segundos.
g’(x) = 1 ⇔ cos x = 1 ⇔ x = 2kπ, k  Z
g(2kπ) = 0, k  Z
0 = 2kπ + b ⇔ b = –2kπ, para algum k  Z, em
particular, b = 0 se k = 0.
Assim, a reta de equação y = x pode definir uma
Teste Final reta tangente ao gráfico de g.
Páginas 120 a 123
4. Opção (B)
Grupo I
loga 冢兹ln 兹苶e苶)冣 =  loga (ln 兹苶e) =
1
苶苶(苶
a a

2
1. Opção (B) 1
=  loga 冢ln 冢e a 冣冣 =
1 
O número de casos possíveis é 28C6.
2
O número de casos favoráveis é 7 × 21C5, pois 7 é o
1 1
número de maneiras diferentes de escolher um de
entre os 7 alunos que fez o trabalho de casa; e por
2 冢冣
=  loga  =
a
1 1
cada uma destas maneiras existem 21C5 maneiras =  × (–1) = – 
2 2
distintas de escolher 5 de entre os 21 que não fize-
ram os trabalhos de casa.
5. Opção (A)
7 × 21C5
Assim, a probabilidade pedida é  .
28C (f ⴰ g)’(4) = f ’(g(4)) × g’(4) =
6
1
= f ’(2) ×  =
2. Opção (D) 4 ln (2)
ln (2) ln (2)
A(0, g(0)) =  = 
ln (24) ln (16)
g(0) = e0,5 × 0 = e0 = 1
Logo, A(0, 1). Cálculos auxiliares
C(xC, 1) • g(4) = log2 (4) = 2
f(x) = 1 ⇔ –1 + 2 ln (x) = 1 ∧ x > 0 1
• g’(x) = 
⇔ 2 ln (x) = 2 ∧ x > 0 x ln (2)
⇔ ln (x) = 1 ∧ x > 0 1
• g’(4) = 
⇔ x=e ∧ x>0 4 × ln (2)
Logo, C(e, 1).

Expoente12 • Dossiê do Professor 203


Grupo I I ⇔ cos (2x) = 0
1. π
⇔ 2x =  + kπ, k  Z
2
1.1. O número de maneiras de escolher, ao acaso, 6
π kπ
dos 9 óleos é dado por 9C6. ⇔ x =  + , k  Z
4 2
Há duas formas de escolher os restantes 6 quadros

de forma que o número de serigrafias seja superior
ao número de aguarelas: pode escolher-se 5 seri-

x  –π, 
2 冤
π
grafias e 1 aguarela ou 4 serigrafias e 1 aguarela. Se k = 0, então x = .
4
O número de maneiras de escolher ao acaso 5 seri-

grafias e 1 aguarela é dado por 7C5 × 4C1. O número Se k = 1, então x = .
4
de maneiras de escolher ao acaso 6 serigrafias e 2

aguarelas é dado por 7C4 × 4C2. Se k = 2, então x = .
4
Assim, o número de escolhas possíveis é dado por
π
9C × (7C × 4C + 7C × 4C ) = 24 696.
6 5 1 4 2 Se k = –1, então x = – .
4
1.2. O número de casos possíveis é 12!. 3π
Se k = –2, então x = – .
O número de casos favoráveis é (5! × 4! × 3!) × 3!. 4
Assim, a probabilidade pedida é: 3π π π 3π 5π
(5! × 4! × 3!) × 3!
 = 
1 冦
C.S. = – , – , , , 
4 4 4 4 4 冧
12! 4620
2.4.
2. a) A função g é contínua em ]–, 0[, por se tratar,
π π
2.1. f(x) = sen2 冢 冣 冢 冣
 + x – sen2  – x =
4 4
neste intervalo, do quociente entre duas funções
contínuas.
π π
冢 冢 4 冣 冢 4 冣冣
= sen  + x – sen  – x A função g é contínua em ]0, +[, por se tratar,
neste intervalo, da soma de duas funções contí-
π π
冢sen 冢4 + x冣 + sen 冢4 – x冣冣 = nuas.
Para que g seja contínua em R, falta assegurar que
π π
= 冢sen 冢 cos x + cos  sen x –
4冣 冢4冣 g é contínua em x = 0, ou seja, que
lim + g(x) = lim – g(x) = g(0).
x→0 x→0
π π
– sen 冢 cos x + cos  sen x
4冣 冢4冣 冣 ex + 1 – e
π π
lim + g(x) = lim
x→0 x→0
+  冢+k =
x 冣
冢sen 冢4冣 cos x + cos 冢4冣 sen x + e(e – 1)
= lim + 
x
+k=
x→0 x
π π
+ sen 冢冣 cos x – cos 冢冣 sen x冣 =
4 4 e –1
x
= e lim +  +k=
x→0 x
π π
冢4冣 冢4冣
= 2 cos  sen x × 2 sen  cos x =
=e×1+k=
兹苶2 兹苶2 = e + k = g(0)
= 2  sen x × 2  cos x =
2 2
f(x)
= 2 sen x cos x = lim – g(x) = lim –  =
x→0 x→0 x
= sen (2x)
sen (2x)
= lim –  =
n 1 1 x→0 x
2.2. lim un = lim  3
 = lim  =  = 0
n +2 2 + sen (2x)
n2 +  = lim –  × 1 =
n x→0 2x
Assim:
lim f(un) = lim sen (2x) = sen 0 = 0 Mudança de variável:
x→0
y = 2x
2.3. f ’(x) = (sen (2x))’ = 2 cos (2x)
Se x → 0, então y → 0–.
f ’’(x) = (2 cos (2x))’ = –4 sen (2x)
sen y
f ’’(x) + f ’(x) + 4f(x) = 0 = lim –  × 2 =
y→0 y
⇔ –4 sen (2x) + 2 cos (2x) + 4 sen (2x) = 0
=1×2=2
⇔ 2 cos (2x) = 0

204 Expoente12 • Dossiê do Professor


Então: 3.3. Pretende-se mostrar que a equação f(x) = g(x)
e+k=2 ⇔ k=2–e tem uma única solução no intervalo ]0, 2[.
Seja h a função definida em ]–4, +[ por
b) Se k = 2 – e, então g é contínua em R e, portanto, o
h(x) = f(x) – g(x).
seu gráfico não admite assíntotas verticais.
A função h é contínua em ]–4, +[, por se tratar
g(x)
m = lim  = da diferença entre duas funções contínuas neste
x → + x
intervalo, em particular, h é contínua em [0, 2].
ex + 1 – e 2 –e
= lim
x → + 冢  +  =
x 2x 冣 h(0) = f(0) – g(0) =
1 2 –e = 3 – e–1 – log (4) – 1 =
冢x – x + x冣 =
e x
= lim 2 2 1
x → +
= 2 –  – log (4) > 0
= e × (+ – 0 + 0) = + e
h(2) = f(2) – g(2) =
O gráfico de g não admite assíntota não vertical
= 3 – e1 – log (6) – 1 =
quando x → +.
= 2 – e – log (6) < 0
g(x) sen (2x) 1
m = lim  = lim  = 0, pois lim 2 = 0 Logo, h(2) < 0 < h(0).
x → – x x → – x2 x → – x
e a função seno é limitada. Então, pelo teorema de Bolzano-Cauchy,
g(x) sen (2x) 1 ∃ c  ]0, 2[: h(c) = 0
m = lim  = lim  = 0, pois lim  = 0 ⇔ ∃ c  ]0, 2[: f(c) – g(c) = 0
x → – x x → – x2 x → – x
e a função seno é limitada. ⇔ ∃ c  ]0, 2[: f(c) = g(c)
A reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao 1
h’(x) = f’(x) – g’(x) = –ex – 1 – 
gráfico de g quando x → –. (x + 4) ln (10)
h’(x) < 0, ∀ x  ]–4, +[, logo h é estritamente
3. decrescente.
Assim, o zero de h, cuja existência se provou
3.1. Df = R
acima, é único e, portanto, é única a solução da
A(x, 0), x  Df
equação f(x) = g(x), ou seja, existe um único ponto
f(x) = 0 ⇔ 3 – ex – 1 = 0
C nas condições do enunciado.
⇔ ex – 1 = 3
⇔ x – 1 = ln (3) 3.4. y
f
⇔ x = 1 + ln (3)
C
Logo, A(1 + ln (3), 0).
Dg = {x  R: x + 4 > 0} = ]–4, +[.
B(x, 0), x  Dg B
O
A
x
g(x) = 0 ⇔ log (x + 4) + 1 = 0 ∧ x  Dg g
⇔ log (x + 4) = –1 ∧ x  Dg
⇔ x + 4 = 10–1 ∧ x  Dg A(2,1; 0)
1 B(–3,9; 0)
⇔ x = –4 +  ∧ x  Dg C(–1,2; 1,7)
10
39 (2,1 – (–3,9)) × 1,7
⇔ x = –  ∧ x  Dg A[ABC] =  = 5,1 u. a.
10 2
39
Logo, B – , 0 .
10 冢 冣 4. 1
t
4e 2
4.1. P(t) = 
3.2. f ’(x) = (3 – ex – 1)’ = –ex – 1 1
t
2 + 2e 2
f’(x) < 0, ∀ x  Df 1
t
A função f é estritamente decrescente em todo o 4e 2
P(t) = 1,5 ⇔  1 = 1,5
t
seu domínio. 2 + 2e 2
1 1 1
1 t t t
g’(x) = (log (x + 4) + 1)’ =  ⇔ 4e 2
= 3 + 3e 2
∧ 2 + 2e 2
≠0
(x + 4) ln (10)




1 condição universal
g’(x) > 0, ∀ x  Dg ⇔ e 2 =3
t

A função g é estritamente crescente em todo o 1


⇔  t = ln (3)
seu domínio. 2
⇔ t = 2 ln (3)
Logo, t ≈ 2,197.

Expoente12 • Dossiê do Professor 205


Cálculo auxiliar 4.
0,197 × 12 = 2,364 a) ∫ (3x2 + 1)dx = 3 ∫ x2 dx + ∫ 1 dx =
x2 + 1
O número de peixes atingiu os 1500 em março de =3× +x+c=
2+1
1996. 3x3
4ek =  + x + c =
4.2. P(1) = 0,5 ⇔ k = 0,5 3
2 + pe = x3 + x + c, c  R
⇔ 4ek = 1 + 0,5pek ∧ 2 + pek ≠ 0
b) F(2) = 7 ⇔ 23 + 2 + c = 7






condição universal, visto que p > 0. ⇔ 10 + c = 7
⇔ 4ek– 0,5pek = 1 ⇔ c = –3
⇔ ek (4 – 0,5p) = 1 Logo, F(x) = x3 + x – 3.
1
⇔ ek = 
4 – 0,5p
5.
1

⇔ k = ln 
4 – 0,5p 冣 a) ∫ 2dx = 2x + c, c  R
⇔ k = –ln (4 – 0,5p) x7
b) ∫ x6 dx =  + c, c  R
7
x4
c) ∫ 4x3 dx = 4 ∫ x3 dx = 4  + c = x4 + c, c  R
4
1 x –1 1
d) ∫ 2 dx = ∫ x–2 dx =  + c = –  + c, c  R
x –1 x
Tema VI – Primitivas e Cálculo Integral 1
3
 3
x 2
2 
e) ∫ 兹苶x dx = ∫ x

dx =  + c =  x 2 + c, c  R
2

Unidade 1 – Noção de primitiva 3 3



2
Páginas 126 a 135
x3 x2
f) ∫ (x2 + x) dx =  +  + c, c  R
1 3 2
1. F(x) =  x4 é uma primitiva da função definida por
4 g) ∫ (3ex + 1) dx = 3ex + x + c, c  R
1
f(x) = x3, pois F’(x) =  × 4x3 = x3 = f(x).
4 h) ∫ (2 cos x + 5) dx = 2 senx + 5 x + c, c  R
1
G(x) =  x4 + 2 é uma primitiva da função definida 1 x12
4
1 x 冢 冣
i) ∫  – 4x11 + sen x dx = ln (|x|) – 4  – cos x + c =
12
por f(x) = x3, pois G’(x) =  × 4x3 + 0 = x3 = f(x).
4 x12
= ln (|x|) –  – cos x + c, c  R
3
2. Se F – G = 7, então F ’ – G’ = 0. j) ∫ (x + 3) dx = ∫ (x + 6x + 9) dx =
2 2

Então: x3 x2
=  + 6  + 9x + c =
F’(x) – G’(x) = 0 ⇔ G’(x) = F ’(x) ⇔ G’(x) = x3 3 2
x3
=  + 3x2 + 9x + c, c  R
3
3. F(x) = x3 é uma primitiva da função definida por
4 ex
冢 冣
ex
f(x) = 3x2, pois F’(x) = 3x2 = f(x). k) ∫  +  – 3 dx = 4 ln (|x|) +  – 3x + c, c  R
x 2 2
x3
G(x) = + π é uma primitiva da função definida por 1
1
2

– x 2
f(x) = 3x2, pois G’(x) = 3x2 + 0 = 3x2 = f(x). l) ∫  dx = 2 ∫ x 2 dx = 2  + c = 4兹苶x + c, c  R
兹苶x 1
H(x) = x3 – 5 é uma primitiva da função definida por 
2
f(x) = 3x2, pois H’(x) = 3x2 + 0 = 3x2 = f(x). 5
3  5
x 2 2 
m) ∫ x 兹苶x dx = ∫ x

2
dx =  + c =  x 2 + c, c  R
5 5

2

6.
1 1 (5x – 2)4
a) ∫ (5x – 2)3 dx =  ∫ 5 (5x – 2)3 dx =   + c =
5 5 4
(5x – 2)4
=  + c, c  R
20

206 Expoente12 • Dossiê do Professor


1
Cálculo auxiliar =–  + c, c  R
x2 + x + 1
(5x – 2)’ = 5
Cálculo auxiliar
2 1 2 1 2 (x2 + x + 1)’ = 2x + 1
b) ∫ xex + 5 dx =  ∫ 2xex + 5 dx =  ex + 5 + c, c  R
2 2
1 (x – 1)–2 + 1 1
Cálculo auxiliar b) ∫   dx =   + c = –  + c, c  R
(x – 1)2 –2 + 1 x–1
(x2 + 2)’ = 2x 1
1
c) ∫ x2 兹苶
1苶+苶x3苶 dx =  ∫ 3x2 (1 + x3) 2 dx =


1 3
c) ∫ cos (4x + 3) dx =  ∫ 4 cos (4x + 3) dx = 3
4 
1 (1 + x3) 2
1 =   + c =
=  sen (4x + 3) + c, c  R 3 3
4 
2
Cálculo auxiliar 2 兹苶
(1苶 +苶x苶 苶
3)3
=  + c, c  R
(4x + 3)’ = 4 9

Cálculo auxiliar
d) ∫ cos x sen x dx = – ∫ cos x (–sen x) dx =
(1 + x3)’ = 3x2
cos2 x
= –  + c, c  R
2 ex
d) ∫ x dx = ln |ex + 1| + x = ln (ex + 1) + c, c  R
Cálculo auxiliar 1 +e
(cos x)’ = – sen x Cálculo auxiliar
(ex + 1)’ = ex
sen5 x
e) ∫ cos x sen4 x dx =  + c, c  R
5 ln (x) (ln (x))2 1
e) ∫  dx =  + c =  (ln (x))2 + c, c  R
Cálculo auxiliar x 2 2
(sen x)’ = cos x
8.
cos (2x) 1 2 cos (2x) a) ∫ (ex – e–x)2 dx = ∫ (e2x – 2exe–x + e–2x) dx =
f) ∫  dx =  ∫  +c=
sen (2x) 2 sen (2x)
1 = ∫ e2x dx – ∫ 2dx + ∫ e–2x dx =
=  ln |sen (2x)| + c, c  R 1 1
2 =  ∫ 2e2x dx – ∫ 2dx –  ∫ (–2)e–2x dx =
2 2
Cálculo auxiliar 1 1
=  e2x – 2x –  e–2x + c =
(sen (2x))’ = 2 cos (2x) 2 2
1 2x –2x
=  (e – e ) – 2x + c , c  R
2x2 – 2 x2 – 1 2 3x2 – 3 2
g) ∫   dx = 2 ∫   dx =  ∫    dx =
3
x – 3x 3
x –3x 3 x3 – 3x sen 兹苶x sen 兹苶x
b) ∫  dx = 2 ∫  dx =
2 兹苶x 2兹苶x
=  ln |x3 – 3x| + c, c  R
3
= –2 cos (兹苶x) + c , c  R
Cálculo auxiliar
(x3 – 3x)’ = 3x2 – 3 Cálculo auxiliar
1
(兹苶x)’ = 
4x – 10 2x – 5 2兹苶x
h) ∫   dx = 2 ∫   dx =
x2 – 5x + 16 x2 – 5x + 6
= 2 ln |x2 – 5x + 6| + c, c  R 9.
2x – 6 A B 2x – 6 A(x – 2) + Bx
Cálculo auxiliar a)   =  +  ⇔  = 
x(x – 2) x x – 2 x(x – 2) x(x – 2)
(x2 – 5x + 6)’ = 2x – 5 2x – 6 –2A + (A + B)x
⇔  = 
x(x – 2) x(x – 1)
i) ∫ cos (ex)ex dx = sen (ex) + c, c  R
⎧ –2A = –6 ⎧A = 3
⎪ ⎪
7. ⇔⎨ ⇔ ⎨
⎪ ⎪
2x + 1 (x2 + 2x + 1)–2 + 1 ⎩A + B = 2 ⎩ B = –1
a) ∫  2
2 dx =  + c =
(x + x + 1) –2 + 1

Expoente12 • Dossiê do Professor 207


2x – 6 3 –1 12. ∫ T(t) dt = ∫ 7e–0,35t dt =
b) ∫   dx = ∫  +  dx =
x(x – 2) x x– 2 冢 冣 7
=  ∫ (–0,35e–0,35t) dt =
1 1 –0,35
= 3 ∫  dx – ∫  dx =
x x –2 = –20e–0,35t + c, c  R
= 3 ln |x| – ln |x – 2| + c, c  R
D(0) = –4 ⇔ –20e0 + c = –4
F(3) = ln (54) ⇔ 3 ln (3) – ln (1) + c = ln (54)
⇔ –20 + c = –4
⇔ ln (27) + c = ln (54)
⇔ c = 16
⇔ c = ln (54) – ln (27)
D(t) = –20e–0,35t + 16
⇔ c = ln (2)
D(2) = –20e–0,35 × 2 + 16 ≈ 6,1 oC
F(x) = 3 ln |x| – ln |x – 2| + ln (2)

10.
2x + 1 3
a) ∫   dx = ∫ 2 +  dx =
x– 1 x–1 冢 冣 Unidade 2 – Cálculo integral
1 Páginas 136 a 149
= ∫ 2 dx + 3 ∫  dx =
x –1
= 2x + 3 ln |x – 1| + c, c  R 13.
5 20 + 4
a) ∫1 4x dx =  × 4 = 12 × 4 = 48
Cálculo auxiliar 2
2x + 1 x–1 y
–2x + 2 2 y = 4x
20
3

x3 x2
b) ∫ 2
 dx = ∫  dx =
x +x x+1
1
= ∫ x – 1 +  dx =
x+1 冢 冣 4
1
= ∫ x dx – ∫ 1 dx + ∫  dx =
x+1 O 1 5 x
x2
=  – x + ln |x + 1| + c, c  R
2
2 3×3 2×2 9 13
Cálculo auxiliar b) ∫–3 |x| dx =  +  =  + 2 = 
2 2 2 2
x2 x+1
y
–x2 –x x–1
3 y = |x|
–x
x+1 2

O x
11. –3 2

a) ∫ a(t) dt = ∫ (12t – 6) dt = π × 22
0
c) ∫–2 兹4
苶苶–苶x苶2 dx =  = π
t2 4
= 12  – 6t + c =
2
y
= 6t2 – 6t + c, c  R
2
v(0) = 2 ⇔ 6 × 02 – 6 × 0 + c = 2 ⇔ c = 2
v(t) = 6t2 – 6t + 2
b) ∫ v(t) dt = ∫ (6t2 – 6t + 2) dt = O x
–2
6t3 6t2
=  –  + 2t + c =
3 2
= 2t3 – 3t2 + 2t + c, c  R
p(0) = 3 ⇔ 2 × 03 – 3 × 02 + 2 × 0 + c = 3 ⇔ c = 3
p(t) = 2t3 – 3t2 + 2t + 3

208 Expoente12 • Dossiê do Professor


14. No intervalo [1, 4] tem-se que x ≤ x2. ln (3)
e–t dt = 冤–e–t 冥0
ln (3)
c) ∫0 =
y y = x2 = –e–ln (3) – (–20) =
1
ln 冢
冣
3
= –e +1=
1 2
= –  + 1 = 
y=x 3 3
ln (2)
d) ∫–ln (2) (et – e–t) dt = 冤et + e–t冥–ln (2) =
ln (2)

O 1 4 x
= (eln (2) + e–ln (2)) – (e–ln (2) + eln (2)) = 0

0
Assim, pela propriedade da monotonia do integral e) ∫–2 2e1 – 2t dt = 冤–e1 – 2t冥–2 =
0
4 4
definido, tem-se que ∫1 x dx ≤ ∫1 x2 dx.
= –e1 – (–e5) =
= e5 – e
15.
2π 2π
5
a) ∫–2 (3f(x) + 2g(x)) dx = 3 ∫–2 f(x) dx + 2 ∫–2 g(x) dx =
5 5 1
sen (2t) dt = –  冤cos (2t)冥 3 =
 
f) ∫ 3
π
 2 
π
= 3 × 2 + 2 × 10 = 26 4 4
1 4π π
5
b) ∫–2 (f(x) – g(x)) dx = ∫–2 f(x) dx – ∫–2 g(x) dx =
5 5
2 冢 冢 冣 冢 冣冣 =
= –  cos  – cos 
3 2
= 2 – 10 = –8 1 1 1
2冢 2 冣 4
= –  –  – 0 = 
c) Com base nos dados do enunciado não é possível
5 π π
determinar o valor de ∫4 f(x) dx. 1
g) ∫ 12 (cos (2t) dt =  冤sen (2t)冥 12 =
 

2 5 –
π 2 –
π
d) ∫–5 g(x) dx = – ∫–2 g(x) dx = –10 2 2

1 π
6
e) ∫–1 f(x – 1) dx = ∫–2 f(x) dx = 2
5 = 
2 冢 冢冣
sen  – sen (–π) =
6 冣
1 1 1
2
f) ∫–5 g(–x) dx = ∫–2 g(x) dx = 10
5 = 
2 冢 冣
 – 0 = 
2 4
4 1 4
1 2
1 1 1 1 5 h) ∫2  dt = 冤ln (|t|)冥2 = ln (4) – ln (2) = ln (2)
16. 
x 冤冥 –3 2 3 冢 冣
=  – –  =  +  = 
2 3 6
3
t
1 1 3 –
1
i) ∫0  dt =  ∫0 (3t) 2 dt =
兹3苶t苶 3
ln (x) e
ln (e) ln (1)
冤 冥
1 3
= 1 ⇔  –  = 1

冤 冥
17.  1 (3t) 2

kx – 1 1 e k–1 k–1 =   =
1 3 1
⇔  = 1 
2 0
ek – 1
2 3
⇔ ek – 1 = 1 =  冤兹苶
3t苶冥0 =
⇔ ek = 2 3
2 2
⇔ k =  =  (兹9
苶 – 兹0苶) = 2
e 3
2 t2 + 1 1 2 3t2 + 3
j) ∫1 3
 dt =  ∫1  dt =
18. t + 3t + 1 3 t3 + 3t + 1
2
t5 32 1 48 1
冤 冥
2
=  冤ln |t3 + 3t + 1|冥1 =
2
a) ∫–1 (t4 + 1) dt =  + t =  + 2 –  – 1 = 
5 –1 5 5 5 3
1 1 1
b) ∫ –1
(t – 1) (3 – t) dt = ∫ –1
(3t – t2 – 3 + t) dt = =  (ln (8 + 6 + 1) – ln (1 + 3 + 1)) =
3
1
= ∫–1 (4t – t2 – 3) dt = 1
=  (ln (15) – ln (5)) =
1 3
t3
冤 3 冥 =
= 2t2 –  – 3t
–1
1
=  ln (3) = ln (兹3
3
苶)
3
1 1
冢 3 冣 冢 3 冣
= 2 –  – 3 – 2 +  + 3 = 2 1
k) ∫–1 |–t + 1| dt = ∫–1 (–t + 1) dt + ∫1 (t – 1) dt =
2

20
= –  t2 1
t2 2
3

= –  + t
2 冥 冤 –1
+  – t
2 冥
1
=

Expoente12 • Dossiê do Professor 209


2 ex – x – 1 2
F0(x) = ∫0 e–t dt ⇔ F0 (ex – x – 1) = ∫0
x
1 1 1 e–t dt.
冢 冣 冢 冣
= –  + 1 – –  – 1 + 2 – 2 –  – 1 =
2 2 2 冢 冣 Logo:
5 ’
= 
冢∫0 冣
ex – x – 1 2
2 e–t dt = (F0 (ex – x – 1))’ =
= F’0 (ex – x – 1) × (ex – x – 1)’ =
Cálculo auxiliar
= f(ex – x – 1) × (ex – 1) =
⎧ –t + 1 se –t + 1 ≥ 0 ⎧–t + 1 se t ≤ 1 2
= e–(e – x – 1) (ex – 1)
x
⎪ ⎪
|–t + 1| = ⎨ = ⎨
⎪ ⎪ d) f(x) = 2x
⎩ t – 1 se –t + 1 < 0 ⎩t – 1 se t > 1
F0(x) = ∫0 2t dt
x

Pelo teorema Fundamental do Cálculo,


3
l) ∫0 |t2 – 3t + 2| dt = F0’(x) = f(x) = 2x.
1 2 0
Além disso, F0(x) = ∫0 2t dt ⇔ –F0(x) = ∫x 2t dt.
x
= ∫0 (t2 – 3t + 2) dt + ∫1 (–t2 + 3t – 2) dt +

冢∫ 冣
3 0
+ ∫2 (t2 – 3t + 2) dt = Logo, x
2t dt = (–F0 (x))’ = –2x.
1 2
t3 3t2 t3 3t2

=  –  + 2t
3 2 冥 冤 0
冥+
+ –  +  – 2t
3 2 1
e) f(x) = cos x
F0(x) = ∫0 cos t dt
x
3 2 3
3t
冤3 2 冥
t
+  –  + 2t = Pelo teorema Fundamental do Cálculo,
2
F0’(x) = f(x) = cos x.
1 3 8 1 3
= 冢 –  + 2冣 – 0 + 冢–  + 6 – 4冣 – 冢–  +  – 2冣 + Além disso, F0(x) = ∫0 cos t dt ⇔ F0(x3) = ∫0 cos t dt.
x x3
3 2 3 3 2
27 8 11 ’
+ 冢9 –  + 6 –  – 6 + 4 = 
冣 冢3 冣 6 冢∫0 冣
x3
Logo, cos t dt = (F0 (x3))’ = F0’(x3) × (x3)’ =
2
= f(x3) × 3x2 = cos (x3) × 3x2 =
Cálculos auxiliares = 3x2 cos (x3).
2 2
⎧ t – 3t + 2 se t – 3t + 2 ≥ 0
⎪ 20.
• |t2 – 3t + 2| = ⎨ = y
⎪ 2 2
⎩ –t + 3t – 2 se –t – 3t + 2 < 0 y = 4x + tg(x)

⎧ t2 – 3t + 2 se t ≤ 1 ∨ t ≥ 2

=⎨
⎪ 2
⎩ –t + 3t – 2 se 1 < t < 2
π
3 ± 兹9苶苶–苶8 O x
• t2 – 3t + 2 = 0 ⇔ t =  ⇔ t = 2 ∨ t = 1 3
2
π π π
   sen x
+ + ∫03 (4x + tg x) dx = ∫ 3 4x dx – ∫ 3 –  dx =
0 0 cos x
- x π π
1 2
= 冤2x2冥 3 – 冤ln |cos x|冥 3 =
 

0 0
19. π 2 π
a) f(x) = sen x + ex
冢 冢 冣 – 2 × 0 冣 – 冢ln 冨cos 冢3冣冨 – ln |cos 0|冣 =
= 2 × 
3
2

π 21
F0(x) = ∫0 (sen t + et) dt
x
9 冢 2冣
= 2 ×  – ln  + ln (1) =
Pelo teorema Fundamental do Cálculo, 2π2
F0’(x) = f(x) = sen x + ex. =  + ln (2)
9
b) f(x) = 兹苶
e苶
x苶
+苶1
21.
F0(x) = ∫0 兹苶
e苶
t +苶 x
1 dt y

Pelo teorema Fundamental do Cálculo,


F0’(x) = f(x) = 兹苶
e苶
x苶
+苶1. f g
2
c) f(x) = e–x
2
F0(x) = ∫0 e–t dt
x
O x
Pelo teorema Fundamental do Cálculo,
2
F0’(x) = f(x) = e–x . f(x) = g(x) ⇔ x2 = 兹苶x
Além disso: ⇔ x4 = x

210 Expoente12 • Dossiê do Professor


⇔ x4 – x = 0 4. Opção (B)
⇔ x(x3 – 1) = 0 4 4
∫–2 g(x) dx = ∫–2 (f(x) + 1) dx =
⇔ x = 0 ∨ x3 – 1 = 0 4 4
= ∫–2 f(x) dx + ∫–2 1 dx =
⇔ x=0 ∨ x=1
4
Assim: 1 = 3 + 冤x 冥–2 =

冤 冥
+1
1 x x3 1 2
A = ∫0 (兹苶x – x2)dx =  –  = = 3 + 4 – (–2) = 9
1 3
 + 1 0
2
5. Opção (C)
2 x3 1 2 1 1
3 冤
=  兹苶x3苶 –  =  –  – 0 = 
3 0 3 3 3 冥 冢 冣 2π
∫0 |cos x| dx =
π 3π
  2π
=∫ 2
cos x dx + ∫ 2
(–cos x) dx + ∫ cos x dx =
22. y 0 π



2 2
f π 3π

= 冤sen x 冥 2 + 冤–sen x 冥 + 冤sen x 冥
 
2
=
0 π



2 2

π 3π π
O 2 4 x 冢冣
= sen  – sen 0 – sen  + sen  +
2 2 2 冢 冣 冢冣

+ sen (2π) – sen  =
2 冢 冣
=1–0+1+1+0+1=4

2 4
A = ∫0 (x3 – 6x2 + 8x) dx + ∫2 (–x3 + 6x2 – 8x) dx = Cálculo auxiliar

x4 2
x4 4 ⎧ cos x se cos x ≥ 0
4 冤
=  –2x3 + 4x 冥 + 冤– 4 +2x
0
3 – 4x2 冥 2
= ⎪
|cos x| = ⎨

=
= (4 – 16 + 16) – 0 + (–64 + 128 – 64) – ⎩ –cos x se cos x < 0
– (–4 + 16 – 16) = 8 ⎧cos x π 3π

⎪ 2 2 冤 冥 冤
se x  0,  ∪ , 2π 冥
1 π 7 = ⎨
冢 冢 冣

23. A = ∫ 3
 sin x +  +  – ⎪–cos x π 3π
π

3
2 2 2

se x  , 
2 2 冥 冤
1 π 3
2 冢
–  sin x +  + 
2 2 冢 冣 冣冣 dx = 6. Opção (B)
4π 4π
8π 2π f(x) = ln (x)
2 dx = 冤2x冥
 
=∫ 3 3
=  –  = 2π
π

π
 3 3 F1(x) = ∫1 ln (t) dt
x
3 3

Pelo teorema Fundamental do Cálculo,


F’1(x) = f(x) = ln (x).
x2
Além disso, F1(x2) = ∫1 ln (t) dt = F(x).
Aprende Fazendo Então:
Páginas 154 a 158 ’
冢 ∫1 冣
x2
F’(x) = ln (t) dt =
1. Opção (D) = (F1 = (x2))’
2 1 2 = F’(x ) × (x2)’ =
2
∫ 0
f(x) = dx = ∫ f(x) dx + ∫ f(x) dx
0 1
= ln (x2) × 2x =
(relação de Chasles)
= 2x ln (x2)
Logo, F ’(e) = 2e ln (e2) = 2e × 2 = 4e.
2. Opção (D)
b c b c
A = ∫a (–f(x)) dx + ∫b f(x) dx = – ∫a f(x) dx + ∫b f(x) dx
7. Opção (D)
π π π
3. Opção (D) 4 冢 冣 冢 冢 冣冣 冢 冣
(g ⴰ F)’  = g’ F  × F ’ 
4 4
1 π
∫ sen (3x) dx = – 3 ∫ –3 sen (3x) dx = π
冢 冣

F  = ∫ 4 tg2 t dt =
4 0
1
= –  cos (3x) + c, c  R π
1
3
冢 冣

= ∫ 4  – 1 dt =
0 cos2 t

Expoente12 • Dossiê do Professor 211


π
9.
= 冤tg t – t冥 4 =


0 5x3
a) ∫ f(x) dx = ∫ 5x2 dx =  + c, c  R
π π 3
4冢 冣
= tg  –  – (tg 0 – 0) =
4 5 5 7
F(1) = 4 ⇔  + c = 4 ⇔ c = 4 –  ⇔ c = 
3 3 3
π
= 1 –  5x3 7
4 Logo, F(x) =  + .
3 3
g(x) = x2
g’(x) = 2x b) ∫ f(x) dx = ∫ 2 cos (3x) dx =
π π π
冢 冢 冣冣 = g’冢1 – 4冣 = 2 – 2.
Logo, g’ F 
4
2
=  ∫ 3 cos (3x) dx =
3
f(x) = tg2 x 2
=  sen (3x) + c, c  R
3
F0(x) = ∫0 tg2 t dt
x
π 2 π
Pelo teorema Fundamental do Cálculo, 冢 冣
6 3 冢冣
F  = 1 ⇔  sen  + c = 1
2
F’0(x) = f(x) = tg2 x. 2
⇔  + c = 1
3
Então, F’(x) = f(x) = tg2 x. 2
π π ⇔ c = 1 – 
4 冢 冣
Logo, F’  = tg2  = 1.
4 冢 冣 1
3
π π π
4 冢 冣 冢 冢 冣冣 冢 冣
Assim: (g ⴰ F)’  = g’ F  × F ’  =
4 4
⇔ c = 
3
π π 2 1
冢 冣
= 2 –  × 1 = 2 – 
2 2
Logo, F(x) =  sen (3x) + .
3 3
3x2
c) ∫ f(x) dx = ∫ (3x + 3x) dx = x3 +  + c, c  R
2
8. 2
x3 1 3 1
a) ∫ 3x2 dx = 3  + c = x3 + c, c  R F(–1) =  ⇔ –1 +  + c = 
3 2 2 2
b) ∫ sin x dx = –cos x + c, c  R 1 1
⇔ c =  – 
2 2
c) ∫ (2 sin x + 3 cos x) dx = ⇔ c=0
= 2 ∫ sin x dx + 3 ∫ cos x dx = 3x2
Logo, F(x) = x3 + .
= –2 cos x + 3 sin x + c, c  R 2
x4 x3 x 1 2x
d) ∫ (x3 + x2 + 1) dx =  +  + x + c, c  R d) ∫ f(x) dx = ∫   dx =  ∫   dx
4 3 x2 + 1 2 x2 + 1
1 1 3x e3x 1
e) ∫ e dx =  ∫ 3e dx =  e + c =  + c, c  R
3x 3x =  ln (x2 + 1) + c, c  R
3 3 3 2
2 2 1
f) ∫ 2xex dx = ex + c, c  R F(2) = ln (5) ⇔  ln (5) + c = ln (5)
2
x 1 2x 1 1
g) ∫   dx =  ∫   dx =  ln |x2 + 1| + c, c  R ⇔ c = ln (5) –  ln (5)
2
x +1 2
2 x +1 2 2
c os x 1
h) ∫  dx = ln |sin x| + c, c  R ⇔ c =  ln (5)
sin x 2
⇔ c = ln (兹苶 5)
1
i) ∫ x3(x4 + 1)8 dx =  ∫ 4x3(x4 + 1)8dx = 1
4 Logo, F(x) =  ln (x2 + 1) + ln (兹苶
5).
1 (x4 + 1)9 2
=   +c=
4 9
10.
(x4 + 1)9
=  + c, c  R 1 e7x
36 a) ∫ f(x) dx = ∫ e7x dx =  ∫ 7e7x dx =  + c, c  R
3
 7 7
1
(x + 1) 2
j) ∫ 兹苶x苶
+苶1 dx = ∫ (x + 1) sen 兹苶x

2
dx =  + c = b) ∫ g(x) dx = ∫  dx =
3
 兹苶x
2
3
2 1

= –2 ∫ –  sen 兹苶x dx = 冣

=  (x + 1) 2 + c, c  R
3 2兹苶x
cos3 x = –2 cos (兹苶x) + c, c  R
k) ∫ sin x cos2 x dx = –  + c, c  R
3
c) ∫ h(x) dx = ∫ 兹苶
2苶x苶
+苶7 dx =
si nx
l) ∫ tan x dx =  dx = –ln |cos x| + c, c  R 1
1
cos x 
=  ∫ 2(2x + 7) 2 dx =
2
212 Expoente12 • Dossiê do Professor
3
 284
1 (2x + 7) 2 = 
=   + c = 3
2 3 π π
 1
2 3 dx = 冤tg x冥 3 =
 
d) ∫ 3
 2
1  π cos x π
=  (2x + 7) 2 + c, c  R 
6

6
3
π π
(4x2 – 3)6
d) ∫ j(x) dx = ∫ 8x(4x2 – 3)5 dx =   + c, c  R 冢冣
3 6冢 冣
= tg  – tg  =
6
e) ∫ k(x) dx = ∫ x3 ex
4 + 2dx = 兹3苶
= 兹3
苶–  =
3
1 4
=  ∫ 4x3 ex + 2dx =
4 2兹3苶
= 
1 4 3
=  ex + 2 + c, c  R
4 5
e) ∫1 ex dx = 冤ex 冥1 = e5 – e
5
x
f) ∫ l(x) dx = ∫  dx =
x –1 2
1 (2x – 1)5 1 35 1 121
冤 冥 冢 冣
2
1 f) ∫1 (2x – 1)4 dx =   =   –  = 
冢 冣

= ∫ 1 +  dx = 2 5 1 2 5 5 5
x–1
5π 5π
= x + ln |x – 1|+ c, c  R 1
sen (2x) dx = –  冤cos (2x)冥 =
 
g) ∫ 6 6
0 2 0
1 5π
冢 冢 冣 冣
Cálculo auxiliar
= –  cos  – cos 0 =
x x–1
2 3
1 1
–x + 1 1 2 2 冢 冣
= –   – 1 =
1 1
= 
4
2x + 2 (x2 + 2x + 4)–1 2
(ln (x))2 (ln (x))3
冤 冥
2
g) ∫ m(x) dx = ∫  dx =  + c, c  R h) ∫1  2
2 dx =   =
x 3 (x + 2x + 4) –1 1
2
1
11. M(t) = ∫ M’(t) dt =
= – 冤  =
x2 + 2x + 4 1 冥
1 1
= ∫ (0,4t – 0,005t2) dt = = –  +  =
12 7
t2 t3
= 0,4  – 0,005  + c = 5
2 3 = 
0,0 05 84
= 0,2t2 –  t3 + c, c  R
3
13. f(x) = sen (x2)
M(0) = 0 ⇔ c = 0
F0(x) = ∫0 sen (t2) dt
x
0,005
M(10) = 0,2 × 102 –  × 103 ≈ 18 itens
3 Pelo teorema Fundamental do Cálculo,
Fo’(x) = f(x) = sen (x2).
12.
2
x3 8 8 32
冤 冥
2
a) ∫–2 (x2 – 4) dx =  – 4x =  – 8 –  + 8 = –  14.
3 –2 3 3 3
1 1 a) ∫ esen x cos x dx = esen x + c, c  R
4
b) ∫ (兹苶x + 兹苶x) dx = ∫
0
3 4
0
冢x 
2
+x

3
冣 dx = x2 1
1
–
b) ∫  dx =  ∫ 3x2 (x3 + 1) 2 dx =
兹苶x苶
3苶+苶1 3

冤 冥
3 4 4
 
x 2 x 3
= + = 1
3 4 1 (x3 + 1) 2


2
 0
3 =   + c =
3 1
2 3 3 4 4
冤 冥

=  兹苶x苶 +  兹苶x 苶 =
3 2
3 4 0 1
2 
2 3 3 4 =  (x3 + 1) 2 + c, c  R
=  × 8 +  兹4
苶苶 – 0 = 3
3 4 3

16 兹苶1苶
+苶ln苶(苶x苶)
(1 + ln (x)) 2
=  + 3兹4
3
苶 c) ∫  dx =  + c =
3 x 3

2x3 5 2
冤 冥
5
c) ∫1 (3 + 2x2) dx = 3x +  = 3
3 1 2 
=  (1 + ln (x)) 2 + c, c  R
250 2 3
= 15 +  – 3 –  =
3 3

Expoente12 • Dossiê do Professor 213


1 ln (x) (ln (x))2 ln2 (x)
d) ∫ x (3x2 + 1)3 dx =  ∫ 6x (3x2 + 1)3 dx = p) ∫  dx =  + c =  + c, c  R
6 x 2 2
1 (3x2 + 1)4 0,51
=   +c= 15. ∫ 0,51e–0,03t dt =  e–0,03t + c =
6 4 –0,03
1 = –17e–0,03t + c, c  R
=  (3x2 + 1)4 + c, c  R
24
C(0) = 500 ⇔ –17e0 + c = 500 ⇔ c = 517
4x
e) ∫   dx = ln |2x2 + 3| + c = Logo, C(t) = –17e–0,03t + 517.
2x2 + 3
Assim, C(10) = –17e–0,03 × 10 + 517 ≈ 504 indivíduos.
= ln (2x2 + 3) + c, c  R
(x2 + 1)3 16.
f) ∫ (x2 + 1)2 2x dx =   + c, c  R
3 1 A B C
3 a) 3
2
=  +  + 
(5x + 1)

2 x + x – 2 x x– 1 x+ 2
g) ∫ 5兹苶
5苶x苶
+苶1 dx =  + c = 1 A(x – 1)(x + 2) + Bx(x + 2) + Cx(x – 1)
3 ⇔ =  =
 3 2
x + x – 2x x3 + x2 – 2x
2
3
2  1 Ax2 + Ax – 2A + Bx2 + 2Bx + Cx2 – Cx
=  (5x + 1) 2 + c, c  R ⇔ =  =
3 x3 + x2 – 2x x3 + x2 – 2x
1
h) ∫ 兹苶 2苶x苶
–苶1 dx =  ∫ 2兹苶 2苶x苶
–苶1 dx = 1 (A + B + C)x2 + (A + 2B – C)x – 2A
2 ⇔  =  =
3

3 2
x + x – 2x x3 + x2 – 2x
1 (2x – 1) 2
=   + c =
2 3 ⎧A + B + C = 0 ⎧– 1 + B + C = 0
 ⎪ ⎪ 2
2 ⎪ ⎪ 1
1
3 ⇔ ⎨ A + 2B – C = 0 ⇔ ⎨–  + 2B – C = 0
⎪ 2

=  (2x – 1) 2 + c, c  R ⎪
3
⎪ –2A = 1 ⎪A = – 1
(3x – 1)5 ⎩ ⎩ 2
i) ∫ 3(3x – 1)4 dx =   + c, c  R
5
⎧ C = 1 – B ⎧ C = 1
(x2 + x)2 ⎪ 2 ⎪ 6
j) ∫ (2x + 1)(x2 + x) dx =   + c, c  R
2 ⎪ 1 1 ⎪ 1
3
⇔ ⎨ –  + 2B –  + B = 0 ⇔ ⎨ B = 
(x3 – 2) 2 ⎪ 2 2

3


k) ∫ 3x2 兹苶x苶
3苶–苶
2 dx =  + c = 1
⎪ A = –  ⎪ A = – 1
3
 ⎩ 2 ⎩ 2
2
3 1 1 1

冢 冣
2 
– 
=  (x3 – 2) 2 + c, c  R 1 2

3

6
3 b) ∫   dx = ∫  ++  dx =
x3 + x2 – 2 x x–1 x+2
–4x (1 – 2x2)–1
l) ∫   dx =  +c=
2
(1 – 2x ) 2 –1 1 1 1
= –  ln |x| +  ln |x – 1| +  ln |x + 2| + c, c  R
1 2 3 6
=–  + c, c  R
1 – 2x2
(5x2 + 1)3
17.
m) ∫ (5x2 + 1)2 10x dx =   + c, c  R 

π sen x
3 a) ∫ 4 tg x dx = – ∫ 3π  dx =
π  cos x
x 1 2x 4
n) ∫  dx =  ∫  dx =
= 冤ln |cos x|冥 3π =
2 π
兹苶x苶苶
2 +苶1 兹苶x苶2苶+苶1
1 
4
1 (x2 + 1) 2


=   + c =
2 1
 冨 冢 冣冨 =
= ln |cos (π)| – ln cos 
4
2
兹苶2
= ln (1) – ln 冢  冣 =
= 兹苶x苶
2苶+苶1 + c, c  R 2
1
x+1 1

o) ∫  dx = ∫ 兹苶x +  dx =
兹苶x 兹苶x 冣 = – ln  =
兹苶2冢 冣
3 1 = ln (兹苶
2)
x2 x 2
=  +  +c=
3 1 1
  
2 2 π
 兹苶
3
π
 2
b) ∫ 2
 dx = 2 兹3
苶∫ 2
 dx =
2
冢冣 冢冣
x x
=  兹苶x3苶 + 2兹苶x + c, c  R π

3 cos2 
π

3 cos2 
3 2 2

214 Expoente12 • Dossiê do Professor


1 3
π
π π x2 – 3x – 3 = –  x2 + 3x – 
冤 冢 冣冥 冢 冢 冣 冢 冣冣 =
x 
2 2
= 2兹3
苶 tg  2
= 2兹3
苶 tg  – tg 
2 π 4 6 3 3
⇔  x2 – 6x –  = 0

3
2 2
兹3苶
= 2兹3
3 冢
苶 1 –  = 2兹3苶 – 2 冣 ⇔ x2 – 4x – 1 = 0
4 ± 兹苶
16苶苶
+苶4
π ⇔ x = 
sen (ln (x)) e
c) ∫  dx = 冤–cos (ln (x))冥1 = 2

1 x
= –cos (ln (eπ)) + cos (ln (1)) = –cos π + cos 0 = ⇔ x = 2 – 兹5
苶 ∨ x = 2 + 兹5苶
= –(–1) + 1 = 2 1 3
冢– 2 x + 3x – 2 – (x – 3x – 3)冣 dx =
2 + 兹5苶
A = ∫2 – 兹5苶 2 2

Cálculo auxiliar
3 3
冢– 2 x + 6x + 2冣 dx =
2 + 兹5苶
=∫ 2
sen (ln (x)) 2 – 兹5苶
∫ x dx = 3 2 + 兹5苶
3
= 冤–  + 3x +  x
2 冥
x 2 =
Mudança de variável: 2 2 – 兹5苶
t = ln (x) (2 + 兹5苶)3 3
1 = –  + 3(2 + 兹5
苶)2 +  (2 + 兹5苶) –
dt =  dx 2 2
x
= ∫ sen t dt = (2 – 兹苶5)3 3
–  + 3(2 – 兹5
苶)2 +  (2 – 兹5苶) =
= –cos t + c = 2 2
= –cos (ln (x)) + c, c  R
(9 + 4兹苶5)(2 + 兹5苶)
= –  + 3(9 + 4兹5 苶) + 3 +
2
2
1 2x – 3x + 5 7
冢 冣
1
d) ∫0   dx = ∫0 x – 2 +  dx = 3 (9 – 4兹5苶)(2 – 兹5苶)
2x + 1 2x + 1 5 –  + 3(9 – 4兹5
+  兹苶 苶) +
x2 7 1
1 7 2 2

=  – 2x +  ln |2x + 1|
2 2 冥 0
=  – 2 +  ln (3) – 0 =
2 2 3
+ 3 –  兹5
苶=
7 3 2
=  ln (3) –  18 + 9兹苶5 + 8兹5
苶 + 20
2 2 = –  + 27 + 12兹5 苶+3+
2
Cálculo auxiliar
3 18 – 9兹5 苶 – 8兹5苶 + 20
2x2 – 3x + 5 2x + 1 +  兹苶5 +  – 27 +
2 2
–2x2 – x x–2 3
+ 12兹苶 5 – 3 +  兹5苶=
–4x + 5 2
4x + 2
17兹苶 5 3 17兹5苶
= –  + 12兹5 苶 +  兹5苶 –  +
2 2 2
7
3
+ 12兹苶
5 +  兹5
苶=
18. f(x) = ln (x) F1(x) = ∫ ln (t) dt
x 2
1
= –17兹苶
5 + 24兹5
苶 + 3兹5苶 =
Pelo teorema Fundamental do Cálculo,
F1’(x) = f(x) = ln (x). = 10兹苶
5
x3
Além disso, F1(x3) = ∫ 1
ln (t) dt = F(x).
20.
Então:
1 + cos (2x)
a) ∫ cos2 x dx = ∫  dx =
F’(x) = 冢∫1 ln (t) dt冣’ = (F1 (x3))’ =
x3
2
1
= F’(x3) × (x3)’ = ln (x3) × 3x2 = =  ∫ (1 + cos (2x)) dx =
2
= 3x2 ln (x3)
1 1

=  x +  sin (2x) + c =
2 2 冣
19. y 1
=  (x + sin x cos x) + c, c  R
2
Cálculo auxiliar
O x
cos (2x) = cos2 x – sin2 x ⇔ cos (2x) = cos2 x – 1 + cos2 x
⇔ cos (2x) = 2 cos2 x – 1
1 + cos (2x)
⇔ cos2 x = 
2

Expoente12 • Dossiê do Professor 215


b) ∫ cos3 x dx = ∫ cos x cos2 x dx = Logo, se a velocidade inicial de P não for nula, P
atinge pontos arbitrariamente afastados da respe-
= ∫ cos x (1 – sin2 x) dx = tiva posição inicial.
= ∫ cos x dx – ∫ cos x sin2 x dx = b) Se V(0) = 0, então, c1 = 0.
sin 3
x 1
= sin x –   + c, c  R Logo, P(t) = –  cos (5t) + c2, c2  R
3 25
+
1 + cos (2x) 2 ∀ t  R0, –1 ≤ cos (5t) ≤ 1
c) ∫ cos4 x dx = ∫  dx =
2冢 冣 1 1
⇔ –  ≤ –  cos (5t) ≤ 
1
25 25 25
1 + 2 cos (2x) + cos2 (2x)
= ∫  dx = 1 1 1
4 ⇔ –  + c2 ≤ –  cos (5t) ≤  + c2
25 25 25
1 1 + cos (4x)
=  ∫
4 冢1 + 2 cos (2x) + 2冣 dx = Logo, P apenas atinge pontos cuja distância à posi-
1 1 1 1 1 1
=  ∫
4 冢x + sin (2x) + 2 x + 2 × 4 sin (4x)冣 + c = ção inicial varia entre –  + c2 e  + c2.
25 25
1 3 1 Assim, a propriedade da alínea anterior não se
=  ∫
4 冢2 x + sin (2x) + 8 sin (4x)冣 + c = mantém se a velocidade inicial de P é nula.
1 5π ⎧– 1 cos 25π 5π
=  (12x + 8 sin (2x) + sin (4x)) + c, c  R
32 ⎪
c) ⎨
冢 冣
⎧P   =0
2 ⎪ 25
⇔⎨
2冢 冣
 +  c1 + c2 = 0
2
ln (3x) 3

d) ∫  dx = ∫  ln (3x) dx =
x 3x 冣 ⎪P(5π) = 0

⎪– 1 cos (25π) + 5πc1 + c2 = 0
⎩ 25
1
=  ln2 (3x) + c, c  R ⎧ – 1 cos π + 5π
2
1
⎪ 25
⇔⎨
2 冢冣  c + c2 = 0
2 1
e) ∫ sin x cos x ecos (2x) dx = –  ∫ –2 sin (2x) ecos (2x) dx = ⎪ 1 + 5πc1 + c2 = 0
4
⎩ 25
1
= –  ecos (2x) + c, c  R
4 ⎧5π 5π
⎧c = – 
 c + c2 = 0 c
⎪ 2 1 ⎪2 2 1
21. ⇔⎨ ⇔⎨
1 ⎪ 5πc1 + c2 = – 1 5π
⎪5πc1 –  1
 c = – 
a) V(t) =  sin (5t) + c1, c1  R ⎩ 25 ⎩ 2 1 25
5
V(0) ≠ 0 ⇔ c1 ≠ 0 5π 2
1
P(t) = –  cos (5t) + c1 t + c2, c1, c2  R
⎧ —————

⇔⎨
⎧c2 = – 

⇔⎨
2 冢
 × – 
125π 冣
25 5π 1 2
⎪  c1 = –  ⎪c1 = – 
Então: ⎩ 2 25 ⎩ 125π
1
• Se c1 > 0, lim
t → + 冢– 25 cos (5t) + c t + c 冣 = +, pois
1 2
⎧ c2 = 1
1 1 1 + ⎪ 25
–  ≤ –  cos (5t) ≤ , ∀ t  R 0: ⇔⎨
25 25 25
⎪ c1 = – 2
1 1 1 ⎩ 125π
⇔ –  + c1t ≤ –  cos (5t) + c1t ≤  + c1t,
25 25 25
∀ t  R0
+ 1 2 1
Logo, P(t) = –  cos (5t) –  t +  e
25 125π 5
1 1 +
⇔ –  + c1t + c2 ≤ V(t) ≤  + c1t + t2, ∀ t  R 0: 1 2
25 25 V(t) =  sin (5t) – .
5 125π
1 1
t → + 冢25 t → + 冣
25 冢
e lim –  + c1t + c2 = lim  + c1t + c2 = +.
冣 1 1 4
Assim, P(0) = –  × cos 0 +  =  e
1 25 5 25
t → + 25 冢
• Se c1 < 0, lim –  cos (5t) + c1t + c2 = –, pois 冣 1 2
V(0) =  sin 0 –  = – .
2
1 1 1 + 5 125π 125π
–  ≤ –  cos (5t) ≤ , ∀ t  R 0:
25 25 25
1 1 1 22. f(x) = cos x
⇔ –  + c1t ≤ –  cos (5t) + c1t ≤  + c1t,
25 25 25
F0(x) = ∫0 cos t dt
x
+
∀ t  R0
1 1 Pelo teorema Fundamental do Cálculo,
+
⇔ –  + c1t + c2 ≤ V(t) ≤  + c1t + c2, ∀ t  R 0: F0’(x) = f(x) = cos x
25 25
1 1 x3
冢 冣 冢
e lim –  + c1t + c2 = lim  + c1t + c2 = –.
t → + 25 t → + 25 冣 Além disso, F0(x3) = ∫0 cos x dx = F(x).

216 Expoente12 • Dossiê do Professor


Então: f(x) = 0 ⇔ –|x – 2| + 4 = 0
F’(x) = 冢∫ cos t dt冣’ = (F0 (x3))’ =
x3 ⇔ |x – 2| = 4
0
= F ’(x3) × (x3)’ = cos (x3) × 3x2 = ⇔ x – 2 = 4 ∨ x – 2 = –4
= 3x2 cos (x3) ⇔ x = 6 ∨ x = –2
Assim:
Assim:
1 2
A = ∫0 (x + 2 – (x + 1)) dx + ∫1 (x + 2 – (–x + 3)) dx +
冢∫xx cos t dt冣’ = 冢∫0x
3 3
cos t dt + ∫x cos t dt冣’ =
0

3 6
+ ∫2 (–x + 6 – (–x + 3)) dx + ∫3 (–x + 6) dx =
= 冢∫0 cos t dt – ∫0 cos t dt冣’ = 3x2 cos (x3) – cos x
x 3 x

1 2 3 6
= ∫0 1 dx + ∫1 (2x – 1) dx + ∫2 3dx + ∫3 (–x + 6) dx =
6
23. 1 2 3 x2
= 冤x 冥0 + 冤x2 – x 冥1 + 冤3x 冥2 + –  + 6x 冤 冥
y
=
2 3
= (1 – 0) + (2 – 0) + (9 – 6) +
36 9 21

+ –  + 36 – –  + 18
2 2 冢 冣冣 = 2
O π x
25. f(x) = –x2 – 2x + 3
f(x) = 0 ⇔ –x2 – 2x + 3 = 0
2 ± 兹4苶苶+苶1苶
2
⇔ x = 
–2
π
A = ∫0 (sin3 x – (–sin3 x)) dx = ⇔ x = –3 ∨ x = 1
π
=∫ 2 0
sin3 x dx = f ’(x) = –2x – 2
π f ’(–3) = 6 – 2 = 4
= 2 ∫ sin x (1 –
0
cos2 x) dx =
π t1: y = 4x + b
= 2 ∫ (sin x – sin x cos2 x) dx =
0 0 = 4 × (–3) + b = 0 ⇔ b = 12
π
cos3 x

= 2 –cos x + 
3 冥= 0
t1: y = 4x + 12

cos π cos 03 3 f ’(1) = –2 – 2 = – 4


= 2 冢–cos π +  – – cos 0 +  =
3 冢 3 冣冣 t2: y = –4x + b
1 1 8 0 = –4 × 1 + b ⇔ b = 4
= 2 冢1 –  + 1 –  = 
3 3冣 3 t2: y = –4x + 4
t2 t1 y
24. f(x) = –|x – 2| + 4 =
⎧ –(x – 2) + 4 se x – 2 ≥ 0

=⎨ =

⎩ –(–x + 2) + 4 se x – 2 < 0

⎧ –x + 6 se x ≥ 2

=⎨ –3 –2 –1 O 1
⎪ x
⎩ x + 2 se x < 2 f

g(x) = –|x – 1| + 2 =
4x + 12 = –4x + 4 ⇔ 8x = –8 ⇔ x = –1
⎧ –(x – 1) + 2 se x – 1 ≥ 0
⎪ Assim:
=⎨ =
⎪ –1
⎩ –(–x + 1) + 2 se x – 1 < 0 A = ∫–3 (4x + 12 – (–x2 – 2x + 3)) dx +
1
⎧ –x + 3 se x ≥ 1 + ∫–1 (–4x + 4 – (–x2 – 2x + 3)) dx =

=⎨ –1 1
⎪ = ∫–3 (x2 + 6x + 9) dx + ∫–1 (x2 – 2x + 1) dx =
⎩ x + 1 se x < 1
–1 1
= ∫–3 (x + 3)2 dx + ∫–1 (x – 1)2 dx =
g(x) = 0 ⇔ –|x – 1| + 2 = 0
–1 1
(x + 3)3 (x – 1)3


|x – 1| = 2
x – 1 = 2 ∨ x – 1 = –2

= 
3 冥 冤 –3
+  冥

3 –1
=

8 8 16
⇔ x = 3 ∨ x = –1 = 冢 – 0冣 + 冢0 + 冣 = 
3 3 3

Expoente12 • Dossiê do Professor 217


Teste Final Então, pelo teorema de Bolzano-Cauchy,
π 5π
Páginas 160 e 161
冥 冤
∃ c  ,  : f(c) = 0.
6 6
Grupo I
4. Opção (D)
1. Opção (B)
1
苶 ∩ B) = 0,5 ⇔ P(B) – P(A ∩ B) = 0,5
P(A ∫ cos (5x) dx = 5 sen (5x) + c, c  R
⇔ 0,7 – P(A ∩ B) = 0,5
⇔ P(A ∩ B) = 0,2
5. Opção (B)
P(A ∩ 苶
B) = 0,2 ⇔ P(A) – P(A ∩ B) = 0,2
∫ bx dx = ∫ eln (b ) dx =
x
⇔ P(A) – 0,2 = 0,2
⇔ P(A) = 0,4
= ∫ ex ln (b) dx =
1
2. Opção (A) =  ∫ ln (b) ex ln (b) dx =
ln (b)
Por observação da representação gráfica da função
ex ln (b)
f, sabe-se que: = +c=
ln (b)
• lim f(x) = 1– bx
x → +
=  + c, c  R
• lim f(x) = 1– ln (b)
x → –
• lim f(x) = 0+
x→0
Grupo II
Assim:
• lim log [f(x)] = log (1–) = 0– 1. Um enunciado possível é o seguinte:
x → +
Uma turma de 12.o ano de uma escola tem 24 alu-
• lim log [f(x)] = log (1–) = 0–
x → – nos: 14 raparigas e 10 rapazes. Pretende-se esco-
• lim log [f(x)] = log (0+) = – lher, ao acaso, seis desses alunos para formarem
x→0
uma comissão de organização do baile de finalistas.
A única opção que respeita simultaneamente esta
Qual é a probabilidade de a comissão ser constituí-
três condições é a opção (A).
da por alunos do mesmo sexo?

3. Opção (D)
2.
A afirmação (I) é falsa; o período positivo mínimo
da função f é 2π. 2.1. A função f é contínua em x = 1 se
A afirmação (II) é verdadeira: lim + f(x) = lim – f(x) = f(1).
x→1 x→1
π 5π
6 6 冤 冥
f é contínua em ,  , por se tratar da soma de 1
lim + f(x) = f(1) = 1 × e–1 + 4 =  + 4
x→1 e
funções contínuas nesse intervalo.
sen (x – 1)
π
冢 冣
π π
冢 冣
f  = 3 – 4 sen  +  =
lim – f(x) = lim – 
x→1 x→1 冢
+4 =
ex – e 冣
6 6 3
1 sen (x – 1)
π π π π =  lim –  +4=
= 3 – 4 冢sen 冢 cos  + sen  cos  =
6冣 冢 3 冣 冢 3 冣 冢 6 冣冣 e x→1 x–1
1 sen (x – 1)
1 1 兹苶3 兹苶3 =  lim –  +4=
= 3 – 4 冢 ×  +  ×  =
2 冣
e x–1→0 x–1
2 2 2
1 1
= 3 – 1 – 3 = –1 =  × 1 + 4 =  + 4
e e
5π 5π π
6冢 冣
f  = 3 – 4 sen  +  =
6 3 冢 冣 Como lim + f(x) = lim – f(x) = f(1), então f é contínua
x→1 x→1
em x = 1.
5π π π 5π
= 3 – 4 冢sen 冢 cos  + sen  cos  =
6 冣 冢 3 冣 冢 3 冣 冢 6 冣冣
f(x)
2.2. m = lim  = lim 
x → + x x → +
xe–x + 4x
 = lim (e–x + 4) = 4
x x → +
1 1 兹苶3 兹苶3
= 3 – 4 冢 ×  –  ×  =
2 冣
b = lim (f(x) – 4x) =
2 2 2 x → +

=3–1+3=5 = lim (xe–x + 4x – 4x) =


x → +
x
π 5π = lim x = 0
6 冢 冣
Logo, f  < 0 < f  .
6 冢 冣 x → + e

218 Expoente12 • Dossiê do Professor


A reta de equação y = 4x é assíntota oblíqua ao 4. x2 + 1 = 9 – x2 ⇔ 2x2 = 8
gráfico de f. ⇔ x2 = 4
⇔ x = 2 ∨ x = –2
2.3. Se x ≥ 1, então:
2 3
f ’(x) = (xe–x + 4x)’ = A = ∫0 (9 – x2 – (x2 + 1)) dx + ∫2 (x2 + 1 – (9 – x2) dx) =
= e–x + x × (–e–x) + 4 = 2 3
= e–x – xe–x + 4 = ∫0 (–2x2 + 8) dx + ∫2 (2x2 – 8) dx =
2 3
2x3 2x3
f ’(2) = e–2 – 2e–2 + 4 = –e–2 + 4
t: y = (–e–2 + 4)x + b

= –  + 8x
3 冥 冤0
冥=
+  – 8x
3 2
16 16
= 冢–  + 16 – 0 + 18 – 24 –  + 16 =
f(2) = 2e–2 + 8
3 冣 冢 3 冣
2e–2 + 8 = (–e–2 + 4) × 2 + b ⇔ b = 4e–2 46
= 
Logo, t: y = (4 – e–2)x + 4e–2. 3

2.4. Se x  [1, +[,


f(x)
 = ex – 2 ⇔ e–x + 4 = ex – 2
x
1
⇔ x + 6 – ex = 0
e
⇔ 1 + 6ex – e2x = 0
Tema VII – Números Complexos
⇔ e2x – 6ex – 1 = 0 Unidade 2 – O corpo dos números complexos
6 ± 兹3
苶6苶苶
+苶4 Páginas 166 a 185
⇔ ex = 
2
6 ± 2兹苶
10苶 1.
⇔ ex = 
2 a) Re(z) = –2 e Im(z) = 3
⇔ ex = 3 + 兹苶
10苶 ∨ ex = 3 – 兹苶10苶 b) Re(z) = 1 e Im(z) = –1




condição impossível
c) Re(z) = 0 e Im(z) = 2018
⇔ x = ln (3 + 兹苶
10苶)
d) z = 5i2 = 5 × (–1) = –5
C.S. = {ln (3 + 兹苶
10苶)}
Re(z) = –5 e lm(z) = 0

3. 1 – 兹8苶i 1 2兹苶2i 1
e) z =  =  –  =  – 兹苶
2i
x2 + 3x + 5 3 2 2 2 2
3.1. ∫   dx = ∫ x + 2 +  dx =
x+1 x+1 冢 冣 1
Re(z) =  e Im(z) = –兹苶
2
x2 2
=  + 2x + 3 ln |x + 1| + c, c  R
2
2.
Cálculo auxiliar
x2 + 3x + 5 x+1 a) z = k2 + (p – 1)i

–x2 – x x+2 z = 2 + 5i

2x + 5 k2 + (p – 1)i = 2 + 5i
⇔ k2 = 2 ∧ p – 1 = 5
–2x – 2
⇔ (k = 兹苶 2 ∨ k = –兹苶2) ∧ p = 6
3
b) z = k2 + (p – 1)i é um número real se Im(z) = 0, ou
0 seja, p – 1 = 0 ⇔ p = 1 e k é um qualquer número
F(0) = 0 ⇔  + 2 × 0 + 3 ln (1) + c ⇔ c = 0
2 real.
1
Logo, F(x) =  x2 + 2x + 3 ln |x + 1|. c) z = k2 + (p – 1)i é um imaginário se
2
Re(z) = 0 ∧ Im (z) ≠ 0, ou seja, k2 = 0 ∧ p – 1 ≠ 0
1 1 ⇔ k=0 ∧ p≠1
3.2. ∫  dx = ∫  dx =
1 +e –x 1
1 + x
e
3.
ex
=∫  dx =
e +1
x a) z1 + z2 = (4 + i) + 5i = 4 + 6i
1 1
= ln |ex + 1| + c, c  R
冢 冣
b) z1 + z3 = (4 + i) + 2 –  i = 6 +  i
2 2

Expoente12 • Dossiê do Professor 219


4. c) [P1P2P3P4] é um retângulo de largura 4 e compri-
mento 10, logo de área 40.
a) 3i × (2 – 4i) = 6i – 12i2 = 12 + 6i
1 3
冢 冣
b)  – i × (2 + 3i) = 1 +  i – 2i – 3i2 =
2 2
8.

