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Tempo: 

100 min
Faixa etária: a partir de 11 anos

Objetivo: Conhecer a turma e introduzir a linguagem teatral

Aula:

1- Quebrando o gelo.

Converse um pouco com a turma sobre o fazer teatral. Verifique quem já teve contato
com o teatro; fazendo aula ou assistindo à uma peça. Pergunte quais são expectativas
deles com a aula. Tente falar um pouco o que pretende trabalhar ao longo do ano etc.
Fique sempre atento e aberto às questões levantados por eles. Este é um momento que,
em geral, estão um pouco amedrontados, pois ainda entendem que trabalhar teatro é se
expor ou "pagar mico" para os colegas.

2- Começando os trabalhos.

*Prepare com antecedência uma sacola com um título: Nomes

Fale para turma que, para nos conhecermos melhor, faremos uma atividade prática e que
todos serão convidados a participar. Entregue para eles um pequeno papel e solicite que
preencham com nome, idade e colégio que estudaram no ano anterior. Ao final coloque
todos os papeizinhos na sacola.

3- Estimulando a criatividade.

*Prepare com antecedência duas sacolas com um título para cada: Férias e Primeiro dia
de aula.

Entregue dois papéis, se possível de cor diferente, para cada aluno. Peça que sejam
criativos e elaborem uma breve situação para cada tema da sacola: Férias e Primeiro dia
de aula. Estas situações poderão ser verídicas ou inventadas, mas é importante que elas
sejam curtas e objetivas. Ex: Entrei na sala de aula errada, Está chovendo hamburguer,
etc.

A medida que forem terminando, peça que coloquem os papeis nas respectivas sacolas.

4- As estátuas das reações.

*A sala de aula servirá de teatro. Use a frente como palco e as carteiras como plateia.
Para ajudar no 'clima", recomendo que usem um refletor de luz. 
regra: 4 alunos se posicionam no palco*, um do lado do outro e de costas para a plateia.
A luz e o refletor são apagados. O professor sorteia uma situação, lê em voz alta e fala
ação e acendo o refletor. Os alunos viram imediatamente e congelam na reação que
teriam àquela situação. Faça mais ou menos 3 situações por equipe.

Obs: Use a sacola de nomes para sortear a ordem de participação. Em geral eles ficam
envergonhados, mas a medida que trabalham perdem a vergonha. Antes de iniciar a
atividade ressalte a importância de cada um respeitar o trabalho do outro, evitando
comentários e conversar durante as atividades.

5- Refletindo

Converse brevemente com a turma como foi esta primeira experiência.

TEATRO GESTUAL
Tipo de Plano: Sequência didática
Tempo de cada aula: 100 min
Faixa Etária: 6 a 9 anos
Objetivo: jogar com os colegas sem recorrer a fala e escutar a música para
realização de um movimento.
Resumo: reagir a estímulos com o corpo todo. dar ênfase nas expressões. ter
consciência da musicalidade do corpo.
Material Necessário: músicas de filmes de Chaplin. Pandeiro som
 
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE:
exercício 1 (10 min) caminhada pelo espaço com comando. 1 toque no pandeiro:
todos sentam 2'' todos fazem uma careta 3'' fazem uma ação 4'' gargalhadas 5''
fazem uma roda 
Exercício 2 (10 min) - escolha de ações os alunos devem escolher ações e toda vez
que escutarem o toque do pandeiro irão trocar de ação.
Exercício 3 (25 min) - jogo do coro e corifeu um aluno faz uma ação (pode ser a
ação anterior) e os outros alunos tentam copiar exatamente como o colega fez. vai
trocando o corifeu. até que todos façam.
Exercício 4 (25 min) -diálogo entre dois grupos de coro e corifeu.
Exercício 5 (30min): improvisação com um tema sem fala. improvisação de uma
história contada. gravação do curta-metragem baseado nas improvisações dos
alunos.
 
