PGR Mineração Sombra Da Serra - VF

MINERAÇÃO
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS – PGR

SOMBRA DA
MINERADORA SOMBRA DA SERRA LTDA.
SERRA
Sumário
1. IDENTIFICAÇÃO ................................................................................................................................5
1.1. IDENTIFICAÇÃO DO ELABORADOR ............................................................................................5
1.2. LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DA PLANTA...................................................................................6
1.3. CARACTERIZAÇÃO GERAL DA EMPRESA ....................................................................................6
2. INSTALAÇÕES E EDIFICAÇÕES DA EMPRESA ....................................................................................7
3. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................8
4. METAS DO PROGRAMA DE CONSCIENTIZAÇÃO...............................................................................8
5. OBJETIVO ..........................................................................................................................................9
6. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES ..............................................................................................9
6.1. EMPREGADOR ...........................................................................................................................9
6.2 . EMPREGADOS ...........................................................................................................................9
7. DIREITO DOS TRABALHADORES .................................................................................................... 10
8. PROCEDIMENTO DE COMUNICAÇÃO DO PGR .............................................................................. 10
9. AVALIAÇÃO DAS EXPOSIÇÕES ....................................................................................................... 10
10. PROCEDIMENTO PARA CONTROLE DE RISCOS......................................................................... 10
11. NORMAS DE PROCEDIMENTO .................................................................................................. 11
12. TREINAMENTO E ORIENTAÇÃO ................................................................................................ 11
13. REGISTRO E ACOMPANHAMENTO DO PGR ............................................................................. 11
14. ETAPAS DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS ...................................................... 12
15. ORGANIZAÇÃO DOS LOCAIS DE TRABALHO ............................................................................. 12
16. MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E INSTALAÇÕES .............................................. 13
17. PROTEÇÃO CONTRA POEIRA .................................................................................................... 14
18. RISCOS ...................................................................................................................................... 22
18.1. RISCO FÍSICO ......................................................................................................................... 22
18.2 RISCO QUÍMICO ..................................................................................................................... 23
18.3 RISCO BIOLÓGICO .................................................................................................................. 23
18.4 RISCO ERGONÔMICO............................................................................................................. 23
18.5 RISCO DE ACIDENTE ............................................................................................................... 23
19. ESTRUTURA DO PGR................................................................................................................. 24
20. GERENCIAMENTO DE RISCO..................................................................................................... 27
21. QUADRO DE FUNÇÕES ............................................................................................................. 27
22. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ................................................................................................... 28
23. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS .................................................................................................... 29
24. RECONHECIMENTO DOS RISCOS .............................................................................................. 34
Documento: Revisão Data: Nome do Técnico Elaborador: CREA: Página:

PGR 00 26-10-2020 Manoel Leal da Silva 191100100-0 Nº 2
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SOMBRA DA
SERRA
25. CRONOGRAMA DAS AÇÕES...................................................................................................... 52

26. ORIENTAÇÕES COMPLEMENTARES .......................................................................................... 52
25.1 EDUCAÇÃO PARA DIREÇÃO DEFENSIVA ................................................................................ 53
25.2 DEFESA CONTRA MARGINAIS ................................................................................................ 53
25.3 ANÁLISE DE ACIDENTES PELO MÉTODO “ÁRVORE DE CAUSAS” ........................................... 55
25.4 RISCOS ERGONÔMICOS ......................................................................................................... 57
27. ORIENTAÇÕES COMPLEMENTARES .......................................................................................... 61
28. PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA........................................................................................... 67
29. TERMO DE ENCERRAMENTO .................................................................................................... 71
30. ANEXOS .................................................................................................................................... 72
30.1 PLANO DE AÇÃO .................................................................................................................... 72
30.2 CREDENCIAL DO ENGENHEIRO RESPONSÁVEL ...................................................................... 78
30.3 CNPJ DA EMPRESA ................................................................................................................. 79
30.4 ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART ............................................................. 80

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SOMBRA DA
SERRA
ANÁLISE CRÍTICA DO CLIENTE CÓPIA CONTROLADA
( X ) DOCUMENTO LIBERADO DESTINATÁRIO: ______________________

( X ) DOCUMENTO LIBERADO COM RESTRIÇÕES EMITENTE: __________________________
( X ) DOCUMENTO NÃO LIBERADO DATA: _______________________________
VISTO / CARIMBO VISTO / CARIMBO
Para a implementação e desenvolvimento do Programa de Gerenciamento

de Riscos - PGR, a empresa, através de sua administração, determina o
cumprimento das seguintes diretrizes:
 A responsabilidade pelo desenvolvimento do programa e suas metas,

será de responsabilidade da administração da empresa (MINERAÇÃO
SOMBRA DA SERRA LTDA.);
 Deverá ser efetuada, sempre que necessário e no mínimo uma vez por
ano, uma análise global do PGR para avaliação do seu desenvolvimento
e tomada de novas ações caso seja necessário;
 Todas as modificações nos processos operacionais e ou mudanças no

layout, deverão ser detalhadamente avaliadas, com o objetivo de
antecipar, reconhecer e avaliar os riscos envolvidos nos processos de
modificação e os decorrentes delas.
___________________________________________
MINERAÇÃO SOMBRA DA SERRA LTDA.
CNPJ: 03.068.526/0001-00

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SOMBRA DA
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1. IDENTIFICAÇÃO
DADOS DA EMPRESA
Empresa: MINERADORA SOMBRA DA SERRA LTDA.
Endereço: SÍTIO SANGRADOURO, SN. Bairro: ZONA RURAL CEP: 56.280-000
Município: ARARIPINA UF: PE Fone: (87) 3873-3815
CNPJ: 03.068.526/0001-00 Insc. Estadual: 0368498-98 Grau de Risco: 4 (NR-4 – Port. 3.214/78)
CNAE PRINCIPAL: 08.10-0-05 - Extração de gesso e caulim;
CNAE SECUNDÁRIO: 09.90-4-03 - Atividades de apoio à extração de minerais não-metálicos.
Número de Efetivos: Masculino: 11 Feminino: 01 Total: 12
Jornada de trabalho: Administrativo e produção em horário comercial.
1.1. IDENTIFICAÇÃO DO ELABORADOR
Engenheiro Responsável
FORMAÇÃO NOME CREA

Engenheiro de Seg. do Trabalho Manoel Leal da Silva 191100100-0
O profissional acima qualificado e identificado como técnico responsável pela elaboração deste
documento é graduado em engenharia agronômica pela FACIAGRA - Faculdade de Ciências Agrárias de
Araripina - AEDA - Autarquia Educacional do Araripe, Araripina - PE, com pós graduação em engenharia
de segurança do trabalho pela Faculdade Leão Sampaio, Juazeiro do Norte - CE. Vem desenvolvendo um
trabalho de apoio e consultoria em higiene e segurança do trabalho nos estados do Piauí e Pernambuco,
aos empresários e produtores do Polo Cerifico da Carnaúba da microrregião de Picos, às indústrias e
minerações do Polo Gesseiro do Araripe e demais empresas da região.

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1.2. LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DA PLANTA
MINERAÇÃO SOMBRA DA SERRA LTDA.
ZONA RURAL
DO MUNICÍPIO DE
ARARIPINA - PE
ENDEREÇO
 MINERAÇÃO SOMBRA DA SERRA LTDA;
 SÍTIO SANGRADOURO;
 ZONA RURAL - MUNICÍPIO DE ARARIPINA, PE.
COORDENADAS GEOGRÀFICAS
 Latitude: 7°40'59.6"S, -7.683209;
 Longitude : 40°24'27.1"W, -40.4097217.
1.3. CARACTERIZAÇÃO GERAL DA EMPRESA
Em operação desde 1997, a empresa MINERAÇÃO SOMBRA DA SERRA LTDA.

está localizada na Zona Rural do município de Araripina – PE. A principal atividade
da empresa é a extração de gipsita para utilização na fabricação de gesso no polo
gesseiro.

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2. INSTALAÇÕES E EDIFICAÇÕES DA EMPRESA
CARACTERIZAÇÃO GERAL DA EMPRESA
A empresa pertence ao grupo AM. A Sombra da Serra trabalha na exploração de

minério – Gipsita, desde 1991. Fica Localizada na Fazenda Lagoa de dentro, DN,
Zona Rural do município de Araripina – PE. Atualmente funciona com 11
colaboradores distribuídos no setor administração, produção e cozinha.
ADMINISTRAÇÃO
Prédio construído em piso de cerâmica, paredes de alvenaria de cerâmica revestidas
e pintadas, cobertura com telhas cerâmica e acabamento em forro de gesso,
iluminação é natural e artificial, ventilação é natural e artificial (climatizado).
PRODUÇÃO
Galpão do tipo industrial, paredes em alvenaria de blocos de gesso, em parte, e
outras partes, em metal, cobertura em telhas metálicas com estrutura de
sustentação em metal. Apresenta pé direito de aproximadamente 5 metros de altura,
ventilação natural e iluminação natural e artificial. Atividades em atmosferas
explosivas.
MINA
A mina é a céu aberto, ambiente com claridade intensa, ruídos gerados por
máquinas e equipamentos, presença de poeiras e radiação solar. Possui uma única
entrada, está disposta em dois níveis, um de exploração e outro de decapagem.
Além da área de exploração mineral, a mina opera com áreas de bota fora (depósito
estéril).

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3. INTRODUÇÃO
Os trabalhos a serem desenvolvidos no exercício de 26 de outubro de 2020 a 25 de

outubro de 2021, sendo este o período de vigência do Programa de
Gerenciamento de Riscos – PGR, na MINERAÇÃO SOMBRA DA SERRA LTDA.
é que estabelece o presente documento.
As atividades desenvolvidas na empresa têm como prioridade a Prevenção de

Riscos Ambientais e o diagnóstico precoce dos danos à saúde dos trabalhadores
da empresa, deverão não só continuar a serem desenvolvidos bem como também
ser aprimorados de acordo com a realidade encontrada.
As bases legais que regem o referido Programa de Gerenciamento de Riscos –

PGR visam promover e preservar a saúde dos seus trabalhadores que deverão ser
sempre os guias do presente documento associado à realidade vivenciada do ponto
de vista de saúde ocupacional da empresa
4. METAS DO PROGRAMA DE CONSCIENTIZAÇÃO
Conservando-se a filosofia preventiva que norteia as bases do PGR, as Metas da

empresa para o presente ano é fazer as modificações para promover e preservar a
saúde dos seus trabalhadores e os treinamentos para atingir todas as atividades
educativas previstas neste programa.
É de fundamental importância à realização de atividades educativas como

treinamentos e palestras nas Áreas de Segurança e Saúde no Trabalho para a
conscientização dos empregados sobre os riscos existentes no seu ambiente de
trabalho, e colaboração direta na prevenção de acidentes, doenças profissionais e
exposição de riscos de uma maneira geral.
Estas atividades na empresa serão realizadas durante o período de programação do

atual PGR, de uma forma sistemática, individual e coletiva, levando-se em conta
principalmente os dados obtidos.

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5. OBJETIVO
A NR-22 – Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração, norma que norteia o

PGR têm por objetivo disciplinar e aplicar os preceitos a serem observados na
organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o
planejamento e o desenvolvimento da atividade mineradora com a busca
permanente da segurança e saúde dos trabalhadores.
6. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
6.1. EMPREGADOR
É de responsabilidade do empregador, definir e fazer cumprir o Programa de

Gerenciamento de Riscos – PGR, incentivando cada trabalhador a seguir a política
de segurança defini da pela empresa, além de:
 Providências às proteções mecânicas e físicas necessárias à execução do

trabalho na maior extensão possível;
 Treinamento para todos os funcionários em boas práticas de Saúde e
Segurança;
 Fornecimento de Equipamento de Proteção Individual – EPI, e instruções para
uso e zelo;
 Investigação imediata e completa de todo acidente para se encontrar a causa e
corrigir o problema de forma que não ocorra novamente.
6.2 . EMPREGADOS
É atribuição dos empregados:
 Zelar pela sua segurança e saúde ou de terceiros que possam ser afetados
por suas ações ou omissões no trabalho, colaborar com a empresa ou
Permissionário de Lavra Garimpeira para o cumprimento das disposições
legais e regulamentares, inclusive das normas internas de segurança e saúde
e;
 Comunicar, imediatamente, ao seu superior hierárquico as situações que
considerar representar risco para sua segurança e saúde ou de terceiros.