1 a) Seja z = a + bi.
= 1 + 3 –  i =
2 Para z + 苶z = 2:
1 (a + bi) + (a – bi) = 2
= 4 –  i
2 ⇔ 2a = 2
c) (兹苶
2 + i)2 = (兹苶
2 + i) × (兹苶
2 + i) = ⇔ a=1
Por exemplo, z = 1 + 7i.
= 2 + 兹苶
2i + 兹苶
2i + i 2 =
= 1 + 2兹苶
2i b) Para z + 苶z = 0:
(a + bi) + (a – bi) = 0
5. Sejam M1, M2, M3, M4, M5 e M6 os afixos de z1, z2, z3, ⇔ 2a = 0
z4, z5 e z6, respetivamente. ⇔ a=0
Por exemplo, z = 5i.
c) Para z – 苶z = 0:
(a + bi) – (a – bi) = 0
⇔ 2bi = 0
⇔ 2b = 0
⇔ b=0
Por exemplo, z = 3.
6.
a) 苶z = –2 – 3i 9.
1
b) 苶z = 1 + i a) w = –  i2 + 3i – z =
2
c) 苶z = –2018i 1
=  + 3i – (–1 – 兹苶
2i) =
2
d) z = 5i2 = –5, logo 苶z = –5.
1
=  – 3i + 1 + 兹苶
2i =
1 1 2
e) z =  – 兹苶
2i, logo 苶z =  + 兹苶
2i.
2 2 3
=  + (兹苶
2 – 3)i
f) 苶z = –10 2
3
Logo, Re(w) =  e Im(w) = 兹苶
2 – 3.
7. 2
3
a) z = 2 + 5i b) 苶
2苶苶
z苶+苶苶
3w苶 = 2(–1 – 兹苶
2冢
2i) + 3  + (兹苶 2 – 3) i =

苶z = 2 – 5i
9
–z = –2 – 5i = –2 – 2兹苶2i +  + 3兹苶
2i – 9i =
2
–z苶 = –2 + 5i
5
=  + (–9 + 兹苶
2)i =
b) Sejam P1, P2, P3 e P4 os afixos de z, 苶z, –z e –z苶, respe- 2
tivamente. 5 5
=  – (–9 + 兹苶
2)i =  + (9 – 兹苶
2)i
z = 2 + 5i 哭 P1 (2, 5) 2 2
z苶 = 2 – 5i 哭 P2 (2, –5)
–z = –2 – 5i 哭 P3 (–2, –5) 10. Sejam z1 = a + bi e z2 = c + di.
–z苶 = –2 + 5i 哭 P4 (–2, 5) Então:
苶z苶1 z2 – z1 苶z苶2 =
= (a – bi)(c + di) – (a + bi)(c – di) =
= ac + adi – bci – bdi2 – (ac – adi + bci – bdi2) =
= ac + bd + adi – bci – ac + adi + bci – bd =
= 2adi – 2bci =
= 2(ad – bc)i =
= 2Im (ac + bd + adi – bci)i =
= 2Im (z苶苶1 z2)i

220 Expoente12 • Dossiê do Professor


11. ⇔ z1 苶z苶1 – z1 – 苶z苶1 – 1 = 0
⇔ z1(z苶苶1 – 1) – (z苶苶1 – 1) – 2 = 0
a) z = 3 + 4i
⇔ (z苶苶1 – 1) (z1 – 1) = 2
|z| = 兹3苶苶2苶
+苶4苶2 = 兹9
苶苶+苶16
苶 = 兹苶2苶
5=5
⇔ (z苶苶苶
1苶–苶苶1)(z1 – 1) = 2
b) z = 1 – i ⇔ |z1 – 1|2 = 2
|z| = 兹苶 1苶
2苶+苶(苶–苶
1苶
)2 = 兹苶
1苶+苶1 = 兹苶
2
c) z = 13i 15. |z – i|2 = (z – i)(z苶苶苶–苶苶i) =
|z| = 兹0苶苶
2苶+苶
13苶2 = 兹13
苶2苶 = 13 = (z – i)(z苶 – 苶i) =
= (z – i)(z苶 + i) =
d) z = –9i
= z 苶z + iz – i 苶z – i2 =
|z| = 兹0苶苶
2苶+苶(苶–9
苶苶)2 = 兹9
苶2苶 = 9
= |z|2 + 1 + (z – 苶z)i =
e) z = –12i = |z|2 + 1 + 2Im(z)i × i =
|z| = 兹苶 0苶苶
2苶 苶苶
+ (–12)2 = 兹苶
12 2苶 = 12 = |z|2 + 1 – 2Im(z)

12. Seja z = a + bi. 16.


⎧|z| = 5 ⎧ 兹苶 ⎧ 22 + b2 = 25 3i 3i(2 + 4i) 6i + 12i2 –12 + 6i
a苶2苶+苶
b2苶 = 5 a)  =  =   =  =
⎪ ⎪ ⎪ 2 – 4i (2 – 4i)(2 + 4i) 22 – (4i)2 4 + 16
⎨Re(z) = 2 ⇔ ⎨a = 2 ⇔ ⎨a = 2
⎪Im(z) < 0 ⎪b < 0 ⎪b < 0 –12 + 6i 12 6 3 3
=  = –  +  i = –  +  i
⎩ ⎩ ⎩ 20 20 20 5 10
⎧b = 兹21苶
⎪ 1 – i (1 – i)(1 – i) 1 – i – i + i2 1 – 2i – 1 2i
⇔ ⎨a = 2 b)  =  = =  = –  = –i
⎪b < 0 1 + i (1 + i)(1 – i) 12 – i2 1+1 2
⎩ (兹3苶 + i) × i
兹3苶 + i 兹3苶i + i2
Assim, z = 2 – 兹苶
2苶
1i. c)  =  =  =
2i 2i × i 2i2
–1 + 兹3
苶i 1 兹3苶
=  =  –  i
–2 2 2

1 5+i 5+ i 5 + i 5 1
d)  =  =   =  =  +  i
5 – i (5 – i )(5 + i) 52 – i2 26 26 26

13. |z w| = 兹苶z苶 w苶苶zw


苶= 17.
= 兹苶z苶 w苶苶z苶
苶=
w a) i101 = i1 = i 101 4
= 兹苶z苶苶z苶w苶苶=
w
1 25
= 兹苶z苶苶z 兹w苶苶苶=
w
= |z||w| b) i2014 = i2 = –1 2014 4
2 503
14.
c) i23 × (i5 + 5i11) = i3 × (i2 + 5i3) = –i(–1 – 5i) =
a) (z苶苶1 + z2)(z1 + 苶z苶2) = = i + 5i2 = –5 + i
= 苶z苶1 z1 + 苶z苶1 苶z苶2 + z2 z1 + z2 苶z苶2 = d) 2i4n + 1 – 3i4n + 3 + (2i)8 = 2 × i1 – 3i3 + 256i8 =
= |z1|2 + 苶z苶1苶z苶2 + z1 z2 + |z2|2 = = 2i + 3i + 256 = 256 + 5i
= |z1|2 + |z2|2 + 2 Re(z1 z2)
18. i9n + i–9n = i8n + n + i–8n – n =
b) |z1 + z2|2 + |z1 – z2|2 =
= in + i–n =
= (z1 + z2)(z苶苶苶1苶 +苶苶z苶2) + (z1 – z2)(z苶苶苶
1苶–苶苶z苶2) =
1
= (z1 + z2)(z苶苶1 + 苶z苶2) + (z1 – z2)(z苶苶1 – 苶z苶2) = = in + n =
i
= z1 苶z苶1 + z1 苶z苶2 + z2 苶z苶1 + z2 苶z苶2 + z1 苶z苶1 – z1 苶z苶2 – z2 苶z苶1 + i2n + 1
+ z2 苶z苶2 = =  =
in
= 2 z1 苶z苶1 + 2 z2 苶z苶2 = (i2)n + 1
=  =
= 2|z1|2 + 2|z2|2 in
(–1)n + 1
c) |z1 + 1|2 = 2|z1|2 = 
in
⇔ (z1 + 1)( 苶z苶苶
1苶+苶苶1) = 2z1 苶z苶1
Como n é ímpar, então, (–1)n = –1, logo
⇔ (z1 + 1)(z苶苶1 + 1) = 2z1 苶z苶1
⇔ z1 苶z苶1 + z1 + 苶z苶1 + 1 = 2z1 苶z苶1 (–1)n + 1 –1 + 1
  = n = 0.
in i

Expoente12 • Dossiê do Professor 221


19. Como i50 = i2 = –1, tem-se que z3 = i50 × z1 = –z1, b) (z1)3 × z3 = (1 + i)3 × (2 – 3i) =
isto é, z 3 é o simétrico de z 1 e, portanto, o seu = (1 + i)2(1 + i)(2 – 3i) =
afixo, B, será simétrico do afixo de z1, A, em rela- = (1 + 2i + i2)(1 + i)(2 – 3i) =
ção à oridem do referencial. Portanto: = 2i × (1 + i)(2 – 3i) =
= (2i + 2i2)(2 – 3i) =
= (–2 + 2i)(2 – 3i) =
= –4 + 6i + 4i – 6i2 =
= –4 + 10i + 6 =
= 2 + 10i
苶z苶2 – z3 (–4i) – (2 – 3i) –4i – 2 + 3i
c)  =  =  =
i i i
–2 – i (–2 – i) × i
=  =  =
i i2
–2i – i2 1 – 2i

A苶
B = |z1| + |z3| = 4 + 4 = 8 =  =  =
–1 –1
= –1 + 2i
Cálculo auxiliar
苶z苶3 2 + 3i 2 + 3i
|z1| = |z3| = 兹苶
22苶
+苶(苶
–2苶
兹苶
苶3)苶2 = 兹4
苶苶+苶1苶
2=4 d) z2 +  = 4i +  = 4i +  =
5i + 3
8n 5 × i3 –5i
(2 + 3i) × i 2i + 3i2
= 4i +  = 4i +  =
20. –5i × i –5i2
–3 + 2i 3 2
a) (2 – 6i)2 = 4 – 24i + 36i2 = 4 – 36 – 24i = –32 – 24i = 4i +  = 4i –  +  i =
5 5 5
b) (1 + i)5 = 5C0 15 i0 + 5C1 14 i1 + 5C2 13 i2 + 5C3 12 i3 + 3 22
+ 5C4 11 i4 + 5C5 10 i5 = = –  +  i
5 5
= 1 + 5i + 10i2 + 10i3 + 5i4 + i5 = i i i(2 + 3i)
e) z1 –  = 1 + i –  = 1 + i –  =
= 1 + 5i – 10 – 10i + 5 + i = z3 2 – 3i (2 – 3i)(2 + 3i)
= –4 – 4i 2i + 3i2 –3 + 2i
=1+i–  = 1 + i –  =
22 – (3i)2 4+9
1 1
c) (1 + i)–5 =  =  = 3 2 16 11
(1 + i)5 –4 – 4i = 1 + i +  –  i =  +  i
(pelos cálculos efetuados na alínea anterior) 13 13 13 13
–4 + 4i –4 + 4i
= = = 22.
(–4 – 4i)(–4 + 4i) (–4)2 – (4 i)2
–4 + 4i 4 4 a) –i + i2 z = i4 z + 1 ⇔ –i – z = z + 1
=  = –  +  i =
16 + 16 32 32 ⇔ 2z = –1 – i
1 1 1 1
= –  +  i ⇔ z = –  –  i
8 8 2 2
1 1 1 1
c) (3 – i)–4 =  = =
(3 – i)4 ((3 – i)2)2 冦
C.S. = –  –  i
2 2 冧
1 1 b) (3 – i) + (1 + i)z = 5i ⇔ (1 + i)z = 5i – 3 + i
=  =  =
(9 – 6i + i2)2 (8 – 6i)2 –3 + 6i
1 1 ⇔ z = 
= 2 =  = 1+i
64 – 96i + 36i 28 – 96i (–3 + 6i)(1 – i)
28 + 96i 28 + 96i ⇔ z= 
=  =  = (1 + i)(1 – i)
(28 – 96i)(28 + 96i) 282 – (96i)2 –3 + 3i + 6i – 6i2
28 + 96i 28 96 ⇔ z= 
=  =  +  i = 12 – i2
784 + 9216 10 000 10 000 3 + 9i
7 6 ⇔ z = 
=  +  i 1+1
2500 625 3 9
⇔ z =  +  i
2 2
21.
3 9
z
z2
1 + i (1 + i) × i i + i2 –1 + i 1 1
a) 1 =  =  = 
4i 4i × i
 =  =  –  i
4i2 –4 4 4

C.S. =  +  i
2 2 冧

222 Expoente12 • Dossiê do Professor


2– i 2– i
c) z – iz =  ⇔ z(1 – i) =  Então:
3i 3i
a2 – b2 2 2ab 2
⇔ z = 
2 –i c2 + d2 = 

2
a +b
2 +  冣 冢
 =
a + b2
2 冣
3i(1 – i)
a4 – 2a2 b2 + b4 4a2 b2
2– i = 2
 2 2
+ =
⇔ z=  (a + b ) (a2 + b2)2
3i – 3i2
a4 + 2a2 b2 + b4
2–i = =
⇔ z =  (a2 + b2)2
3 + 3i
(a2 + b2)2
(2 – i)(3 – 3i) = =1
⇔ z=  (a2 + b2)2
(3 + 3i)(3 – 3i)
6 – 6i – 3i + 3i2 25.
⇔ z= 
32 – (3i)2 z–1
6 – 3 – 9i
⇔ z = 

a) 苶z + z–1 = 苶z 1 +  =
苶z 冣
18 1
1 1
⇔ z =  –  i

= 苶z 1 +  =
z 苶z 冣
6 2
z 苶z + 1
1 1 = 苶z ×  =
C.S. =  –  i
6 2 冦 冧 |z| 2 + 1
z 苶z

= 苶z × 
|z|2
23.
2z 3i |z| 2z 苶z – 3i |z|2
k + i (k + i) × (k + i) k2 + 2ik + i2
a) z =  = 
k–i
=
(k – i)(k + i)
=
k2 – i2

b)  –  =  =
|z| 苶z 冨 冨 |z| 苶z 冨
(k2 – 1) + 2ki k2 – 1 2k 2|z|2 – 3i |z|2
= =
k2 + 1
 +  i
k2 + 1 k2 + 1 冨
=  =
|z| 苶z 冨
Para que z seja um número real terá de se verificar |z| (2 – 3i)
Im(z) = 0 冨 苶z 冨
=  =

Assim: |z| |2 – 3i|


=  =
2k |z苶|
  = 0 ⇔ 2k = 0 ∧ k2 + 1 ≠ 0
k2 + 1
|z| 兹苶
2苶2苶
+苶(苶–3
苶苶)2




condição universal em R =  =
|z|
⇔ k=0
= 兹4
苶苶+苶
9 = 兹苶苶
13
b) Para que z seja um imaginário puro, terá de se veri-
ficar Re(z) = 0 ∧ Im(z) ≠ 0.
Assim:
k2 – 1 2k
 =0 ∧  ≠0
k2 + 1 k2 + 1 Unidade 3 – Forma trigonométrica
⇔ k2 –1=0 ∧ k2 + 1 ≠ 0 ∧ 2k ≠ 0 de um número complexo




condição universal em R Páginas 186 a 205


⇔ k2
=1 ∧ k≠0
⇔ k = 1 ∨ k = –1 26. z1 = 兹苶 (–苶
2苶
)2 苶
+苶32苶 = 兹4
苶苶+苶
9 = 兹苶苶, logo z1 não é
13
unitário.
z a + bi z2 = 兹苶
1苶
2苶+苶12苶 = 兹苶
1苶+苶1 = 兹苶
2, logo z2 não é unitá-
24.  = c + di ⇔  = c + di
苶z a – bi rio.
a + bi a + bi
冪冢莦莦
莦 莦
+莦莦 莦 = 冪莦
莦
2 莦2莦
⇔  ×  = c + di 兹苶2 兹苶2
2 1 1 2
a – bi a + bi
a2 + 2abi + b2 i2
z3 =
2 冣 冢 2 冣 +  = 兹苶
1 = 1,
⇔   = c + di logo z3 é unitário.
a2 + b2
a2 – b2 2ab z4 = 兹0
苶苶2苶
+苶12苶 = 兹苶
12苶 = 1, logo z4 é unitário.
⇔   +  i = c + di
a2 + b2 a2 + b2

冪莦莦莦 2 莦
兹3苶
冣 莦+莦冢莦–莦2莦冣莦 = 冪莦4莦+莦4莦 = 兹苶1 = 1,
1 3 1
2 2
a2 – b2
⇔  =c ∧ 
a2 + b2
2 ab
=d
a2 + b2
z5 =
冢– 
logo z5 é unitário.

Expoente12 • Dossiê do Professor 223


π π π π
z6 = 冪莦莦莦莦莦冢 莦莦冣 莦莦莦莦莦莦冢 莦冣莦
cos2
π π
 + sen2  = 兹苶
1 = 1, logo z6 é 冢 冢5冣
=  =
冢 5 冣冣冢 冢 7 冣
cos  + i sen  cos  – i sen 
冢 7 冣冣
5 5 π π
unitário. 冢7冣 2
cos  + sen 
冢7冣 2

冪莦c莦o莦s莦莦冢莦3π莦冣 莦+莦s莦e莦n莦莦冢4π莦冣莦 = 冪莦冢莦21莦冣 莦+莦莦2 莦


π π π π
兹苶2
冢 5冣 冢 7冣 冢 5冣 冢 7冣
2 2
z7 = 2 2
冢 冣= cos  cos  – cos  sen  i
=  +
1

= 冪莦41莦+莦21莦 = 冪莦43 = 
兹苶
2
3
, logo z não é unitário.
7
π π
冢冣 冢冣
π π
sen  cos  i – sen  sen  i2
5
+  =
7 5 7 冢冣 冢冣
1
兹苶2 兹苶2 π π π π
27. cos (α3) =  ∧ sen (α3) =  , logo
2 2 冢冣 冢冣 冢冣 冢冣
= cos  cos  + sen  cos  +
5 7 5 7
π π π π π
α3 =  + 2kπ, k  Z.
4 冢 冢 5 冣 冢 7 冣 冢 5 冣 冢 7 冣冣
+ –cos  sen  + sen  cos  i =
π 9π π π π π
= cos 冢 –  + i sen  –  =
5 7冣 冢5 7冣
Por exemplo,  e  são argumentos de z3.
4 4
2π 2π
cos (α4) = 0 ∧ sen (α4) = 1, logo = cos 冢冣 + i sen 冢冣
π 35 35
α4 =  + 2kπ, k  Z.
2 π
i
π 3π 29. z1 = e 5
Por exemplo,  e –  são argumentos de z4.
2 2 i
π
z2 = e 7
兹苶 3 1
cos (α5) = –  ∧ sen (α5) = – , logo 12π
2 2 z 1 z2 = e
i
35

7π 2π
α5 =  + 2kπ, k  Z. z i
6 1 = e 35
z2
7π 5π
Por exemplo,  e –  são argumentos de z5.
6 6
π π 30.
5 冢冣
cos (α6) = cos  ∧ sen (α6) = sen  , logo
5 冢冣 a) ei2π = cos (2π) + i sen (2π) = 1
π
α6 =  + 2kπ, k  Z. π
π π 兹苶2 兹苶2
5
冢 冣 冢 冣
i
b) e 4
= cos  + i sen  =  +  i
4 4 2 2
π 11π
Por exemplo,  e  são argumentos de z6. 3π
5 5 3π 3π
冢 冣 冢 冣
i
c) e 2
= cos  + i sen  = –i
2 2
28. d) eiπ + 1 = cos π + i sen π + 1 = –1 + 1 = 0
π π π π
冢 冢冣
a) z1 × z2 = cos  + i sen
5 冢5冣冣冢cos 冢7冣 + i sen 冢7冣冣 = 31.
π π π π
5 冢 冣 冢 冣 + cos 冢5冣 sen 冢7冣 i +
= cos  cos 
7 a) –5 = 5 × (–1)
π π π π
冢5冣 冢7冣 冢5冣 冢7冣
+ sen  cos  i + sen  cos  i = 2 b) –3i = 3 × (–i)
2 2
π π π π
= cos 冢冣 cos 冢冣 – sen 冢冣 cos 冢冣 +
c) 2 + 2i = 2兹苶
2 +i =
2兹苶2 2兹苶2 冢 冣
5 7 5 7
兹苶2 兹苶2
π π π π
+ 冢cos 冢冣 sen 冢冣 + sen 冢冣 cos 冢冣冣 i =
= 2兹苶
2 +i
2 2 冢 冣
5 7 5 7
π π π π
冢5 7冣 冢5 7冣
= cos  +  + i sen  +  = Cálculo auxiliar

|2 + 2i| = 兹苶
2苶
2苶+苶
2苶2 = 兹8
苶 = 2兹苶2
12π 12π
= cos 冢 + i sen 
35 冣 冢 35 冣
3 5
π π d) 3 – 5i = 兹苶
34苶 –i =
兹苶 苶 兹3
苶4苶冢 冣
z1 5
b)  =  =
冢冣
cos  + i sen 
5 冢冣 34
3兹苶
34苶 5兹3
苶4苶
z2 π
冢冣
π
cos  + i sen 
7 7 冢冣 = 兹苶
34
34 冢
苶  –  i
34 冣
224 Expoente12 • Dossiê do Professor
π
Cálculo auxiliar Por exemplo, θ = .
3
|3 – 5i| = 兹3
苶苶2苶
+苶(苶–苶
5苶
)2 = 兹9
苶苶+苶
2苶5 = 兹3
苶4苶 π
i
Assim, 1 + 兹3
苶i = 2e 3
.

32. b) r = 兹苶
(–苶
兹苶2苶
)2苶
+苶(苶
兹苶6苶
)2 = 兹苶
2苶+苶
6 = 兹8
苶 = 2兹苶2
π
i
a) 2i = 2e 2
兹6苶
π tg θ =  ∧ θ  2.o Q ⇔ tg θ = –兹苶
3 ∧ θ  2.o Q
冢 2冣
i –  –兹苶
2
b) –3i = 3e

c) 2018 = 2018ei0 Por exemplo, θ = .
3

i
d) –2019 = 2019eiπ Assim, –兹苶
2 + 兹6
苶i = 2兹苶2e 3
.
兹苶2 兹苶2
e) 2 + 2i = 2兹苶
2  + i =
2 2 冢 冣 c) r = 兹苶
(–苶
3苶)2苶
+苶(苶–苶
兹苶3苶
)2 = 兹9
苶苶+苶
3 = 兹苶
1苶
2 = 2兹3

π π –兹3苶 兹3苶
= 2兹苶
冢 冢 冣
2 cos  + i sen 
4 4 冢 冣冣 = tg θ =  ∧ θ  3.o Q ⇔ tg θ =  ∧ θ  3.o Q
–3 3
π
i 7π
= 2兹苶
2e 4 Por exemplo, θ = .
6

i
Cálculo auxiliar Assim, –3 – 兹3
苶i = 2兹3苶e 6
.

|2 + 2i| = 兹苶
2苶
2苶+苶
22苶 = 兹8
苶 = 2兹苶2 d) r = 兹苶
(–苶
兹苶1苶2苶
)2苶
+苶2苶2 = 兹苶
1苶
2苶+苶
4=4
2 兹3苶
33. tg θ =  ∧ θ  2.o Q ⇔ tg θ = –  ∧
–兹苶1苶
2 3
π
a) |z| = 3 ∧ Arg(z) = –  ∧ θ  2.o Q
6

11π π Por exemplo, θ = .
|w| = 3 ∧ Arg(w) =  = –  + 2π 6
6 6 5π
i
z e w são iguais, pois têm módulos iguais e os Assim, –兹苶
1苶
2 + 2i = 4e 6
.
argumentos diferem de 2π.
e) r = 兹苶
2苶
2苶+苶(苶–苶
2苶
)2 = 兹4
苶苶+苶
4 = 兹8
苶 = 2兹苶2
π
b) |z| = 兹8
苶 = 2兹苶2 ∧ Arg(z) =  –2
3 tg θ =  ∧ θ  4.o Q ⇔ tg θ = –1 ∧ θ  4.o Q
2
13π π
|w| = 2兹苶
2 ∧ Arg(w) =  =  + 4π π
3 3 Por exemplo, θ = – .
z e w são iguais, pois têm módulos iguais e os 4
π
冢 4冣
i – 
argumentos diferem de 4π. Assim, 2 – 2i = 2兹苶
2e .
π
π i
c) |z| = 兹苶
1苶
2 = 2兹3
苶 ∧ Arg(z) =  f) 3 + i + 3i2 = 3 + i – 3 = i = e 2
7 3π
i
π g) (1 – i)2 = 1 – 2i + i2 = 1 – 2i – 1 = –2i = 2e 2

|w| = 3兹苶2 ∧ Arg(w) = 


7
z e w não são iguais, pois têm módulos diferentes. 36.
π
π π 1 兹3苶
冢冣 冢冣
i
π a) e 3
= cos  + i sen  =  +  i

i θ + 
3 冣 3 3 2 2
34. z = re
π π
π π
冢 冢 冣 冢 冣冣 =
i i
w = 1 + i = 兹苶
2e 4 b) 兹苶
2e 4
= 兹苶
2 cos  + i sen 
π
4 4

i θ +  冣 π
i
兹苶2 兹苶2
z = w ⇔ re 3
= 兹苶
2e 4
2 冢  +  i冣 = 1 + i
= 兹苶
π π 2 2
⇔ r = 兹苶
2 ∧ θ +  =  + 2kπ, k  Z
3 4 π
π π
冢 冢 冣 冢 冣冣 =
–i 
π c) 4e 6
= 4 cos –  + i sen – 
⇔ r = 兹苶
2 ∧ θ = –  + 2kπ, k  Z 6 6
12
兹3苶 1
= 4冢  – i冣 = 2兹3
苶 – 2i
2 2
35. π
i

a) r = 兹苶1苶
2苶+苶(苶
兹苶3苶
)2 = 兹苶
1苶+苶
3=2 d) 3e 2
= 3i

兹3苶 e) 8ei2018π = 8
tg θ =  ∧ θ  1.o Q ⇔ tg θ = 兹3
苶 ∧ θ  1.o Q
1
f) 8ei2019π = –8

Expoente12 • Dossiê do Professor 225



π π
冢 冣 冢 冣
i
g) 9e 2
= –9i cos  – θ – i sen  – θ
2 2
7π c) sen θ – i cos θ = ——————————————— =
7π 7π 兹苶2 兹苶2
冢 冣 冢 冣 π π
冢 冣 冢 冣
i
h) e 4
= cos  + i sen  =  –  i cos  – θ + i sen  – θ
4 4 2 2 2 2
π

i –  + θ
2 冣
=e
37. Sejam A o afixo de z, B o afixo de 苶z e C o afixo de –z.
π
i 1 + cos θ + i sen θ
a) z = e 4
d)  =
π 1 + cos θ – i sen θ
冢 4冣
i – 
苶z = e (1 + cos θ + i sen θ)(1 + cos θ + i sen θ)
π
冢4 冣
i  + π

i =  =
–z = e =e 4 (1 + cos θ – i sen θ)(1 + cos θ + i sen θ)
(1 + cos θ + i sen θ)2
=  =
(1 + cos θ)2 – (i sen θ)2
(1 + cos θ)2 + 2(1 + cos θ)i sen θ + (i sen θ)2
=  =
(1 + cos θ)2 + sen2 θ
(1 + cos θ)2 + i2 sen2 θ + 2(1 + cos θ) sen θ i
=  =
1 + 2 cos θ + cos2 θ + sen2 θ










π 1
冢 3冣
i – 
b) z = 2e (1 + cos – θ)2 sen2
θ + 2(1 + cos θ) sen θ i
π =  =
i  2 + 2 cos θ
苶z = 2e 3
π 2π

i –  + π
3 冣 i 1 + 2cos θ + cos2 θ – sen2 θ
–z = z = 2e = z = 2e 3
=  +
2(1 + cos θ)
2(1 + cos θ) sen θi
+  =
2(1 + cos θ)
cos2 θ + cos2 θ + 2 cos θ
=  + i sen θ =
2(1 + cos θ)
2 cos2 θ + 2 cos θ
=  + i sen θ =
2(1 + cos θ)
π
c) z = 3i = 3e
i
2 2 cos θ + (cos θ + 1)
=  + i sen θ =
π
冢 冣
i –  2(1 + cos θ)
2
苶z = 3e
π π = cos θ + i sen θ = eiθ
冢2 冣
i  + π 冢 2冣
i – 
–z = 3e = 3e
39.
π π π π
i
π
冢 4冣
i –  冢8
i  – 
4 冣 冢 8冣
i – 
a) z1 × z2 = 2e 8
× 3e = 2 × 3e = 6e
π π 3π
i
π π
i  冢8
i  +  冣 i 
b) z1 × 苶z苶2 = 2e 8
× 3e 4
= 2 × 3e 4
= 6e 8

π π π π π
冢 4冣
i –  冢 4冣
i –  冢
i –  – 
4 4 冣 冢 2冣
i – 
c) z1 × z2 = 3e × 3e = 3 × 3e = 9e
π π π
i i i

d) z = 4 = 4ei0 d) z1 × z3 = 2e 8
× 5i = 2e 8
× 5e 2
=
π π 5π
苶z = 4ei0 冢
i  + 
8 2 冣 i 
= 10e = 10e 8

–z = 4eiπ π
π
i 冢 4冣
i –  i
π
e) z1 × z2 × z3 = 2e 8
× 3e × 5e 2
=
π π π 3π
冢 冣
i – 
8
π
i 冢
i –  + 
8 2 冣 i 
= 6e × 5e 2
= 30e = 30e 8

40. z × 苶z = reiθ × rei(–θ) =


= r × rei(θ – θ) =
38. = r2ei0 =
= r2 =
a) cos θ – i sen θ = 苶c苶
o苶s苶θ
苶苶+
苶苶i苶苶s苶苶
e苶n苶θ
苶 = ei(–θ)
= |z|2
b) –cos θ – i sen θ = –(cos θ + i sen θ) = –eiθ = ei(π + θ)

226 Expoente12 • Dossiê do Professor


41. d) f(x + yi) = 3(x + yi) = 3x + 3yi
a) z = 1 + i
iz = i(1 + i) = i + i2 = –1 + i
i2z = i2(1 + i) = –1 × (1 + i) = –1 – i
i3z = –i(1 + i) = –i – i2 = 1 – i
Sejam P, P1, P2 e P3 os afixos de z, iz, i2z e i3z, res-
petivamente.
P(1, 1); P1(–1, 1); P2(–1, –1) e P3(1, –1)
Homotetia de centro O e razão 3.

e) f(x + yi) = i(x + yi) + 5 = xi – y + 5 = (5 – y) + xi

b) O polígono [PP1P2P3] é um quadrado de lado 2,


logo a sua área é 4.

42. Opção (D) π


Rotação de centro O e amplitude , composta de
A multiplicação de um número complexo por –i 2

uma translação associada ao vetor u (5, 0).
corresponde à rotação centrada na origem do
vetor que é a sua imagem vetorial segundo um
f) f(x + yi) = i(x – yi) = xi + y = y + xi
ângulo de amplitude –90o.
Assim, das opções apresentadas, o afixo de –iz é z4.

43.
a) f(x + yi) = x + yi + 1 + i = (x + 1) + (y + 1)i
Reflexão axial cujo eixo é o eixo real, composta de
π
uma rotação de centro O e amplitude .
2

44.

→ i 3π π 7π
2e 5 i 冢  + 冣
Translação associada ao vetor u (1, 1). z
a) 1 =  = 2e 5 10 = 2e 10
i
π
e 冢 10 冣
z2 i – 
b) f(x + yi) = i(x + yi) = –y2 + xi

i 3π π
i 冢  – 冣
π
z1 2e 5 i
b)  =  π = 2e 5 10 = 2e 2
苶z苶2 i 
e 10
π
3 3ei0 i
c)  =  π = 3e 10
e 冢 10 冣
z2 i – 

π 冢 冣
π
i – 
Rotação de centro O e amplitude . –6i 6e 2 i 冢–  + 冣
π π
i 冢– 冣

2 d)  =  π = 6e 2 10 = 6e 5
e 冢 10 冣
z2 i – 
c) f(x + yi) = –(x – yi) = –x + yi

45. Sejam A o afixo de z e B o afixo do inverso de z.


π
1 ei0 1 i 冢– 冣
a)  =  π =  e 4
z i 2
2e 4


Reflexão axial cujo eixo é o eixo imaginário.

Expoente12 • Dossiê do Professor 227


π
1 ei0 π
f) (z1)5 + z2 + i11 = 冢2e 冣
i  i 5
b)  =  π = 3e 5 5
– 1 + i + i3 =
1 i – 
e 冢 5 冣
z
3 = 32eiπ – 1 + i – i =
= –32 – 1 =
= –33 =
= 33eiπ

π
1 ei0 1 i 冢– 冣 48.
c)  = π =  e 2
z i 10 (3 + i)2 9 + 6i + i2
10e 2 a)  –2= –2=
2–i 2–i
(8 + 6i)(2 + i)
= –2=
(2 – i)(2 + i)
16 + 8i + 12i + 6i2
=  –2=
22 – i2
10 + 20i
=  – 2 =
5
1 ei0
d)  =  = 4ei0 = 2 + 4i – 2 =
z 1
 ei0 i
π
4 = 4i = 4e 2

(2 – i)3 – 8i43 (2 – i)2(2 – i) – 8 × i3


b) 3i +   = 3i +  =
1 –i 1–i
46. (4 – 4i + i2)(2 – i) + 8i
= 3i +  =
π 3 3π
1–i
= 冢e 冣
π π 3
冢 冢冣 冢 冣冣
i i
a) cos  + i sen  7
=e 7
7 7 (3 – 4i)(2 – i) + 8i
= 3i +  =
2π 10π 1–i
b) 冢3e 冣
i 5 i
5
=3 e 5 5
= 243ei0
6 – 3i – 8i + 4i2 + 8i
4π 4 16π 4π = 3i +  =
3i)4 = 冢2e 冣 1–i
i i i
c) (–1 – 兹苶 3
= 24e 3
= 16e 3

2 – 3i
= 3i +  =
Cálculo auxiliar 1–i
r = |–1 – 兹3
苶i | = 兹苶
(–苶1苶
)2苶
+苶(苶–苶
兹苶3苶
)2 = 2 (2 – 3i)(1 + i)
= 3i +  =
(1 – i)(1 + i)
苶 θ ∧ θ  3.o Q
tg θ = 兹3
2 + 2i – 3i – 3i2
4π = 3i +  =
Por exemplo, θ = . 12 – i2
3
5–i
π = 3i +  =
1+i
i π 2
8 兹苶2e 8
= 冢e
i 8

冢 冣 = 冢  冣
4
d)  2
= ei2π = ei0 5 1
1–i π
兹苶2e 冢 冣 =  –  i + 3i =
i – 
4
2 2
5 5
47. =  +  i =
π π 3π
2 2
i i i π
a) z1 × z2 = 2e 5
× (–1 + i) = 2e 5
× 兹苶
2e 4
= 5兹苶2 i
π π 19π
= e 4

i  +  冣 i 2
= 2兹苶
2e 5 4
= 2兹苶
2e 20

3π 3π
1 1 1 i 冢–   冣 兹苶2 i 冢– 冣 Cálculo auxiliar
b)  =  3π
=e 4 =e 4
z2 兹苶2 2
冪莦冢莦25莦冣 莦+莦冢莦25莦冣 = 冪莦24莦5莦+莦24莦5 = 
i
兹苶2e 4 2 2 兹苶
50苶 5兹苶2
|z| = =
π π 6π 2 2
c) –z1 = –2e
i
5
= 2e

i π + 
5 冣 = 2ei 5
5

2
(z1)3 冢2e 冣
π 3
i
i5
3π tg θ =  ∧ θ  1.o Q
8e 5 5
d)  =  =  
z2 3π 3π 2
兹苶2e 4
i
兹苶2e 4
i

3π 3π 3π tg θ = 1 ∧ θ  1.o Q
冢5
i   –  冣 冢
i –  冣
= 4兹苶
2e 4
= 4兹苶
2e 20
π
tg θ = , por exemplo.
π π π 2π 4
1 冢 冣  1
i –  冢 冣 1 冢 冣 冢 i –  i –  i –  冣
e) 苶z苶1 ×  = 2e × 5
π = 2e ×  e =e 5 5 5
z1 i
5 2
2e

228 Expoente12 • Dossiê do Professor


49. c) 1 + i é uma raiz de ordem 8 de 16, pois (1 + i)8 = 16.

(1 + i)8 = ((1 + i)2)4 = (1 + 2i + i2)4 = (2i)4 = 24i4 = 16
2e 冢 3 冣
i – 
苶z
a)  =  =
z+1 4π
i
2e 3 + 1 51. As raízes quadradas de z = 2i são os números

2e 冢 冣 i – 
3
complexos w = a + bi tais que w2 = z, isto é:
=  =
4π 4π (a + bi)2 = 2i ⇔ a2 + 2abi + (bi)2 = 2i
冢 冢 冣
2 cos  + i sen  + 1
3 3 冢 冣冣 ⇔ a2 + 2abi + b2i2 = 2i
4π ⇔ (a2 – b2) + 2abi = 2i
2e 冢 3 冣
i – 

=  =
1 兹3 苶 ⎧ a2 – b2 = 0 ⎧ a2 = b2
2 冢
2 –  – i +1
2 冣 ⎪
⇔⎨


⇔ ⎨

4π ⎩ 2ab = 2 ⎩ ab = 1
2e 冢 3 冣
i – 

=  = ⎧a=b ⎧ a = –b ⎧a = b ⎧ a = –b
–1 – 兹3苶i + 1 ⎪ ⎪ ⎪ ⎪
⇔⎨ ∨ ⎨ ⇔⎨ ∨ ⎨
4π ⎪ ⎪ ⎪ 2 ⎪ 2
2e 冢 3 冣 = 1 ⎩ ab = 1 = 1 ⎩ –b = 1
i –  ab a
⎩ ⎩
=  =






condição impossível em R
–兹3苶i
4π ⎧a=b ⎧a = b ⎧a = b
2e i 冢 3 冣
– 
⎪ ⎪ ⎪
= π = ⇔⎨ ⇔⎨ ∨ ⎨
兹3苶e 冢 2 冣 ⎪ 2 ⎪ ⎪
i – 
⎩a =1 ⎩a = 1 ⎩a = –1

2兹3苶 i –  + 
4π π
⎧b = 1 ⎧b = –1
=  e 冢 3 2冣 ⎪ ⎪
3 ⇔⎨ ∨ ⎨
⎪ ⎪
2兹3苶 i – 
5π ⎩a = 1 ⎩a = –1
=  e冢 6冣
3 As raízes quadradas de 2i são os números com-
b) plexos 1 + i e –1 – i.

i
i) w2 = z ⇔ (reiθ)2 = 2e 3

i
52.
⇔ r2ei2θ = 2e 3
a) z4 = –1 ⇔ (reiθ) = eiπ

r2
⇔ = 2 ∧ 2θ =  + 2kπ, k  Z ⇔ r4ei4θ = eiπ
3
2π ⇔ r4 = 1 ∧ 4θ = π + 2kπ, k  Z
⇔ r = 兹苶
2 ∧ θ =  + kπ, k  Z π kπ
3 ⇔ r = 1 ∧ θ =  + , k  Z


r>0 4 2


r>0

=  e 冢 3 冣
π
w r eiθ r i θ –  i
ii)  =  Se k = 0, então z0 = e 4
.
z 4π
i 2
2e 3 i

Se k = 1, então z1 = e 4
.
Para que w seja um número real negativo, r tem

i
z Se k = 2, então z2 = e 4
.

de ser um número real maior do que 0 e Se k = 3, então z3 = e
i
4
.
4π 7π
θ –  = π + 2kπ, k  Z ⇔ θ =  + 2kπ, k  Z π 3π 5π 7π
3 3 C.S. = 冦e 冧
i i i i
4
,e 4
,e 4
,e 4

π
i
b) z5 = 32e 6
π
i
Unidade 4 – Raízes n -ésimas ⇔ (reiθ)5 = 32e 6
π
de números complexos ⇔ r5ei5θ = 32e
i
6

Páginas 206 a 215 π


⇔ r5 = 32 ∧ 5θ =  + 2kπ, k  Z
6
50. π 2kπ
⇔ r = 2 ∧ θ =  + , k  Z
a) i é uma raiz quarta de 1, pois i4 = 1. 30 5
π
i
b) 2 + i é uma raiz quadrada de 3 + 4i, pois Se k = 0, então z0 = 2e 30
.
13π
(2 + i)2 = 3 + 4i. i
Se k = 1, então z1 = 2e 30
.
(2 + i)2 = 4 + 4i + i2 = 4 + 4i – 1 = 3 + 4i

Expoente12 • Dossiê do Professor 229


5π 11π
i i 
Se k = 1, então z1 = 兹苶
3
Se k = 2, então z2 = 2e 6
. 2e 18
.
37π 23π
i i 
Se k = 2, então z2 = 兹苶
3
Se k = 3, então z3 = 2e 30
. 2e 18
.
49π
i
Se k = 4, então z4 = 2e 30
. Sejam A, B e C os afixos dos números complexos
π 13π 5π 37π 49π z0, z1 e z2, respetivamente.
C.S. = 冦2e 冧
i i i i i
30
, 2e 30
, 2e 6
, 2e 30
, 2e 30

c) z3 = –2兹苶
3 + 6i

Cálculo auxiliar

Seja w = –2兹苶
3 + 6i.

|w| = 兹苶
(–苶
2苶兹苶3苶
)2苶
+苶6苶2 = 兹4
苶8苶
6
tg θ =  ∧ θ  2.o Q ⇔ tg θ = –兹苶
3 ∧ θ  2.o Q
–2兹苶 3 [ABC] é um triângulo equilátero centrado na ori-

θ = , por exemplo.
gem.
3
b) –81 = 81eiπ

⇔ (reiθ)3 = 兹4
苶8苶e
i
3 As raízes quartas de 81eiπ são os números comple-

i
xos zk tais que:
⇔ r3ei3θ = 兹4
苶8苶e 3

i 
π + 2kπ
冣 , k  {0, 1, 2, 3}
zk = 兹 8
4

2π 苶苶1e 4

⇔ r3 = 兹4
苶8苶 ∧ 3θ =  + 2kπ, k  Z 冢
π + 2kπ
i  冣 , k  {0, 1, 2, 3}
3 ⇔ zk = 3e 4

苶苶8 ∧ θ = 2
π 2kπ π
⇔ r = 兹苶
3
兹4 + , k  Z Se k = 0, então z0 = 3e
i
4
.
9 3

i
2π 2kπ Se k = 1, então z1 = 3e 4
.
⇔ r = 兹4
6
苶8
苶 ∧ θ =  + , k  Z
9 3 5π
i
2π Se k = 2, então z2 = 3e 4
.
i
Se k = 0, então z0 = 兹4
6
苶8苶e 9
. 7π
i
8π Se k = 3, então z3 = 3e 4
.
i
Se k = 1, então z1 = 兹4
6
苶8苶e 9
.
14π Sejam A, B, C e D os afixos dos números comple-
i
Se k = 2, então z2 = 兹4
6
苶8苶e 9
. xos z0, z1, z2 e z3, respetivamente.
2π 8π 14π
C.S. = 冦兹4 冧
6 i i i
苶8苶e , 兹4
6
苶8苶e , 兹4
6
9 9
苶8苶e 9

53. Opção (B)


Os afixos das raízes índice 4 de w são vértices de
um quadrado centrado na origem. Das opções
apresentadas apenas a (B) reúne estas condições.

54. [ABCD] é um quadrado centrado na origem.


π
a) 兹苶
冢 冣
3 – i = 2e 6
i – 
π
i
c) i = e 2
π
Cálculo auxiliar i
As raízes de ordem 6 de e 2
são os números com-
r = 兹苶苶苶苶 +苶苶苶苶 = 兹4
(兹苶
3)2 苶=2 (–1)2 plexos zk tais que:
–1 兹苶
3 冢
π
 + 2kπ

tg θ =  ∧ θ  4.o Q ⇔ tg θ = –  ∧ θ  4.o Q
2
i ————
zk = 兹苶
6
兹苶
3 3 1e 6
, k  {0, 1, 2, 3, 4, 5}
π + 4kπ
π
θ = – , por exemplo. ⇔ zk = e

i 
12 冣 , k  {0, 1, 2, 3, 4, 5}
6
π
i
π Se k = 0, então z0 = e 12
.
As raízes cúbicas de 2e
冢 冣 são os números com-
i – 
6 5π
i

plexos zk tais que: Se k = 1, então z1 = e 12


.
9π 3π
i i
π
Se k = 2, então z2 = e 12
=e 4
.
冢 冣
–  + 2kπ
6
i ————
zk = 兹苶
3 13π
2e 3
, k  {0, 1, 2} i
π Se k = 3, então z3 = e 12
.
Se k = 0, então z0 = 兹苶
2e
3 冢
i – 
18 冣. 17π
i
Se k = 4, então z4 = e 12
.

230 Expoente12 • Dossiê do Professor


i
21π 7π
i Pelo teorema de Pitágoras:
Se k = 5, então z5 = e 12
=e 4
.
兹苶2
3
兹苶2
6
2
(兹苶2)2 =  冢 冣
6
+ h2 ⇔ h2 = 兹苶
3

Sejam A, B, C, D, E e F os afixos dos números com- 2– 


2 4
plexos z0, z1, z2, z3, z4 e z5, respetivamente. 3 3
⇔ h =  兹苶
2 2
4
兹5苶4苶
6
兹3苶兹苶2
6

Logo, h =  =  .
2 2

兹5苶4苶
6

兹苶2 × 
6

兹苶10苶8苶
6
22
Assim, A[ABC] =  = 
2 4
Então, a área do polígono formado pelos afixos de
兹苶10苶8苶
6
3 6
[ABCDEF] é um hexágono regular centrado na ori- z0, z1, z2, z3, z4 e z5 é 6 ×  =  兹苶 苶8苶.
10
4 2
gem.
56. Os módulos de qualquer raiz de ordem 6 de w são
55. iguais. Neste caso, |z| = 3 e os argumentos das raí-
a) z6 = 2 ⇔ (reiθ)6 = 2ei0 zes correspondentes a valores de k consecutivos
⇔ r6ei6θ = 2ei0 formam uma progressão aritmética de diferença
⇔ r6 = 2 ∧ 6θ = 2kπ, k  Z 2π 2π π
. Neste caso,  = .
n 6 3

⇔ r = 兹苶
6
2 ∧ θ = , k  Z 2π
3
i
Assim, se z = 3e 3 é uma raiz de ordem 6 de w,
Se k = 0, então z0 = 兹苶
6
2ei0. então as restantes cinco raízes são:
π 2π π
冢3 冣
i
Se k = 1, então z1 = 兹苶
6 i  + 
2e 3
. z1 = 3e 3
= 3eiπ

i π
Se k = 2, então z2 = 兹苶
6 4π
2e 3
. 冢
i π + 
3 冣 i
z2 = 3e = 3e 3

Se k = 3, então z3 = 兹苶
6
2eiπ. 冢3

i  + 
π
冣 5π
i
3

i z3 = 3e = 3e 3

Se k = 4, então z4 = 兹苶
6
2e 3
. 5π π
冢3
i  + 
3 冣

i z4 = 3e = 3ei2π
Se k = 5, então z5 = 兹苶
6
2e 3
. π

i 2π + 
3 冣 π
i

Os afixos de z0, z1, z2, z3, z4 e z5 pertencem à circun- z5 = 3e = 3e 3

ferência centrada na origem do referencial de raio


兹苶2, pois z0, z1, z2, z3, z4 e z5 têm módulo 兹苶2.
6 6 57. A, B e C são os afixos dos números complexos z0,
Os ângulos ao centro formados por cada par da z1 e z2 que são raízes cúbicas de um determinado
π número complexo.
forma zk, zk + 1 têm amplitude , o que significa que Assim:
3
π
as distâncias entre os afixos z0, z1, z2, z3, z4 e z5 são 冢 2冣
i – 
z2 = 3e : ponto C(0, –3)
iguais. π 2π
冢 冣 π
π π
冢 冢 冣 冢 冣冣 =
i –  +  i
Assim, os afixos z0, z1, z2, z3, z4 e z5 são vértices de z0 = 3e 2 3
= 3e 6
= 3 cos  + i sen 
6 6
um hexágono regular.
兹3苶 1 3兹3苶 3
b) C 冢
2 2冣
= 3  +  i =  +  i;
2 2
3兹3
苶 3
ponto B  , 冣
√∫2
6 6
√∫2
冢 2 2
h π 2π 5π
冢6 冣 5π 5π
冢 冢 冣 冢 冣冣 =
i  +  i
3
z1 = 3e = 3e 6
= 3 cos  + i sen 
6 6
兹3苶 1 3兹3苶 3
冢 冣
A B
6
√∫2 √∫2
6 = 3 –  +  i = –  +  i;
2 2 3 2
2 2
3兹3苶 3
Sejam A e B os afixos de z0 e z1, respetivamente e
seja O o centro da circunferência centrada na ori-

ponto A –  , 
3 2 冣
gem e de raio 兹苶
6
2, a que pertencem os afixos z0, z1,
z2, z3, z4 e z5. Seja h a medida da altura do triângulo
[ABC] relativamente à base [AB].

Expoente12 • Dossiê do Professor 231


58. Como z1 e z2 são duas raízes consecutivas de um c) (1 + i)z5 = 3i
certo número complexo, então os seus argumen- 3i
⇔ z5 = 
2π 1+i
tos diferem de .
n 3i 1 –i
⇔ z5 =  × 
Assim: 1 + i 1– i
π π 2π 2π 2π
冢 冣
 – –  =  ⇔  =  ⇔ n = 6
6 6 n 6 n
3i – 3i2
⇔ z5 =  
1+ 1
π
i冢 冣
– π
i
3 3


Como z1 = 2e 6 e z2 = 2e 6 , então as restantes ⇔ z5 =  +  i
raízes índice 6 de z são: 2 2
π 2π
冢6
i  + 
6 冣 i
π
z3 = 2e = 2e 2 Cálculo auxiliar
π 2π

冪莦冢莦23莦冣 莦+莦冢莦23莦冣 = 冪莦94莦+莦94莦 = 




i  + 
2 6 冣 i 2 2 兹苶18苶 3兹苶2
z4 = 2e = 2e 6
r= = 
5π 2π
2 2

冢6
i  + 
6 冣 i
3
z5 = 2e = 2e 6

7π 2π 2

i  +  冣 i
3π tg θ =  ∧ θ  1.o Q ⇔ tg θ = 1 ∧ θ  1.o Q
z6 = 2e 6 6
= 2e 2 3

2
π
59. θ = , por exemplo.
4
a) z6 + 2z3 – 8 = 0
–2 ± 兹4 苶苶
+苶3苶
2 3兹苶2 i
π
⇔ z3 =  ⇔ r5ei5θ =  e 4
2 2
⇔ z3 = 2 ∨ z3 = –4 3兹苶2 π
⇔ r5 =  ∧ 5θ =  + 2kπ, k  Z
⇔ r3ei3θ = 2ei0 ∨ r3ei3θ = 4eiπ 2 4
⇔ (r = 兹苶 2 ∧ 3θ = 2kπ) ∨ (r = 兹苶 2 ∧ 3θ = π + 2kπ),
3 3

kZ ⇔ r5 = 冪莦 3兹苶52 π 2kπ


 ∧ θ =  + , k  Z
2 20 5
2kπ π 2kπ

⇔ r = 兹苶 冣 冢 冣
3
2 ∧ θ =  ∨ r = 兹苶
3

Se k = 0, então z = 冪莦
2 ∧ θ =  +  , 3兹苶 2
π
i
3 3 3 e .
5
20
2
kZ

Se k = 1, então z = 冪莦
3兹苶

π 2 5 i
e .
i 20
Se k = 0, então z = 兹苶
3
2ei0 ∨ z = 兹苶
3
2e 3
. 2

Se k = 2, então z = 冪莦
i
Se k = 1, então z = 兹苶
3
∨ z = 兹苶
3
2e 3
2eiπ. 3兹苶2 5 i
17π
e . 20

i i
5π 2
Se k = 2, então z = 兹苶
3
∨ z = 兹苶
3
2e 3
2e 3
.

Se k = 3, então z = 冪莦
3兹苶

2π 4π π 2 5 i
e . 4
C.S. = 冦
i i i
兹苶2ei0,
3
兹苶2e
3
, 兹苶
3
, 兹苶
3
兹苶2eiπ,
3
3
2e 3
2e 3
, 2

Se k = 4, então z = 冪莦

3兹苶
33π
2

i
兹苶2e
3 i
3 5
e . 20
2
b) z3 = i14 + i15 + i16

冦冪莦
 e , 冪莦
 e , 冪莦
3兹苶 3兹苶 3兹苶
π 9π 17π
⇔ z3 = i2 + i3 + i0 5 2 2 i 2 5 i 5 i
C.S. = 20
e 20 20
,
⇔ z3 = – 1 – i + 1 2 2 2

冪莦
 e , 冪莦
⇔ z3 = – i 3兹苶2 3兹苶2
5π 33π


5 i 5 i
4 20
π e
冢 冣
i – 
2 2 2
⇔ r3ei3θ = e
π d) 苶z3 – 3z = 0
⇔ r3 = 1 ∧ 3θ = –  + 2kπ, k  Z
2 ⇔ 苶z3 = 3z
π 2kπ ⇔ (rei(–θ))3 = 3reiθ
⇔ r = 1 ∧ θ = –  + , k  Z
6 3 ⇔ r3ei(–3θ) = 3reiθ
冢 6冣
i – 
π
⇔ r3 = 3r ∧ –3θ = θ + 2kπ, k  Z
Se k = 0, então z = e .
π ⇔ r(r2 – 3) = 0 ∧ –4θ = 2kπ, k  Z
i
Se k = 1, então z = e 2
. kπ kπ
Se k = 2, então z = e
i

6
.

⇔ r = 0 ∧ θ =  ∨ r = 兹3
2 冣 冢 苶 ∧ θ =  , k  Z
2 冣







se r = 0, então z = 0 r>0
π 7π
冢 6冣
i – 
π
C.S. = 冦e 冧
i i
,e 2
,e 6

232 Expoente12 • Dossiê do Professor


Se k = 0, então z = 兹3
苶ei0 = 兹3苶. 3π
i
π Se k = 1, então z = 2兹苶
2e 2
= –2兹苶
2i.
i
Se k = 1, então z = 兹3
苶e 2
= 兹3
苶i.
C.S. = {2兹苶 2i}
2i, – 2兹苶
Se k = 2, então z = 兹3
苶eiπ = –兹3苶.
3π b) z2 – 2z = –4
i
Se k = 3, então z = 兹3
苶e 2
= –兹3
苶i. ⇔ z2 – 2z + 4 = 0
2 ± 兹4苶苶–苶16苶
C.S. = {0, 兹3
苶, 兹3苶i, –兹3苶, –兹3苶i} ⇔ z = 
2

60. ⇔ z = 1 + 兹3
苶i ∨ z = 1 – 兹3苶i

a) 2x2 + 3x + 4 = 0 C.S. = {1 + 兹3
苶i, 1 – 兹3苶i}
–3 ± 兹3
苶苶2苶
–苶4苶
×苶2苶
×苶4 c) 4z3 + 13z = –17
⇔ x = 
2×2 ⇔ 4z3 + 13z + 17 = 0
–3 ± 兹苶–苶苶
23
⇔ x =  Cálculo auxiliar
4
4 0 13 17
–3 ± 兹苶 苶i
23
⇔ x =  –1 –4 4 –17
4
4 –4 17 0
3 兹苶23苶 3 兹苶 23苶
⇔ x = –  +  i ∨ x = –  –  i
4 4 4 4
⇔ z = –1 ∨ 4z2 – 4z + 17 = 0
3 兹苶23苶 3 兹苶 23苶
4 冦
C.S. = –  +  i, –  –  i
4 4 4 冧 ⇔ z = –1 ∨ z = 
4 ± 兹苶16
8
苶苶–苶2苶7苶2

b) x3 + 16x = 0 4 ± 16i
⇔ z = –1 ∨ z = 
⇔ x(x2 + 16) = 0 8
⇔ x = 0 ∨ x2 = –16 1 1
⇔ z = –1 ∨ z =  + 2i ∨ z =  – 2i
⇔ x = 0 ∨ x = ±兹苶–苶 苶
16 2 2
1 1
⇔ x = 0 ∨ x = ±4i
⇔ x = 0 ∨ x = 4i ∨ x = –4i

C.S. = –1,  + 2i,  – 2i
2 2 冧
C.S. = {0, 4i, – 4i}
62.
c) 3x3+ 2x2
+x=0
a) 2z2 – 6z + 29 = 0
⇔ x(3x2 + 2x + 1) = 0
6 ± 兹3苶6苶苶–苶23苶苶2
⇔ x = 0 ∨ 3x2 + 2x + 1 = 0 ⇔ z = 
4
–2 ± 兹苶
2苶
2苶–苶4苶
×苶3苶
×苶1
⇔ x = 0 ∨ x =  6 ± 14i
2×3 ⇔ z = 
4
–2 ± 兹苶–8

⇔ x = 0 ∨ x =  3 7 3 7
6 ⇔ z =  +  i ∨ z =  –  i
2 2 2 2
–2 ± 2兹苶
2i 3 7 3 7
⇔ x = 0 ∨ x = 
6 冦
C.S. =  +  i,  –  i
2 2 2 2 冧
1 兹苶2 1 兹苶2 b) z3 + 2z2 + 5z = 0
⇔ x = 0 ∨ x = –  +  i ∨ x = –  –  i
3 3 3 3 ⇔ z(z2 + 2z + 5) = 0
1 兹苶2 1 兹苶2 ⇔ z = 0 ∨ z2 + 2z + 5 = 0
3冦
C.S. = 0, –  +  i, –  –  i
3 3 3 冧 ⇔ z = 0 ∨ z = 
–2 ± 兹4 苶苶–苶20苶
2
61. –2 ± 4i
⇔ z = 0 ∨ z = 
2
a) z2 + 8 = 0
⇔ z = 0 ∨ z = –1 + 2i ∨ z = –1 – 2i
⇔ z2 = –8
⇔ r2ei2θ = 8eiπ C.S. = {0, –1 + 2i, –1 – 2i}
⇔ r2 = 8 ∧ 2θ = π + 2kπ, k  Z c) z4 – 2z2 – 15 = 0
π 2 ± 兹4苶苶
+苶 苶
60
⇔ r = 2兹苶 2 ∧ θ =  + kπ, k  Z ⇔ z2 = 
2 2




r>0
π
⇔ z2 = 5 ∨ z2 = –3
⇔ z = 兹苶5 ∨ z = –兹5苶 ∨ z = 兹3苶i ∨ z = –兹3苶i
i
Se k = 0, então z = 2兹苶
2e 2
= 2兹苶
2i.

Expoente12 • Dossiê do Professor 233


C.S. = {兹苶
5, –兹苶
5, 兹苶 3i }
3i, –兹苶 Unidade 5 – Conjuntos de pontos
definidos por condições
d) iz3 – z2 – 2 = 0
sobre números complexos
Cálculo auxiliar Páginas 216 a 224
i –1 0 –2 64.
i –1 –2i 2
i –2 –2i 0
a) |z – 3 – 2i| = 3 ⇔ |z – (3 + 2i)| = 3
Representa a circunferência de centro no afixo de
z1 = 3 + 2i e raio 3.
⇔ (z – i) (iz2 – 2z – 2i) = 0
⇔ z – i = 0 ∨ iz2 – 2z – 2i = 0
2 ± 兹4 苶苶–苶8
⇔ z = i ∨ z = 
2i
2 ± 2i
⇔ z = i ∨ z = 
2i
1+i 1–i
⇔ z = i ∨ z =  ∨ z =  b) |z + 3 + 2i| < 3 ⇔ |z – (–3 – 2i)| < 3
i i
⇔ z = i ∨ z = –i – i2 ∨ z = –i + i2 Representa o interior do círculo de centro no afixo
⇔ z = i ∨ z = 1 – i ∨ z = –1 – i de z1 = –3 – 2i e raio 3.
C.S. = {i, 1 – i, –1 – i}

⎧z + w = 2 ⎧ a + bi + c + di = 2
⎪ ⎪
63. ⎨ ⇔⎨
⎪ ⎪
⎩ zw = 10 ⎩ (a + bi)(c + di) = 10

⎧a+c=2 c) 1 ≤ |z + 5i| ≤ 3 ⇔ |z – (–5i)| ≥ 1 ∧ |z – (–5i)| ≤ 3



⇔ ⎨b+d=0
⎪ Representa a interseção do exterior da circunfe-
⎩ ac + adi + bci – bd = 10
rência (incluindo a fronteira) de centro no afixo de
⎧a = 2 – c ⎧ ————— z1 = –5i e raio 1, com o círculo com o mesmo centro
⎪ b = –d ⎪ ————— e raio 3.
⇔⎨ ⇔ ⎨
⎪ ac – bd = 10 ⎪ (2 – c)c – (–d)d = 10
⎩ ad + bc = 0 ⎩ (2 – c)d + (–d)c = 0
⎧ ————— ⎧ —————
⎪ ————— ⎪ —————
⇔⎨ ⇔ ⎨
2c – c2 + d2 = 10 —————
⎪ ⎪
⎩ 2d – cd – cd = 0 ⎩ 2d(1 – c) = 0
⎧ ————— ⎧ ————— 65. z1 = 1 + 兹苶 7i raio = 3
⎪ ————— ⎪ ————— z0 = 0
⇔⎨ 2 ∨ ⎨ 2 |z1 – z0| = |1 + 兹苶7i – 0| =
⎪ –c + 2c – 10 = 0 ⎪ 1 + d = 10
⎩d = 0 ⎩c = 1 = 兹苶1苶
2苶+苶(苶
兹苶7苶
)2 =
⎧ ————— ⎧ ————— = 兹苶
1苶+苶7=
⎪ ————— ⎪ ————— = 兹8

⎪ ⎪
⇔⎨ –2 ± 兹4 苶苶–苶40苶 ∨⎨ 2 Como |z1 – z0| < 3, então o afixo de z1 encontra-se
c = 
⎪ –2 ⎪d = 9 no interior da circunferência de centro na origem
⎪ ⎪






⎩ condição impossível em R ⎩ e raio 3.


————— —————
66.
⎧a = 1 ⎧a=1
⎪ b = –3 ⎪b=3 a) |z + i| = |z – 1| ⇔ |z – (–i)| = |z – 1|
⇔⎨ ∨ ⎨ d = –3
⎪d = 3 ⎪ Representa a mediatriz do segmento de reta [P1P2]
⎩c = 1 ⎩c=1 que tem como extremos os afixos de z1 = –i e z2 = 1.
⇔ (z = 1 – 3i ∧ w = 1 + 3i
∨ (z = 1 + 3i ∧ w = 1 – 3i)

234 Expoente12 • Dossiê do Professor


b) Im(z) = –5 representa a reta horizontal que passa
no ponto das coordenadas (0, –5).

b) |z – 2 – 4i| = |z + 5 – 2i|
⇔ |z – (2 + 4i)| = |z – (–5 + 2i)|
Representa a mediatriz do segmento de reta c) Re(z) > 3 ∧ Im(z) ≥ 6
[P1P2] cujos extremos são os afixos de z1 = 2 + 4i e
z2 = –5 + 2i.

68.
π
a) Arg(z) = 
4
Representa a semirreta com origem em O e que faz
π
um ângulo de  rad com o semieixo real positivo.
4
c) |1 + i – z| < |z + 2+ 2i|
⇔ |z – (1 + i)| < |z – (–2 – 2i)|
Representa o semiplano aberto definido pela
mediatriz de [P1P2] e que contém o ponto P1, onde
P1 e P2 são os afixos de z1 = 1 + i e z2 = –2 – 2i, res-
petivamente.

π π
b) Arg(z – 1 – 2i) =  ⇔ Arg(z – (1 + 2i)) = 
2 2
Representa a semirreta com origem no afixo de
π
z1 = 1 + 2i e que faz um ângulo de  rad com o
2
semieixo real positivo.

67.
a) Re(z) = 2 representa a reta vertical que passa no
ponto das coordenadas (2, 0).

π π
c) –  ≤ Arg(z + 1 + 3i) ≤ 
4 4
π π
⇔ –  ≤ Arg(z – (–1 – 3i)) ≤ 
4 4
Representa o ângulo do vértice no afixo de
z1 = –1 – 3i (P1) cujos lados origem e extremidade
são as semirretas de origem em P1 e que fazem
π π
um ângulo de –  e  rad, respetivamente, com o
4 4
semieixo real positivo.

Expoente12 • Dossiê do Professor 235


Assim, a área a sombreado é 3 da área do círculo
8
de centro na origem e raio 4:
3
A =  × π × 42 = 6π
8

71.
π
a) |z – (3 – 3i)| ≤ 2 ∧ –  ≤ Arg(z) ≤ 0
4
69.
7 π 7
z
1 1
冨冨
a) –2 < Re(z) < 3 ∧  < 
3
冨 冢
b) z –  + 3i
2 冣冨 = 3 ∧ 2 ≤ Arg 冢z – 冢2 + 3i冣冣 ≤ π
π
c) 0 ≤ Arg(z – (2 – 4i)) ≤  ∧ Re(z) ≤ 6
Cálculo auxiliar 5
1 1 1 1 d) 1 ≤ |z – i| ≤ 2 ∧ 1 ≤ |z + i| ≤ 2
冨z冨 < 3 ⇔ |z| < 3 ⇔ |z| > 3
z– 1–i
72.  冨 冨
 = 1 ⇔ |z – (1 + i)| = |z – (–1 – i)|
z +1 + i

Representa a mediatriz do segmento de reta [AB],


onde A é o afixo de 1 + i e B é o afixo de –1 – i.

73. 2|z – 1| = |z + 2|
Sendo z = x + yi:
2|(x + yi) – 1| = |(x + yi) + 2|
⇔ 2|(x – 1) + yi| = |(x + 2) + yi|
b) |z + 2 + i| ∧ Im(z) ≥ 0
⇔ 2 兹苶 (x苶–苶1苶
)2苶+苶y苶2 = 兹苶 (x苶+苶2苶
)2苶
+苶y苶2
⇔ (2兹苶 (x苶–苶1苶 +苶y苶2)2 = (兹苶
)2苶 (x苶+苶2苶 +苶y苶2)2
)2苶
⇔ 4(x – 2x + 1 + y ) = x + 4x + 4 + y2
2 2 2

⇔ 4x2 – 8x + 4 + 4y2 = x2 + 4x + 4 + y2
⇔ 3x2 + 3y2 – 12x = 0
⇔ x2 – 4x + y2 = 0
π π ⇔ x2 – 4x + 22 + y2 = 22
c) –  ≤ Arg(z – 1 + i) ≤  ∧ |z – 1 + i| ≤ 1
4 4 ⇔ (x – 2)2 + y2 = 4
Representa uma circunferência de centro no
ponto de coordenadas (2, 0) e raio 2.

74.
a) Re(z) – Im(z) ≤ 5
Sendo z = x + yi:
70. |z| ≤ 4 ∧ Re(z) ≤ 0 ∧ |z + 1| ≤ |z + i| Re(x + yi) – Im(x + yi) ≤ 5 ⇔ x – y ≤ 5
⇔ –y ≤ –x + 5
⇔ y≥x–5

Observe-se que o conjunto de pontos que a


condição em variável complexa |z + 1| = |z + i|
b) z × 苶z ≤ 4 Re(z)
corresponde, em R2, à bissetriz dos quadrantes
ímpares. Sendo z = x + yi:
(x + yi) × (x – yi) ≤ 4 Re(x + yi)

236 Expoente12 • Dossiê do Professor


⇔ x2 – (yi)2 ≤ 4x Aprende Fazendo
⇔ x2 + y2 ≤ 4x
Páginas 234 a 242
⇔ x2 – 4x + 22 + y2 ≤ 22
⇔ (x – 2)2 + y2 ≤ 4 1. Opção (B)
Tem-se que:
i3 = –i
i6 = i2 = –1
π
i
e 2
=i

i
e 2
= –i
c) z × 苶z = –z – 苶z
Assim, o número complexo i6 = –1 não é um ima-
Sendo z = x + yi: giário puro, mas sim um número real.
(x + yi) × (x – yi) = –(x + yi) – (x – yi)
⇔ x2 – (yi)2 = –x – yi – x + yi 2. Opção (B)
⇔ x2 + y2 = –2x
z = 兹3
苶i18 + i27 = 兹3苶i2 + i3 = –兹3苶 – i
⇔ x2 + 2x + 1 + y2 = 1
⇔ (x + 1)2 + y2 = 1 |z| = 兹苶 苶苶
(–兹3苶)苶
2苶
+苶
(–苶
1)苶2 = 兹3
苶苶+苶1 = 2

3. Opção (A)
π π π
Se Arg(z) = – , então Arg (z苶) = – –  = .
7 7 7 冢 冣
4. Opção (D)
i2 = –1 e (–1)2 = 1
1

d) Im  ≥ 1
z +2 冣 (–i)2 = –1 e 12 = 1
Sendo z = x + yi: (2 + 2i)2 = 4 + 8i + 4i2 = 8i e
1 (2 – 2i)2 = 4 – 8i + 4i2 = –8i

Im  ≥ 1
x + yi + 2 冣 (–2 + 2i)2 = 4 – 8i + 4i2 = –8i e (2 – 2i)2 = –8i
1 Logo, –2 + 2i e 2 – 2i são raízes quadradas do

⇔ Im  ≥ 1

(x + 2) + yi mesmo número complexo.
(x + 2) – yi
冢 ((x + 2) + yi)((x + 2) – yi) 冣
⇔ Im  ≥ 1
5. Opção (A)
(x + 2) – yi |z + 2| = 3 define uma circunferência no plano com-
⇔ Im   ≥1

(x + 2)2 – (yi)2 冣 plexo de centro no afixo de z1 = –2 e raio 3.
x +2
冢 冣
y
⇔ Im   2 2
–  i ≥1
(x + 2) + y (x + 2)2 + y2 6. Opção (B)
⇔ – 
y
≥1 Seja z = a + bi, com b ≠ 0. Então:
(x + 2)2 + y2
苶苶
z 苶–苶苶1 = 苶(苶
a苶苶
+苶苶b苶i苶)苶苶–苶苶1 = 苶(苶
a苶苶–苶苶1苶)苶苶
+苶苶
b苶i =
⇔ –y ≥ (x + 2)2 + y2 ∧ (x, y) ≠ (–2, 0) = (a – 1) – bi =
⇔ (x + 2)2 + y2 + y ≤ 0 ∧ (x, y) ≠ (–2, 0) = (a – bi) – 1 =
1 2 1 2
⇔ (x + 2)2 + y2 + y + 
2 冢冣 冢冣 ≤ 
2
∧ (x, y) ≠ (–2, 0) = 苶z – 1

1 2 1
⇔ (x + 2)2 + y + 
2 冢 冣 ≤ 
4
7. Opção (B)
z7 = (bi)7 = b7 i7 = b7 × (–i) = –b2 i
Como b < 0, então –b 7 > 0. Logo, o afixo de z 7
encontra-se na parte positiva do eixo imaginário.

8. Opção (A)
Seja z = x + yi

Expoente12 • Dossiê do Professor 237


z – 苶z = 0 ⇔ (x + yi) – (x – yi) = 0 14. Opção (C)
⇔ 2yi = 0 z a + bi (a + bi)(1 – i) a – ai + bi – bi2
 =  =  = =
⇔ y=0 w 1+i (1 + i)(1 – i) 12 – i2
Condição que define o eixo real a + b + (–a + b)i a + b b – a
=  =  +  i
Re(z) = 0 ⇔ Re(x + yi) = 0 2 2 2
a+b b–a
冢 冣 冢 冣
⇔ x=0 z z
Assim, Re  =  e Im  = .
w 2 w 2
|z| = 0 ⇔ |x + yi| = 0
⇔ 兹苶x苶2苶+苶y苶2 = 0 z × w = (a + bi)(1 + i) = a + ai + bi + bi2 =
⇔ x2 + y2 = 0 = (a – b) + (a + b)i
z + 苶z = 0 ⇔ (x + yi) + (x – yi) = 0 Assim, Im(z × w) = a + b.
⇔ 2x = 0
z2 = (a + bi)2 = a2 + 2abi + (bi)2 = a2 – b2 + 2abi
⇔ x=0
Assim, Re(z2) = a2 – b2.

9. Opção (A) 15. Opção (B)


Seja w = x + yi um número complexo não nulo. 1
wn +  =
w×w 苶 = (x + yi) × (x – yi) x2 + y2 wn
 =   R+. 1
2 2 2 = (eiθ)n + iθ =
w×w 苶 (e )n
Logo, o afixo de  encontra-se na parte 1
2 = eiθn +  =
positiva do eixo real. eiθn
= eiθn + ei(–θn) =
10. Opção (A) = cos (nθ) + i sen (nθ) + cos(–nθ) + i sen (–nθ) =
π = cos (nθ) + i sen (nθ) + cos (nθ) – i sen (nθ) =
Seja z = reiθ, com 0 < θ < .
2 = 2cos (nθ)
π
Então, 2z = 2reiθ e 0 < θ < . 16. Opção (B)
2
Como w tem o seu afixo na parte negativa do eixo
11. Opção (B) π
冢 2冣
i – 
i imaginário, então w é do tipo w = re . Logo, as
 = i – i raízes cúbicas de w são os valores wk tais que:
i
π 2kπ
⇔ 1 = 0, que é uma proposição falsa. 冢
i –  +  冣
wk = 兹r苶 e
3 6 3
, k  {0, 1, 2}
i π
 = i 冢 6冣
i – 
Se k = 0, então w0 = 兹r苶 e
3
|i| .
i π
i
⇔  = i, que é uma proposição verdadeira. Se k = 1, então w1 = 兹r苶 e
3
2
.
1

i
Se k = 2, então w2 = 兹r苶 e
3
Arg(i) = 0 6
.