DICAS:
Filmes: luzes da cidade

TRABALHAR A CRIATIVIDADE, AS POSSIBILIDADES QUE A CRIANÇA

ENCONTRA EM SEU CORPO E O SENTIDOS


(36 votos)
Sequência com 5 Planos de Aula
Tempo de cada aula: 50 min
Faixa Etária: A partir de 10 anos.
Objetivo: Trabalhar a criatividade, as possibilidades que a criança encontra em
seu corpo e os sentidos
 
1a aula: O corpo. Vamos conhecer nosso corpo.
a. Podemos tocar nosso corpo? Tocar em todas as partes de pé (se dobrar a coluna)
até onde nossas mãos alcançam, sentados, ajoelhados, deitados. Tocar nos colegas
de olhos fechados.
b. O que podemos fazer com nosso corpo? Lâmpada, balaio, relógio, gangorra,
cadeira, lápis, TV, tapete, violão, vaso, flores, árvore, telefone, óculos...
c. Ações com o corpo: enrolar-se, esticar-se, pequeno, grande, explodir, contrair,
pulsar, ocupar o maior espaço, ocupar o menor espaço, retrair-se, relaxar, escapar,
descansar completamente, endurecer-se, amolecer, corpo cansado, o corpo (alegre
ou triste) dança, rolar como um barril, sentir-se balançado numa rede, fazer
sombras e silhuetas do corpo...
Improvisação: alguns fazem personagens e outros fazem objetos.
 
 2a aula: A cabeça
a. Número de cabeças presentes.
b. Podemos tocá-la com as mãos? A cabeça toca que partes?
c. É dura, mole? Onde ficam as partes frias e quentes? As partes lisas e rugosas, as
partes peludas, as úmidas e as secas.
d. Onde temos cabelo? O que podemos fazer com o cabelo? Olhar o cabelo dos
companheiros. De que cor é? É crespo, liso, comprido, curto (organizar filas em
grupos por tipo de cabelo: escuros para claros...). Podemos dar nós nos cabelos?
e. Mostrar a cabeça como um objeto ou um animal
f. Cabeça braba, tranquila, com medo, triste e alegre, sonolenta e agitada, doente e
sã, jovem e velha, pequena e grande, esticada e comprimida... Improvisação:
mostrar cena só com a cabeça ou cabeças conversando, pode-se usar narrador.
 
3a aula: As mãos
a. Observar as mãos. Como e de quantas formas podemos dividir as mãos? Com o
que os dedos se parecem? Endurecer as mãos, amolecer, as mãos ficam pequenas e
grandes.... Uma mão toca a outra, descobrindo os espaços, as partes duras, frias,
peludas...
b. Desenhar a mão numa folha de papel, uma mão desenha e a outra.
c. Cada aluno diz o que fazer com as mãos e deve ver as possibilidades que os
colegas dão (bichos, ações, coisas), (fazer pontes com as mãos, as mãos gritando, as
mãos passeando, cumprimentando-se, brigando...).
c. Criar uma cena onde só apareçam as mãos (pode-se usar um pano abaixo para
fazer o “palco”).
 
4a aula: Os órgãos dos sentidos a. Visão: o que podemos fazer com os olhos? Abrir,
fechar, tapar, arregalar, olhar para um lado e outro, piscar, aplaudir com os
olhos... Com quantos dedos tapamos um olho?
 
Exercício: olhar as cores, colocar o dedo em uma cor. Exercício: um aluno tira
fotos com os olhos enquanto os outros fazem poses.]
 
b. Paladar: Como é nossa boca? Pode ficar grande, pequena? Torcer, morder,
esconder os lábios. Podemos cantar com a boca grande... e pequena? Gritar com a
boca grande que vai ficando cada vez menor. O que temos dentro da boca? Os
dentes: fazer ruídos. A língua: movimentar. Tarefa: experimentar sal, açúcar e
limão, depois um chazinho em conjunto (deixe o papo rolar).
c. O olfato: O nariz (é duro ou mole?). Podemos movê-lo. Conhecer diferentes
cheiros (levar temperos para a aula: coentro, pimenta, açúcar de baunilha,
orégano). d. A audição: mexer as orelhas. Em que as orelhas se parecem com o
nariz? Podemos brincar com elas? Dobrar e esticar. Tarefa: deitar-se no chão com
a sala escura e ouvir os sons do ambiente externo, depois comentar.
Obs. O tato está presente em quase todos os exercícios, inclusive já foi muito
utilizado na aula das mãos. Improvisação: transformar um texto
(preferencialmente poesia) em cena teatral. Na poesia fica fácil reconhecer os
órgãos dos sentidos e as sensações com mais intensidade.
5a aula: As pernas e os pés
a. Sentados no chão: procurar partes duras e moles, brincar de amassar as pernas,
abaixar, levantar, chutar, fazer nós, engatinhar, fazer pontes...
b. De pé ou deitados: correr, saltar, caminhar, para frente para trás...
c. Com música, testar deslocamentos do neutro para o personagem e para a
intenção (de pé, sentados, ajoelhados, deitados).
d. Os pés: observar dedos, unhas, calcanhar, onde é duro, mole, úmido...o que há
de igual e diferente da mão? Tarefas: aplaudir com os pés, ficar na ponta dos pés,
caminhar nos calcanhares, nas beiradas; os pés podem acariciar; escrever e
desenhar com os pés. Improvisação: Criar uma cena em que apareçam só pés e
pernas (usando um pano como cortina de palco para cima).