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7. DIREITO DOS TRABALHADORES
Interromper suas tarefas sempre que constatar evidências que representem riscos
graves e iminentes para sua segurança e saúde ou de terceiros, comunicando
imediatamente o fato a seu superior hierárquico que diligenciará as medidas cabíveis
e serem informados sobre os riscos existentes nos locais de trabalho que possam
afetar sua segurança e saúde.
8. PROCEDIMENTO DE COMUNICAÇÃO DO PGR
Deverá ser organizada uma reunião com participação dos funcionários, onde
deverão ser discutidos os seguintes temas:
 Apresentação do PGR, com os riscos de cada função;

 Segurança e Medicina do Trabalho;
 Programa(s) de Segurança;
 Treinamento de Segurança e Saúde.
9. AVALIAÇÃO DAS EXPOSIÇÕES

Será efetuado:
 Levantamento das condições ambientais;
 Condições de equipamentos e maquinários;
 Monitorar, avaliar e mapear as condições do ambiente (Iluminação, Ruído,
Elétrica, Produtos Químicos, Ergonômicos e Riscos de Acidentes).
10. PROCEDIMENTO PARA CONTROLE DE RISCOS
Este procedimento irá assegurar que os Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC,

e os Equipamentos de Proteção Individual – EPI, sejam mantidos em condições de
segurança e bom funcionamento. E poderá observar:
 Riscos existentes no local de trabalho;
 Como corrigir estes riscos;
 Medidas que podem ser tomadas para prevenir suas recorrências.

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11. NORMAS DE PROCEDIMENTO
Todas as questões sobre Segurança do Trabalho deverão ser feitas levando-se em

consideração os aspectos Legais e Técnicos. A segurança só é eficiente quando o
ambiente de trabalho possuir:
 Regras escritas e aplicadas a todos os funcionários;

 Práticas de trabalho seguras para cada tipo de atividade;
 Procedimento de disciplina;
 Um plano escrito para situações de emergências.
12. TREINAMENTO E ORIENTAÇÃO
Os treinamentos e orientações para serem bem estabelecidos, necessitam cobrir os

seguintes aspectos:
Informar às chefias que:

 Eles são figuras importantes em um Programa de Segurança;
 As soluções seguras e salubres de trabalho são importantes para a empresa;
 Cabe a eles investigar acidentes e adotar medidas corretivas e preventivas.
Informar aos empregados:

Que o sucesso do programa depende de suas ações;
 Que o trabalho seguro protege contra exposições nocivas;
 Como utilizar e manter o Equipamento de Proteção Individual – EPI;
 Sobre os materiais e equipamentos com os quais estejam trabalhando.
13. REGISTRO E ACOMPANHAMENTO DO PGR
O registro e acompanhamento tem a finalidade de manter o administrador informado,

quadrimestralmente, semestralmente e anualmente, verificando cada componente
do programa, observando o que está funcionando bem e que melhorias poderiam
ser tomadas para funcionar melhor.

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14. ETAPAS DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
a) Antecipação e identificação de fatores de riscos, levando-se em conta as

informações do mapa de riscos elaborado pela CIPAMIN, quando houver;
b) Avaliação dos fatores de riscos e da exposição dos trabalhadores;
c) Estabelecimento de prioridades, metas e cronograma;
d) Acompanhamento das medidas de controle implementadas;
e) Monitorização da exposição aos fatores de riscos;
f) Registro e manutenção dos dados por no mínimo, vinte anos;
g) Avaliação periódica do programa.
O PGR deve considerar os Níveis de Ação acima dos quais devem ser
desenvolvidas ações preventivas, de forma a minimizar a probabilidade de
ultrapassagem dos limites de exposição ocupacional, implementando-se medidas
para o monitoramento periódico da exposição, informação dos trabalhadores e o
controle médico, observadas as seguintes definições:
 Limites de exposição ocupacional: Valores de limites de tolerância previstos

na NR-15 ou, na ausência destes, os valores limites de exposição
ocupacional adotados pela American Conference of Governamental Industrial
Higyenists- ACGIH;
 Níveis de ação para agentes químicos: valores de concentração ambiental
correspondentes à metade dos Limites de Exposição;
 Níveis de ação para ruído: valores correspondentes à dose de zero vírgula
cinco (Dose superior a cinquenta por cento), conforme diz a NR-15, Anexo 01,
item 06.
15. ORGANIZAÇÃO DOS LOCAIS DE TRABALHO
 Locais construídos, equipados, utilizados e mantidos de forma que os

trabalhadores possam desempenhar suas funções, eliminando ou reduzindo
ao mínimo, praticável e factível, os riscos para sua segurança e saúde;
 Postos de trabalho projetados e instalados segundo princípios ergonômicos;
 Entradas identificadas com nome empresa, acessos e estradas sinalizadas.

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16. MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E INSTALAÇÕES
 Projetadas, montadas e mantidas em conformidade com as normas técnicas

vigentes, instruções dos fabricantes e as melhorias desenvolvidas por
profissionais habilitados;
 Os dispositivos de acionamento e parada: ser acionado ou desligado pelo
operador na sua posição de trabalho;
 Não se localizem na zona perigosa da máquina ou equipamento, nem
acarretem riscos adicionais;
 Possam ser acionados ou desligados, em caso de emergência, por outra
pessoa que não seja o operador;
 Não possam ser acionados ou desligados involuntariamente pelo operador ou
de forma acidental;
 Os equipamentos devem possuir proteção do operador contra exposição ao
sol e chuva;
 As ferramentas deverão ser apropriadas ao uso a que se destinam, proibido o
uso de ferramentas defeituosas, danificadas ou improvisadas
inadequadamente.
 Isolar e sinalizar a área de atuação das máquinas pesadas, sendo o acesso à
área somente permitido mediante autorização de pessoa responsável;
 Antes de iniciar partida e movimentação das máquinas pesadas, observar se
não há ninguém próximo à zona de perigo;
 Não operar em posição que comprometa sua estabilidade;
 As máquinas devem ter a indicação de capacidade máxima em local visível;
 Cadeira confortável, fixada de forma que sejam reduzidos os efeitos de
transmissão das vibrações;
 É proibido fazer manutenção, inspeção e reparos de qualquer equipamento
sustentados por sistemas hidráulicos.

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17. PROTEÇÃO CONTRA POEIRA
Responsabilidades da empresa
 Fornecer o respirador, quando necessário, para proteger a saúde do

trabalhador;
 Treinar todos os funcionários quanto ao uso dos respiradores;
 Fornecer o respirador conveniente e apropriado para o fim desejado;
 Permitir ao empregado que use o respirador e deixar a área de risco por
qualquer motivo relacionado com o seu uso.
Essas razões podem incluir, mas não se limitam as seguintes:
a) Falha do respirador que altere a proteção proporcionada pelo mesmo;

b) Mau funcionamento do respirador;
c) Detecção de penetração de ar contaminado dentro do respirador;
d) Aumento de resistência à respiração;
e) Grande desconforto devido ao uso do respirador;
f) Mal-estar sentido pelo usuário, tais como: náusea, fraqueza, tosse, espirro,
dificuldade para respirar, etc;
g) Lavar o rosto e a peça facial do respirador, sempre que necessário, para
diminuir a irritação da pele;
h) Trocar o filtro ou outros componentes, sempre que necessário.
Responsabilidades do empregado
 Usar o respirador fornecido de acordo com as instruções e treinamento

recebidos;
 Guardar o respirador, quando não estiver em uso, de modo conveniente para
que não se danifique ou deforme;

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 Se observar que o respirador não está funcionando bem, deverá deixar

imediatamente a área contaminada e comunicar o defeito à pessoa
responsável;
 Comunicar a pessoa responsável qualquer alteração do seu estado de saúde
que possa influir na sua capacidade de usar o respirador de modo seguro;
 Assinar o termo de reconhecimento de insuficiência respiratória, se ocorrer.
Administração e gerenciamento
A responsabilidade do programa é da empresa, que deverá realizar monitoramento

dos riscos respiratórios, atualização dos registros (PPRA – Programa de Prevenção
de Riscos Ambientais ou PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos), e do Mapa
de Riscos.
Outros fatores que afetam a seleção de um respirador
Visão
Quando o usuário necessitar usar lentes corretivas, óculos de segurança, protetor

facial, óculos de soldador ou outros tipos de proteção ocular ou facial, eles não
deverão prejudicar a vedação dos respiradores.
Necessidade de Comunicação
Na escolha dos respiradores deve-se levar em conta o nível de ruído do ambiente e

a necessidade de comunicação. Falar em voz alta pode provocar deslocamento de
algumas peças faciais.
Problemas de Vedação nos Respiradores
Não devem ser usados gorros ou bonés com abas que interfiram na vedação da
peça facial no rosto;
Os tirantes dos respiradores não devem passar sobre partes duras dos capacetes;

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O uso de outros Equipamentos de Proteção Individual, como capacetes ou máscaras

de soldador não devem inferir na vedação da peça facial.
Uso de respiradores em altas temperaturas
Além de influir no desempenho de um respirador, o calor provoca “STRESS” térmico

que é agravado pelo uso desses EPI´s. Por estas razões, na seleção do respirador,
devem-se levar em conta esses fatores.
Pode-se reduzir a contribuição ao “STRESS” devido ao respirador, usando

respirador leve, de baixa resistência à respiração e com espaço morto o menor
possível.
Seleção do tipo de respirador

A seleção de um respirador deve ser feita levando em consideração:
a) A natureza da operação ou processo perigoso;
b) Tipo de risco respiratório (incluindo as propriedades físicas), deficiência de
oxigênio, efeitos fisiológicos sobre o organismo, concentração do material tóxico,
limites de exposição estabelecida para os materiais tóxicos, concentração permitida
e a concentração IPVS (imediatamente perigoso à vida e a saúde) estabelecida para
o material tóxico;
c) Localização da área de risco em relação à área mais próxima que possui ar
respirável;
d) Tempo durante o qual o respirador deve ser usado;
e) Atividades que os trabalhadores desenvolvem na área de risco;
f) Características e as limitações dos vários tipos de respirador;
g) Fator de Proteção atribuído para os diversos tipos de respirador.
Seleção de respiradores para uso rotineiro
Uso de respiradores aprovados

Somente devem ser usados respiradores aprovados. Qualquer modificação, mesmo
que pequena, pode afetar o desempenho do respirador.

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SOMBRA DA
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A seleção de um respirador exige o conhecimento de cada operação, para

determinar os riscos que possam estar presentes e, assim, selecionar o tipo ou a
classe de respirador que proporciona a proteção adequada.
Etapas para identificação do risco
A natureza do risco respiratório deve ser determinada do seguinte modo:

a) Determinar os contaminantes que possam estar presentes no ambiente de
trabalho;
b) Verificar se existe limite de tolerância, ou qualquer outro limite de exposição, ou
estimar a toxidez dos contaminantes. Verificar se existe a concentração IPVS;
c) Verificar se existem regulamentos ou legislação específica para o contaminante;
d) Se existir o risco potencial de deficiência de oxigênio, medir o teor de oxigênio;
e) Medir a concentração do contaminante no ambiente;
f) Determinar o estado do contaminante. Se for aerossol, determinar o tamanho da
partícula;
g) Verificar se o contaminante presente pode ser absorvido pela pele, produzir
sensibilização da pele, se irritante ou corrosivo para os olhos ou pele;
h) Se o contaminante é vapor ou gás, verificar se é conhecida a concentração de
odor, paladar ou de irritação da pele.
Seleção do respirador
O respirador apropriado deve ser selecionado conforme o seguinte procedimento:

a) Se não for possível determinar qual o contaminante tóxico potencialmente
presente no ambiente, ou a sua concentração, considerar a atmosfera IPVS;
b) Se não existir limite de exposição ou valores de orientação disponíveis, e se não
puder ser feita à estimativa da toxidez, considerar a atmosfera IPVS;
c) Em relação ao contaminante, se existir limite de exposição ou orientação
disponível estas deverão ser seguidas corretamente;
d) Se a atmosfera for deficiente de oxigênio, o tipo de respirador selecionado
dependerá da pressão parcial de oxigênio, da pressão ambiente e da concentração
dos contaminantes que possam estar presentes;

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e) Se o contaminante for somente gás ou vapor, escolher um respirador com fator

com fato de proteção atribuído maior que o setor de proteção requerido. A
concentração do contaminante no ambiente deve, contudo, ser menor que a
concentração máxima de uso do filtro químico escolhido;
f) Se o contaminante for a base de tinta, esmalte ou verniz, usar um respirador com
filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro classe P1);
g) Se o contaminante for um aerossol mecanicamente gerado (por exemplo, poeiras
e névoas), usar filtro classe P1.
Seleção de respiradores para uso em atmosfera IPVS