π Observe-se que o afixo de w1 pertence à parte posi-


⇔  = 0, que é uma proposição falsa.
2 tiva do eixo imaginário. Logo, das opções apresen-
i2 = i tadas, apenas a opção (B) satisfaz esta condição.
⇔ –1 = i, que é uma proposição falsa.
17.
12. Opção (D) a) z + w = (1 – 2i) + (4 + 5i) = (1 + 4) + (–2 + 5)i = 5 + 3i
Seja z = reiθ. Então, 2z = 2reiθ. Logo, Arg(2z) = θ.
b) 3z – 2w = 3(1 – 2i) – 2(4 + 5i) =
= 3 – 6i – 8 – 10i =
13. Opção (B)
= –5 – 16i
A região a sombreado contém os pontos do plano
complexo que pertencem à interseção dos dois c) z × w = (1 – 2i) × (4 + 5i) =
círculos representados e cujo coeficiente da parte = 4 + 5i – 8i – 10i2 =
imaginária é negativo ou nulo. = 4 + 10 – 3i =
= 14 – 3i
|z| ≤ 1 ∧ |z – 1| ≤ 1 ∧ Im(z) ≤ 0

238 Expoente12 • Dossiê do Professor


z 1 – 2i (1 – 2i)(4 – 5i) 4 – 5i – 8i + 10i2
d)  =  =  = = c) –兹苶
1苶
1 = 兹苶
1苶
1 eiπ
w 4 + 5i (4 + 5i)(4 – 5i) 42 – (5i)2 π
冢 2冣
i – 
4 – 13i – 10 –6 – 13i 6 13 d) –4i = 4e
=  =  = –  –  i π
16 + 25 41 41 41 冢 4冣
i – 
e) 1 – i = 兹苶
2e
1 1 1 + 2i
e)  =  =  = Cálculo auxiliar
z 1 – 2i (1 – 2i)(1 + 2i)
1 + 2i 1 + 2i 1 2 |z| = 兹苶
1苶
2苶+苶(苶–苶
1苶
)2 = 兹苶
2
=  =  =  +  i
12 – (2 i)2 1 + 4 5 5 tg θ = –1 ∧ θ  4.o Q
π
i i Por exemplo, θ = – .
f) z2 –  = (1 – 2i)2 –  = 4
苶z 1 + 2i
i(1 – 2i) 1 1 π
兹苶2 i 
= 1 – 4i + 4i2 –  = f)  +  i =  e 4
(1 + 2i)(1 – 2i) 4 4 4
i – 2i2
= 1 – 4i – 4 –  =
1 – (2i)2
2 Cálculo auxiliar

冪莦冢4莦1莦冣 莦+莦冢莦41莦冣 = 冪莦116莦莦+莦1莦16 = 冪莦126莦 = 


2+i 2 2 兹苶2
= –3 – 4i –  = |z| =
1+4 4
2 1 tg θ = 1 ∧ θ  1.o Q
= – 3 – 4i –  –  i =
5 5 π
Por exemplo, θ = .
17 21 4
= –  –  i
5 5 π
冢 3冣
i – 

18. g) 1 – 兹3
苶i = 2e
π
π π 兹3苶 1
冢 冣 冢 冣
i
a) e 6
= cos  + i sen  =  +  i Cálculo auxiliar
6 6 2 2
π |z| = 兹苶
12苶
+苶(苶
–兹苶
苶)苶2 = 兹苶1苶
3 +苶3=2
冢 4冣 π π
冢 冢 冣 冢 冣冣 =
i – 
b) 兹苶
2e = 兹苶
2 cos –  + i sen –  tg θ = –兹3
苶 ∧ θ  4.o Q
4 4
π
Por exemplo, θ = – .
兹苶2 兹苶2
= 兹苶
2  –i  =
2 2 冢 冣 3


=1–i h) –兹苶
2 – 兹6
苶i = 2兹苶2e
i
3


5π 5π
冢 冢 冣 冢 冣冣 =
i
c) 2e 3
= 2 cos  + i sen  Cálculo auxiliar
3 3
1 兹3苶 |z| = 兹苶
(–苶
兹苶
苶2)苶
2苶
+苶(–苶
兹苶苶)苶2 = 兹苶2苶
6 +苶6 = 兹8
苶 = 2兹苶2
2 冢
= 2  –  i =
2 冣 tg θ = 兹3
苶 ∧ θ  3.o Q
= 1 – 兹3
苶i 4π
Por exemplo, θ = .
π
3
π π
冢 冢 冣 冢 冣冣 =
i
d) 4e 2
= 4 cos 
 + i sen 
2 2 i

i) –兹3
苶 + i = 2e 6
= 4(0 + i) =
= 4i Cálculo auxiliar

e) 兹苶
5eiπ = 兹苶
5 (cos π + i sen π) = 兹苶
5 (–1 + 0i) = –兹苶
5 |z| = 兹苶
(–苶
兹苶苶)苶
3 2苶
+苶12 = 兹3
苶苶+苶1 = 2
兹3苶
1 i 7π
1 7π 7π tg θ = –  ∧ θ  2.o Q
6 6 2 冢 冢 冣
f)  e 2 =  cos  + i sen 
2 冢 冣冣 = 3

1 Por exemplo, θ = .
=  (0 – i) = 6
6
1 20.
= –  i π
6 i
a) z = 3e 7

g) ei0 = cos 0 + i sen 0 = 1 + 0i = 1 冢 7冣


π
i – 
苶z = 3e
π 8π
19. 冢7 冣
i  + π i
–z = 3e = 3e 7
π π
1 1 i 冢– 冣
i
a) i = e 2
 =  e 7
z 3
b) 1 = ei0

Expoente12 • Dossiê do Professor 239


π π
冢 3冣
i –  i
b) z = 兹苶
2e Se k = 0, então w0 = e 3
.
π
i 
苶z = 兹苶
2e 3
Se k = 1, então w1 = eiπ.
π 2π

i –  + π 冣 i 5π
–z = 兹苶
2e 3
= 兹苶
2e 3
Se k = 2, então w2 = e
i
3
.

1 1 π
i  兹苶2 i π
 =  e 3 =  e 3 23.
z 兹苶2 2
4 ± 兹苶 苶苶
(–4 )2苶–苶
4苶×苶1苶
×苶5
a) z2 – 4z + 5 = 0 ⇔ z = 
π
i 2×1
c) z = 3i = 3e 2

冢 2冣
i – 
π
4 ± 兹苶–4

苶z = 3e ⇔ z = 
π 3π
2
冢2 冣
i  + π i
–z = 3e = 3e 2
4 + 2i 4 – 2i
⇔ z =  ∨ 
1 1 冢 冣 i – 
π
2
2 2
 =  e
z 3 ⇔ z=2+i ∨ z=2–i
π
i
d) z = (–1 – i)2 = 1 + 2i + i2 = 2i = 2e 2 C.S. = {2 + i, 2 – i}
π
冢 冣
i – 
2 b) z6 + 64 = 0 ⇔ z6 = –64
苶z = 2e
π 3π

i  + π
2 冣 i
As soluções desta equação são as raízes de ordem
–z = 2e = 2e 2

π 6 do número complexo –64 = 64eiπ, ou seja, os


1 1 i 冢– 冣
 =  e 2 valores zk tais que:
z 2
π + 2kπ
苶e冢 冣, k  {0, 1, 2, 3, 4, 5}
i 
zk = 兹 6
6
苶4 6
21. π + 2kπ
⇔ zk = 2e 冢 冣, k  {0, 1, 2, 3, 4, 5}
π i 
兹苶2e i 4 + i3 + 5
 6
z1 + i23 + 5
a)   =  =
2–i 2–i i
π
Se k = 0, então z0 = 2e 6
.
π π
4
=  =
冢 冢 冣
2 cos  + i sen  – i + 5
4 冢 冣冣 Se k = 1, então z1 = 2e
i
π
2
.
2–i 5π
i
Se k = 2, então z2 = 2e 6
.
1 + i –i + 5
=  = 7π
2– i Se k = 3, então z3 = 2e
i
6
.
6 2+i 3π
=  ×  = Se k = 4, então z4 = 2e
i
2
.
2 – i 2+i
11π
12 + 6i Se k = 5, então z5 = 2e
i
6
.
= =
22 + 12 π π 5π 7π 3π 11π
C.S. = 冦2e 冧
i i i i i i
12 6 6
, 2e 2
, 2e 6
, 2e 6
, 2e 2
, 2e 6
=  +  i
5 5
π 5π
c) z3 + 2z = 0 ⇔ z(z2 + 2) = 0
⇔ z = 0 ∨ z2 = –2
i i
b) z1 × z2 = 兹苶
2e 4
× 2e 6
=

π 5π
i  +   冣 13π
i ⇔ z = 0 ∨ z = 兹苶2i ∨ z = –兹苶
2i
= 2兹苶
2e 4 6
= 2兹苶
2e 12
C.S. = {0, 兹苶 2i }
2i, –兹苶
Cálculo auxiliar
24.
|z2| = 兹苶
(–苶
兹苶苶)苶
3 2苶
+苶12 = 兹苶
3苶+苶1 = 2 π
1 兹3苶 i 冢– 冣
兹苶3 a) z =  –  i = e 3
tg θ2 = –  ∧ θ2  2.o Q 2 2
2
5π Cálculo auxiliar
Por exemplo, θ2 = .
6

冪莦冢莦21莦冣 莦+莦冢莦莦莦
– 莦
兹苶 = 冪莦
莦
4 莦4莦
1 3
2 3 2

22. w = –1 = eiπ
|z| =
2 冣 +  = 兹苶
1=1

As raízes cúbicas de w são os valores de wk tais


que: 兹苶 3
π + 2kπ –

1 e 冢 3 冣, k  {0, 1, 2} 2
i 
wk = 兹苶
3
tg θ =  ∧ θ  4.o Q
π + 2kπ
1
⇔ wk = e 冢 冣 , k  {0, 1, 2}
i  
3 2

240 Expoente12 • Dossiê do Professor


tg θ = –兹3
苶 ∧ θ  4.o Q
2 + 6i + 12i + 36i2
π =  =
Por exemplo, θ = – . 12 – (3i)2
3
2 + 18i – 36
= =
π 1+9
冢 冣
i – 
Se z = e 3 é uma raiz cúbica de w, então as res- –34 18
tantes serão: =  +  i =
10 10

π 2π
i – 3 + 3 冣 π

π
i 3 + 3

冣 17 9
z1 = e =e
i
3
e z2 = e = eiπ = –  +  i
5 5
b) Como z é uma raiz cúbica de w, então z3 = w. 17 9
Re(z) = –  e Im(z) = 
π 5 5
冢 3冣 3
Assim, w = 冢e 冣
i – 
= ei(–π) = –1.
i i(5 + 10i)
b) w =  =   =
5 – 10i (5 – 10i)(5 + 10i)
25.
5i + 10i2
= =
a) |z – 2| ≥ 1 ∧ |z – 2| ≤ 2 52 – (10i)2
⇔ 1 ≤ |z – 2| ≤ 2 –10 + 5i
=  =
25 + 100
b) |z – (–3 + i)| ≤ |z – (2 – 2i)|
⇔ |z + 3 – i| ≤ |z – 2 + 2i| 10 5
= –  +  i =
125 125
26. 2 1
= –  +  i
25 25
a) |z| ≤ 2 2 1
Re(w) = –  e Im(w) = 
25 25

c) Seja z1 = i3z.
2 + 12i
i3z = i3 ×  =
1 – 3i
17 9
b) |z – 2i| = |z – 2|
冢 5 5 冣
= –i × –  +  i (pelos cálculos efetuados na
alínea a))
17 9 2
=  i –  i
5 5
9 17
=  +  i
5 5
9 17
Re(i3z) =  e Im(i3z)= 
5 5
π
c) Arg(z) = 
3
28.
π
冢 4冣
i – 
a) z = 兹3
苶 – 兹3苶i = 兹6苶e

Cálculo auxiliar
|z| = 兹苶
(兹苶
苶)苶
3 2苶
+苶(–苶
兹苶苶)苶2 = 兹3苶苶
3 +苶3 = 兹6

d) Im(z) = 2 –兹3苶
tg θ =  ∧ θ  4.o Q
兹3苶
tg θ = –1 ∧ θ  4.o Q
π
Por exemplo, θ = – .
4

兹3苶 1 7π
i
b) w = –  –  i = e 6
27. 2 2
2 + 12i (2 + 12i)(1 + 3i)
a) z =  =  =
1 – 3i (1 – 3i)(1 + 3i)

Expoente12 • Dossiê do Professor 241


Cálculo auxiliar π
Se k = 0, então, z0 = e 冢 4 冣 =
i – 

冪冢莦莦
莦
–兹苶
+ – 莦 = 冪莦莦
2 冣 莦莦冢莦莦
1
4 莦4莦 冪 莦
3 1 4
3 2 2

2冣
|w| = +  =   = 1
4 π π 兹苶2 兹苶2
1
– 
冢 冣
= cos –  + i sen –  =  –  i.
4 4 2 2 冢 冣
2
tg α =  ∧ α  3.o Q 3π
兹苶 3 i
–  Se k = 1, então, z1 = e 4
=
2
3π 3π 兹苶2 兹苶2
1
tg α =  ∧ α  3.o Q
兹苶3
冢 冣
= cos  + i sen  = –  +  i.
4 4 2 2 冢 冣
π 7π
α =  + π i 7π π 2π
= 4e 冢 6 2 冣 = 4e 冢 3 冣
z 4e 6 i  –  – α i  – α
6 c) 1 =  π
e 冢2 冣
z3 i 
 + α

Por exemplo, α = .
6
z
Para 1 ser um imaginário puro:
π 7π π 7π 11π
z3
冢 4冣
苶e 冢 冣 = 兹6苶ei 
i –  i i –  + 
c) z × w = 兹6
苶e ×e 6
= 兹6 4 6 12
2π π 2π
 – α =  + kπ, k  Z ⇔ –α = π –  + kπ, k  Z
π
3 2 3
苶e 冢 4 冣
i –  π 7π 17π
z 兹6 i 冢– 冣
苶e 冢 4 6 冣 = 兹6 π
i –  – 
d)  =  7π
= 兹6 苶e 12 ⇔ –α = –  + kπ, k  Z
w i
e  6
6
1 1 兹6 苶 i 4
π π
e) z–1 =  =  ⇔ α =  + kπ, k  Z
π =  e 6
苶e 冢 4 冣 6
z i – 
兹6 i
π
30. w = 1 + i = 兹苶
2e 4

π 4 π π
冢 4冣 冢 冣
f) z4 + 1 = 冢兹6 冣
i –  i –  × 4 i
苶e + 1 = (兹6
苶)4 e 4
+1= As raízes quartas de w = 兹苶
2e 4
são os valores
wk tais que:
= 36ei(–π) + 1 = –36 + 1 = –35 = 35eiπ π

冢 冣, k  {0, 1, 2, 3}
 + 2kπ
4

= 兹苶
兹苶2e
7π 7π i 

e 冢 冣 e 冢 冣
4 3
i – i – 7π
e 冢– 6冣

i  wk
w
g) 苶 = ==
6
=
6
π 2kπ
15 3 –i π 冢 16
i  +  冣
e 冢 2冣 ⇔ wk = 兹苶
i 8 3
i i –  2e , k  {0, 1, 2, 3}
7π π 2π π

=e冢 冣 = ei 冢– 3冣
i –  +  i
Se k = 0, então z0 = 兹苶
8
6 2 2e 16
.

i
Se k = 1, então z1 = 兹苶
8
2e 16
.
29. 17π
i
Se k = 2, então z2 = 兹苶
8

i 2e 16
.
a) z1 = –2兹苶
3 – 2i = 4e 6 25π
i
Se k = 3, então z3 = 兹苶
8
2e 16
.
Cálculo auxiliar
|z1| = 兹苶
(–苶
2苶兹苶
3)苶
苶 2苶
+苶(–苶
2)苶2 = 兹苶
1苶
2苶+苶
4 = 兹苶
16苶=4 31.
i
–2 a) z –  = 0 ⇔ z2 – i = 0 ∧ z ≠ 0 ⇔ z2 = i ∧ z ≠ 0
tg θ =  ∧ θ  3.o Q z
–2兹苶 3 As soluções desta equação são as raízes quadra-
兹苶3 π
i
tg θ =  ∧ θ  3.o Q das do número complexo i = e 2
, isto é, os valores
3 π
de zk que satisfazem zk = e 冢 4 冣 , k  {0, 1}.
i  + kπ

Por exemplo, θ = .
6
π
i

7π 3 7π 7π
Se k = 0, então z0 = e 4
.
Assim, (z1 = 冢4e )3
i
6
冣 = 43e 冢
i 3 × 
6 冣 = 64ei 2 i

Se k = 1, então z1 = e 4
.
π π 5π
1 – i (1 – i)(1 – i) 1 – 2i + –2i 冢 冣 i2 C.S. = 冦e 冧
i –  i i
b) z2 =  =  =  =  = –i = e 2 4
,e 4
1 + i (1 + i)(1 – i) 2
1 +1 2 2
π
冢 2冣
i – 
b) z3 + (1 + 兹苶
3i)z = 0 ⇔ z(z2 + 1 + 兹3
苶i) = 0
As raízes quadradas de z2 = e são os valores de
zk tais que: ⇔ z = 0 ∨ z2 = – 1 – 兹3
苶i
π

冢 冣, k  {0, 1}
–  + 2kπ
2
i
zk = 兹苶

1e 2

π
⇔ zk = e 冢 冣 , k  {0, 1}
i –  + kπ
4

242 Expoente12 • Dossiê do Professor


Cálculo auxiliar 32.

a) z1 = 4兹3
苶 + 4i
i
w = –1 – 兹3
苶i = 2e 3

|w| = 兹苶
(–苶
1)苶
2苶
+苶(–苶
兹苶苶)苶2 = 兹苶1苶
3 +苶3=2 Cálculo auxiliar

兹3苶 |z| = 兹苶
(4苶
兹苶苶)苶
3 2苶
+苶42 = 兹6
苶4苶 = 8
tg θ = –  ∧ θ  3.o Q
–1 4
tg θ =  ∧ θ  1.o Q
tg θ = 兹3
苶 ∧ θ 3.o Q 4兹3苶
4π 兹3苶
Por exemplo, θ = . ⇔ tg θ =  ∧ θ  1.o Q
3 3
π
Por exemplo, θ = .
As soluções da equação z2 = –1 – 兹3
苶i são as raízes 6

i
π
quadradas do número complexo 2e 3
, isto é, os i
As raízes de ordem 4 do número complexo 8e 6
números complexos zk tais que:
4π são os valores zk tais que:
冢 冣, k  {0, 1}
 + 2kπ
3 π

冢 冣, k  {0, 1, 2, 3}
 + 2kπ
i  6
zk = 兹苶
2e 2
i 
zk = 兹 8
4
苶e 4

2π π kπ
Se k = 0, então z0 = 兹苶
i

i  +  冣
⇔ zk = 兹 8
4
2e 3
. 苶e 24 2
, k  {0, 1, 2, 3}
5π π
i
Se k = 1, então z1 = 兹苶
i
Se k = 0, então z0 = 兹8
4
2e 3
. 苶e 24
.
2π 5π 13π
i
C.S. = 冦兹苶 冧 Se k = 1, então z1 = 兹8
4
苶e
i i
2e 3
, 兹苶
2e 3 24
.
25π
i
Se k = 2, então z2 = 兹8
4
苶e 24
.
c) z3 – iz2 – z + i = 0 37π
i
Se k = 3, então z3 = 兹8
4
苶e 24
.
Cálculo auxiliar
b)
1 –i –1 i
i)
i i 0 –i
1 0 –1 0=r

⇔ (z – i)(z2 – 1) = 0
⇔ z = i ∨ z2 = 1 苶
A苶
B×4
ii) Se A䉭[AOB] = 12, então  = 12 ⇔ 苶 A苶B = 6.
⇔ z = i ∨ z = –1 ∨ z = 1 2
C.S. = {i, –1, 1} Assim, A(–4, 3) e B(–4, –3). Logo, z = –4 + 3i.

d) z3 = 苶z
33.
⇔ (reiθ)3 = rei(–θ)
⇔ r3 ei3θ = rei(–θ) a) Se z1 é solução da equação, então verifica
–i × z1 = – 苶z1.
⎧r3 = r 2
⎧ r(r – 1) = 0
⎪ ⎪ 3π

i – 


⇔⎨ ⇔ ⎨ –i × 16e
i
4
= –16e 4
⎪ ⎪
⎩ 3θ = –θ + 2kπ, k  Z ⎩ 4θ = 2kπ, k  Z π 3π 3π
冢 2冣
i –  i 冢
i π – 
4 冣
⇔ e × 16e 4
= 16e
⎧r = 0 ⎧r=1 π 3π

⇔⎨ ∨
⎪ 冢
i –  + 

2 4 冣 i
π
⎨ ⇔ 16e = 16e 4
⎪ kπ ⎪ kπ
⎩ θ = , k  Z ⎩ θ = , k  Z π π
2 2
i i
⇔ 16e 4
= 16e 4
, que é uma proposição verda-






z = 0 é uma das soluções deira.



i

Se k = 0, então z0 = ei0 = 1. b) As raízes de ordem 4 de z1 = 16e 4


são os valores
π
i zk tais que:
Se k = 1, então z1 = e 2
= i. 3π

冢 冣, k  {0, 1, 2, 3}
+ 2kπ
4
i
= 兹苶
4
苶e

Se k = 2, então z2 = eiπ = –1. zk 16 4

3π 3π kπ
冢 16 冣
i
i  + 
Se k = 3, então z3 = e 2
= –i. ⇔ zk = 2e

2
, k  {0, 1, 2, 3}
C.S. = {0, 1, i, –1, –i}

Expoente12 • Dossiê do Professor 243


Os afixos destas quatro raízes de ordem 4(A, B, C e c) |Re (z)| ≤ 2 ∧ |Im(z)| ≤ 2 ∧ |z| > 1
D) são vértices de um quadrado de diagonal 4. ⇔ –2 ≤ Re(z) ≤ 2 ∧ –2 ≤ Im(z) ≤ 2 ∧ |z| > 1
Assim, sendo l o lado do quadrado, vem que:
l2 + l2 = 42 ⇔ 2l2 = 16 ⇔ l2 = 8
Logo, A[ABCD] = 8.

34.
a) O círculo representado tem centro O e raio 2, visto
que |z| = 2. Sendo o hexágono regular e centrado
na origem, então os seis vértices são os afixos das
π π
raízes índice 6 de um certo número complexo e os
2π π

d)  ≤ Arg(z) ≤  ∨ Im(z) ≤ 0 ∧ |z| ≥ 2
4 2 冥
seus argumentos diferem de  = .
6 3
Assim, uma condição que defina o conjunto de
pontos a sombreado é:
π 13π
|z| ≤ 2 ∧  ≤ Arg(z) ≤ 
5 15

Cálculo auxiliar

π π 13π
 + 2 ×  = 
5 3 15 e) |z – 3i| ≥ |z – 2| ∧ |z – 2 – i| ≤ 2

e. i.
b) Cálculo do raio da circunferência:
3 A
r2 = 22 + 22 ⇔ r2 = 8 M
⇔ r2 = 兹8苶, r > 0 1
C
⇔ r = 2兹苶2 B
O 2 e. r.
|z| > 2兹苶
2 ∧ |z – 2| = |z – 2i|

35.
36.
a) 苶z = –z –1 + i –1 + i
Seja z = x + yi. Então: a) w =   =  =
i21 i
x – yi = –(x + yi) ⇔ x – yi = –x – yi (–1 + i) × (–i)
⇔ 2x = 0 = =
i × (–i)
⇔ x=0 i – i2
=  =
Condição que define todo o eixo imaginário. –i2
1+ i
=  =
1
=1+i=
π
i
= 兹苶
2e 4

π
w ≠ z1, pois Arg(w) =  + 2kπ, k  Z e um argu-
b) |z| ≤ 3 ∧ Im(z) ≤ 0 ∧ Re(z) ≤ 0 4
π
mento de z1 é .
5
w ≠ z2, pois |w| = 兹苶
2 e |z2| = 2.
π
i
b) Seja z2 = 2eiθ e z1 = re 5

π
i
π

i θ + 
5 冣
z1 × z2 = re 5
× 2eiθ = 2re
Para que z1 × z2 seja um imaginário puro, tem que
acontecer:

244 Expoente12 • Dossiê do Professor


π
Arg(z1 × z2) =  + kπ, k  Z –4兹苶 2
2 =  (1 + i) =
4 × 2 – 16
Assim:
π π –4兹苶 2
θ +  =  + kπ, k  Z =  (1 + i) =
5 2 –8
π π 兹苶2
⇔ θ =  –  + kπ, k  Z =  (1 + i) =
2 5 2
3π 兹苶2 兹苶2
⇔ θ =  + kπ, k  Z =  + i =
10 2 2
π π
37. Seja z = 兹苶1苶
2 – 2i. 4 冢 冣
= cos  + i sen  =
4 冢 冣
π
i
Cálculo auxiliar =e 4

|z| = 兹苶
(兹苶
苶1苶2苶
)2苶+苶
(–苶
2)苶2 = 兹苶
16苶=4 39.
–2
tg θ =  ∧ θ  4.o Q a) Representação de cos θ – i sen θ na forma trigono-
兹苶1苶2
2
métrica:
tg θ = –  ∧ θ  4.o Q
2兹3苶 cos θ – i sen θ = cos (–θ) + i sen (–θ) = ei(–θ)
兹3苶 Representação de sen θ + i cos θ na forma trigono-
tg θ = –  ∧ θ  4.o Q
3 métrica:
π
Por exemplo, θ = – . π π i 冢 – θ冣
π
6
π

sen θ + i cos θ = cos  – θ + i sen  – θ = e 2
2 2 冣 冢 冣
冢 6冣
i – 
Assim:
z = 4e
cos θ – i sen θ 9 9
冢 冣 冢 冣
π nπ ei(–θ)
冢 6冣 冢 冣 =  =
n
= 冢4e 冣
i –  i –   
6 π
zn = 4n e sen θ + i cos θ e i 冢2 冣
 – θ

Para zn ser um número real positivo, então 冢


π

= 冢e 冣
i – θ –  + θ 9
2
=
Arg(zn) = 2kπ, k  Z, ou seja:
π
冢 2冣
= 冢e 冣
π i –  9
–n  = 2kπ, k  Z ⇔ –nπ = 12kπ, k  Z =
6 9π

i – 
2 冣
⇔ n = –12k, k  Z =e =
9π 9π
Se k = 0, n = 0  N

= cos –  + i sen –  =
2 2 冣 冢 冣
Se k = 1, n = –12  N
= 0 + i × (–1) = –i
Se k = –1, n = 12, 12 é o menor número natural tal
兹苶2 兹苶2 2013 兹苶2 兹苶2 2014
que zn é um número real positivo.

b)  +  i
2 2 冣 冢
–  +  i
2 2 冣 =
1 + 兹苶
2+i (1 + 兹苶
2 + i)(1 + 兹苶
2 + i) π π
= 冢e 冣 – 冢e 冣
38.  =  = i  2013 i  2014
1 + 兹苶
2–i (1 + 兹苶
2 – i)(1 + 兹苶
2 + i)
4 4
=
2013π 2014π
(1 + 兹苶
2 + i)2 i 
4 i 
4
=  = =e –e =
(1 + 兹苶
2)2 – i2 5π
i 

i 
=e –e
4
= 2

(1 + 兹苶2)2 + 2(1 + 兹苶2)i + i2 5π 5π


= 
(1 + 兹苶
2)2 + 1
=
4 冢 冣
= cos  + i sen  – (–i) =
4 冢 冣
1 + 2兹苶2 + 2 – 1 + (2 + 2兹苶
2)i 兹苶2 兹苶2
=  = =–  –  i+i=
1 + 2兹苶 2+2+1 2 2
兹苶2 兹苶2
(2兹苶2 + 2)(1 + i)
=  =
= –  + – + 1 i
2 2 冢 冣
2兹苶 2+4
(2兹苶
2 + 2)(2兹苶
2 – 4)
=  (1 + i) = 40.
(2兹苶
2 + 4)(2兹苶
2 – 4)
a) Sendo P1 o ponto de coordenadas (0, 2), o número
4兹苶
4 – 8兹苶2 + 4兹苶 2–8 π
=  (1 + i) = complexo do qual P1 é afixo é z1 = 2i = 2e
i 
2
.
(2兹苶 2
2) – 4 2

Expoente12 • Dossiê do Professor 245


As restantes raízes cúbicas são: i
π
Se k = 0, então w0 = 兹苶
6
2e 9
.
π 2π 7π
冢2 冣 兹苶
冢 冣
i  +  i  13
z2 = 2e 3
= 2e 6
= 2 –  –  i = –兹苶
3–i π
Assim, Arg(w0) = .
2 2
9
7π 2π 11π
冢6 冣 兹苶
= 2冢  –  i冣 = 兹苶
i  + 
3
i  3 1
z3 = 2e = 2e 6
3–i Logo, uma condição em C que defina a região assi-
2 2
nalada é
E Im(z1) = Im(z2) = –1 π 3π
|z| ≤ 兹苶
2 ∧  ≤ Arg(z) ≤ 
Assim, uma condição que define o domínio plano 9 4
é |z| ≤ 2 ∧ Im(z) ≤ –1.
42.
兹苶2
b) O lado do quadrado é 兹苶
2. Logo, o raio é  . a) i11 × z3 = (z2 × 苶z1)2
2
兹苶2 π π
|z| ≥  ∧ –  ≤ Arg(z + 1) ≤  ∧ Cálculo auxiliar
2 4 4
|z| = 1 + 兹3
苶i
3π 5π
∧  ≤ Arg(z – 1) ≤  |z1| = 兹苶
12苶
+苶(苶
兹苶苶)苶2 = 兹4苶 = 2
3
4 4
tg θ = 兹3
苶 ∧ θ  1.o Q
41.
π π
冢兹苶2e 冣 + 2 (兹苶2)4 e + 2
4 4π
i
3 i Por exemplo, θ = .
+2w4 3 3
a)  =  =  =
i15 i3 –i
π
π
冢 3冣
⇔ i3 × z3 = 冢2e 冣
i –  2
4π 4π
冢 冢 冣 冢 冣冣
i
4 cos  + i sen  + 2 6
× 2e
3 3
=  = π
冢6 3 冣
π

⇔ –i × z3 = 冢4e 冣
i  –  2
–i
π
冢4e 冢 冣 冣
2
1 兹苶 3 i – 

冢 冣
6
4 –  – i
2 2 ⇔ z3 = 
=  = –i
–i π
16e 冢 3 冣
i – 

⇔ z3 = 
–2 –2兹苶 3i + 2 –2兹苶 3i × i π
e冢 2冣
i – 
=  =  =
–i –i × i
π π

i –  + 
3 2 冣
⇔ z3 = 16e
–2兹苶 3i2 2兹苶3 π
=  =  = 2兹苶
3
i

–i 2 1 ⇔ z3 = 16e 6

As soluções da equação são as raízes cúbicas do


2兹苶 3 é um número real, como queríamos demons- π
i
trar. número complexo 16e 6
, isto é, os números com-
plexos zk tais que:
b) Seja z = –1 + i.
π

冢 冣, k  {0, 1, 2}
 + 2kπ
6
i 
zk = 兹苶
3
Cálculo auxiliar 16苶e 3

π 2kπ
|z| = 兹苶
(–苶
1苶
)2苶
+苶1苶2 = 兹苶
2 冢
i  +  冣
⇔ zk = 兹苶
3
16苶e 18 3
, k  {0, 1, 2}
1 π
tg θ =  ∧ θ  2.o Q i
Se k = 0, então z0 = 兹苶
3
–1 16苶e 18
.
13π
i
⇔ tg θ = –1 ∧ θ  2.o Q Se k = 1, então z1 = 兹苶
16苶e
3
18
.
25π
3π i
Se k = 2, então z2 = 兹苶
3
Por exemplo, θ = . 16苶e 18
.
4
π 13π 25π
C.S. = 冦兹苶 冧
3 i i i
苶e , 兹苶
3
苶e , 兹苶
3
16 18
16 18
16苶e 18

Como |z| = 兹 2苶, 兹 2苶 é o raio da circunferência


π
π π π nπ
representada. i
冢3 冣 冢 冣 冢3冣
= 冢e 冣
2n 2e 3 2n 2n
冢 冣 冢 冣
z i  –  i 2n ×  i 
π
i b) 1 =  π
6
=e 6
=e
As raízes cúbicas de w = 兹苶
2e 3
são os valores wk z2 i
2e 6
tais que:
π 2n
冢 冣 seja um número real positivo, então
z
冢 冣, k  {0, 1, 2}
 + 2kπ
3 Para que 1
wk = 兹苶
兹苶2e
i 
3 3 z2
2n π
冢冢z冣 冣 = 2kπ, k  Z, ou seja, 3 n = 2kπ, k  Z
π 2kπ

i  +  冣 Arg  z 1
⇔ wk = 兹苶
6 9 3
2e , k  {0, 1, 2}
2
⇔ n = 6k, k  Z.

246 Expoente12 • Dossiê do Professor


Para k = 1, n = 6 é o menor valor natural de n que b) Im(z – 苶z) > z × 苶z ∧ |z – 苶z| = 4
verifica o pretendido. Seja z = x + yi:
c) w = a + bi + (1 – 4i + (2i)2) = Im((x + yi) – (x – yi)) > (x + yi) × (x – yi) ∧
= a + bi + 1 – 4i – 4 = ∧ |(x + yi) – (x – yi)| = 4
= (a – 3) + (b – 4)i ⇔ Im(2yi) > x2 – (yi)2 ∧ |2yi| = 4
⇔ 2y > x2 + y2 ∧ (2y = 4 ∨ 2y = –4)
Como o afixo de w pertence à bissetriz dos quadran-
⇔ x2 + y2 – 2y < 0 ∧ (y = 2 ∨ y = –2)
tes ímpares Re(w) = Im(w), ou seja, a – 3 = b – 4.
⇔ x2 + y2 – 2y + 1 < 1 ∧ (y = 2 ∨ y = –2)
Como |w| = 5兹苶
2, tem-se que: ⇔ x2 + (y – 1)2 < 1 ∧ (y = 2 ∨ y = –2)
兹苶
(a苶–苶
3苶)2苶
+苶(苶
b苶–苶
4苶)2 = 5兹苶
2

⎧a – 3 = b – 4 ⎧a = b – 1
⎪ ⎪
⎨ ⇔ ⎨
⎪ 2 2 ⎪
⎩ (a – 3) + (b – 4) = 25 × 2 ⎩(b – 4)2 + (b – 4)2 = 50

⎧a = b – 1 ⎧ ——————
⎪ ⎪
⇔ ⎨ ⇔⎨
⎪ ⎪ Não existe nenhum ponto do plano complexo que
⎩2(b – 4)2 = 50 ⎩ (b – 4)2 = 25
satisfaça a condição pretendida.
⎧a = b – 1 ⎧a=b–1
⎪ ⎪ π
⇔ ⎨

⎩b – 4 = 5
∨ ⎨

⎩ b – 4 = –5

c) 0 ≤ Arg(z – 2 – 3i) ≤  ∧ Re(z) ≤ 6 ∨
4 冥
π
⎧a = 9 – 1

⎧ a = –1 – 1


∨ –  ≤ Arg(z) ≤ 0 ∧ Im(z) ≥ –3 ∧ Re(z) ≤ 6
3 冥
⇔⎨ ∨ ⎨
⎪ ⎪
⎩b = 9 ⎩ b = –1

⎧a = 8 ⎧ a = –2
⎪ ⎪
⇔ ⎨ ∨ ⎨
⎪ ⎪
⎩b = 9 ⎩ b = –1

Assim, z3 = 8 + 9i ∨ z3 = –2 – i.

43.

冨冨
z
a)  < 3 ∧ Arg(z) = , k  Z
i 2
π 2π
|z| kπ
⇔  < 3 ∧ Arg(z) = , k  Z
|i| 2

d)  ≤ Arg(z + 3i) ≤  ∧ |z| ≤ |z – 6i| ∨
3 3 冥
2π π

⇔ |z| < 3 ∧ Arg(z) = , k  Z
2

∨ –  ≤ Arg(z – 3i) ≤ –  ∧ |z| ≤ |z + 6i|
3 3 冥
Se k = 0, Arg(z) = 0.
π
Se k = 1, Arg(z) = .
2
Se k = 2, Arg(z) = π.

Se k = 3, Arg(z) = .
2

Expoente12 • Dossiê do Professor 247


Teste Final |z + 1| ≤ 1 ∧ (|z – i| ≤ 1 ∨ |z + i| ≤ 1) define a interse-
ção do círculo de centro (–1, 0) e raio 1 com a união
Páginas 244 a 246
dos círculos unitários de centros (0, 1) e (0, –1).
Grupo I

1. Opção (B) Grupo II


O número de maneiras de escolher e sentar de
forma ordenada dois dos quatro rapazes para ocu- 1. Se o desenvolvimento de A(x) pelo binómio de
par os lugares dos extremos é dado por 4A2. Para Newton tem 11 termos, então n = 10.
cada uma destas maneiras, há 5! maneiras de sen- Termo geral:
tar as cinco pessoas restantes nos cinco lugares 3
冢 2x 冣
p
10C (x兹苶x)10 – p –  =
do meio. Assim, a resposta ao problema é 4A2 × 5!. p

3
3
冢 冣 冢x 冣
 10 – p
p
= 10Cp –  2
(x–1)p =
2. Opção (B) 2
3
3
P(A | B) significa “probabilidade de a soma dos
冢– 2冣 x
p 15 –  p
= 10Cp 2
x–p =
números saídos ser múltiplo de 4 se os números
5
3
saídos são ambos pares”.
冢– 2冣 x
p 15 –  p
= 10Cp 2

Se ambos os números saídos são pares, então


temos as seguintes possibilidades: (2, 2), (2, 4), (4, Assim:
2), (4, 4), (6, 2), (6, 4), (8, 2) e (8, 4). De entre estas, 5
aquelas cuja soma é um múltiplo de 4 são (2, 2), 15 –  p = 0 ⇔ 30 – 5p = 0 ⇔ p = 6
2
(4, 4), (6, 2) e (8, 4). Assim, a probabilidade pedida
Logo, o termo independente é:
4 1
é  = . 3 6 76 545
8 2 10C
6 冢– 2冣 = .
32
3. Opção (A) 2.
Dado que a reta de equação y = –2 é assíntota ao
2.1. P[ABC] = 苶
A苶
C+苶
A苶
B+苶
B苶
C
gráfico de f e Df = R+, conclui-se que lim (f(x) = –2.
x → +
A(cos α, sen α)
Assim:
Assim, 苶
A苶
C = 2 cos α.
1
lim
冢冣
ln 
x
lim ln 
x → +
 =  =
1
x 冢冣 Seja X a projeção ortogonal do ponto A no eixo Oy.
x → + f(x) lim f(x) Então:
x → +

A苶
B2 = (1 – sen α)2 + cos2 α
1
ln 
+
=  =
冢 冣 ⇔ 苶
A苶
⇔ 苶
B2 = 1 – 2 sen α + cos2 α + cos2 α
A苶
B2 = 1 – 2 sen α + 1
–2
⇔ 苶
A苶
B2 = 2 – 2 sen α
ln (0+) –
=  =  = +
–2 –2 Assim, 苶B = 兹苶
A苶 2苶–苶
2苶s苶
e苶
n苶α.
Logo:
4. Opção (A)
f(α) = 2 cos α + 兹苶
2苶–苶
2苶s苶
e苶
n苶α + 兹苶
2苶–苶
2苶s苶
e苶
n苶α=
2r ei(θ + π) é um número complexo cujo módulo é o
= 2 cos α + 2兹苶
2苶–苶
2苶s苶
e苶
n苶α
dobro do módulo do número complexo r eiθ.
O afixo de 2r ei(θ + π) dista da origem do referencial o 2.2. f ’(α) = (2 cos α + 2兹苶2苶–苶2苶s苶
e苶
n苶α)’ =
1
dobro de O 苶苶A. Por outro lado, se θ pertence ao 1.o 1 –
= –2 sen α + 2 ×  (2 – 2 sen α) 2 (2 – 2 sen α)’ =
quadrante, então θ + π pertence ao 3.o quadrante. 2
Assim, B é o único ponto situado no 3.o quadrante 1
= –2 sen α +  × (–2 cos α) =
cuja distância a O é o dobro da de A. 兹苶2苶–苶2苶s苶e苶n苶
α
1
5. Opção (D) = –2 sen α –  × (–2 cos α)
兹苶2苶–苶2苶s苶e苶n苶
α
|z + 1| ≤ 1 define o círculo de centro (–1, 0) e raio 1.
π
|z – i| ≤ 1 ∨ |z + i| ≤ 1 define a união do círculo de 2 冤 冤
f ’(α) < 0, ∀ α  0,  . Logo, f é estritamente de-
centro (0, 1) e raio 1 com o círculo de centro (0, –1) π
e raio 1.
crescente no intervalo 0,  .
2 冤 冤
248 Expoente12 • Dossiê do Professor
π
冤 冥
e. i.
2.3. A função f é contínua em 0,  , por se tratar da
2 3
soma de duas funções contínuas neste intervalo.
f(0) = 2 cos 0 + 2兹苶
2苶苶
–苶
2苶s苶
e苶
n苶0 = 2 + 2兹苶
2

冢 冣 冪2莦莦–莦2莦s莦en莦莦冢莦2冣莦 = 1
π π π
2 冢冣
f  = 2 cos  + 2
2 O 1 e. r.

π
冢冣
Logo, f  < 3 < f(0).
2

Assim, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, existe, –3


π
pelo menos, um valor em 0,  para o qual o
2 冥 冤 6×1
A =  = 3 u.a.
2
perímetro do triângulo é 3.
π 2
Pela alínea anterior, f é estritamente decrescente 3.2. |z1 + z2|2 = 冨1 + e
i
5
= 冨
π
冤 冤
no intervalo 0,  , em particular, f é estritamen-
2 冨
π
冢冣
π 2
= 1 + cos  + i sen  =
5 5 冢 冣冨
π
te decrescente em 0,  .
2 冥 冤 冢
= 1 + cos 
π 2
5
+ sen 
π 2
冢 冣冣 冢 冢 冣冣
5
=
π
Assim, existe um único valor em 0,  para o
2 冥 冤 π
冢冣
π
冢冣
π
= 1 + 2 cos  + cos2  + sen2  =
5 5 5 冢冣
qual o perímetro do triângulo é 3. π
2.4. f (α) = 3 ⇔ 2 cos α + 2兹苶
2苶–苶
2苶s苶
e苶
n苶α=3
= 2 + 2 cos 
5 冢冣
y
4.
f (1 + 3i) z1 – i49 + i100 (1 + 3i)(2 + i) – i1 + i0
4.1.  =  =
1 + 4i 1 + 4i
A y=3
2 + i + 6i + 3i2 – i + 1
=  =
1 + 4i
6i 6i(1 – 4i)
=  =  =
1 + 4i 1 + 16
6i – 24i2 24 6
O π x =  =  +  i
2 17 1 7 17
A(0,77; 3) 4.2. As raízes de ordem 4 de um número complexo
O perímetro do triângulo [ABC] é igual a 3 para formam um quadrado inscrito numa circunferên-
α = 0,77 rad. cia centrada na origem do referencial.
Se z1 é uma das raízes de ordem 4 de um número
3. complexo z, então as restantes raízes de ordem 4
do mesmo número complexo são:
3.1. z3 – z2 + 9z – 9 = 0
iz1 = i(2 + i) = 2i + i2 = –1 + 2i
⇔ (z – 1)(z2 + 9) = 0
–z1 = –(2 + i) = –2 – i
⇔ z – 1 = 0 ∨ z2 + 9 = 0
–iz1 = i(–2 – i) = –2i – i2 = 1 – 2i
⇔ z = 1 ∨ z2 = –9 π π nπ
= e 冢2 冣

i i i  + 
⇔ z = 1 ∨ z = 3i ∨ z = –3i 4.3. iz2 = e 2
×e 10 10

π 3π
⇔ z = ei0 ∨ z = 3e
i
2
∨ z = 3e
i
2 Para que iz2 seja um número real:
π nπ
 +  = kπ, k  Z
Cálculo auxiliar 2 10
nπ π
1 –1 9 –9 ⇔  = –  + kπ, k  Z
10 2
1 1 0 9
⇔ n = –5 + 10k, k  Z
1 0 9 0
Se k = 0, então n = –5  N.
Se k = 1, então n = 5  N.
Logo, n = 5.

Expoente12 • Dossiê do Professor 249


09.
PROPOSTAS
DE RESOLUÇÃO
CADERNO DE EXERCÍCIOS
E TESTES
Tema I – Cálculo Combinatório 1.4. A ∩ (B \ C )
U U
Páginas 9 a 15
A B A B
1.
\
B C
1.1. (A ∪ B) ∩ C
U U
C C
A B A B
AUB
U
A B
C C

U C
A B

1.5. C \ (A ∪ B)

U U
C
A B A B
AU B
A B

1.2. A ∪ (B ∩ C)
U U
C C
A B A B

U
B C
U
A B
C C

U
C
A B

1.6. (B ∩ C) \ A

C U U
A B A B

1.3. A ∩ (苶
B苶∪
苶苶 苶C
苶)
B C
U

U U
A C C
A B B

U
A B
C BUC C

U
C
A B

2.

C
2.1. A ∩ (苶
A苶∩
苶苶苶B
苶) = A ∩ (苶
A ∪苶B) =
= (A ∩ 苶
A) ∪ (A ∩ 苶
B) =
= ∅ ∪ (A ∩ 苶
B) =
= A ∩苶B=
=A\B
2.2. (A ∩ B) ∪ (A ∩ 苶
B) ∪ (苶
A ∩ B) =
= [A ∩ (B ∪ 苶 苶 ∩ B) =
B)] ∪ (A

2 Expoente12 • Dossiê do Professor


= (A ∩ U) ∪ (苶
A ∩ B) = –x + 3
⇔  ≥0
x– 1
= A ∪ (苶
A ∩ B) =
= (A ∪ 苶
A) ∩ (A ∪ B) = x – 1 3 +
= U ∩ (A ∪ B) =
–x + 3 + + + 0 –
=A∪B
2.3. 苶(苶苶A
苶苶苶苶∪
苶苶苶苶苶苶B
苶苶)苶苶∩
苶苶苶(苶苶A
苶苶苶苶∪
苶苶苶苶苶苶B
苶苶)苶 = x–1 – 0 + + +

= (A ∪ B) ∪ 苶(苶 A苶∪苶苶苶B
苶苶) = –x + 3
 – n.d. + 0 –
= (A ∪ B) ∪ (苶 A ∩ B) = x–1

= B ∪ [A ∪ (苶 A ∩ B)] =
= B ∪ [(A ∪ 苶 A) ∩ (A ∪ B)] =
3.
= B ∪ [U ∩ (A ∪ B)] =
= B ∪ (A ∪ B) = 3.1. A ∪ B = ]–, 1[ ∪ [–1, 1] = ]–, 1]
=A∪B 3.2. B ∪ C = [–1, 1] ∪ ]1, 3] = [–1, 3]
2.4. 苶(苶苶A
苶苶苶苶∩
苶苶苶苶苶苶B
苶苶)苶苶∩
苶苶苶(苶苶A
苶苶苶苶∪
苶苶苶苶苶苶B
苶苶)苶 = 3.3. A ∩ C = ]–, 1[ ∩ ]1, 3] = ∅
= (A ∩ B) ∪ 苶苶(苶苶A 苶苶苶苶∪苶苶苶苶苶苶B
苶苶)=
= (A ∩ B) ∪ (A ∩ 苶 B) = 3.4. 苶
A = [1, +[
= A ∩ (B ∪ 苶 B) = 3.5. C苶 = ]–, 1] ∪ ]3, +[
=A∩U=
3.6. A ∪ B ∪ C = ]–, 1[ ∪ [–1, 1] ∪ ]1, 3] = ]–, 3]
=A
3.7. A ∩ 苶
B = ]–, 1[ ∩ (]–, –1[ ∪ ]1, +[) = ]–, –1[
2.5. (A ∩ 苶
B) ∪ (苶A ∩ B) =
= [(A ∩ 苶B) ∪ 苶
A] ∩ [(A ∩ 苶B) ∪ B] = 3.8. 苶
B ∩ C苶 = (]–, –1[ ∪ ]1, +[) ∩ (]–, 1] ∪ ]3, +[) =
= (A ∪ 苶
A) ∩ (苶B∪苶 A) ∩ (A ∪ B) ∩ (苶
B ∪ B) = = ]–, –1[ ∪ ]3, +[
= U ∩ (苶
A∪苶 B) ∩ (A ∪ B) ∩ U = 3.9. A \ 苶
B = A ∩ B = ]–, 1[ ∩ [–1, 1] = [–1, 1[
= (苶
A∪苶 B) ∩ (A ∪ B) =
= (苶
A苶∩
苶苶苶
B) ∩ (A ∪ B) = 3.10. 苶
B苶∩
苶苶苶
C=苶 B ∪ C苶 =
= (A ∪ B) ∩ (苶A苶∩
苶苶苶
B) = (]–, –1[ ∪ ]1, +[) ∪ (]–, 1] ∪ ]3, +[) =
=R

冦 冧
2x + 3
3. A = x 僆 R: –  + 2 > 2x – 1 = ]–, 1[ 4.
5

Cálculo auxiliar
4.1. A afirmação é falsa.
2x + 3
Contraexemplo:
–  + 2 > 2x – 1 ⇔ –2x – 3 + 10 > 10x – 5 Sejam A = {1, 2, 3} e B = {2, 4}.
5
⇔ –12x > –12 A ∪ B = {1, 2, 3, 4}
⇔ x<1 Então, (A ∪ B) \ A = {4} ≠ B.
4.2. A afirmação é falsa.
B = {x 僆 R: x2 + 1 ≤ 2} = [–1, 1]
Contraexemplo:
Sejam A = {1, 2, 3} e B = {2, 4}.
Cálculo auxiliar
B \ A = {4}
x2 + 1 ≤ 2 ⇔ x2 – 1 ≤ 0 Então, B \ (B \ A) = {2} ≠ A.
⇔ (x – 1)(x + 1) ≤ 0
+ + 4.3. A afirmação é verdadeira.
-1 - 1 x A \ (B ∩ C) = A ∩ (苶
B苶∩
苶苶苶
C) =
= A ∩ (苶
B∪C 苶) =
= (A ∩ 苶 苶) =
B) ∪ (A ∩ C
=A\B∪A\C
冦 冧
x +1
C = x 僆 R:  ≥ 2 = ]1, 3]
x–1
4.4. A afirmação é falsa.
Contraexemplo:
Cálculo auxiliar
Sejam A = {1, 2, 3}, B = {2, 4} e C = {1, 3, 5}.
x +1 x +1
 ≥ 2 ⇔  – 2 ≥ 0 B \ C = {2, 4}
x–1 x–1
Logo, A \ (B \ C) = {1, 3}.
x + 1 – 2x + 2
⇔  ≥0 A \ B = {1, 3}
x– 1
Então, (A \ B) \ C = ∅ ≠ A \ (B \ C).

Expoente12 • Dossiê do Professor 3


4.5. A afirmação é verdadeira. 8.2. 9 × 20 × 8 × 3! = 8640
Sejam A ⊂ B e C ⊂ D.
8.3. 37A3 = 46 620 ou 37C3 × 3! = 46 620
A × C = {(x, y): x 僆 A ∧ y 僆 C}
Seja (a, b) um elemento qualquer de A × C.
9.
Como a 僆 A e A ⊂ B, então a 僆 B.
Como b 僆 C e C ⊂ D, então b 僆 D. 9.1. 37C5 = 435 897
Então, (a, b) é um elemento de B × D. 9.2. 15C2 × 12C2 × 10C1 = 69 300
Logo, A × C ⊂ B × D.
9.3. 15C3 × 22C2 = 105 105
5. 9.4. 25C5 + 25C4 × 12C1 + 25C3 × 12C2 = 356 730
6! 6 × 5 × 4! 6 × 5
5.1.  =  =  = 10
3 × 4! 3 × 4! 3 10.
8! 8 × 7 × 6 × 5 × 4! (n + 2)! + (n + 1)!
5.2.  =   = 8 × 7 × 5 = 280 10.1.   = 120 (n! ≠ 0, ∀ n 僆 N0)
4! × 3! 4! × 3 × 2 × 1 n!
9! 9 × 8 × 7 × 6 × 5! (n + 2)(n + 1)n! + (n + 1)n!
⇔  = 120
5.3.  =   = 9 × 8 × 6 = 432
5! + 6! 5! × (1 + 6) n!
7! ⇔ (n + 2)(n + 1) + n + 1 – 120 = 0
5.4. 7C4 × 3! =  × 3! =
4! × 3! ⇔ n2 + 2n + n + 2 + n + 1 – 120 = 0
7 × 6 × 5 × 4! ⇔ n2 + 4n – 117 = 0
=  =
4! –4 ± 兹苶 苶苶
16 +苶
4苶×苶1苶1苶
7
⇔ n = 
=7×6×5= 2
= 210 ⇔ n = 9 ∨ n = – 13
5!
5.5. 5A2 × 3! =  × 3! = 5 × 4 × 3 × 2 = 120 Como n 僆 N0, então n = 9.
3!
6! 4! 10.2. nA2 = 342
5.6. 6C4 × 4A2 =  ×  =
4! × 2! 2! n!
⇔  = 342 ((n – 2)! ≠ 0, ∀ n ≥ 2)
6 × 5 ×4×3 × 2 (n – 2)!
=  =
2×2 n(n – 1)(n – 2)!
⇔   = 342
=6×5×3×2= (n – 2)!
= 180 ⇔ n(n – 1) – 342 = 0
5! ⇔ n2 – n – 342 = 0

5A 2 ! 5! 5 × 4! 5 1 ± 兹苶 1苶
+苶 4苶
×苶 苶苶2
34
5.7.  3
=  =  =  =  ⇔ n = 
4! 4! 2! × 4! 2! × 4! 2 2
⇔ n = 19 ∨ n = –18
5!
 Como n 僆 N0, então n = 19.
5C
3 3! × 2! 5! 5 × 4! 5
5.8.  =  =  =  = 
4! 4! 3! × 2! × 4! 6 × 2 × 4! 12 10.3. n – 1A3 = 3n – 2A2
(n – 1)! (n – 2)!
⇔   = 3 ((n – 4)! ≠ 0, ∀ n ≥ 4)
6. (n – 4)! (n – 4)!
⇔ (n – 1)! = 3(n – 2)!
6.1. 16 × 12 = 192
⇔ (n – 1)(n – 2)! = 3(n – 2)!
6.2. 16 × 15 + 12 × 11 = 372 ⇔ n – 1 = 3((n – 2)! ≠ 0, ∀ n ≥ 2)
6.3. 1 × 27 × 2 = 54 ⇔ n =4
10.4. nC2 = 136
7. n!
⇔  = 136 ((n – 2)! ≠ 0, ∀ n ≥ 2)
2!(n – 2)!
7.1. 7! = 5040
n(n – 1)(n – 2)!
⇔   = 136
7.2. 3! × 4! × 5 = 720 2!(n – 2)!
⇔ n(n – 1) = 2 × 136
7.3. 2 × 3! × 4! = 288
⇔ n2 – n – 272 = 0
7.4. 3! × 4! = 144 1 ± 兹苶 1苶+苶 4苶
×苶2苶
7苶
2
⇔ n = 
2
8. ⇔ n = 17 ∨ n = –16
8.1. 9 × 20 × 8 = 1440 Como n 僆 N0, então n = 17.

4 Expoente12 • Dossiê do Professor


10.5. n – 1C3 = 3n – 2C2 14.
(n – 1)! (n – 2)!
⇔   = 3  ((n – 4)! ≠ 0, ∀ n ≥ 4) 14.1. 9 × 8 × 7 × 6 × 1 + 8 × 8 × 7 × 6 × 4 = 13 776
3!(n – 4)! 2!(n – 4)!


















(n – 1)(n – 2)! (n – 2)! 0 é o último algarismo o último algarismo é 2
⇔   = 3  ou 4 ou 6 ou 8
3! 2!
3 × 3! 14.2. 8 × 7 × 6 + 9 × 8 × 7 × 6 = 3360
⇔ n – 1 = 












2! entre 89 000 entre 90 000
⇔ n–1=9 e 89 999 e 99 999

⇔ n = 10 15.
10.6. nC2 + nA2 = 360 15.1. 2! × (n – 1)!
n! n!
⇔  +  = 360 ((n – 2)! ≠ 0, ∀ n ≥ 2) 15.2. n! – 2! × (n – 1)! = (n – 2)(n – 1)!
2!(n – 2)! (n – 2)!
n(n – 1)(n – 2)! n(n – 1)(n – 2)! 15.3. 3!(n – 2)!
⇔  +  = 360
2!(n – 2)! (n – 2)!
15.4. 3! × 2! × (n – 3)!
n(n – 1)
⇔  + n(n – 1) = 360
2
16.
⇔ n2 – n + 2n2 – 2n – 720 = 0
2 × 4!4!
16.1.  = 144
⇔ 3n2 – 3n – 720 = 0 8
4!
⇔ n2 – n – 240 = 0 16.2. 24 ×  = 96
4
1 ± 兹苶 1苶
+苶 4苶
×苶 苶0苶
24
⇔ n =  4!
2 16.3. 2 ×  = 12
4
⇔ n = 16 ∨ n = –15
Como n 僆 N0, então n = 16. 17.
17.1. 8C5 = 56
11.
17.2. 3C2 × 5C3 = 30
11.1. 2310 = 2 × 3 × 5 × 7 × 11
Logo, o número de divisores naturais de 2310 é 17.3. 8C5 – 3C2 × 5C3 = 56 – 30 = 26
2 × 2 × 2 × 2 × 2 = 25 = 32. 17.4. 3C2 × 3C2 × 2 = 18
11.2. 2700 = 22 × 33 × 52 17.5. 8C5 – 3C2 × 3C2 × 2 = 56 – 18 = 38
Logo, o número de divisores naturais de 2700 é
17.6. 3C2 × 5C3 + 6C4 × 2 – 3C2 × 3C2 × 2 =
3 × 4 × 3 = 36.
= 30 + 30 – 18 = 42
12. 17.7. 8C5 – (3C2 × 5C3 + 6C4 × 2 – 3C2 × 3C2 × 2) =
= 56 – 42 = 14
12.1. 7 × 8 × 7 × 6 = 2352
12.2. 8 × 7 × 6 × 4 = 1344 18. 1 + n = 33 ⇔ n = 32
12.3. 8 × 7 × 6 × 1 = 336 18.1. 32C3 = 4960
12.4. Números inferiores a 5000: 4 × 8 × 7 × 6 = 1344 18.2. 32C16 = 601 080 390
Números entre 5000 e 5800: 1 × 6 × 7 × 6 = 252
18.3. 33C4 + 33C5 = 278 256
Números entre 5800 e 5840: 1 × 1 × 3 × 6 = 18
Assim, 1344 + 252 + 18 = 1614. 18.4. 231 = 2 147 483 648
18.5. 17 elementos.
13.
13.1. 5 × 4! = 120 19.
13.2. 3! × 4! = 144 19.1. (2 + 3x)5 =
= 5C0 25(3x)0 + 5C1 24(3x)1 + 5C2 23(3x)2 +
13.3. 2 × 3! × 3! = 72
+ 5C3 22(3x)3 + 5C4 21(3x)4 + 5C5 20(3x)5 =
13.4. 4! = 24 = 32 + 5 × 16 × 3x + 10 × 8 × 9x2 + 10 × 4 ×
13.5. 2 × 5! – 4! = 216 × 27x3 + 5 × 2 × 81x4 + 243x5 =
= 32 + 240x + 720x2 + 1080x3 + 810x4 + 243x5

Expoente12 • Dossiê do Professor 5


19.2. (2 – x)6 = + 2019C1002 + 2019C1002 + 2019C1002 + 2019C1003 =
= 6C0 26(–x)0 + 6C1 25(–x)1 + 6C2 24(–x)2 + = 2020C1001 + 2020C1002 + 2020C1002 + 2020C1003 =
+ 6C3 23(–x)3 + 6C4 22(–x)4 + 6C5 21(–x)5 + = 2021C1002 + 2021C1003 =
+ 6C6 20(–x)6 = = 2022C1003
= 64 + 6 × 32 × (–x) + 15 × 16 × x2 + 20 × 8 ×
× (–x3) + 15 × 4 × x4 + 6 × 2 × (–x5) + x6 = 22.
= 64 – 192x + 240x2 – 160x3 + 60x4 – 12x5 + x6
22.1. Tem-se que:
19.3. (2y + x)4 = 10 ≥ 2x + 1 ∧ 10 ≥ x + 3 ⇔ 2x ≤ 9 ∧ x ≤ 7
= 4C0 (2y)4x0 + 4C1 (2y)3x1 + 4C2 (2y)2x2 +
9
+ 4C3 (2y)1x3 + 4C4 (2y)0x4 = ⇔ x ≤  ∧ x ≤ 7
2
= 16y4 + 4 × 8y3x + 6 × 4y2x2 + 4 × 2yx3 + x4 = 9
⇔ x ≤ 
= 16y4 + 32xy3 + 24x2y2 + 8x3y + x4 2
Assim:
冢 冣
2 5
19.4. 2 +  =
x 10C = 10Cx + 3
2x + 1

冢 冣 + C 2 冢x冣 + C 2 冢x冣 +
2 0 2 1 2 2
⇔ 2x + 1 = x + 3 ∨ 2x + 1 = 10 – (x + 3)
= 5C0 25  5
1
4 5
2
3
x ⇔ x = 2 ∨ 2x + 1 = 10 – x – 3
2 冢冣 + C 2 冢冣 + C 2 冢冣 =
2 3 2 2 4 5
⇔ x = 2 ∨ 3x = 6
+ 5C3 2 5
4
1 5
5
0
x x x ⇔ x=2
2 4 8
= 32 + 5 × 16 ×  + 10 × 8 × 2 + 10 × 4 ×  + C.S. = {2}
x x x3
16 32 22.2. Tem-se que:
+ 5 × 2 × 4 +  =
x x5
21 ≥ x ∧ 21 ≥ x + 1 ∧ 22 ≥ 2x + 2
160 320 320 160 32
= 32 +  + 2 + 3 +   + 5 ⇔ x ≤ 21 ∧ x ≤ 20 ∧ x ≤ 10
x x x x4 x
⇔ x ≤ 10
冢 冣
1 6
19.5. x –  =
x Assim:

冢 冣 + C x 冢– x冣 + C x 冢– x冣 +
1 0 1 1 1 2 21C + 21Cx + 1 = 22C2x + 2
= 6C0 x6 –  6
1
5 6
2
4 x
x
⇔ 22C = 22C2x + 2
x+1

冢 x冣 冢 x冣 冢 x冣
1 3
1 1 4 5
6 3
+ C x –  + C x –  + C x –  +
3
6
4
2 6
5
1 ⇔ x + 1 = 2x + 2 ∨ x + 2 = 22 – (2x + 2)
⇔ x = –1 ∨ x + 2 = 22 – 2x – 2
冢 x冣
1 6
6
+ C x –  =
6
0 ⇔ x = –1 ∨ 3x = 18
⇔ x = –1 ∨ x = 6

冢 x冣
1 1
= x + 6 × x × –  + 15 × x ×  + 20 × x ×
6 5 4
2
3
C.S. = {–1, 6}
x
22.3. Tem-se que:
× 冢–  冣 + 15 × x ×  + 6 × x × 冢– 冣 +  =
1 1 2 1 1
x 3 x x x 4 5 6
30 ≥ x + 1 ∧ 30 ≥ 2x + 16 ⇔ x ≤ 29 ∧ x ≤ 7
15 6 1 ⇔ x≤7
= x6 – 6x4 + 15x2 – 20 +  – 4 + 
x2 x x6 Assim:
30C = 30C2x + 16
x+1
20. 213 = 8192 14C
7 = 3432
⇔ x + 1 = 2x + 16 ∨ x + 1 = 30 – (2x + 17)
⇔ x = –15 ∨ x + 1 = 30 – 2x – 17
21.
⇔ x = –15 ∨ 3x = 12
21.1. 2017C998 + 2017C999 + 2018C1000 = ⇔ x = –15 ∨ x = 4
= 2018C999 + 2018C1000 = C.S. = {4}
= 2019C1000
22.4. Tem-se que:
21.2. 2021C890 – 2020C889 + 2020C891 = 5
3x ≥ 12 ∧ 2x + 17 ≥ 12 ⇔ x ≥ 4 ∧ x ≥ – 
= 2020C889 + 2020C890 – 2020C889 + 2020C891 = 2
= 2020C890 + 2020C891 = ⇔ x≥4
= 2021C891 Assim:
21.3. 2019C
1000 + 3 × 1001 + 3 ×
2019C 2019C
1002 + 3xC
12 = 2x + 17C12 ⇔ 3x = 2x + 17
2019C
+ 1003 = ⇔ x = 17
= 2019C 2019C 2019C + 2019C1001 +
1000 + 1001 + 1001 C.S. = {17}

6 Expoente12 • Dossiê do Professor


22.5. Tem-se que: 25. nC0 + nC1 + nC2 + nC3 = 341
11 ⇔ 1 + n + nC2 + 210 = 341
2x + 4 ≥ 15 ∧ 2x + 4 ≥ 16 ⇔ x ≥  ∧ x ≥ 6
2 ⇔ n + nC2 = 130
⇔ x≥6 ⇔ n + 1C2 = 130
Assim:
26.
2x + 4C
15 + 2x + 4C16 = 35C16 ⇔ 2x + 5C16 = 35C16
⇔ 2x + 5 = 35 26.1. 11C7 (兹苶x)4 (2x)7 = 330 × x2 × 128x7 =
⇔ 2x = 30 = 42 240x9
⇔ x = 15
26.2. Termo geral:
11 – p
C.S = {15} 
11C
p (兹苶x)11 – p (2x)p = 11Cp x 2
2p xp =
22.6. Tem-se que: 11 p
 + 
2
= 11Cp 2p x 2

2x + 1 ≥ 21 ∧ 2x ≥ 20 ⇔ x ≥ 10
Então:
Assim: 11 p
 +  = 8 ⇔ 11 + p = 16
2x + 1C – 2xC20 = 40C21
21
2 2
⇔ 2xC + 2xC – 2xC = 40C
20 21 20 21
⇔ p=5
⇔ 2xC = 40C
21 21 Logo, 11C5 25 = 14 784.
⇔ 2x = 40 11 p
 + 
⇔ x = 20 26.3. Termo geral: 11Cp 2p x 2 2

C.S. = {20} Então:


11 p
 +  = 0 ⇔ 11 + p = 0
23. 2 2
⇔ p = –11
冢冣
1 4 1
23.1. 10C4 (3x)6  = 210 × 729x6 ×  =
x x4 Como –11 僆 N0, então não existe termo inde-
= 153 090x2 pendente de x.

23.2. Termo geral: 27. Termo geral:


1
冢 冣
p
10 – p 1
冢冣 (兹苶2苶x)n – p – 
p nC
10C
p (3x) = 10Cp 310 – p x10 – p x–p = =

x
p
兹苶2苶y
= 10Cp 310 – p x10 – 2p = nCp (兹苶
2)n – p (兹苶x)n – p (–1)p (兹苶
2)– p (兹苶y)– p =
n–p p

Então: = nCp (兹苶
 
2)n – 2p (–1)p x 2
y 2

10 – 2p = 4 ⇔ –2p = –6 Então:
⇔ p=3 n–p
⎧  = 3 ⎧n–p=6 ⎧ n = 10
⎪ 2 ⎪ ⎪
Logo, 10C7 37 = 262 440 é o coeficiente de x4. ⎨ ⇔⎨ ⇔⎨
⎪ p ⎪ ⎪
⎩ –  = –2 ⎩p=4 ⎩p = 4
23.3. 10C5 35x–10 + 2 × 5 = 61 236 2
10 Logo, n = 10.
23.4. ∑ 10C
p = 210 = 1024
p = 10
28. As comissões formadas têm de ter alunos de
ambos os sexos.
n!
24. nC2 = 105 ⇔  = 105 Então, existem duas possibilidades mutuamente
2!(n – 2)!
exclusivas: escolher duas raparigas e um rapaz ou
n(n – 1)(n – 2)!
⇔   = 105 escolher dois rapazes e uma rapariga.
2 × (n – 2)!
⇔ n(n – 1) = 210 15 × 13C2 é o número de maneiras distintas de
⇔ n2 – n – 210 = 0 escolher aleatoriamente uma das 15 raparigas e,
para cada uma destas, escolher aleatoriamente
1 ± 兹苶
1苶+苶4苶
×苶2苶
10苶
⇔ n =  dois dos 13 rapazes.
2
13 × 15C2 é o número de maneiras distintas de
⇔ n = –14 ∨ n = 15
escolher aleatoriamente um dos 13 rapazes e,


僆 N0
para cada uma destas, escolher aleatoriamente
15 + 1 = 16 elementos
duas das 15 raparigas.

Expoente12 • Dossiê do Professor 7


Assim, 15 × 13C2 + 13 × 15C2 é uma resposta cor- 30.2. Pelo menos uma das diagonais tem de ficar
reta. preenchida por peças amarelas.
Por outro lado, 28C3 é o número de maneiras de Então, ou fica uma das duas diagonais ou ficam
escolher aleatoriamente três dos 28 alunos da ambas preenchidas por peças amarelas.
turma, independentemente do sexo. Preenchendo apenas uma das diagonais com
13C é o número de maneiras de escolher aleato- peças amarelas, sobram cinco peças amarelas e
3
riamente três dos 13 rapazes. doze posições onde se podem colocar estas
15C é o número de maneiras de escolher aleato- peças.
3
12C é o número de maneiras de colocar aleato-
riamente três das 15 raparigas. 5
Se ao número de maneiras de escolhermos três riamente as cinco peças amarelas restantes nas
pessoas retirarmos o número de maneiras de doze posições possíveis.
escolher três raparigas e o número de maneiras Para cada uma destas maneiras, há 7A3 de colocar
de escolher três rapazes, obtemos o número de ordenadamente as três peças de cores diferentes
maneiras de escolher comissões de três pessoas nas sete posições que sobram (16 – 4 – 5 = 7).
formadas por pessoas de ambos os sexos. As peças restantes são todas da mesma cor e
Assim, 28C3 – 13C3 – 15C3 também é uma resposta ficam nas posições que restam.
correta. Como há duas diagonais, então 2 × 12C5 × 7A3 é o
número de maneiras diferentes de ocupar pelo
29. 64C10 é o número de maneiras de colocar aleato- menos uma das diagonais com peças amarelas.
riamente as 10 peças brancas em 10 das 64 casas No entanto, 2 × 12C5 × 7A3 contabilizou o dobro
do tabuleiro. das vezes o caso em que ambas as diagonais
Por cada uma destas maneiras, há 54C12 maneiras ficam preenchidas em simultâneo por peças
de colocar aleatoriamente as 12 peças pretas em amarelas.Logo, é necessário subtrair o número
12 das restantes 54 casas do tabuleiro. de maneiras de preencher as duas diagonais em
Assim, 64C10 × 54C12 é uma resposta correta. simultâneo com peças amarelas.
64C é o número de maneiras de escolher aleato- Se se preencherem as duas diagonais com peças
22
riamente 22 das 64 casas do tabuleiro onde se amarelas, restam quatro peças azuis e quatro
vão colocar as 22 peças. peças de cores diferentes para colocar nas oito
Para cada uma destas maneiras, há 22C10 manei- posições restantes.
8C é o número de maneiras de colocar aleato-
ras de escolher aleatoriamente 10 das 22 casas 4
para colocar as 10 peças brancas, ficando as riamente as quatro peças azuis em quatro dos
peças pretas nas restantes 12 casas. Assim, oito lugares restantes.
64C × 22C é também uma resposta correta. Para cada uma destas maneiras, há 4! maneiras
22 10
de colocar as restantes peças de quatro cores
30. diferentes nos quatro lugares restantes.
Assim, 8 C 4 × 4! é o número de maneiras de
30.1. A resposta correta é a II.
preencher as duas diagonais em simultâneo com
Depois de preenchida a primeira linha com as
peças amarelas.
quatro peças azuis, é preciso colocar as restan-
Então, 2 × 12C5 × 7A3 – 8C4 × 4! é uma resposta
tes 12 peças, das quais nove são amarelas e três
correta ao problema.
têm cores diferentes.
12C é o número de maneiras de escolher aleato-
3
riamente três das 12 posições possíveis.
Para cada uma destas maneiras, há 3! maneiras
de colocar de forma ordenada as três peças de
cores diferentes nas três posições escolhidas.
Assim, 12C3 × 3! é uma resposta correta.
12A é o número de maneiras de escolher ordena-
3
damente três das 12 posições possíveis para
colocar as peças de cores diferentes.
As peças amarelas ficarão nas restantes nove
posições. Assim, 12A3 é uma resposta correta.