A CRIAÇÃO DE UMA HISTÓRIA COLETIVA


Tempo: 50 min
Faixa Etária: A partir de 10 anos

Objetivos:

1) Levar os alunos ao domínio da modalidade oral da língua culta.


2) Desenvolver a rapidez de raciocínio.
3) Capacitar os alunos para a exposição oral de narrativas, bem como de
seminários em qualquer disciplina.
4) Iniciar o desenvolvimento da habilidade oratória.

Estratégias:

1) Peça aos alunos que tragam de casa um objeto pessoal que gostem muito, desde que
não seja um objeto de grande valor e que tenha tamanho suficiente para caber numa
caixa ou num saco de médio porte, que você irá providenciar.

2) Peça para cada um falar um pouco sobre a importância daquele objeto em sua vida.

3) Em seguida, peça aos alunos que depositem os objetos na caixa ou no saco, que por
sua vez, deve ser colocado no centro da sala. Se for possível, leve-os para uma área
mais ampla, como o pátio ou a quadra poliesportiva da escola.

4) Peça aos alunos que se sentem em círculo em volta da caixa ou saco.


5) O professor (no papel de coordenador) iniciará uma narrativa oral qualquer, que
todos deverão ouvir atentos.

6) Num dado momento, no meio dessa história, o coordenador irá parar de narrar.

7) Em seguida escolherá um aluno (já no papel de jogador) que se levantará e irá se
dirigir até o centro do círculo, e sem olhar para dentro da caixa ou saco, irá retirar de lá
um objeto que deverá ser introduzido por ele nessa narrativa que foi iniciada pelo
coordenador. A história deverá ser, daquele momento em diante, desenvolvida por ele
até uma segunda ordem do coordenador.

8) Mediante ordem do coordenador, outro jogador (aluno) será escolhido para ir ao


centro do círculo, retirar outro objeto, e da mesma forma que o primeiro, dar
continuidade à narrativa até que o coordenador escolha outro, e assim por diante. De
modo que todos os jogadores participem da narrativa oral, que será construída
socialmente.
Observação

Uma das regras mais importantes desse jogo é que, durante a exposição de cada jogador,
o objeto que ele colheu na caixa, obrigatoriamente, deverá ser introduzido na história.
Comentários

Excelente exercício para desenvolver as habilidades da modalidade oral da língua culta,


este jogo poderá ser incrementado com novas regras a cada partida, com o intuito de
atingir um novo grau de dificuldade.

Por exemplo: numa outra rodada, exija do jogador que dará continuidade à narrativa que
ele inicie sua fala utilizando a última palavra dita pelo jogador anterior.

Progressivamente coloque como regra a proibição do uso excessivo de "muletas"


linguísticas tais como: "aí", "aí, né", "então, né", "tipo assim" etc. Em substituição,
oriente os jogadores (alunos) a utilizarem expressões como: "neste momento", "nesta
altura", "dali alguns minutos", "...algumas horas decorridas deste fato", "dali a pouco",
"de repente", "quando de repente" etc.
Observação

É sabido que o "né" (contração de não é) é um marcador conversacional de uso muito


comum na modalidade falada da língua. Sendo assim, seria aparentemente contraditório
pedir aos alunos que, na exposição oral da narrativa, o substituísse por outra expressão.
Todavia, essa aparente contradição se dissipa se levarmos em conta que a atividade
proposta inclina-se muito mais para a elaboração de textos formais, de criação literária,
enquanto o uso do marcador conversacional "né" é encontrado com maior frequência
em atividades linguísticas cotidianas mais espontâneas, tais como a conversação entre
amigos, ou seja, em situação de uso menos formal.
TRABALHANDO A IMAGINAÇÃO, CRIATIVIDADE E CRIANDO HISTÓRIAS
Tempo: 100 min
Faixa Etária: a partir de 10 anos
Objetivo: Trabalhar atenção, espontaneidade e criatividade