Atmosfera IPVS (Imediatamente Perigosa a Vida e a Saúde)
Um local é considerado IPVS quando
a) A concentração e/ou o agente é conhecido ou se suspeita que esteja acima do

limite de exposição IPVS;
b) É um espaço confinado com teor de oxigênio menor que o permitido (20,9% em
volume), a menos que a causa da redução do teor de oxigênio seja conhecida e
controlada;
c) O teor de oxigênio é menor que 12,5% ao nível do mar.
Treinamento
Cada usuário de respirador deve receber treinamento de uso correto dos

respiradores, no momento da admissão na empresa, e reciclagem anualmente que
deve incluir:
a) O risco respiratório e o efeito sobre o organismo humano se o respirador não for
usado de modo correto;
b) As medidas de controle coletivo e administrativo que estão sendo adotadas e a
necessidade do uso de respiradores para proporcionar a proteção adequada;
c) As razões que levaram à seleção de um tipo particular de respirador;
d) O funcionamento, as características e limitações do respirador selecionado;
e) O modo de colocar e de verificar se ele está colocado corretamente no rosto;

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f) O modo correto de usar o respirador durante a realização do trabalho;

g) Os cuidados de manutenção, inspeção e guarda, quando não estiver em uso;
h) O reconhecimento de situações de emergência e como coloca-las;
i) As exigências legais sobre o uso de respiradores para as substâncias: gás
proveniente do poço e motores a diesel.
Manutenção, inspeção e guarda
A manutenção deve ser realizada de acordo com as instruções do fabricante e

obedecendo a um procedimento que garante a cada usuário, um respirador limpo,
higienizado e em boas condições de uso. O usuário deve examinar o respirador
antes de colocá-lo para verificar se está em boas condições de uso. O respirador
deve ser guardado em local conveniente, limpo e higiênico.
Limpeza e Higienização
O respirador deve ser limpo e higienizado frequentemente. Os usados por mais de
uma pessoa devem estar limpos e higienizados antes do uso. Os respiradores de
emergência devem ser limpos e higienizados após cada uso.
Inspeção
Com a finalidade de verificar se o respirador está em boas condições, o usuário deve
inspecioná-lo imediatamente antes de cada uso. Após cada limpeza e higienização,
o respirador deve ser inspecionado para verificar se está em condições apropriadas
de uso, se necessita de substituição de partes, reparos ou descartado. Os
respiradores guardados para emergências ou resgate devem ser inspecionados no
mínimo duas vezes por mês.
Substituição de partes e reparos

Somente pessoas treinadas na manutenção e montagem de respirador fará a
substituição de peças ou realizará reparos.
Guarda
Os respiradores devem ser guardados de modo que estejam protegidos contra
agentes físicos e químicos, tais como: vibrações, choque, luz solar, calor, frio
extremo, úmida excessivas ou agentes químicos agressivos. Devem ser guardados

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de modo que as partes de borracha ou outro elastômero não deformem. Não devem
ser colocados em gavetas, caixa de ferramentas, a menos que estejam protegidos
contra contaminações, distorções ou outros danos. Os de emergência e resgate que
permanecem na área de trabalho devem ser facilmente acessíveis durante todo o
tempo e devem estar em armários ou estojos marcados de modo que na sua
identificação seja imediata.
Nos locais onde haja geração de poeiras na superfície deverá ser realizado
monitoramento periódico da exposição dos trabalhadores, através de grupos
homogêneos de exposição e das medidas de controle adotadas com registro de
dados.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Algumas recomendações sobre a proteção e prevenção de acidentes com

eletricidade são necessárias para que a empresa possa manter os funcionários
protegidos contra acidentes, são elas:
 Os cabos, instalações e equipamentos elétricos devem ser protegidos contra

impactos, água e influência de agentes químicos.
 Os equipamentos elétricos móveis devem ter aterramento.
 As malhas, os pontos de aterramento e para-raios devem ser revisados
periodicamente e os resultados registrados.
 Os quadros de distribuição elétrica devem ser devidamente fixados e
aterrados e os locais de instalação sinalizados, ventilados, protegidos contra
impactos acidentais e acesso de pessoas não autorizadas.
ILUMINAÇÃO
Quando necessária iluminação dos depósitos de explosivos e acessórios, esta

somente poderá ser externa.
Em trabalhos no interior de depósitos de explosivos e acessórios só é permitido o
uso de lanternas de segurança intrinsecamente seguras (ante explosão).

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SOMBRA DA
SERRA
Durante o trabalho noturno ou em condições de pouca visibilidade em minas a céu

aberto, as frentes de basculamento ou descarregamento em operação devem
possuir iluminação suficiente.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS E EXPLOSÕES
OS EQUIPAMENTOS DO SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO DEVEM SER

INSPECIONADOS PERIODICAMENTE.
Todos os trabalhadores devem estar instruídos sobre prevenção e combate a
princípios de incêndios, através do uso de extintores portáteis, e sobre noções de
primeiros socorros.
OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA
Elaborar, implementar e manter atualizado um plano de emergência, que inclua no

mínimo, os seguintes requisitos:
a) Identificação de seus riscos maiores

b) Normas e procedimentos para operações em caso de:
- Incêndios;
- Explosões;
- Acidentes maiores;
c) Localização de equipamentos e materiais necessários para as operações
de emergência e prestação de primeiros socorros;
d) Simulação periódica de situações de salvamento com a mobilização do
contingente da empresa;
e) Definição do sistema de comunicação e sinalização de emergência;
Compete ao supervisor conhecer e divulgar os procedimentos do plano de

emergência a todos os seus subordinados.
A empresa proporcionará treinamento semestral específico à brigada de
emergência, com aulas teóricas e aplicações práticas.
Devem ser realizadas, anualmente, simulações do plano de emergência com

mobilização do contingente da empresa diretamente afetado.

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
DISPOSIÇÕES GERAIS
A empresa manterá instalações sanitárias tratadas e higienizadas destinadas à

satisfação das necessidades fisiológicas, próximas aos locais e frentes de trabalho.
As condições de conforto e higiene são as estabelecidas nas normas brasileiras
(NR-24 e ABNT).
Nos locais e postos de trabalho deverá ser fornecido aos trabalhadores água potável
em condições de higiene.
MEDIDAS DE CONTROLE
Sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:

 Identificação, na fase de antecipação, do risco potencial à saúde;
 Constatação, na fase de reconhecimento, de risco evidente à saúde;
 Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo
causal entre danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de
trabalho a que ficam expostos.
18. RISCOS
Para efeito da NR 22 consideram-se riscos ambientais os riscos físicos, químicos e

biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à
saúde do trabalhador. Neste programa, consideraremos também os riscos
ergonômicos e de acidentes capazes de causar danos à saúde do trabalhador.
É importante ressaltar que a empresa Gesso Real, estava em pleno funcionamento e
os trabalhadores estavam realizando suas atividades normais, durante as avaliações
realizadas.
18.1. RISCO FÍSICO
São as diversas formas de energia às quais possam estar expostos os

trabalhadores, tais como, ruído, calor, pressões anormais, vibrações, frio, umidade,
radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infrassom e o
ultrassom.

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
18.2 RISCO QUÍMICO
São as substâncias, compostos ou produtos nas formas de líquidos, gases, vapores,

névoas, neblinas, fumos ou poeira, que possam penetrar no organismo pela via
respiratória, ou que pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou
ser absorvidos pelo organismo através da pele.
18.3 RISCO BIOLÓGICO
São os agentes mórbidos: bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários e vírus,

que, pela sua patogênese, possam causar doenças no trabalhador quando no
exercício de suas funções.
18.4 RISCO ERGONÔMICO
São o esforço físico intenso, levantamento e transporte manual de peso, iluminação

deficiente, desconforto térmico, imposição de ritmos excessivos, trabalho em turno e
noturno, jornada de trabalho prolongada, monotonia e repetitividade, local de
trabalho inadequado, posturas incorretas, posição incômoda, conflito, ansiedade e
responsabilidade excessiva.
18.5 RISCO DE ACIDENTE
São os arranjos físicos inadequados, máquinas e equipamentos sem proteção,

superfície aquecidas, instalação elétrica inadequada, ferramenta inadequada, falta
de EPI, edificação com defeito de construção, fora de especificação ou sem
proteção, falta de sinalização, armazenagem e manuseio inadequado de inflamáveis
e animais peçonhentos.
 ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR TEM/CIE 8995-1

Iluminância de ambiente de trabalho. Parte 1: Interior. 2013. ISBN 978-85-07-
04141-2. 46P;
 DATAPREV. Lei Nº 6.514 de 22 de dezembro de 1977;

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
 FUNDACENTRO, Norma de Higiene ocupacional – NHO 01 Avaliação de

Exposição Ocupacional ao Ruído – Procedimento técnico 2001;
 MTE, Ministério do Trabalho e Emprego. NR 06 – Equipamentos de Proteção
Individual – EPI 2010;
 MTE, Ministério do Trabalho e Emprego, NR 15 – Atividades e Operações
Insalubres 2011;
 MTE, Ministério do Trabalho e Emprego, NR 16 – Atividades e Operações
Perigosas 2013.
19. ESTRUTURA DO PGR
O programa deverá conter, no mínimo, a seguinte estrutura:

a) Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e
cronograma:
Com planilhas especificando as medidas, prioridade e datas para a sua execução.
b) Estratégia e metodologia de ação:
O referido programa objetiva abranger as metodologias dos trabalhadores em seu
local de labor, para em uma posterior e anual avaliação deste projeto desenvolver-se
as futuras modificações ou adaptações das condições do trabalho para com a
legislação em vigor.
Deverão ser adotadas medidas técnicas de caráter coletiva, necessárias e
suficientes, que:
 Eliminem a formação de agentes prejudiciais à saúde;
 Previnam a liberação ou disseminação desses agentes;
 Reduzam os níveis ou a concentração desses agentes;
 Assegurem treinamento aos trabalhadores quanto aos procedimentos que
garantam a eficiência das medidas e de informação sobre as eventuais
limitações da proteção que estas ofereçam.
Quando comprovado pelo empregador a inviabilidade técnica da adoção de medidas

de proteção coletiva, deverão ser adotadas:

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
 Medidas de caráter administrativo ou organizacional de trabalho;

 Utilização de equipamento de proteção individual – EPI.
Estes, adequados tecnicamente ao risco a que está exposto o trabalhador, com

treinamento quanto a sua correta utilização e estabelecendo normas e
procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, a
conservação, a manutenção e a resposta do EPI.
NÍVEL DE AÇÃO E LIMITE DE TOLERÂNCIA
Chama-se Nível de Ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações
preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições aos agentes
ultrapassem os limites de exposição.
Para agentes químicos, o Nível de Ação é a metade dos limites de exposição, para o
ruído, a dose superior a 50% do tempo máximo de exposição permitida do critério
exigido na NR 15.
Não devemos confundir o Nível de Ação com o Limite de Tolerância, este último
quando superado, requer ações corretivas imediatas, enquanto que o primeiro ficará
restrito às ações de ordem preventiva e atenção.

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
TABELAS PARA AVALIAÇÃO

TABELA 1
VALORAÇÃO DA EXPOSIÇÃO
CATEGORIA DESCRIÇÃO
0 NÃO HÁ EXPOSIÇÃO Nenhum contato com o agente ou contato irrelevante
1 BAIXOS NÍVEIS Contato infrequente com o agente

Contato frequente com o agente a baixas concentrações ou
2 EXPOSIÇÃO MODERADA
infrequente a altas concentrações
3 EXPOSIÇÃO ELEVADA Contato frequente com o agente a altas concentrações
4 EXPOSIÇÃO ELEVADÍSSIMA Contato frequente com o agente a concentrações elevadíssimas
TABELA 2
VALORAÇÃO DO EFEITO
CATEGORIA DESCRIÇÃO
0 Efeitos reversíveis de pouca importância ou não conhecidos ou apenas suspeitos

1 Efeitos reversíveis preocupantes
2 Efeitos reversíveis preocupantes severos
3 Efeitos irreversíveis preocupantes
4 Ameaça a vida ou doença/lesão incapacitante
TABELA 3
GRADAÇÃO DA PRIORIDADE DE MONITORIZAÇÃO E MEDIDA DE CONTROLE
CLASSE DE RISCO PRIORIDADE DE MONITORIZAÇÃO E

GRAU
(SOMA DAS CATEGORIAS EXPOSIÇÃO+EFEITO) MEDIDAS DE CONTROLE
0–1 1 IRRELEVANTE
2–3 2 RELEVANTE
4–5 3 ATENÇÃO
6–7 4 CRÍTICA
8 5 EMERGENCIAL