8 Expoente12 • Dossiê do Professor


Tema II – Probabilidades P(‘‘sair rei de copas e dama de não copas’’) =
1 3 12
=  ×  × 
Páginas 19 a 23 52 51 50
1. P(‘‘sair rei de não copas e dama de copas’’) =
1.1. E = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8} 3 1 12
=  ×  × 
52 51 50
1.2. a) Por exemplo, ‘‘sair o número 10’’.
P(‘‘sair rei de não copas e dama de não copas’’) =
b) Por exemplo, ‘‘sair um número positivo’’.
3 3 13
c) Por exemplo, ‘‘sair um número primo’’. =  ×  × 
52 51 50
d) Por exemplo, ‘‘sair um múltiplo de 5’’.
Logo:
e) Por exemplo, ‘‘sair um número par’’.
1 1 11 1 3 12 3 1
P =  ×  ×  +  ×  ×  +  ×  ×
f) Por exemplo, ‘‘sair um número par’’ e ‘‘sair um 52 51 50 52 51 50 52 51
número primo’’. 12 3 3 13 1
×  +  ×  ×  = 
g) Por exemplo, ‘‘sair um divisor de 8’’ e ‘‘sair um 50 52 51 50 663
múltiplo de 3’’. 4 4 4 16
c) P =  ×  ×   × 3! = 
h) Por exemplo, ‘‘sair um número par’’ e ‘‘sair um 52 51 50 5525
número ímpar’’. 13 12 11 11 839
d) P = 1 –  ×  ×  = 1 –  = 
52 51 50 850 850
1.3. A = {2, 3, 5, 7}
B = {1, 2, 3, 4, 6} 4. Sejam A e B os acontecimentos:
a) A ∪ B = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7} A: ‘‘Ir ao ginásio’’
b) A ∩ B = {2, 3} B: ‘‘Correr’’
P(A) = 0,42
c) 苶
A ∩ B = {1, 4, 6, 8} ∩ {1, 2, 3, 4, 6} = {1, 4, 6}
P(B) = 0,33
d) A ∪ 苶
B = {2, 3, 5, 7} ∪ {5, 7, 8} = {2, 3, 5, 7, 8}
P(A ∩ B) = 0,12
e) 苶
A∩苶
B = {1, 4, 6, 8} ∩ {5, 7, 8} = {8}
A 苶
A Total
f) 苶
A苶∩
苶苶苶
B = {1, 4, 5, 6, 7, 8}
B 0,12 0,21 0,33

2. P(苶
A ∩ B) = 0,22 ⇔ P(B) – P(A ∩ B) = 0,22 苶
B 0,3 0,37 0,67
⇔ P(B) = 0,22 + 0,18
Total 0,42 0,58 1
⇔ P(B) = 0,4
P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B) =
1 4.1. P(A ∩ 苶
B) = 0,3
=  + 0,4 – 0,18 =
5 4.2. P(苶
A∩苶
B) = 0,37
= 0,42
5.
3.
13 13 13 1 5.1. P(A ∪ B) – P(苶A苶∩
苶苶苶
B) =
3.1. a) P =  ×  ×  = 
52 52 52 64 = P(A ∪ B) – (1 – P(A ∩ B)) =
4 4 13 1 = P(A) + P(B) – P(A ∩ B) – 1 + P(A ∩ B) =
b) P =  ×  ×  = 
52 52 52 676 = P(A) + P(B) – 1 =
4 4 4 6 = P(B) – (1 – P(A)) =
c) P =  ×  ×  × 3! = 
52 52 52 2197 = P(B) – P(苶A)
13 13 13 1 63 5.2. P(苶
A ∩ (A ∪ B)) + P(苶B) =
d) P = 1 –  ×  ×  = 1 –  = 
52 52 52 64 64 = P((苶A ∩ A) ∪ (苶
A ∩ B)) + 1 – P(B) =
13 12 11 11 = P(∅ ∪ (苶 A ∩ B)) + 1 – P(B) =
3.2. a) P =  ×  ×  = 
52 51 50 850 = P(苶A ∩ B)) + 1 – P(B) =
= P(B) – P(A ∩ B) + 1 – P(B) =
b) P(‘‘sair rei de copas e dama de copas’’) =
= 1 – P(A ∩ B) =
1 1 11
=  ×  ×  = P(苶A苶∩
苶苶B
苶) =
52 51 50
= P(苶A∪苶 B)

Expoente12 • Dossiê do Professor 9


6 6
6. P(A ∪ B) =  ⇔ P(A) + P(B) – P(A ∩ B) = 
7C × 9C + 7C × 9C + 7C 7 7
3 2 4 1 5 19
6.1. P =  16C =  3 3 6
5 52 ⇔  + P(B) –  = 
4 20 7
4C × 2! × 3! 3
6.2. P =  2
 =  36 9
5! 5 ⇔ P(B) =  ⇔ P(B) = 
140 35
3
7. Sejam A e B os acontecimentos: 
P(A ∩ B) 20 7
A: ‘‘Ser comprado ao fornecedor A.’’ P(A | B) =  =  9 = 
P(B)  12
B: ‘‘Estar impróprio para vender.’’ 35
P(A) = 0,35
P(B | A) = 0,09 10. Sejam A e B os acontecimentos:
P(B | 苶A) = 0,06 A: ‘‘A Elsa tem um jogo melhor.’’
B: ‘‘A Elsa aumenta a aposta.’’
0,09 B
0,9 B
A
0,35 A
0,91 苶
B 0,4
0,1 苶
B
0,06 B
0,65 0,1 B

A 0,6

A
0,94 苶
B
0,9 苶
B

P(苶
A ∩苶B) P(A ∩ B)
P(苶
A|苶
B) =  = P(A | B) =  =
P(苶
B) P(B)

0,4 × 0,9
0,65 × 0,94 =  =
=  = 0,4 × 0,9 + 0,6 × 0,1
0,35 × 0,91 + 0,65 × 0,84
6
94 = 
=  7
14 3
11. Sejam A, B, C e D os acontecimentos:
8. P(A) × P(B | A) × P(C | (A ∩ B)) =
A: ‘‘Ser produzido pela máquina A.’’
P(B ∩ A) P(C ∩ (A ∩ B)) B: ‘‘Ser produzido pela máquina B.’’
= P(A) ×  ×  =
P(A) P(A ∩ B) C: ‘‘Ser produzido pela máquina C.’’
D: ‘‘Apresentar defeito.’’
P(C ∩ A ∩ B)
= P(A ∩ B) ×  =
P(A ∩ B) P(A) = P(B)
= P(A ∩ B ∩ C) P(C) = 2P(A)
P(A) + P(B) + P(C) = 1 ⇔ P(A) + P(A) + 2P(A) = 1
1 P(B ∩ A) 1 1
9. P(B | A) =  ⇔  =  ⇔ P(A) = 
5 P(A) 5 4
1
1 3 P(B) = 
⇔ P(B ∩ A) =  ×  4
5 4
1
3 P(C) = 
⇔ P(A ∩ B) =  2
20
P(D | A) = 0,03
4 P(苶A∩苶 B) 4 P(D | B) = 0,04
P(苶
B|苶
A) =  ⇔  = 
7 P(A苶) 7 P(D | C) = 0,05
4 1 0,03 D
⇔ P(苶
A苶∪
苶苶苶
B) =  × 
7 4 1 A

1 4 0,97 苶
D
⇔ 1 – P(A ∪ B) =  1
7  0,04 D
4
6 B
⇔ P(A ∪ B) = 
7 0,06 苶
D

1 0,05 D

2 C
0,95 苶
D

10 Expoente12 • Dossiê do Professor


1 1 1 383 3 1
11.1. P(苶
D) =  × 0,97 +  × 0,96 +  × 0,95 =  13.1. P =  = 
4 4 2 400 6 2
1 12 2
 × 0,97 13.2. P =  = 
4 18 3
11.2. P(A | 苶
D) =  =
1 1 1 13.3. P = 0
 × 0,97 +  × 0,96 +  × 0,95
4 4 2
6 1
97 13.4. P =  = 
=  24 4
383

1 1 1 17 14. 2 + 3 + 5 = 10
11.3. P(D) =  × 0,03 +  × 0,04 +  × 0,05 = 
4 4 2 400 2 + 4 + 4 = 10
1 17 17 2 + 2 + 6 = 10
P(A) × P(D) =  ×  = 
4 400 1600 3 + 3 + 4 = 10
1 3 3! + 3 + 3 12 4
P(A ∩ D) =  × 0,03 =  P =  =  = 
4 400 3! + 3 + 3 + 3 15 5

Como P(A) × P(D) ≠ P(A ∩ D), então os aconteci- 1


15. P({a}) = P({b}) = 
mentos A e D não são acontecimentos indepen- 8 1
1 – 2 × 
dentes. 8 3
P({c}) = P({d}) = P({e}) = P({f}) =  = 
4 16
12. Sejam A, B e C os acontecimentos: 1 3 3 1
P(A) =  +  +  = 
A: ‘‘O André passa no exame de condução.’’ 8 16 16 2
B: ‘‘A Bárbara passa no exame de condução.’’ 1 3 3 1
P(B) =  +  +  = 
C: ‘‘A Catarina passa no exame de condução.’’ 8 16 16 2
1 3 3 1
12.1. P(A ∩ B ∩ C) = P(A) × P(B) × P(C) = P(C) =  +  +  = 
8 16 16 2
4 5 2
=  ×  ×  = 1 1 1 1
5 6 3 P(A) × P(B) × P(C) =  ×  ×  = 
2 2 2 8
4 1
=  P(A ∩ B ∩ C) = P({a}) = 
9 8
12.2. P(苶
A ∩ B ∩ C) = P(苶
A) × P(B) × P(C) = Logo, P(A ∩ B ∩ C) = P(A) × P(B) × P(C).
1 5 2
=  ×  ×  = 1 1 1
5 6 3 P(A) × P(B) =  ×  = 
2 2 4
1
=  1 3 5
9 P(A ∩ B) = P({a, c}) =  +  = 
8 16 16
12.3. 1 – P(苶
A∩苶 苶) = 1 – P(苶
B∩C A) × P(苶 苶) =
B) × P(C
Como P(A) × P(B) ≠ P(A ∩ B), os acontecimentos
1 1 1 A e B não são independentes.
= 1 –  ×  ×  =
5 6 3
89 1 1 1
=  P(A) × P(C) =  ×  = 
90 2 2 4

12.4. P(苶
A ∩ B ∩ C) + P(A ∩ 苶 苶) =
B ∩ C) + P(A ∩ B ∩ C P(A ∩ C) = P({a, d}) =
1 3
1 5 2 4 1 2 4 5 1 =  +  =
=  ×  ×  +  ×  ×  +  ×  ×  = 8 16
5 6 3 5 6 3 5 6 3
5
19 = 
=  16
45
Como P(A) × P(C) ≠ P(A ∩ C), os acontecimentos
13. 1 2 3 4 5 6 A e C não são independentes.
1 (1, 1) (1, 2) (1, 3) (1, 4) (1, 5) (1, 6)
1 1 1
2 (2, 1) (2, 2) (2, 3) (2, 4) (2, 5) (2, 6) P(B) × P(C) =  ×  = 
2 2 4
3 (3, 1) (3, 2) (3, 3) (3, 4) (3, 5) (3, 6)
1 3 5
4 (4, 1) (4, 2) (4, 3) (4, 4) (4, 5) (4, 6)
P(B ∩ C) = P({a, e}) =  +  = 
8 16 16
5 (5, 1) (5, 2) (5, 3) (5, 4) (5, 5) (5, 6)
Como P(B) × P(C) ≠ P(B ∩ C), os acontecimentos
6 (6, 1) (6, 2) (6, 3) (6, 4) (6, 5) (6, 6)
B e C não são independentes.

Expoente12 • Dossiê do Professor 11


16.
4! × 5C4 1
Tema III – Funções Reais de Variável Real
16.1. P =   = 
8C × 4!
4 14 Páginas 26 a 31
4! × 5C4 13 1
16.2. P = 1 –   = 
8C × 4! 1 + 
4 14 n+1 n 1
1. lim un = lim  = lim  = 
2n + 3 3 2
17. 2 + 
n
8C – 8 5
17.1. a) P =  2
 =  兹4
苶苶n苶
2苶+苶
2
8C
2 7 lim vn = lim  =
4n
4 1
b) P =  = 
冪 莦莦 莦
冢4莦
+莦莦
n 冣莦
8C 7 2
2 n 2  2
3×8 3 = lim  =
17.2. a) P =   =  4n
8C 7
3
8× 4 4
b) P = 
8C
 = 
3 7
冪4莦莦
= lim  =
+莦莦
n
2
 2

4
8 1
c) P =  = 
8C 7 兹4
苶 1
3 =  = 
4 2
12A
9
17.3. a) P =   =
129 1
Como un ≤ wn ≤ vn, ∀ n 僆 N e lim un = lim vn = ,
1925 2
= 
124 416 então, pelo teorema das sucessões enquadradas,
12 × 11A5 1
b) P =  = tem-se que lim wn = .
129 2
385
= 
2 985 984 2.
2n2 + 1
2.1.  > n, ∀ n > 2
18. Sejam A, B e C os acontecimentos: n+3
A: ‘‘Está a chover.’’ lim n = +
B: ‘‘O João perde o autocarro.’’ 2n2 + 1
Logo, lim  = +.
C: ‘‘O João chega a horas ao emprego.’’ n+3
2

5
C 2.2. 22n + 1 > 2n, ∀ n 僆 N
B
2
 lim 2n = +
3 3 苶
C

5 Logo, lim 22n + 1 = +.
A 4
 C
5 –n2 + 2 n
1 2.3.   < –  + 1, ∀ n 僆 N
 1 苶
B 2n + 1 2
4 
3

冢 冣
1 C n

5 lim –  + 1 = –
2
2

5 C –n2 + 2
Logo, lim   = –.
3 1 B 2n + 1
 
4 6
3 苶
C

5 3.

A 4
 C
5 3.1. Tem-se que:
5
 苶
B –1 ≤ cos n2 ≤ 1, ∀ n 僆 N
6
1 苶
C Logo:

5
1 cos n2 1
–  ≤  ≤ , ∀ n 僆 N
P(A ∩ C) = P(A ∩ B ∩ C) + P(A ∩ 苶
B ∩ C) = n n n
1 2 2 1 1 4
冢 冣
=  ×  ×  +  ×  ×  = 1 1
4 3 5 4 3 5 Como lim –  = 0 e lim  = 0, então, pelo teore-
n n
2 cos n2
=  ma das sucessões enquadradas, lim  = 0.
15 n

12 Expoente12 • Dossiê do Professor


3.2. Tem-se que: 2
Como lim 0 = 0 e lim 2 = 0, então, pelo
–1 ≤ cos n ≤ 1, ∀ n 僆 N
x → + x → + x +2
teorema das funções enquadradas, conclui-se que
Assim:
1 – cos x
–1 ≤ – cos n ≤ 1, ∀ n 僆 N lim
x → +

x2 + 2
= 0.
⇔ 1 ≤ 2 – cos n ≤ 3, ∀ n 僆 N
4.4. Para qualquer x 僆 R, tem-se que:
1 2 – cos n 3
⇔  ≤  ≤ , ∀ n 僆 N 0 ≤ cos2 x ≤ 1
n +3 n+3 n+3
1 3 ⇔ 1 ≤ 1 + cos2 x ≤ 2
Como lim  = 0 e lim  = 0, então, pelo
n +3 n+3 1 1
⇔  ≤  ≤1
teorema das sucessões enquadradas, 2 1 + cos2 x
2 – cos n 3x2 3x2
lim  = 0. ⇔  ≤   ≤ 3x2
n+3 2 1 + cos2 x
3x2
3.3. Tem-se que: Como lim  = 0 e lim (3x2) = 0, então, pelo
x→0 2 x→0
0 ≤ cos2 n ≤ 1, ∀ n 僆 N
teorema das funções enquadradas, conclui-se
Como 3 – 2n < 0, se n > 1, então: 3x2
que lim   = 0.
1 cos2 n x → 0 1 + cos2 x
 ≤  ≤ 0, ∀ n > 1
3 – 2n 3 – 2n
4.5. Para qualquer x 僆 R \ {1}, tem-se que:
1
冢 冣
Como lim 0 = 0 e lim  = 0, então, pelo 1
3 – 2n –1 ≤ sen  ≤ 1
x –1
teorema das sucessões enquadradas,
⇔  ≤ 2sen冢 x – 1 冣 ≤ 2
1
1 
cos2 n
lim  = 0. 2
3 – 2n
 ≤ (x – 1)2 2sen冢 x – 1 冣 ≤ 2(x – 1)2
(x – 1)2 
1
⇔ 
2
4. (x – 1)2
Como lim   = 0 e lim [2(x – 1)2] = 0,
x→1 2 x→1
4.1. Para qualquer x 僆 R \ {0}, tem-se que:

冢 冣
1 então, pelo teorema das funções enquadradas,
–1 ≤ cos 2 ≤ 1
冢 x – 1 冣 = 0.
1

冤 冥
x sen 
conclui-se que lim (x – 1)2 2
x→1
冢 冣
1
⇔ –x2 ≤ x2 cos 2 ≤ x2
x
4.6. Para qualquer x 僆 R \ {0}, tem-se que:
Como lim (–x2) = 0 e lim x2 = 0, então, pelo teo-
x→0 x→0 –1 ≤ sen x ≤ 1
rema das funções enquadradas, conclui-se que
⇔ x2 – 1 ≤ x2 + sen x ≤ x2 + 1
冤 冢 冣冥
1
lim x2 cos 2 = 0.
x→0 x x2 – 1 x2 + sen x x2 + 1
⇔  ≤  ≤ 
2x2 2x2 2x2
4.2. Para qualquer x 僆 R \ {0}, tem-se que:
1
1 – 2
冢 冣
2 +x x2 – 1 1
–1 ≤ sen  ≤ 1 Como lim 
x
 = lim  =  e
x x → + 2x2 x → + 2
2
sen 冣 ≤ x
冢 x
2 +x
⇔ –x2 ≤ x2 2
1
1 + 2
x2 + 1 x 1
Como lim (–x2) = 0 e lim x2 = 0, então, pelo teo- lim  = lim  = , então, pelo
x→0 x→0 x → + 2x2 x → + 2 2
rema das funções enquadradas, conclui-se que teorema das funções enquadradas, conclui-se

冤 冢 冣冥
2 +x
lim x2 sen  = 0. x2 + sen x
冢 冣
1
x→0 x que lim   = .
x → + 2x2 2
4.3. Para qualquer x 僆 R, tem-se que:
5.
–1 ≤ –cos (x) ≤ 1 ⇔ 0 ≤ 1 – cos x ≤ 2
n+1
5.1. Seja (an) a sucessão de termo geral an = .
1 – cos x 2 3n + 2
⇔ 0≤  2 ≤2 A sucessão (an) é monótona decrescente, uma
x +2 x +2
vez que:

Expoente12 • Dossiê do Professor 13


n+2 n+1
an + 1 – an =  –  = 5.3. Tem-se que:
3n + 5 3n + 2
–1 ≤ sen n ≤ 1, ∀ n 僆 N e 0 ≤ cos2 n ≤ 1, ∀ n 僆 N
(n + 2)(3n + 2) – (n + 1)(3n + 5)
=  =
(3n + 5)(3n + 2) Assim:
–1 ≤ sen n + cos2 n ≤ 2, ∀ n 僆 N
3n2 + 8n + 4 – 3n2 – 8n – 5
=  = ⇔ –n2 ≤ n2(sen n + cos2 n) ≤ 2n2, ∀ n 僆 N
(3n + 5)(3n + 2)
–n2 n2(sen n + cos2 n) 2n2
–1 ⇔   ≤  ≤ , ∀ n 僆 N
=  < 0, ∀ n 僆 N 3
n +1 3
n +1 n3 + 1
(3n + 5)(3n + 2)
–n2 –1
Um majorante dos termos desta sucessão é Como lim  3
 = lim  = 0 e
n +1 1
2 n + 2
a1 = . n
5 2n2 2
Por outro lado: lim 3
 = lim  = 0, então, pelo teo-
n +1 1
n + 2
n +1 1 1 1 n
  =  +  > , ∀ n 僆 N
3n + 2 3 3(3n + 2) 3 rema das sucessões enquadradas,
n2(sen n + cos2 n)
Cálculo auxiliar lim  = 0.
n3 + 1
n+1 3n + 2 n
n +1 n +1 n +1 n +1
2 1 5.4. ∑  = + +…+ 
–n –   k = 1 n2 – k n2 – 1 n2 – 2 n2 – n
3 3
n +1 n +1 n +1
1 Como  > >…> , então:

3
n2 – 1 n2 – 2 n2 – n
n +1 n +1 n +1 n +1 n +1
 + +…+  <  +  + … +
1 n+1 2 n2 – 1 n2 – 2 n2 – n n2 – 1 n2 – 1
Então,  <  ≤ , ∀ n 僆 N e
3 3n + 2 5 n +1 n +1 n(n + 1) n
+ =n× =  = 
n2 – 1 n2 – 1 (n – 1)(n + 1) n – 1
冢冣 冢 冣 冢冣
1 n n+1 n 2 n
 <  ≤  , ∀ n 僆 N.
3 3n + 2 5
Por outro lado:
冢冣 冢冣
1 n 2 n
Como lim  = 0 e lim  = 0, então, pelo n +1 n +1 n +1 n +1 n +1
3 5  + +…+  >  +  + … +
n2 – 1 n2 – 2 n2 – n n2 – n n2 – n
teorema das sucessões enquadradas,
n +1 n + 1 n(n + 1) n + 1
=n×
冢 冣
n+1 n + =  = 
lim  = 0. n2 – n n2 – n n(n – 1) n – 1
3n + 2
(兹苶n苶+苶1 – 兹苶n)(兹苶n苶+苶1 + 兹苶n) Assim:
5.2. 兹苶
n苶+苶1 – 兹苶
n =  = n
兹苶n苶+苶1 + 兹苶n n
 < ∑ 
n +1 n + 1
 < , ∀ n 僆 N \ {1}
n – 1 k = 1 n2 – k n – 1
n+1–n 1
=  = 1 + 
兹苶n苶
+苶1 + 兹苶
n n
n +1
Como lim  = lim  1 =1e
1 n–1 1 – 
=  n
兹苶n苶
+苶1 + 兹苶
n
n 1
Tem-se que: lim  = lim  = 1, então, pelo teorema
n–1 1
1 – 
n
兹苶n苶
+苶1 ≥ 兹苶
n, ∀ n 僆 N n
n +1
das sucessões enquadradas, lim ∑   = 1.
Assim: k = 1 n2 – k

兹苶n苶
+苶1 + 兹苶
n ≥ 2兹苶
n, ∀ n 僆 N
6.
Então:
6.1. No intervalo ]–1, +[, a função é contínua por se
1 1 encontrar definida por uma função racional, em
0 ≤  ≤  , ∀ n 僆 N
兹苶n苶
+苶1 + 兹苶
n 2兹苶n que o denominador não se anula.
1 No intervalo ]–, –1[, a função é contínua por se
Como lim 0 = 0 e lim  = 0, então, pelo teo-
2兹苶n encontrar definida pelo quociente entre duas fun-
rema das sucessões enquadradas, ções contínuas, em que o denominador não se
anula.
lim (兹苶
n苶+苶1 – 兹苶
n) = 0.

14 Expoente12 • Dossiê do Professor


Para que a função f seja contínua em x = –1, tem 7.2. Como g é contínua em R, em particular, é contí-
de se ter lim – f(x) = lim + f(x) = f(–1). nua em [0, 2].
x → –1 x → –1
• f(–1) = –2 g(0) = k

• lim f(x) = lim


兹苶1苶
+苶3 兹苶x苶
2苶+苶
3 g(2) = 4 + 4 + k = 8 + k
–  =  = –2 –
x → –1 x x → –1 –1 Para que se possa usar o teorema de Bolzano-
x2 – 1
• lim + f(x) = lim +  = -Cauchy, para concluir que a função g admite pelo
x → –1 x → –1 x + 1
menos um zero no intervalo [0, 2], tem de se ter:
(x – 1)(x + 1)
= lim +  =
x → –1 x+1 g(0) × g(2) < 0 ⇔ k(8 + k) < 0
= lim + (x – 1) = –2 + +
x → –1

Logo, a função f é contínua em x = –1. -8 0 x


-
Assim, f é contínua em R.
6.2. Como f é contínua em R, em particular, é contí-
nua em [–2, 0] e, então, podemos concluir, pelo
Assim, k 僆 ]–8, 0[.
teorema de Weierstrass, que a função f admite,
neste intervalo, máximo e mínimo absolutos.
8. A função h é contínua em [a, b], por se tratar da
6.3. Como f é contínua em R, em particular, é contí- diferença entre duas funções contínuas neste
nua em [–2, –1]. intervalo.
兹4苶苶+苶
3 兹苶7
f(–2) =  = –  ≈ –1,32 (2 c.d.) h(a) = g ⴰ f (a) – a = g(a) – a = b – a
–2 2 h(b) = g ⴰ f (b) – b = g(b) – b = a – b
f(–1) = –2 h(b) < 0 < h(a)
3 Assim, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, podemos
f(–1) < –  < f(–2)
2 garantir que existe pelo menos um zero de h no
intervalo [a, b].
Assim, pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, pode-
mos garantir que existe pelo menos uma solução
9. g(x) = xf(x)
3
da equação f(x) = –  no intervalo ]–2, –1[. g’(x) = x’f(x) + xf ’(x) = f(x) + xf ’(x)
2
g’’(x) = f ’(x) + x’f ’(x) + xf ’’(x) =
7. = f ’(x) + f ’(x) + xf ’’(x) =
= 2f ’(x) + xf ’’(x)
7.1. No intervalo ]0, +[, a função é contínua por se
encontrar definida por uma função polinomial, 10.
qualquer que seja o valor de k 僆 R.
No intervalo ]–, 0[, a função é contínua por se 10.1. f(x) = x3 + 3x2 – 5x + 1
encontrar definida pelo quociente entre duas fun- Df = R
ções contínuas, em que o denominador não se f ’(x) = 3x2 + 6x – 5
anula, qualquer que seja o valor de k 僆 R. f ’’(x) = 6x + 6
Para que a função g seja contínua em x = 0 tem de
f ’’(x) = 0 ⇔ 6x + 6 = 0 ⇔ x = –1
se ter lim – g(x) = lim + g(x) = g(0).
x→0 x→0
• g(0) = k x – –1 +
2x – k –k
• lim – g(x) = lim –  =  = k Sinal de f’’ – 0 +
x→0 x→0 x–1 –1
Sentido das
• lim + g(x) = lim + (x2 + 2x + k) = k concavidades ∩ P.I. ∪
x→0 x→0
do gráfico de f
Logo, a função g é contínua em x = 0, qualquer
que seja o valor de k 僆 R.
Assim, g é contínua em R e, em particular, g é f(–1) = –1 + 3 + 5 + 1 = 8
contínua em [–1, 1]. O gráfico de f tem a concavidade voltada para
Como g é contínua em [–1, 1], podemos concluir, baixo em ]–, –1[ e tem a concavidade voltada
pelo teorema de Weierstrass, que a função g admi- para cima em ]–1, +[; apresenta um ponto de
te, neste intervalo, máximo e mínimo absolutos. inflexão de coordenadas (–1, 8).

Expoente12 • Dossiê do Professor 15


10.2. g(x) = x4 – 6x2 i ’’(x) ≠ 0, ∀ x 僆 R \ {0}
Dg = R
x – 0 +
g’(x) = 4x3 – 12x
Sinal de i’’ – n.d. –
g’’(x) = 12x2 – 12
Sentido das
g’’(x) = 0 ⇔ 12x2 – 12 = 0 concavidades ∩ n.d. ∩
⇔ 12(x – 1)(x + 1) = 0 do gráfico de i
⇔ x = 1 ∨ x = –1
O gráfico de i tem a concavidade voltada para
x – –1 1 + baixo em ]–, 0[ e em ]0, +[; não apresenta
Sinal de g’’ + 0 – 0 +
pontos de inflexão.

Sentido das x–1


10.5. j(x) = 
concavidades ∪ P.I. ∩ P.I. ∪ x +1
do gráfico de g Dj = R \ {–1}
x + 1 – (x – 1) 2
g(–1) = 1 – 6 = –5 j ’(x) =   = 2
(x + 1)2 (x + 1)
g(1) = 1 – 6 = –5
–2 × 2(x + 1) 4
O gráfico de g tem a concavidade voltada para j ’’(x) =   = – 
(x + 1)4 (x + 1)3
baixo em ]–1, 1[ e tem a concavidade voltada j ’’(x) ≠ 0, ∀ x 僆 R \ {–1}
para cima em ]–, –1[ e em ]1, +[; apresenta
dois pontos de inflexão de coordenadas (–1, –5) e x – –1 +
(1, –5).
Sinal de j’’ + n.d. –
x2 Sentido das
10.3. h(x) =  
x2 – 1 concavidades ∪ n.d. ∩
Dh = R \ {–1, 1} do gráfico de j
2x(x2 – 1) – x2 × 2x –2x
h’(x) =  2 2
=  O gráfico de j tem a concavidade voltada para
(x – 1) (x – 1)2
2

cima em ]–, –1[ e tem a concavidade voltada


–2(x2 – 1)2 – (–2x)2(x2 – 1)2x para baixo em ]–1, +[; não apresenta pontos de
h’’(x) =  =
(x2 – 1)4 inflexão.

冢 冣
(x2 – 1)[–2(x2 – 1) + 8x2] x +2 2
=  = 10.6. k(x) = 
(x2 – 1)4 x–3
6x2 + 2 Dk = R \ {3}
=  x + 2 x – 3 – (x + 2) –10(x + 2)
(x2 – 1)3 k’(x) = 2 ×  ×  = 
h’’(x) ≠ 0, ∀ x 僆 R \ {–1, 1} x–3 (x – 3)2 (x – 3)3
–10(x – 3)3 + 10(x + 2)3(x – 3)2
x – –1 1 +
k’’(x) =  =
(x – 3)6
Sinal de h’’ + n.d. – n.d. +
(x – 3)2[–10(x – 3) + 30(x + 2)]
Sentido das =  =
(x – 3)6
concavidades ∪ n.d. ∩ n.d. ∪
do gráfico de h 10(2x + 9)
= 
(x – 3)4
O gráfico de h tem a concavidade voltada para 9
baixo em ]–1, 1[ e tem a concavidade voltada k’’(x) = 0 ⇔ x = – 
2
para cima em ]–, –1[ e em ]1, + [; não apresen- x –
9
–  3 +
ta pontos de inflexão. 2
Sinal de k’’ – 0 + n.d. +
x3 – 1
10.4. i(x) =  Sentido das
x2
concavidades ∩ P.I. ∪ n.d. ∪
Di = R \ {0} do gráfico de k
3x2 × x2 – 2x(x3 – 1) x4 + 2x x3 + 2
i’(x) =  =  = 
冢 冣
x4 x4 x3 9 1
k –  = 
2 9
× –
3x2 x3
+ (x3 6 2)3x2 –6x2
i’’(x) =  =  = – 
x6 x6 x4

16 Expoente12 • Dossiê do Professor


x2 – 4
O gráfico de k tem a concavidade voltada para 10.9. n(x) =  
x2 + 4
冥 冤
9
baixo em –, –  e tem a concavidade voltada Dn = R
2
2x(x2 + 4) – (x2 – 4)2x 16x
冥 冤
9 n’(x) =  = 
para cima em – , 3 e em ]3, + [; apresenta (x2 + 4)2 (x2 + 4)2
2

冢 冣
9 1
um ponto de inflexão de coordenadas – ,  . 16(x2 + 4)2 – 16x × 2(x2 + 4)2x
2 9 n’’(x) =  =
(x2 + 4)4
10.7. l(x) = 兹苶x苶
2苶+苶1
16(x2 + 4) – 64x2
=  =
Dl = R (x2 + 4)3
1 1
– x 64 – 48x2
l ’(x) =  (x2 + 1) 2 × 2x =  = 
2 兹苶x苶
2苶+苶1 (x2 + 4)3
64 – 48x2
x x n’’(x) = 0 ⇔  =0
–x× 兹苶x苶
 2苶+苶1 (x2 + 4)3
兹苶
x苶2苶
+苶1
l’’(x) =  = 2兹3苶 2兹3苶
x2 + 1 ⇔ x =  ∨ x = –
3 3
1
= 
(x + 1)兹苶x苶
2 2苶+苶1 x – 2兹3
–
苶 2兹3

苶 +
3 3
l’’(x) > 0, ∀ x 僆 R Sinal de n’’ – 0 + 0 –

O gráfico de l tem a concavidade voltada para Sentido das


concavidades ∩ P.I. ∪ P.I. ∩
cima em R; não apresenta pontos de inflexão. do gráfico de n

3x
10.8. m(x) =  2兹3苶
冢 冣

x2 – 9 1
n –  = – 
Dm = R \ {–3, 3} 3 2
2兹3苶
冢 冣
3(x2 – 9) – 3x × 2x –3x2 – 27 1
m’(x) =  =  n  = – 
2
(x – 9) 2 (x2 – 9)2 3 2
O gráfico de n tem a concavidade voltada para
–6x(x2 – 9)2 – (–3x2 – 27) × 2(x2 – 9)2x
m’’(x) =  = 2兹3苶 2兹3苶
(x2 – 9)4

baixo em –, –  e em  , + e
3 3 冤 冥 冤
(x2 – 9)[–6x(x2 – 9) + 4x(3x2 + 27)] tem a concavidade voltada para cima em
=  =
(x2 – 9)4
2兹3
苶 2兹3

+ 27 + 2x(–3x2
+ 54) 6x2
冥–  3 3 冤
,  ; apresenta dois pontos de
=  =
2兹3苶
inflexão de coordenadas 冢–  , –  e
2冣
2
(x – 9) 3 1
6x(x2 + 27) 3
= 
2兹3 苶
冢 2冣
(x2 – 9)3 1
, –  .
m’’(x) = 0 ⇔ x = 0 3

3x3
x – –3 0 3 + 10.10. o(x) = 2

x –1
6x(x2 + 27) – – – 0 + + + Do = R \ {–1, 1}
9x2(x2 – 1) – 3x3 × 2x 3x4 – 9x2
(x2 – 9)3 + 0 – – – 0 + o’(x) =  2 2 = 
(x – 1) (x2 – 1)2
Sinal de m’’ – n.d. + 0 – n.d. +

Sentido das (12x3 – 18x)(x2 – 1)2 – (3x4 – 9x2)2(x2 – 1)2x


concavidades ∩ n.d. ∪ P.I. ∩ n.d. ∪ o’’(x) =  =
(x2 – 1)4
do gráfico de m
(12x3 – 18x)(x2 – 1) – (3x4 – 9x2)4x
m(0) = 0 =  =
(x2 – 1)3
O gráfico de m tem a concavidade voltada para 6x3 + 18x
= =
baixo em ]–, –3[ e em ]0, 3[ e tem a concavidade (x2 – 1)3
voltada para cima em ]–3, 0[ e em ]3, +[; apre- 6x(x2 + 3)
= 
senta um ponto de inflexão de coordenadas (0, 0). (x2 – 1)3

Expoente12 • Dossiê do Professor 17


x +x +
11
o’’(x) = 0 ⇔ x = 0 2(x + 1)兹苶x苶
+苶1 – (x + 2) 2兹苶x苶+苶1 +  
兹苶x苶+苶1 冤 冥
x – –1 0 1 + =  3 =
4(x + 1)
6x(x2 + 3) – – – 0 + + + 3(x + 1)
2(x + 1)兹苶x苶
+苶1 – (x + 2)  
(x2 – 1)3 + 0 – – – 0 +
兹苶x苶
+苶1
=  =
4(x + 1)3
Sinal de o’’ – n.d. + 0 – n.d. +
2(x + 1)2 – 3(x + 2)(x + 1)
Sentido das =  =
4(x + 1)3 兹苶x苶 +苶1
concavidades ∩ n.d. ∪ P.I. ∩ n.d. ∪
do gráfico de o
2(x + 1) – 3(x + 2)
=  =
o(0) = 0 4(x + 1)2 兹苶x苶 +苶1

O gráfico de o tem a concavidade voltada para –x – 4


= 
baixo em ]–, –1[ e em ]0, 1[ e tem a concavida- 4(x + 1)2 兹苶x苶
+苶1
de voltada para cima em ]–1, 0[ e em ]1, +[;
q’’(x) < 0, ∀ x 僆 ]– 1, +[
apresenta um ponto de inflexão de coordenadas
(0, 0). O gráfico de q tem a concavidade voltada para
baixo em ]– 1, +[; não apresenta pontos de infle-
10.11. p(x) = 兹苶x苶–苶
2 xão.

Dp = [2, +[
1
11. O gráfico que pode representar a função f é o grá-
1 – 1
p’(x) =  (x – 2) 2 =  fico I.
2 2兹苶x苶–苶
2
O gráfico IV não pode representar a função f, por
1 –  1
1 se tratar do gráfico de uma função que não tem
–2 × (x – 2) 2  derivada finita no ponto de abcissa 4.
p’’(x) = 
2 兹 苶
x苶–苶苶
=– =
2
(2兹苶x苶–苶 2)2 4(x – 2) O gráfico III não pode representar a função f, uma
vez que no ponto de abcissa 2 a derivada não é
1 nula.
= – 
4(x – 2)兹苶x苶–苶
2 O gráfico II não pode representar a função f, por-
p’’(x) < 0, ∀ x 僆 ]2, +[ que a derivada da função por si representada é
negativa em ]–, 2[.
O gráfico de p tem a concavidade voltada para
baixo em ]2, +[; não apresenta pontos de infle- 12.
xão.
12.1. f ’(x) × f(x) < 0
x
10.12. q(x) =  1 1
兹苶x苶+苶1 x – –1 – 
2
0 
2
Dq = ]–1, +[ Variação de f Mín. Máx.

1
1 – 
兹苶x苶
+苶1 – x ×  (x + 1) 2
Sinal de f’ – – – 0 + + + 0
2
q’(x) =  =
(兹苶x苶+苶1)2 Sinal de f + 0 – – – 0 + +
x x
兹苶x苶
+苶1 –  Sinal de f’ × f – 0 + 0 – 0 + 0
2兹苶x苶 +苶1
=  =
x+1
3
x 1  2 +
2x + 2 – x 2
=  =
2(x + 1)兹苶x苶 +苶1 Variação de f Mín.


x+2 Sinal de f’ – – – 0 + + +
= 
2(x + 1)兹苶x苶
+苶1
Sinal de f + 0 – – – 0 +

1
–  Sinal de f’ × f – 0 + 0 – 0 +
冤 冥
1
2(x + 1)兹苶x苶
+苶1 – (x + 2) 2兹苶x苶
+苶1 + 2(x + 1)  (x + 1)
2

2
冥 冤 冥 冤 冥 冤
1 1 3
q’’(x)=  = C.S. = ]–, –1[ ∪ – , 0 ∪ , 1 ∪ , 2
[2(x + 1)兹苶x苶+苶1]2 2 2 2

18 Expoente12 • Dossiê do Professor


4x 4x 4
12.2. f(x) × f ’’(x) > 0 lim f ’(x) = lim   = lim  = lim 3 = 0
x → – x → – (x2 + 1)2 x → – x4 x → – x

x – –1 0 1 2 + 4x 4x 4
lim f ’(x) = lim   = lim  = lim 3 = 0
x → + x → + (x2 + 1)2 x → + x4 x → + x
Sentido das
concavidades ∪ ∪ ∪ P.I. ∩ P.I. ∪ ∪ ∪
do gráfico de f
Logo, a função f ’ tem máximo absoluto em

Sinal de f’’ + + + 0 – 0 + + +
兹3苶
x = .
3
Sinal de f + 0 – 0 + 0 – 0 +
Assim, o declive da reta tangente ao gráfico de f
Sinal de f’’ × f + 0 – 0 – 0 – 0 + atinge o seu valor máximo no ponto de abcissa
C.S. = ]–, –1[ ∪ ]2, +[ 兹3苶
.
3
12.3. f ’’(x) × f ’(x) ≥ 0 兹3苶 4兹3 苶
4×   
兹3苶
冢 冣
1 1 3 3
x – –  0 f ’  =  =  =
冢冣

3 兹3苶 2 4 2
冢冢 冣 冣
2 2 2
 +1
 
Sinal de f’ – 0 + + + 0 3 3

Sinal de f’’ + + + 0 – –
4兹3苶×9 3兹3苶
=  = 
16 × 3 4
Sinal de f’’ × f’ – 0 + 0 – 0
兹3苶 2
3 兹 苶
2  
3
1
2 ×  冢 冣
冢 冣
x 1  + 3 3 1
2 f  =  =  = 
3 兹3苶 2 1 2
Sinal de f’ – – – 0 +  +1
3
3 冢 冣
 + 1

Sinal de f’’ – 0 + + +
3兹3苶
A equação pedida é da forma y =  x + b.
Sinal de f’’ × f’ + 0 – 0 + 4

兹3苶 1
1
2 冤
1
2
3
C.S. = – , 0 ∪ , 1 ∪ , +
2 冥 冤 冥 冤 冤 3 2 冢
Como o ponto de coordenadas  ,  perten- 冣
ce a esta reta, tem-se:

2x2 1 3兹3 苶 兹3苶 1


13. f(x) =    =  ×  + b ⇔ b = – 
x2 + 1 2 4 3 4
Df = R Assim, a equação pedida é:
4x(x2 + 1) – 2x2 × 2x 4x
f ’(x) =  2 2 = 2
2 3兹3苶 1
(x + 1) (x + 1) y =  x – 
4 4
4(x2 + 1)2 – 4x × 2(x2 + 1)2x
f ’’(x) =  =
(x2 + 1)4
14. a(t) = –5t2 + 100t + 1500
+ 1) –4(x2 16x2
=  = 14.1. a’(t) = –10t + 100
(x2 + 1)3
–12x2 + 4 a’(t) = 0 ⇔ –10t + 100 = 0 ⇔ t = 10
=  
(x2 + 1)3
t 0 10 +
–12x2 + 4
f ’’(x) = 0 ⇔  =0
(x2 + 1)3 Sinal de a’ + 0 –
兹3苶 兹3苶
⇔ x = – ∨ x =  Variação de a Máx.

3 3

兹3苶 兹3苶 a(10) = –5 × 100 + 100 × 10 + 1500 = 2000


x – –  +
3 3
A altura máxima atingida pelo projétil foi 2000
Sinal
Sinal dedef’’f’’ –- 00 ++ 00 –-
metros.
Variação de f’
Variação de f’
Mín.
Mín. Máx.
Máx.

a(5) – a(0) 1875 – 1500


14.2. t.m.v.[0, 5] =  =  = 75
A função derivada tem máximo relativo em 5– 0 5
兹3苶
x = .
A velocidade média do projétil nos primeiros 5
3 segundos foi 75 m/s.

Expoente12 • Dossiê do Professor 19


14.3. a(t) = 0 ⇔ –5t2 + 100t + 1500 = 0 x – 2 – 兹苶

7 2 + 兹苶

7 +
3 3
–100 ± 兹苶10
苶0苶苶
2苶+苶
20苶苶×苶1苶
50苶0

⇔ t =  Sinal de f’ + 0 – 0 +
–10
100 ± 200 Variação de f Máx. Mín.


⇔ t = 


10
⇔ t = 30 ∨ t = –10 2 – 兹苶 20 + 14兹苶
冢 冣
7 7
f  = 
Como t ≥ 0, então t = 30, ou seja, o projétil atin- 3 27
giu o solo ao fim de 30 segundos. 2 + 兹苶 20 – 14兹苶
冢 冣
7 7
f  = 
a’(t) = –10t + 100 3 27
a’(30) = –10 × 30 + 100 = –200 A função f é estritamente crescente em
A velocidade do projétil quando atingiu o solo foi 2 – 兹苶 2 + 兹苶
冥–,  冥 e em 冤  , +冤 e é estrita-
7 7
–200m/s. 3 3
2 – 兹苶 2 + 兹苶
冤 冥
a’(5) – a’(0) 50 – 100 7 7
14.4.  =  = –10 mente decrescente em  ,  ;
5– 0 5 3 3
A aceleração média nos primeiros cinco segun- 2 – 兹苶
7
tem máximo relativo em x =  e tem
dos foi –10 m/s2. 3
14.5. a’’(t) = –10 2 + 兹苶
7
mínimo relativo em  .
3
a’’(5) = –10
A aceleração no instante t = 5 foi –10 m/s2. Sentido das concavidades e pontos de inflexão
do gráfico de f
15. f(x) = x3 + ax2 – 2x + 1 f’’(x) = 6x – 4
f’(x) = 3x2 + 2ax – 2 2
f’’(x) = 0 ⇔ 6x – 4 = 0 ⇔ x = 
f’’(x) = 6x + 2a 3
a 2
x – +
f’’(x) = 0 ⇔ 6x + 2a = 0 ⇔ x = – 

3
3
a Sinal de f’’ – 0 +
Logo, –  = 1 ⇔ a = –3.
3 Sentido das
concavidades ∩ P.I. ∪
16. do gráfico de f

16.1. f(x) = x3 – 2x2 – x + 2


冢冣
2 20
f  = 
3 27
Domínio
Df = R O gráfico de f tem a concavidade voltada para

冥 冤
2
Zeros baixo em –,  e tem a concavidade voltada
3
f(x) = 0 ⇔ x3 – 2x2 – x + 2 = 0
para cima em 冥, +冤; o ponto de coordenadas
2
Divisores inteiros de 2: –2, –1, 1, 2 3

冢3, 27 冣 é ponto de inflexão do gráfico de f.


f(2) = 8 – 8 – 2 + 2 = 0 2 20
f(1) = 1 – 2 – 1 + 2 = 0
f(–1) = –1 – 2 + 1 + 2 = 0 Assíntotas ao gráfico de f
Logo, f(x) = 0 ⇔ x = –1 ∨ x = 1 ∨ x = 2. A função f é contínua no seu domínio, R, por se
tratar de uma função polinomial, logo o seu gráfi-
Intervalos de monotonia e extremos
co não admite assíntotas verticais.
f’(x) = 3x2 – 4x – 1 f(x) x3 – 2x2 – x + 2
• lim  = lim  =
f’(x) = 0 ⇔ 3x2 – 4x – 1 = 0 x → – x x → – x
4 ± 兹苶
16苶苶
+苶1苶
2 x3
⇔ x =  = lim  =
x → – x
6
4 ± 2兹苶
7 = lim x2 = +
⇔ x =  x → –
6 O gráfico de f não admite assíntotas não verticais
2 – 兹苶
7 2 + 兹苶
7 quando x → –.
⇔ x =  ∨ x = 
3 3

20 Expoente12 • Dossiê do Professor


f(x) x3 – 2x2 – x + 2
• lim  = lim  = Sentido das concavidades e pontos de inflexão
x → + x x → + x
do gráfico de g
x3
= lim  = g’’(x) = 12x2 – 16
x → + x

= lim x2 = + g’’(x) = 0 ⇔ 12x2 – 16 = 0


x → +
4
O gráfico de f não admite assíntotas não verticais ⇔ x2 = 
3
quando x → +. 2兹3苶 2兹3苶
⇔ x = – ∨ x = 
Representação gráfica 3 3

y
f x – 2兹3苶 2兹3苶 +
– 
3 3
Sinal de g’’ + 0 – 0 +

Sentido das
concavidades ∪ P.I. ∩ P.I. ∪
do gráfico de g
2- 7 2+ 7
3 3
2兹3苶
冢 冣
-1 O 2 1 2 x 17
3 g –  = – 
3 9
2兹3苶
冢 冣
17
g  = – 
3 9

16.2. g(x) = x4 – 8x2 + 7 O gráfico de g tem a concavidade voltada para

2兹3 苶 2兹3 苶
Domínio
Dg = R

cima em –, –  e em  , + e tem
3 3冤 冥 冤
a concavidade voltada para baixo em
Zeros 2兹3 苶 2兹3 苶
g(x) = 0 ⇔ x4 – 8x2 + 7 = 0 冥 3 3 冤
–  ,  ; os pontos de coordenadas

8 ± 兹6
苶4苶苶–苶28苶 2兹3 苶 2兹3苶
冢 冣 冢 冣
17 17
⇔ x2 =  –  , –  e  , –  são pontos de
2 3 9 3 9
8±6 inflexão do gráfico de g.
⇔ x2 = 
2
⇔ x2 = 1 ∨ x2 = 7 Assíntotas ao gráfico de g
⇔ x = 1 ∨ x = –1 ∨ x = 兹苶
7 ∨ x = –兹苶
7 A função g é contínua no seu domínio, R, por se
Intervalos de monotonia e extremos tratar de uma função polinomial, logo o seu gráfi-
g’(x) = 4x3 – 16x co não admite assíntotas verticais.
g’(x) = 0 ⇔ 4x3 – 16x = 0 g(x) x4 – 8x2 + 7
• lim  = lim  =
x → – x x → – x
⇔ 4x(x2 – 4) = 0
x4
⇔ x = 0 ∨ x = 2 ∨ x = –2 = lim  =
x → – x
x – –2 0 2 + = lim x3 = –
x → –
4x – – – 0 + + + O gráfico de g não admite assíntotas não verti-
x2 – 4 + 0 – – – 0 + cais quando x → –.
g(x) x4 – 8x2 + 7
Sinal de g’’ – 0 + 0 – 0 + • lim  = lim  =
x → + x x → + x
x4
Variação de g Mín. Máx. Mín.


= lim  =
x → + x

g(–2) = –9 = lim x3 = +
x → +
g(0) = 7 O gráfico de g não admite assíntotas não verti-
g(2) = –9 cais quando x → +.
A função g é estritamente decrescente em ]–, –2]
e em [0, 2] e é estritamente crescente em [–2, 0]
e em [2, +[ tem máximo relativo em x = 0 e tem
mínimo relativo em x = –2 e em x = 2.

Expoente12 • Dossiê do Professor 21


Representação gráfica O gráfico de h tem a concavidade voltada para
cima em ]–, –1[ e em ]1, +[ e tem a concavida-
g y
de voltada para baixo em ]–1, 1[; não tem pontos
de inflexão.
Assíntotas ao gráfico de h
A função h é contínua no seu domínio, R \ {–1, 1},
-2 -1 O 1 2 x
- 7 7 por se tratar de uma função racional, logo só as
retas de equação x = –1 e x = 1 são candidatas a
assíntotas verticais ao gráfico de h.
5x2 5
• lim – h(x) = lim2
 = 
– = +
x → –1 x → –1 x – 1 0+
5x2 5
• lim + h(x) = lim +  2
 = – = –
5x2 x → –1 x → –1 x – 1 0
16.3. h(x) =  
x2 – 1 5x2 5
• lim – h(x) = lim – 
2
 = – = –
x→1 x→1 x – 1 0
Domínio
5x2 5
Dh = R \ {–1, 1} • lim + h(x) = lim + 
2
 =  = +
x→1 x→1 x – 1 0+
Zeros
As retas de equação x = –1 e x = 1 são assíntotas
5x2
h(x) = 0 ⇔ 2
=0 ⇔ x=0 verticais ao gráfico de h.
x –1
5x2
Intervalos de monotonia e extremos 2

h(x) x –1
• lim  = lim  =
10x(x2 – 1) – 5x2 × 2x –10 x x → – x x → – x
h’(x) =  = 
(x2 – 1)2 (x2 – 1)2 5x2
= lim  =
–10 x x → – x3 – x
h’(x) = 0 ⇔  =0 ⇔ x=0
(x2 – 1)2 5x2
= lim  =
x → – x3
x – –1 0 1 + 5
= lim  = 0
x → – x
Sinal de h’ + n.d. + 0 – n.d. –
5x2
Variação de h n.d. Máx. n.d. • lim [h(x) – 0x] = lim  =

x → – x2 – 1

x → –

h(0) = 0 5x2
= lim  =
x → – x2
A função h é estritamente crescente em ]–, –1[
=5
e em [–1, 0[ e é estritamente decrescente em
[0, 1[ e em ]1, +[; tem máximo relativo em x = 0.
A reta de equação y = 5 é assíntota horizontal ao
Sentido das concavidades e pontos de infle- gráfico de h quando x → –.
xão do gráfico de h 5x2
2

–10(x2 – 1)2 – (–10x)2(x2 – 1)2x h(x) x –1
h’’(x) =  = • lim  = lim  =
(x2 – 1)4 x → + x x → + x
–10(x2 – 1) + 40x2 5x2
=  = = lim 3
=
x → + x – x
(x2 – 1)3
5x2
30x2 + 10 = lim  =
=  x → + x3
(x2 – 1)3
5
= lim  = 0
30x2 + 10 x → + x
h’’(x) = 0 ⇔   = 0, que é uma equação
(x2 – 1)3 5x2
impossível em R. • lim [h(x) – 0x] = lim 2
=
x → + x → + x – 1

x – –1 1 + 5x2
= lim
 =
x → + x2
Sinal de h’’ + n.d. – n.d. +
=5
Sentido das A reta de equação y = 5 é assíntota horizontal ao
concavidades ∪ n.d. ∩ n.d. ∪
do gráfico de h
gráfico de h quando x → +.

22 Expoente12 • Dossiê do Professor


Representação gráfica 9兹3 苶
i(3兹3苶) = 
2
h y
A função i é estritamente crescente em
]–, –3兹3 苶] e em [3兹3苶, +[ e é estritamente
5
decrescente em ]–3兹3 苶, –3[, em ]–3, 3[ e em
]3, 3兹3 苶]; tem máximo relativo em x = –3兹3苶 e
tem mínimo relativo em x = 3兹3 苶.
Sentido das concavidades e pontos de infle-
-1 O 1 x
xão do gráfico de i
(4x3 – 54x)(x2 – 9)2 – (x4 – 27x2)2(x2 – 9)2x
i’’(x) =  =
(x2 – 9)4
(4x3 – 54x)(x2 – 9) – (x4 – 27x2)4x
x3 =  =
16.4. i(x) = 2
 (x2 – 9)3
x –9
18x3 + 486x
Domínio = =
(x2 – 9)3
Di = R \ {–3, 3} 18x(x2 + 27)
= 
(x2 – 9)3
Zeros
x3 18x(x2 + 27)
i(x) = 0 ⇔  =0 ⇔ x=0 i’’(x) = 0 ⇔  =0 ⇔ x=0
2
x –9 (x2 – 9)3

Intervalos de monotonia e extremos x – –3 0 3 +

3x2(x2 – 9) – x3 × 2x 18x(x2 + 27) – – – 0 + + +


i’(x) =  =
(x2 – 9)2
(x2 – 9)3 + 0 – – – 0 +
x4 – 27x2
= =
(x2 – 9)2 Sinal de i’’ – n.d. + 0 – n.d. +
x2(x2 –
27) Sentido das
= 
(x2 – 9)2 concavidades ∩ n.d. ∪ P.I. ∩ n.d. ∪
do gráfico de i
x4 – 27x2
i’(x) = 0 ⇔  =0
(x2 – 9)2 i(0) = 0
⇔ x = 0 ∨ x = 3兹3
苶 ∨ x = –3兹3苶 O gráfico de i tem a concavidade voltada para
baixo em ]–, –3[ e em ]0, 3[ e tem a concavida-
x – –3兹3
苶 –3 0 de voltada para cima em ]–3, 0[ e em ]3, +[; o
x2 + + + + + 0
ponto de coordenadas (0, 0) é ponto de inflexão
do gráfico de i.
x2 – 27 + 0 – – – —
Assíntotas ao gráfico de i
(x2 – 9)2 + + + 0 + +
A função i é contínua no seu domínio, R \ {–3, 3},
Sinal de i’ + 0 – n.d. – 0 por se tratar de uma função racional, logo só as
retas de equação x = –3 e x = 3 são candidatas a
Variação de i Máx. n.d


assíntotas verticais ao gráfico de i.


x3 –27
x 3 3兹3
苶 + • lim – i(x) = lim  = 
– = –
x → –3 x → –3 x2 – 9 0+
x2 + + + + + x3 –27
• lim + i(x) = lim +   =  = +
x → –3 x → –3 x2 – 9 0–
x2 – 27 – – – 0 +
x3 27
• lim – i(x) = lim –   =  = –
(x2 – 9)2 + 0 + + + x→3 x → 3 x2 – 9 0–
Sinal de i’ – n.d. – 0 +
x3 27
• lim + i(x) = lim +   =  = +
x→3 x → 3 x2 – 9 0+
Variação de i n.d. Mín.

As retas de equação x = –3 e x = 3 são assíntotas


9兹3苶 verticais ao gráfico de i.
i(–3兹3
苶) = – 
2

Expoente12 • Dossiê do Professor 23


x3 x–1
16.5. j(x) =  
 2

x –9 x2 + 1
i(x)
• lim  = lim  =
x → – x x → – x Domínio
x3 Dj = R
= lim  =
x → – x3 – 9x
Zeros
x3
= lim  =1 x–1
x → – x3 j(x) = 0 ⇔  =0 ⇔ x=1
x2 + 1
x3
• lim [i(x) – x] = lim
x → – x → – 冢
x –92冣
–x =
Intervalos de monotonia e extremos
x3 – x3 +
9x x2 + 1 – (x – 1)2x –x2 + 2x + 1
= lim  = j’(x) =  2 2 = 
x → – x2 – 9 (x + 1) (x2 + 1)2
9x –x2 + 2x + 1
= lim   j’(x) = 0 ⇔  =0
x → – x2 – 9 (x2 + 1)2
9x ⇔ x = 1 – 兹苶
2 ∨ x = 1 + 兹苶
2
= lim  =
x → – x2

9 x – 1 – 兹苶
2 1 + 兹苶
2 +
= lim  = 0
x → – x
Sinal de j’ – 0 + 0 –
A reta de equação y = x é assíntota oblíqua ao
Variação de j Mín. Máx.


gráfico de i quando x → –.


x3 –1 – 兹苶
2
 2
 j(1 – 兹苶
2) = 
i(x) x –9 2
• lim  = lim  =
x → + x x → + x
–1 + 兹苶
2
x3 j(1 + 兹苶
2) = 
= lim  = 2
x → + x3 – 9x
A função j é estritamente decrescente em
x3 ]–, 1 – 兹苶2] e em [1 + 兹苶2, +[ e é estritamente
= lim  =1
x → + x3
crescente em [1 – 兹2 苶, 1 + 兹2苶]; tem máximo
x3
• lim [i(x) – x] = lim 
x → + 冢–x =
x → + x2 – 9 冣 relativo em x = 1 + 兹苶
x = 1 – 兹苶2.
2 e tem mínimo relativo em

x3 – x3 + 9x
= lim  = Sentido das concavidades e pontos de infle-
x → + x2 – 9
9x xão do gráfico de j
= lim  
x → + x2 – 9 (–2x + 2)(x2 + 1)2 – (–x2 + 2x + 1)2(x2 + 1)2x
j’’(x) =  =
9x (x2 + 1)4
= lim  =
x → + x2 (–2x + 2)(x2 + 1) – (–x2 + 2x + 1)4x
=  =
9 (x2 + 1)3
= lim  = 0
x → + x 2(x3 – 3x2 – 3x + 1)
= 
A reta de equação y = x é assíntota oblíqua ao (x2 + 1)3
gráfico de i quando x → +.
2(x3 – 3x2 – 3x + 1)
j’’(x) = 0 ⇔  =0
Representação gráfica (x2 + 1)3

2(x + 1)(x2 – 4x + 1)
i ⇔ 
y (x2 + 1)3

⇔ x = –1 ∨ x = 2 – 兹3
苶 ∨ x = 2 + 兹3苶

Cálculos auxiliares
-3 O 3 x
Seja P(x) = x3 – 3x2 – 3x + 1.
Divisores inteiros de 1: –1 e 1
P(–1) = –1 – 3 + 3 + 1 = 0
1 –3 –3 1
–1 –1 4 –1
1 –4 1 0

24 Expoente12 • Dossiê do Professor


x–1
 
Assim, P(x) = (x + 1)(x2 – 4x + 1) = 0. j(x) x2 + 1
• lim  = lim  =
x → + x x → + x
4 ± 兹苶
16苶苶– 苶
4
x2 – 4x + 1 = 0 ⇔ x =  x–1
2 = lim  =
x → + x3 + x
⇔ x = 2 – 兹3
苶 ∨ x = 2 + 兹3

x
= lim 3 =
x → + x

x – –1 2 – 兹3
苶 2 + 兹3
苶 + 1
= lim 2 = 0
x → + x
2(x + 1) – 0 + + + + +
x–1
• lim [j(x) – 0x] = lim  =
x2 – 4x + 1 + + + 0 – 0 + x → + x2 + 1
x → +

(x2 + 1)3 + + + + + + + x
= lim 2 =
x → + x
Sinal de j’’ – 0 + 0 – 0 +
1
= lim  = 0
Sentido das x → + x
concavidades ∩ P.I. ∪ P.I. ∩ P.I. ∪
do gráfico de j A reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao
gráfico de j quando x → +.
j(–1) = –1
Representação gráfica
–1 – 兹3

j(2 – 兹3
苶) = 
4 y

–1 + 兹3

j(2 + 兹3
苶) =  j
4
O x
1
O gráfico de j tem a concavidade voltada para
baixo em ]–, –1[ e em ]2 – 兹3 苶, 2 + 兹3苶[ e tem a
concavidade voltada para cima em ]–1, 2 – 兹3 苶[
e em ]2 + 兹3 苶, +[; os pontos de coordenadas
–1 – 兹3苶 –1 + 兹3

(–1, –1), 2 – 兹苶

3,  e 2 + 兹苶
4
3, 
冣 冢
4 冣 16.6. k(x) = 
2x

são pontos de inflexão do gráfico de j. x4 – 1
Domínio
Assíntotas ao gráfico de j
Dk = R \ {–1, 1}
A função j é contínua no seu domínio, R, por se
tratar de uma função racional, logo o seu gráfico Zeros
não admite assíntotas verticais. 2x
k(x) = 0 ⇔  =0 ⇔ x=0
x–1 x4 – 1
 
j(x) x2 + 1
• lim  = lim  = Intervalos de monotonia e extremos
x → – x x → – x
x–1 2(x4 – 1) – 2x × 4x3 –6x4 – 2
= lim  = k’(x) =  = 
x → – x3 + x
4
(x – 1) 2 (x4 – 1)2
x
= lim 3 = k’(x) < 0, ∀ x 僆 R \ {–1, 1}
x → – x
A função k é estritamente decrescente em ]–, –1[,
1
= lim 2 = 0 em ]–1, 1[ e em ]1, +[; não admite extremos.
x → – x

x–1 Sentido das concavidades e pontos de infle-


• lim [j(x) – 0x] = lim  =
x → – x → – x2 + 1 xão do gráfico de k
x –24x3(x4 – 1)2 – (–6x4 – 2)2(x4 – 1)4x3
= lim 2 = k’’(x) =  =
x → – x (x4 – 1)4
1 –24x3(x4 – 1) – (–6x4 – 2)8x3
= lim  = 0 =  =
x → – x (x4 – 1)3

A reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao 8x3(3x4 + 5)


= 
gráfico de j quando x → –. (x4 – 1)3
8x3(3x4 + 5)
k’’(x) = 0 ⇔  =0 ⇔ x=0
(x4 – 1)3

Expoente12 • Dossiê do Professor 25


2x
x – –1 0 1 + = lim 
x → +x5
8x3(3x4 + 5) – – – 0 + + + 2
= lim  =0
x → + x4
(x4 – 1)3 + 0 – – – 0 +
2x
• lim [k(x) – 0x] = lim  =
Sinal de k’’ – n.d. + 0 – n.d. + x → + x → + x4 – 1
Sentido das 2x
= lim  =
concavidades ∩ n.d. ∪ P.I. ∩ n.d. ∪ x4
x → +
do gráfico de k
2
= lim 3 = 0
x → + x
k(0) = 0
O gráfico de k tem a concavidade voltada para A reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao
baixo em ]–, –1[ e em ]0, 1[ e tem a concavida- gráfico de k quando x → +.
de voltada para cima em ]–1, 0[ e em ]1, +[; o
Representação gráfica
ponto de coordenadas (0, 0) é ponto de inflexão
do gráfico de k. y k

Assíntotas ao gráfico de k
A função k é contínua no seu domínio, R \ {–1, 1},
por se tratar de uma função racional, logo só as
retas de equação x = –1 e x = 1 são candidatas a
-1 O 1 x
assíntotas verticais ao gráfico de k.
2x –2
• lim – k(x) = lim –   =  = –
x → –1 x → –1 x4 – 1 0+
2x –2
• lim + k(x) = lim +   =  = +
x → –1 x → –1 x4 – 1 0–
2x 2
• lim – k(x) = lim –   = – = –
x→1 x → 1 x4 – 1 0 16.7. l(x) = 兹苶x苶
2苶–苶
4
2x 2 Domínio
• lim + k(x) = lim +   = + = +
x→1 x → 1 x4 – 1 0
Dl = {x 僆 R: x2 – 4 ≥ 0} = ]–, –2] ∪ [2, +[
As retas de equação x = –1 e x = 1 são assíntotas
Zeros
verticais ao gráfico de k.
2x l(x) = 0 ⇔ 兹苶x苶2苶
–苶4=0
k(x)
 4

x –1 ⇔ x = 2 ∨ x = –2
• lim  = lim  =
x → – x x → – x Intervalos de monotonia e extremos
2x 1 –
1
x
= lim  = l’(x) =  (x2 – 4)

2
× 2x = 
x → – x5 – x
2 兹苶x苶
2苶–苶
4
2x
= lim  = x
x → – x5 l’(x) = 0 ⇔  = 0, que é uma equação
兹苶x苶
2苶–苶
4
2
= lim  =0
x → – x4 impossível em Dl = ]–, –2] ∪ [2, +[.
2x
• lim [k(x) – 0x] = lim  = – –2 2 +
x → – x → – x4 – 1 x

2x Sinal de l’ – 0 0 +
= lim  =
x → – x4
Variação de l Mín. Mín.

2
= lim 3 = 0
x → – x
l(–2) = 0
A reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao l(2) = 0
gráfico de k quando x → –. A função l é estritamente decrescente em ]–, –2]
2x
  e é estritamente crescente em [2, +[, tem míni-
k(x) x4 – 1
• lim  = lim  = mos absolutos em x = –2 e em x = 2.
x → + x x → + x
2x
= lim  =
x → + x5 – x

26 Expoente12 • Dossiê do Professor


冪莦莦莦莦
Sentido das concavidades e pontos de infle- 4
xão do gráfico de l |x| 1 – 2
x
1 = lim  =
1 –  x → + x
兹苶x苶
× 2x 2苶–苶
4 – x ×  (x2 – 4) 2
2
l’’(x) = 
x2 – 4
=
= lim
冪莦莦莦莦
4
x 1 – 2
 =
x
x2 x2 x → +
兹苶x苶
2苶–苶
4–
 x
兹苶x苶
2苶–苶
4
= 
x2 – 4
=
= lim
x → + 冪莦1莦–莦x4莦 = 1
2

–4 • lim [l(x) – x] = lim (兹苶x苶


2苶–苶
4 – x) =
= 
(x2 – 4)兹苶x苶
2苶–苶
4 x → + x → +

(兹苶x苶
2苶–苶
4 – x)(兹苶x苶
2苶–苶
4 + x)
l’’(x) < 0, ∀ x 僆 ]–, –2] ∪ [2, +[ = lim
x → +

兹苶x苶苶–苶
2 4+x
=

O gráfico de l tem a concavidade voltada para –4 –4


= lim  =  =0
baixo em ]–, –2[ e em ]2, +[; não admite pon- x → + 兹苶x苶
2苶–苶
4+x +
tos de inflexão.
A reta de equação y = x é assíntota oblíqua ao
Assíntotas ao gráfico de l gráfico de l quando x → +.
A função l é contínua no seu domínio R \ ]–, –2]
Representação gráfica
∪ [2, +[, por se tratar da composta da função
raiz quadrada com uma função polinomial, logo o y

seu gráfico não admite assíntotas verticais. l

l(x)
• lim  = lim  =
兹苶x苶
2苶–苶
4
x → – x x → – x

= lim
冪莦
x莦莦

冢1莦–莦莦x冣莦 =
4
2
2

x → – x O x
-2 2

= lim  =
冪莦莦莦莦
x
4
|x| 1 – 2 16.8. m(x) = 兹苶x苶
2苶+苶
2–x
x → – x Domínio

冪莦莦莦莦
4 Dm = R
–x 1 – 2
x Zeros
= lim  =
x → – x
m(x) = 0 ⇔ 兹苶x苶2苶+苶2–x=0

冢– 冪莦1莦–莦x莦冣 = –1
4 ⇔ 兹苶x苶苶
2 +苶2=x
= lim
x → – 2
⇒ x2 + 2 = x2, que é uma equação impos-
sível em R.
• lim [l(x) + x] = lim (兹苶x苶
2苶–苶
4 + x) =
x → – x → –
Intervalos de monotonia e extremos
(兹苶x苶
2苶–苶
4 + x)(兹苶x苶
2苶–苶
4 – x)
= lim  =
x → – 兹苶x苶苶–苶
2 4–x 1 1
– x
m’(x) =  (x2 + 2) 2 2x – 1 =  – 1
–4 –4
2 兹苶x苶苶
2 +苶
2
= lim  =  =0
x → – 兹苶x苶苶–苶
2 4–x + m’(x) < 0, ∀ x 僆 R, logo m é estritamente de-
A reta de equação y = –x é assíntota oblíqua ao crescente em R e não admite extremos.
gráfico de l quando x → –. Sentido das concavidades e pontos de infle-
l(x) 兹苶x苶
2苶–苶
4 xão do gráfico de m
• lim  = lim  =
x → + x x → + x 1 1
兹苶x苶
2苶+苶
2 – x × (x2 + 2)
2 × 2x



= lim
冪莦
x莦莦

 =
1莦–莦莦
2
x 冣莦
4
 2
m’’(x) = 
x2 + 2
x2 x2
=

x → + x 兹苶x苶
2苶+苶
2–
兹苶x苶2苶
+苶2
=  2 =
x +2

Expoente12 • Dossiê do Professor 27


2

冢冪莦1莦+莦x莦 – 1冣 = 0
=  2
(x2 + 2)兹苶x苶
2苶+苶
2 = lim
x → + 2
m’’(x) > 0, ∀ x 僆 R
O gráfico de m tem a concavidade voltada para • lim [m(x) – 0x] = lim (兹苶x苶
2苶+苶
2 – x) =
x → + x → +
cima em R; não admite pontos de inflexão.
(兹苶x苶
2苶+苶
2 – x)(兹苶x苶
2苶+苶
2 + x)
= lim  =
Assíntotas ao gráfico de m x → + 兹苶x苶苶
2 +苶2–x
A função m é contínua no seu domínio, R, por se 2 2
= lim  =  =0
tratar da diferença entre a composta da raiz qua- x → + 兹苶x苶苶
2 +苶2+x +
drada com uma função polinomial e uma função
A reta de equação y = 0 é assíntota oblíqua ao
afim, logo o seu gráfico não admite assíntotas
gráfico de m quando x → +.
verticais.
m(x) 兹苶x苶
2苶+苶2–x Representação gráfica
• lim  = lim  =
x → – x x → – x
y
m

= lim
冪莦x莦冢莦
 =
1莦
2+莦莦
x 冣莦
2
 –x 2

x → – x

= lim  =
冪莦莦莦莦2
|x| 1 + 2 – x
x O x
x → – x

= lim  =
冪莦莦莦莦
x
2
–x 1 + 2 – x
17.
x → – x
17.1. A função f é contínua em ]–, 2[, por se tratar da
–x 冢冪莦莦莦莦 冣
2
1 + 2 + 1
x
soma entre a composta da raiz quadrada com
uma função afim e uma constante.
= lim  =
x → – x A função f é contínua em ]2, 5[, por se tratar de

冢–冪莦1莦+莦x莦 – 1冣 = –2
uma função racional.
2
= lim 2 A função f é contínua em ]5, +[, por se tratar de
x → –
uma função racional.
• lim [m(x) + 2x] = lim (兹苶x苶
2苶+苶
2 + x) =
x → – x → –

冢兹苶2苶–苶x + 3冣 = 3 = f(2)


4 4
• lim – f(x) = lim
(兹苶x苶
2苶+苶
2 + x)(兹苶x苶
2苶+苶
2 – x) x→2 x→2

= lim  =
x → – 兹苶x苶苶
2 +苶2–x –2x –4 4
• lim f(x) = lim   =  = 
2 x→2
+
x→2
+
(x – 1)(x – 5) 1 × (–3) 3
2
= lim  =  =0
x → – 兹苶x苶
2苶+苶2–x +
Como lim – f(x) = lim + f(x) = f(2), então f é contí-
x→2 x→2
A reta de equação y = –2x é assíntota oblíqua ao nua em x = 2.
gráfico de m quando x → –. x 5
• lim + f(x) = lim
  =  = f(5)
+
m(x) 兹苶x苶
2苶+苶2–x
x→5 x2 – 16 9
x→5
• lim  = lim  = –2x –10
x → + x x → + x • lim – f(x) = lim –   =  = +
x→5 x → 5 (x – 1)(x – 5) 0–

= lim
冪莦
x莦冢莦
1莦
 =
+莦莦
x 冣莦
22
 –x 2 Como lim
x→5
– f(x) ≠ lim
x→5
+ f(x) = f(5), então f não é
x → + x contínua em x = 5.
Assim, f é contínua em R \ {5}.