Jogo de aquecimento:

Convencionar três comandos (bater palmas, uma joia, um estalo, uma piscada..etc....) A
cada um desses comandos dado, o grupo, que estará em roda, de pé, fará uma ação. Ex:
Quando o prof. der uma palma, todos imitam um animal. Quando der um estalo, todos
correm até certo canto da sala. Quando der uma piscada todos rolam no chão em
seguida levantam e dão um pulo!

Jogo fala um nome bate nas costas, bate nas costas fala um nome:

Funciona assim: Se eu falar um nome, essa pessoa terá que bater nas costas do seu
amigo ao seu lado. essa pessoa que recebeu o tapa, deverá falar um nome! E assim por
diante!

É um jogo muito gostoso, animado, ajuda a descontrair, além, é claro, de treinar a


concentração, agilidade, proatividade, atenção!

Soltando a criatividade:

O prof/ monitor levará várias imagens recortadas de revistas, ou poesias, letras de


música, objetos. Os itens levados deverão ser colocados no meio da roda. Os
participantes deverão escolher cada um uma imagem (ou outro item os quais citei).
Depois em dupla, essas imagens deverão ser juntadas, e cada dupla deverá apresentar
uma cena teatral, seguindo os estímulos dados pelas imagens!

Poetando:

O prof/monitor levará várias músicas por extenso. Cada grupo, dupla ou individuo
escolherá uma música e deverá recitá-la com determinado sentimento, que também pode
ser sorteado. Ex: recitar a música X com sentimento X (música parabéns a vc, com
sentimento de raiva)!

Perguntas doidas, respostas malucas:

Cada pessoa receberá dois papeis em branco, de preferência de cores diferentes. No


primeiro papel a pessoa deverá escrever uma pergunta. E no outro a resposta dessa
pergunta. Depois todas as perguntas e todas as respostas deverão ser recolhidas pelo
monitor e embaralhadas. Cada pessoa então receberá dois papéis e lerá em público a
pergunta e a resposta! Sai umas coisas bem engraçadas!

Contando um conto com imagens:

Usando as imagens levadas pelo professor, cada um pegará uma imagem. Todos sentam
em roda. Uma pessoa começará uma história tendo base sua figura escolhida. Ao
comando do professor, outra pessoa deverá continuar essa história, dando sentido a ela,
porém inserindo a sua imagem no contesto!

TRABALHANDO E ESTIMULANDO OS SENTIDOS


Tempo: 100 min
Faixa Etária: – de 7 a 10 anos.
Objetivos: Tomar consciência dos cinco sentidos;

Material

Uma sala vazia, lenços, instrumentos musicais, alimentos (sal, açúcar, chocolate,
bolacha, limão, etc), pano e vários objetos, papel e lápis.

Jogo Teatral I – O cego e o mudo


Os alunos são divididos em duplas, um é vendado, o outro é amordaçado. O guia deve
conduzir o cego com cuidado para que não se machuque, utilizando apenas o toque.
Trocam os papeis.

Jogo Teatral II – O andar sonoro


Novamente em duplas, (de preferência formar duplas diferentes daquelas do primeiro
jogo). Um é vendado, o outro com um instrumento musical deve ficar na frente do
colega e se movimentar. Aquele que está vendado deve seguir o som. Trocam os papeis.

Jogo Teatral III - Adivinha que gosto tem isto?


A classe é dividida em equipes de cinco. A equipe escolhe aquele que terá os olhos
vendados, a professora dá algo para degustar, o aluno deve escrever no papel o alimento
que comeu. Ganha a equipe que acertar todos os alimentos.

Jogo Teatral IV – Adivinha o que tem aqui dentro?