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
20. GERENCIAMENTO DE RISCO
A planilha que se segue informa sobre a existência dos diversos riscos na empresa,
sem detalhamentos da localização do risco, de uma forma personalizada,
informação esta que poderá ser evidenciada na tabela de reconhecimento de riscos.
No seu preenchimento observa-se nas colunas:
1. Objetivos – A exposição do motivo da preocupação por estes riscos.
2. Providências – A indicação das medidas que devem ser tomadas pela
empresa, associando-se as que se estabelecem no cronograma.
3. Responsável – Cabe à empresa explicitar o colaborador (funcionário) ao
qual se delegará a responsabilidade para resolver as questões relativas a
aquele item, sendo esta pessoa quem, posteriormente deve entregar estes
pontos resolvidos ou com as devidas providências a serem tomadas para o
responsável pela empresa.
21. QUADRO DE FUNÇÕES
SETOR GHE FUNÇÃO HOMENS MULHERES TOTAL
01 – Administração Portaria Porteiro 02 00 02
Preparação de
02 – Cozinha Cozinheira 00 01 01
Alimentos
Pesagem e
Balanceiro 01 00 01
ensacamento
Transporte de Materiais Motorista 01 00 01
Operador de
Britagem 02 00 02
Britador
Operador de
03 - Produto 02 00 02
Operação com máquinas
carregadeira Operador de pá
01 00 01
carregadeira
Operador de
01 00 01
Perfuração perfuratriz
Serviços Gerais 01 00 01
TOTAL 11 01 12

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
22. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
FUNÇÃO CBO DESCRIÇÃO

Controla o fluxo de pessoas dentro da unidade, realiza rondas e
Porteiro 517410 inspeções nas dependências de forma a garantir a segurança das
instalações e dos equipamentos.
Prepara os alimentos, recolhe o material, adiciona os produtos
necessários ao cozimento, lava as verduras, processa, prepara
Cozinheira 513205
utensílios e panelas, cozinha, serve e recolhe. Realiza o trabalho de
cozimento em fogão industrial.
Ensaca o gesso; confere o peso dos sacos; organiza os sacos de
Balanceiro 414115 gesso nos paletes; marca o número de lotes nos sacos de gesso;
mantem o ambiente de trabalho limpo e organizado.
Dirige caminhão fazendo o transporte de gipsita da mineração para o
pátio da calcinação. Faz a inspeção no equipamento; limpa as
Motorista 7825 bancadas, retirando o estéril para dar início ao desenvolvimento da
mina, transporta gipsita e leva o material para o bota fora e área de
descarte.
Responsável por verificar as condições de funcionamento dos
britadores, rebritadores, esteiras e peneiras para logo após iniciar o
processo de britagem; liga o britador e a esteira transportadora da
Operador de Britador 712120 parte superior da planta pra começar o processo de britagem,
atendendo aos requisitos do cliente, aciona os rebritadores, as esteiras
e peneiras da parte inferior da planta para receber a matéria prima
vinda dos silos, dando continuidade ao processo produtivo.
Faz a inspeção do equipamento; separa o material que irá para o
britador; carrega os caminhões que transportam minério para o
Operador de máquinas 715130
britador; espalha o minério no pátio para que seja feita a quebra com o
rompedor e após ser levado para estoque.
Realiza o transporte das pedras de gipsita do pátio de estoque para a
tremonha, transporta outros materiais e faz carregamentos de veículos
Operador de pá de carga quando necessário, mantem o pátio de estoque de pedras
715135
carregadeira sempre organizado e com o terreno aplainado, organiza os lotes de
pedras para facilitar o carregamento da tremonha, auxilia no transporte
de outros materiais dentro da área da empresa.
Realiza inspeção do compressor e da perfuratriz (nível de óleo, água,
soprador de ar); realiza manutenção do compressor e perfuratriz,
Operador de perfuratriz 711230
quando necessário; analisa a inclinação da perfuratriz; inicia o
processo de perfuração no local determinado pela supervisão.
Realiza serviços de ajudante de operador de perfuratriz no local de
Serviços Gerais 5143-20 perfuração na mina a céu aberto e realiza serviços de limpeza nas
dependências da empresa.

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
23. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
RISCOS EXISTEM ESTES OBJETIVOS PROVIDÊNCIAS RESPONSÁVEL

AMBIENTAIS RISCOS? RECOMENDADAS
RISCOS FÍSICOS
 Fazer manutenção
periódica nas
máquinas,
 Evitar danos à saúde
alternativas p/
do trabalhador,
diminuição do ruído
principalmente pela
na fábrica;
Ruídos. Sim. possibilidade da perda
 Avaliação
progressiva da audição
audiométrica e
do trabalhador
elaboração de PPPA
(surdez).
(Programa de
Prevenção de Perda
Auditiva).
 Regulagem em
Sim. do trabalhador,
máquinas e
principalmente por
equipamentos;
Vibrações. vibrações de corpo
 Procurar ficar em
(central de britagem,
local que não se
máquinas da
exponha à vibração.
mineração, e etc.).
 Limitar e reduzir o
 Evitar danos à saúde tempo de exposição,
do trabalhador, junto às fontes de
principalmente pela calor;
possibilidade de  Adaptação lenta e
exaustão térmica, progressiva do
Calor. Sim.
desidratação, câimbras trabalhador à
e choque térmico no atividade que o
organismo do exponha ao calor;
trabalhador.  Avaliação médica
periódica (de acordo
com PCMSO).
Umidade. Sim. ___ ___
Frio. Não. ___ ___
Radiações
Não. ___ ___
ionizantes.

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA

do trabalhador,  Limitar e reduzir o
principalmente pela tempo de exposição,
Radiações possibilidade de junto às atividades a
não Sim. exaustão térmica, céu aberto;
ionizantes. desidratação, câimbras  Avaliação médica
e choque térmico no periódica (de acordo
organismo do com PCMSO).
trabalhador.
Pressões
anormais/
Não. ___
infrassom /
ultrassom.
___
RISCOS QUÍMICOS
do trabalhador,
 Uso efetivo de
principalmente pela
Poeiras Sim. máscara contra
possibilidade de
poeira.
irritação e alergia do
trato respiratório.
Fumos. Não. ___ ___
Gases. Não. ___ ___
Vapores/
névoas/ Não. ___ ___
neblina.
 Utilização de luvas de
 Evitar danos aos
Substâncias, proteção contra
trabalhadores, tais
compostos agentes químicos;
como, irritação dos
ou produtos  Utilização de
olhos e trato
químicos em máscaras contra
respiratório superior, e
geral. agentes químicos e
comprometimento
vapores orgânicos;
sistema nervoso
 Treinamento de
Sim. central.
proteção contra
agentes químicos.

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
RISCOS BIOLÓGICOS
 Higienizar
periodicamente os
 Evitar danos à saúde aparelhos de ar
Vírus/
do trabalhador, condicionado;
bactérias/
principalmente pela  Manter a conservação
Fungos/bacil
Sim. possibilidade de e higienização dos
os/
contaminação quando ambientes dos
Parasitas/
da utilização dos sanitários;
Protozoários.
sanitários.  Campanhas de
vacinação (ante
tétano, hepatite, etc.).
RISCOS ERGONÔMICOS
do trabalhador,
 Fazer pausa para
principalmente pelo
descanso;
Esforço desgaste físico intenso,
 Fazer rodízio em
físico Sim. com consequente
atividades;
intenso. fadiga muscular,
 Palestra sobre
problemas na coluna
ergonomia.
cervical, lesões e dores
musculares, etc.
 Uso de equipamentos
Levantament que sejam;
do trabalhador,
oe adequados para
principalmente pela
transporte Sim. transporte;
possibilidade de
manual de  Palestra sobre
problemas na coluna
pesos. ergonomia.
cervical, lombalgias.
Exigência de  Evitar danos à saúde  Alternar postura
postura do trabalhador, sempre que possível;
inadequada/ principalmente pela  Fazer pausa para
(geralmente possibilidade de descanso;
em pé), Sim. problemas circulatórios  Palestra sobre
posturas e na coluna cervical, ergonomia.
incorretas e varizes, fadiga
posições muscular, etc.
incômodas.
 Evitar danos à saúde  Corrigir iluminação,
dos trabalhadores, onde estiver indicado
principalmente pela como abaixo
Iluminação possibilidade de fadiga (iluminação
inadequada visual dos deficitária) e/ou acima
(deficitária Sim. trabalhadores, (iluminação
ou expostos em condições excessiva),
excessiva). inadequadas de apontados no quadro
iluminação. do nível de
iluminância deste
programa.
Jornada de
trabalho Não. ___ ___
prolongada.
Desconforto
Não. ___ ___
térmico.

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
Imposição
de ritmos Não. ___ ___
excessivos.
Local de
trabalho Não. ___ ___
inadequado.
Ansiedade. Não. ___ ___
___
___
Conflito. Não.
Responsabili
___
dade Não. ___
excessiva.
 Fazer pausas, em
caso de câimbras,
dormência,
do trabalhador,
formigamentos
principalmente pela
constantes e dores no
possibilidade de
Repetitividad antebraço, punhos,
Sim. adquirir-se LER ou
e. mãos e dedos
DORT, no uso com
(microcomputadores);
micros, equipamentos e
 Avaliação médica
máquinas de repetição
periódica;
no setor produtivo.
 Palestra sobre
ergonomia.
 Evitar rodízio de
horário
do trabalhador, pela
frequentemente (dia
Trabalho em possibilidade da fadiga
pela noite e vice-
turnos de muscular, stress,
Sim. versa);
revezamento ansiedade e distúrbios
 Avaliação médica
ou noturno. de ordem biológica que
periódica;
afetam o organismo do
 Palestra sobre
trabalhador.
ergonomia.
RISCOS DE ACIDENTE
 Evitar danos à saúde  Sinalização de

do trabalhador, partes de máquinas e
Sinalização principalmente pela equipamentos que
Deficiente / Sim. possibilidade de ofereçam riscos de
Ausente. acidentes do trabalho e acidentes;
gastos pela empresa  Sinalização dos locais
com indenizações. onde haja risco de
atropelamento.

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
 Evitar danos à saúde e

integridade física do  Aterrar máquinas e
trabalhador equipamentos
Eletricidade principalmente pela Elétricos;
Sim.
em geral. possibilidade do  Orientar funcionários
choque elétrico e suas sobre os riscos da
consequências no eletricidade.
organismo.
Risco de integridade física do  Curso/treinamento de
explosão trabalhador combate a incêndio,
Sim.
e/ou principalmente pela com o uso de
incêndio. possibilidade de extintores, no início.
explosão e/ou incêndio.
 Evitar danos à saúde e  Organizar melhor o
integridade física do empilhamento dos
trabalhador resíduos da
Arranjo físico
Sim. principalmente pela mineração, de modo
inadequado.
possibilidade de que não venham
quedas, escoriações, causar
fraturas, e etc. desabamentos.
Matéria-
prima sem
Não. ___ ___
especificaçã
o.
Ferramentas
inadequadas Não. ___ ___
.
Armazenage
me
manuseio
Não. ___ ___
inadequado
de
inflamáveis.
 Manter a limpeza do
integridade física do
pátio e locais próximos
Animais trabalhador
às áreas de produção;
peçonhentos Sim. principalmente pela
 Orientar em como dar
, possibilidade de
os Primeiros
picadas e outros
socorros.
acidentes.
Queda do integridade física do  Providenciar proteção
mesmo nível trabalhador lateral (guarda corpo)
e/ou Sim. principalmente pela para a entrada da
diferença de possibilidade de empresa, e nos locais
nível. quedas, escoriações, com risco de queda.
fraturas, etc.

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
24. RECONHECIMENTO DOS RISCOS
As planilhas que se seguem informam quanto aos riscos existentes, o grau de

prioridade quanto ao controle dos mesmos e sobre a necessidade ou existência de
proteções individuais e coletivas por cada setor e função da empresa.
Através das mesmas conseguem-se ainda informações que irão auxiliar a empresa
no preenchimento do Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP, o qual deverá ser
fornecido a todo funcionário, exposto a risco compatível com insalubridade e que vá
se desligar da empresa, ou que o solicite para dar entrada à aposentadoria especial,
e que deve ser preenchida pelo setor pessoal da empresa.
Como exemplo para uma correta leitura da planilha, segue-se um modelo:
TIPO DE RISCO: Ruído
FONTE GERADORA: Máquina
OU SEJA: o risco é o ruído provocado pelas máquinas.
De posse desta informação podem-se trabalhar as seguintes questões:
1) Como reduzir o ruído desta máquina?

Resposta: Com manutenção preventiva e corretiva, isolando mais o equipamento ou
mesmo afastando-o do posto de trabalho, o que chama de proteção coletiva, pois
modifica o ambiente.
2) Quem deve ser protegido deste risco, ruído, e como proteger?

Resposta: Dependendo das soluções encontradas na primeira questão, se são
eficazes são suficientes, se não, deve-se decidir para proteção do trabalhador
exposto, através do uso de equipamentos de proteção individual (protetores
auriculares: tipo concha ou plug).
3) Qual risco deve ter a preferência para controle?

Resposta: Deve-se observar a prioridade, assim um risco emergencial tem
prioridade sobre o relevante, estes sobre o crítico, vindo a seguir, atenção, relevante
e por fim o irrelevante.