= lim
冪莦莦莦莦
 =
x
2
|x| 1 + 2 – x
17.2. Como f é contínua em R \ {5}, em particular, é
x → + x contínua em [0, 4]. Então, podemos concluir, pelo
teorema de Weierstrass, que a função f admite

= lim
冪莦莦莦莦
2
x 1 + 2 – x
 =
x
neste intervalo máximo e mínimo absolutos.

x → + x

28 Expoente12 • Dossiê do Professor


17.3. Seja g(x) = f(x) – x3. Pretende-se mostrar que a Assim, a reta BC contém os pontos de coordena-
função g tem, pelo menos, um zero no intervalo das (0, 2) e (2, 0), logo uma equação desta reta é
]–2, 2[. y = –x + 2.
Como f é contínua em R \ {5}, em particular, f é
Seja x 僆 ]0, 2[.
contínua em [–2, 2]. Assim, g é contínua em [–2, 2],
O comprimento de cada um dos retângulos que se
por se tratar da diferença entre duas funções
podem construir nas condições do enunciado é,
contínuas.
então, 2x e a sua altura é –x + 2.
4 34
g(–2) = f(–2) – (–2)3 = 2 +  + 8 =  A área de cada um desses retângulos é dada por:
3 3
A(x) = 2x(–x + 2) = –2x2 + 4x
4 20
g(2) = f(2) – 22 =  – 8 = –  A’(x) = (–2x2 + 4x)’ = –4x + 4
3 3
A’(x) = 0 ⇔ –4x + 4 = 0 ⇔ x = 1
g(2) < 0 < g(–2)
Então, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, a função x 0 1 2
g tem, pelo menos, um zero no intervalo ]–2, 2[, ou
Sinal de A’ n.d. + 0 – n.d.
seja, a equação f(x) = x3 tem, pelo menos, uma
solução no intervalo ]–2, 2[. Variação de A n.d. Máx. n.d.



17.4. f y
y = x3 O retângulo de área máxima obtém-se quando x = 1.

D苶E=2×1=2
(1,3; 2,17) 苶
E苶
F = –1 + 2 = 1
O comprimento do retângulo de área máxima é 2
e a sua altura é 1.

19. P(x, 兹苶x), x 僆 R 0


+

冪莦冢 莦莦莦冣莦莦(莦莦莦莦)莦
O x
-2 2 3 2

A苶
P= x –  + 0 – 兹苶x 2 =
2

Assim, x ≈ 1,3
17.5. Se x 僆 ]5, +[:
= 冪莦x莦莦–莦3莦x莦+莦94莦莦+莦x =
2

冪莦x莦莦–莦2莦x莦+莦94莦
x2 – 16 – x × 2x –x2 – 16
冢 冣
x ’
f’(x) = 2
 = 2
 2
=  = 2
x – 16 (x – 16) (x2 – 16)2

Seja d(x) = 冪莦x莦莦–莦 2莦x莦


+莦莦.
–2x(x2 – 16)2 – (–x2 – 16)2(x2 – 16)2x 9
f’’(x) =  = 2
(x2 – 16)4 4
–2x(x2 – 16) + (x2 + 16)4x
=  = 1
(x2 – 16)3
冢 冣
1 9 –
2
d’(x) =  x2 – 2x +  (2x – 2) =
2x3 + 96x 2 4
= 
(x2 – 16)3 x–1
= 
2x3 + 96x
f’’(x) = 0 ⇔   = 0 ⇔ x = 0 (僆 ]5, +[)
(x2 – 16)3 冪莦莦莦莦莦莦莦莦
9
x2 – 2x + 
4
f’’(x) > 0, ∀ x 僆 ]5, +[
x–1
d’(x) = 0 ⇔  = 0 ⇔ x = 1
O gráfico de f tem a concavidade voltada para
cima em ]5, +[ e não admite pontos de inflexão
9
x2 – 2x + 
4 冪莦莦莦莦莦莦莦莦
neste intervalo.
x 0 1 +
18. Pelo teorema de Pitágoras:
Sinal de d’ – 0 +
42 = 苶
B苶
C2 + 苶
A苶 苶苶
C2 ⇔ 16 = 2BC2 ⇔ 苶
B苶
C2 = 8
Variação de d Máx. Mín.

e:


B苶
C2 = 苶
O苶C2 + 22 ⇔ 苶
O苶C2 = 8 – 4 ⇔ 苶
O苶C2 = 4 A distância entre P e A é mínima quando P é o
Logo, 苶C
O苶 = 2. ponto de coordenadas (1, 1).

Expoente12 • Dossiê do Professor 29


20. Seja x 僆 ]0, 2[. x 0 1 +
O comprimento de cada retângulo nas condições
do enunciado é dado por 2x. Sinal de V’ n.d. + 0 –
Uma condição que define a circunferência repre- Variação de V n.d. Máx.



sentada na figura é x2 + y2 = 4.
Como y > 0, tem-se y = 兹4 苶苶–苶x苶2.
Logo, a altura do cone de volume máximo é igual
A altura de cada retângulo é, então, dada por
a 1.
兹4苶苶–苶x苶2.
Assim, a área dos retângulos em função de x é r2 = 3 – 12 ⇔ r2 = 2, logo r = 兹苶
2.
dada por: O raio do cone de volume máximo é igual a 兹苶
2.
A(x) = 2x兹4
苶苶–苶x苶2 1 2π
V =  × π × 2 × 1 = 
A’(x) = ( 2x兹4
苶苶–苶x苶2
)’ = 3 3
1 1

= 2兹4
苶苶–苶x苶2 + 2x ×  (4 – x2)– × (–2x) =

2 O volume máximo é .
2 3
2x2
= 2兹4
苶苶–苶x苶2 –  =
兹4 苶苶–苶x苶2

2(4 – x2) – 2x2


= 
兹4苶苶–苶x苶2
8 – 4x2
= 
兹4苶苶–苶x苶2
Tema IV – Trigonometria e Funções
8 – 4x2
Trigonométricas
A’(x) = 0 ⇔  = 0 ⇔ x = 兹苶
2 ∨ x = –兹苶
2 Páginas 34 a 41
兹4苶苶–苶x苶2
Como x 僆 ]0, 2[, então x = 兹苶
2. 1.
π π π π
x 0 兹苶2 2
冢冣 冢 冣 5 冢冣
1.1. sen  cos  + cos  sen  =
5 20 20 冢 冣
π π
Sinal de A’ n.d. + 0 – n.d. 冢
5 20 冣
= sen  +  =

π
Variação de A n.d. Máx. n.d.
冢 冣

= sen  =

4
2x = 2兹苶
2 兹苶2
= 
2
苶苶–苶x苶2 = 兹苶
y = 兹4 4苶–苶
(兹苶
苶2)苶2 = 兹苶2
5π π 5π π
Assim, o comprimento do retângulo de área máxi-
ma é 2兹苶 2 e a sua altura é 兹苶
2.
冢 冣 冢 冣
12 12 冢 冣
1.2. cos  cos  + sen  sen  =
12 12 冢 冣
5π π
21. Sejam r o raio e h a altura do cone.

= cos  – 
12 12 冣
 =

π
Pelo teorema de Pitágoras:
3 冢冣
= cos  =
(兹苶3)2 = r2 + h2 ⇔ r2 = 3 – h2 1
= 
O volume do cone é dado por: 2
5π 2π 5π 2π
1
V =  × πr2 × h
3 冢 冣 冢 冣
18 9 18 冢 冣
1.3. –sen  cos  – cos  sen  =
9 冢 冣
5π 2π
冢 18 9 冣
Ou seja, o volume do cone é dado, em função de h,
= –sen  +  =
por:
π(3 – h2)h π π
V(h) =  =  (3h – h3)
3 3 冢2冣
= – sen  =

π = –1
V’(h) =  (3 – 3h2)
3
π 4π π 4π
π
V’(h) = 0 ⇔  (3 – 3h2) = 0
3
18 冢 冣 冢 冣9 18 冢 冣
1.4. cos  cos  – sen  sen  =
9 冢 冣
π 4π
⇔ 1 – h2 = 0
⇔ h = 1 ∨ h = –1
冢 冣
= cos  +  =
18 9
π
Como h > 0, então h = 1. 2 冢冣
= cos  =
=0

30 Expoente12 • Dossiê do Professor


1 – tg α tg β
π π = 
1.5. sen 
冢 冣 冢 冣
 cos  =
12 12
1 + tg α tg β

π π 2.5. sen (α + β) sen (α – β) =


=  × 2 sen 冢
冣 cos 冢冣 =
1
2 12 12 = (sen α cos β + cos α sen β)(sen α cos β –
π – cos α sen β) =
冢 12 冣 =
1
=  sen 2 ×  = sen2 α cos2 β – cos2 α sen2 β =
2
π = sen2 α (1 – sen2 β) – (1 – sen2 α) sen 2 β =
冢6冣
1
=  sen  = = sen2 α – sen2 α sen2 β – sen2 β + sen2 α sen2 β =
2
1 1 = sen2 α – sen2 β
=  ×  =
2 2 2.6. cos (α + β) cos (α – β) =
1 = (cos α cos β – sen α sen β)(cos α cos β +
= 
4 + sen α sen β) =
5π 5π 5π 5π
冢 冢 冣 冢 冣冣 冢cos 冢12 冣 + sen 冢12 冣冣 =
1.6. cos  – sen 
12 12
= cos2 α cos2 β – sen2 α sen2 β =
= cos2 α (1 – sen2 β) – (1 – cos2 α) sen2 β =
5π 5π
= cos 冢冣 – sen 冢冣 =
2 2 = cos2 α – cos2 α sen2 β – sen2 β + cos2 α sen2 β =
12 12 = cos2 α – sen2 β

冢 12 冣
= cos 2 ×  = 2.7. cos2 α + cos (2α) =
= cos2 α + cos2 α – sen2 α =

= cos 冢 =
6冣
= 2 cos2 α – sen2 α =
= 2(1 – sen2 α) – sen2 α =
兹3苶
=–  = 2 – 2 sen2 α – sen2 α =
2
= 2 – 3 sen2 α

2. sen (2α) 2 sen α cos α


2.8.  =  =
1 + cos (2α) 1 + cos2 α – sen2 α
2.1. sen (α + β) + sen (α – β) =
2 sen α cos α
= sen α cos β + cos α sen β + sen α cos β – = 
cos2 α + cos2 α
– cos α sen β =
2 sen α cos α
= 2 sen α cos β =  =
2 cos2 α
2.2. cos (α + β) – cos (α – β) = sen α
=  =
= cos α cos β – sen α sen β – cos α cos β – cos α
– sen α sen β = = tg α
= –2 sen α sen β
sen α + sen (2α)
2.9.  =
sen (α + β) sen α cos β + cos α sen β 1 + cos α + cos (2α)
2.3.   =  =
sen (α – β) sen α cos β – cos α sen β sen α + 2 sen α cos α
=  =
sen α cos β + cos α sen β 1 + cos α + cos2 α – sen2 α

cos α cos β sen α + 2 sen α cos α
= ———————————————————— = =  =
cos α + cos2 α + cos2 α
sen α cos β – cos α sen β

cos α cos β sen α + 2 sen α cos α
=  =
sen α sen β cos α + 2 cos2 α
 + 
cos α cos β sen α (1 + 2 cos α)
=  = =  =
sen α sen β cos α (1 + 2 cos α)
 – 
cos α cos β sen α
=  =
t g α + tg β cos α
= 
tg α – t g β = tg α

c os (α + β) cos α cos β – sen α sen β 1 – cos (2α) 1 – cos2 α + sen2 α


2.4.  =  = 2.10.   =  =
cos (α – β) cos α cos β + sen α sen β 1 + cos (2α) 1 + cos2 α – sen2 α
sen2 α + sen2 α
cos α cos β – sen α sen β =  =
 cos2 α + cos2 α
cos α cos β
= ———————————————————— = 2 sen2 α
cos α cos β + sen α sen β =  =

cos α cos β 2 cos2 α

Expoente12 • Dossiê do Professor 31


sen2 α 1
=  = ⇔ – cos α = 
cos2 α 4
= tg2 α 1
⇔ cos α = – 
4
π
冢 冣
3 3
冢 冣
3. cos  – α =  ⇔ sen α =  1 2
2 5 5 sen2 α + cos2 α = 1 ⇔ sen2 α = 1 – – 
4

冢冣
3 2
15
sen2 α + cos2 α = 1 ⇔ cos2 α = 1 –  ⇔ sen2 α = 
5 16
16 3π
⇔ cos2 α = 
25 冥
Como α 僆 π,  , então:
2 冤
π
冥 冤
Como α 僆 , π , então cos α = –
2 冪莦21莦65 = – 45. sen α = – 冪莦11莦65 ⇔ sen α = – 兹
苶1苶
4
5
.

冢 冣
5 2
sen2 β + cos2 β = 1 ⇔ sen2 β = 1 – – 
13 cos (2α) = cos2 α – sen2 α =
14 4 1 15
⇔ sen2 β =  =  –  =
169 16 16

冪莦莦莦
π 7
冥 冤
144 12 = – 
Como β 僆 , π , então sen β =  =  . 8
2 169 13

Assim: sen (2α) = 2 sen α cos α =


兹苶1苶
冢 冣 冢 冣
• sen (α + β) = sen α cos β + cos α sen β = 5 1
= 2 × –  × –  =
4 4
冢 冣 冢 冣
3 5 4 12
=  × –  + –  ×  =
5 13 5 13 兹苶1苶
5
=
63 8
= – 
65 Assim:
π π π
• cos (α – β) = cos α cos β + sen α sen β =

cos  + 2 α = cos
3 冣 冢3冣 cos (2α) – sen 冢3冣 sen (2α) =
冢 冣 冢 冣
4 5 3 12
= –  × –  +  ×  =
兹3苶 兹苶1苶
冢– 8冣 – 
5 13 5 13 1 7 5
=  × ×=
56 2 2 8
= 
65 7 3兹苶5
= –  –  =
16 16
• sen (2α) = 2 sen α cos α =
7 + 3兹苶
5
冢 冣
3 4 = – 
= 2 ×  × –  =
5 5 16
24
= – 
π π
冢 冣 冢 冣
25
5. sen x +  = 3 cos x + 
3 6
sen (2β)
• tg (2β) =  = π π
cos (2β)
2 sen β cos β
冢冣
⇔ sen x cos  + cos x sen  =
3 3 冢冣
=  = π π
cos2 β – sen2 β
冢 冢 冣
= 3 cos x cos  – sen x sen 
6 6 冢 冣冣
冢 冣 兹3苶
12 5 1
2 ×  × –  ⇔ sen x ×  + cos x ×  =
13 13 2 2
=  =
兹苶
冢 冣 冢 冣 冢 冣
5 2 12 2 3 1
–  –  = 3 cos x ×  – sen x × 
13 13 2 2
120 1 兹苶3 3兹3苶 3
=  ⇔  sen x +  cos x =  cos x –  sen x
119 2 2 2 2

⇔ 2 sen x = 兹苶
3 cos x
7π π
冢 冣 冢 冣
1 1
4. sen  + α =  ⇔ sen 3π +  + α =  sen x 兹苶3
2 4 2 4 ⇔  = 
cos x 2
π
冢 冣
1
⇔ sen π +  + α = 
2 4 兹苶3
⇔ tg x = 
π
冢 冣
1 2
⇔ –sen  + α = 
2 4

32 Expoente12 • Dossiê do Professor


6. Pela Lei dos Senos: 17π

B苶
C
 =  ⇔  = 

A苶C x 苶
A苶
C 冢 冣
7.4. tg  =
12
sen θ sen (2θ) sen θ sen (2θ) 17π
⇔ 苶
A苶
x sen (2θ)
C = 
冢 冣
sen 
12
=  =
sen θ 17π

⇔ 苶
A苶
C=
2x sen θ cos θ

冢 冣
cos 
12
sen θ 8π 9π
⇔ 苶
A苶
C = 2 x cos θ 冢
sen  + 
12 12 冣
=  =
8π 9π
7. 冢
cos  + 
12 12 冣
5π 3π 2π
冢 冣
7.1. sen  = sen  +  =
12 12 12 冢 冣 2π 3π

sen  + 
3 4 冣
=  =
π π 2π 3π
= sen  +  =
4 6 冢 冣 冢
cos  + 
3 4 冣
π π π π
冢4冣 冢6冣 冢4冣 冢6冣
= sen  cos  + cos  sen  = 2π 3π
冢 冣 冢 冣
2π 3π
sen  cos  + cos  sen 
3 4 3 4冢 冣 冢 冣
=  =
兹苶2 兹3苶 兹苶2 1 2π 3π 2π 3π
=  ×  +  ×  =
2 2 2 2 3冢 冣 冢 冣
cos  cos  – sen  sen 
4 3 4冢 冣 冢 冣
兹6苶 + 兹苶2
=  兹3苶 兹苶2 兹苶2
冢 冣 冢 冣
1
4   + –  × 
× – 
2 22 2 2
7π 7π =  =
冢 冣 冢 冣
7.2. sen  + cos  =
12 12 冢 冣 冢
1
2
兹苶2
–  × –  –
22
兹3苶 兹苶2
×
2

2 冣
3π 4π 3π 4π
冢12 12 冣 冢
= sen  +  + cos  +  =
12 12 冣 –兹6苶 – 兹苶2
=  =
π π π π 兹苶2 – 兹6苶
冢 冣 冢 冣
= sen  +  + cos  +  =
4 3 4 3 –兹6苶 – 兹苶2 兹苶2 + 兹6苶
π π π π =  ×  =
冢4冣 冢3冣 冢4冣 冢3冣
= sen  cos  + cos  sen  + 兹苶2 – 兹6苶 兹苶2 + 兹6苶

π π π π –6 – 2兹苶
1苶
2–2
+ cos 冢 cos  – sen  sen  =
4 冣 冢 3 冣 冢 4 冣 冢 3冣
=  =
2–6
兹苶2 1 兹苶2 兹3苶 兹苶2 1 8 + 4兹3

=  ×  +  ×  +  ×  – =  =
2 2 2 2 2 2 4
兹苶2 兹3苶 = 2 + 兹3

–  × =
2 2
兹苶2 8.
= 
π π 兹3苶
冢冣 冢冣
2
8.1. cos x cos  + sen x sen  = 
5 5 2
11π π
冢 冣 冢 冣
7.3. cos  + cos  =
12 12

π
⇔ cos x –  = 
5
兹3苶
冣2
9π 2π 4π 3π
冢 冣 冢
= cos  +  + cos  –  =
12 12 12 12 冣 π π π π
⇔ x –  =  + 2kπ ∨ x –  = –  + 2kπ, k 僆 Z
5 6 5 6
3π π π π
= cos 冢 +  + cos 
6冣 冢 3 – 4冣 = π π π π
4 ⇔ x =  +  + 2kπ ∨ x =  –  + 2kπ, k 僆 Z
5 6 5 6
3π π 3π π
= cos 冢冣 cos 冢冣 – sen 冢冣 sen 冢冣 + 11π π
4 6 4 6 ⇔ x =  + 2kπ ∨ x =  + 2kπ, k 僆 Z
30 30
π π π π
冢3冣 冢4冣 冢3冣 冢4冣
+ cos  cos  + sen  sen  =
π
兹苶2 兹3苶 兹苶2 1 1 兹苶2 冢 4 冣
8.2. sen x +  = 兹苶2 cos x
= –  ×  –  ×  +  ×  +
π π
冢 冣 冢 冣
2 2 2 2 2 2
⇔ sen x cos  + cos x sen  = 兹苶
2 cos x
4 4
兹3苶 兹苶2
+  ×  = 兹苶2 兹苶2
2 2 ⇔ sen x ×  + cos x ×  = 兹苶
2 cos x
2 2
=0

Expoente12 • Dossiê do Professor 33


⇔ sen x + cos x = 2 cos x π
冢 冣
1
⇔ sen x = cos x ⇔ sen  + 2x = 
3 2
π π π π π
⇔ x =  + kπ, k 僆 Z ⇔  + 2x =  + 2kπ ∨  + 2x = π –  + 2kπ, k 僆 Z
4 3 6 3 6
8.3. sen (2x) + 2 cos2 x = 0 π π π π
⇔ 2x = –  +  + 2kπ ∨ 2x = –  + π –  + 2kπ,
⇔ 2 sen x cos x + 2 cos2 x = 0 3 6 3 6
⇔ 2 cos x (sen x + cos x) = 0 k僆Z
⇔ cos x = 0 ∨ sen x + cos x = 0 π π
⇔ 2x = –  + 2kπ ∨ 2x =  + 2kπ, k 僆 Z
⇔ cos x = 0 ∨ sen x = –cos x 6 2
π 3π π π
⇔ x =  + kπ ∨ x =  + kπ, k 僆 Z ⇔ x = –  + kπ ∨ x =  + kπ, k 僆 Z
2 4 12 4
π π
冢 冣 冢 冣
8.4. sen x +  + cos x +  = 1 + cos (2x)
6 3 冢
π
6 冣
π
3冢
8.7. sen x +  = 2 cos x –  冣
π π
冢 冣 冢 冣
⇔ sen x cos  + cos x sen  +
6 6
π
冢 冣 冢 冣
⇔ sen x cos  + cos x sen  =
6
π
6
π π
冢3冣 冢3冣
+ cos x cos  – sen x sen  = 1 + cos 2 x–

π
冢3冣
π
冢 3 冣冥
= 2 cos x cos  + sen x sen 
– sen2 x
兹苶3 1
兹苶
3 1 1 ⇔ sen x ×  + cos x ×  =
⇔ sen x ×  + cos x ×  + cos x ×  – 2 2
2 2 2
兹3苶
冤 冥
1
= 2 cos x ×  + sen x × 
兹苶
3 2 2
– sen x ×  = cos2 x + cos2 x
2
⇔ 兹苶3 sen x + cos x = 2 cos x + 2兹3
苶 sen x
⇔ cos x = 2 cos2 x
⇔ –兹苶3 sen x = cos x
⇔ cos x – 2 cos2 x = 0
sen x 1
⇔ cos x (1 – 2 cos x) = 0 ⇔  = – 
⇔ cos x = 0 ∨ 1 – 2 cos x = 0
cos x 兹苶3

1 兹苶3
⇔ cos x = 0 ∨ cos x =  ⇔ tg x = – 
2 3
π π π π
⇔ x =  + kπ ∨ x =  + 2kπ ∨ x = –  + 2kπ, k 僆 Z ⇔ x = –  + kπ, k 僆 Z
2 3 3 6

8.5. 3 cos (2x) + 5 cos x = 1 8.8. cos (3x) + cos x = 0


⇔ 3 cos (2x) – 1 + 5 cos x = 0 ⇔ cos (2x + x) + cos x = 0
⇔ 3(cos2 x – sen2 x) – 1 + 5 cos x = 0 ⇔ cos (2x) cos x – sen (2x) sen x + cos x = 0
⇔ 3(cos2 x – 1 + cos2 x) – 1 + 5 cos x = 0 ⇔ (cos2 x – sen2 x) cos x – 2 sen x cos x sen x +
⇔ 3(2 cos2 x – 1) – 1 + 5 cos x = 0 + cos x = 0
⇔ 6 cos2 x – 3 – 1 + 5 cos x = 0 ⇔ cos x (cos2 x – sen2 x – 2 sen2 x + 1) = 0
⇔ 6 cos2 x + 5 cos x – 4 = 0 ⇔ cos x (1 – sen2 x – 3 sen2 x + 1) = 0
⇔ cos x (2 – 4 sen2 x) = 0
–5 ± 兹苶2苶
5苶+苶
96苶
⇔ cos x =  ⇔ cos x = 0 ∨ 2 – 4 sen2 x = 0
12
1
–5 ± 11
⇔ cos x =  ⇔ cos x = 0 ∨ sen2 x = 
12 2
兹苶2 兹苶2
1 4
⇔ cos x =  ∨ cos x = –  ⇔ cos x = 0 ∨ sen x =  ∨ sen x = – 
2 3 2 2




condição impossível π π π
⇔ x =  + kπ ∨ x =  + k , k 僆 Z
2 4 2
π π
⇔ x =  + 2kπ ∨ x = –  + 2kπ, k 僆 Z
3 3
9.
8.6. sen (2x) + 兹苶
3 cos (2x) = 1 兹苶2
9.1. cos x sen (3x) + sen x cos (3x) = – 
1 兹苶3 1 2
⇔  × sen (2x) +  cos (2x) = 
2 2 2 兹苶2
⇔ sen (4x) = – 
π π 2
冢冣 冢冣
1
⇔ cos  sen (2x) + sen  cos (2x) = 
3 3 2 π 5π
⇔ 4x = –  + 2kπ ∨ 4x =  + 2kπ, k 僆 Z
4 4

34 Expoente12 • Dossiê do Professor


π kπ 5π kπ
⇔ x = –  +  ∨ x =  + , k 僆 Z –4 ± 兹6苶4苶
16 2 16 2 ⇔ sen x = 
–8
π 5π
Se k = 0, então x = –  ∨ x = . 4±8
16 16 ⇔ sen x = 
8
7π 13π
Se k = 1, então x =  ∨ x = . 1 3
16 16 ⇔ sen x = –  ∨ sen x = 
2 2
15π 21π






Se k = 2, então x =  ∨ x = . condição impossível
16 16
π 7π
5π 7π 13π 15π ⇔ x = –  + 2kπ ∨ x =  + 2kπ, k 僆 Z

Como x 僆 ]0, π[, então C.S. = , , ,  .
16 16 16 16 冧 6 6
13 π 5π
Se k = –1, então x = –  ∨ x = – .
9.2. sen x – cos x = 1 6 6
兹苶2 兹苶2 兹苶2 π 7π
⇔  sen x –  cos x =  Se k = 0, então x = –  ∨ x = .
2 2 2 6 6
5π π
π
冢 冣
π
⇔ cos  sen x – sen  cos x = 
4 4
兹苶2
2 冢 冣 冦 冧
Como x 僆 ]–π, π[, então C.S. = – , –  .
6 6

π 兹苶2
冢 冣
9.5. cos (2x) – sen x = 1
⇔ sen x –  = 
4 2 ⇔ cos2 x – sen2 x – sen x = 1
π π π 3π ⇔ 1 – sen2 x – sen2 x – sen x = 1
⇔ x –  =  + 2kπ ∨ x –  =  + 2kπ, k 僆 Z
4 4 4 4 ⇔ –2 sen2 x – sen x = 0
π ⇔ sen x (–2 sen x – 1) = 0
⇔ x =  + 2kπ ∨ x = π + 2kπ, k 僆 Z
2 ⇔ sen x = 0 ∨ – 2 sen x – 1 = 0
π 1
Se k = 0, então x =  ∨ x = π. ⇔ sen x = 0 ∨ sen x = – 
2 2
3π π 7π
Se k = –1, então x = –  ∨ x = –π. ⇔ x = kπ ∨ x = –  + 2kπ ∨ x =  + 2kπ, k 僆 Z
2 6 6
π π 7π
Como x 僆 [–π, π], então C.S. = –π, , π .
2 冦 冧 Se k = 0, então x = 0 ∨ x = –  ∨ x = .
6 6
11π 19π
Se k = 1, então x = π ∨ x =  ∨ x = .
9.3. sen (2x) – 兹3
苶 cos x = 0 6 6
⇔ 2 sen x cos x – 兹3 苶 cos x = 0 7π 11π
⇔ cos x (2 sen x – 兹3 苶) = 0 6 冦
Como x 僆 ]0, 2π[, então C.S. = , π,  .
6 冧
⇔ cos x = 0 ∨ 2 sen x – 兹3 苶=0
兹3苶 9.6. 兹3
苶 sen (2x) + 3 cos x = 0
⇔ cos x = 0 ∨ sen x = 
2 ⇔ 2兹3 苶 sen x cos x + 3 cos x = 0
π π 2π ⇔ cos x (2兹3 苶 sen x + 3) = 0
⇔ x =  + kπ ∨ x =  + 2kπ ∨ x =  + 2kπ,
2 3 3 ⇔ cos x = 0 ∨ 2兹3 苶 sen x + 3 = 0
k僆Z 3
⇔ cos x = 0 ∨ sen x = – 
2兹3苶
π π 2π
Se k = 0, então x =  ∨ x =  ∨ x = . 兹3苶
2 3 3 ⇔ cos x = 0 ∨ sen x = – 
2
3π 7π 8π π π 4π
Se k = 1, então x =  ∨ x =  ∨ x = . ⇔ x =  + kπ ∨ x = –  + 2kπ ∨ x =  + 2kπ,
2 3 3 2 3 3
π π 2π 3π
冦 冧
k僆Z
Como x 僆 ]0, 2π[, então C.S. = , , 
,  .
2 3 3 2
π π 4π
Se k = 0, então x =  ∨ x = –  ∨ x = .
9.4. 2 cos (2x) + 1 + 4 sen x = 0 2 3 3
⇔ 2(cos2 x – sen2 x) + 1 + 4 sen x = 0 π 7π 2π
Se k = –1, então x = –  ∨ x = –  ∨ x = – .
⇔ 2(1 – sen2 x – sen2 x) + 1 + 4 sen x = 0 2 3 3
2π π π
⇔ 2(1 – 2 sen2 x) + 1 + 4 sen x = 0
⇔ 2 – 4 sen2 x + 1 + 4 sen x = 0

Como x 僆 ]–π, 0[, então C.S. = – , – , –  .
3 2 3 冧
π
⇔ –4 sen2 x + 4 sen x + 3 = 0
–4 ± 兹苶 苶苶
16 +苶
48苶
冢 冣
9.7. sen x + cos  + x = 1
6
⇔ sen x =  π π
–8 ⇔ sen x + cos 冢冣 cos x – sen 冢冣 sen x = 1
6 6

Expoente12 • Dossiê do Professor 35


sen (3x) sen (3x)
兹苶3 1 10.2. lim  = 3 lim 
⇔ sen x +  cos x –  sen x = 1 x→0 x 3x → 0 3x
2 2
=3×1=
1 兹苶3 =3
⇔  sen x +  cos x = 1
2 2
sen (x) 1 sen (x)
π π
冢冣 冢冣
10.3. lim  =  lim  =
⇔ sen x cos  + cos x sen  = 1 x→0 3x 3 x → 0 x
3 3
1
π =  × 1 =
冢 冣
⇔ sen x +  = 1
3
3
1
π π = 
⇔ x +  =  + 2kπ, k 僆 Z 3
3 2
sen (2x) 1 sen (2x)
π 10.4. lim  =  lim  × 2 =
⇔ x =  + 2kπ, k 僆 Z x→0 5x 5 2x → 0 2x
6
1
π =  × 1 × 2 =
Se k = 0, então x = . 5
6
2
π
冦 冧
= 
Como x 僆 ]0, 2π[, então C.S. =  . 5
6

π π
冢 冣 冢 冣
11.
9.8. sen x –  = 2 cos x + 
6 3 sen (π – x) 1 sen x 1 1
11.1. lim  =  lim  =  × 1 = 
π π 2x 2 x→0 x 2 2
冢 冣 冢 冣
x→0
⇔ sen x cos  – cos x sen  =
6 6
sen (3x) sen (3x) x
π π 11.2. lim  = lim  × lim  =
冢 冢冣
= 2 cos x cos  – sen x sen 
3 3 冢 冣冣 x → 0 sen (2x) x→0

sen (3x) 1
x x → 0 sen (2x)

2x
兹苶 兹苶 = 3 lim  ×  lim  =
冢 冣
3 1 1 3
⇔  sen x –  cos x = 2  cos x –  sen x 3x → 0 3x 2 2x → 0 sen (2x)
2 2 2 2
1
= 3 × 1 ×  × 1 =
兹苶3 1 2
⇔  sen x –  cos x = cos x – 兹苶
3 sen x
2 2 3
= 
3兹苶3 3 2
⇔  sen x –  cos x = 0
2 2
se n x sen x
3兹苶3 3 11.3. lim   = lim 
sen x =
⇔  sen x =  cos x x → 0 tg x x→0 
2 2 cos x
⇔ 3兹苶3 sen x = 3 cos x = lim cos x =
x→0
兹苶3
⇔ sen x =  cos x =1
3

冢冣
兹苶3 x
sen x
⇔ = sen2 
cos x 3 2
11.4. lim  =
x→0 x2
兹苶3
⇔ tg x = 
冢冣
x
冢冣
3 x sen 
sen  2
π 2
⇔ x =  + kπ, k 僆 Z = lim  × lim  =
6 x→0 x x→0 x

冢冣 冢冣
Se k = 0, então x = – . x x
6 sen  sen 
1 2 1 2
π =  lim  x ×  lim  x =
Se k = 1, então x = . 2  1
x→0  2  1
x→0 
6 2 2 2 2
7π 1 1
Se k = 2, então x = . =  × 1 ×  × 1 =
6 2 2
5π π 7 π
冦 冧
Como x 僆 ]–π, 2π[, então C.S. = – , ,  .
6 6 6
1
= 
4
10. sen (πx) sen (πx) x
11.5. lim  = lim  × lim  =
x → 0 sen (3πx) x→0 x x → 0 sen (3πx)
3 sen x sen x
10.1. lim  = 3 lim  =
x→0 x x→0 x sen (πx) 3πx 1
= π lim  × lim  ×  =
=3×1= πx → 0 πx 3πx → 0 sen (3πx) 3π
=3

36 Expoente12 • Dossiê do Professor


1 cos2 y – 1
= π × 1 × 1 ×  = = lim –  =
3π y → 0 y(cos y + 1)

1 sen2 y
=  = lim –  =
3 y → 0 y(cos y + 1)

1 – cos x 1 – cos2 x sen y sen y


11.6. lim   = lim  = = lim –  × lim –  =
x → 0 x sen x x → 0 x sen x (1 + cos x) y→0 y y → 0 cos y + 1

sen2 x =1×0=
= lim  =
x → 0 x sen x (1 + cos x) =0
sen x sen (x + 1)
= lim  = • lim + f(x) = lim +  =
x → 0 x(1 + cos x) x → –1 x → –1 x2 + 3x + 2

sen x 1 sen (x + 1)
= lim  × lim  = = lim +  =
x→0 x x → 0 1 + cos x x → –1 (x + 2)(x + 1)

1 sen (x + 1) 1
= 1 ×  = = lim +   × lim +  =
1 +1 x+1→0 x+1 x → –1 x + 2

1 =1×1=
= 
2 =1
x x 兹苶
1苶+苶c苶 o苶s苶x
11.7. lim +  = lim +  =
x→0 兹苶1苶–苶c苶o苶s苶x x→0 兹苶1苶–苶c苶o苶s苶
2苶x Cálculo auxiliar
x兹苶
1苶+苶c苶
o苶s苶x –3 ± 兹9苶苶–苶8
x2 + 3x + 2 = 0 ⇔ x =  ⇔ x = –1 ∨ x = –2
= lim   = 2
x→0
+
兹s苶en
苶苶2苶x
x兹苶
1苶+苶c苶
o苶s苶x
= lim +
 = Como lim – f(x) = f(–1) ≠ lim + f(x), então a fun-
x→0 sen x x → –1 x → –1
ção f não é contínua em x = –1.
x
= lim +  × lim + 兹苶
1苶+苶c苶
o苶s苶x =
x → 0 sen x x→0
Para que a função g seja contínua em x = 0, tem
= 1 × 兹苶
1苶+苶1 = de se ter lim – g(x) = lim + g(x) = g(0).
x→0 x→0
= 兹苶
2
• g(0) = 1
sen (2x) sen (x2)
11.8. lim 
x – sen (2x)
 = lim 
1 – 
x • lim – g(x) = lim
x→0 x→0
– 冢
x 冣
+1 =
x → 0 x – sen (3x) x→0 sen (3x) =
1 –  sen (x2)
x = lim  + × lim – (x) + 1 =
x →0
2
x2 x→0
sen (2x)
1 – lim  =1×0+1=
x→0 x
=  =1
sen (3x)
1 – lim  =
π
冢 冣
x→0 x x2 – cos x + 
sen (2x) 2
1 – lim  × 2 • lim + g(x) = lim +  =
2x → 0 2x x→0 x→0 x
=  sen (3x) = 2
1 – lim  × 3 x + sen x
3x → 0 3x = lim +  =
x→0 x
1 –1 × 2 sen x
= = = lim + x + lim +  =
1– 1 × 3 x→0 x→0 x
1 =0+1=
= 
2 =1

Como lim – g(x) = lim + g(x) = g(0), então a função


x→0 x→0
12. g é contínua em x = 0.
12.1. Para que a função f seja contínua em x = –1, tem
de se ter lim – f(x) = lim + f(x) = f(–1). 12.2. Como f é contínua em R \ {–1} e lim – f(x) = 0 e
x → –1
x → –1 x → –1
lim + f(x) = 1, então não há assíntotas verticais
• f(–1) = 0 x → –1

cos (x + 1) – 1 ao gráfico de f.
• lim f(x) = lim  =
x → –1

x → –1

x+1 f(x) sen ( x + 1)
• m = lim  = lim  =0
x → + x x → + x3 + 3 x2 + 2x
cos y – 1
=
y = x + 1 y → 0–
lim  =
y

Expoente12 • Dossiê do Professor 37


Cálculos auxiliares g(x)
• m = lim  =
x → + x
π
冢 冣
–1 ≤ sen (x + 1) ≤ 1
x2 – cos x + 
1 sen (x + 1) 1 2
⇔ – ≤ ≤ , = lim  =
x3 + 3x2 + 2x x3 + 3x2 + 2x x3 + 3x2 + 2x x → + x2
∀ x 僆 ]0, +[
π
Como, além disso, lim
x → + 冢 –
1
 =0e

x3 + 3x2 + 2x = 1 – lim
cos x + 

2 冢=

x → + x2
1 sen (x + 1)
lim   = 0, então lim   = 0. =1–0=
x → + x3 + 3x2 + 2x x → + x3 + 3x2 + 2x
=1

sen (x + 1) Cálculos auxiliares


• b = lim f(x) = lim  =0
x → + x → + x2 + 3x + 2
π
Cálculos auxiliares

–1 ≤ cos x +  ≤ 1
2 冣
π
–1 ≤ sen (x + 1) ≤ 1 1
cos x + 
2 1冢 冣
⇔ – 2 ≤  ≤ , ∀ x 僆 R \ {0}
1 sen (x + 1) 1 x x2 x2
⇔ – ≤ ≤ , ∀ x 僆 ]–1, +[
x2 + 3x + 2 x2 + 3x + 2 x2 + 3x + 2
冢– x冣 = 0 e lim
1 1
Como, além disso, lim 2 = 0, então
冢 冣
1 x → + 2 x → + x
Como, além disso, lim –  =0e
x → + x2 + 3x + 2 π

lim 
1
 = 0, então lim 
sen (x + 1)
 = 0.

cos x + 
2 冣
x → + x2 + 3x + 2 x → + x2 + 3x + 2
lim  = 0.
x → + x2

A reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao • b = lim (g(x) – x) =


x → +
π
冢 冣
冢 冣
gráfico de f quando x → +. x2 – cos x + 
2
f(x) cos (x + 1) – 1 = lim  – x =
• m = lim  = lim  =0 x → + x
x → – x x → – x2 + x
π
冢 冣
冢 冣
Cálculos auxiliares cos x + 
2
= lim –  =
–1 ≤ cos (x + 1) ≤ 1 x → + x
⇔ –2 ≤ cos (x + 1) – 1 ≤ 0 =0
2 cos (x + 1) – 1 0
⇔ – ≤ ≤ , ∀ x 僆 ]–, –1[
x2 + x x2 + x x2 + x Cálculos auxiliares
冢 冣
2 0
Como, além disso, lim –   = 0 e lim   = 0, π
x → –

cos (x + 1) – 1
x2 + x x → – x2 + x

–1 ≤ cos x +  ≤ 1
2 冣
então lim   = 0. π
x → – x2 + x
1
cos x + 
2 1 冢 冣
⇔ –
 ≤  ≤ , ∀ x 僆 ]0, +[
cos (x + 1) – 1 x x x
• b = lim f(x) = lim  =0
x+1
冢– x冣 = 0 e lim
x → – x → – 1 1
Como, além disso, lim  = 0, então
x → + x → + x
Cálculos auxiliares π
–1 ≤ cos (x + 1) ≤ 1

cos x + 
2 冣
lim  = 0.
x → + x
⇔ –2 ≤ cos (x + 1) – 1 ≤ 0
2 cos (x + 1) – 1 0
⇔ –  ≥   ≥ , ∀ x 僆 ]–, –1[
x+1 x+1 x+1 A reta de equação y = x é assíntota oblíqua ao

冢 冣
2 0 gráfico de g quando x → +.
Como, além disso, lim –  = 0 e lim  = 0,
x → – x+1 x → – x + 1
g(x)
cos (x + 1) – 1 • m = lim  =
então lim   = 0. x → – x
x → – x+1
sen (x2) 1
A reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao
= lim
x → – 冢

x2
+  =
x 冣
gráfico de f quando x → –. =0+0=
=0
Como g é contínua em R, então não há assínto-
tas verticais ao gráfico de g.

38 Expoente12 • Dossiê do Professor


Cálculos auxiliares 兹3苶
冢 冣
1
1 – 2 sen y ×  + cos y × 
–1 ≤ sen (x2) ≤1 2 2
= lim  =
1 sen (x2) 1 y→0 sen y
⇔ – 2 ≤  ≤ , ∀ x 僆 R \ {0}
x x2 x2 1 – 兹3
苶 sen y – cos y
= lim  =
冢 冣
1 1
Como, além disso, lim – 2 = 0 e lim 2 = 0, então y→0 sen y
x → – x x → – x
sen (x2) 1 – cos y
lim  = 0. = lim  – 兹3 苶=
x → – x2 y→0 sen y
1 – cos2 y
= lim   – 兹3 苶=
y → 0 sen y (1 + cos y)
• b = lim g(x) =
x → –
sen2 y
sen (x2)  – 兹3 苶=
冢 冣
= lim 
= lim  + 1 = y → 0 sen y (1 + cos y)
x → – x
sen y
=0+1= = lim  – 兹3 苶=
y → 0 1 + cos y
=0
0
=  – 兹3 苶=
1+1
Cálculos auxiliares
= –兹3

–1 ≤ sen (x2) ≤ 1
π
1 sen (x2) 1
πx 冢 冣
(1 – x) sen  x
2
冤 冢 冣冥
⇔ –  ≥  ≥ , ∀ x 僆 ]–, 0[
x x x 13.3. lim (1 – x) tg  = lim  =
π
2
冢 冣
x→1 x→1

冢 冣
1 1
Como, além disso, lim –  = 0 e lim  = 0, então
cos  x
x → – x x → – x
2
π π
冢 冣
sen (x2)
lim  = 0.
x → –
–y sen  y + 
x 2 2
= lim  =
y=x–1y→0
π π
A reta de equação y = 1 é assíntota horizontal ao
冢 2 冣
cos  y + 
2
gráfico de g quando x → –. π
= lim  =
冢 冣
–y cos  y
2
13. y→0
π

sen x +  冢
π

sen x – 
冢 冣 冢 冣
–sen  y
2
2 2 π
13.1. lim π  = lim π  =  y
cos (3x) π
冢 冣
x→  cos (3x) x→  2 2
2 2 = lim  ×  × lim cos  y =
π π
冢 冣
π
 y → 0 sen  y
y→0 2
sen y 2
2
= π lim  =

冢 冣
y=x– y→0 2
2
cos 3y +  = 1 ×  × 1 =
2 π
sen y 2
= lim  = = 
y → 0 sen (3y) π
sen y 3y 1
= lim  × lim  ×  = sen x
y→0 y 3y → 0 sen (3y) 3  – sen x
tg x – sen x cos x
1 13.4. lim  = lim  =
= 1 × 1 ×  = x→0 x3 x→0 x3
3
1 sen x – sen x cos x
=  = lim  =
3 x→0 x3 cos x
sen x (1 – cos x)
1 – 2 sen x = lim  =
13.2. lim π  = x→0 x3 cos x
π
冢 冣
x→ 
6 sen x –  sen x (1 – cos2 x)
6 = lim  =
x → 0 x3 cos x (1 + cos x)
π

=
1 – 2 sen y + 
lim  =
6 冢 冣 sen3 x
= lim  × lim 
1
=
y=x–
π
y→0 sen y x→0 x3 x → 0 cos x (1 + cos x)
6

冢 冣
sen x 3 1
π π = lim   × lim  =

1 – 2 sen y cos  + cos y sen 
= lim  =
6 6 冢 冣 冢 冣冣 x→0 x
1
x → 0 cos x (1 + cos x)

y→0 sen y = 13 ×  =
1 × (1 + 1)
1
= 
2

Expoente12 • Dossiê do Professor 39


sen2 x – 2
14. = 
2 sen3 x
14.1. a’(x) = (2 sen x + tgx)’ =
冢 冣
cos x ’
1 14.13. m’(x) =  =
= 2 cos x +  x2
cos2 x
–sen x × x2 – cos x × 2x
=  =
14.2. b’(x) = (4 sen x cos x)’ = x4
= 4 (cos x cos x + sen x(– sen x)) = –x sen x – 2 cos x
= 
= 4 (cos2 x – sen2 x) = x3
= 4 cos (2x)
14.14. n’(x) = (cos2 (x3))’ =
14.3. c’(x) = (sen (5x + 2))’ = 5 cos (5x + 2) = 2 cos (x3) (3x2 × (–sen (x3))) =
1 1 = –3x2 × 2 sen (x3) cos (x3) =
14.4. d’(x) = (兹苶s苶
e苶
n苶x)’ =  (sen x) 2 cos x =
–
2 = –3x2 sen (2x3)
cos x
= 
2 兹苶s苶e苶
n苶x 15.

14.5. e’(x) = (x2 (sen x – 2x))’ = 15.1. f ’(x) = (cos x + sen x)’ = –sen x + cos x
= 2x (sen x – 2x) + x2 (cos x – 2) = f ’(x) = 0 ⇔ –sen x + cos x = 0
= 2x sen x – 4x2 + x2 cos x – 2x2 = ⇔ cos x = sen x
= 2x sen x + x2 cos x – 6x2 π
⇔ x =  + kπ, k 僆 Z
4
14.6. f ’(x) = (sen2 x)’ = π π π
= 2 sen x cos x = 2 2冤 冥
Uma vez que x 僆 –  ,  , então x = .
4
= sen (2x)
π π π
x –   
14.7. g’(x) = (cos (x2 + 2x + 2))’ = 2 4 2
= –(2x + 2) sen (x2 + 2x + 2) Sinal de f’ + 0 –

14.8. h’(x) = (tg2 (3x + 1))’ = Variação de f Mín. Máx. Mín.



3
= 2 tg (3x + 1) ×  = π π π
6 sen (3x + 1)
cos2 (3x + 1)
冢 冣 冢 冣 冢 冣
f –  = cos –  + sen –  = 0 – 1 = –1
2 2 2
=  π π π 兹苶2 兹苶2
cos3 (3x + 1)
–sen x
冢4冣 冢4冣 冢4冣 2 2 2
f  = cos  + sen  =  +  = 兹苶
14.9. i ’(x) = (tg (cos x))’ =  
cos2 (cos x) π π π
14.10. j’(x) = (cos (2x + 1)2)’
=
冢冣 2 冢冣 2 冢冣
f  = cos  + sen  = 0 + 1 = 1
2
π π
= –2 (2x + 1) × 2 sen (2x + 1)2 =
= –4(2x + 1) sen (2x + 1)2
A função f é estritamente crescente em – , 
2 4 冤 冥
π π
14.11. k’(x) = (cos2 (2x + 1))’ = 冤
e é estritamente decrescente em ,  ; –1 e 1
4 2 冥
= 2 cos (2x + 1)(–2 sen (2x + 1)) = π π
são mínimos relativos para x = –  e x = , res-
= –2 × 2 sen (2x + 1) cos (2x + 1) = 2 2
π
= –2 sen (4x + 2) petivamente, 兹苶 2 é máximo relativo para x = .
4

冢 冣
cos x ’
14.12. l’(x) =   = 15.2. g’(x) = (sen (2x) – x)’ = 2 cos (2x) – 1
2 sen2 x
g’(x) = 0 ⇔ 2 cos (2x) – 1 = 0
–sen x × 2 sen2 x – cos x × 2 × 2 sen x cos x
=  = 1
4 sen4 x ⇔ cos (2x) = 
2
–2 sen3 x – 4 sen x cos2 x
=  = π π
4 sen4 x ⇔ 2x =  + 2kπ ∨ 2x = –  + 2kπ, k 僆 Z
3 3
–sen2 x – 2 cos2 x π π
=  = ⇔ x =  + kπ ∨ x = –  + kπ, k 僆 Z
2 sen3 x 6 6
–sen2 x – 2 (1 – sen2 x) π 5π
=  = Uma vez que x 僆 [0, 2π], então x =  ∨ x = 
2 sen3 x 6 6
–sen2 x – 2 + 2 sen2 x 7π 11π
=  = ∨ x =  ∨ x = .
2 sen3 x 6 6

40 Expoente12 • Dossiê do Professor


π 5π 7π 11π
π π π π
冢 冣 冢 冣
x 0     2π
6 6 6 6 h –  = –  – tg –  = –  + 1
Sinal
4 2 4 2
+ 0 – 0 + 0 – 0 +
π π π π
冢冣 冢冣
de g’
h  =  – tg  =  – 1
Variação 4 2 4 2
Mín. Máx. Mín. Máx. Mín. Máx.




π π


冤 冥
de g
A função h é estritamente crescente em – , 
4 4
g(0) = sen (0) – 0 = 0 π π
π π π 兹3苶 π 冥
e é estritamente decrescente em – , –  e em 冥
冢 冣 冢冣
2 4
g  = sen  –  =  – 
6 3 6 2 6 π π π π
5π 5π 5π 兹3苶 5π 冤 冤
,  ; –  + 1 é mínimo relativo para x = –  e
冢6冣 冢3冣 6
4 2 2 4
g  = sen  –  = –  – 
2 6 π π
 – 1 é máximo relativo para x = .
7π 7π 7π 兹3苶 7π 2 4
6冢 冣
g  = sen  – 
3
 =  – 
6 2 6 冢 冣
冢 冣
1 ’ cos x – sen x
11π 11π 11π 兹3苶 11π
冢 冣 冢 冣
15.4. i’(x) =  = –  
g  = sen  –  = –  –  sen x + cos x (sen x + cos x)2
6 3 6 2 6
cos x – sen x
g(2π) = sen (4π) – 2π = –2π i’(x) = 0 ⇔ –  =0
(sen x + cos x)2
π ⇔ –cos x + sen x = 0 ∧ (sen x + cos x)2 ≠ 0
A função g é estritamente crescente em 0,  ,
6 冤 冥 ⇔ cos x = sen x ∧ (sen x + cos x)2 ≠ 0
5π 7π 11π
em , 
6 6 冤 冥 冥
 e em , 2π e é estritamente
6 冤 π
⇔ x =  + kπ, k 僆 Z
4
π 5π 7π 11π
冤 6 6 冥 冤 6, 6冥; 0 é mí-
decrescente em ,  e em  π
冤 冥
π
Uma vez que x 僆 0,  , então x = .
2 4
5π 兹3苶
nimo relativo para x = 0, –  –  é mínimo π π
2 6 x 0  
4 2
5π 兹3苶 11π
relativo para x = , –  –  é mínimo rela- Sinal de i’ – 0 +
6 2 6
11π 兹3苶 π Variação de i Máx. Mín. Máx.


tivo para x = ,  –  é máximo relativo
6 2 6
1 1
π 兹3 苶 7π i(0) =  =  = 1
para x = ,  –   é máximo relativo para sen 0 + cos 0 0 + 1
6 2 6
π
冢 冣
7π 1
i  =  =
x=  e –2π é máximo relativo para x = 2π. π π
冢 冣 冢 冣
6 4
sen  + cos 
4 4
1
15.3. h’(x) = (2x – tg x)’ = 2 –  1
cos2 x =  =
1 兹苶2 兹苶2
h’(x) = 0 ⇔ 2 –  =0 + 
cos2 x 2 2
2 cos2 x – 1 1
⇔  =0 =  =
cos2 x 兹苶2
⇔ 2 cos2 x – 1 = 0 ∧ cos2 x ≠ 0 兹苶2
= 
1 2
⇔ cos2 x = 
2
π
冢 冣
1 1
兹苶2 兹苶2 i  =  =  = 1
π π
⇔ cos x = –  ∨ cos x = 
2 2
2
冢冣
sen  + cos 
2 2
1 +0
冢冣
π kπ
⇔ x =  + , k 僆 Z π
4 2
π π π π
A função i é estritamente decrescente em 0, 
4 冤 冥

Uma vez que x 僆 – ,  , então x = –  ∨ x = . 冤 π π 兹苶2
冤 冥
2 2 4 4
e é estritamente crescente em ,  ;  é
π π π π 4 2 2
x –  –   
2 4 4 2 π
mínimo relativo para x = , 1 é máximo relativo
Sinal de h’ n.d. – 0 + 0 – n.d. 4
π
Variação de h n.d. Mín. Máx. n.d. para x = 0 e para x = .

Expoente12 • Dossiê do Professor 41


2 sen x
16. f ’’(x) = (–sen x + cos x)’ = –cos x – sen x h’’(x) = 0 ⇔ –  =0
cos3 x
f ’’(x) = 0 ⇔ –cos x – sen x = 0
⇔ –2 sen x = 0 ∧ cos3 x ≠ 0
⇔ cos x = –sen x
⇔ x = kπ, k 僆 Z

⇔ x =  + kπ, k 僆 Z
π π
π π
4
π
冥 冤
Como x 僆 – ,  , então x = 0.
2 2
2 2 冤 冥
Como x 僆 – ,  , então x = – .
4
π π
x –  0 
2 2
π π π
x –  –   Sinal de h’’ n.d. + 0 – n.d.
2 4 2
Sinal de f’’ + 0 – Sentido das
concavidades n.d. ∪ P.I. ∩ n.d.
Sentido das do gráfico de h
concavidades ∪ P.I. ∩
do gráfico de f
O gráfico de h tem a concavidade voltada para cima
π
O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima 冥 冤
em – , 0 e tem a concavidade voltada para baixo
2
π π
冥 冤
π
em – , –  e tem a concavidade voltada para
2 4 冥 冤
em 0,  ; tem um ponto de inflexão de abcissa x = 0.
2
π π
4 2 冥 冤
baixo em –  ,  , tem um ponto de inflexão de
i ’’(x) = – 

cos x – sen x ’
 = 冣
(sen x + cos x)2
π
abcissa x = – . (–sen x – cos x)(sen x + cos x)2 –
4 = – 
(sen x + cos x)4
g’’(x) = (2 cos (2x) – 1)’ = –4 sen (2x) – (cos x – sen x)2(sen x + cos x)(cos x – sen x)
 =
g’’(x) = 0 ⇔ –4 sen (2x) = 0 (sen x + cos x)4
⇔ sen (2x) = 0 –(sen x + cos x)3 – 2(cos x – sen x)2 (sen x + cos x)
= –  =
⇔ 2x = kπ, k 僆 Z (sen x + cos x)4
kπ (sen x + cos x)2 + 2(cos x – sen x)2
⇔ x = , k 僆 Z =  =
2 (sen x + cos x)3
π
Como x 僆 [0, 2π], então x = 0 ∨ x =  ∨ x = π ∨ sen2 x + 2 sen x cos x + cos2 x + 2 cos2 x –
2 = 
3π (sen x + cos x)3
∨ x =  ∨ x = 2π.
2 – 4 sen x cos x + 2 sen2 x
 =
x 0
π
 π

 2π (sen x + cos x)3
2 2
3 – 2 sen x cos x
Sinal de g’’ 0 – 0 + 0 – 0 + 0 = =
(sen x + cos x)3
Sentido das 3 – sen (2x)
= 
concavidades ∩ P.I. ∪ P.I. ∩ P.I. ∪ (sen x + cos x)3
do gráfico de g
π
冤 冥
i ’’(x) > 0, ∀ x 僆 0, 
2
O gráfico de g tem a concavidade voltada para cima
O gráfico de i tem a concavidade voltada para cima
π 3π
冥 冤
2 2 冥 冤
em , π e em , 2π e tem a concavidade vol-
冥 冤
π
em 0,  ; não tem pontos de inflexão.
2
π 3π
冥 冤
tada para baixo em 0,  e em π,  ; tem três
2 2 冥 冤 17.
π 3π
pontos de inflexão de abcissas x = , x = π e x = . cos (2x) + 1
2 2 17.1. f (x) =  
cos (2x) – 1
–1 × (cos2 x)’
冢 冣
1 ’
h’’(x) = 2 –  2
=– = Df = {x 僆 R: cos (2x) – 1 ≠ 0} =
cos x cos4 x
2 sen x cos x = R \ {x 僆 R: x = kπ, k 僆 Z}
=– =
cos4 x
Cálculo auxiliar
2 sen x
= – 
cos3 x cos (2x) – 1 = 0 ⇔ cos (2x) = 1
⇔ 2x = 2kπ, k 僆 Z
⇔ x = kπ, k 僆 Z

42 Expoente12 • Dossiê do Professor


Cálculo auxiliar
cos (–2x) + 1
f (–x) =  = cos (2x) – sen (2x) = 0 ⇔ cos (2x) = sen (2x)
cos (–2x) – 1
π
cos (2x) + 1 ⇔ 2x =  + kπ, k 僆 Z
= = 4
cos (2x) – 1 π kπ
⇔ x =  +  kπ, k 僆 Z
= f(x), ∀ x 僆 Df 8 2

Ou seja, a função f é par. cos (–2x) + sen (–2x)


g(–x) =  =
cos (2(x + π)) + 1 cos (–2x) – sen (–2x)
f (x + π) =  =
cos (2(x + π)) – 1
cos (2x) – sen (2x)
= 
cos (2x + 2π) + 1 cos (2x) + sen (2x)
=  =
cos (2x + 2π) – 1
Então:
cos (2x) + 1
=  = ∃ x 僆 Dg: g(–x) ≠ g(x) e ∃ x 僆 Dg: g(–x) ≠ –g(x)
cos (2x) – 1
Ou seja, a função g não é par nem ímpar.
= f(x), ∀ x 僆 Df
π π
Assim, f é periódica de período π.
π 冢冢 冣冣
cos 2 x +  + sen 2 x + 
冢冢 冣冣
冢 冣
2 2
g x +  =  =
π π
Como f é par e periódica de período π, e tendo em
冢冢 冣冣 冢冢 冣冣
2
cos 2 x +  – sen 2 x + 
conta o seu domínio, basta estudar a monotonia 2 2
no intervalo ]0, π[. cos (2x + π) + sen (2x + π)
=  =
cos (2x + π) – sen (2x + π)
冢 冣
cos (2x) + 1 ’
f ’(x) =   =
cos (2x) – 1 –cos (2x) – sen (2x)
=  =
–2 sen(2x)(cos (2x) – 1) – (cos(2x) + 1)(–2sen (2x)) –cos (2x) + sen (2x)
=  =
(cos(2x) – 1)2 cos (2x) + sen (2x)
–2 sen(2x)(cos (2x) – 1 – cos(2x) – 1) =  =
cos (2x) – sen (2x)
=  =
(cos(2x) – 1)2 = g(x), ∀ x 僆 Dg
4 sen (2x)
=  π
(cos (2x) – 1)2 Assim, g é periódica de período .
2
4 sen (2x) π
f ’(x) = 0 ⇔  =0 Como g é periódica de período  , e tendo em
(cos (2x) – 1)2 2
⇔ 4 sen (2x) = 0 ∧ (cos (2x) – 1)2 ≠ 0 conta o seu domínio, basta estudar a monotonia
π 5π
⇔ 2x = kπ, k 僆 Z


no intervalo ,  .
8 8 冤
⇔ x = , k 僆 Z
2

冢 冣=
cos (2x) + sen (2x) ’
g’(x) = 
x 0
π
 π
cos (2x) – sen (2x)
2
(–2 sen (2x) + 2 cos (2x)) (cos (2x) – sen (2x)) –
= 
Sinal de f’ n.d. + 0 – n.d. (cos (2x) – sen (2x))2
Variação de f n.d. Máx. n.d. – (cos (2x) + sen (2x)) (–2 sen (2x) – 2 cos (2x))


(cos (2x) – sen (2x))2
A função f é estritamente crescente em 2(cos (2x) – sen (2x))2 + 2 (cos (2x) + sen (2x))2
=  =
(cos (2x) – sen (2x))2
π
冥0 + kπ, 2 + kπ冥, k 僆 Z e é estritamente decres- 2(cos2 (2x) – 2 cos (2x) sen (2x) + sen2 (2x) +
= 
π
cente em 冤 + kπ, π + kπ冤, k 僆 Z. (cos (2x) – sen (2x))2
2
+ cos2 (2x) + 2 cos (2x) sen (2x) + sen2 (2x))
 =
(cos (2x) – sen (2x))2
cos (2x) + sen (2x)
17.2. g(x) = 
cos (2x) – sen (2x) 2(2 cos2 (2x) + 2 sen2 (2x))
=  =
(cos (2x) – sen (2x))2
Dg = {x 僆 R: cos (2x) – sen (2x) ≠ 0} =
π kπ 4

= R \ x 僆 R: x =  + , k 僆 Z
8 2 冧 = 
(cos (2x) – sen (2x))2
π 5π

g’(x) > 0, ∀ x 僆 , 
8 8 冤
Expoente12 • Dossiê do Professor 43
π π π 7π
π kπ 5π kπ ⇔ x –  = –  + 2kπ ∨ x –  =  + 2kπ, k 僆 Z

Então, a função g é crescente em  + ,  +  ,
8 2 8 2 冤 6 6

6 6

k 僆 Z. ⇔ x = 2kπ ∨ x =  + 2kπ, k 僆 Z
3

2π Em [0, 2π], x = 0 ∨ x =  ∨ x = 2π.
18. A função f tem período  3
1 = 4π e encontra-se

π
冢 冣
2 1
representada no gráfico (II). 19.2. g(x) = sen 2x +  – , em [–π, π]
3 2

A função g tem período  = π e encontra-se repre- y
2
sentada no gráfico (IV). g 1
2
A função h tem período 2π e encontra-se repre-
x
- 2  
- O
sentada no gráfico (I). 2

A função i tem período  = 6π e encontra-se
1

3 - 32
representada no gráfico (VI).

A função j tem período  = 8π e encontra-se
1 Cálculos auxiliares

4
π π 兹3苶 1
冢 冣 冢冣
1 1
representada no gráfico (III). g(–π) = sen –2π +  –  = sen  –  =  – 
3 2 3 2 2 2
2π π
A função k tem período  =  e encontra-se re-
π π 兹3苶 1
冢 冣 冢冣
4 2 1 1
g(π) = sen 2π +  –  = sen  –  =  – 
presentada no gráfico (V). 3 2 3 2 2 2


19. Período positivo mínimo:  = π
2
π
冢 冣
19.1. f (x) = 2 sen x –  + 1, em [0, 2π]
6
Contradomínio

y
Em [–π, π]:
π
冢 冣
f
3 –1 ≤ sen 2x +  ≤ 1
3
π
冢 冣
3 1 1
–  ≤ sen 2x +  –  ≤ 
2 3 2 2

冤 冥
3 1
Assim, D’ = – ,  .
O   3 2 x 2 2
2 2 2
-1 Zeros
π
冢 冣
1
g(x) = 0 ⇔ sen 2x +  –  = 0
Período positivo mínimo: 2π 3 2
π
冢 3冣 2
1
Contradomínio ⇔ sen 2x +  = 
Em [0, 2π]: π π π 5π
⇔ 2x +  =  + 2kπ ∨ 2x +  =  + 2kπ, k 僆 Z
π
冢 冣
3 6 3 6
–1 ≤ sen x –  ≤ 1
6 π π
⇔ 2x = –  + 2kπ ∨ 2x =  + 2kπ, k 僆 Z
π
冢 冣
6 2
–2 ≤ 2 sen x –  ≤ 2
6 π π
⇔ x = –  + kπ ∨ x =  + kπ, k 僆 Z
π
–1 ≤ 2 sen 冢x – 冣 + 1 ≤ 3
12 4
6 3π π
Em [–π, π], x = –  ∨ x = –  ∨
Assim, D’ = [–1, 3]. 4 12
π 11π
∨ x =  ∨ x = .
Zeros 4 12
π

f(x) = 0 ⇔ 2 sen x –  + 1 = 0
6 冣
π
冢 冣
1
⇔ sen x –  = – 
6 2

44 Expoente12 • Dossiê do Professor


Cálculos auxiliares
π
4 冢
19.3. h(x) = –cos 2x +  , em [0, π]
冣 1 1 1
i(–π) =  tg (–π) +  = 
2 2 2
y
1 1 1
1 i(π) =  tg (π) +  = 
h 2 2 2

Período positivo mínimo: π


O x
  Contradomínio
2
D’ = R
-1 Zeros
1 1
i(x) = 0 ⇔  tg (x) +  = 0
2 2
Cálculos auxiliares
⇔ tg (x) = –1
π π 兹苶2
4 冢
h(0) = –cos 0 +  = –cos  = – 
4 2 冣 冢 冣 π
⇔ x = –  + kπ, k 僆 Z
4
π π 兹苶2

h(π) = –cos 2π +  = –cos  = –  冣 冢 冣 π π π 3π
4 4 2
冦 冧
Em [–π, π] \ – ,  , x = –  ∨ x = .
2 2 4 4


Período positivo mínimo:  = π 20.
2
Contradomínio 20.1. ∀ t 僆 [0, 5[:
π
Em [0, π]:

–1 ≤ cos πt +  ≤ 1
4 冣
π
–1 ≤ cos 2x +  ≤ 1
4 冢 冣 1
2 冢
π
4
3 5

⇔  ≤ cos πt +  +  ≤ 
2 2
π
–1 ≤ –cos 2x +  ≤ 1
4 冢 冣 A distância mínima de P ao ponto O é 0,5 cm e a
distância máxima de P ao ponto O é 2,5 cm.
Assim, D’ = [–1, 1].
20.2. A amplitude do movimento de P é 1.
Zeros
π
π
冢 冣
O ângulo de fase é .
h(x) = 0 ⇔ –cos 2x +  = 0 4
4

π π 20.3. O período é  = 2.
⇔ 2x +  =  + kπ, k 僆 Z π
4 2
1
π A frequência é  .
⇔ 2x =  + kπ, k 僆 Z 2
4
π kπ 20.4. d(t) = 2
⇔ x =  + , k 僆 Z
π
冢 冣
8 2 3
⇔ cos πt +  +  = 2
π 5π 4 2
Em [0, π], x =  ∨ x = .
π
⇔ cos 冢πt +  = 
4冣 2
8 8 1

π π
冦 冧
1 1
19.4. i(x) =  tg (x) + , em [–π, π] \ – ,  π π π π
2 2 2 2 ⇔ πt +  =  + kπ ∨ πt +  = –  + kπ, k 僆 Z
4 3 4 3
i y
π 7π
⇔ πt =  + kπ ∨ πt = –  + kπ, k 僆 Z
12 12
1 7
⇔ t =  + k ∨ t = –  + k, k 僆 Z
12 12

x Como t 僆 [0, 5[, e pretende-se apenas os três


- - O  
2 2 primeiros instantes em que o ponto P está a uma
1
distância de 2 cm do ponto O, então t =  s ou
12
5 13
ou t =   s ou t =  s.
12 12

Expoente12 • Dossiê do Professor 45


21. 8 cos α + 8 cos (2α)
=  =
π π
冢 冣 冢 冣
16
21.1. x(t) = cos  t – sen  t =
2 2 cos α + cos (2α)
= 
兹苶2 π 兹苶2 π 2
= 兹苶 冢
2  cos  t –  sen  t
2 2 2 2 冢 冣 冢 冣冣 = cos α + cos (2α)
f ’(α) = 0 ⇔  = 0
2
π π π π
= 兹苶 冢 冢 冣 冢 冣 冢 冣 冢 冣冣 =
2 cos  cos  t – sen  sen  t
4 2 4 2 ⇔ cos α + cos (2α) = 0
π π ⇔ cos (α) = –cos (2α)
2 cos  t + 冣
= 兹苶
冢2 4 ⇔ cos (α) = cos (π – 2α)
π π π ⇔ α = π – 2α + 2kπ ∨ α = –π + 2α + 2kπ, k 僆 Z
Como x(t) = 兹苶2 cos 冢 t + 冣 e 兹苶
2 > 0,  > 0 e ⇔ 3α = π + 2kπ ∨ –α = –π + 2kπ, k 僆 Z
2 4 2
π π 2kπ
 僆 [0, 2π[, então x(t) é um oscilador harmónico. ⇔ α =  +  ∨ α = π + 2kπ, k 僆 Z
4 3 3
π π π π
21.2. x(t) = 兹苶 冢
2 cos  t + 
2 4 冣 冥 冤
Como α 僆 0,  , então α = .
2 3
π π
冢 冢 冣冣 =

x’(t) = 兹苶
2 cos  t +  π π
2 4 α 0  
3 2
π π π
= 兹苶
2 冢
2 × –  sen  t + 
2 4 冢 冣冣 = Sinal de f’ n.d. + 0 – n.d.

兹苶2π π π
冢 冣
Variação de f n.d. Máx. n.d.