Continuam trabalhando em equipe (de preferência formar novas equipes). São
apresentadas caixas fechadas, apenas com um buraco para as crianças colocarem a mão
e através do toque, descobrir qual é o objeto. Ganha a equipe que acertar os objetos que
estavam nas caixas.
EU, O OUTRO E O ESPAÇO
Tempo: 50 min
Faixa Etária: a partir de 7 anos
Objetivo: Atividade de apresentação

Atividade em roda:

1- Faça um alongamento inicial, focando em cada parte do corpo: pescoço, ombro,


braços, quadril, pernas e pés.

2- Zip, zap e boing: este jogo tem como objetivo passar uma palma seguida de um som
entre os participantes.

Regra 1: o jogador olha para outro e manda um dos estímulos.

Zip: (para qualquer um da roda acompanhado de palma)

Zap: (palma, só pode ser passado para quem está ao seu lado na roda)

Boing: (movimento redondo feito com o quadril, tem que devolver para quem mandou)

Regra 2: você não pode passar o mesmo sinal que recebeu.

Obs: Para uma primeira vez se atenha no ZIP, a medida que forem dominando o jogo
acrescente o ZAP e o BOING

3- Pombinha voa : O professor dirá: “Pombinha voa!”; os alunos ficarão em pé, como se
respondessem Sim. Porém quando o professor disser “Elefante voa!”, todos se
abaixarão, como se respondessem não. Deverá haver uma variação rápida de comando,
a fim de ficarem bem atentos a pergunta do professor.

4- Apresentação: Dê uma bola pequena ou um objeto na mão de um dos alunos. Peça


que passem entre eles ao som da música. Quando o som parar, quem estiver com a bola
na mão deverá fazer um movimento e falar seu nome. Ao sinal do professor todos
imitam. Depois que todos se apresentarem, peça que repitam os nomes e os
movimentos.

Atividade pelo espaço.

1- Peça que caminhem pelo espaço ao som de uma música ou som (por exemplo de um
chocalho). Quando o som parar, eles deverão fazer uma estátua com o corpo.
Convencionar três comandos (1, 2 e 3) A cada um desses comandos dados, o aluno fará
uma estátua diferente.

2- Ocupando o espaço: Peça que caminhem pelo espaço e formem grupos a partir de
seus comandos. Exemplo: Todo mundo que tem cabelo do mesmo comprimento, Todo
mundo que faz aniversário no mesmo mês, Dois pés direitos, etc. Faça esta dinâmica até
formarem duplas.

3- Jogo das diferenças (dupla): Um de frente para o outro. Deixem que combinem, entre
si, quem será o número 1 e o número 2. O número 1 começa observando cada detalhe
do número dois. Roupa, acessórios, postura corporal, etc. Ao comando do professor, o
número um ficará de costas para sua dupla, que deverá fazer 3 mudanças em si mesmo.
Peça que o número um vire e tente descobrir. Depois será a vez do jogador 2. Dica:
Aumente a quantidade de mudanças a medida que dominarem o jogo.

4- Jogo do Escultor (dupla): Peça que se espalhem pelo espaço e fiquem um de frente ao
outro. Deixem que combinem, entre si, quem será o número 1 e o número 2. Diga que o
número um será um escultor e o 2 um bloco de argila. Ao seu sinal peça que o escultor
modele o bloco de argila. Depois inverta os papéis.

Dica: * Oriente para que tenham cuidado ao modelar o corpo do colega e que o aluno
modelado não interfira nas ideias, ele deve apenas se deixar modelar. • Ao final de
cada rodada de modelagem peça que os escultores apresentem suas estátuas uns aos
outros.

Atividade Final: Peça que formem a roda e escolham uma palavra para a aula. Ao sinal
do professor todos deverão falar a palavra ao mesmo tempo.

FALA OCULTA
Faixa Etária: a partir de 11 anos
Tempo: --
Objetivo: Trabalhar principalmente o Quem da cena.

O professor solicita para que a plateia escreva em um pedaço de papel uma fala
simples, jogando-as depois dentro de uma sacola

O professor convida 2 alunos/atores para realizar o improviso. Antes de iniciar o


improviso o professor pode pedir sugestão para a plateia, sugerir ou deixar que os
alunos/atores decidam:   Onde, O quê e Quem
Antes de iniciar a cena, um dos atores sorteiam três falas e colocam no bolso. Ao sinal
do professor: "Fala oculta" os atores devem pegar um papel do bolso e incorporar a fala
a cena.