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
FUNÇÃO SETOR JORNADA DE TRABALHO

Porteiro Administração 08h00min
HOMENS MULHERES MENORES TOTAL
QUANTITATIVO
02 00 00 02
DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES
Controla o fluxo de pessoas dentro da unidade, realiza rondas e inspeções nas dependências de
forma a garantir a segurança das instalações e dos equipamentos.
TIPO DE EXPOSIÇÃO PERIODICIDADE
Habitual Permanente
CODIGO E-SOCIAL
TIPO DE RISCO FATOR DE RISCO FONTE
Anexo II NDE 2.0
Ergonômico 04.01.002 Postura Inadequada (sentado) Posto de trabalho
Trabalho ininterrupto, sem pausa
Ergonômico 04.03.001 Acúmulo de trabalho
para descanso
Trabalho sem flexibilidade de
Ergonômico 04.03.004 Monotonia
tempo
Piso escorregadio, diferenças
Acidentes 05.01.002 Queda de mesmo nível de níveis inferiores ou igual a
dois metros
Acidentes 05.01.013 Incêndio Instalações elétricas
Quadros elétricos, motores,
Acidentes 05.01.005 Choque elétrico
equipamentos elétricos
AVALIAÇÃO
Classe
Fator de risco de Grau Prioridade Possíveis danos à saúde
risco
Postura Inadequada (sentado) 2 3 Médio Escoliose, dores musculares
Jornada ininterrupta 1 2 Baixo Fadiga

Monotonia 2 2 Baixo Fadiga Cansaço
Queda de mesmo nível 2 3 Médio Lesões, fraturas, luxações
Incêndio 2 2 Baixo Queimaduras, intoxicações, Óbito
Parada cardiorrespiratória,
Choque elétrico 2 3 Médio
queimadura, Óbito
EPC’s
Existentes Sugeridos
Treinamento sobre uso de equipamentos de
Extintores de incêndio. combate a princípio de incêndio, primeiros socorros
e palestra sobre ergonomia.
EPI’s
 Calçado de segurança;  Calçado de segurança;
 Capacete;  Capacete;
 Respirador PFF1;  Respirador PFF1;
 Protetor auditivo;  Protetor auditivo;
 Luvas de proteção;  Luvas de proteção;
Observações
Preenchimento de acordo com a situação da empresa no momento do levantamento

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA

Cozinheira Cozinha 08h00min
QUANTITATIVO
00 01 00 01
Prepara os alimentos, recolhe o material, adiciona os produtos necessários ao cozimento, lava as
verduras, processa, prepara utensílios e panelas, cozinha, serve e recolhe. Realiza o trabalho de
cozimento em fogão industrial.
Habitual Permanente
CODIGO E-
TIPO DE RISCO SOCIAL Anexo FATOR DE RISCO FONTE
II NDE 2.0
Físico 01.01.002 Ruído Ruído gerado no ambiente
Físico 01.01.018 Calor Temperatura ambiente
Físico 08.01.001 Umidade Conato com água
Produtos químicos, substâncias
Químico 02.01.228 Produtos de limpeza
compostas
Ergonômico 04.01.002 Postura Inadequada Posto de trabalho
Trabalho com movimentos
Ergonômico 04.01.020 Uso intensivo do teclado
repetitivos
Ergonômico 04.03.001 Trabalho ininterrupto, sem pausa Acúmulo de trabalho
Acidentes 05.01.001 Queda de mesmo nível de níveis inferiores dois
metros
Contato com ferramentas de Facas e outros utensílios de
Acidentes 05.01.999
corte e ou perfurantes cozinha
Exposição a materiais
Acidentes 05.01.999 Incêndios e ou explosões
combustíveis
AVALIAÇÃO
Classe
Fator de risco Grau Prioridade Possíveis danos à saúde
de risco
Ruído 1 2 Baixo Possibilidade de perda auditiva
Calor 1 2 Baixo Desconforto térmico
Afecções cutâneas, doenças
Umidade 2 3 Médio
respiratórias
Produtos químicos, substâncias
2 3 Médio Intoxicações, afecções cutâneas
compostas
Microrganismos patogênicos 2 3 Médio Doenças infectocontagiosas
Postura Inadequada 2 3 Médio Escoliose, dores musculares
Movimentos Repetitivos 2 3 Médio LER / DORT
Contato com ferramentas de corte
2 3 Médio Cortes, perfurações, hemorragias
e ou perfurantes
queimadura, Óbito
Incêndio e explosão 1 2 Baixo Queimadura, Óbito
EPC’s

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
Treinamento sobre uso de equipamentos de combate a

Extintores de incêndio. princípio de incêndio, primeiros socorros e palestra
sobre ergonomia.
EPI’s
 Calçado de segurança;
 Calçado de segurança;
 Capacete;
 Luvas de PVC;
 Óculos de lente transparente
 Avental de PVC;
 Mascara contra poeira;
 Óculos de segurança de lentes transparentes;
 Luvas de PVC;
 Respirador facial PFF2 com válvula.
 Protetor auricular.
Observações

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA

Balanceiro Produção 08h00min
QUANTITATIVO
01 00 00 01
Ensaca o gesso; confere o peso dos sacos; organiza os sacos de gesso nos paletes; marca o número de lotes
nos sacos de gesso; mantem o ambiente de trabalho limpo e organizado.
Habitual Permanente
CODIGO E-SOCIAL
Anexo II NDE 2.0
Físico 01.01.002 Ruído Máquinas e equipamentos
Físico 01.01.018 Calor Manipulação do gesso
Físico 01.01.015 Vibração (Mãos e braços) Bico da balança
Químico 02.01.687 Poeira respirável Poeira Mineral
Postura Inadequada (esforço
Ergonômico 04.01.002 Posto de trabalho
extremo)
Levantamento e transporte
Ergonômico 04.01.006 Sacos de gesso
manual de peso
para descanso
dois metros
Contato com partes móveis do Máquinas, motores e
Acidentes 05.01.007
equipamento equipamentos
Acidentes 05.01.023 Contato com superfícies quentes Sacaria do gesso
AVALIAÇÃO
Classe
risco
Ruído 2 3 Médio Possibilidade de perda auditiva
Calor 2 3 Médio Desconforto térmico
Perturbações vasculares,
Vibração (Mãos e braços) 2 3 Médio
neurológicas e musculares
Poeiras respiráveis 2 3 Médio Pneumoconioses, alergias
Postura Inadequada (esforço extremo) 2 3 Médio Escoliose, dores musculares
Escoliose, dores musculares e
Levantamento e transporte manual de peso 2 3 Médio
lombares, hérnias

Contato com partes móveis do Amputações, esmagamentos,
2 3 Médio
equipamento ferimentos contusões e fraturas.
Contato com superfícies quentes 2 3 Médio queimaduras
queimadura, Óbito
EPC’s
Treinamento sobre uso de equipamentos de
Extintores de incêndio. combate a princípio de incêndio, primeiros socorros
e palestra sobre ergonomia.

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
EPI’s
• Máscara de proteção com filtro contra Poeira;
• Máscara de proteção com filtro contra Poeira;
• Botas de segurança;
• Botas de segurança;
• Capacete;
• Capacete;
• Luva de raspa;
• Luva de raspa;
• Luva de malha pigmentada;
• Protetor auricular;
• Protetor auricular;
• Óculos de lente transparente / escura.
• Óculos de lente transparente / escura;
• Cinta ergonômica abdominal.
Observações

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA

Motorista Transporte 08h00min
QUANTITATIVO
01 00 00 01
Dirige caminhão fazendo o transporte de gipsita da mineração para o pátio da calcinação. Faz a inspeção no
equipamento; limpa as bancadas, retirando o estéril para dar início ao desenvolvimento da mina, transporta
gipsita e leva o material para o bota fora e área de descarte.
Habitual Permanente
CODIGO E-SOCIAL
Anexo II NDE 2.0
Físico 01.01.018 Calor Atividade Executada
Físico 01.01.016 Vibração de Corpo inteiro Operação do veículo

Químico 02.01.687 Poeira Poeira Mineral
Ergonômico 04.03.001 Trabalho ininterrupto Acúmulo de trabalho

dois metros
Acidentes 05.01.001 Queda de diferentes níveis Nível superior a dois metros
Acidentes 05.01.007
Na condução e carregamento
Acidentes 05.01.028 Trânsito
do veículo
AVALIAÇÃO
Classe
risco
Poeiras 2 3 Médio Pneumoconioses, alergias
Vibração de corpo inteiro 2 3 Médio

Queda de diferentes níveis 2 3 Médio Lesões, fraturas, óbito

Amputações, esmagamentos,
Contato com partes móveis do equipamento 2 3 Médio
ferimentos contusões e fraturas.
Trânsito 2 3 Médio Lesões, fraturas, óbito
EPC’s
 Cinto de segurança tipo paraquedista; Treinamento NR 06 – Equipamento de Proteção
 Extintores de incêndio. Individual, NR 12 – Segurança no Trabalho em

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
Máquinas e Equipamentos, NR 35 – Trabalho em

Altura, sobre uso de equipamentos de combate a
princípio de incêndio, primeiros socorros e palestra
sobre ergonomia.
EPI’s
 Máscara de proteção com filtro contra Poeira;  Máscara de proteção com filtro contra Poeira;
 Botas de segurança;  Botas de segurança;
 Luva de malha pigmentada;  Luva de malha pigmentada;
 Protetor auricular;  Protetor auricular;
 Óculos de lente transparente / escura;  Óculos de lente transparente / escura;
 Cinta ergonômica abdominal.  Cinta ergonômica abdominal.
Observações

Operador de Britador Produção 08h00min
QUANTITATIVO
02 00 00 02
Responsável por verificar as condições de funcionamento dos britadores, rebritadores, esteiras e peneiras para logo
após iniciar o processo de britagem; liga o britador e a esteira transportadora da parte superior da planta pra
começar o processo de britagem, atendendo aos requisitos do cliente, aciona os rebritadores, as esteiras e
peneiras da parte inferior da planta para receber a matéria prima vinda dos silos, dando continuidade ao processo
produtivo.
Habitual Permanente
CODIGO E-SOCIAL
Anexo II NDE 2.0
Físico 01.01.018 Calor Manipulação do gesso
Físico 01.01.016 Vibração (corpo inteiro) Trepidação do britador
Químico 02.01.687 Poeira respirável Poeira Mineral
Postura Inadequada (esforço
Ergonômico 04.01.002 Posto de trabalho
extremo)
Levantamento e transporte manual
Ergonômico 04.01.006 Sacos de gesso
de peso
para descanso
Piso escorregadio, diferenças de

Acidentes 05.01.002 Queda de mesmo nível níveis inferiores ou igual a dois
metros
Acidentes 05.01.001 Queda de diferentes níveis Nível superior a dois metros

Acidentes 05.01.007

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
AVALIAÇÃO
Classe
risco
Poeiras respiráveis 2 3 Médio Pneumoconioses, alergias
Postura Inadequada (esforço extremo) 2 3 Médio Escoliose, dores musculares

Escoliose, dores musculares e
Levantamento e transporte manual de peso 2 3 Médio
lombares, hérnias
Queda de diferentes níveis 2 3 Médio Lesões, fraturas, óbito

queimadura, Óbito
EPC’s
Treinamento NR 06 – Equipamento de Proteção
Individual, NR 12 – Segurança no Trabalho em
 Extintores de incêndio. Máquinas e Equipamentos, NR 35 – Trabalho em
 Cinto de segurança tipo paraquedista; Altura, sobre uso de equipamentos de combate a
sobre ergonomia.
EPI’s
 Luva de raspa;  Luva de raspa;
 Óculos de lente transparente / escura.  Óculos de lente transparente / escura.
Observações

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA

Operador de Pá Carregadeira Transporte 08h00min
QUANTITATIVO
01 00 00 01
Realiza o transporte das pedras de gipsita do pátio de estoque para a tremonha, transporta outros materiais e
faz carregamentos de veículos de carga quando necessário, mantem o pátio de estoque de pedras sempre
organizado e com o terreno aplainado, organiza os lotes de pedras para facilitar o carregamento da tremonha,
auxilia no transporte de outros materiais dentro da área da fábrica.
Habitual Permanente
CODIGO E-
TIPO DE RISCO SOCIAL Anexo II FATOR DE RISCO FONTE
NDE 2.0
Físico 01.01.018 Calor Atividade executada

dois metros

Acidentes 05.01.007
Na condução e na operação
da máquina.
AVALIAÇÃO
Classe
risco
2 3 Médio
EPC’s
 Cinto de segurança tipo paraquedista; Individual, NR 12 – Segurança no Trabalho em
 Extintores de incêndio. Máquinas e Equipamentos, NR 35 – Trabalho em
Altura, sobre uso de equipamentos de combate a