= –  sen  t + 
2 2 4
π
O valor de α para o qual a área é máxima é .
3
兹苶2π π π π
x’’(t) = –  ×  cos  t +  =
2 2 2 4 冢 冣 22.3. f (α) = 0,6

兹苶2π2 π π
冢 冣
y
= –  cos  t + 
4 2 4 0,6 (0,78; 0,6) (1,33; 0,6)

Então: f

x’’(t) = –kx(t)
兹苶2π2 π π π π
⇔ –  cos  t +  = –k × 兹苶
4 2 4 冢
2 cos  t + 
2 4 冣 冢 冣 x
O 
兹苶2π2 2
⇔ –  = –k × 兹苶
2
4
π2 Os valores de α para os quais a área do triângulo
⇔  = k
4 [ABC] é 0,6 são, aproximadamente, 0,78 e 1,33.

cos x + cos (2x)


22. 22.4. f ’(x) =  
2

B苶
C×苶 A苶
B
π π
冢 冣 冢冣
22.1. A[ABC] =  =
2 cos  + cos 
π
冢 冣
6 3
(1 + cos α) sen α m = f’  =  =
=  = 6 2
2
兹苶
3 1
sen α + sen α cos α  + 

=  = 2 2
2 =  =
2
2 sen α + 2 sen α cos α 兹苶
3+1
=  =
4 = 
4
2 sen α + sen (2α)
=  =
4 23.
= f(α) 23.1. f(x) = 0
⇔ sen x + sen (2x) = 0
2 sen α + sen (2α) ’

22.2. f ’(α) =  =
4 冣 ⇔ sen x = –sen (2x)

46 Expoente12 • Dossiê do Professor


⇔ sen x = sen (π + 2x) g’(x) = 0 ⇔ 2 cos x + 2 cos (2x) = 0
⇔ x = π + 2x + 2kπ ∨ x = π – (π + 2x) + 2kπ, k 僆 Z ⇔ cos x + cos2 x – sen2 x = 0
⇔ –x = π + 2kπ ∨ 3x = 2kπ, k 僆 Z ⇔ cos x + cos2 x – 1 + cos2 x = 0
2kπ ⇔ 2 cos2 x + cos x – 1 = 0
⇔ x = –π + 2kπ ∨ x =  , k 僆 Z
3 –1 ± 兹苶1苶
+苶8
⇔ cos x = 
4
2π 4π
Em [0, 2π], x = 0 ∨ x =  ∨ x = π ∨ x =  ∨ –1 ± 3
3 3 ⇔ cos x = 
x = 2π. 4
1
⇔ cos x = –1 ∨ cos x = 
π π
冢 冣 冢 冣
2
23.2. f  – x + f  + x =
4 4 π π
⇔ x = π + 2kπ ∨ x =  + 2kπ ∨ x = –  + 2kπ,
π π π
冢 冣 冢 冣 冢 冣
3 3
= sen  – x + sen  – 2x + sen  + x +
4 2 4 k僆Z
π
冢2 冣
+ sen  + 2x = π 5π
Como x 僆 [0, 2π], então x =  ∨ x = π ∨ x = .
3 3
π π
= sen冢冣 cos x – cos冢冣 sen x + cos (2x) + π 5π
4 4 x 0  π  2π
3 3
π π
+ sen冢冣 cos x + cos冢冣 sen x + cos (2x) = Sinal de g’ + 0 – 0 – 0 +
4 4
兹苶2 兹苶2
=  cos x + cos (2x) +  cos x + cos (2x) = Variação de g Mín. Máx. Mín. Máx.




2 2

= 兹苶
2 cos x + 2 cos (2x)
g(0) = 2 sen 0 + sen (2 × 0) = 0
f(x)
π π π
冢冣 冢冣 冢 冣
23.3. lim  =
x→0 x g  = 2 sen  + sen 2 ×  =
3 3 3
sen x + sen (2x)
= lim  = 兹3苶 兹3苶 3兹3苶
x→0 x =2×  +  = 
2 2 2
sen x sen (2x)
= lim  + lim  = 5π 5π 5π
x→0 x
sen x
x→0 x
sen (2x)
3冢 冣 3 冢 冣
g  = 2 sen  + sen 2 ×  =
3 冢 冣
= lim  + lim  × 2 = 兹3苶 兹3苶 3兹3 苶
x→0

=1+1×2=
x 2x → 0 2x =2× – –  =–
2 冢 2 2 冣
=3 g(2π) = 2 sen (2π) + sen (2 × 2π) = 0
π
23.4. f ’(x) = (sen x + sen(2x))’ =
A função g é estritamente crescente em 0,  e
3 冤 冥

冤 冥
= cos x + 2 cos(2x)
em , 2π e é estritamente decrescente em
π π 3
冢冣 冢冣
f ’  = cos  + 2 cos π = 0 – 2 = –2
π 5π
π
2
π
2
冤 冥
,  ; 0 é mínimo relativo de g para x = 0,
3 3
冢2冣 冢2冣
f  = sen  + sen (π) = 1 + 0 = 1
3兹3 苶
–  é mínimo relativo de g para x = ,

2 3
A equação reduzida da reta tangente ao gráfico
3兹3苶 π
π  é máximo relativo de g para x =  e 0 é
de f no ponto de abcissa  é da forma y = –2x + b. 2 3
2
π máximo relativo de g para x = 2π.
O ponto de coordenadas , 1 pertence a esta
reta, logo:
2 冢 冣
24.
π
1 = – 2 ×  + b ⇔ b = 1 + π π π π π
2 冢 冣 冢 冣
24.1. f(x) = sen  +  sen  –  =
x 4 x 4
Assim, a equação pretendida é y = –2x + 1 + π. π π π π
冢 冢 x 冣 冢 4 冣 冢 x 冣 冢 4 冣冣
= sen  cos  + cos  sen 
23.5. g(x) = f(x) + sen x = 2 sen x + sen (2x)
π π π π
g’(x) = 2 cos x + 2 cos (2x) 冢sen 冢x冣 cos 冢4冣 – cos 冢x冣 sen 冢4冣冣 =

Expoente12 • Dossiê do Professor 47


π π π π π
冢 冢 冣 冢 冣冣 – 冢cos 冢x冣 sen 冢4冣冣 = 冢 冢冣 冣
2 2 1 ’
= sen  cos  24.4. f ’(x) = sen2  –  =
x 4 x 2
π 兹苶2 π 兹苶2 π π ’ π
冢 冣 冢 冣 – cos 冢x冣 冢  2 冣 冢 冣冢 冣 冢 冣
2 2
= sen2   = 2 = 2 sen   cos  =
x 2 x x x
π π π
1 π
冢冣 冢冣
1 π
=  sen2  –  cos2  =
2 x 2 x 冢x冣 冢 x 冣 冢x冣
= 2 sen  –  cos  =
2

π π π
1 π
冢冣 冢
1
冢 冣冣
π
=  sen2  –  1 – sen2  =
2 x 2 x 冢x冣 冢x冣
= –  × 2 sen  cos  =
x 2

π 2π
π π = –  sen 冢冣
冢冣 冢冣
1 1 1
=  sen2  +  sen2  –  = x 2 x
2 x 2 x 2
π
冢冣
1 π 2π
= sen2  – 
x 2 x x 冢 冣
f ’(x) = 0 ⇔ – 2 sen  = 0


24.2. m = lim
x → +
f(x)
 =
x
⇔ sen  = 0
x 冢 冣

π ⇔  = kπ, k 僆 Z
冢冣
1
sen2  –  x
x 2
= lim  = 2π
x → + x ⇔ x = , k 僆 Z \ {0}

1
sen2 0 –  2
2 ⇔ x = , k 僆 Z \ {0}
=  = k
+
Como x 僆 [1, +[ , então x = 1 ∨ x = 2.
=0
x 1 2 +
b = lim f(x) =
x → +
Sinal de f’ 0 + 0 –
π
冢 冢冣 冣
1
= lim sen2  –  =
x → + x 2 Variação de f Mín. Máx.


1
= sen2 0 –  = →
π
冢冣
2 1 1
f(1) = sen2  –  = – 
1 2 2
1
= –  π
f(2) = sen 冢冣 –  = 
2 2 1 1
2 2 2
1
A reta de equação y = –  é assíntota horizontal
2 A função f é estritamente crescente em [1, 2] e é
ao gráfico de f quando x → +. 1
estritamente decrescente em [2, +[, –  é míni-
De forma análoga se conclui que a reta de equa- 2
1
1 mo relativo de f para x = 1 e  é máximo relativo
ção y = –  é assíntota horizontal ao gráfico de f 2
2 de f para x = 2.
quando x → –.
π
冢冣
1 25.
24.3. f(x) = 0 ⇔ sen2  –  = 0
x 2
25.1. Para que a função f seja contínua em x = 0, é
π
冢x冣 2
1
⇔ sen  = 
2
necessário que lim + f(x) = lim – f(x) = f(0).
x→0 x→0

π 兹苶2 π 兹苶2
⇔ sen 冢冣 =  ∨ sen 冢冣 = – 
• f(0) = 0
x 2 x 2 cos (2x) – cos2 x
• lim + f(x) = lim +  =
x→0 x→0 x
π π kπ
⇔  =  + , k 僆 Z cos2 x – sen2 x – cos2 x
x 4 2 = lim  =
+
x→0 x
π π + 2kπ
⇔  = , k 僆 Z 2
–sen x
x 4 = lim +  =
x→0 x
冦 冧
4π 1
⇔ x = , k 僆 Z \ –  sen x
π + 2kπ 2 = – lim +  × lim + sen x =
x→0 x x→0

冦 冧
4 1
⇔ x =  , k 僆 Z \ –  = –1 × 0 =
1 + 2k 2
=0

48 Expoente12 • Dossiê do Professor


26.
2 cos x – sen (2x) 2
• lim – f(x) = lim –  = – = – 26.1. v(t) = d’(t) =
x→0 x→0 x 0
π
冤 冢 冢 冣冣冥
60 ’
= 2,34 t –  sen  t =
Como f(0) = lim + f(x) ≠ lim – f(x), então a função f π 60
x→0 x→0
π π
冢 冢 冣冣
60
não é contínua em x = 0. = 2,34 1 –  ×  cos  t =
π 60 60
25.2. g(x) = xf(x) = cos (2x) – cos2 x, x 僆 R+ π
a) 1 + tg2 α = 
1 4
⇔ 1 +  = 
1 冢
= 2,34 1 – cos  t =
60 冢 冣冣
cos2 α 9 cos2 α π
⇔ 
1 13
= 

d ’(20) = 2,34 1 – cos  × 20
60 冢 冣冣 =
cos2 α 9 π
9
⇔ cos2 α = 

= 2,34 1 – cos  =
3 冢 冣冣
13 1
= 2,34 – 2,34 ×  =
9 2
sen2 α + cos2 α = 1 ⇔ sen2 α = 1 – 
13 = 1,17
4
⇔ sen2 α = 
13 A velocidade, 20 segundos após a saída da pri-
meira paragem, é 1,17 m/s.
Assim:
π
g(α) = cos (2α) – cos2 α =
= cos2 α – sen2 α – cos2 α =
26.2. v(t) = 0 ⇔ 2,34 1 – cos  t
60 冢 冢 冣冣 = 0
π
= –sen2 α =
⇔ 1 – cos  t = 0
60 冢 冣
π
4
= – 
13
⇔ cos  t = 1
60 冢 冣
π
b) A função g é contínua em R+, por se tratar da dife- ⇔  t = 2kπ, k 僆 Z
60
rença de duas funções contínuas em R+; em parti-
π ⇔ t = 120k, k 僆 Z
cular, g é contínua em , π .
2 冤 冥
π π Se k = 1, então t = 120, ou seja, a viagem demora
冢冣
g  = cos (π) – cos2
2 冢2冣 = –1 2 minutos.
π
冢 冢 冣冣 =
g(π) = cos (2π) – cos2 (π) = 0 60
d(120) = 2,34 120 –  sen  × 120
π 60
π
冢冣
1
Logo, g  < –  < g(π). 60
2 2 = 280,8 – 2,34 ×  sen (2π) =
π
Assim, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, pode = 280,8
concluir-se que existe pelo menos uma solução da A distância entre as duas paragens é 280,8
π
冥 冤
1 metros.
equação g(x) = –  no intervalo , π .
2 2
280,8
g’(x) = (cos (2x) – cos2 x)’ = 26.3.  = 2,34
120
= –2 sen (2x) + 2 cos x sen x =
A velocidade média do funicular entre as duas
= –2 sen (2x) + sen (2x) =
paragens é 2,34 m/s.
= –sen (2x)
26.4. a(t) = v’(t) =
π
2 冥 冤
g’(x) > 0, para todo o x 僆 , π , logo a função g é
冤 冢
π
= 2,34 1 – cos  t 冢 冣冣冥 =

π 60
estritamente crescente em , π . 冥 冤 π
冢 冣
2 2,34π
=  sen  t
1 60 60
Então, pode concluir-se que a equação g(x) = – 
2
π
冢 冣
π 2,34π
tem exatamente uma solução em , π .
2 冥 冤 a(30) =  sen  × 30 =
60 60

Expoente12 • Dossiê do Professor 49


π 365 × 24 × 60
冢冣 冢 冣
2,34π 1
=  sen  = 6.8. C1 = 100 000 1 + 
60 2 365 × 24 × 60
2,34π ≈ 271 827,92 €
= 
60
冢 冣
1 n
6.9. C1 = 100 000 × lim 1 +  = 100 000 × e
≈ 0,12 n
≈ 271 828,18 €
A aceleração do funicular, 30 segundos após a
saída da primeira paragem, é aproximadamente 7.

冢 冣
0,02 2n
0,12 m/s2. 7.1. Cn = 6000 1 +  ⇔ Cn = 6000 × 1,012n
2
7.2. Cn = 12 000 ⇔ 6000 × 1,012n = 12 000 ⇔ 1,012n = 2

y y = 1,01 2x

Tema V – Funções Exponenciais


y =2
e Funções Logarítmicas (34,83; 2)

Páginas 47 a 55

1. C4 = 1200(1 + 0,04)4 ≈ 1403,83 €


O x

冢 冣
0,12 4
2. C1 = 5000 1 +  ≈ 5627,54 € A Fátima duplica o seu investimento ao fim de 35
4
anos.

2 × 18
冢 冣
0,02 8. C3 = 3000 (1 + 0,1)3 = 3993 €
3. C18 = 2000 1 +  ≈ 2861,54 €
2 C8 = 3993 (1 + 0,08)5 ≈ 5867,03 €

15 000
4. 15 000 = C0(1 + 0,025)5 ⇔ C0 = 5 9. C2 = C0 (1 + 0,03)2 ⇔ C0 + 487,20 = C0 × 1,0609
(1 + 0,025)
⇔ 0,0609 C0 = 487,20
Logo, C0 ≈ 13 257,81 €. 487,20
⇔ C0 = 
0,0609

冢 冣 冢 冣
r 5 r 5
5. 2000 = 1000 1 +   ⇔ 1 +  =2 ⇔ C0 = 8000 €
10 0 10 0
r 10. C1 = 1500 (1 + 0,015) = 1522,5 €
⇔ 1 +   = 兹苶
5
2
10 0 C2 = 2022,5 (1 + 0,015) ≈ 2052,84 €
⇔ r = (兹苶
5
2 – 1) × 100 C3 = 2552,84 (1 + 0,015) ≈ 2591,13 €
Logo, r ≈ 14,9%. C4 = 3091,13 (1 + 0,015) ≈ 3137,50 €
C5 = 3637,50 (1 + 0,015) ≈ 3692,06 €
6.
11.
6.1. C1 = 100 000 (1 + 1)1 = 200 000 € 1
11.1. 3x =  ⇔ 3x = 3–3 ⇔ x = –3
冢 冣 = 225 000 €
1 2 27
6.2. C1 = 100 000 1 + 
2 C.S. = {–3}

冢 4冣
1 4
6.3. C = 100 000 1 +  ≈ 244 140,63 €
1 11.2. 2x – 2 = 64 ⇔ 2x – 2 = 26
⇔ x–2=6
6.4. C = 100 000 冢1 + 冣 ≈ 261 303,53 €
1 12
1 ⇔ x=8
12
C.S. = {8}
冢 52 冣
1 52
6.5. C = 100 000 1 +  ≈ 269 259,70 €
1
11.3. 33 – x = 9x – 3 ⇔ 33 – x = 32x – 6
6.6. C = 100 000 1 + 冣 ≈ 271 456,75 €
冢 365
1 365
⇔ 3 – x = 2x – 6
1
⇔ –3x = –9
365 × 24
冢 365 × 24 冣 ≈ 271 812,67 €
1 ⇔ x=3
6.7. C = 100 000 1 + 
1
C.S. = {3}

50 Expoente12 • Dossiê do Professor


210 210
11.4. 16x – 2 = 2 ⇔ 24x – 8 = 21 ⇔ 4x – 8 = 1 12.5.   ≥ 2x ⇔   ≥ 2x
2 × 16
x 2 × 24
x
⇔ 4x = 9
9 210
⇔ x =  ⇔  ≥ 2x
4 2 +4
x

冦 冧
9 ⇔ 2– x + 6 ≥ 2x
C.S. = 
4 ⇔ –x+6≥x
11.5. 3 × 812x – 1 = 92x ⇔ 3 × 38x – 4 = 34x ⇔ – 2x ≥ – 6
⇔ 38x – 3 = 34x ⇔ x≤3
⇔ 8x – 3 = 4x C.S. = ]–, 3]
⇔ 4x = 3
12.6. 125 < 5 × 252x – 1 ⇔ 53 < 5 × 54x – 2
3
⇔ x =  ⇔ 53 < 54x – 1
4
⇔ 3 < 4x – 1
冦 冧
3
C.S. = 
4 ⇔ – 4x < – 4
⇔ x>1
1
11.6.  = 24 – x ⇔ 2– 3x + 6 = 24 – x C.S. = ]1, +[
8 –2
x
⇔ – 3x + 6 = 4 – x
⇔ – 2x = – 2 13.
⇔ x=1
冢 冣
2 n 1
13.1. lim 1 –  = e–2 = 2
C.S. = {1} n e
2n

冢 冣 = 冤冢 冣 冥
3 2n 3 n+1 
n+1
13.2. lim 1 +  1 +  =
12. n+1 n+1
= (e3)2 =
12.1. 252x – 1 < 1 ⇔ 54x – 2 < 50 ⇔ 4x – 2 < 0
= e6
⇔ 4x < 2 n+2

冢 冣 冤冢 冣 冥
1 n+2 1 2n + 1 
2n + 1
1 13.3. lim 1 +  = 1 +  =
⇔ x <  2n + 1 2n + 1
2

冥 冤
1
1 
C.S. = –,  = (e1) 2 =
2
= 兹e苶
12.2. 162x – 4 ≥ 32x – 1 ⇔ 28x – 16 ≥ 25x – 5

冢 冣 冢冣
n+2 n+3 1 +
⇔ 8x – 16 ≥ 5x – 5 13.4. lim  =  =0
2n + 1 2
⇔ 3x ≥ 11

冢 冣
3n + 1 2n – 2
11 13.5. lim  = 3+ = +
⇔ x ≥  n+2
3

冤 冤 冢 冣 冢 冣
11 n+3 n+1 3 n+1
C.S. = , + 13.6. lim 
 = lim 1 +  =
3 n n
n+1

冤冢 冣冥
3 n 
1 = lim 1 + 
n
=
12.3. 2x + 1 ≤  ⇔ 2x + 1 ≤ 2– 4 n
16
⇔ x+1≤–4 = (e3)1 =
⇔ x≤–5 = e3

冢 冣 冢 冣
C.S. = ]–, –5] n+5 3n – 1 2 3n – 1
13.7. lim  = lim 1 +  =
n+3 n+3
12.4. 256x ≤4× 16x + 1 ⇔ 28x ≤ 22 × 24x + 4 3n – 1

冤冢 冣 冥
2 n + 3 
n+3
⇔ 28x ≤ 24x + 6 = lim 1 +  =
n+3
⇔ 8x ≤ 4x + 6
= (e2)3 =
⇔ 4x ≤ 6 = e6
3
⇔ x ≤ 
冢 冣 冢 冣
2 2n – 1 n+3 2 n+3
13.8. lim  = lim 1 –  =
2n + 1 2n + 1
冥 冥
3
C.S. = –,  n+3
2
冤冢 冣 冥
2 2n + 1 
2n + 1
= lim 1 –  =
2n + 1

Expoente12 • Dossiê do Professor 51


1

= (e–2) 2 = 15.
= e–1 =
15.1. f ’(x) = (e–x + 1)’ = (– x + 1)’ e–x + 1 =
1 = –e–x + 1
= 
e x2 – 1
15.2. f’(x) = (兹苶
e苶 1)’ = 冢e
x 苶–苶 2  ’
2 冣=
冢 冣
n 2n
13.9. lim 1 +  = x2x –1 2

冢 冣

n2 + 1 –1 ’  
=  e 2 =
2

冢 冣
2n
1 x2 – 1

= lim 1 + 
2
n +1 = = xe
2
=

n
= x兹苶
ex苶苶–苶1
2
2n2

冤冢 冣 冥
n2 + 1 
 n2 + 1
n
1 15.3. f ’(x) = (esen x + cos x)’ =
= lim 1 +  =
n2 + 1
 = (sen x + cos x)’ esen x + cos x =
n
= (cos x – sen x) esen x + cos x
= (e1)2 =

冢 冣
= e2 x+1 ’
15.4. f ’(x) =   =
ex + 1
14. (x + 1)’ ex + 1 – (x + 1) (x + 1)’ ex + 1
=  =
e5x – 1 e5x – 1 (ex + 1)2
14.1. lim   = lim  ×5=1×5=5 ex + 1 – (x + 1)ex + 1
x→0 x 5x → 0 5x =  =
(ex + 1)2




limite notável
ex + 1(1 – x – 1)
5x x = =
14.2. lim   = – 5 lim   = –5 × 1 = –5 (ex + 1)2
x → 0 1 – ex x → 0 ex – 1
–x






limite notável =


ex + 1
5– x 5–x
14.3. lim   = lim  =
x → 5 ex – e5 x → 5 e5 (ex – 5 – 1) 15.5. f ’(x) = ((ex + 2)(e3x + 1))’ =
1 x –5 = (ex + 2)’ (e3x + 1) + (ex + 2) (e3x + 1)’ =
= –  lim   =
e5 x – 5 → 0 e –5 – 1
x = e(e3x + 1) + (ex + 2) (3x)’ e3x =






limite notável = e3x + 1 + e + (ex + 2) × 3e3x =


= e3x + 1 + e + 3xe3x + 1 + 6e3x =
1
= –  ×1= = (3x + 1)e3x + 1 + 6e3x + e
e5
1 15.6. f ’(x) = (2x + 1)’ = (x + 1)’ 2x + 1 ln (2) = 2x + 1 ln (2)
= – 
e5
e2x + 1 – e e(e2x – 1) 16.
14.4. lim   = lim  =
x→0 5x x→0 5x 1 1
16.1. 2– a = a = 
e e2x – 1 2 3
=  lim  ×2=
5 2x → 0 2x
16.2. 2b + 1 = 2b × 2 = 5 × 2 = 10






limite notável
16.3. 32a = (3a)2 = 72 = 49
e
=  × 1 × 2 = a
16.4. 2 2 = 兹苶
2苶a = 兹苶

5 3
2e 2
=  16.5. 2a = (2a)a = 3a = 7
5
16.6. 2a + b = 2a × 2b = 3 × 5 = 15
e2x – 1 e2x – 1 3x 2
14.5. lim 3
 = lim   × lim   ×  = 1 9
x
x→0 e –1 2x → 0 2x 3x → 0 e3x – 1 3 16.7. 22a – b = (2a)2 × 2– b = 32 × b = 









2 5
limite notável limite notável

冢冣
2 a 2a 3
2 16.8.  = a = 
= 1 × 1 ×  3 3 7
3
兹苶7
a 1
2 – –
1
– 1
=  16.9. 3 2
= (3a) 2 =7 2 == 
3 兹苶7 7
x
14.6. lim   × lim (2x) = 1 × 0 = 0 16.10. 6a = 2a × 3a = 3 × 7 = 21
x → 0 ex – 1 x→0




limite notável

52 Expoente12 • Dossiê do Professor


x–2 x–2
17. 
x+2

x+2
17.6. 3 = 27 ⇔ 3 = 33
17.1. 2x + 1 × 2x – 1 = 256 ⇔ 22x = 28 x–2
⇔  = 3
x +2
⇔ 2x = 8
x–2
⇔ x=4 ⇔  – 3 = 0
x +2
C.S. = {4} x – 2 – 3x – 6
⇔  =0
x+ 2
17.2. 22x – 3 × 2x – 4 = 0 ⇔ y2 – 3y – 4 = 0 (y = 2x)
–2x – 8
⇔  =0
3 ± 兹9
苶苶+苶16
苶 x +2
⇔ y = 
2 ⇔ – 2x – 8 = 0 ∧ x + 2 ≠ 0
⇔ y=4 ∨ y= –1 ⇔ x = –4
⇔ 2x = 22 ∨ 2x = – 1
C.S. = {– 4}





condição impossível x x2 x
1–   2– 
17.7. 兹3
苶苶x苶 = 9
3 2 6 3 3
⇔ x=2 ⇔ 3 =3
C.S. = {2} x2 x
⇔  = 2 – 
3 3
17.3. 33x + 3x + 2 – 18 × 3x = 0 ⇔ x2 + x – 6 = 0
⇔ 33x + 3x × 32 – 18 × 3x = 0 –1 ± 兹苶1苶
+苶 苶
24
⇔ x = 
⇔ 33x – 9 × 3x = 0 2
⇔ 3x (32x – 9) = 0 ⇔ x=2 ∨ x=–3
⇔ 3x = 0 ∨ 32x – 9 = 0 C.S. = {–3, 2}


condição impossível

⇔ 32x = 32 17.8. 2x + 1 + 14 = 2– x + 4
⇔ 2x = 2 ⇔ 2x × 2 + 14 – 2– x × 24 = 0
⇔ x=1 16
⇔ 2 × 2x + 14 –  =0
C.S. = {1} 2x
⇔ 2 × 22x + 14 × 2x – 16 = 0 (y = 2x)
3 3
17.4.   = 2 ⇔ 1 + 2– x + 2 =  ⇔ 2y2 + 14y – 16 = 0
1 + 2–x + 2 2
1 ⇔ y2 + 7y – 8 = 0
⇔ 2– x + 2 = 
2 –7 ± 兹4
苶9苶苶
+苶3苶
2
⇔ y = 
⇔ 2– x + 2
= 2–1 2
⇔ –x+2=–1 –7 ± 9
⇔ y = 
⇔ x=3 2
C.S. = {3} ⇔ y=1 ∨ y=–8
⇔ 2x = 1 ∨ 2 x = – 8
17.5. 24x + 1 – 3 × 22x + 2 = – 16




condição impossível
⇔ 24x × 2 – 3 × 22x × 22 + 16 = 0
⇔ 2 × 24x – 12 × 22x + 16 = 0 (y = 22x) ⇔ 2x = 20
⇔ 2y2 – 12y + 16 = 0 ⇔ x=0
⇔ y2 – 6y + 8 = 0 C.S. = {0}
6 ± 兹3
苶6苶苶–苶3苶2
⇔ y = 
2 18.
x2 – 9 x2 – 9
⇔ y=4 ∨ y=2 
x2 + 3

x2 + 3
18.1. 5 <1 ⇔ 5 < 50
⇔ 22x = 22 ∨ 22x = 21
⇔ 2x = 2 ∨ 2x = 1 x2 – 9
⇔  <0
x2 + 3
1
⇔ x = 1 ∨ x =  ⇔ x2 − 9 < 0
2
(já que x2 + 3 > 0, ∀ x 僆 R)
冦 冧
1
C.S. = , 1
2

Expoente12 • Dossiê do Professor 53


1 4
Cálculo auxiliar 
x

x
18.6. 81 ≥ 35 − x ⇔ 3 ≥ 35 − x
x2 –9=0 ⇔ x2 = 9 ⇔ x = 3 ∨ x = –3
4
⇔  ≥ 5 − x
x
4
+ +
⇔  − 5 + x ≥ 0
x
- x
-3 3 4 – 5x + x2
⇔  ≥0
x
C.S. = ]−3, 3[
x – 0 1 4 +
2
18.2. 2x > 24 ⇔ >4x2
x2 – 5x + 4 + + + 0 – 0 +
⇔ x2 − 4 > 0
x – 0 + + + + +
Cálculo auxiliar
x2 – 5x + 4
– n.d. + 0 – 0 +
x2 – 4 = 0 ⇔ x2 = 4 ⇔ x = 2 ∨ x = –2  
x

Cálculo auxiliar
+ + 5 ± 兹苶
2苶5苶–苶16

x2 – 5x + 4 = 0 ⇔ x = 
-2 - 2
x 2
⇔ x=1 ∨ x=4
C.S. = ]−, −2[ ∪ ]2, + [

18.3. 3x (2x − 1) ≤ 0 ⇔ 2x − 1 ≤ 0


+ +
> 0, ∀ x 僆 R
- x
1 4
⇔ 2x ≤ 1
⇔ x≤0
C.S. = ]0, 1] ∪ [4, + [
C.S. = ]−, 0]
9
18.4. 2 × 3x < 6 × 92x ⇔ 2 × 3x < 2 × 3 × 34x 18.7. 3x + 3−x + 2 ≤ 6 ⇔ 3x + x − 6 ≤ 0
3
⇔ 3x < 34x + 1
⇔ 32x + 9 − 6 × 3x ≤ 0 (y = 3x)
⇔ x < 4x + 1
⇔ y2 − 6y + 9 ≤ 0
⇔ −3x < 1
⇔ (y − 3)2 ≤ 0
⇔ 3x > −1
⇔ y=3
1 ⇔ 3x = 3
⇔ x > − 
3 ⇔ x=1

冥 冤
1
C.S. = –  , + C.S. = {1}
3
1
18.5. x × 2x + 3 ≥ 16x ⇔ x × 2x + 3 − 16x ≥ 0 18.8. 2x + 1 + 2x − 1 > 20 ⇔ 2x × 2 + 2x ×  > 20
2
⇔ x(2x + 3 − 16) ≥ 0
冢 冣
1
⇔ 2x 2 +  > 20
2
x – 0 1 +
5
⇔ 2x ×  > 20
x – 0 + + + 2
⇔ 2x > 8
2x + 3 – 16 – – – 0 +
⇔ 2x > 23
x(2x + 3 – 16) + 0 – 0 + ⇔ x>3
C.S. = ]3, + [

Cálculo auxiliar 18.9. 6 − 23 − x > 2x ⇔ 6 − 23 − x − 2x > 0


2x + 3 – 16 = 0 ⇔ 2x + 3 = 24 8
⇔ 6 −  − 2x > 0
⇔ x+3=4 2x
⇔ x=1 ⇔ 6 × 2x − 8 − 22x > 0 (y = 2x)
⇔ 6y − 8 − y2 > 0
C.S. = ]−, 0] ∪ [1, + [

54 Expoente12 • Dossiê do Professor


f(x) xex – e
⇔ y>2 ∧ y<4 19.2. • m = lim  = lim  =
x → + x x → + x2 – x
⇔ 2x > 2 ∧ 2x < 4
⇔ x>1 ∧ x<2 ex e
 – 2
x x
= lim  =
Cálculo auxiliar
x → + 1
1 – 
x
–y2 + 6y – 8 = 0 ⇔ y2 – 6y + 8 = 0 + – 0
=  =
6 ± 兹3
苶6苶苶–苶3苶2 1 –0
⇔ y = 
2 =+
⇔ y=4 ∨ y=2 Não existe assíntota não vertical ao gráfico de f
quando x → + .
+
f(x) xex – e
- 2 4 - x • m = lim  = lim  =
x → – x x → – x2 – x
e
ex – 
x
= lim  =
x → – x–1
C.S. = ]1, 2[
0 –0
=  =
18.10. x2ex + xex − 1 ≤0 ⇔ ex (x2 + xe−1) ≤0 – – 1


> 0, ∀ x 僆 R =0
e
⇔ x(x + e−1) ≤ 0 ex – 
xex – e x
• b = lim   = lim  =
1 x → – x – 1 x → – 1
x – 0 –  + 1 – 
e x
x – 0 + + + 0 –0
=  =
1– 0
1
x +  – – – 0 +
e =0

冢 冣
1 A reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao
x x +  + 0 – 0 +
e
gráfico de f quando x → −.

19.3. Para x ≠ 1:
冤 冥
1
C.S. = – , 0
e
冢 冣
xex – e ’
f’(x) =   =
x –1
19. (xex – e)’ (x – 1) – (xex – e) (x – 1)’
=  =
19.1. f(1) = 2e (x – 1)2
(ex + xex) (x – 1) – (xex – e)
xex – e =  =
lim f(x) = lim  = (x – 1)2
x→1 x → 1 x –1

(y + 1)ey + 1 – e xex – ex – x2 ex – xex – xex + e


= lim  = =  =
y→0 y (x – 1)2
yey + 1 + ey + 1 – e ex(x2 – x – 1) + e
= lim  = = 
y→0 y (x – 1)2
e(ey – 1) 1 × (–1) + e
= lim ey + 1 + lim  = Assim, f’(0) =   = e – 1.
y→0 y→0 y (–1)2
ey – 1
= e + e lim  = 0 –e
y→0 y f(0) =  = e
0– 1




limite notável
A equação reduzida da reta tangente ao gráfico
=e+e×1=
da função f no ponto de abcissa 0 é do tipo
= 2e y = (e − 1)x + b.
Mudança de variável: y = x − 1 ⇔ x = y + 1 O ponto de coordenadas (0, e) pertence a esta
Como f(1) = lim f(x), então a função f é contínua reta, logo:
x→1
em x = 1. e = (e − 1) × 0 + b ⇔ b = e
A equação pedida é y = (e − 1)x + e.

Expoente12 • Dossiê do Professor 55


20. 20.6. D = {x 僆 R: x > 0} = R+
20.1. D = {x 僆 R: x − 1 > 0} = ]1, + [ Para qualquer valor de x 僆 D:
Para qualquer valor de x 僆 D: log3 (x) ≤ log3 (2x) + 1
log2 (x − 1) = 5 ⇔ x − 1 = 25 ⇔ log3 (x) ≤ log3 (2x) + log3 (3)
⇔ x = 33 ⇔ log3 (x) ≤ log3 (6x)
C.S. = {33} ⇔ x ≤ 6x
⇔ −5x ≤ 0
冥 冤
1
20.2. D = {x 僆 R: 1 − 2x > 0} = −, 
2 ⇔ x≥0
Cálculo auxiliar C.S. = [0, + [ ∩ R+ = R+
1 20.7. D = {x 僆 R: x > 0} = R+
1 – 2x > 0 ⇔ –2x > –1 ⇔ x < 
2
Para qualquer valor de x 僆 D:
Para qualquer valor de x 僆 D: log (x) < −1 + log (5) ⇔ log (x) + 1 < log (5)
⇔ log (x) + log (10) < log (5)
log5 (1 − 2x) = 1 ⇔ 1 − 2x = 5
⇔ log (10x) < log (5)
⇔ −2x = 4
⇔ 10x < 5
⇔ x = −2
1
C.S. = {−2} ⇔ x < 
2

冥 冤 冥 冤
20.3. D = {x 僆 R: x > 0} = R+ 1 1
C.S. = −,  ∩ R+ = 0, 
2 2
Para qualquer valor de x 僆 D:

冥 冤
log2 (x) + 2log2 (3) = log2 (6) 3
20.8. D = {x 僆 R: 2x – 3 > 0} = , +
⇔ log2 (x) + log2 (9) = log2 (6) 2

⇔ log2 (9x) = log2 (6) Para qualquer valor de x 僆 D:

⇔ 9x = 6 ln (2x − 3) ≥ 2 ln (3) ⇔ ln (2x − 3) ≥ ln (9)


⇔ 2x − 3 ≥ 9
2
⇔ x =  ⇔ 2x ≥ 12
3
⇔ x≥6
冦冧
2
C.S. = 
冥 冤
3 3
C.S. = , + ∩ [6, +[ = [6, +[
2
20.4. D = {x 僆 R: x2 + 4 > 0} = R
20.9. D = {x 僆 R: (x + 1)2 > 0} = R \ {–1}
Para qualquer valor de x 僆 D:
log3 (x2 + 4) − log3 (2) = log3 (4) Para qualquer valor de x 僆 D:
⇔ log3 (x2 + 4) = log3 (4) + log3 (2) log2 (x + 1)2 < 0 ⇔ (x + 1)2 < 1
⇔ log3 (x2 + 4) = log3 (8) ⇔ x2 + 2x + 1 − 1 < 0
⇔ x2 + 4 = 8 ⇔ x2 + 2x < 0
⇔ x2 = 4
⇔ x = 2 ∨ x = −2 Cálculo auxiliar
C.S. = {−2, 2}
x2 + 2x = 0 ⇔ x(x + 2) = 0
⇔ x = 0 ∨ x = –2
20.5. D = {x 僆 R: x > 0} = R+
Para qualquer valor de x 僆 D:

冢冣
1
log2 (x) > 2 + log2  + +
2
- x
-2 0
冢冣
1
⇔ log2 (x) > log2 (4) + log2 
2
⇔ log2 (x) > log2 (2) C.S. = [−2, 0] ∩ R \ {–1} = [–2, 0] \ {–1}
⇔ x>2
C.S. = ]2, + [ ∩ R+ = ]2, + [

56 Expoente12 • Dossiê do Professor


Para x 僆 D:
冥 冤
1
20.10. D = {x 僆 R: 2x + 1 > 0} = – , +
2 log (x − 3) − log (x + 1) = −log (x − 2)
Para qualquer valor de x 僆 D: ⇔ log (x − 3) + log (x − 2) = log (x + 1)
log (2x + 1) > −log (2) + 1 ⇔ log (x2 − 5x + 6) = log (x + 1)
⇔ log (2x + 1) + log (2) > log (10) ⇔ x2 − 5x + 6 = x + 1
⇔ log (4x + 2) > log (10)
⇔ x2 − 6x + 5 = 0
⇔ 4x + 2 > 10
⇔ 4x > 8 6 ± 兹3
苶6苶苶–苶20苶
⇔ x = 
2
⇔ x>2
6±4
⇔ x = 
冥 冤
1
C.S. = ]2, +[ ∩ – , + = ]2, +[ 2
2
⇔ x=5 ∨ x=1







21. 僆D 僆D

21.1. loga (ab2) = loga (a) + loga (b2) = C.S. = {5}


= 1 + 2 loga (b) = 22.2 D = {x 僆 R: x + 4 > 0 ∧ 2x + 1 > 0 ∧ x > 0} =
= 1 + 2 × (–2) = = ]0, +[
= −3
Para x 僆 D:
a
冢 冣
= loga (a) – loga (兹苶 log2 (x + 4) − log2 (2x + 1) = log2 (x)
3
21.2. loga  b) =
兹苶b
3

⇔ log2 (x + 4) = log2 (x) + log2 (2x + 1)


1
= 1 −  loga (b) = ⇔ log2 (x + 4) = log2 (2x2 + x)
3
2 ⇔ x + 4 = 2x2 + x
= 1 +  =
3 ⇔ 2x2 − 4 = 0
5
=  ⇔ x2 − 2 = 0
3
⇔ x = 兹苶
2 ∨ x = −兹苶
2
logc (c) l oga (a) 1 1 1









21.3. logb (c) + logb (a) =  +  =  –  = –  僆D 僆D


l ogc (b) loga (b) 3 2 6
C.S. = {兹苶
2}
21.4. logb (a2b) = logb (a2) + logb (b) =
22.3 D = {x 僆 R: x2 + e – 1 > 0 ∧ x > 0} = ]0, +[
= 2 logb (a) + 1 =
Para x 僆 D:
l oga (a)
= 2  +1= ln (x2 + e − 1) = 2 ln (x) + 1
loga (b)
⇔ ln (x2 + e − 1) = ln (x2) + ln (e)
冢 冣
1
= 2 × −  + 1 =
2 ⇔ ln (x2 + e − 1) = ln (ex2)
=0 ⇔ x2 + e − 1 = ex2
l oga (a) ⇔ (1 − e)x2 + e − 1 = 0
 
logc (a) logc (c) l oga (a) 1 ⇔ (1 − e)x2 = 1 − e
21.5.  = ————— =  = – 
l ogc (b) l oga (b) loga (b) 2
 ⇔ x2 = 1
logc (c)
⇔ x = 1 ∨ x = –1
1


ab3


冢 冣

21.6. logb  = logb (a) + logb (b3) − logb (c 2 ) = 僆D 僆D
兹苶c
l oga (a) 1 logc (c) C.S. = {1}
=  + 3 –  ×  =
loga (b) 2 l ogc (b) 22.4 D = {x 僆 R: x + 1 > 0 ∧ x > 0} = ]0, +[
1 1 1 Para x 僆 D:
= −  + 3 –  ×  =
2 2 3
log3 (x + 1) (1 − log6 (x)) = 0
7
=  ⇔ log3 (x + 1) = 0 ∨ 1 − log6 (x) = 0
3
⇔ x + 1 = 1 ∨ log6 (x) = 1
22.
⇔ x=0 ∨ x=6




22.1. D = {x 僆 R: x – 3 > 0 ∧ x + 1 > 0 ∧ x – 2 > 0} = 僆D 僆D


= ]3, +[ C.S. = {6}

Expoente12 • Dossiê do Professor 57


22.5 D = {x 僆 R: 2 – x > 0 ∧ x > 0} = ]0, 2[ Cálculo auxiliar
7
Para x 僆 D: 2x2 – 7x = 0 ⇔ x(2x – 7) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 
2
log2 (2 − x) − log 1 (x) = 0

2

log2 (x)
⇔ log2 (2 − x) −  =0 + +
log2 1
2 冢冣 0 - 7
2
x

⇔ log2 (2 − x) + log2 (x) = 0

冤 冥 冥 冤 冥 冥
7 1 1 7
⇔ log2 (2x − x2) = 0 C.S. = 0,  ∩ , + = , 
2 2 2 2
⇔ 2x − x2 = 1
⇔ −x2 + 2x − 1 = 0 22.8 D = {x 僆 R: x > 0} = ]0, +[
⇔ −(x − 1)2 = 0 Para x 僆 D:
⇔ x = 1 (僆 D)
(ln (x))2 − ln (x) ≤ 0 ⇔ y2 − y ≤ 0 (y = ln (x))
C.S. = {1} ⇔ y≥0 ∧ y≤1
22.6 D = {x 僆 R: x2 – 1 > 0 ∧ x – 1 > 0 ∧ 2x – 1 > 0} = ⇔ ln (x) ≥ 0 ∧ ln (x) ≤ 1
= ]1, +[ ⇔ x≥1 ∧ x≤e
Para x 僆 D: C.S. = [1, e]
log (x2 – 1) – log (x – 1) > log (2x – 1)
⇔ log (x2 – 1) > log (x – 1) + log (2x – 1) Cálculo auxiliar
⇔ log (x2 – 1) > log (2x2 – 3x + 1) y2 – y = 0 ⇔ y(y – 1) = 0
⇔ x2 – 1 > 2x2 – 3x + 1 ⇔ y=0 ∨ y=1
⇔ –x2 + 3x – 2 > 0

Cálculo auxiliar
+ +
–3 ± 兹9 苶苶–苶8
–x2 + 3x – 2 = 0 ⇔ x =  0 - 1 x
–2
⇔ x=2 ∨ x=1

+
22.9 D = {x 僆 R: x2 > 0 ∧ x > 0} = ]0, +[
- 1 2 - x Para x 僆 D:
(log2 (x2) − 2) 2 − log 冢 1

2

(x) < 0

Cálculos auxiliares
C.S. = ]1, 2[ ∩ ]1, +[ = ]1 ,2[
• Log2 (x2) – 2 = 0 ⇔ log2 (x2) = 2
22.7 D = {x 僆 R: 2x – 1 > 0 ∧ 4x2 > 0 ∧ x > 0} = ⇔ x2 = 4
⇔ x = 2 ∨ x = –2
冥 冤
1
= , +
2 1
• 2 – log 1 (x) = 0 ⇔ log 1 (x) = 2 ⇔ x = 

2

2
4
Para x 僆 D:
log3 (2x − 1) − log9 (4x2) ≤ 1 − log3 (x)
lo g3 (4x2) 1
⇔ log3 (2x − 1) −   ≤ log3 (3) − log3 (x) x 0 
4
2 +
log3 (9)
log3 (4x2) log2(x2) – 2 n.d. – – – 0 +
⇔ log3 (2x − 1) + log3 (x) ≤ log3 (3) +  
2
2 – log (x) n.d. – 0 + + +
⇔ log3 (2x2 − x) ≤ log3 (3) + log3 (2x) 1

2
⇔ log3 (2x2 − x) ≤ log3 (6x)
⇔ 2x2 − x ≤ 6x

(log2 (x2) – 2) 2 – log 1

2
(x) 冣 n.d. + 0 – 0 +

⇔ 2x2 − 7x ≤ 0

冥 冤
1
C.S. =  , 2
4

58 Expoente12 • Dossiê do Professor


22.10 D = {x 僆 R: x + 1 > 0} = ]–1, +[ Cálculo auxiliar

Para x 僆 D: 9 ± 兹8
苶苶1苶–苶80苶
y2 – 9y + 20 = 0 ⇔ y = 
2
2x ln (x + 1) − ln (x + 1) ≥ 0
⇔ (2x − 1) ln (x + 1) ≥ 0 ⇔ y=5 ∨ y=4

Cálculo auxiliar
+ +
ln (x + 1) = 0 ⇔ x + 1 = 1 ⇔ x = 0 x
4 - 5

x –1 0
1
 + C.S. = ]−, ln (2)] ∪ [ln (兹5
苶), + [
2

2x – 1 n.d. – – – 0 +
22.13 22x − 5 × 2x + 1 + 21 < 0
⇔ 22x − 10 × 2x + 21 < 0
ln (x + 1) n.d. – 0 + + + ⇔ y2 − 10y + 21 < 0 (y = 2x)
⇔ y>3 ∧ y<7
(2x – 1) ln (x + 1) n.d. + 0 – 0 +
⇔ 2 x > 3 ∧ 2x < 7
⇔ x > log2 (3) ∧ x < log2 (7)

冤 冤
1
C.S. = ]–1, 0] ∪ , + 
2 Cálculo auxiliar
10 ± 兹苶
10苶0苶苶–苶84苶
22.11 e2x + 3 < 4ex ⇔ e2x − 4ex + 3 < 0 y2 – 10y + 21 = 0 ⇔ y = 
2
⇔ y2 − 4y + 3 < 0 (y = ex) ⇔ y=7 ∨ y=3
⇔ y>1 ∧ y<3
⇔ ex > 1 ∧ ex < 3
⇔ x > 0 ∧ x < ln(3) + +
- x
3 7
Cálculo auxiliar
4 ± 兹苶
16苶苶–苶1苶2 C.S. = ]log2 (3), log2 (7)[
y2 – 4y + 3 = 0 ⇔ y = 
2
⇔ y=3 ∨ y=1 22.14 ex + 4e−x ≤ 4 ⇔ e2x − 4ex + 4 ≤ 0
⇔ (ex − 2)2 ≤ 0
⇔ (ex − 2)2 = 0
⇔ ex − 2 = 0
+ + ⇔ ex = 2

- x
1 3 x = ln (2)
C.S. = {ln (2)}
C.S. = ]0, ln (3)[ 22.15 3x + 4 × 31 − x − 8 ≥ 0
22.12 e5x − 9e3x + 20ex ≥ 0 ⇔ 3x + 12 × 3−x − 8 ≥ 0
⇔ ex (e4x − 9e2x + 20) ≥ 0 ⇔ 32x − 8 × 3x + 12 ≥ 0
⇔ y2 − 8y + 12 ≥ 0 (y = 3x)


> 0, ∀ x 僆 R
⇔ y≤2 ∨ y≥6
⇔ e4x − 9e2x + 20 ≥ 0
⇔ 3x ≤ 2 ∨ 3x ≥ 6
⇔ y2 − 9y + 20 ≥ 0 (y = e2x)
⇔ x ≤ log3 (2) ∨ x ≥ log3 (6)
⇔ y≤4 ∨ y≥5
⇔ e2x ≤ 4 ∨ e2x ≥ 5
Cálculo auxiliar
⇔ 2x ≤ ln (4) ∨ 2x ≥ ln (5)
8 ± 兹6
苶4苶苶–苶
48苶
ln (4) ln (5) y2 – 8y + 12 = 0 ⇔ y = 
⇔ x ≤  ∨ x ≥  2
2 2
⇔ y=6 ∨ y=2
⇔ x ≤ ln (2) ∨ x ≥ ln (兹苶
5)

+ +
- x
2 6

C.S. = ]−, log3 (2)] ∪ [log3 (6), +[

Expoente12 • Dossiê do Professor 59


22.16 e2x − 1 + (2 − e)ex − 1 < 2 (4x2 – 2x2 + 2) × 2x
=  =
⇔ e2x + (2 − e)ex − 2e < 0 (x2 – 1) × 4x2
⇔ y2 + (2 − e)y − 2e < 0 (y = ex) 2x2 + 2
= =
⇔ y > −2 ∧ y < e (x2 – 1) × 2x
⇔ ex > −2 ∧ ex < e x2 + 1
= 





condição universal
x3 – x
⇔ x<1 (cos x2)’
23.4. f’(x) = (ln (cos x2))’ =  =
cos x2
Cálculo auxiliar –2x sen x2
= =
–2 + e ± 兹苶
(2苶–苶e苶
)2苶
+苶8苶
e cos x2
y2 + (2 – e)y – 2e = 0 ⇔ y = 
2 = –2x tg x2
–2 + e ± 兹4
苶苶–苶4苶
e苶+苶e苶
2苶+苶
8苶e 23.5. f’(x) = ((ln (ln (x)))2)’ =
⇔ y = 
2
= 2 ln (ln (x)) × (ln (ln (x)))’ =
–2 + e ± 兹苶
e苶2苶
+苶4苶
e苶+苶
4 (l n (x))’
⇔ y =  = 2 ln (ln (x))) ×  =
2 ln (x)
–2 + e ± 兹苶(e苶
+苶2苶
)2 1
⇔ y =  = 2 ln (ln (x))) ×  =
2 x ln (x)
–2 + e ± (e + 2)
⇔ y=   2 ln (ln (x))
2 = 
x ln (x)
⇔ y = –2 ∨ y = e
冢 冣
ex
 ’
x
冢 冢 冣冣
ex
23.6. f’(x) = ln  ’ =  =
x ex
+ + 
x
-2 - e
x ex × x – ex
 
x2
=  =
C.S. = ]−, 1[ ex

x
23. ex(x – 1) x
= =
ex x2
23.1. f’(x) = ((ex − x) ln (x))’ =
x –1
= (ex − x)’ ln (x) + (ex − x) (ln (x))’ = = 
x
1
= (ex − 1) ln (x) + (ex − x) ×  = 24.
x –
x

ex e–x + e 2 +
= (ex − 1) ln (x) +  − 1 24.1. lim f(x) = lim  =  = +
x x → – x → – 兹苶e苶苶
x +苶1 1

冢 冣
ln (x) + 4 ’ x
23.2. f’(x) =  = –
ex e–x + e 2 0
lim f(x) = lim  =  = 0
(ln (x) + 4)’ ex – (ln (x) + 4) (ex)’ x → + x → + 兹苶e苶x 苶
+苶1 +
=  =
(ex)2
1 –x + 1 + ln (x) –
 × ex – (ln (x) + 4) ex 24.2. lim f(x) = lim   = + = –
x
x→0 x→0 x2 0
=  = –x + 1 + ln (x)
(ex)2 lim f(x) = lim  =
1 x → + x → + x2
 – ln (x) – 4
冢– x + x + x冣 =
x 1 1 ln (x)
=  = = lim 2 2
ex x → +

1 – 4x – x ln (x) =0+0+0=
= 
x ex =0
24.3. lim + f(x) = lim + 冤(x2 – 1)e 冥=
1

x2 – 1 ’
冢 冣
x–1
  x→1 x→1
x2 – 1 ’ 2x
冢 冢 冣冣 = lim + (x + 1) × lim + 冤(x – 1)e 冥=
× ) 1
23.3. f’(x) = ln   =  = (0 
x–1
2x x2 – 1 x→1 x→1
 
2x ey
2x × 2x – (x2 – 1) × 2 = lim + (x + 1) × lim  =
   x→1 y → + y
4x2 = 2 × (+) =
=  =
x2 – 1
  = +
2x

60 Expoente12 • Dossiê do Professor


1
Mudança de variável: y =  –ln (y)
x +1 = lim  =
y → + 1
1  – ln (y)

lim – f(x) = lim – = 冤(x2 – 1)e 冥= 兹苶y

x–1
x→1 x→1
1
=0×e =

0– –1
= lim  =
y → + 1
=0×e =
–
 –1
兹苶y ln (y)
=0×0=
=0 –1
=  =
0– 1
Como lim + f(x) ≠ lim – f(x), então não existe
x→1 x→1 =1
lim f(x).
x→1 1
Mudança de variável: x = 
4e3x – e2x y
24.4. lim f(x) = lim  =
x → + 2e3x + 3ex – e–x
x → +
冢 冣
 1 + ln (x)

 e3x(4 – e–x) 24.7. lim f(x) = lim  =
= lim  = x → + x → + x2 + 1
x → + e (2 + 3e–2x – e–4x)
3x
1 ln (x)
4 – e–x 冢冣
  + 
= lim   = x x
x → + 2 + 3 e–2x – e–4x = lim  =
x → + 1
x + 
4–0 x
=  =
2 +0 – 0 0
=  =
=2 +
4e3x – e2x =0
lim f(x) = lim  =
x → – x → – 2e x + 3ex – e–x
3
2x – 4
0 –0 24.8. lim f(x) = lim  =
=  = x→2 x → 2 ln (x – 1)
0 + 0 – (+) 0
冢0冣 2(ey + 1) – 4
0 = lim  =
=  = y→0 y
–
ey – 1
=0 = 2 lim  =
y→0 y
24.5. lim f(x) = lim (ln (1 + x) – ln (x)) = =2×1=
x → + x → +
=2
冢 冣
( – ) 1 +x
= lim ln  =
x → + x Mudança de variável:

冢 冣
1
= lim ln  + 1 = y = ln (x – 1) ⇔ x – 1 = ey ⇔ x = ey + 1
x → + x
2x – 4
= ln (1) = lim f(x) = lim  =
x → + x → + ln (x – 1)
=0 冢冣

x –1 2x – 4
ln (x) = lim   × lim  =
24.6. lim f(x) = lim  = x → + ln (x – 1) x → + x – 1
x → + x → + 兹苶x + ln (x) y 2x
= lim  × lim  =
冢 冣


 ln (x) y → + ln (y) x → + x
= lim  =
x → + 兹苶x = + × 2 =

ln (x)  + 1
ln (x) 冣 = +
1 Mudança de variável: y = x – 1
= lim  =
x → + 兹苶x
 + 1 24.9. lim f(x) = lim (ln (x2) – ln (ex2 + x)) =
ln (x) x → + x → +
1 x2
冢 冣
( – )
=  = = lim ln   =
+ + 1 x → + 2
ex + x

冢 冣
=0 1
= lim ln  =
ln (x) x → + 1
lim + f(x) = lim +  = e + 
x→0 x→0 兹苶x + ln (x) x

冢冣
1
= ln  =
冢冣
1 e
ln 
冢冣

y = –1
= lim  =

冪莦 冢 冣
y → +
1 1
 + ln 
y y

Expoente12 • Dossiê do Professor 61


lim + f(x) = lim + (ln (x2) – ln (ex2 + x)) = 26.2. c(0) = 1300 ⇔ ae0 = 1300 ⇔ a = 1300
x→0 x→0
c(1) = 1001 ⇔ 1300eb = 1001
x2
冢 冣
( – )
= lim + ln   =
2
⇔ eb = 0,77
x→0 ex + x
⇔ b = ln (0,77)
冢 冣
x
= lim + ln  = 1300
x→0 ex + 1 x
26.3. c(t) =  ⇔ 1300eln (0,77) = 650
= ln (0+) = 2
x
= – ⇔ eln (0,77) = 0,5
(ln ( x))2 ⇔ ln (0,77)x = ln (0,5)
24.10. lim f(x) = lim  =
x → + x → + e2 x
冢冣
 ln (0,5)
(( ln (x))2 ⇔ x = 
= lim  = ln (0,77)
x → + ( ex )2
Então, x ≈ 2,7 anos.
冢 冣
ln (x) 2
= lim x =
x → + e
冢 冣
1
c x +  ln (0,77) 冢x + 
1
12 冣

冢x × e冣 =
ln (x) x 2 12 1300 e
= lim x 26.4.  =  =
x → + c(x) 1300eln (0,77)x

冢x冣 × lim 冢e冣


ln (x) x 2 2
= lim x
= ln (0,77)
ln (0,77)x +  – ln (0,77)x
x → + x → +
=e 12 =
=0×0= ln (0,77)

=e 12 ≈ 0,98
=0
O computador desvaloriza, aproximadamente,
冢 冢 冣冣
1
24.11. lim f(x) = lim x ln 1 +  = 2% por mês.
x → + x → + 3x

冢 冢 3x 冣 冣
(0 × ) 1 x
= lim ln 1 +  = 27. T(t) = 20 + (T0 – 20)e–kt
x → +
1 T(0) = 80
= lim 冢ln 冢冢1 + 冣 冣 冣 =
1 3x 
3

3x → + 3x Logo, T(t) = 20 + (80 – 20)e–kt.


1 T(1) = 40 ⇔ 20 + (80 – 20)e–k = 40
= ln 冢e 冣=

3
⇔ 60e–k = 20
1 1
=  ⇔ e–k = 
3 1
3
冢1 + 2x冣


冢冣
24.12. lim + f(x) = lim x
= 1
x→0 x→0
+
⇔ –k = ln 
3
冢 冣=
2 y
= lim 1 +  ⇔ k = ln (3)
y → + y
= e2 Assim, T(t) = 20 + 60e–t ln (3).
1 T(t) = 25 ⇔ 20 + 60e–t ln (3) = 25
Mudança de variável: y = 
x ⇔ 60e–t ln (3) = 5
1

冢1 + 2x冣

lim f(x) = lim x
= 1
x → + x → + ⇔ e–t ln (3) = 

1 12
= lim e ln (1 + 2x) x =
冢 冣
x → + 1
ln (1 + 2x) ⇔ –t ln (3) = ln 
 12
= lim e x =
x → +
ln (1 + 2x) ⇔ t ln(3) = ln (12)
 ×2
= lim e 2x = ln (12)
2x → +
⇔ t = 
= e0 × 2 = ln (3)
=1 Assim, t ≈ 2,26 horas.
0,26 × 60 = 15,6 minutos
25. 2017 – 1990 = 27 O bolo atingiu os 25 oC às 12 horas e 16 minutos,
G(27) = 178 × e0,05 × 27 ≈ 687 gatos aproximadamente.

26. 28. Seja f a função que dá a área do triângulo [OPQ]


26.1. c(1) = 1300 × (1 – 0,23) = 1001 € em função da abcissa x de P.
x × e–2x
Então, f(x) =   (x > 0).
2

62 Expoente12 • Dossiê do Professor


e–2x + x × (–2)e–2x e–2x (1 – 2x) 29.2. A função f é contínua em ]–, –1[ ∪ ]1, +[, por
f’(x) =  =  
2 2 se tratar da composta entre duas funções con-
e–2x (1 – 2x) 1 tínuas, uma função logarítmica e uma função
f’(x) =   = 0 ⇔ 1 – 2x = 0 ⇔ x = 
2 2 racional. Assim, as únicas candidatas a assínto-
1 tas verticais ao seu gráfico são as retas de equa-
x 0  +
2 ção x = –1 e x = 1.
Sinal de f’ n.d. + 0 –
冢 冣
x +1
lim – f(x) = lim – ln  = ln (0+) = –
Variação de f n.d. Máx.
x → –1 x → –1 x–1


→ A reta de equação x = –1 é assíntota vertical ao
y gráfico de f.

冢 冣
x +1
g lim + f(x) = lim + ln  = ln (+) = +
x→1 x→1 x–1
A reta de equação x = 1 é assíntota vertical ao
P gráfico de f.
1

冢 冣
1 + 
冢 冣
x +1 x
lim ln  = lim ln  1 =0
x → + x–1 x → +
1 – 
x
x 1

冢 冣
O Q 1 + 
冢 冣
x +1 x
1 lim ln  = lim ln  =0
A área do triângulo [OPQ] é máxima quando x = . x → – x–1 x → – 1
2 1 – 
x
A reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao
29.
gráfico de f quando x → + e quando x → –.
冢 冣
x+1
29.1. f(x) ≥ –ln (x2 – 1) ⇔ ln  ≥ –ln (x2 – 1)
x– 1 29.3. Seja g(x) = f(x) – x.
D = {x 僆 R: x 僆 Df ∧ x2 – 1 > 0} = Pretende-se mostrar que a função g tem, pelo
= ]–, –1[ ∪ ]1, +[
冥 冤
3
menos, um zero em  , 2 .
Para x 僆 D: 2

冢 冣
x+ 1
冤 冥
ln  ≥ –ln (x2 – 1) 3
x–1 A função g é contínua em  , 2 , por se tratar
2

冢 冣
x+ 1 da diferença entre duas funções contínuas neste
⇔ ln  + ln (x2 – 1) ≥ ln (1)
x–1 intervalo. 3

冢 冣
 + 1
⇔ ln 冤冢 × (x
x – 1冣 冥
x+ 1 2
冢冣 冢冣
2 – 1) ≥ ln (1) 3 3 3 3
g  = f  –  = ln  –  =
2 2 2 3 2
 – 1
x+ 1 2
⇔  × (x – 1) (x + 1) ≥ 1
x–1 3
= ln (5) –  > 0
⇔ (x + 1)2 ≥ 1 2

冢 冣
2 +1
⇔ x2 + 2x + 1 ≥ 1 g(2) = f(2) – 2 = ln  – 2 = ln (3) – 2 < 0
2–1
⇔ x2 + 2x ≥ 0
Assim, g(2) < 0 < g冢冣.
3
⇔ x(x + 2) ≥ 0 2
Então, pelo teorema de Bolzano-Cauchy,
Cálculo auxiliar

冥 冤
3
∃ c 僆  , 2 : g(c) = 0
x2 + 2x = 0 ⇔ x(x + 2) = 0 2

冥2 冤
⇔ x = 0 ∨ x = –2 3
⇔ ∃ c 僆  , 2 : f(c) – c = 0

⇔ ∃ c 僆 冥 , 2冤: f(c) = c


+ + 3
x 2
-2 - 0

29.4. f(3) = 冢 = ln (2)


3 – 1冣
3 +1

冢 x – 1冣
x +1 x – 1– x – 1
C.S. = (]–, –2[ ∪ ]0, +[) ∩ (]–, –1[ ∪ ]1, +[)  ’   2
(x – 1)
= ]–, –2[ ∪ ]1, +[ f'(x) =  =  =
x +1 x +1
 
x–1 x–1
Expoente12 • Dossiê do Professor 63
–2(x – 1)
=  
2
(x + 1) (x – 1)2 30.2. f(x) = 3 ⇔ 1 + e x–1 =3
–2 
2
=  ⇔ e x–1 =2
x2 – 1
–2 1 2
f '(3) =  = –  ⇔  = ln (2)
9– 1 4 x–1
1 2
r : y = –  x + b ⇔  – ln (2) = 0
4 x–1
2 – x ln (2) + ln (2)
(3, ln (2)) 僆 r, logo: ⇔  = 0
x–1
1 3
ln (2) = –  × 3 + b ⇔ b =  + ln (2) ⇔ 2 – x ln (2) + ln (2) = 0 ∧ x – 1 ≠ 0
4 4
1 3 2 + ln (2)
Então, r : y = –  x +  + ln (2). ⇔ x = 
4 4 ln (2)

冢 冣
3 
2

2
Logo, C 0,  + ln (2) , B (3, ln(2)) e A(3, 0). 30.3. 1 + e x–1 =y ⇔ e x–1 =y–1
4
2
Assim: ⇔  = ln (y – 1)
x–1
冢4 + ln (2) + ln (2)冣 × 3
3
2
⇔ x – 1 = 
A[OABC] =  = ln (y – 1)
2
2
⇔ x = 1 + 
冢 冣
3 3 ln (y – 1)
=  + 2 ln (2) ×  =
4 2 2
Então, f –1(x) = 1 + .
9 ln (x – 1)
=  + 3 ln (2)
8 Df –1 = {x 僆 R: x – 1 > 0 ∧ ln (x – 1) ≠ 0} =
= ]1, +[ \ {2}
30.
Cálculo auxiliar
30.1. D = {x 僆 R: x – 1 ≠ 0} = R \ {1}
A função f é contínua em R \ {1}, por se tratar da ln (x – 1) = 0 ⇔ x – 1 = 1 ⇔ x = 2
soma de funções contínuas: uma constante e
outra que é a composta de uma função exponen-
30.4. f '(x) = 冢1 + e 冣' = 冢
2 2

x – 1冣
 2 ’ 
cial com uma função racional. Assim, a única
x–1  e x–1 =
candidata a assíntota vertical é a reta de –2 
2

equação x = 1. =  e x–1
(x – 1)2
lim + f(x) = lim + 冢1 + e 冣=
2

x–1 f '(x) < 0, ∀ x 僆 R \ {1}
x→1 x→1
2

Assim, f é estritamente decrescente em ]–, 1[
= 1 + e 0+ = e em ]1, +[.
= 1 + e+ =

冦 冧
= + x–3
30.5. Dg = x 僆 R:  > 0 ∧ x + 2 ≠ 0 =
x +2
A reta de equação x = 1 é assíntota vertical ao
gráfico de f. = ]–, –2[ ∪ ]3, +[
2

f(x) 1+e 1 + e0 x–1
• m = lim  = lim  =  = 0 Cálculo auxiliar
x → + x x → + x +

冢1 + e 冣 = 1 + e0 = 2
2
 x – –2 3 +
• b = lim f(x) = lim x–1
x → + x → +
2 x–3 – – – 0 +

f(x) 1 + e x–1 1 + e0
• m = lim  = lim  =  = 0
x → – x x → – x – x+2 – 0 + + +

冢1 + e 冣 = 1 + e0 = 2
2

• b = lim f(x) = lim x–1 x–3
+ 0 – 0 +
x → – x → – 
x+2
A reta de equação y = 2 é assíntota horizontal ao
gráfico de f quando x → + e quando x → –.

64 Expoente12 • Dossiê do Professor


31.
冢 冣
x–3
30.6. lim g(x) = lim ln  =
x → + x → + x +2 31.1. A função f é contínua em R \ {0}. Assim, a única
3 candidata a assíntota vertical ao gráfico de f é a

冢 冣
1 – 
x reta de equação x = 0.
= lim ln 
2 =
x → + ex – 1
1 +  lim – f(x) = lim –  =
x x→0 x→0 2x2
= ln (1) =
ex – 1 1
=0 = lim –   × lim – –  =
x→0 x x → 0 2x
O eixo Ox é assíntota horizontal ao gráfico de g
= 1 × (–) =
quando x → +.
= –
冢 冣
x–3
lim g(x) = lim ln  = A reta de equação x = 0 é assíntota vertical ao
x → – x → – x +2
gráfico de f.
3

冢 冣
1 – 
x 31.2. Para x 僆 R+:
= lim ln 
2 =
x → – 2x + 1
1 +  f '(x) = (ln (x2 + x))' =  
x x2 + x
= ln (1) =
=0 f '(x) > 0, ∀x 僆 R+

O eixo Ox é assíntota horizontal ao gráfico de g Logo, a função f é estritamente crescente em R+.


quando x → – . 31.3. Para x 僆 R+:
2(x2 + x) – (2x + 1) (2x + 1)
冢 冣
2x + 1 ’
30.7. A função g é contínua em ]–, –2[ ∪ ]3, +[, por f '’(x) =   =  =
2
x +x (x2 + x)2
se tratar da composta entre duas funções con-
–2x2 – 2x – 1
tínuas, uma logarítmica e uma racional. Assim, = 
(x 2 + x)2
apenas as retas de equação x = –2 e x = 3 são
–2x2 – 2x – 1
candidatas a assíntotas verticais ao gráfico de g. f '’(x) = 0 ⇔  =0
(x 2 + x)2
冢 冣
x–3
lim – g(x) = lim – ln  = ln (+) = +
x → –2 x → –2 x +2 ⇔ –2x2 – 2x – 1 = 0 ∧ (x2 + x)2 ≠ 0
A reta de equação x = –2 é assíntota vertical ao
2 ± 兹4苶苶–苶8
gráfico de g. ⇔ x =  ∧ (x2 + x)2 ≠ 0
–4
冢 冣
x–3






lim + g(x) = lim + ln  = ln (0+) = – condição impossível em R


x→3 x→3 x +2
A reta de equação x = 3 é assíntota vertical ao f '’(x) < 0, ∀x 僆 R+
gráfico de g. Logo, o gráfico da função f tem a concavidade
voltada para baixo em R+.
30.8. Para x 僆 ]–, –2[ ∪ ]3, +[:
31.4. Para x 僆 R–:
冢 冣
x–3
g(x) < 0 ⇔ ln  < 0 ex × 2x2 – (ex – 1) × 4x
冢 冣
x +2 ex – 1 ’
f '(x) =   2
=  =
2x 4x4
x–3
⇔  < 1 2x2 ex– 4xex + 4x
x +2 =  =
x–3 4x4
⇔  – 1 < 0
x +2 ex (x – 2) + 2
= 
x – 3– x – 2 2x3
⇔  <0
x +2 e–1 × (–3) + 2 –3 + 2e 3 – 2e
f '(–1) =   =  =  
–5 –2 –2e 2e
⇔ <0
x+2 A equação reduzida da reta tangente ao gráfico
⇔ x+2>0 de f no ponto de abcissa –1 é do tipo
⇔ x > –2 3 – 2e
y=  x + b.
C.S. = ]– 2, +[ ∩ (]–, –2[ ∪ ]3, +[) = 2e
= ]3, +[ e–1 – 1 1 – e
f (–1) =   = 
2 2e
1–e 3 – 2e 4 – 3e
 = –  +b ⇔ b= 
2e 2e 2e

Expoente12 • Dossiê do Professor 65


A equação reduzida da reta tangente ao gráfico x – –2 0 +
3 – 2e 4 – 3e
de f no ponto de abcissa –1 é y =  x+ . Sinal de f’ + 0 – 0 +
2e 2e
31.5. Para x 僆 R+: Variação de f Máx. Mín.



f (x) ≥ 1 + ln (x + 1)
4
⇔ ln (x2 + x) ≥ 1 + ln (x + 1) f(–2) = (–2)2 e–2 = 2
e
⇔ ln (x2 + x) ≥ ln (e) + ln (x + 1)
f(0) = 0
⇔ ln (x2 + x) ≥ ln (ex + e)
⇔ x2 + x ≥ ex + e A função f é estritamente crescente em ]–, –2] e
⇔ x(x + 1) – e(x + 1) ≥ 0 em [0, +[ e é estritamente decrescente em
⇔ (x + 1)(x – e) ≥ 0 4
[–2, 0]; tem máximo 2 em x = –2 e tem mínimo 0
e


> 0, ∀x 僆 R+
em x = 0.
⇔ x–e≥0
f '’(x) = (ex (2x + x2))’ =
⇔ x≥e
= ex (2x + x2) + ex (2 + 2x) =
C.S. = [e, +[ = ex (2x + x2 + 2 + 2x) =
= ex (x2 + 4x + 2)
32. A função g é contínua em ]1, +[, por se tratar do f '’(x) = 0 ⇔ ex (x2 + 4x + 2) = 0
quociente entre duas funções contínuas: uma que ⇔ ex = 0 ∨ x2 + 4x + 2 = 0




é o produto de uma constante pela composta de condição impossível
uma função seno com uma função afim e outra –4 ± 兹苶
16苶苶–苶8
⇔ x = 
que é uma função logarítmica. 2
A função g é contínua em ]–, 1[, por se tratar do
–4 ± 2兹苶
2
quociente entre duas funções contínuas: uma que ⇔ x = 
2
é a composta da função raiz quadrada com uma
função afim e outra que é uma função polinomial. ⇔ x = –2 + 兹苶
2 ∨ x = –2 – 兹苶
2
g(1) = 1
x – –2 – 兹苶
2 –2 + 兹苶
2 +
2 sin (x – 1)
lim + g(x) = lim +  =
x→1 x→1 ln (x) Sinal de f’’ + 0 – 0 +
sin (x – 1) x–1
= 2 × lim +   × lim +  = Sentido das
x–1→0 x–1 x → 1 ln (x) concavidades ∪ P.I. ∩ P.I. ∪
do gráfico de f
ey – 1
= 2 × 1 × lim +  =
y→0 y
O gráfico da função f tem a concavidade voltada
=2×1×1=
para cima em ]–, –2 – 兹苶
2[ e em ]–2 + 兹苶2, +[ e
=2
tem a concavidade voltada para baixo em
Mudança de variável: y = ln (x) ]–2 – 兹苶
2, –2 + 兹苶
2[.
Como g(1) ≠ lim + g(x), a função g não é contínua y
x→1 f
em x = 1.
Assim, a função g é contínua em R \ {1}.