O ator deve construir o enredo da cena de modo que a fala do diálogo se encaixe na


história sem emendas. De fato, deve ser difícil para o público adivinhar qual era a fala
oculta de diálogo. O outro ator, mesmo não sabendo o conteúdo da fala oculta, deve
atuar em conjunto com o colega a fim de criar a história na direção para a qual ele a
estiver conduzindo. 

OBJETO ESTRANHO
Faixa Etária: a partir de 6 anos
Tempo: --
Objetivo: Atenção, os sentidos e a imaginação

Material: objetos particulares dos alunos.

Em roda, sentados, cada aluno deverá pegar algo de sua bolsa/carteira que não seja
muito comum (o objeto mais estranho), sem deixar ninguém ver. Todos vendados ou de
olhos fechados, colocará o objeto a frente e ao sinal do professor passa o objeto com a
mão direita e recebe com a mão esquerda, tem que tatear, cheirar, ouvir, usar todos os
sentidos para tentar descobrir o que é, mas não pode falar nada.

Após a rodada, escondem o seu objeto, tiram as vendas, o professor anotará o que os
alunos falarem sobre o que acharam. Após isso mostram-se os objetos.

JOGO DO TRADUTOR
Faixa Etária: a partir de 11 anos
Tempo: --
Objetivo: Trabalhar o Onde, o O quê, o Quem da cena e agilidade de raciocínio do
aluno.

Este improviso é representado diretamente para a plateia. Dois atores participam,


um será o personagem que fala em gromelô e o outro o intérprete.

Um dos atores recita um poema, faz uma palestra ou apresenta um produto para a
plateia em "gromelô" (idioma ficcional).  Ele deve falar pausadamente, em "gromelô",
mas como se estivesse falando a língua de um país estrangeiro específico.  O outro ator,
dividindo o palco com ele, traduz cada fala para o público. Enquanto alternam a fala, a
tradução deve refletir a interpretação dramática do ator estrangeiro, o qual, por sua vez,
deve recomeçar a história do ponto onde o tradutor para. Este exercício traz para os
participantes o benefício de audição e do trabalho para construir uma história.

Antes de começar, pegue uma sugestão de uma Primeira fala para o tradutor. Se você
tem habilidade em sotaques, pode também pedir uma sugestão de um país estrangeiro.
Se não, escolha um sotaque com o qual esteja familiarizado. O tradutor pode escolher
um local e começar a apresentação apresentando-se a si mesmo e o colega de cena.

SEIS PALAVRAS
(16 votos)
Faixa Etária: a partir de 8 anos
Tempo: --
Objetivo: Trabalhar atenção e agilidade de raciocínio 

Material: objeto qualquer

Uma pessoa fica no meio da roda e uma pessoa da roda esconde um objeto. A pessoa do
meio tem que descobrir com quem está o objeto. Quando descobrir diz uma letra e a
pessoa que está com o objeto tem o tempo do objeto dar a volta na roda para dizer seis
palavras que iniciem pela letra dita. Se a pessoa não disser vai para o meio da roda.

JOGO DO ESPELHO
Faixa Etária: a partir de 8 anos
Tempo: 50 min
Objetivo: Desenvolver a atenção/concentração e a criatividade prestada aos gestos
de um companheiro e a precisão de seus próprios gestos

- Dividir a turma em duplas e perdi que se espalhem pelo espaço.

- Em dupla/frente a frente, um comanda os movimentos em espaços (livre) usando os


três níveis: alto, médio e baixo, enquanto o outro participante, que recebe o comando,
copia os movimentos (imita seus gestos). No decorrer da ação, muda-se de comando
e/ou de duplas. 
TROCAR DE LUGAR NA RODA
Faixa Etária: A partir de 9 anos
Tempo: 15 minutos
Objetivo: Concentração, atenção e relacionamento em grupo

Jogo em roda.

Um jogador é escolhido para começar – ele sai de seu lugar e anda em direção a
outra pessoa da roda (2), olhando em seu olho. Antes que ele fique frente a
frente com esse jogador (2), a pessoa (2) deve sair e olhando para outro participante
trocar de lugar e assim por diante. 

Após um tempo em que essa dinâmica se estabelecer, o professor indica outras pessoas


para realizarem a mesma troca de lugares. Agora duas pessoas andam na roda. Logo
ele acrescenta mais um e mais e mais um até que o fluxo na roda fique bem intenso

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