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
princípio de incêndio, primeiros socorros e

palestra sobre ergonomia.
EPI’s
Observações

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA

Operador de Máquinas Produção 08h00min
QUANTITATIVO
02 00 00 02
Faz a inspeção do equipamento; separa o material que irá para o britador; carrega os caminhões que transportam minério
para o britador; espalha o minério no pátio para que seja feita a quebra com o rompedor e após ser levado para estoque;
Habitual Permanente
CODIGO E-SOCIAL
Anexo II NDE 2.0

dois metros

Acidentes 05.01.007
Na condução e na operação da
máquina.
AVALIAÇÃO
Classe
Fator de risco Grau Prioridade Possíveis danos à saúde
de risco

Perturbações vasculares, neurológicas
e musculares

EPC’s
 Cinto de segurança tipo paraquedista;
Máquinas e Equipamentos, NR 35 – Trabalho em Altura,
 Extintores de incêndio.
sobre uso de equipamentos de combate a princípio de
incêndio, primeiros socorros e palestra sobre ergonomia.
EPI’s

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA

Observações

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA

Operador de Perfuratriz Produção 08h00min
QUANTITATIVO
01 00 00 01
Realiza inspeção do compressor e da perfuratriz (nível de óleo, água, soprador de ar); realiza manutenção do
compressor e perfuratriz, quando necessário; analisa a inclinação da perfuratriz; inicia o processo de perfuração
no local determinado pela supervisão.
Habitual Permanente
CODIGO E-
NDE 2.0
dois metros
Acidentes 05.01.007
da máquina.
AVALIAÇÃO
Classe
risco
2 3 Médio
EPC’s
 Cinto de segurança tipo paraquedista; Máquinas e Equipamentos, NR 35 – Trabalho em
 Extintores de incêndio. Altura, sobre uso de equipamentos de combate a
sobre ergonomia.
EPI’s

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA

Observações

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA

Serviços Gerais Produção e Administração 08h00min
QUANTITATIVO
01 00 00 01
Realiza serviços de ajudante de operador de perfuratriz no local de perfuração na mina a céu aberto e realiza
serviços de limpeza nas dependências da empresa.
Habitual Permanente
CODIGO E-
NDE 2.0
Físico 01.01.019 Umidade Atividade executada
Contato com produtos
Químico 02.01.058 Produtos de Limpeza
químicos utilizados na limpeza
dois metros
Acidentes 05.01.007
da máquina.
AVALIAÇÃO
Classe
risco
2 3 Médio
EPC’s
 Cinto de segurança tipo paraquedista; Máquinas e Equipamentos, NR 35 – Trabalho em
 Extintores de incêndio. Altura, sobre uso de equipamentos de combate a
sobre ergonomia.
EPI’s

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
Observações

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
25. CRONOGRAMA DAS AÇÕES
É uma das partes mais importantes do PGR, pois são encontradas algumas ações
que devem ser desenvolvidas durante o ano pela empresa, como registrar, quando
resolvê-las, onde fazer estas ações e também quando executá-las.
Cabe salientar que, as fiscalizações da SRTE/MTE, se baseiam neste cronograma
para avaliar o grau de intenção de melhorias relacionadas às condições de trabalho
e qualidade de vida, e sendo a responsabilidade da empresa cabe à mesma cumprir
o que foi planejado.
Uma vez definida a ação, se for necessário definir a metodologia de trabalho a ser
empregada, para se cumprir à referida ação dentro do prazo e condições
estipuladas; sendo assim, compete a determinar a forma de alcançar as metas, bem
como, método de trabalho a ser empregado, a qual depois de definida deverá ser
anexada a este programa.
Compete a empresa avaliar este planejamento, podendo alterá-lo de acordo com a
necessidade de priorização, ou incrementar novas ações, sempre visando eliminar e
ou controlar os riscos, visando a saúde e a integridade física do trabalhador.
As ações aqui referidas estão apresentadas em documento anexo a este programa,
denominado PLANO DE AÇÃO 2020/21.
Ex. Ação de N.º 05.

Ação: colocar nas máquinas proteção nas transmissões de força.
Forma de registro de proteção na máquina:
- Setor – máquinas da produção.
- Prazo – urgente.
Nota: As ações da empresa não devem ficar limitadas às aqui indicadas, estas são as ações básicas
para atendimento de condições baseadas nas normas regulamentadoras.
26. ORIENTAÇÕES COMPLEMENTARES
Atendendo orientações realizadas pela Delegacia Regional do Trabalho (Ministério

do Trabalho) através de sua fiscalização, seguem algumas orientações gerais,
importantes a todos os trabalhadores da empresa.
- Direção defensiva;
- Defesa Contra Marginais;
- Análise de Acidentes pelo Método da Árvore de Causas;
- Orientação dos Riscos Ergonômicos;

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
- Modelo de Fichas e Relatórios;

- Procedimentos de Emergência.
25.1 EDUCAÇÃO PARA DIREÇÃO DEFENSIVA
O trabalhador, além dos riscos que possam existir no ambiente de trabalho, se

depara com as mais diversas situações no seu percurso de casa para a empresa,
independentemente do meio de locomoção, quer seja de sua propriedade ou
utilização de coletivos ou outros meios.
Todos os motoristas devem participar de treinamento apropriado de Direção
Defensiva, objetivando garantir maior segurança própria e de outras pessoas.
Orientações Gerais:
- Conhecer a legislação e a sinalização de trânsito;
- Planejar e antever o itinerário;
- Tempo de reação + tempo de frenagem;
- Distância de reação + distância de parada;
- Análise dos acidentes;
- Mostra de intenções;
- Na dúvida, jamais ultrapassar e dirigir com vidros fechados;
- Não dirija se não estiver plenamente concentrado;
- Em estradas de velocidade planejar a saída da pista com antecedência;
- Em pistas molhadas levar em conta possibilidade de aquaplanagem.
25.2 DEFESA CONTRA MARGINAIS
A sociedade em geral enfrenta nos dias atuais graves problemas referentes a

segurança pública.
Da mesma forma que é importante orientar os trabalhadores sobre Direção
Defensiva, a empresa deve fornecer informações de técnicas de prevenção à
abordagem por marginais.
- Andar sempre atento;
- Ao andar numa calçada e um desconhecido cruzar, vindo da calçada contrária
a que percorre mudar também de calçada, ou voltar atrás;
- Manter-se alerta para a aproximação de pessoas por trás. Examinar, ao
perceber, e se necessário diminuir/acelerar o passo ou mudar para o outro

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
lado da rua, ou ainda entrar em uma loja ou outro local onde fique mais
protegido;
- Estar atentos em relação a pessoas que estejam aparentemente inertes,
desatentas, à beira da corrente de pedestres, especialmente se for uma
dupla;
- Atenção para bicicletas ou motos que venham rente ao meio fio;
- Ao se preparar para descer nas paradas de ônibus, atenção para as pessoas
que já estão no local. Descer bem atento. Prestando atenção nelas e, se for o
caso, sair rapidamente do local;
- Ao subir nos ônibus, a mesma coisa, olhar, para as pessoas que estão na
calçada e olhar para trás ao subir os degraus;
- Nas filas, no ponto e quando em pé no ônibus, manter a mão sobre o bolso
da carteira;
- Andar com a carteira no bolso esquerdo da calça, se possível, com calças de
bolsos não muito folgados ou de abertura para cima;
- Evitar tirar a carteira em locais inseguros ou desertos até para dar pequenas
ajudas;
- Não parar para responder perguntas sobre hora ou para atender a
desconhecidos. Responder andando;
- Observar as duplas que andam uma atrasada em relação a outra;
- Nos sinais manter os vidros fechados e as portas travadas;
- Manter certa distância com o carro da frente que possibilite um pequeno
arranque, se necessário;
- Evitar levar na carteira mais documentos do que os estritamente necessários;
- Levar apenas um ou duas folhas de cheques, evitando o talão todo;
- Evitar andar com a carteira “recheada” e, sobretudo, abri-la em público
nessas condições;
- Evitar andar por ambientes muito apertados e becos;
- Redobrar o cuidado ao sair de agências bancárias ou empresas em dias de
pagamentos;
- Só pedir orientação quanto a roteiros a pessoas de clara segurança, evitando
ser encaminhado a lugares perigosos;
- Em caso de necessidade não ter vergonha de correr;
- Andar rápido, os marginais não terão tempo de decidir a escolher como alvo e
avaliarão não valer a pena o esforço de segui-lo;
- Quando seguido fingir estar dirigindo-se ao portão de uma residência próxima
para ingressar nela ou ao interior de uma loja, aproximar-se e puxar conversa,
dando a impressão de ser conhecido;

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
- Não dar sinais com antecipação de quem está prestes a sair de casa,
observar a frente alguns minutos antes;
- Ao sair olhar a rua toda nos dois sentidos;
- Evitar passar rente a esquinas com ângulo cego de visão do outro lado ou
junto a terrenos baldios com vegetação, arvoredo.
25.3 ANÁLISE DE ACIDENTES PELO MÉTODO “ÁRVORE DE CAUSAS”
Entre os métodos utilizados para investigar os acidentes, destaca-se o método da

"Árvore das Causas", que tem como características básicas:
- Analisar o acidente com a participação de grupo e do acidentado;

- Deve ter como princípio encontrar os fatores que contribuíram para que o
acidente ocorra nunca identificar o culpado.
A análise é feita com objetividade e técnica, evitando a presença de julgamento e

interpretação pelo aspecto subjetivo de quem analisa.
Com esta abordagem descobre-se um número elevado de prevenções, que

possibilita escolher a mais adequada ao problema, além de fornecer subsídios que
contribuirão na elaboração do plano de segurança da empresa.
Etapas para utilização do método:
- Levantamento dos fatos que contribuíram para que o acidente ocorresse;

- Reunião e ordenação dos fatos;
- Perguntas que serão repetidas para cada fato registrado na fase anterior, a
partir do último acontecimento:
 O que causou o fato?
 A causa foi realmente necessária?
 Foi suficiente?
- Montagem do esquema gráfico - Árvore das Causas
 Busca das prevenções possíveis;
 Escolha das prevenções mais eficazes.
Exemplo de formação da árvore das causas

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
Acidente com eletricidade
FASE 1:
Levantamento dos fatos que contribuíram para que o acidente ocorresse;
- Desde a sexta-feira que a produção vem sendo prejudicada por um defeito

elétrico em um disjuntor do quadro.
- Na manhã da terça-feira, depois de muito liga - desliga, o operador telefona
para o chefe da manutenção para comunicar o problema.
- Este último lhe pede para não parar a produção e chama o eletricista de
plantão.
- Explica que o serviço é urgente e que o imperativo da produção obrigará a
seu ver na substituição do disjuntor defeituoso durante a pausa das 12.00 h
às 12h30min.
- O eletricista aceita a incumbência, mas achando o tempo muito curto, decide
preparar a operação intervinda no quadro de chaves sobtensão antes do
intervalo ao meio dia.
- Durante a operação, uma das chaves cai sobre as barras condutoras,
produzindo um arco elétrico. O eletricista sofre queimaduras no rosto.
FASE 2:
Reunião e ordenação dos fatos;
- Queimadura do eletricista
- Conserto demorado
- Falta projeção
- Arco elétrico
- Conserto de eletricidade
- Chaves não desligadas
- Chave cai sob barras
- Reparo sem corte de energia
- Queda de uma chave
- Ordem de não parar produção
- Imperativo de produção
- Panes sucessivas

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
- Desrespeito aos avisos

- Não parar a produção
- Pedido intervenção do responsável
- Barras sobtensão
Fase 3:
Montagem do esquema gráfico - Árvore das Causas
PEDIDO
PANES CONSERTO
ADC
INTERVENÇÃO
SUCESSIVAS ELÉTRICO
RESPONSÁVEL
SOB TENSÃO QUEDA DE

CHAVE CAI
SOBRE
UMA CHAVE
BARRAS
QUEIMADURA
CONSERTO ARCO
DO
DEMORADO ELÉTRICO
ELETRICISTA
REPARO BARRAS
CHAVES NÃO
SEM CORTE SOB TENSÃO
DESLIGADAS
ENERGIZADO
IMPERATIVO NÃO PARAR

DE ORDEM DE
A
NÃO PARAR
PRODUÇÃO PRODUÇÃO
FALTA
DESRESPEITO
PROTEÇÃO
AVISOS
INDIVIDUAL
25.4 RISCOS ERGONÔMICOS
Razões do programa:
As diferenças corporais, os níveis de dor e de atenção que cada indivíduo

apresenta, não ocorrem por acaso.
As características de personalidade; a história de vida de cada indivíduo determina a

forma de reagir às pressões, ao stress, a carga de trabalho.
Com o advento do computador, e a evolução das exigências do trabalho, começam

a aparecer histórias frequentes de dores por desconforto pelo uso.
As empresas devem promover um ambiente de trabalho ergonômico que estimule a

produtividade e o relaxamento.
Isto trará benefícios para qualidade do trabalho assim como a segurança e saúde do
trabalhador.