33.
x
33.1. f(x) = x2ex O
Df = R 33.2. f(x) = 3 + log (4x – 1)
1

f'(x) = (x2ex)' = 2xex + x2ex = 2

= ex(2x + x2)
冥 冤
1
Df = {x 僆 R: 4x – 1 > 0} = , +
f'(x) = 0 ⇔ ex(2x + x2) =0 4
4
⇔ ex = 0 ∨ x(2 + x) = 0 f '(x) = 冢3 + log 1 (4x – 1)冣’ =  =
冢冣
1



condição impossível
2 (4x – 1) ln 
2
⇔ x = 0 ∨ x = –2 –4
= 
(4x – 1) ln (2)

66 Expoente12 • Dossiê do Professor


f '(x) < 0, ∀ x 僆 Df x – –1 1 +
A função f é estritamente decrescente em
Sinal de f’’ – n.d. n.d. +
冥 冤
1
, + .
4 Sentido das
4 × 4 ln (2)
concavidades ∩ n.d. n.d. ∪

冢 (4x – 1) ln (2) 冣 ((4x – 1


–4 ’
f '’(x) =  =  = 2
do gráfico de f
) ln (2))
16 O gráfico da função f tem a concavidade voltada
= 
(4x – 1)2 ln (2) para baixo em ]–, –1[ e tem a concavidade
f '’(x) > 0, ∀ x 僆 Df voltada para cima em ]1, + [.
O gráfico da função f tem a concavidade voltada
y f
冥 冤
1
para cima em , + .
4

y
f
x
O

O x
1
4
33.4. f(x) = ln (ex – 1)
冢 冣
x+1
33.3. f(x) = ln  Df = {x 僆 R: ex – 1 > 0} = ]0, +[
x– 1

冦 冧
x+1
Df = x 僆 R:  > 0 ∧ x – 1 ≠ 0 = Cálculo auxiliar
x– 1
= ]–, –1[ ∪ ]1, +[ ex – 1 > 0 ⇔ ex > 1 ⇔ x > 0

Cálculo auxiliar (ex – 1)’ ex


f '(x) = (ln (ex – 1))’ =   =  
ex – 1 ex – 1
x – –1 1 +
f '(x) > 0, ∀ x 僆 ]0, +[, logo a função f é estrita-
x+1 – 0 + + + mente crescente em ]0, +[.

冢 冣
ex ’ ex(ex – 1) – ex ex ex
x–1 – – – 0 + f ''(x) =   =  x 2 =– 2
x
e –1 (e – 1) x
(e – 1)
x +1
 + 0 – n.d. + f ''(x) < 0, ∀ x 僆 ]0, +[
x–1
O gráfico de f tem a concavidade voltada para
baixo em ]0, + [.

冢 冣’
x +1
y
x–1
冢 冢 冣冣
x+1 ’ f
f '(x) = ln  =  =
x– 1 x +1

x–1
x – 1– x – 1 x
  O
(x – 1)2 2
=  = –  
x +1 x2 – 1

x–1
f '(x) < 0, ∀ x 僆 ]–, –1[ ∪ ]1, +[ 33.5. f(x) = –x + 4 + e–x
A função f é estritamente decrescente em ]–, –1[ Df = R
e em ]1, +[. f '(x) = (–x + 4 + e–x)’ = –1 – e–x

冢 冣
2 ’
f '’(x) = –   = f '(x) < 0, ∀ x 僆 R, logo a função f é estritamente
x2 – 1
decrescente em R.
4x
=  f '’(x) = (–1 – e–x)’ = e–x
(x2 – 1)2
f '’(x) > 0, ∀ x 僆 R, logo o gráfico de f tem a con-
f '’(x) = 0 ⇔ x = 0 cavidade voltada para cima em R.

Expoente12 • Dossiê do Professor 67


y f
y
f

x
x O
O

2x
33.7. f(x) = 
ln (x) – 1
33.6. f(x) = x3 ln (x) Df = {x 僆 R: x > 0 ∧ ln (x) – 1 ≠ 0} =
Df = R+ = ]0, + [ \ {e}
1
f '(x) = (x3 ln (x))’ = 3x2 ln (x) + x3 ×  =
x
冢 冣
2x ’
= x2 (3 ln (x) + 1) f '(x) =  =
ln (x) – 1
f '(x) = 0 ⇔ x2 (3 ln (x) + 1) = 0 1
2(ln (x) – 1) – 2x × 
⇔ x = 0 ∨ 3 ln (x) + 1 = 0 x
=  =
1 (ln (x) – 1)2
⇔ x = 0 ∨ ln (x) = – 
3 2 ln (x) – 4
1 = 
⇔ x=0 ∨ x=e
–
3 (ln (x) – 1)2

–
1 f '(x) = 0 ⇔ 2 ln (x) – 4 = 0 ∧ (ln (x) – 1)2 ≠ 0
x 0 3 +
e ⇔ x = e2
Sinal de f’ n.d. – 0 +
x 0 e e2 +
Variação de f n.d. Mín.

Sinal de f’ n.d. – n.d. – 0 +

A função f é estritamente decrescente em Variação de f n.d. n.d. Mín.



冥0, e 冥 e é estritamente crescente em
1
–
3
A função f é estritamente decrescente em ]0, e[ e
em ]e, e2[ e é estritamente crescente em [e2, +[.
冤e , +冤; tem mínimo relativo em x = e
1 1
– –
3 3 .
冢 冣
2 ln (x) – 4 ’
f '’(x) =   =
(ln (x) – 1)2
f '’(x) = (x2 (3 ln (x) + 1))’ =
2 1
3  (ln (x) – 1)2 – (2 ln (x) – 4) 2 (ln (x) – 1) × 
= 2x(3 ln (x) + 1) + x2 ×  = x x
x =  =
(ln (x) – 1)4
= x(6 ln (x) + 5)
2 (ln (x) – 1) – 2 (2 ln (x) – 4)
=  =
x (ln (x) – 1)3
f '’(x) = 0 ⇔ x(6 ln (x) + 5) = 0
–2 ln (x) + 6
⇔ x = 0 ∨ 6 ln (x) + 5 = 0 = 
x (ln (x) – 1)3
5
⇔ x = 0 ∨ ln (x) = – 
6 f '’(x) = 0 ⇔ –2 ln (x) + 6 = 0 ∧ x(ln (x) – 1)3 ≠ 0
5
–
⇔ x=0 ∨ x=e 6 ⇔ ln (x) = 3
5
⇔ x = e3
x 0 –
6 +
e
x 0 e e3 +
Sinal de f’’ n.d. – 0 +
Sinal de f’ n.d. – n.d. + 0 –
Sentido das
concavidades n.d. ∩ P.I. ∪ Sentido das
do gráfico de f concavidades n.d. ∩ n.d. ∪ P.I. ∩
do gráfico de f
O gráfico da função f tem a concavidade voltada

冤 e tem a concavidade

5
–
para cima em 0, e 6 O gráfico da função f tem a concavidade voltada
para baixo em ]0, e[ e em ]e3, +[ e tem a con-
voltada para baixo em 冥e , + .

5
–
6 cavidade voltada para cima em ]e, e3[.

68 Expoente12 • Dossiê do Professor


y f Tema VI – Primitivas e Cálculo Integral
Páginas 58 a 61

1.
x
O x2
1.1. ∫ (2x + 1)dx = 2 ×  + x + c
2
= x2 + x + c, c 僆 R
x3 x2
1.2. ∫ (3x2 + 2x + 5)dx = 3 ×  + 2 ×  + 5x + c
34. 3 2
= x3 + x2 + 5x + c, c 僆 R
34.1. Para que a função f seja contínua em x = 1, tem
de se ter lim – f(x) = lim + f(x) = f(1). (x – 1)3
x→1 x→1 1.3. ∫ (x – 1)2 dx =   + c, c 僆 R
3
• f(1) = k – 1 1
1.4. ∫ (1 – 2x)3 dx = –  ∫ –2(1 – 2x)3 dx =
ex – 1 – 1 2
• lim – f(x) = lim – 
=
x→1 x→1 x2 – 1 1 (1 – 2x)4
= –  ×  + c =
ex – 1 – 1 2 4
= lim –  =
x → 1 (x – 1)(x + 1) (1 – 2x)4
=–  + c, c 僆 R
ex – 1 – 1 1 8
= lim –  × lim –  =

x3 x2 1 x4 1 x3 x2
冢 冣
x–1→0 x –1 x → 1 x + 1
1.5. ∫  +  – x + 1 dx =  ×  +  ×  –  + x + c =
1 3 2 3 4 2 3 2
= 1 ×  =
2 x4 x3 x2
=  +  –  + x + c, c 僆 R
1 12 6 2
= 
2 3 x–2
ln (x) 1.6. ∫ dx = 3 ∫ x–3 dx = 3 × +c=
• lim + f(x) = lim +  = x3 –2
x→1 x → 1 2x – 2
3
1 ln (x) = – 2 + c, c 僆 R
=  lim +  2x
2 x→1 x–1
1 3x 3
=  lim + 
y
= 1.7. ∫   dx =  ∫ (4x(2x2 + 1)–3) dx =
2 y → 0 ey – 1 (2x2 + 1)3 4
1 3 (2x2 + 1)–2
=  × 1 = =  × +c=
2 4 –2
1 3
=  =–  + c, c 僆 R
2 8(2x2 + 1)2
Então: 1.8. ∫ 2(x2 + 2x + 1) dx = 2 ∫ (x + 1)2 dx =
1 3 (x + 1)3
k – 1 =  ⇔ k =  = 2 ×  + c =
2 2 3
34.2. Se x 僆 [–2, 0], então: 2(x + 1)3
=  + c, c 僆 R
3
ex – 1 – 1
f (x) = 0 ⇔  =0 1
x2 – 1 1.9. ∫ x2 (2x3 + 2)3 dx =  ∫ 6x2 (2x3 + 2)3 dx =
6
⇔ ex – 1 – 1 = 0 ∧ x2 – 1 ≠ 0
1 (2x3 + 2)4
⇔ ex – 1 = 1 ∧ x ≠ 1 ∧ x ≠ –1 =  × +c=
6 4
⇔ x – 1 = 0 ∧ x ≠ 1 ∧ x ≠ –1
(2x3 + 2)4
⇔ x = 1 ∧ x ≠ 1 ∧ x ≠ –1 =  + c, c 僆 R
24
Logo, a afirmação é falsa. 1
1.10. ∫ (x – 1)(x2 – 2x + 3)2 dx =  ∫ (2x – 2)(x2 – 2x + 3)2 dx =
2
1 (x2 – 2x + 3)3
=  ×  +c=
2 3
(x2 – 2x + 3)3
=  + c, c 僆 R
6

Expoente12 • Dossiê do Professor 69


4
1
x 3x 3 4x 3
1.11. ∫ 兹苶x dx = ∫ x
3 
3
3
dx =  + c = 2.2. ∫   dx =  ∫  dx =  ln |2x2 – 1| + c, c 僆 R
4 2x2 – 1 4 2x2 – 1 4

33 3
=  x 兹苶x + c, c 僆 R 2.3. ∫ 
x+1 1
 dx =  ∫ 
2x + 2
 dx =
4 2
x + 2x – 1 2
2 x + 2x – 1
1
3
1.12. ∫ 3 兹苶
2苶x dx =  ∫ 2(2x) 2 dx =

1
2 =  ln |x2 + 2x – 1| + c, c 僆 R
2
3

3 (2x) 2 4x 2 4 –6x2
=  ×  + c = 2.4. ∫ 
6 ∫ 1 – 2x3
3 dx = –    dx =
2  1 – 2x3
2
2
= 2x兹苶
2苶x + c, c 僆 R = –  ln |1 – 2x3| + c, c 僆 R
3
3

冢 冣
x 2 1
1.13. ∫ (2 + 兹苶x) dx = 2x +  + c =
2
2.5. ∫  +  dx =
3 x –3 1– x

2 1 –1
2 = 2 ∫  dx – ∫  dx =
= 2 +  x 兹苶x + c, c 僆 R x –3 1–x
3
1
 = 2 ln |x – 3| – ln |1 – x| + c, c 僆 R
1
2 – (2x) 2
1.14. ∫  dx = ∫ 2(2x) 2 dx =  + c =
冢 冣
1 1 2
兹苶2苶x  2.6. ∫   +  dx =
2 (x – 1)2 x + 1
1
= 2兹苶
2苶x + c, c 僆 R = ∫ (x – 1)–2 dx + 2 ∫  dx =
x +1
3
(x – 1)–1

1 1 1
– 1 (5x) 4
1.15. ∫  dx =  ∫ 5(5x) 4 dx =   + c = =  + 2 ln |x + 1| + c =
兹苶 5苶x
4
5 5 3 –1

4 1
= –  + 2 ln |x + 1| + c, c 僆 R
x –1
4 兹苶(5苶x苶
4
)3
=  + c, c 僆 R
15
3.
1

冢 冣
1 –
1.16. ∫  + x dx = ∫ x 2 dx + ∫ x dx = 3.1. ∫ ex + 1 dx = ex + 1 + c, c 僆 R
兹苶x
1
1 1
3.2. ∫ e–2x dx = –  ∫ –2e–2x dx = –  e–2x + c, c 僆 R

x 2 x2
=  1 + +c= 2 2
 2
2 3.3. ∫ (ex + 1) dx = ex + x + c, c 僆 R
x2
= 2兹苶x +  + c, c 僆 R x
1 x x
3.4. ∫ e dx = 3 ∫ e 3 dx = 3e 3 + c, c 僆 R
 
2 3

1
3
1
1.17. ∫ 兹苶
2苶x苶
+苶1 dx =  ∫ 2(2x + 1) 2 dx = 1 1


2 3.5. ∫ xex2 dx =  ∫ 2xex2 dx =  ex2 + c, c 僆 R


2 2
3
 3.6. ∫ (2ex – 3x2) dx = 2ex – x3 + c, c 僆 R
1 (2x + 1) 2
=  × 3 +c=
2 
2 4.
1 1
(2x + 1) 兹苶
2苶x苶
+苶1 4.1. ∫ cos (3x) dx =  ∫ 3 cos (3x) dx =  sen (3x) + c, c 僆 R
=  + c, c 僆 R 3 3
3
4.2. ∫ 4 sen (–x) dx = – 4 ∫ sen xdx = 4 cos x + c, c 僆 R
1
1
1.18. ∫ x 兹苶x苶
2苶+苶
2 dx =  ∫ 2x(x2 + 2) 2 dx =

1
2 4.3. ∫ x cos (x2 + 2) dx =  ∫ 2x cos (x2 + 2) dx =
3
 2
2
1 (x2 + 2) 1
=   + c = =  sen (x2 + 2) + c, c 僆 R
2 3 2

2 4.4. ∫ 3x2 sen (x3 – 1) dx = –cos (x3 – 1) + c, c 僆 R
(x2 + 2) 兹苶x苶
2苶+苶
2
=  + c, c 僆 R 4.5. ∫ 3 sen (π + x) dx = –3 ∫ sen xdx = 3 cos x + c, c 僆 R
3
π
2. 冢 冣
4.6. ∫ 2 cos  – x dx = 2 ∫ sen xdx = –2 cos x + c, c 僆 R
2
2 1
2.1. ∫  dx = 2 ∫  dx = 2 ln |x – 1| + c, c 僆 R
x–1 x –1 5.
x3 1 1
–
5.1. ∫  dx =  ∫ 4x3(x4 + 2) 2 dx =
兹苶x苶苶
4 +苶
2 4

70 Expoente12 • Dossiê do Professor


1
兹ln
苶苶(苶x苶)

1 (x4 + 2) 2 1 1
=  ×  + c = 5.12. ∫  dx = ∫  (ln (x)) 2 dx =


4 1 x x

2 3
1 
=  兹苶x苶
4苶+苶2 + c, c 僆 R (ln (x)) 2
=  +c=
2 3
sen x 
5.2. ∫   dx = ln |1 – cos x| + c, c 僆 R 2
1 – cos x 2
1
=  ln (x) 兹ln
苶苶(苶x苶) + c, c 僆 R
x 1 – 3
5.3. ∫  dx =  ∫ 2x(x2 + 3) 2 dx =
兹苶x苶苶
2 +苶3 2
1

2
6.
1 (x2 + 3)
冢 冣
x 1 –2x 1
=   + c =
2 1 6.1. ∫ –   dx =  ∫  dx =  ln |e – x2| + c, c 僆 R
 e – x2 2 e – x2 2
2 1
F(0) = 2 ⇔  ln |e – 02| + c = 2
= 兹苶x苶
2苶+苶
3 + c, c 僆 R 2
2 cos x 1
5.4. ∫   dx = 2 ∫ cos x(2 + sen x)–2 dx = ⇔  ln (e) + c = 2
(2 + sen x)2 2
(2 + sen x)–1 1
=2 +c= ⇔  + c = 2
–1 2
2 3
= –  + c, c 僆 R ⇔ c = 
2 + sen x 2
x + ln (x) 1 1 3
5.5. ∫  dx = ∫ 1 dx + ∫  ln (x) dx = Logo, F(x) =  ln |e – x2| + .
x x 2 2
(ln (x))2 1 + cos x
= x +  + c = 6.2. ∫   dx = ∫ (1 + cos x)(x + sen x)–2 dx =
2 (x + sen x)2
1 (x + sen x)–1
= x +  ln2 (x) + c, c 僆 R = +c=
2 –1
2x + 兹苶x
3
1 – 1
5.6. ∫  dx = 2 ∫  dx + ∫ x 2 dx =
= –  + c, c 僆 R
x2 x x + sen x
1
–
= 2 ln |x| + x 2 +c= 1 1 1
1 F(π) = –  ⇔ –  + c = – 
–  π π + sen π π
2 1 1
⇔ –  + c = – 
2
= 2 ln |x| –  + c, c 僆 R π π
兹苶x ⇔ c=0
sen x
5.7. ∫   dx = – ∫ –sen x (cos x)–2 dx = 1
cos2 x Logo, F(x) = – .
x + sen x
(cos x)–1
=– +c=
–1 x4
7. f ’(x) = ∫ (x3 + 2x + 1)dx =  + x2 + x + c, c 僆 R
1 4
=  + c, c 僆 R
cos x 1 1
f ’(1) = 2 ⇔  + 1 + 1 + c = 2 ⇔ c = – 
(cos x)4 4 4
5.8. ∫ sen x cos3 x dx = –  + c =
4 x4 1
Assim, f ’(x) =  + x2 + x – .
cos4 x 4 4
= –  + c, c 僆 R
x4
冢 冣
4 1
1
f(x) = ∫  + x2 + x –  dx =
cos x – 4 4
5.9. ∫  dx = ∫ cos x (sen x) 2 dx =
兹苶s苶e苶n苶x 1 x5 x3 x2 1
1 =  ×  +  +  –  x + k, k 僆 R

(sen x) 2 4 5 3 2 4
=  1 +c=
 f(0) = 1 ⇔ 0 + k = 1 ⇔ k = 1
2
x5 x3 x2 1
= 2 兹苶s苶
e苶
n苶x + c, c 僆 R Logo, f(x) =  +  +  –  x + 1.
20 3 2 4
ex
5.10. ∫ x
 dx = ln |ex + 1| + c, c 僆 R
e +1
5.11. ∫ ex cos (ex + 1) dx = sen (ex + 1) + c, c 僆 R

Expoente12 • Dossiê do Professor 71


8. f’’(0) = 2 ⇔ c2 = 2
1 Logo f’(x) = 4x3 – 3x2 + 2.
8.1. ∫ x2 兹苶x苶
3苶+苶1 dx =  ∫ 3x2 兹苶x苶
3苶+苶1 dx =
3 1
+1 f (x) = ∫ (4x3 – 3x2 + 2)dx = x4 – x3 + 2x + c3, c3 僆 R
1 (x3 + 1) 2
=   + c = f(0) = 1 ⇔ c3 = 1
3 1
 + 1
2 Logo, f(x) = x4 – x3 + 2x + 1.
1 兹苶 (x苶
3苶+苶1苶
)3
=   + c = sen x cos x sen x cos x
3 3 10. ∫  dx = ∫   dx
 cos2 x – 2 sen2 x 1 – 3 sen2 x
2
2 3 Mudança de variável:
=  (x + 1) 兹苶x苶3苶+苶1 + c, c 僆 R
9 t = 1 – 3 sen2 x
1 1 3
8.2. ∫ x2 e dx =  ∫ 3x2 ex dx =  ex + c, c 僆 R
x3 3

3 3 dt = –6 sen x cos x
1 sen x cos x 1 1 1
∫  dx = –  ∫  dt = –  ln |t| + c =

1 x
8.3. ∫  dx = ∫  dx = ln |ln (x)| + c, c 僆 R 1 – 3 sen2 x 6 t 6
x ln (x) ln (x)
1
= –  ln |1 – 3 sen2 x| + c, c 僆 R
6
cos 兹苶x 1
8.4. ∫  dx = 2 ∫  cos 兹苶x dx =
兹苶x 2兹苶x 11.
7 3 7
= 2 sen (兹苶x) + c, c 僆 R 11.1. ∫0 f(x) dx = ∫0 f(x) dx + ∫3 f(x) dx = 5 + 3 = 8
0 3
8.5. ∫ sen x cos3 x dx = – ∫ (–sen x) cos3 x dx = 11.2. ∫3 f(x) dx = – ∫0 f(x) dx = –5
3 3 3
cos4 x 11.3. ∫0 (f(x) + g(x)) dx = ∫0 f(x) dx + ∫0 g(x) dx = 5 + 2 = 7
= –  + c, c 僆 R
4 3 3 3
11.4. ∫0 (2f(x) – 3g(x)) dx = 2 ∫0 f(x) dx – 3 ∫0 g(x) dx =
x 1 2x
8.6. ∫ 2 dx =  ∫ 2 dx =
1 +x 2 1 +x =2×5–3×2=4
1
=  ln |x2 + 1| + c =
2 12.
4x3 5x2
冤 冥
1
1 1
12.1. ∫–1 (4x2 + 5x) dx =  +  =
=  ln (x2 + 1) + c, c 僆 R 3 2
2 –1

冢 冣
sen x –sen x 4 5 4 5
8.7. ∫   dx = – ∫  dx = =  +  – –  +  =
cos2 x cos2 x 3 2 3 2
(cos x)–1 4 5 4 5 8
=– +c= =  +  +  –  = 
–1 3 2 3 2 3
1 2 3x 3 2 2x 3 2
=  + c, c 僆 R 12.2. ∫1   dx =  ∫1   dx =  [ln |x2 + 1|]1 =
cos x x2 + 1 2 x2 + 1 2

冢冣
3 3 5
ln (x2) 1 2 =  (ln (5) – ln (2)) =  ln 
8.8. ∫  dx =  ∫  ln (x2) dx = 2 2 2
x 2 x
2 x2
冢 冣 冤 冥
1 (ln (x2))2 3 x –1 3 1 3
=   + c = 12.3. ∫1   dx = ∫1 x –  dx =  – ln |x| =
2 4 x x 2 1

冢 冣
(ln (x2))2 9 1
=  + c, c 僆 R =  – ln (3) –  – ln (1) =
4 2 2
e2x 1 –2e2x 9 1
8.9. ∫  dx = –  ∫  dx = =  – ln (3) –  = 4 – ln (3)
2–e 2x 2 2 – e2x 2 2
1 π π
= –  ln |2 – e–2x| + c, c 僆 R
 1 

2 12.4. ∫ 4 sen (2x) dx = –  冤cos (2x)冥 4 =


0 2 0

π
冢 冢冣 冣
1
= –  cos  – cos 0 =
9. f’’(x) = ∫ (24x – 6)dx = 12x2 – 6x + c1, c1 僆 R 2 2
1 1
f’’(0) = 0 ⇔ c1 = 0 = –  × (–1) = 
2 2
Logo f’’(x) = 12x2 – 6x.
1 1 1 1 e–1
f ’(x) = ∫ (12x2 – 6x)dx = 4x3 – 3x2 + c2, c2 僆 R 12.5. ∫0 xex2 dx =  [ex2]0 =  (e – 1) = 
2 2 2

72 Expoente12 • Dossiê do Professor


1 ax a 1
3
 13.4. ∫0   dx = 2 ⇔  ∫0 2x (x2 + 1)–2 dx = 2
dx = –  冤e x 冥3 = –  (e – e3) = 
3 1
3 e x 1  1 e3 – e (x2 + 1)2 2
12.6. ∫ 
a (x2 + 1)–1 1
冤 冥
1 x2 3 3 3
⇔    =2
2 –1 0
3

冤 冥 冤 冥 =2

1 (x2 + 1) 2 1 a 1 1
12.7. ∫0 x 兹苶x苶
1 2苶+苶1 dx =   = ⇔ –   
2 3 2 x2 + 1 0
 0
2
2 冢2 冣
a 1
⇔ –   – 1 = 2
=  冤兹苶 )3 冥 0 =
1 1
(x苶
2苶+苶1苶
3
冢 2冣
a 1
⇔ –  × –  = 2
1 2兹苶
2–1 2
=  (兹8
苶 – 1) = 
3 3 a
⇔  = 2
π π 4
 1 
12.8. ∫ 2 sen x cos2 x dx = –  冤cos3 x冥 2 = ⇔ a=8
0 3 0

π
冢 冢冣 冣
1
= –  cos3  – cos3 0 = 14.
3 2
1 1 14.1. f(x) = x + 2
= –  (0 – 1) = 
3 3 F0(x) = ∫0 (t + 2) dt
x

e 兹苶
2苶–苶ln苶(苶x苶) 1

冢 冣
e 1 Pelo Teorema Fundamental do Cálculo,
12.9. ∫1  dx = – ∫1 –  (2 – ln (x)) 2 dx =


x x F 0’ (x) = f(x) = x + 2.
3

冤 冥

(2 – ln (x)) 2 e 14.2. f(x) = x2 + 1
= –  =
3 1 x2
 F0(x) = ∫0 (t2 + 1) dt
2
= –  冤兹苶 ))3苶 冥 1 =
2 e
Pelo Teorema Fundamental do Cálculo,
(2苶–苶ln苶(苶x苶
3 F 0’ (x) = f(x) = x2 + 1.
2 x2
= –  (兹苶 (2苶–苶ln苶(苶e苶
))3苶 – 兹苶 (2苶–苶
ln苶(苶
1苶
))3苶 ) = Além disso, F0(x2) = ∫0 (t2 + 1) dt.
3
Então:
2 2兹苶 2–2
= –  (1 – 兹8 苶) = 
冢∫0 冣
x2 ’
3 3 (t2 + 1) dt = (F0(x2))’ =

13. = F0’ (x2) × (x2)’ =


x2 = ((x2)2 + 1) × 2x =
冤 冥
a a
13.1. ∫1 (x + 1) dx = 0 ⇔  + x =0
2 1 = 2x(x4 + 1)
a2 1 14.3. f(x) = 兹苶x
3
⇔  + a –  – 1 = 0
2 2
F8(x) = ∫8 兹t苶dt
x 3

a2 3
⇔  – a –  = 0 Pelo Teorema Fundamental do Cálculo,
2 2
F 8’ (x) = f(x) = 兹苶x.
3

⇔ a2 – 2a – 3 = 0
2 ± 兹4苶苶+苶1苶
2 14.4. f(x) = sen x
⇔ a =  x3
2 F1(x) = ∫1 sen t dt
⇔ a = 3 ∨ a = –1 Pelo Teorema Fundamental do Cálculo,
ax2
冤 冥
2 2 F 1’ (x) = f(x) = sen x.
13.2. ∫ –1
(3 + ax) dx = 4 ⇔ 3x +  =4
2 –1 Além disso, F1(x3) = ∫1 sen t dt.
x3

冢 冣
1
⇔ 6 + 2a – –3 +  a = 4 Então:
2
冢∫1 冣
x3 ’
3 sen t dt = (F1(x3))’ =
⇔ 9 +  a = 4
2
3 10 = F1’ (x3) × (x3)’ =
⇔  a = –5 ⇔ a = –  = sen (x3) × 3x2 =
2 3
x4 = 3x2 sen (x3)
冤 冥
2 2
13.3. ∫0 (a – x3) dx = 18 ⇔ ax –  = 18
4 0 14.5. f(x) = 兹苶
x
⇔ 2a – 4 – 0 = 18 F0(x) = ∫0
sen x
兹苶
t dt
⇔ 2a = 22 ⇔ a = 11

Expoente12 • Dossiê do Professor 73


Pelo Teorema Fundamental do Cálculo, 4
15.2. ∫ 0 |x2 – 4x + 3| dx =
F 0’ (x) = f(x) = 兹苶
x.
1 3
= ∫ 0 (x2 – 4x + 3) dx + ∫ 1 (–x2 + 4x – 3) dx +
Além disso, F0(sen x) = ∫0
sen x
兹苶
t dt.
4
Então: + ∫ 3 (x2 – 4x + 3) dx =
x3 x3
冢∫ 冣 冤 冥 + 冤– 3 + 2x 冥
’ 1 3
sen x
兹苶
t dt = (F0( sen x))’ = =  – 2x2 + 3x 2 – 3x +
0 3 0 1
= F0’ (sen x3) × (sen x)’ = x3
冤 + 3x冥 =
4
+  – 2x2
= 兹苶s苶 e苶
n苶x × cos x = 3 3
= cos x 兹苶s苶 e苶
n苶x
冢 冣 冢 冣
1 1
=  – 2 + 3 – 0 + (–9 + 18 – 9) – –  + 2 – 3 +
14.6. f(x) = 4x + 1 3 3

冢 冣
x+2 64
F0(x) = ∫x (4t + 1) dt +  – 32 + 12 – (9 – 18 + 9) =
3
Pelo Teorema Fundamental do Cálculo, 4 4 4
F 0’ (x) = f(x) = 4x + 1. =  +  +  =
3 3 3
x+2
Além disso, F0(x + 2) = ∫0 (4t + 1) dt. =4
Logo:
Cálculo auxiliar
冢∫ 冣
x+2 ’
0
(4t + 1) dt = (F0(x + 2))’ =
⎧x – 4x + 3 se x ≤ 1 ∨ x ≥ 3
2
= F0’ (x + 2)(x + 2)’ = ⎪
|x2 – 4x + 3| = ⎨
= 4(x + 2) + 1 ⎪–x2 + 4x – 3 se 1 < x < 3

Então: 4 ± 兹苶
1苶6苶–苶1苶
2
x2 – 4x + 3 = 0 ⇔ x =  ⇔ x = 3 ∨ x = 1
冢∫ (4t + 1) dt冣 =

x+2 2
x

= 冢∫ (4t + 1) dt + ∫

0 x+2 ’
x 0
(4t + 1) dt = + +
1 3 x

= 冢–∫ (4t + 1) dt + ∫ (4t + 1) dt冣 =


x x+2 ’ -
0 0

= –(4x + 1) + 4(x + 2) + 1 =
= –4x – 1 + 4x + 8 + 1 = 16. y
=8
f

15.
3 2 3
15.1. ∫ 0 |x2 – 4| dx = ∫ 0 (–x2 + 4) dx + ∫ 2 (x2 – 4) dx =
-1 O 1 2 x
x3 x3
冤 冥 冤 冥=
2 3
= –  + 4x +  – 4x
3 3 2
∫ –1 f(x) dx =
0 2

= 冢–  + 8冣 – 0 + 冢 – 12冣 – 冢 – 8冣 =


8 27 8
0 1
3 3 3 = ∫ –1 2(x + 1) dx + ∫ 0 (cos (πx) + 2x + 1) dx +
8 8
冢 冣
2 2
= –  + 8 + 9 – 12 –  + 8 = + ∫ 1  + 1 dx =
3 3 x+1
23 2
= 2 冤 + x
冥 + 冤 sen (πx) + x + x冥
x 1 0 1
=  2 2 +
3 2 π –1 0
2
Cálculo auxiliar + [2 ln |x + 1| + x] 1 =
⎧ x2 – 4 se x ≤ –2 ∨ x ≥ 2 sen π
冤 冢 冣冥 + 冤冢π + 1 + 1冣 –
⎪ 1
|x2 – 4| = ⎨ = 2 0 –  – 1
⎪ 2 2
⎩ –x + 4 se –2 < x < 2
–  + 0 + 0冣 + [(2 ln (3) + 2) – (2 ln (2) + 1)] =
冢 π
sen 0
x2 – 4 = 0 ⇔ x = 2 ∨ x = –2
1
= 2 ×  + 2 – 0 + ln (9) + 2 – ln (4) – 1 =
+ + 2

冢 冣
-2 0 2 x 9
= 4 + ln 
- 4

74 Expoente12 • Dossiê do Professor


17. y
x3 3 y = x2
冤 冥
3
17.1. A = ∫ 0 (9 – x2) dx = 9x –  = 27 – 9 – 0 = 18
3 0 y= x
(1, 1)
Cálculo auxiliar

9 – x2 = 0 ⇔ x = 3 ∨ x = –3

O x

冢 冣 冤 冥
3 3 3 3
17.2. A = ∫ 1 1 + 
 2
dx = x –  = 3 – 1 – (1 – 3) = 4
x x 1 Assim:
3

冤 冥
1 3

x 2 x3 1
A = ∫ 0 (兹苶
1
17.3. A = ∫ 0 (x2 – 4x + 3) dx + ∫ 1 (–x2 + 4x – 3) dx = x – x2) dx =  –  =
3 3 0
x3 x3 
冤 冥 冤 冥
1 3
=  – 2x2 + 3x + –  + 2x2 – 3x = 2
3 3 x3 1 2 1
冤 冥
0 1 2 1
=  兹苶x3苶 –  =  –  – 0 = 
= 冢 –2 + 3 – 0 + (–9 + 18 – 9) – –  + 2 – 3 =
冣 冢 冣
1 1 3 3 0 3 3 3
3 3
8 18.4. x3 = x2 + 6x ⇔ x3 – x2 – 6x = 0
=  ⇔ x(x2 – x – 6) = 0
3
⇔ x = 0 ∨ x2 – x – 6 = 0
18. 1 ± 兹苶
1苶+苶
24苶
⇔ x = 0 ∨ x = 
2
18.1. x2 + 1 = 2x + 1 ⇔ x2 – 2x = 0
⇔ x=0 ∨ x=–2 ∨ x=3
⇔ x(x – 2) = 0
⇔ x=0 ∨ x=2 y y = x3 y = x2 + 6x

y (3, 27)
y = x2 + 1 y = 2x + 1

(2, 5)

O x
(-2, -8)

O x R C 066
Assim:
Assim: 0 3
A = ∫ –2 (x3 – x2 – 6x) dx + ∫ 0 (x2 + 6x – x3) dx =
2 2
A=∫ (2x +1– (x2 + 1)) dx = ∫ (2x – x2) dx =
x4 x3 x3 x4
冤 冥 冤 冥
0 0 0 3
x3 2 =  –  – 3x2 +  + 3x2 –  =
冤 冥
8 4 4 3 3 4
= x2 –  = 4 –  – 0 =  –2 0
3 0 3 3
冢 冣 冢 冣
8 81
= 0 – 4 +  – 12 + 9 + 27 –  – 0 =
18.2. x2 = 4 ⇔ x = 2 ∨ x = –2 3 4
253
y y = x2 = 
12
y=4

(-2, 4) (2, 4) 19. Seja h a função que dá a altura da árvore, em cen-


tímetros, em função do número de anos decorri-
dos após ter sido plantada, t.
30 1
–
h(t) = ∫ h’(t) dt = ∫  dt = 30 ∫ t 2 dt =
O x
兹苶
t
1

Assim: t2
= 30  + c = 60 兹t苶 + c, c 僆 R
x3 1
冤 冥 冢 冣
2 2 8 8 32
A = ∫ –2(4 – x2) dx = 4x –  = 8 –  – –8 +  =  
3 –2 3 3 3 2

18.3. 兹苶
x = x2 ⇒ x = x4 h(0) = 20 ⇔ 60 × 兹0
苶 + c = 20 ⇔ c = 20
⇔ x(x3 – 1) = 0 Logo, h(t) = 60兹t苶 + 20.
⇔ x=0 ∨ x=1

Expoente12 • Dossiê do Professor 75


Assim: 21.2. f(x) = x3 – 1
h(t) = 200 ⇔ 60兹苶t + 20 = 200 f ’(x) = 3x2
⇔ 兹苶t =3 ⇒ t=9 f ’(1) = 3
t : y = 3x + b
Verificação:
O ponto A pertence à reta t: 0 = 3 + b ⇔ b = –3
60兹9
苶 + 20 = 200 ⇔ 60 × 3 + 20 = 200
Logo, t: y = 3x – 3.
⇔ 180 + 20 = 200, que é uma
f(x) = 3x – 3 ⇔ x3 – 1 = 3x – 3
proposição verdadeira.
⇔ x3 – 3x + 2 = 0
Passados nove anos de ter sido plantada, a árvore
⇔ x = 1 ∨ x = –2
mede 2 metros.
Cálculo auxiliar
2 a
20. ∫ 0
(–x(x2 – 4)) dx = ∫ 2
(x(x2 – 4)) dx
1 0 –3 2
2 a
⇔ ∫ 0
(–x3 + 4x) dx = 2 ∫ (x3 – 4x) dx 1 1 1 –2
x4 x4 1 1 –2 0
冤 冥 冤 冥
2 a
⇔ –  + 2x2 =  – 2x2 =
4 0 4 2
–1 ± 兹苶1苶
+苶8
a4 x2 + x – 2 = 0 ⇔ x =  ⇔ x = –2 ∨ x = 1
⇔ –4 + 8 =  – 2a2 – (4 – 8) 2
4
a4
⇔  – 2a2 = 0 Assim:
4
1
a2 A = ∫ –2 (x3 – 1 – 3x + 3) dx =
⇔ a2 冢 冣
 – 2 = 0
4 1
= ∫ –2 (x3 – 3x + 2) dx =
⇔ =0 ∨
a2 –8=0 a2 x4 3x2
冤 冥 =
1
⇔ a = 0 ∨ a = 2兹苶
2 ∨ a = – 2兹苶
2 =  –  + 2x
4 2 –2
Como a > 0, então a = 2兹苶
2.
冢4 2 冣
1 3
=  –  + 2 – (4 – 6 – 4) =
21. 27
= 
21.1. A(1, 1) 4
B(x, f(x))
f(x) – 1 (x – 1)2 + 1 – 1
mAB = 2 ⇔  =2 ⇔  =2
x –1 x–1
⇔ (x – 1)2 = 2(x – 1)
⇔ x2 – 4x + 3 = 0
4 ± 兹苶 16苶苶–苶1苶2
⇔ x = 
2
⇔ x=1 ∨ x=3
Logo, a abcissa do ponto B é 3.
AB: y = 2x + b
O ponto A pertence à reta AB:
1 = 2 × 1 + b ⇔ b = –1
Logo, AB: y = 2x – 1.
Assim:
3 3
A = ∫ 1 (2x – 1 – (x – 1)2 – 1) dx = ∫ 1 (–x2 + 4x – 3) dx =
x3
冤 冥=
3
= –  + 2x2 – 3x
3 1

冢3 冣
1
= (–9 + 18 – 9) – –  + 2 – 3 =

4
= 
3

76 Expoente12 • Dossiê do Professor


Tema VII – Números Complexos 3.
3.1. zw = (1 + 2i) × (–2 + i) =
Páginas 66 a 70 = –2 + i – 4i + 2i2 =
= –4 – 3i
1. Sejam A1, A2, A3, A4, A5 e A6 os afixos de z1, z2, z3,
z4, z5 e z6, respetivamente. 3.2. 2z – 3w = 2(1 + 2i) – 3(–2 + i) =
1.1. |z1| = 兹苶
2苶
2苶+苶1苶2 = 兹苶
5 = 2 + 4i + 6 – 3i =
=8+i
1.2. |z2| = 兹苶 苶苶
(–3 )2苶
+苶2苶2 = 兹苶苶
13
3.3. w3 = (–2 + i)3 = (–2 + i)2 × (–2 + i) =
1.3. |z3| = 兹3
苶苶2苶
+苶0苶2 = 3
= (4 – 4i + i2) × (–2 + i) =
1.4. |z4| = 兹苶
(–苶
2苶
)2苶
+苶(苶–苶
1苶
)2 = 兹苶
5 = (3 – 4i) × (–2 + i) =
1.5. |z5| = 兹4
苶苶
2苶+苶(苶–3
苶苶
)2 = 兹苶
2苶
5=5 = –6 + 3i + 8i – 4i2 =
= –2 + 11i
1.6. |z6| = 兹0
苶苶
2苶+苶(苶–苶
2苶
)2 = 2
3.4. (z + w)(z – w) = (1 + 2i – 2 + i) × (1 + 2i + 2 – i) =
Im(z)
= (–1 + 3i) × (3 + i) =
A3
3 = –3 – i + 9i + 3i2 =
A2 = –6 + 8i
2
A1 3.5. (z + w)2 = (1 + 2i – 2 + i)2 =
1
= (–1 + 3i)2 =
= 1 – 6i + 9i2 =
-3 -2 O 2 4 Re(z)
= –8 – 6i
A4 -1
z 1 + 2i 1 + 2i –2 – i –2 – i – 4i – 2i2
-2
A6 3.6.  =  =  ×  =  = –i
w –2 + i –2 + i –2 – i 4+ 1
A5
-3 w –2 + i –2 + i 1 – 2i –2 + 4i + i – 2i2
3.7.  =  =  ×  = =i
z 1 + 2i 1 + 2i 1 – 2i 1+4
2. 苶z苶1 = 2 – i
–z1 = –2 – i 1– i 1 –i
3.8.  =  =
–z –1 – 2i
1 1 1 2 –i 2–i 2 1
 =  =  ×  =   =  –  i 1 –i –1 + 2i
z1 2 + i 2 + i 2 – i 22 + 12 5 5 = × =
–1 – 2i –1 + 2i
苶z苶2 = –3 – 2i
–z2 = 3 – 2i –1 + 2i + i – 2i2
= =
1+4
1 1 1 –3 – 2i –3 – 2i
 =  =  ×  =  = 1 3
z2 –3 + 2i –3 + 2i –3 – 2i (–3)2 + 22 =  +  i
5 5
3 2
= –  –  i 苶
w
3.9.  =  =
–2 – i
13 13 1+i 1 +i
苶z苶3 = –3i –2 – i 1 – i
=  ×  =
–z3 = –3i 1 + i 1– i
1 1 1 –3i 3i 1 –2 + 2i – i + i2
 =  =  ×  = – 2 = –  i = =
z3 3i 3i –3i 3 3 1 +1
3 1
= –  +  i
苶z4苶 = –2 + i 2 2
–z4 = 2 + i
1 1 1 –2 + i –2 + i 2 1 4.
 =  =  ×  =   = –  +  i 3 3 –i
z4 –2 – i –2 – i –2 + i 22 + 12 5 5 4.1. z + 2i =  ⇔ z = –2i +  × 
i i –i
苶z苶5 = 4 + 3i ⇔ z = –2i + (–3i)
–z5 = –4 + 3i ⇔ z = –5i
1 1 1 4 + 3i 4 + 3i 4 3 C.S. = {–5i}
 =  =  ×  =   =  +  i
z5 4 – 3i 4 – 3i 4 + 3i 42 + 32 25 25
4.2. 苶z + 3z = 2 – i ⇔ a – bi + 3(a + bi) = 2 – i
苶z苶6 = 2i
{

z = a + bi
–z6 = 2i
⇔ a – bi + 3a + 3bi = 2 – i
1 1 1 2i 2i 1 ⇔ 4a + 2bi = 2 – i
 =  =  ×  = 2 =  i
z6 –2i –2i 2i 2 2
Expoente12 • Dossiê do Professor 77
2–k k+2
⇔ 4a = 2 ∧ 2b = –1 2 = 0 ∧ 2 ≠ 0 ⇔ k = 2
4 +k 4+k
1 1
⇔ a =  ∧ b = – 
2 2 1 + ki 2ki + 2k2i2
5.2. 2ki ×  =  =
1 1 2–i 2–i
⇔ z =  –  i –2k2 + 2ki 2 + i
2 2 =  ×  =
2–i 2+i
冦 冧
1 1
C.S. =  –  i
2 2 –4k2 – 2k2i + 4ki + 2ki2
=  =
4+1
1 1
4.3.  = 2 + i ⇔ z =  ∧ z ≠ 0 –4k2 – 2k –2k2 + 4k
z 2+ i =  +  i
5 5
1 2 –i
⇔ z =  ×  ∧ z ≠ 0 1 + ki
2 + i 2– i Para que 2ki ×  represente um número ima-
2–i
2–i
⇔ z =  ∧ z ≠ 0 ginário puro, então:
4 +1
–4k2 – 2k –2k2 + 4k
2 1  = 0 ∧  ≠ 0
⇔ z =  –  i 5 5
5 5
⇔ –4k2 – 2k = 0 ∧ –2k2 + 4k ≠ 0
冦 冧
2 1
C.S. =  –  i
5 5 ⇔ –2k(2k + 1) = 0 ∧ 2k(–k + 2) ≠ 0

冢 冣
1
⇔ k = 0 ∨ k = –  ∧ (k ≠ 0 ∧ k ≠ 2)
4.4. (z + i)2 = 2iz ⇔ z2 + 2iz + i2 = 2iz 2
⇔ z2 – 1 = 0 1
⇔ k = – 
⇔ z = 1 ∨ z = –1 2
C.S. = {–1, 1} 2 + ki 2 + ki k – i
5.3.  =  ×  =
k+i k+i k– i
4 ± 兹苶
16苶苶–苶20
苶 2k – 2i + k2i – ki2
4.5. z2 – 4z + 5 = 0 ⇔ z =  =  =
2 k2 + 1
2k + k k2 – 2
4 ± 兹苶–4
苶 = + i
⇔ z =  k2 + 1 k2 + 1
2
2 + ki
⇔ z=2+i ∨ z=2–i Para que  represente um número imaginário
k+i
C.S. = {2 + i, 2 – i} puro, então:
2k + k k2 – 2
1 + z2  =0 ∧  ≠0
4.6.   = i ⇔ 1 + z2 = i2 + iz ∧ z ≠ –i 2
k +1 k2 + 1
i +z
⇔ z2 – iz + 2 = 0 ∧ z ≠ –i ⇔ 3k = 0 ∧ k2 – 2 ≠ 0
i ± 兹苶–苶1苶–苶
8 ⇔ k = 0 ∧ (k ≠ 兹苶2 ∧ k ≠ –兹苶
2)
⇔ z =  ∧ z ≠ –i ⇔ k=0
2
i ± 兹苶–9

⇔ z =  ∧ z ≠ –i 6. Seja z = a + bi, a, b 僆 R.
2
Im (z) = Re (z) – 1 ⇔ b = a – 1
i ± 3i
⇔ z =  ∧ z ≠ –i Então, z = a + (a – 1)i.
2
⇔ (z = 2i ∨ z = –i) ∧ z ≠ –i z2 = (a + (a – 1)i)2 =
⇔ z = 2i = a2 + 2a(a – 1)i + (a – 1)2 i2 =
C.S. = {2i} = a2 – (a – 1)2 + 2a(a – 1)i .
Para que z2 僆 R:
5. 2a(a – 1) = 0 ⇔ 2a = 0 ∨ a – 1 = 0
1+ i 1+ i 2 + ki ⇔ a=0 ∨ a=1
5.1.  =  ×  =
2 – ki 2 – ki 2 + ki Logo, se a = 0, então b = –1 e se a = 1, então b = 0.
2 + ki + 2i + ki2
= = Assim, z = –i ou z = 1.
4 + k2
2–k k+2
= 2 + 2 i 7.
4 +k 4+k
1+i 7.1. (z苶苶z
1 2 + z1苶 z苶) 2
2 – (z 苶苶z
1 2 – z1苶
z苶) 2
2 =
Para que  represente um número imaginário = (z苶苶z 苶苶z
1 2z1苶
z苶2 + (z1苶z苶) 苶苶z 苶苶z
1 2z1苶
z苶2 –
2 2 2
2 – ki 1 2) + 2z 2 – (z 1 2) + 2z
puro, então: – (z1苶z苶2)2 =

78 Expoente12 • Dossiê do Professor


= 4z苶苶1z1z2苶z苶2 = 9.3. r = 兹苶
(–苶
6苶)2苶
+苶(苶
2苶兹苶3苶
)2 = 兹3
苶6苶苶
+苶1苶
2 = 兹4
苶8苶 = 4兹3苶
= 4|z1|2 |z2|2 =
兹3苶
tg θ = –  ∧ θ 僆 2.o Q
= (2|z1z2|)2 3
7.2. |z1 – z2|2 = (z1 – z2) (z苶苶苶1苶–苶苶z苶2) = 5π
Logo, θ = , por exemplo.
= (z1 – z2) (z苶苶1 – 苶z苶2) = 6

i
= z1苶z苶1 – z1苶z苶2 – z2苶z苶1 + z2苶z苶2 = Então, –6 + 2兹3
苶 i = 4兹3苶 e 6 .
= |z1|2 – z1苶z苶2 – z2苶z苶1 + |z2|2 =
= |z1|2 + |z2|2 – (z苶苶1z2 + z1苶z苶2) 9.4. r = 兹(–
苶 苶
兹6苶苶
)2苶
+苶(苶–苶
兹苶2苶
)2 = 兹6
苶苶+苶
2 = 兹8
苶 = 2兹苶2
1
tg θ =  ∧ θ 僆 3.o Q
8. Sejam z = a + bi e w = c + di, a, b, c, d 僆 R. 兹3苶
z + w = 3 ⇔ a + bi + c + di = 3 5π
Logo, θ = – , por exemplo.
⇔ (a + c) + (b + d)i = 3 6

苶 – 兹苶2 i = 2兹苶2e 冢 冣.
⇔ a+c=3 ∧ b+d=0 i –

Então, – 兹6 6
⇔ a = 3 – c ∧ b = –d π
i
9.5. 3i = 3e 2
Assim:
9.6. –2i = 2e 冢 冣
π
i –
z a + bi 2
 = i ⇔  = i
w c + di
3 – c – di 10.
⇔  =i π
c + di π π
冢 冢冣 冢 冣冣 =
i
10.1. 4e 3 = 4 cos  + i sen 
(3 – c) – di c – di 3 3
⇔  ×  = i
c + di c – di 兹3苶
冢 冣
1
3c – c2 – 3di + cdi – cdi + d2 i2 = 4  +  i =
⇔  =i 2 2
c2 + d2
= 2 + 2兹3
苶i
3c – c2 – d2 –3d
⇔  + i=i
c2 + d 2 c2 + d2 π
i
10.2. 2e 2 = 2i
3c 3d
⇔  –1=0 ∧ – =1
3π 3π
冢 冢 冣 冢 冣冣 =

c2 + d2 c2 + d2 10.3. 2e
i
4 = 2 cos  + i sen 
3d 4 4
⇔ 3c = c2 + d2 ∧ –  = 1 ∧ c2 + d2 ≠ 0
3c 兹苶2 兹苶2
⇔ d = –c ∧ 3c = 2c2 ∧ c ≠ 0 ∧ d ≠ 0 2冢
= 2 –  + i =
2 冣
3 3 = –兹苶2 + 兹苶2i
⇔ c =  ∧ d = – 
2 2
5π 5π
冢 冢 冣 冢 冣冣 =

i
3 3 3 10.4. 3e 6 = 3 cos  + i sen 
Logo, a = 3 –  =  e b = . 6 6
2 2 2
兹3苶
冢 冣
3 3 3 3 1
Ou seja, z =  +  i e w =  –  i. = 3 –  + i =
2 2 2 2 2 2

9. 3兹3苶 3
= –  + i
2 2
9.1. r = 兹苶1苶
2苶+苶(苶
兹苶3苶
)2 = 兹苶
1苶+苶
3=2
tg θ = 兹3苶 ∧ θ 僆 1.o Q 7π 7π
冢 冢 冣 冢 冣冣 =

i
10.5. 兹3
苶e 4 = 兹3
苶 cos  + i sen 
π 4 4
Logo, θ = , por exemplo.
3
兹苶2 – 兹苶2 i =
冢 冣
π
Então, 1 + 兹3
苶 i = 2e
i
3 . = 兹3
苶  
2 2

9.2. r = 兹苶
(兹苶
2苶)2苶
+苶(苶
兹苶2苶
)2 = 兹苶
2苶+苶
2=2 兹6苶 兹6苶
=  – i
tg θ = –1 ∧ θ 僆 4.o Q 2 2
π
Logo, θ = – , por exemplo. 4π 4π
冢 冢 冣 冢 冣冣 =

i
4 10.6. 2e 3 = 2 cos  + i sen 
3 3
2i = 2e 冢 冣.
π
i –
Então, 兹苶
2 – 兹苶 4
兹3苶
冢 冣
1
= 2 –  –  i =
2 2
= –1 – 兹3苶i

Expoente12 • Dossiê do Professor 79


11.
× 2e 冢 冣 = 4ei 冢  – 冣
2π π 2π π π
i  i – i
12.1. z1z2 = 2e 3 6 3 6 = 4e 2

11.1. Conjugado: 4e 冢 冣
π
i –
3

i
=e冢 3 6 冣=e 6
2π π 5π
2e 3
Simétrico: 4e 冢 冣 = 4e
π 4π z i +  i
i π+ 
3
i
3 12.2. 1 = 
2ei 冢– 
6 冣
π
z2

=  e 冢 3 冣
π
1 1 i – 冢
i –
π

Inverso: 
2e 冢 6 冣=
π 5π
π
4 z2 2e 6 i ––
= 兹苶
i 
4e 3 12.3.  =  5π
4
z3 兹苶 2ei 
4

11.2. Conjugado: 2e 冢 冣
π
i –
2

2e 冢 冣=
17π
i –
= 兹苶 12
Simétrico: 2e 冢 冣 = 2e
π 3π
i π+  i
2 2

i 
= 兹苶
2e 12 =
=  e 冢 冣
π
1 1 i –
12.4. z2z3 = 2e 冢 冣 × 兹苶2e
π 5π
Inverso:  π
2 i –
6
i
4 =
i 2
2e 2
2e 冢 冣=
π 5π
i – + 
= 2兹苶 6 4

11.3. Conjugado: 2e 冢 冣

i –
4 13π
i
= 2兹苶
2e 12

Simétrico: 2e 冢 冣 = 2ei 
3π 7π
i π+ 
4 4
1
12.5.  = 
1 兹苶2 i
= e


4
苶z苶3 i
兹苶2e 4冢 –冣

2
=  e 冢 4 冣

1 1 i –
Inverso:  3π
i 2 2π
i  2

12.6. z1 = 冢2e 冣
2e 4 2 i
3 = 4e 3

11.4. Conjugado: 3e 冢 冣

i –
12.7. z2 = 冢2e 冢 冣冣3 = 8ei冢– π2 冣
6 π
3 i – 
6

Simétrico: 3e 冢 冣 = 3ei 
5π 11π
i π+ 
6 6 5π
i 4
12.8. z3 = 冢兹苶 冣
4 i5π iπ
2e 4 = 4e = 4e
1 1 i 冢– 
6 冣


Inverso:  =  e i
2e 冢 3
i – 冣
2e 冢 12 冣
i5π
3 2 z1 2 × 2e 3 2π 13π 5π
i –
3e 6 12.9.  =  13π = 兹苶 12 = 兹苶
z2 z3 2兹苶 i 
2e 12
3e 冢 冣

i –
11.5. Conjugado: 兹苶 4

= 4e 冢 冣 = 4ei 
2π π 2π π 5π

3e 冢 冣 = 兹苶3ei 
7π 11π 3π i  i  i + 
Simétrico: 兹苶
i π+ 
4 4 = 兹苶
i
3e 4 12.10. z1苶z苶2 = 2e 3 × 2e 6 3 6 6

2e 冢 3 冣 × 兹苶
2π 5π
i – i
兹苶 苶z苶1z3
=e冢 4 冣

1 3 i – 2e 4
Inverso:  7π
12.11.  =  =
2e 冢– 
6 冣
i 3 z2 i π
兹苶
3e 4

11.6. Conjugado: 2e 冢

i –
3 冣 2兹苶
2e 3 4 冢
i –+ 
2π 5π

=  =
Simétrico: 2e 冢 冣 = 2ei  π
2e 冢 6 冣
4π 7π π
i π+  i i –
3 3 = 2e 3

17π
i 
1 i 冢–  兹苶2e 12
3 冣

1 =  =
Inverso:  4π =  e
e 冢– 
6 冣
i π
i 2
2e 3

2e 冢 冣=
7π π
2π i + 
12. z1 = 2e
i
3 = 兹苶 12 6

|z1| = 兹苶
(–苶1苶
)2苶
+苶(苶
兹苶3苶
i
)2 = 兹苶
1苶+苶
3=2 = 兹苶
2e 4

tg θ1 = –兹苶3 ∧ θ1 僆 2.o Q
2π (z1)2 苶z苶3 4e 3 × 兹苶2e
冢 4 冣 i 

i –

Logo, θ1 = , por exemplo. 12.12.  =  5π


=
3 z3 i
2e 4
z2 = 2e 冢 冣
π
i –
6

2e 冢 3 4
i – 
4π 5π

|z2| = 兹苶苶苶苶
+苶苶苶苶 = 兹苶
(兹苶
3)2 3苶+苶1 = 2
(–1)2 =  5π
=
i
兹苶3 e 4
tg θ2 = –  ∧ θ2 僆 4.o Q π
3 2e 12
i 

π =  5π
=
Logo, θ2 = – , por exemplo. i 
e 4
6

= 2e 冢 冣 = 4ei 冢– 
6 冣 = 4e 6
π 5π 7π 5π
i –  i
12 4

80 Expoente12 • Dossiê do Professor


3π π

sen α –  – cos  + α i
13.  =
2 2 冣 冢 冣 Sendo A0, A1 e A2 os afixos de z0, z1 e z2, respeti-
vamente:
–cos α + i sen α
Im(z)

=  =
2 冢
–sen  – α + i sen α
冣 A0

cos (π – α) + i sen (π – α)
A1
π
sen  – α + i sen α
=  =
2 冢 冣 -5 O 5 Re(z)

cos (π – α) + i sen (π – α)
A2
cos α + i sen α
=  =
cos (π – α) + i sen (π – α)
eiα
=  =
e – α)
i(π 15.2. z4 = 256i
π
= ei(α – π + α) = ⇔ (reiθ)4 = 256e
i
2

= ei(2α – π) π
i
⇔ r4 ei4θ = 256e 2

14. z = 兹苶
2苶+苶
兹苶3 + i 兹苶2苶–苶
兹苶3 π
⇔ r4 = 256 ∧ 4θ =  + 2kπ, k 僆 {0, 1, 2, 3}
2
z2 = (兹苶
2苶+苶
兹苶3 + i 兹苶2苶–苶
兹苶3)2 =
π kπ
3 + 2i 兹苶
= 2 + 兹苶 2苶+苶
兹苶3 兹苶2苶–苶
兹苶3 + i2 (2 – 兹苶3) = ⇔ r = 4 ∧ θ =  + , k 僆 {0, 1, 2, 3}
8 2
π
3 + 2i 兹苶
= 2 + 兹苶 (2苶
+苶兹苶3苶) 苶
(2苶–苶
兹苶3苶) – 2 + 兹3苶 =
i 
Se k = 0, então z0 = 4e 8 .
= 2兹3
苶 + 2i 兹4苶苶–苶3 = 5π
i
Se k = 1, então z1 = 4e 8 .
= 2兹3
苶 + 2i 9π
i
Se k = 2, então z2 = 4e 8 .
|z2| = 兹苶
(2苶
兹苶3苶
)2苶
+苶2苶2 = 兹苶
1苶
2苶+苶
4=4
13π
i
兹3苶
tg θ =  ∧ θ 僆 4.o Q
Se k = 3, então z3 = 4e 8 .
3
Sendo A0, A1, A2 e A3 os afixos de z0, z1, z2 e z3,
π respetivamente:
Logo, por exemplo, θ = – .
6
Assim, z2 = 4e 冢 冣.
π Im(z)
i –
6 A1

Se z = reiα, então:
A0
= 4e 冢 冣 ⇔ (reiα)2 = 4ei 冢– 6π 冣
π
i –
z2 6

-4 O 4 Re(z)
⇔ r2ei2α = 4e 冢 冣
π
i –
6
A4
π
⇔ r2 = 4 ∧ 2α = –  + 2kπ, k 僆 Z
6 A3
π
⇔ r = 2 ∧ α = –  + kπ, k 僆 Z
12
Logo, z = 2e 冢 冣, k 僆 Z.
π
i –  + kπ
12 15.3. z5 = 243
⇔ (reiθ)5 = 243ei0
⇔ r5 ei5θ = 243ei0
15.
⇔ r5 = 243 ∧ 5θ = 2kπ, k 僆 {0, 1, 2, 3, 4}
15.1. z3 = –125 ⇔ (reiθ)3 = 125eiπ
2kπ
⇔ r3 ei3θ = 125eiπ ⇔ r = 3 ∧ θ = , k 僆 {0, 1, 2, 3, 4}
5
⇔ r3 = 125 ∧ 3θ = π + 2kπ, k 僆 {0, 1, 2} i0
Se k = 0, então z0 = 3e .
π 2kπ
⇔ r = 5 ∧ θ =  + , k 僆 {0, 1, 2} i

3 3 Se k = 1, então z1 = 3e 5 .
π
i  4π
Se k = 0, então z0 = 5e 3 . i
Se k = 2, então z2 = 3e 5 .
iπ 6π
Se k = 1, então z1 = 5e . i
Se k = 3, então z3 = 3e 5 .

i 8π
Se k = 2, então z2 = 5e 3 . i
Se k = 4, então z4 = 3e 5 .

Expoente12 • Dossiê do Professor 81


Sendo A0, A1, A2, A3 e A4 os afixos de z0, z1, z2, z3, 16.2. Os afixos das raízes sextas de z são os vértices de
e z4, respetivamente: um hexágono regular inscrito numa circunferên-
cia de raio 2 com centro na origem do referencial.
Por se tratar de um hexágono regular, a medida
do raio da circunferência é igual à medida do lado
do hexágono. Assim, P = 6 × 2 = 12 u.c.

17.
17.1. z5 + 1 = 0
⇔ (reiθ)5 = –1
⇔ r5ei5θ = eiπ
⇔ r5 = 1 ∧ 5θ = π + 2kπ, k 僆 {0, 1, 2, 3, 4}
π 2kπ
i

⇔ r = 1 ∧ θ =  + , k 僆 {0, 1, 2, 3, 4}
15.4. z6 = –64i ⇔ (reiθ)6 = 64e 2
5 5
3π π 3π 7π 9π
i
⇔ r6 ei6θ = 64e C.S. = 冦e 冧
2 i i i i
5 ,e 5 , eiπ, e 5 ,e 5


⇔ r6 = 64 ∧ 6θ =  + 2kπ, k 僆 {0, 1, 2, 3, 4, 5} 17.2. z6 – i = 0
2
⇔ (reiθ)6 = i π
π kπ
⇔ r6ei6θ = ei 2

⇔ r = 2 ∧ θ =  + , k 僆 {0, 1, 2, 3, 4, 5}
4 3 π
i 
π ⇔ r6 = 1 ∧ 6θ =  + 2kπ, k 僆 {0, 1, 2, 3, 4, 5}
Se k = 0, então z0 = 2e 4 . 2
π kπ
i
7π ⇔ r = 1 ∧ θ =  + , k 僆 {0, 1, 2, 3, 4, 5}
Se k = 1, então z1 = 2e 12 . 12 6
π π 5π 7π 3π 11π
C.S. = 冦e 冧
11π
i i i i i i i
Se k = 2, então z2 = 2e 12 .
12 ,e 4 ,e 12 ,e 12 ,e 4 ,e 12

5π π
i i 
Se k = 3, então z3 = 2e 4 . 17.3. z4 + 16i × e 4 =0
π
19π i 
Se k = 4, então z4 = 2e
i
12 . ⇔ z4 + 16e 4 =0

i 
i
23π
⇔ z4 + 16e 4 =0
Se k = 5, então z5 = 2e 12 . 3π
i 
⇔ (reiθ)4 = – 16e 4
Sendo A0, A1, A2, A3, A4 e A5 os afixos de z0, z1, z2, i 

z3, z4 e z5, respetivamente: ⇔ r4ei4θ = 16e 4



⇔ r4 = 16 ∧ 4θ =  + 2kπ, k 僆 {0, 1, 2, 3}
Im(z) 4
7π kπ
A1 ⇔ r = 2 ∧ θ =  + , k 僆 {0, 1, 2, 3}
16 2
A0
7π 15π 23π 31π
C.S. = 冦2e 冧
i i i i
16 , 2e 16 , 2e 16 , 2e 16
A2

-2 O 2 Re(z) 17.4. z2 – 1 + 兹苶
3i = 0
A5
⇔ z2 = 1 – 兹苶
3i
⇔ (reiθ)2 = 2e 冢 冣
π
A3 i –
3
A4
⇔ r2ei2θ = 2e 冢 3 冣
π
i –

π
⇔ r2 = 2 ∧ 2θ = –  + 2kπ, k 僆 {0, 1}
16. 3
π

i  6 ⇔ r = 兹苶 2 ∧ θ = –  + kπ, k 僆 {0, 1}
16.1. z = z0 ⇔ z = 冢2e 冣
6 3
6

2e 冢 冣, 兹苶2ei 
π
⇔ z= 26 ei4π 5π
C.S. = 冦兹苶 冧
i –
6 6

⇔ z = 64ei4π
⇔ z = 64 (cos (4π) + i sen (4π)) Cálculos auxiliares
⇔ z = 64 苶i| = 兹苶1苶
• |1 – 兹3 2苶+苶(苶–苶
兹苶3苶
)2 = 兹苶
1苶+苶
3=2

• tg α = – 兹3
苶 ∧ α 僆 4.o Q
π
Logo, α = – , por exemplo.
3

82 Expoente12 • Dossiê do Professor


17.5. z4 – 27z = 0 2π 2π
⇔ z(z3 – 27) = 0 冢 冢 冣 冢 冣 冣
= – 2 cos  + 2 sen  + 2 +
5 5
⇔ z = 0 ∨ z3 = 27 2π 2π
⇔ z = 0 ∨ (reiθ)3 = 27ei0 + 冢–2 sen 冢冣 – 2 cos 冢冣 + 2冣 i =
5 5
⇔ z = 0 ∨ r3ei3θ = 27ei0 Ou seja:
⇔ z = 0 ∨ (r3 = 27 ∧ 3θ = 2kπ, k 僆 {0, 1, 2}
2π 2π 2π
2kπ

⇔ z = 0 ∨ r = 3 ∧ θ = , k 僆 {0, 1, 2}
冣 冢 5冢 冣 5冢 冣
B – 2 cos  + 2 sen  + 2, – 2sen  –
5 冢 冣
3 2π
C.S. = 冦0, 3ei0, 3e

i
3 , 3e

i
3
冧 5冢 冣 冣
– 2 cos  + 2 ≈ (3,28; –0,52)

C é o afixo de:
= –i 苶z 4π 4π
17.6. z2
⇔ (reiθ)2 = e
i

2 × re–iθ
冢 冢 冣 5 冢 冣冣 + (2 + 2i) =
z2 = (–2 – 2i) × cos  + i sen 
5
4π 4π 4π
⇔ r2ei2θ = re 冢 冣 = – 2 cos 冢冣 – 2i sen 冢冣 – 2i cos 冢冣 –

i  –θ
2
5 5 5


冢5冣
⇔ r2 = r ∧ 2θ =  – θ + 2kπ, k 僆 {0, 1, 2} 2
2 – 2i sen  + 2 + 2i =


⇔ r = 0 ∨ r = 1 ∧ 3θ = 

 + 2kπ, k 僆 {0, 1, 2} 4π 4π
= 冢– 2 cos 冢 + 2 sen  + 2 +
5冣 冢5冣 冣
2
π 2kπ

⇔ r = 0 ∨ r = 1 ∧ θ =  + , k 僆 {0, 1, 2}
冣 4π 4π
2 3
π 7π 11π 冢 冢5冣 冢5冣 冣
+ –2 sen  – 2 cos  + 2 i =
C.S. = 冦0, e 冧
i i i
2 ,e 6 ,e 6
Ou seja:
4π 4π 4π
18. Os afixos das raízes quintas de um número com-
plexo, diferente de zero, são os vértices de um
冢 冢 冣 冢 冣
C – 2 cos  + 2 sen  + 2, – 2 sen  –
5 5 5 冢 冣

pentágono regular inscrito numa circunferência 5冢 冣 冣
– 2 cos  + 2 ≈ (4,79; 2,44)
com centro na origem.
D é o afixo de:
Tem-se que z1 = eiα e z2 = –eiα = ei(π + θ) e, portanto, a
6π 6π
diferença entre os argumentos de z1 e z2 é π, o que 冢 冢 冣 5 冢 冣冣 + (2 + 2i) =
z3 = (–2 – 2i) × cos  + i sen 
5
significa que os seus afixos não podem ser vértices
6π 6π 6π
= – 2 cos 冢 – 2i sen  – 2i cos  –
do mesmo pentágono regular com centro na origem 5冣 冢5冣 冢5冣
e, assim, z1 e z2 não podem ser ambos raízes quintas

de um mesmo número complexo não nulo.
2
冢5冣
– 2i sen  + 2 + 2i =

6π 6π
19. 冢 冢5冣 冢5冣 冣
= – 2 cos  + 2 sen  + 2 +

6π 6π
冢 冢5冣 冢5冣 冣
19.1. Seja z = –2 –2i e seja P afixo de z.
+ –2 sen  – 2 cos  + 2 i =
O ponto P é simétrico de A relativamente à ori-
gem do referencial. Ou seja:
Seja [OBCDE] o pentágono referido no enunciado. 6π 6π 6π
Os vértices B, C, D e E deste pentágono são os 冢 冢 冣 冢 冣
D – 2 cos  + 2 sen  + 2, – 2 sen  –
5 5 5 冢 冣

冢 冣 冣
afixos de P por rotações de centro O e ângulo orien-
– 2 cos  + 2 ≈ (2,44; 4,79)
2π 5
tado de medida  n, n 僆 {1, 2, 3, 4}, respetivamen-
5 → E é o afixo de:
te, compostas com uma translação de vetor OA . 8π 8π
Assim, B é o afixo de:
冢 冢 冣 5 冢 冣冣 + (2 + 2i) =
z4 = (–2 – 2i) × cos  + i sen 
5
8π 8π 8π
= – 2 cos 冢 – 2i sen  – 2i cos  –
5冣 冢5冣 冢5冣
2π 2π
冢 冢 冣
z1 = (–2 – 2i) × cos  + i sen 
5 5 冢 冣冣 + (2 + 2i) =


5

5

= – 2 cos 冢冣 – 2i sen 冢冣 – 2i cos 冢冣 –
5
2
冢5冣
– 2i sen  + 2 + 2i =

8π 8π

冢5冣
2
– 2i sen  + 2 + 2i = 冢 冢5冣 冢5冣 冣
= – 2 cos  + 2 sen  + 2 +

8π 8π
+ 冢–2 sen 冢冣 – 2 cos 冢冣 + 2冣 i =
5 5

Expoente12 • Dossiê do Professor 83


Ou seja: 20.4. Re (z) < 2 ∨ Im (z) > 1
8π 8π 8π
冢 冢 冣 冢 冣
E – 2 cos  + 2 sen  + 2, – 2 sen  –
5 5 5 冢 冣 Im(z)


冢 冣 冣
– 2 cos  + 2 ≈ (0,52; 3,28)
5
1

i  5
19.2. (–2 – 2i)5 = 冢2兹苶
2e 4
冣 =
25π O
i  2 Re(z)
= 128兹苶
2e 4 =
π π
= 128兹苶
冢 冢冣 冢 冣冣 =
2 cos  + i sen 
4 4
兹苶2 兹苶2
2 冢 +i  冣=
= 128兹苶 21.
2 2
= 128 + 128 i 21.1. |z| ≤ 2 ∧ |z – i| > 1
Im(z)
Uma equação cujas soluções sejam os números
complexos cujos afixos são os vértices do pentá-
gono é, por exemplo, (z – 2 – 2i)5 = 128 + 128i. 1

20. O 2 Re(z)

20.1. |z – 2 + i| ≥ 2 ⇔ |z – (2 – i)| ≥ 2
Im(z)

21.2. |z – 1 – i| = |z + 1| ⇔ |z – (1 + i)| = |z – (–i)|


O 2 Re(z)
Im(z)
-1

O 1 Re(z)

-1
20.2. |z – 1 + i| < |z + 2 – 2i|
⇔ |z – (1 – i)| < |z – (–2 + 2i)|

Im(z) π
21.3. –π < Arg (z) <  ∧ |z + 1| = 3
2
2
Im(z)

-2 O 1 Re(z)

-1
–1 O Re(z)

π
20.3. –  ≤ Arg (z – i) ≤ 0
2
21.4. |z – 1| < |z – i|
Im(z)
Im(z)

1 1

O Re(z) O 1 Re(z)

84 Expoente12 • Dossiê do Professor


π π
冨 冨 冨冨
1 1
21.5. |z – 3 – i| ≥ |z – 1| ∧ z –  – i ≥ 2 23.2.  ≥ 1 ∧ –  < Arg (z) < 
2 z 4 4

冨 冢 冣冨
1 1 π π
⇔ |z – (3 + i)| ≥ |z – 1| ∧ z –  + i ≥ 2 ⇔  ≥ 1 ∧ –  ≤ Arg (z) < 
2 |z| 4 4
π π
⇔ |z| ≤ 1 ∧ –  < Arg (z) < 
4 4
Im(z)
1

O Re(z)

π π
冢 冣
z
21.6. –  ≤ Arg  <  ∨ |z + 1 – i| ≤ 2
3 苶z 3
π π
⇔ –  ≤ Arg (z) <  ∨ |z – (–1 + i)| ≤ 2
6 6 23.3. Im (z – 苶z) ≥ 1 ∧ |z – i| < 1
Im(z) ⇔ Im ((x + yi) – (x – yi)) ≥ 1 ∧ |z – i| < 1
⇔ Im (2yi) ≥ 1 ∧ |z – i| < 1
⇔ 2y ≥ 1 ∧ |z – i| < 1
1
⇔ y ≥  ∧ |z – i| < 1
1 2
Im(z)
-1 O Re(z)

1
22.
3π 5π
4 冢
22.1. |z – 2| ≤ 2 ∧ |z| ≤ 4 ∧  ≤ Arg (z) ≤ 
4 冣 1
2
π 2π
3 冢
22.2. |z| ≤ 2 ∧ 0 ≤ Arg (z) ≤  ∨  ≤ Arg (z) ≤ π ∨
3
O Re(z)
4π 5π
∨  ≤ Arg (z) ≤  
3 3 冣
24.
23. 3 2
24.1. z 1 – z 1 + 2z1 + 4 =
23.1. 2|z| = |z – i| ⇔ 2|x + yi| = |z + yi – i|
⇔ 2兹苶x苶2苶+苶y2苶 = 兹苶x苶2苶+苶(苶y苶–苶1苶
)2 = (1 + 兹3
苶 i)3 – (1 + 兹3苶 i)2 + 2(1 + 兹3苶 i) + 4 =
⇔ 4(x2 + y2) = x2 + y2 – 2y + 1 = (1 + 2兹3
苶 i + 3i2) (1 + 兹3苶 i) – (1 + 2兹3苶 i + 3i2) +
⇔ 3x2 + 3y2 + 2y = 1 + 2 + 2兹3
苶i+4=
2 1 = (–2 + 2兹3
苶 i) (1 + 兹3苶 i) + 2 – 2兹3苶i + 6 + 2兹3苶i =
⇔ x2 + y2 +  y = 
3 3
= –2 – 2兹3
苶i + 2兹3苶i + 6i2 + 8 =
2 1 1 1
⇔ x2 + y2 +  y +  =  +  = –2 – 6 + 8 = 0
3 9 3 9

冢 冣
1 2 4 Logo, z1 é raiz do polinómio z3 – z2 + 2z + 4.
⇔ x2 + y +  = 
3 9
24.2. |z1| = 兹苶1苶
2苶+苶(苶
兹苶3苶
)2 = 2
Im(z)
Logo:
π π
|z – i| ≤ |z1| ∧ –  ≤ Arg (z) ≤ 
2 4
O Re(z)
π π
–1
3
⇔ |z – i| ≤ 2 ∧ –  ≤ Arg (z) ≤ 
2 4

–1

Expoente12 • Dossiê do Professor 85


Cálculos auxiliares

• |z1| = 兹苶
3苶2苶
+苶(苶
兹苶3苶
)2 = 兹9
苶苶+苶
3 = 兹苶
1苶
2 = 2兹3

兹3苶
• tg θ1 = –  ∧ θ1 僆 4.o Q
3
π
Logo, θ1 = – , por exemplo.
6

3e 冢 冣
π
i –
25.2. z1 = 3 – 兹苶
3i = 2兹苶 6
π
i
z3 = 2兹苶
3e 3

π π 2π 3π 2π
冢 冣

4 3π  – –  =  ⇔  =  ⇔ n = 4
AR =  × 22 =  3 6 n 6 n
2 2
25.3. z4 = – 苶z苶2 ⇔ (rei θ)4 = –e 冢 冣

i –
12

24.3. |z1| = 兹苶1苶
2苶+苶(苶
兹苶3苶
)2 = 2 ⇔ r4ei 4θ = e
i
12

tg θ1 = 兹苶3 ∧ θ1 僆 1.o Q 7π
⇔ r4 = 1 ∧ 4θ =  + 2kπ, k 僆 {0, 1, 2, 3}
12
π
Logo, θ1 = , por exemplo. 7π kπ
3 ⇔ r = 1 ∧ θ =   + , k 僆 {0, 1, 2, 3}
π nπ 48 2
i  n
(z1)n = 冢2e 冣
i 
3 = 2n e 3 7π 13π 19π π
C.S. = 冦e 冧
i i i i
48 ,e 48 ,e 48 ,e 48

Para que (z1)n seja um número real negativo:


nπ 25.4. w = i2019 × ei2θ = i4 × 504 + 3 × ei2θ =
 = π + 2kπ, k 僆 Z ⇔ n = 3 + 6k, k 僆 Z
3
= i3 × ei2θ = –i × ei2θ =
× ei2θ = e 冢 冣
3π 3π
O menor valor de n natural, nestas condições, i i  + 2θ
=e 2 2
obtém-se quando k = 0.
冢 i 冣 3π
 + 2θ
兹3
苶 i 2θ +
=e冢 冣
Assim, n = 3. w e 2 7π

 =  π
6
z3 i 6
2兹苶3e 3
25. 5π
i
z1 × z2 – 2兹6
苶 (3 – 兹苶3i)e 12 – 2兹6苶 w
Para que  seja um imaginário puro:
25.1.  =  =
(z1) 3 (3 – 兹苶3i)3 z3

2兹苶

i –
π

3e 6 × e 12 – 2兹6 苶
i

7π π 2π
2θ +  =  + kπ, k 僆 Z ⇔ 2θ = –  + kπ, k 僆 Z
=  = 6 2 3
6 冣
i 冢– 
π 3
(2兹苶3e ) π kπ
⇔ θ = –  + , k 僆 Z
π
3 2
i
2兹苶3e 4 – 2兹6 苶 π
=  = Como θ 僆 ]–π, π[, então θ = –  (para k = 0) ou
i 冢–  冣
π
3
2 × 3兹苶
3 3e 2
π 2π
θ =  (para k = 1) ou θ =  (para k = 2) ou
π π 6 3
冢cos 冢4冣 + i sen 冢4冣冣 – 兹苶2
=  =

θ = –  (para k = –1).
–4 × 3i 6
兹苶2 兹苶2 26. Seja z = a + bi, a, b 僆 R.
+
  i – 兹苶2
2 2 z a + bi a + bi a – (b – 1) i
=  =  =  =  × =
–12i z – i a + bi – i a + (b – 1) i a – (b – 1) i
兹苶2 兹苶2 a2 – a (b – 1) i + abi – b (b – 1) i2
+
 i =  =
2 2 a2 + (b – 1)2
=  =
–12i (a2 + b2 – b) + (– ab + a + ab) i
=  =
兹苶2 – 兹苶2i –i a2 + (b – 1)2
=  ×  =
24i –i (a2 + b2 – b) + ai
= 
–兹苶
2 i + 兹苶
2i2 a2 + (b – 1)2
=  = z
24 Como  é um número real, não nulo, então a = 0,
z– i
兹苶2 兹苶2
=–  –  i b ≠ 0 e b ≠ 1.
24 24 Logo, z = bi, com b ≠ 0, ou seja, z é um número
imaginário puro.

86 Expoente12 • Dossiê do Professor


27. ⇔ x2 + y2 = 2 ∧ (x + 1)2 + (y + 1)2 ≠ 0 ∧ –2x + 2y ≠ 0
⇔ x2 + y2 = 2 ∧ (x + 1)2 + (y + 1)2 ≠ 0 ∧ x ≠ y
27.1. Seja z = x + yi, x, y 僆 R.
2z – i 2(x + yi) – i 2x + 2yi – i ⇔ x2 + y2 = 2 ∧ (x, y) ≠ (1, 1) ∧ (x, y) ≠ (–1, –1)
 = =  =
2 + iz 2 + i(x + yi) 2 + xi + yi2
Im(z)
2x + (2y – 1)i (2 – y) – xi
= × = √∫2
(2 – y) + xi (2 – y) – xi
2x(2 – y) – 2x2i + (2y – 1)(2 – y)i – (2y – 1)xi2
=  =
(2 – y)2 + x2
O Re(z)
2x(2 – y) + (2y – 1)x –2x2 + 4y – 2y2 – 2 + y
=  +  i=
2
(2 – y) + x 2 (2 – y)2 + x2
4x – 2xy + 2xy – x –2x2 – 2y2 + 5y – 2
=  +  i=
2
(2 – y) + x2 (2 – y)2 + x2
1
28. z +  = 2 cos α
3x –2x2 – 2y2 + 5y – 2 z
=  + 
(2 – y)2 + x2 (2 – y)2 + x2 ⇔ z2 + 1 = 2z cos α
2z – i ⇔ z2 – 2z cos α + 1 = 0
Para que   seja um número real:
2 + iz 2 cos α ± 兹4苶苶c苶o苶s苶
2苶α苶–苶
4
⇔ z =  =
––2x2 + 5y – 2 2y2 2
 =0
(2 – y)2 + x2
2 cos α ± 2i 兹苶
1苶–苶c苶
o苶s苶
2苶α
⇔ –2x2 – 2y2 + 5y – 2 = 0 ∧ (2 – y)2 + x2 ≠ 0 ⇔ z =  =
2
5
⇔ x2 + y2 –  y = –1 ∧ (x, y) ≠ (0, 2) ⇔ z = cos α + i sen α ∨ z = cos α – i sen α
2
⇔ z = eiα ∨ z = e–iα.
5 25 9
⇔ x2 + y2 –  y +  =  ∧ (x, y) ≠ (0, 2)
2 16 16 Então, se z = eiα, para todo o número natural n,
tem-se:
冢 冣
5 2 9
⇔ x2 + y –  =  ∧ (x, y) ≠ (0, 2)
4 16 1 1
zn + n = (eiα)n +  =
Im(z)
z (eiα)n
2 1
=
= einα + inα
e
5 = einα + ei(–nα) =
4
= cos (nα) + i sen (nα) + cos (–nα) + i sen (–nα) =
= cos (nα) + i sen (nα) + cos (nα) – i sen (nα) =
= 2 cos (nα)
O Re(z) E, se z = ei(–α), para todo o número natural n, tem-
-se:
27.2. Seja z = x + yi, x, y 僆 R.
1 1
zn + n = (ei(–α))n +  =
z – 1 – i x + yi – 1 – i z (ei (–α))n
 = =
z + 1 + i x + yi + 1 + i 1
= ei(–nα) +  =
(x – 1) + (y – 1)i (x + 1) – (y + 1)i (ei (–α))n
= × =
(x + 1) + (y + 1)i (x + 1) – (y + 1)i = ei(–nα) + einα =
(x – 1)(x + 1) – (x – 1)(y + 1)i + (y – 1)(x + 1)i – = cos (–nα) + i sen (–nα) + cos (nα) + i sen (nα) =
= 
(x + 1)2 + (y + 1)2 = cos (nα) – i sen (nα) + cos (nα) – i sen (nα) =
(y – 1)(y + 1)i2 = 2 cos (nα)
–  =
(x + 1)2 + (y + 1)2
x2 – 1 – (xy + x – y – 1)i + (xy + y – x – 1)i + (y2 – 1)
=  =
(x + 1)2 + (y + 1)2
x2 + y2 – 2 –2x + 2y
=  +  i
(x + 1)2 + (y + 1)2 (x + 1)2 + (y + 1)2
z– 1–i
Para que   seja um número imaginário puro:
z+ 1+ i
x2 + y2 – 2 –2x + 2y
 = 0 ∧  ≠0
(x + 1)2 + (y + 1)2 (x + 1)2 + (y + 1)2

Expoente12 • Dossiê do Professor 87


Testes de Autoavaliação A
0,7 R

2


Teste n.o 1 7 0,3 R
1 0,8 R

Páginas 73 a 75 2
B
1. Opção (B) 0,2 苶
R
0,3 R
7 + 7A2 + 7A3 + 7A4 + 7A5 + 7A6 + 7A7 = 3

14 C
= 7 + 42 + 210 + 840 + 2520 + 5040 + 5040 =
0,7 苶
R
= 13 699
2 1 3 93
2. Sejam A e B os acontecimentos: 3.1. P(R) =  × 0,7 +  × 0,8 +  × 0,3 = 
7 2 14 140
A: “Colocar questões.” 3
 × 0,7
B: “Comprar pelo menos um livro.” P(C ∩ 苶
R) 14 21
3.2. P(C | 苶
R) =  =  =  ≈ 45%
Sabe-se que: 苶)
P(R 9 3 47
1 – 
140
# E = 450
# B = 240 4. Opção (A)
# (A ∩ B) = 110
n – 1C
9 + n – 1C10 – nC14 = 0 ⇔ nC10 – nC14 = 0
⇔ nC10 = nC14
# (A ∩ 苶
B) = 20
Então, tem-se: Logo:
n = 10 + 14 ⇔ n = 24
E
Assim, o maior elemento da linha 24 é
A B 24C
12 = 2 704 156.

20 110 130
5.
(n + 3)!
5.1. n + 3C2 = 21 ⇔   = 21
2! × (n + 3 – 2)!
190
(n + 3)(n + 2)(n + 1)!
⇔  = 21
2 × (n + 1)!
Cálculos auxiliares ⇔ (n + 2)(n + 3) = 42
苶 ∩ B) = 240 – 110 = 130
• # (A ⇔ n2 + 5n – 36 = 0
苶∩苶
• # (A B) = 450 – 20 – 240 = 190 –5 ± 兹苶2苶
5苶+苶14
苶4苶
⇔ n = 
2
190 19 –5 ± 13
苶 ∩苶
2.1. P(A B) =  =  ⇔ n = 
45 0 45 2
110 11 ⇔ n = –9 ∨ n = 4
2.2. P(B | A) =  = 
130 13
Como n 僆 N, então n = 4.
130 13
P(B | 苶
A) =  = 
130 + 190 32 5.2. P(‘‘Pelo menos um conto inédito ser incluído na
compilação’’) =
Como P(B | A) > P(B | 苶 A), então uma pessoa que
= 1 – P(’’nenhum conto inédito ser incluído na
entra na livraria e coloca questões está mais pre-
compilação’’) =
disposta a efetuar uma compra do que uma pes-
3C
soa que entra na livraria e não coloca questões. =1– 2 =
9C
2

3. Sejam A, B, C e R os acontecimentos: 3
=1–  =
9!
A: “O doente está infetado com o vírus A.” 
7!2!
B: “O doente está infetado com o vírus B.”
3×2
= 1 –  =
C: “O doente está infetado com o vírus C.” 9×8
R: “O doente recupera totalmente em cinco dias ou 1
=1 –  =
menos.” 3×4

88 Expoente12 • Dossiê do Professor


1
= 1 –  = 11.
12
5 4 4 3 20 + 12 32 4
11 11.1. P(A) =  ×  +  ×  =  =  = 
=  9 8 9 8 72 72 9
12
5 4 5
P(B) =  ×  = 
9 8 18
6. Opção (A)
4 5 10
3×3×2 2 1 P(A) × P(B) =  ×  = 
P =  =  =  9 18 81
4 × 3 × 3 × 3 12 6
3 2 2 1 8 1
P(A ∩ B) =  ×  +  ×  =  = 
9 8 9 8 72 9
7. Termo geral:
2 Como P(A ∩ B) ≠ P(A) × P(B), então os aconteci-
冢 冣 = 12Cp x12 – p 2p 冢x 冣
p 1 p
12C 12 – p  –
px
2 = mentos A e B não são acontecimentos indepen-
兹苶x
p
1 dentes.
–
= 12Cp 2p x12 – p x 2 =
3
p
11.2. De acordo com a regra de Laplace, a probabilida-
12 – 
= 12Cp 2p x 2
de de um acontecimento é dada pelo quociente
entre o número de casos favoráveis à realização
Então: desse acontecimento e o número de casos possí-
3 veis, se estes forem todos equiprováveis.
12 –  p = 9 ⇔ 24 – 3p = 18
2 O número de casos possíveis é o número de
⇔ –3p = –6 maneiras de escolher ordenadamente cinco das
⇔ p=2 nove bolas, o que pode ser feito de 9A5 maneiras
diferentes.
Logo, o coeficiente do termo de grau 9 é Para que o número formado seja par e a soma
12! dos seus algarismos seja ímpar, dois casos se
12C
2 22 =  × 4 = 12 × 11 × 2 = 264.
10!2! podem dar: ou um dos algarismos é ímpar ou três
dos algarismos são ímpares.
8. Opção (B) No primeiro caso, como o último algarismo tem
de ser par, sobram quatro posições possíveis para
苶∩苶
P(A B) = 0,4 ⇔ 苶苶∪
P(A 苶苶苶
B) = 0,4
colocar o algarismo ímpar, ou seja, há quatro
⇔ P(A ∪ B) = 0,6
maneiras diferentes de escolher a posição do
⇔ P(A) + P(B) – P(A ∩ B) = 0,6
algarismo ímpar. Para cada uma destas, existem
⇔ P(A) + 0,2 = 0,6
cinco maneiras de escolher esse algarismo
⇔ P(A) = 0,4
ímpar. Para cada posição do algarismo ímpar e
para cada valor deste, existem 4! maneiras dife-
苶 | B)] = P(B) – P(A
9. P(B) × [1 – P(A 苶 ∩ B) =
rentes de as quatro bolas com algarismos pares
= P(B) – P(B) + P(A ∩ B) =
ocuparem os restantes quatro lugares. Há então
= P(A ∩ B) =
4 × 5 × 4! nas condições do primeiro caso.
= P(A) + P(B) – P(A ∪ B) =
No segundo caso, como o último algarismo tem
= 1 – P(A ∪ B) =
de ser par e três algarismos são ímpares, o quin-
苶苶∪
= P(A 苶苶苶
B) =
to algarismo tem de ser par. Como o último alga-
苶∩苶
= P(A B)
rismo tem de ser par, sobram quatro posições
possíveis para colocar o outro algarismo par, ou
10. Opção (A)
seja, há quatro maneiras diferentes de escolher a
苶 | Y) designa a probabilidade de a figura esco-
P (X posição do segundo algarismo par. Para cada
lhida não ser um triângulo, sabendo que a figura uma destas, existem 4A2 maneiras de escolher
escolhida está pintada de preto. Como esta proba- ordenadamente dois dos quatro algarismos pares
2 para colocar nas respetivas posições. Para cada
bilidade é igual a , na resposta correta, duas em
3 uma destas, existem 5A3 maneiras de escolher
cada três figuras pintadas de preto não podem ser ordenadamente três dos cinco algarismos ímpa-
triângulos. Na opção (A), há três figuras pintadas res para ocuparem os restantes três lugares. Há,
de preto, sendo duas delas um quadrado e um cír- então, 4 × 5A3 × 4A2 nas condições do segundo
culo e essa é, portanto, a opção correta. caso. O número de casos favoráveis é, então,
4 × 5 × 4! + 4 × 5A3 × 4A2.

Expoente12 • Dossiê do Professor 89


Assim, a probabilidade pedida é As portas do recinto fecharam 11 horas após as
4 × 5 × 4! + 4 × 3 × 2 .
5A 4A 16 horas, ou seja, às 3 horas do dia seguinte.
 9A
5 4.2. Opção (C)
20 000 = 200 centenas
A função P é contínua em R+0, por se tratar de
Teste n.o 2
uma função polinomial; em particular, P é contí-
Páginas 78 a 80 nua em qualquer intervalo fechado contido em
1. R0+.

1.1. 1 × 7! = 5040 maneiras P(0) = 0


6! × 7C3 × 3! 5 P(1) = –1 + 3,4 × 12 + 83,6 × 1 = 86
1.2. P =   = 
9! 12 P(2) = –23 + 3,4 × 22 + 83,6 × 2 = 172,8
P(3) = –33 + 3,4 × 32 + 83,6 × 3 = 254,4
2. Opção (A)
P(4) = –43 + 3,4 × 42 + 83,6 × 4 = 324,8
5! 24
P = 
5
=  Então, P(2) < 200 < P(3).
5 625
Logo, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, existe
3. Sejam A e B os acontecimentos: pelo menos um instante c no intervalo ]2, 3[ tal
A: “Frequentar o Ensino Básico.” que P(c) = 200, ou seja, existe pelo menos um ins-
tante entre as 18 e as 19 horas em que estavam
B: “Ser rapaz.”
no recinto 20 000 pessoas do público.
1
 B
3 4.3. Como a função P é contínua em R0+, em particu-
lar, é contínua no intervalo [2, 8]. Pode então con-
291 A

561 cluir-se, pelo teorema de Weierstrass, que a
2 苶
B

3 função P admite neste intervalo um máximo e um
130 mínimo, ou seja, no intervalo entre as 18 horas e
 B
270 as 24 horas houve um momento em que ocorreu
270

561 uma maior concentração de pessoas no recinto.

A
140 苶
B

270
Cálculo auxiliar
18 – 16 = 2 24 – 16 = 8
苶 ∩ B)
P(A
苶 | B) =  =
P(A
P(B)
270 130 y
 ×  (6,53; 412,44)
561 270
=  =
270 130 291 1
 ×  +  × 
561 270 561 3
130 P
= 
227

4.
4.1. P(t) = 0 ⇔ –t3 + 3,4t2 + 83,6t = 0 O 2 4 6 8
x

⇔ t(–t2 + 3,4t + 83,6) = 0


⇔ t = 0 ∨ –t2 + 3,4t + 83,6 = 0
–3,4 ± 兹苶1苶1苶 苶苶
,56 +苶
3苶 苶苶
34,4
⇔ t = 0 ∨ t =  Cálculo auxiliar
–2
3,4 ± 18,6 0,53 × 60 = 31,8
⇔ t = 0 ∨ t = 
2
⇔ t = 0 ∨ t = 11 ∨ t = –7,6
A maior concentração de pessoas no recinto ocor-
Como t > 0, então t = 11. reu, aproximadamente, às 22 horas e 32 minutos.

90 Expoente12 • Dossiê do Professor


1 – x2 1 – 0
5. 2n + 1C3 + 2n + 1C4 – 2n + 3C5 + 2n + 2Cn + 1 = 0 • lim + f(x) = lim +   =  = 1 = f(0)
x→0 x→0 1 + x2 1 + 0
⇔ 2n + 2C4 – (2n + 2C4 + 2n + 2C5) + 2n + 2Cn + 1 = 0
冢 冢 冣冣
1
⇔ 2n + 2C4 – 2n + 2C4 – 2n + 2C5 + 2n + 2Cn + 1 = 0 • lim – f(x) = lim x2 cos 
x→0 x → 0– x
⇔ – 2n + 2C5 + 2n + 2Cn + 1 = 0
⇔ 2n + 2Cn + 1 = 2n + 2C5 Para todo o número real não nulo x, tem-se que:
⇔ n + 1 + 5 = 2n + 2
冢冣
1
⇔ n=4 –1 ≤ cos  ≤ 1
x

cos 冣 ≤ x
冢x
1
6. Opção (A) –x2 ≤ x2 2

(x – 1)5 = x5 – 6x4 – 11x2


Como, além disso, lim (–x2) = 0 e lim x2 = 0,
⇔ x5 – 5x4 + 10x3 – 10x2 + 5x – 1 = x5 – 6x4 – 11x2 x→0 x→0
então conclui-se, pelo teorema das funções en-
⇔ x4 + 10x3 + x2 + 5x – 1 = 0
冢 冢 冣冣
1
quadradas, que lim – x2 cos  = 0.
x→0 x
7. Opção (D)
1 Uma vez que lim f(x) ≠ lim f(x) = f(0), então a
苶苶∪
P(A 苶苶苶
B) =  x → 0– x → 0+
4 função f não é contínua em x = 0.
3
⇔ P(A ∪ B) =  (logo, A e B não são aconteci- 1 – x2
4 10.2. Em ]0, +[, tem-se f(x) =  .
mentos contrários.) 1 + x2
3 1 – x2 ’
⇔ P(A) + P(B) – P(A ∩ B) = 
4 冢
f ’(x) =   =
1 + x2 冣
1 7 3 –2x(1 + x2) – 2x(1 – x2)
⇔  +  – P(A ∩ B) =  =  =
2 12 4 (1 + x2)2
1 –2x – 2x3 – 2x + 2x3
⇔ P(A ∩ B) =  (logo, A e B não são aconteci- =  =
3 (1 + x2)2
mentos incompatíveis.)
4x
1 7 7 1 = – 
P(A) × P(B) =  ×  =  ≠  = P(A ∩ B), logo A e (1 + x2)2
2 12 24 3
4
B não são acontecimentos independentes. f ’(1) = – 2 = –1
(1 + 1)
Então, A e B são acontecimentos compatíveis. 1– 1
f (1) =  = 0
1+ 1
8. No contexto da situação descrita, P(Y | X) significa
A equação reduzida da reta tangente ao gráfico
“probabilidade de sair bola azul, sabendo que saiu
de f no ponto de abcissa 1 é da forma y = –x + b.
face europeia na moeda”. Se saiu face europeia na
O ponto de coordenadas (1, 0) pertence a esta
moeda, então a bola foi retirada da caixa B. Uma
reta, logo 0 = –1 + b ⇔ b = 1.
1 1
vez que P(Y | X) = , tem-se que  das bolas da Assim, a equação pedida é y = –x + 1.
4 4
1
caixa B é azul, ou seja, a caixa B tem  × 8 = 2
4 10.3. Em ]0, +[, tem-se:
bolas azuis e 8 – 2 = 6 bolas amarelas.
冢 冣
4x ’
f ’’(x) = –   2 2
=
(1 + x )
9. Opção (B) 4(1 + x2)2 – 4x × 2(1 + x2) × 2x
= –  =
Uma vez que o declive da reta, que é o gráfico da (1 + x2)4
função f, tem declive negativo e interseta o eixo Oy (1 + x2) [4(1 + x2) – 16x2]
= –  =
no ponto (0, –1), então o ponto de interseção desta (1 + x2)4
reta com o eixo Ox tem abcissa negativa e g’’(x) < 0, 4 – 12 x2
= –  =
para todo o x 僆 R+. Então, o gráfico de f tem a con- (1 + x 2)3
cavidade voltada para baixo em R+. 12x2 – 4
= 
(1 + x2)3
10. 12x2 – 4
f ’’(x) = 0 ⇔  =0
(1 + x2)3
10.1. Para que a função seja contínua em x = 0 tem de
se ter lim + f(x) = lim – f(x) = f(0).
x→0 x→0
⇔ 12x2 – 4 = 0 ∧ (1 + x2)3 ≠ 0

Expoente12 • Dossiê do Professor 91


兹苶3 兹苶
⇔ x=  ∨ x=–
3 Teste n.o 3
3 3
Páginas 83 a 86
兹苶3 1.
Como x 僆 ]0, +[, então x =  .
3
1.1. Número de elementos do conjunto A que come-
x 0
兹苶
3
+ çam por 4 e têm exatamente três algarismos

3
iguais a 4: 4C2 × 92 = 486
Sinal de f ’’ – 0 + Número de elementos do conjunto A que não
Sentido das começam por 4 (nem por 0) e têm exatamente
concavidades ∩ P.I. ∪ três algarismos iguais a 4: 8 × 4 × 9 = 288
do gráfico de f
Assim, o número de elementos do conjunto A que
têm exatamente três algarismos iguais a 4 é
O gráfico da função f tem a concavidade voltada
486 + 288 = 774.
兹苶
冥 冤 e tem a concavidade
3
para baixo em 0,  1.2. Opção (B)
3
兹苶 P(“produto dos algarismos ser igual a zero”) =
voltada para cima em 冥  , +冤; tem um ponto
3
3 = 1 – P(“não conter o algarismo 0”)
兹苶3 95
de inflexão de abcissa  . = 1 –  =
3 9 × 104
= 0,3439
11. x + y = 8 ⇔ y = 8 – x
A medida da hipotenusa é dada, em função de x, 2.
por:
2.1. 28 – 12 = 16 raparigas
h(x) = 兹苶x苶
2苶+苶(8
苶苶–苶x苶
)2 =
Número de grupos com dois rapazes e uma rapa-
= 兹苶x苶
2苶+苶
64苶苶–苶16
苶苶x苶
+苶x苶2 =
riga: 12C2 × 16 = 1056
= 兹苶
2苶x苶
2苶–苶16
苶苶x苶
+苶 苶
64
Número de grupos com duas raparigas e um
h’(x) = (兹苶
2苶x苶
2苶–苶16
苶苶x苶
+苶 苶)’ =
64 rapaz: 16A2 × 12 = 2880
1
1 – Total: 1056 + 2880 = 3936 maneiras
=  (2x2 – 16x + 64) 2 (2x2 – 16x + 64)’ =
2
2.2. Sejam A e B os acontecimentos:
4x – 16
=  A: “Ser do sexo masculino.”
2兹苶 2苶x苶
2苶–苶16
苶苶x苶
+苶 苶
64
B: “Levar um doce.”
4x – 16 Sabe-se que:
h’(x) = 0 ⇔  =0
2兹苶
2苶x苶
2苶–苶16
苶苶x苶
+苶 苶
64 12
• P(A) = 
⇔ 4x – 16 = 0 ∧ 2x2 – 16x + 64 > 0 28






5
condição universal em R 苶) = 
• P(A ∩ B
14
Cálculo auxiliar 1 P(B ∩ 苶
A) 1
• P(B | 苶
A) =  ⇔  = 
2 苶)
P(A 2
2x2 – 16x + 64 = 0 ⇔ x2 – 8x + 32 = 0
8 ± 兹6
苶4苶苶–苶
4苶×苶
3苶2 1 16
⇔ x =  ⇔ P(B ∩ 苶
A) =  × 
2 2 28
Equação impossível em R. 2
⇔ P(B ∩ 苶
A) = 
7

x 0 4 8 A 苶
A Total

1 2 5
Sinal de h’ – 0 + B   
14 7 14
5 2 9
Variação de h Mín. 苶

B

  
14 7 14
12 16
Total   1
h(4) = 兹苶
2苶×苶16
苶苶–苶16
苶苶×苶
4苶+苶
64苶 = 4兹苶2 28 28

92 Expoente12 • Dossiê do Professor


1 P(A ∩ B)
P(A ∩ B)

14 苶) – P(A) + P(A ∩ B) – P(A) × 
= P(A) + P(B
1 P(A)
P(A | B) =  =  5 = 
P(B) 5

14 (A e B são acontecimentos equiprováveis)
苶) + P(A ∩ B) – P(A ∩ B) =
= P(B
苶)
= P(B
3. Opção (C)
nC = 73 150
3 6. Opção (B)
1 + n + nC2 + nC3 = 76 154 sen x
⇔ 1 + n + nC2 + 73 150 = 76 154 lim – f(x) = lim –  = 1
x→0 x→0 x
⇔ n + nC2 = 3003 2x
⇔ n + 1C2 = 3003 lim + f(x) = lim +  = 0 = f(0)
x→0 x→0 x +1

4. • Para a opção (A), tem-se:


lim – (f + g)(x) = 1 + 0 = 1
冢 冣
1 ’
x→0
4.1. f '(x) =  + x + cos (πx) =
x lim + (f + g)(x) = 0 + 1 = 1
x→0
1
= – 2 + 1 – π sen (πx) (f + g)(0) = 0 + 0 = 0
x
Seja g a função definida, em ]0, 2π], por: • Para a opção (B), tem-se:

g(x) = f '(x) – x = lim – (f + g)(x) = 1 + (–1) = 0


x→0
1 lim + (f + g)(x) = 0 + 0 = 0
= – 2 + 1 – π sen (πx) – x x→0
x
(f + g)(0) = 0 + 0 = 0
冥 冤
5
A função g é contínua em , 2 , por se tratar da
4 • Para a opção (C), tem-se:
soma de funções contínuas neste intervalo. lim – (f + g)(x) = 1 + (–1) = 0
x→0

冢 冣 冢 冣
5 1 5 lim + (f + g)(x) = 0 + 1 = 1
g  = –  + 1 – π sen  –  = x→0
4 25 4 4
 (f + g)(0) = 0 + 1 = 1
16
89 兹苶2 • Para a opção (D), tem-se:
= –  +  π > 0
100 2 lim – (f + g)(x) = 1 + 1 = 2
x→0
1 5
g(2) = –  + 1 – π sen (2π) – 2 = –  < 0 lim + (f + g)(x) = 0 + 0 = 0
4 4 x→0
(f + g)(0) = 0 + 1 = 1
冢 冣
5
Ou seja, g(2) < 0 < g  .
4 Apenas na opção (B) se tem
Então, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, lim – (f + g)(x) = lim + (f + g)(x) = (f + g)(0).
x→0 x→0

冥 冤 冥 冤
5 5
∃ x 僆 , 2 : g(x) = 0 ⇔ ∃ x 僆 , 2 : f '(x) = x.
4 4 7. A afirmação (I) é verdadeira, pois, como toda a fun-
ção com derivada finita num ponto do seu domínio
4.2. é contínua nesse ponto, então se f tem derivada
y y x
finita em todos os pontos do seu domínio, R, pode
concluir-se que f é contínua em R.
(1,88; 1,88) A afirmação (II) é falsa, pois, da igualdade
lim (f(x) – 2) = 0, pode concluir-se que a reta de
f’ x → +
equação y = 2 é assíntota horizontal ao gráfico de f
quando x tende para +, pelo que o gráfico da fun-
O 5 2 x
4 ção f não admite uma assíntota oblíqua quando x
x ≈ 1,88 tende para +.
A afirmação (III) é falsa, pois, como f ' é decrescen-
苶) – P(B) × P(B | A) =
5. P(A ∪ B te em R+, então o gráfico de f tem a concavidade
P(A ∩ B) voltada para baixo nesse intervalo.
苶) – P(A ∩ B
= P(A) + P(B 苶) – P(B) ×  =
P(A)

Expoente12 • Dossiê do Professor 93


8. Opção (A) Se 0 < x < 1, então:

冢 冣
sen (πx)
A[ABCDE] = A[ABCE] + A[CDE] = f ’(x) =  ’ =
1 × sen α 2x
= 2 × (–cos α sen α) + 2 ×  = π cos (πx) × 2x – sen (πx) × 2
2 =  =
= – 2 sen α cos α + sen α = (2x)2
= – sen (2α) + sen α = πx cos (πx) – sen (πx)
= 
= sen α – sen (2α) 2x2
Assim:
9. π π π
2 2 冢冣
 cos  – sen 
2 冢冣
冢冣
9.1. A função f, de domínio ]0, +[, é contínua em 1 1 1 1
 f ’  =  ×  =  × (–2) = –1
]1, +[ e em ]0, 1[, por se tratar, em ambos os 2 2 2 1 2
2 × 
intervalos, do quociente de funções contínuas 4
cujos denominadores não se anulam nos interva-
10.
los considerados. Assim, as retas de equação
x = 0 e x = 1 são as únicas candidatas a assíntotas 10.1. Opção (D)
π–n π 1
冢 冣
verticais ao gráfico da função f.
lim un = lim  = lim 2 –  = 0
sen (πx) n2 n n
lim + f(x) = lim +  =
x→0 x→0 2x cos 0 1
lim f(un) = lim f(x) =  = 
1 sen (πx) x→0 2 + sen 0 2
=  lim +  × π =
2 πx → 0 πx
冢 冣
cos x
10.2. f’(x) =  ’ =
1 2 + sen x
=  × 1 × π =
2 –sen x (2 + sen x) – cos x × cos x
=  =
π (2 + sen x)2
= 
2 –2 sen x – sen2 x – cos2 x
=  =
A reta de equação x = 0 não é assíntota vertical (2 + sen x)2
ao gráfico de f.
–2 sen x – 1
sen (πx) sen π = 
lim – f(x) = lim –  =  = 0 (2 + sen x)2
x→1 x→1 2x 2
–2 sen x – 1
兹苶x苶
2苶–苶1 0 f ’(x) = 0 ⇔  =0
lim + f(x) = lim +  =  = 0 (2 + sen x)2
x→1 x→1 2x + 1 3
⇔ –2 sen x – 1 = 0 ∧ (2 + sen x)2 ≠ 0
A reta de equação x = 1 não é assíntota vertical ao ⎧




gráfico de f. condição universal

兹苶x苶苶–苶1
2
lim f(x) = lim  = lim  =
冪莦莦莦冢 莦莦莦冣莦
x
1
x2 1 – 2 ⇔ –2 sen x = 1
1
x → + x → + 2x + 1 x → + 2x + 1 ⇔ sen x = – 
2

冪莦莦莦莦 冪莦莦莦莦
1 1 7π 11π
|x| 1 – 2 x 1 – 2 ⇔ x =  + 2kπ ∨ x =  + 2kπ, k 僆 Z
x x 6 6
= lim  = lim  =

冥 冤
2x + 1
冢 冣
x → + x → + 1
x 2 +  Como a abcissa de A pertence a 0,  , então
x 2

= lim
冪莦1莦–莦莦
 = 
1
x

1 2
x = .
6
x → + 1 2 cos (2x)
2 +  11. f(x) = 3 sen x – 
x 2

冢 冣
cos (2x) ’
1 f ’(x) = 3 sen x –  =
A reta de equação y =  é assíntota horizontal ao 2
2
1
gráfico de f. = 3 cos x –  × (–2 sen (2x)) =
2

冢冣 冢冣
1 1 = 3 cos x + sen (2x)
f(x) – f  f(x) – f 
2 1 2
9.2. lim 1  =  × lim 1  = f ’(x) = 0 ⇔ 3 cos x + sen (2x) = 0
x→  2x – 1 2 x→  1
2 2 x – 
2 ⇔ 3 cos x + 2 sen x cos x = 0
⇔ cos x (3 + 2 sen x) = 0
冢冣
1 1
=  f ’  ⇔ cos x = 0 ∨ 3 + 2 sen x = 0
2 2

94 Expoente12 • Dossiê do Professor


3
⇔ cos x = 0 ∨ sen x = –  2.
2






condição impossível 2.1. f(x) = x2ex
π f’(x) = (x2ex)’ = 2xex + x2ex = ex(2x + x2)
⇔ x =  + kπ, k 僆 Z
2 f’’(x) = (ex(2x + x2))’ =
π = ex(2x + x2) + ex(2 + 2x) =
Como x 僆 [0, π], então x = .
2 = ex(x2 + 4x + 2)
π f’’(x) = 0 ⇔ ex(x2 + 4x + 2) = 0
x 0  π
2 ⇔ ex = 0 ∨ x2 + 4x + 2 = 0




Sinal de f’ + 0 – condição impossível

Variação de f Mín. Máx. Mín.


⇔ x = –2 – 兹苶
2 ∨ x = –2 + 兹苶
2


cos 0 1 x – –2 – 兹苶
2 –2 + 兹苶
2 +
f(0) = 3 sen 0 –  = – 
2 2
Sinal de f ’’ + 0 – 0 +
π π cos π 5
冢冣
f  = 3 sen  –  = 
2 2 2 2 冢冣 Variação de f ’ Máx. Mín.



cos 2 π 1
f(π) = 3 sen π –  = – 
2 2 Assim, o ponto do gráfico que admite reta tangen-
π
A função f é estritamente crescente em 0,  e é
2 冤 冥 te com o menor declive possível tem abcissa
–2 + 兹苶 2.
π
estritamente decrescente em , π ; tem máximo
2 冤 冥 f’(–2 + 兹苶 2) = e–2 + 兹苶2 (2 × (–2 + 兹苶
≈ –0,5
2) + (–2 + 兹苶
2)2)

5 π 1
absoluto  para x =  e mínimo absoluto –  para O valor do menor declive possível da reta tangen-
2 2 2
te ao gráfico de f é, aproximadamente, –0,5.
x = 0 e x = π.
2.2. f’(x) = ex(2x + x2)

冤 冥
1 5 f ’ é contínua em R, por se tratar do produto de
Tem-se, então, D’f = – ,  .
2 2 duas funções contínuas; em particular, f ’ é contí-
nua em [–2, –1].
f ’(–2) = e–2(–4 + 4) = 0
1
f ’(–1) = e–1 (–2 + 1) = –  ≈ –0,4
Teste n.o 4 e
Logo, f ’(–1) < – 0,2 < f ’(–2).
Páginas 89 a 91
Então, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, existe
1. Opção (A)
pelo menos um ponto do gráfico de f no qual a

A苶∩
P((A 苶苶苶
B) ∩ A)
苶苶∩
P((A 苶苶苶
B) | A) =  = reta tangente tem declive –0,2.
P(A)
y
苶∪苶
P((A B) ∩ A) f’
=  =
P(A)

苶 ∩ A) ∪ (B
P((A 苶 ∩ A))
=  =
P(A) -2 -1 O x
y = -0,2
苶 ∩ A))
P(∅ ∪ (B A (-1,42; -0,2)
=  =
P(A)
苶 ∩ A)
P(B
=  =
P(A)
Logo, A(–1,42; –0,2).
P(A) – P(A ∩ B)
=  =
P(A) 3. Opção (C)
P(A) – P(A) × P(B) 10 000 = 5000 × (1 + 0,1)n ⇔ 1,1n = 2
=  =
P(A) ⇔ n = log1,1 (2)
= 1 – P(B) = Logo, n ≈ 7 anos.
= 1 – 0,43 = 0,57

Expoente12 • Dossiê do Professor 95


4. = 8 sen α – 2 × 2 sen α cos α =
π
冢 冣
= 8 sen α – 2 sen (2α) =
4.1. f (t) = 8 ⇔ 8 + 7e–0,2t cos  t = 8
3 = f(α)
π
3 冢 冣
⇔ 7e–0,2t cos  t = 0 3 3
7.2. (cos 2θ) =  ⇔ cos2 θ – sen2 θ = 
5 5
π

冢 冣
⇔ 7e–0,2t = 0 ∨ cos  t = 0
3
3
⇔ cos2 θ – 1 + cos2 θ = 




5
condição impossível
8
π π ⇔ 2 cos2 θ = 
⇔  t =  + kπ, k 僆 Z 5
3 2
4
3 ⇔ cos2 θ = 
⇔ t =  + 3k, k 僆 Z 5
2
π
3 9 15
Como t 僆 [0, 10], então t =  ∨ t =  ∨ t = .
2 2 2
2冥 冤
Como θ 僆 0,  , então:

O centro do cubo encontra-se a 8 cm do solo aos 2 2兹苶5


cos θ =  ⇔ cos θ = 
1,5 segundos, 4,5 segundos e 7,5 segundos. 兹苶5 5
4
π sen2 θ = 1 – cos2 θ ⇔ sen2 θ = 1 – 
4.2. f(1) = 8 + 7e–0,2 冢冣
cos  ≈ 10,866
3
1
5

π ⇔ sen2 θ = 
g(1) = 8 + 7e–0,1
冢4冣
cos  ≈ 12,479
π
5

g(1) – f(1) ≈ 12,479 – 10,866 = 1,613 2冥 冤


Como θ 僆 0,  , então:

Pelo teorema de Pitágoras: 1 兹苶5


sen θ =  ⇔ sen θ = 
d2 = 32 + 1,6132 ⇔ d2 = 11,601 769 兹苶5 5

Logo, d = 兹苶
1苶
1苶 苶苶1苶76
,60 苶9苶 ≈ 3,406 Assim:
π
1 segundo após o instante inicial, os centros do
cubo e da esfera encontram-se a 3,4 cm um do
冢 冣
f θ +  =
4
π π
outro.
冢 4冣 冢 冢 4 冣冣
= 8 sen θ +  – 2 sen 2 × θ +  =

π π
5. Opção (B)
O número de casos possíveis é 10!, que é o núme-
冢 冢4冣 冢 4 冣冣
= 8 sen θ cos  + cos θ sen  –

π
ro de maneiras de se retirar de forma ordenada, – 2 sen 冢2θ + 冣 =
sem reposição, as dez bolas do saco. 2
兹苶2 兹苶2
O número de casos favoráveis é 10C5 = 10C5 × 1 × 1. = 8 冢sen θ ×  + cos θ ×  冣 – 2 cos (2θ) =
Este valor corresponde ao número de maneiras 2 2
diferentes de escolher, aleatoriamente, cinco das 兹苶5 2兹苶5 3
= 4兹苶 2 ×  + 4兹苶 2 ×  – 2 ×  =
dez posições possíveis para os números ímpares. 5 5 5
Para cada uma destas maneiras, há apenas uma 4 8 6
=  兹苶 苶 +  兹苶10
10 苶 –  =
forma de colocar os algarismos ímpares por ordem 5 5 5
crescente; para cada uma destas maneiras, há 12 兹苶10苶–6
= 
apenas uma maneira de colocar os números pares 5
nas posições restantes, por ordem crescente.
8. Opção (C)
6. Opção (C) sen (2x)
lim f(x) = lim  =
x → 0+ x → 0 ex – 1
Os zeros de f’’ são os pontos de inflexão do gráfico
de f. Por observação do gráfico, pode afirmar-se sen (2x) x
= lim  × 2 × lim +  =
2x → 0+ 2x x → 0 ex – 1
que, dos quatro valores apresentados, apenas o 1













pode ser abcissa desse ponto de inflexão. limite notável limite notável

=1×2×1=
7.
=2
(2 × 2 sen α) × (4 – 2 cos α)
7.1. A[ABC] =  = e2x – 1
2 lim + g(x) = lim +  =
x→0 x → 0 ln (x + 1)
= 2 sen α × (4 – 2 cos α) =

96 Expoente12 • Dossiê do Professor


e2x – 1 x
= lim +   × lim +  = ⇔ 3 × 32x – 7 × 3x + 2 = 0
x→0 x x → 0 ln (x + 1)
7 ± 兹4苶9苶苶–苶24苶
e2x – 1 ey – 1 ⇔ 3x = 
= lim +   × 2 × lim + = 6
2x → 0 2x y→0 y
1













limite notável limite notável ⇔ 3x = 2 ∨ 3x = 
3
=1×2×1= ⇔ x = log3 (2) ∨ x = –1
=2
Então, C.S. = {–1, log3 (2)}.
Mudança de variável:
y = ln (x + 1) ⇔ x + 1 = ey 10.
⇔ x = ey – 1
10.1. A função f é contínua em R\ {0}, logo apenas a
Como ∀ x 僆 R+,
f(x) ≤ h(x) ≤ g(x) e reta de equação x = 0 pode ser assíntota vertical
lim + f(x) = lim + g(x) = 2, então, pelo teorema das ao gráfico de f.
x→0 x→0
funções enquadradas, conclui-se que lim + h(x) = 2. ln (x)
x→0 lim f(x) = lim +  = –
x → 0+ x→0 x
A reta de equação x = 0 é assíntota vertical ao
9.
gráfico de f.
9.1. Para todo o x 僆 R+: ln (x)
x2 lim f(x) = lim  = 0
冢 冣
f(x) = log3  – 2 log9 (x) = x → + x → + x






9 limite notável
log3 (x)
= log3 (x2) – log3 (9) – 2 ×  = A reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao
l og3 (9)
gráfico de f quando x → +.
log3 (x)
= 2 log3 (x) – 2 – 2 ×  = ex – 1 + x
2 lim f(x) = lim  =
x → – x → – x
= 2 log3 (x) – 2 – log3 (x) =
ex – 1
= log3 (x) – 2 = lim  +1=
x → – x
9.2. Para todo o x 僆 R+: =0+1=1
f(x) ≥ –1 – log3 (x + 2) ⇔ log3 (x) – 2 ≥ –1 – log3 (x + 2) A reta de equação y = 1 é assíntota horizontal ao
⇔ log3 (x) + log3 (x + 2) ≥ 1 gráfico de f quando x → –.
⇔ log3 (x2 + 2x) ≥ log3 (3)
ln (x)
⇔ x2 + 2x ≥ 3 10.2. Em R+, f(x) = .
x
⇔ x2 + 2x – 3 ≥ 0
1
⇔ x ≤ –3 ∨ x ≥ 1  × x – ln (x)
冢 冣
ln (x) ’ x
f ’(x) =  =  =
x x2
Cálculo auxiliar
1 – ln (x)
= 
–2 ± 兹4苶苶
+苶1苶
2 x2
x2 + 2x – 3 = 0 ⇔ x =  ⇔ x = 1 ∨ x = –3
2
冢 冣
1 – ln (x) ’
f ’’(x) =  =
x2
1
+ +
–  × x2 – (1 – ln (x)) × 2x
x
=  =
-3 - 1
x x4
–x – 2x + 2x ln (x)
=  =
Então, C.S. = (]–, –3] ∪ [1, +[) ∩ R+ = [1, +[. x4
–3 + 2 ln (x)
9.3. f(x) = y ⇔ log3 (x) – 2 = y = 
x3
⇔ log3 (x) = y + 2
–3 + 2 ln (x)
⇔ x = 3y + 2 f ’’(x) = 0 ⇔  =0
x3
Logo, f –1(x) = 32 + x. ⇔ –3 + 2 ln (x) = 0 ∧ x3 ≠ 0
f –1(x) = 21 – 2 × 3–x + 1 3
⇔ ln (x) = 
⇔ 3x + 2 = 21 – 2 × 3–x + 1 2
⇔ 3x × 9 – 21 + 6 × 3–x = 0 ⇔ x = e兹苶
e
⇔ 9 × 32x – 21 × 3x + 6 = 0

Expoente12 • Dossiê do Professor 97


f(–π) = sen (–π) + π – 1 = π – 1
x 0 e兹苶
e +
f(0) = sen 0 – 0 – 1 = –1
Sinal de f ’’ n.d. – 0 + f(0) < 0 < f(–π)
Então, pelo teorema de Bolzano-Cauchy,
Sentido das
concavidades n.d. ∩ P.I. ∪ ∃ c 僆 [–π, 0]: f(c) = 0 ⇔ ∃ c 僆 [–π, 0]:
do gráfico de f sen c – c – 1 = 0 ⇔ sen c = c + 1, isto é, a equação
sen x = x + 1 tem, pelo menos, uma solução no
O gráfico de f tem a concavidade voltada para intervalo [–π, 0].
baixo em ]0, e兹苶 e[ e tem a concavidade voltada
y
para cima em ] e 兹苶 e , + [ ; tem um ponto de
inflexão de abcissa x = e兹苶
e. y=x+1

y = sen x

- O x

Teste n.o 5 (-1,93; -0,93)

Páginas 94 a 96
Logo, x ≈ –1,9.
1.
1.1. Sejam A e B os acontecimentos: 3.
A: “Ser do sexo feminino.”
⎧M(6) = 3,6 ⎧ a × e6k = 3,6
B: “Ter reservado alojamento para as férias.” ⎪ ⎪
3.1. ⎨ ⇔⎨
⎪ ⎪

⎩M(12) = 1,8 ⎩ a × e12k = 1,8
B B Total
⎧ 3,6
a = 6 ⎧—————
A 0,26 0,24 0,5 ⎪ ek ⎪
⇔⎨ ⇔ ⎨
⎪ 3,6 ⎪e6k = 0,5
苶 0,44 0,06 0,5 6 × e12k = 1,8
A ⎩ ek ⎩
Total 0,7 0,3 1 ⎧ ————— ⎧a =  
3,6
⎪ ⎪ e n (2)
–l
⇔⎨ ⇔ ⎨
苶∩苶
P(B A) ⎪ 6k = ln (0,5) ln (2)
⎪k = – 
苶|苶
P(B A) = 0,12 ⇔  = 0,12 ⎩ ⎩ 6

苶)
P(A
⎧ a = 3,6 × eln (2) ⎧a = 7,2
苶∩苶
⇔ P(B A) = 0,5 × 0,12 ⎪ ⎪
苶∩苶
⇔ P(B A) = 0,06 ⇔⎨ ⇔ ⎨
⎪ ————— ln (2)
⎪k = –  
Então: ⎩ ⎩ 6
P(A ∩ 苶B) 0,24 4
P(A | 苶
B) =  =  =  M(t + 1) a × e–0,34 × (t + 1)
苶)
P(B 0,30 5 3.2.  =  =
M (t) a × e–0,34t
1.2. Opção (C) e–0,34t – 0 ,34
= =
0,7 × 20 = 14 e–0 ,34t
Assim: = e–0,34t – 0,34 + 0,34t =
14C × 6C + 14C = e–0,34 ≈ 0,71
3 1 4
P =  =
20C
4
A massa da substância diminui, aproximada-
2184 + 1001 mente, 29% por hora.
=  =
4845
6 37 4. Opção (C)
= 
969 7 10 7
∫0 10e–0,5t dt = 
–0,5 ∫0
 (–0,5e–0,5t) dt =
2. Seja f(x) = sen x – x – 1. 7
= –20 [e–0,5t]0 =
A função f é contínua em R, por se tratar da soma = –20 (e–3,5 – e0) ≈ 19,4
de duas funções contínuas; em particular, f é con-
tínua em [–π, 0].

98 Expoente12 • Dossiê do Professor


5. Como a reta de equação y = 3x + 2 é assíntota ao =2×1×1=
f(x) =2
gráfico de f, tem-se que lim  = 3
x → + x
• lim – f(x) = lim – [x2 – ln (1 – x)] =
e lim (f(x) – 3x) = 2. x→0 x→0
x → +
= 0 – ln (1) =
Assim:
x2 =0=
 = f(0)
g(x) f(x)
lim  = lim  =
x → + x x → + x Como lim + f(x) ≠ lim – f(x) = f(0), então a função f
x→0 x→0
x não é contínua em x = 0.
= lim  =
x → + f(x)

1 7.2. Para x 僆 ]–, 0], f(x) = x2 – ln (1 – x).


=  =
f(x) –1 1
lim  f’(x) = (x2 – ln (1 – x))’ = 2x –  = 2x + 
x → +∞ x
1 –x 1– x
1
冢 冣
1 –(–1) 1
= 
3 f’’(x) = 2x +  ’ = 2 +  =2+ 
1– x (1 – x)2 (1 – x)2
x2
冢 冣 冢 冣
1 1 1
lim g(x) –  x = lim  –  x = Como 2 +   > 0, ∀ x 僆 ]–, 0], então o gráfi-
x → + 3 x → + f(x) 3 (1 – x)2
3x2 – xf(x) –x(f(x ) – 3x) co da função f tem a concavidade voltada para
= lim   = lim  =
x → + 3f(x) x → + 3f(x) cima em ]–, 0[.
1 x
= –  lim  × lim (f(x) – 3x) = 1 – cos (2x)
3 x → + f(x) x → + 7.3. Em R+, f(x) =  .
x2
1 1 2
= –  ×  × 2 = –  Então, g(x) = x2 f(x) = 1 – cos (2x).
3 3 9
Tem-se que:
1 2
Logo, a reta de equação y =  x –  é assíntota 1 9 1
3 9 • 1 + tg2 α =  ⇔ 1 +  = 
oblíqua ao gráfico de g. cos α
2 4 cos2 α
13 1
⇔  = 
6. Opção (A) 4 cos2 α
4
冢冣
1 ⇔ cos2 α = 
lim xn = lim sen  = sen (0+) = 0+ 13
n
Então: 4
• sen2 α = 1 – cos2 α ⇔ sen2 α = 1 – 
13
lim f(xn) = lim + f(x) =
x→0 9
1 – e3x ⇔ sen2 α = 
= lim +  = 13
x→0 2x Então:
1 e3x – 1 g(α) = 1 – cos (2α) = 1 – cos2 α + sen2 α =
= –  lim +  ×3=
2 3x → 0 3x
4 9




limite notável = 1 –  +  =
1 3 13
1
= –  × 1 × 3 = 18
2 = 
13
3
= – 
2
8. Opção (D)
logx (ea) = loga (e) ⇔ a logx (e) = loga (e)
7.
l oga (e)
⇔ a  = loga (e)
7.1. Para que f seja contínua em x = 0, temos de ter loga (x)
lim f(x) = f(0). a
x→0 ⇔  = 1
1 – cos (2x) loga (x)
• lim + f(x) = lim +  =
x→0 x→0 x2 ⇔ loga (x) = a
1 – cos2 x + sen2 x 2 sen2 x ⇔ x = aa
= lim +  = lim +  =
x→0 x2 x→0 x2
sen x sen x
= 2 × lim +  × lim +  =
x→0 x x→0 x









limite notável limite notável

Expoente12 • Dossiê do Professor 99


9. Opção (A) Teste n.o 6
O gráfico da opção (B) não é correto, pois f’(0+) 僆 R+:
Páginas 99 a 101
t s2 s1
y 1.
1.1. Opção (A)
1610 = (24)10 = 240
A linha referida no enunciado tem 41 elementos.
O número de maneiras de escolher ao acaso dois
desses 41 elementos é 41C2, que é o número de
O x
x Æ 0+
casos possíveis. O número de casos favoráveis é
20, uma vez que os elementos dessa linha são
O gráfico da opção (C) não é correto, pois existe um iguais dois a dois, com exceção do termo central.
número real a, positivo, a partir do qual a função é 20
Assim, P =  .
41C
f(x) – f(a) 2
decrescente, ou seja, a partir do qual lim 
x→a x– a
é negativo. 2.
O gráfico da opção (D) não é correto, pois tem a 2.1. Para t 僆 [0, a]:
concavidade voltada para cima em R+, o que não
E(t) = 10 ln (0,2t + 0,1)11 – 10 ln (2t + 1) +
pode acontecer já que f ''(x) < 0, ∀ x 僆 R+.
+ 10 ln (10) – 32t + 231 =
= 10 ln (0,2t + 0,1)11 – 10 (ln (2t + 1) –
10.
– ln (10)) – 32t + 231 =
x3
10.1. ∫ f(x) dx = ∫ (–x2 – 2x) dx = –  – x2 + c, c 僆 R = 10 ln (0,2t + 0,1)11 – 10 ln (0,2t + 0,1) – 32t +
3
+ 231 =
1 7 = 10 (ln (0,2t + 0,1)11 – ln (0,2t + 0,1)) – 32t +
F(1) = 1 ⇔ –  – 1 + c = 1 ⇔ c = 
3 3
+ 231 =
x3 7 = 10 ln (0,2t + 0,1)10 – 32t + 231 =
Logo, F(x) = –  – x2 + .
3 3
= 100 ln (0,2t + 0,1) – 32t + 231
10.2. f(x) = 0 ⇔ –x2 – 2x = 0
⇔ x(–x – 2) = 0 2.2. E(t) = 0 ⇔ 100 ln (0,2t + 0,1) – 32t + 231 = 0
⇔ x = 0 ∨ x = –2
y
g(x) = 0 ⇔ –x2 + 4x = 0
E
⇔ x(–x + 4) = 0
⇔ x=0 ∨ x=4
0 4
A = ∫–2 (f(x) – h(x)) dx + ∫0 (g(x) – h(x)) dx =
(9,33; 0)

冢 冣
0 1
= ∫–2 –x2 – 2x –  (x2 – 2x – 8) dx + O x
2

冢–x 冣
4 1
+ ∫0 2 + 4x –  (x2 – 2x – 8) dx =
2 As coordenadas do ponto de interseção do gráfico
de E com o eixo Ox são (9,33; 0).
冢 冣 冢 冣
0 3 4 3
= ∫–2 –  x2 – x + 4 dx + ∫0 –  x2 + 5x + 4 dx =
2 2 Assim, a ≈ 9,33.
x3 x2 5x2
冤 冥 冤 冥
0 1 4
= –  –  + 4x + –  x3 +  + 4x = 2.3. Opção (C)
2 2 –2 2 2 0 A função E é contínua em todo o seu domínio; em
= (0 – (4 – 2 – 8)) + (–32 + 40 + 16 – 0) = particular, é contínua em qualquer um dos inter-
= 6 + 24 = valos apresentados.
= 30 u.a. E(6) = 100 ln (0,2 × 6 + 0,1) – 32 × 6 + 231 ≈ 65,24
E(7) = 100 ln (0,2 × 7 + 0,1) – 32 × 7 + 231 ≈ 47,55
E(8) = 100 ln (0,2 × 8 + 0,1) – 32 × 8 + 231 ≈ 28,06
E(9) = 100 ln (0,2 × 9 + 0,1) – 32 × 9 + 231 ≈ 7,19
E(10) = 100 ln (0,2 × 10 + 0,1) – 32 × 10 + 231
≈ –14,81

100 Expoente12 • Dossiê do Professor


2.4. E ’(t) = (100 ln (0,2t + 0,1) – 32t + 231)’ =
0,2 1 ± 兹苶
1苶+苶
8
= 100 ×  – 32 = ⇔ cos x = 
0,2t + 0,1 –4
20 1
=  – 32 ⇔ cos x = –1 ∨ cos x = 
0,2t + 0,1 2
20 π π
E ’(t) = 0 ⇔  – 32 = 0 ⇔ x = π + 2kπ ∨ x =  + 2kπ ∨ x = –  + 2kπ, k 僆 Z
0,2t + 0,1 3 3
⇔ 20 – 6,4t – 3,2 = 0 ∧ 0,2t + 0,1 ≠ 0 π 5π
Como x 僆 [0, 2π], então x =  ∨ x = π ∨ x = .
1 3 3
⇔ 6,4t = 16,8 ∧ t ≠ – 
2
⇔ t = 2,625 5.2. Opção (D)
Para que f seja contínua em x = 0, tem de se ter
t 0 2,625 a lim + f(x) = lim – f(x) = f(0).
x→0 x→0


冢sen 冢x + 2冣 – cos (2x)冣 =
Sinal de E’ + 0 –
• lim + f(x) = lim
x→0 x → 0+
Variação de E Mín. Máx. Mín.


= sen 冢冣 – cos 0 = –1 – 1 = –2
2
A função E é estritamente crescente em [0; 2,625] sen (–kx)
e é estritamente decrescente em [2,625; a], atin- • lim – f(x) = lim  =
x→0 x → 0– x
ge o seu máximo em t = 2,625. sen (–kx)
0,625 × 60 = 37,5 = –k sen lim  =
–kx → 0 –kx
A bateria do telemóvel atingiu o nível máximo às = –k × 1 = –k
10 horas e 38 minutos, aproximadamente.

a a 2 冢 冣
• f(0) = sen  – cos 0 = –1 – 1 = –2
3. A = 4116 ⇔ ∫
–a ∫
18x2 dx = 4116 ⇔ 6 –a 3x2 dx = 4116
a a
Logo, –k = –2 ⇔ k = 2.
⇔ ∫ ∫
2 0 3x2 dx = 686 ⇔ 0 3x2 dx = 343
a 5.3. O domínio de f apenas permite a existência de
⇔ [x3] 0 = 343 ⇔ a3 = 343 ⇔ a = 7 assíntota horizontal ao seu gráfico quando x tende
para –.
4. Opção (B) sen x
lim f(x) = lim 
f(x) = ekx x → – x → – x
f ’(x) = kekx Para qualquer valor real negativo de x, tem-se:
f ’’(x) = k2 ekx –1 ≤ sen x ≤ 1
Então: 1 sen x 1
–  ≥  ≥ 
af’’(x) + bf’(x) + cf (x) = ak2 ekx + b kekx + cekx = x x x
= ekx (ak2 + bk + c) =
冢– x冣 = 0 e lim
1 1
= ekx × 0 = Como lim  = 0, então
x → – x → – x
=0
sen x
lim  = 0.
x → – x
5.
y = 0 é assíntota horizontal ao gráfico de f.
5.1. Se x 僆 [0, 2π], então:
5.4. Em R–:

冢 冣
f(x) = sen x +  – cos (2x) =
2
g(x) = f(x) × x cos x =

π sen (–x)
冢 2冣
= –sen x +  – (cos 2 x – sen2 x) = =  × x cos x =
x
= –cos x – cos2 x + sen2 x = = –sen x cos x
= –cos x – cos2 x + 1 – cos2 x = g(x) = 0 ⇔ –sen x cos x = 0
= –2 cos2 x – cos x + 1 ⇔ sen x = 0 ∨ cos x = 0
Então: kπ
⇔ x = , k 僆 Z
2
f(x) = 0
⇔ –2 cos2 x – cos x + 1 = 0

Expoente12 • Dossiê do Professor 101


Então: 6.3. O polígono cujos vértices são os afixos, no plano
π
– 0 complexo, das raízes quartas de z1 é um quadrado
A = ∫–π (sen x cos x) dx + ∫– 
2 π (–sen x cos x) dx =
2 inscrito numa circunferência centrada na origem do
π referencial e de raio 2兹苶 3 (r1 = 兹9 苶苶+苶3 = 2兹3苶).
sen2 x –  cos2 x 0
冤 冥 冤 冥
2
=  +  –  π = Como as diagonais de um quadrado formam um
2 –π 2 2
ângulo reto, pelo teorema de Pitágoras, sendo x o
π π comprimento do lado do quadrado, tem-se:
冢 冣
sen2 – 
2
=  –  +  –  =
sen2 (–π) cos2 0 冢 冣 cos2 – 
2 x2 = (2兹3 苶)2 + (2兹3 苶)2 ⇔ x2 = 12 + 12 ⇔ x2 = 24
2 2 2 2 Logo, a área do polígono cujos vértices são os
afixos, no plano complexo, das raízes quartas de
1 1
=  – 0 +  – 0 = 1 u. a. z1 é 24 u. a.
2 2
6.4. Opção (A)
6. A condição |z – z1| ≤ 3 define o círculo de centro no
1 1 1 ponto de coordenadas (3, –兹3 苶) e raio 3, pelo que se
6.1.  =  =  =
(z苶苶1)2 (3 + 兹苶 3 i)2 9 + 6 兹苶 3 i + 3i2 exclui a opção (C).
π
1 1 1 1 – 兹苶
3i A condição 0 ≤ Arg (z – z1) ≤  define o ângulo cujo
=  =  ×  ×  = 2
6 + 6 兹苶 3i 6 1 + 兹苶 3i 1 – 兹苶
3i
vértice é o ponto de coordenadas (3, –兹3 苶) e cujos
1 1 – 兹苶 3i lados são as semirretas com origem nesse ponto e
=  ×  = que são paralelas às semirretas definidas por
6 1+3
1 π
=  (1 – 兹苶 3 i) = Arg (z) = 0 e Arg (z) = , pelo que se excluem as
24 2
opções (B) e (D).
1
=  –  i
兹苶 3
24 24
π 7. |z + w|2 + |z – w|2 =
i 冢θ –   冣
π
i 冢–   冣
6.2. z1 × z = e × 2兹苶
iθ 3e 6 = 2兹苶 3e 6
= (z + w) (z苶苶苶+苶w
苶) + (z – w) (z苶苶苶–苶w
苶) =
= (z + w) (z苶 + w苶) + (z – w) (z苶 – w苶) =
Cálculos auxiliares = z 苶z + zw
苶 + wz苶 + ww苶 苶 苶 – wz苶 + ww
+ z z – zw 苶=
• r1 = 兹9 苶苶+苶3 = 2兹苶 3 = 2z 苶z + 2ww 苶=
= 2|z| 2 + 2|w|2
兹苶 3
• tg θ1 = –  ∧ θ1 僆 4.o Q
3
π
Logo, θ1 = – , por exemplo.
6
π
Ou seja, z1 = 2兹苶
3e 冢 6 冣.
i – 

Para que z1 × z seja um imaginário puro:


π π 2π
θ –  =  + kπ, k 僆 Z ⇔ θ =  + kπ, k 僆 Z
6 2 3

102 Expoente12 • Dossiê do Professor


Título
Expoente12
Dossiê do Professor
Ensino Secundário
12.° Ano de Escolaridade

Autoras
Daniela Raposo
Luzia Gomes

Com a colaboração de:


Alexandra Queirós

Ilustração
Sérgio Veterano

Execução Gráfica
Multitipo

Depósito Legal
N.º 420 898/17

ISBN
978-888-89-1041-3

Ano / Edição
2017 / 1.a Edição

© 2017, ASA, uma editora do Grupo LeYa

E-mail: apoio@leyaeducacao.com
Internet: www.asa.pt
Livraria Online: www.leyaonline.com

Apoio ao Professor
707 231 231
210 417 495

LIVRARIAS

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Viseu
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3500-135 Viseu

ISBN 978-888-89-1041-3 www.expoente12.asa.pt

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