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
LER/DORT:
Nome adotado no Brasil, ou trauma por esforço cumulativo, ou disfunções do
sistema musculoesquelético. Síndrome descrita em várias profissões, que envolvem
movimentos repetitivos ou grande imobilização postural.
As L.E.R. Lesões por Esforços Repetitivos, ou D.O.R.T. - Distúrbios

Osteomusculares Relacionados ao Trabalho, é o nome dado a um conjunto de
doenças que podem se apresentar de diversas formas.
Isto ocorre em função de lesões nos músculos, tendões bainhas (espécie de
membrana que envolve os músculos e tendões), nervos e até mesmo em pequenos
vasos sanguíneos.
Sintomas:
- Cãibras;
- Formigamentos;
- Dormência;
- Dores
Parte do corpo:
- Pescoço;
- Ombros;
- Antebraços;
- Punhos;
- Mãos e dedos.
Diagnóstico e estágios da doença:

Para diagnóstico da doença, o médico faz a observação clínica levando em
consideração os sintomas, o exame físico detalhado e tipo de atividade que o
trabalhador desenvolver, verificando, inclusive o grau que a doença atingiu.
GRAVIDADE SINTOMAS CUIDADOS

Sensação de peso e desconforto nos braços
GRAU 1: Dor espontânea nos braços ou ombros; Melhora com repouso.
Ocorre às vezes durante as jornadas.

Dor mais persistente e mais forte; Recuperação mais
Formigamento às vezes; demorada;
GRAU 2:
Calor no local dolorido;
Exercícios orientados;
Desconforto;

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
GRAVIDADE SINTOMAS CUIDADOS

Não costuma impedir a atividade; Repouso;
Pode incomodar em outras atividades
Orientação médica.
A dor pode permanecer após a jornada.
Dor mais persistente e mais forte;
A cura já é considerada
Formigamentos às vezes;
difícil;
Crise de dores fora da atividade. Principalmente à
GRAU 3: noite; Repouso para suavizar a
Diminuição da força muscular; intensidade da dor;
Edema (inchaço); Tratamento clínico.

Alterações da sensibilidade.
Dor mais persistentes e mais fortes as vezes
insuportável;
Recuperação mais
A dor se estende por todo braço;
demorada;
A dor ocorre mesmo com o braço em repouso e
imobilizado; Exercícios orientados;
GRAU 4:
Atrofia nos dedos;
Repouso;
Invalidez do trabalho;
Alterações psicológicas (Ansiedade, depressão Orientação médica.
angústia);
Fase de cura irreversível.
Algumas definições:
- Tendinite – inflamação aguda ou crônica dos tendões.
- Tenossonovite – inflamação aguda ou crônica das bainhas dos tendões.
- Cisto sinovial – depósito de substâncias nas sinoviais (membrana que envolve
tendões).
- Túnel do carpo – compressão do nervo no túnel do carpo.
- Síndrome de queravain – constrição dolorosa da bainha comum dos tendões do
longo abdutor do polegar e do extensor curto do polegar.
- Neuropatias compressivas:
 Compressão do nervo ulnar no túnel do corpo (choque ou dor).
 Compressão mediana no canal do pronador e do flexor dos dedos (choque
ou dor).
 Nervo ulnar no canal no Guyon (choque ou dor).
 Nervo mediano no canal do pronador e do flexo dos dedos (choque ou
dor)

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
 Nervo radial no tendão supinador (choque ou dor).

 Nervo ulnar no canal no túnel do carpo (choque ou dor).
Riscos ergonômicos comuns:
FUNÇÃO /
AGENTES SETOR RECOMENDAÇÕES
LOCAL
Realizar palestras sobre risco

Produção/ Produção/ ergonômico, permitir a pausa, colocar
Postura incorreta
Administração Administração bancos na produção para serem
utilizados nas pausas.
Atentar para as informações sobre

prevenção de LER/DORT.
Movimentos Produção/ Produção/
repetitivos Orientar pessoal administrativo que

Administração Administração
regule a altura do encosto e assento da
cadeira antes de sentar
Levantamento e
Realizar treinamento de levantamento e
transporte manual Produção Produção
transporte manual de carga
de carga
Recomendações
Submeter todos os trabalhadores a avaliações médicas periódicas, dentro do cronograma
do PCMSO, evitando o aparecimento, diagnosticando ainda em fases reversíveis e, em
última instância caracterizando a doença ocupacional irreversível para as medidas cabíveis.
- Digitar com punho neutro;
- Deixar os braços em suspenso ou use o apoio do punho;
- Manter ângulo do braço e antebraço maior ou igual a 90°;
- Procurar sentar-se durante o trabalho em posição correta;
- Ter atenção constante a postura, tanto, sentado como em pé;
- Controlar a tensão emocional através de relaxamento, descontração, diálogo franco
exercícios.
- Procurar ter uma vida social agradável, realizando atividades esportivas (Natação,
ginástica e lazer).

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
- Participar de programas de combate e controle do stress;

- Verificar periodicamente a pressão arterial;
- Consultar sempre um médico, caso sinta quaisquer sintomas na visão, coluna, dor de
cabeça, cansaço físico, circulação (varizes), problemas gastrintestinais, alérgicos ou
outros;
- 0lhar na linha horizontal ao andar;
- Evitar cruzar pernas ao sentar por muito tempo, ou outro movimento que dificulte a
circulação;
- Dormir sempre de lado, com as pernas encolhidas. Travesseiros na altura do ombro,
não muito macio. Colchão de estrado firme, mas com uma camada superior macia.
- Observar técnicas de levantamento ao suspender qualquer peso
- Evitar assistir TV ou ler na cama.
Importância da ginástica laboral

É um conjunto de exercícios de relaxamento e fortalecimento da musculatura, e
trabalho das torções da coluna, que aliviam e previnem dores no corpo e o
aparecimento de LER/DORT.
- A cada hora de trabalho procurar levantar, andar e fazer exercícios de
compensação.
- Lembrar que a boa postura é hábito e a ginástica o ajuda a corrigir e manter a
postura ideal.
27. ORIENTAÇÕES COMPLEMENTARES
MODELO DAS TABELAS DE MONITORAMENTO DAS EXPOSIÇÕES. (CALOR,

RUÍDO, ILUMINÂNCIA E POEIRAS).
 O monitoramento deverá ser realizado a cada 90 dias.
Avaliação de Iluminância
NIVEL Nível reconhecido
FUNÇÃO, SETOR OU POSTO DE TIPO DE
AFERIDO
TRABALHO ILUMINAÇÃO Lux UGRI Ra
(lux)

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
Avaliação de Ruído
Nível aferido dB(A) Tipo de ruído

Limite de
Função, Setor ou Postos de trabalho Avaliação
tolerância
dB(A) Tempo de Contínuo Impacto
exposição Intermitente
Eventual
Avaliação de Calor
AFERIDO CONCLUSÃO
Metabolismo
POSTO DE TRABALHO OU TIPO DE de IBUTG
Tg Tbs Tbn IBUTG
SETOR ATIVIDADE MÁXIMO
Avaliação
Referencia
calculado
(oC) (oC) (oC) (Kcal/h) Referencia.
Avaliação de Poeira
AGENTE QUÍMICO - POEIRA

Posto de Concentração Limite de Tolerância (mg/m³) Relatório de
Condição
trabalho (mg/m³) LT – NR - 15 LT – TWA - ACGHI ensaio

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
CHECK – LIST CONFORME CRONOGRAMA DE AÇÃO DE PGR

EMPRESA RESPONSÁVEL PELO ACOMPANHAMENTO
COM AFASTAMENTO SEM AFASTAMENTO

SEQ
MÊS ANO
Típico Trajeto Típico Trajeto
1o
2o
3o
4o
5o
6o
7o
8o
9o
10o
11o
12o
Obs.:
Na análise das planilhas, no caso de acidentes, observa-se que estão existindo mais acidentes de
trajeto que típicos (na empresa): isto requer uma intervenção/ação sobre o deslocamento de
casa/trabalho e trabalho/casa. Quanto aos acidentes dentro da empresa, se tiverem certa gravidade,
com afastamento do trabalhador: cabe analisar onde ocorreram os acidentes e intervir nas causas.

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

RELATÓRIO DE ANÁLISE DE ACIDENTES
MATRÍCULA NOME ACIDENTADO SEXO D.NASCIMENTO DATA ADMISSÃO TEMPO/FUNÇÃO
SETOR FUNÇÃO DATA/ACIDENTE DIA/SEMANA TURNO HORA/ACIDENTE APÓS/HORAS TRABALHADAS
TIPO/ACIDENTE LOCAL DO ACIDENTE AGENTE CAUSADOR HOUVE AFASTAMENTO? DATA/AFASTAMENTO
TESTEMUNHA 1 TESTEMUNHA 2
DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO GERADORA DO ACIDENTE PARTE(S) DO CORPO ATINGIDA(S)

AVALIAÇÃO TÉCNICA DO ACIDENTE
DATA HORÁRIO RESPONSÁVEIS
11
DESCRIÇÃO E NATUREZA DA LESÃO
DIAGNÓSTICO PROVÁVEL CID 10

AVALIAÇÃO MÉDICA
CONDUTA PARECER
SEM AFASTAMENTO
COM AFASTAMENTO TRATAMENTO AMBULATORIAL
ENCAMINHAMENTO HOSPITALAR
DURAÇÃO PROVÁVEL DO AFASTAMENTO DIAS
MEDIDAS CORRETIVAS SUGERIDAS

CONCLUSÕES
OBSERVAÇÕES
GERÊNCIA TÉCNICO DE SEGURANÇA

CIENTES
RESPONSÁVEL MÉDICO DO TRABALHO
PRESIDENTE CIPA ENGENHEIRO DE SEGURANÇA

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA

RELATÓRIO DE ANÁLISE DE INCIDENTES
LOCAL HORÁRIO DATA
MAT NOME ENVOLVIDOS NO INCIDENTE (INCLUIR QUASE ATINGIDOS) FUNÇÃO ADMISSÃO HORA EXTRA
SIM NÃO
SIM NÃO
SIM NÃO
SIM NÃO
SIM NÃO
SIM NÃO
SIM NÃO
SIM NÃO
SIM NÃO
SIM NÃO
EM ATIVIDADE
HABITUAL EVENTUAL INESPERADA ADMINISTRATIVA PARADA

OPERAÇÃO ANALISADA CRITICAMENTE E LIBERADA MÉTODO
SIM NÃO ANÁLISE DE RISCO(AR) ATR

HOUVE FALHA NA ANÁLISE / PLANEJAMENTO DO SERVIÇO
SIM NÃO ANÁLISE PREVENCIONISTA DA TAREFA OUTRO

QUAL
DESCRIÇÃO DO INCIDENTE CROQUI LOCAL/SITUAÇÃO (NECESSITANDO ESPAÇO USAR O VERSO DO PAPEL)
AGENTES ENVOLVIDOS NO ACIDENTE
ENCARREGADO DO SERVIÇO ESTAVA NO LOCAL
SIM NÃO
MAT NOME TESTEMUNHAS FUNÇÃO
FICHA ENCAMINHADA PARA FUNÇÃO
GERÊNCIA TÉCNICO DE SEGURANÇA

CIENTES
RESPONSÁVEL MÉDICO DO TRABALHO
PRESIDENTE CIPA ENGENHEIRO DE SEGURANÇA

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA

FICHA DE CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Nº
EMPRESA
ÁREA SETOR
MAT COLABORADOR FUNÇÃO
DATA ENTREGA QUANTIDADE VISTO COLABORADOR DATA DEVOLUÇÃO VISTO COLABORADOR

DESCRIÇÃO Nº CA
DECLARO, PARA OS DEVIDOS FINS, QUE RECEBI OS EPI’S ACIMA DESCRITOS, CONFORME VISTOS DADOS POR MINHA PESSOA E ME COMPROMETO A:
# USÁ-LOS APENAS PARA A FINALIDADE A QUE SE DESTINAM;
# RESPONSABILIZAR-ME POR SUA GUARDA E CONSERVAÇÃO;
# RESPONSABILIZAR-ME PELA DANIFICAÇÃO DO EPI DEVIDO AO SEU USO INADEQUADO OU FORA DAS ATIVIDADES A QUE SE DESTINA, BEM COMO SEU EXTRAVIO.
DECLARO TAMBÉM ESTAR CIENTE QUE O USO É OBRIGATÓRIO, SOB PENA DE SER PUNIDO CONFORME LEI Nº 6.514, DE 22-12-77 ARTIGO 158.
DECLARO, AINDA, QUE RECEBI TREINAMENTO REFERENTE AO USO DO EPI E AS NORMAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO.
LOCAL, DATA ASSINATURA DO COLABORADOR

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
28. PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA

Nos casos de ocorrências de acidentes, adotaremos os seguintes procedimentos de
acordo com a classificação de gravidade abaixo:
Acidente de Gravidade Baixa (Pequenas escoriações, contusões, etc.)
Encaminhar a vítima para o escritório, onde se encontra o material de primeiros
socorros completo e um funcionário qualificado e habilitado para atendimento da
vítima.
- Comunicar ao setor de Segurança do Trabalho e a CIPA.

Acidente com Óbito
- Isolar a área do acidente;

- Comunicar à Polícia Civil;
- Comunicar à Delegacia Regional do Trabalho (DRT);
- Não transpor a área isolada até liberação da Polícia e DRT.

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
Tabela PAC
A tabela de Procedimentos de Acidentes Críticos abaixo fornece os principais

procedimentos a serem seguido quando ocorrerem acidentes que exijam a prestação de
primeiros socorros.
MEDIDAS
ACIDENTE PRIMEIROS SOCORROS OBSERVAÇÕES
POSTERIORES
Acalmar a vítima, mantê-la deitada,
Picadas ou mordidas de
animais peçonhentos
quieta e aquecida. Encaminhar a vítima para Se possível identificar o

Não oferecer bebida alcoólica ou o pronto socorro mais animal peçonhento,
aspirina. próximo capturando-o vivo ou
Checar os sinais vitais. morto.
Fazer garroteamento.
Providenciar o transporte da vítima.
Analisar a situação da vítima, Encaminhar a vítima para Acidentados de queda

identificando o local da lesão e/ou unidade traumatológica em altura e
possível lesão na coluna vertebral. mais próxima. desmoronamento,
Acalmar a vítima e verificar se existe quando inconscientes,
hemorragia severa, em caso de deverão ser tratados com
positivo assumir procedimentos para lesão na coluna.
Fratura, luxações e entorses
estancar o sangue. Vítima com lesões no

Providenciar a imobilização da lesão, fêmur, quadril ou pelve,
tomando cuidado com a proteção do deverá ser transportado
local lesionado e com a pressão da deitado, nunca sentado.
imobilização. Lesões de clavícula,
Verificar a temperatura e pulso da ombro ou escápula
extremidade do membro lesionado. poderão ser
Providenciar o transporte da vítima. transportados sentados
Lesões na coluna
deverão ser
transportados em
superfície plana e rígida.
Conserve a vítima deitada com os Não lhe dê nenhum
pés levantados não mais que 30cm. líquido até sua total
Afrouxe-lhe as roupas. recuperação
Em caso de vômito coloque a vítima Não jogue água na vítima
Desmaio
de lado. Não coloque sal na sua

Observe suas vias respiratórias. boca.
Se o desmaio não tiver
causa justificada, sugira
à vítima uma consulta ao

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
médico para investigação

do mesmo.
No caso de vítima consciente e sem Encaminhar a vítima o O vômito não deverá ser
convulsão, dar um copo d’água ou mais rápido possível para provocado nas seguintes
leite para diluir o veneno. o hospital. situações:
Procurar obter o máximo de Paciente inconsciente ou
informações sobre a substância com convulsão.
ingerida com a vítima. Se o veneno for corrosivo
Envenenamento
Manter a temperatura da vítima. ou derivado de petróleo

Observar sua respiração. Deverá ser informado ao
Manter a vítima em decúbito lateral médico:
(vômito). Idade da vítima.
Realizar RCP se necessário Nome do veneno.
Estado de saúde físico e
mental da vítima.
Se houve vômito. Se os
sintomas foram súbitos
ou já havia reclamações
anteriores.
Insolação Encaminhar a vítima para Depois de um ataque de
Tirar a roupa da vítima. o hospital o mais breve intermação a vítima não
Aplicar compressas úmidas e frescas possível. deve trabalhar por vários
continuamente, não usar gelo. dias e ficar em repouso
Usar ventiladores ou ar-condicionado
sobre a vítima.
Não dê estimulante.
Insolação, cãibras e intermação.
Cãibras
Dar à vítima uma solução de 250ml
de água com uma colher de chá de
sal a cada 15 min. durante 01 hora.
Fazer massagem no local.
Intermação
Dar à vítima uma solução de 250ml
de água com uma colher de chá de
sal a cada 15 min. durante 01 hora.
Conserve a vítima deitada, elevando
os pés da vítima não mais que 30cm.
Afrouxe-lhe as roupas.
Aplique compressas de água natural.
Em caso do vômito suspenda a
ingestão do líquido.
ACIDENTE PRIMEIROS SOCORROS MEDIDAS OBSERVAÇÕES

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
POSTERIORES
Acalmar a vítima Encaminhar a vítima para Em caso de queimadura
Colocar água fria (não gelada) na o hospital de queimados química, deve-se
área queimada. Se possível mais próximo ou outro enxaguar
submergi-la. A água deve ser o mais hospital que possua uma abundantemente a região
limpa possível. unidade de queimados. afetada com água até
Se a queimadura for na face dê chegar ao hospital,
atenção às vias respiratórias e inclusive durante o
transporte a vítima deitada com transporte.
hiperextensão da cabeça.
Em caso de bolhas não as rompas. Queimaduras químicas
Queimaduras
Conservar braços e pernas elevados. nos olhos por ácidos

Não remover pedaços de roupas lavar com água por no
queimadas. As roupas não devem mínimo 05 minutos, no
ser rasgadas, e sim cortadas. caso de queimaduras por
Cobrir as áreas queimadas com gaze álcalis, no mínimo por 15
esterilizada molhando as regiões minutos.
afetadas com soro fisiológico
Para grandes extensões de áreas Queimadura por
queimadas, não se deve submergi-la, eletricidade deve ser
pois o frio pode provocar o choque. testada a consciência e
Providenciar o transporte o mais respiração da vítima.
breve possível.
Isolar a área do acidente
Óbito
Comunicar a polícia civil

Comunicar a SRT

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
29. TERMO DE ENCERRAMENTO
O profissional MANOEL LEAL DA SILVA – Engenheiro de Segurança do

Trabalho foi o responsável pela elaboração deste PROGRAMA DE GERENCIAMENTO
DE RISCOS - PGR, e agradece a todos que colaboraram para a execução deste
documento.
A conclusão deste trabalho consta com 80 folhas impressas, sendo todas

rubricadas.
Araripina – PE, 25 de outubro de 2020.
Assinado digitalmente por MANOEL LEAL DA SILVA:

MANOEL LEAL 02907369350
DN: C=BR, O=ICP-Brasil, OU=Autoridade Certificadora
Raiz Brasileira v2, OU=AC SOLUTI, OU=AC SOLUTI
DA SILVA: Multipla, OU=27134040000182, OU=Certificado PF

A3, CN=MANOEL LEAL DA SILVA:02907369350
Razão: Eu sou o autor deste documento
Localização: sua localização de assinatura aqui
02907369350 Data: 2021.04.19 10:26:47-03'00'

__________________________________
Foxit Reader Versão: 10.1.1
MANOEL LEAL DA SILVA

Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA: 191100100-0

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
30. ANEXOS
30.1 PLANO DE AÇÃO
Foco NR-1 (disposições gerais)

FORMA DE
AÇÃO ONDE INTERVIR PRAZO
REGISTRO
Cumprir determinações Nos trabalhadores, no
da norma. processo e na Procedimentos por
escrito e atas de Imediato.
Empregador (item 1.7). administração da
treinamentos.
Empregado (item 1.8). empresa.
Elaboração de ordens
Nos trabalhadores, no
de serviço (Normas Procedimentos por
processo e na
Internas) sobre escrito e atas de Imediato.
administração da
segurança e saúde do treinamentos.
empresa.
trabalhador.
Foco NR-2 (Inspeção prévia)
FORMA DE
REGISTRO
Registro da inspeção
Providenciar livro de
no livro de Inspeção Na empresa. Imediato.
Inspeção do trabalho.
do trabalho.
Foco NR-5 (Comissão interna de prevenção de acidentes – CIPA)
FORMA DE
REGISTRO
Atas de treinamento
Em todos os do curso para
Providenciar
trabalhadores, cipistas, certificados,
formalização para
inclusive em locais em documentação da Imediato.
indicar designado para
que mais ofereça formalização da
SST.
riscos. indicação do
designado.
Foco NR-6 (Equipamentos de proteção individual – EPI)
FORMA DE
REGISTRO
Adquirir, distribuir e Ficha individual do
informar sobre a trabalhador de
Imediato e
importância do uso, No Trabalhador. controle de EPI.
periodicamente.
especificamente para (C.A., treinamento e
cada função. monitoramento).
Providenciar
treinamento de
Conscientização sobre Certificado de curso Imediato e
No Trabalhador.
uso, guarda e e lista de presença. periodicamente.
higienização de EPI’s
para os colaboradores.

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
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Ficha individual do
trabalhador de
Manutenção de fichas Imediato e
No Trabalhador. controle de EPI.
de EPI. permanente.
(C.A., treinamento, e
monitoramento).
Foco NR-7 (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional)
FORMA DE
REGISTRO
Solicitar a elaboração do
No trabalhador e no Relatórios e
PCMSO através de um
ambiente de trabalho registros de outras Imediato.
profissional médico do
de forma integrada. ações.
trabalho.
O PPRA deverá ter No trabalhador e no Relatórios e

Imediato e
ações integradas com o ambiente de trabalho registros de outras
periodicamente.
PCMSO. de forma integrada. ações.
Foco NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade)
FORMA DE
REGISTRO
Providenciar instalação
de disposto de fuga a
terra em todos os
Nos equipamentos Relatório de
equipamentos elétricos Outubro de 2020.
elétricos da produção. adequação.
e garantir a adequação
das botoeiras para
funcionarem em 24 v.
Instalar dispositivo de
parada de emergência
em locais de fácil
atuação do operador ou No galpão de Relatório de Novembro de
outros que possam produção. adequação. 2020.
necessitar de sua
utilização em caso de
emergência.
Aterramento das
instalações elétricas e No galpão de
Relatório de
das carcaças, produção e oficina Imediato.
adequação.
invólucros, e partes mecânica.
metálicas das máquinas.
Foco NR-11 (Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais)

FORMA DE
REGISTRO
Conhecer/Cumprir Nas instalações da Inspeção através de
Periodicamente.
legislação. empresa. Check-list.

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SOMBRA DA
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Foco NR-12 (Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos)

FORMA DE
REGISTRO
Produção de proteções
nas zonas de perigo de
máquinas e
equipamentos com Relatório de
No setor de produção. Imediato.
dispositivos de adequação.
intertravamento que
impeçam o acesso por
todos os lados.
Foco NR-17 (Ergonomia)
FORMA DE
REGISTRO
Proporcionar conforto e
segurança aos
trabalhadores visando
um desempenho
eficiente. Aplicações práticas:
Orientar pessoal quanto Adaptações
aos perigos Postos de trabalho. (bancadas, assentos Permanente.
ergonômicos (Postura, adequados, etc.);
movimentos repetitivos) Treinamentos.
e como evitá-los.
Conhecer/cumprir
Legislação.
Foco NR-22 (PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos)
FORMA DE
REGISTRO
Nos trabalhadores, no Conforme medidas
Implementação e processo e nas de controle de
Imediato.
avaliações. instalações da demais anexos
empresa. deste programa.
Elaborar projeto técnico
Nos trabalhadores, no Conforme medidas
para a implementação
processo e nas de controle de
das medidas Imediato.
instalações da demais anexos
apresentadas deste
empresa. deste programa.
laudo.
Proceder monitoramento
periódico das
exposições dos
Relatório de Imediato a cada 90
trabalhadores (calor, Nos trabalhadores.
monitoramento. dias.
ruído, iluminância e
poeira) e das medidas
de controle adotadas.
Foco NR-23 (Proteção contra incêndios)

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
FORMA DE
REGISTRO
Treinamento para o uso Certificado de

correto dos participação.
No trabalhador. Periodicamente.
equipamentos de
combate ao fogo.
Observar estado de
Extintores de acordo
carga e conservação Extintores. Periodicamente.
com a legislação.
dos extintores.
Foco NR-24 (Condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho)
FORMA DE
REGISTRO
Banheiros químicos na
cava da mina, material
para higiene, Check-list e
Instalações sanitárias,
destinação de lixo e adequações Periodicamente.
vestiários.
tratamento do lixo, conforme NR-24.
controle de pragas,
etc.
Os banheiros coletivos
deverão ser mantidos Check-list e
Banheiros coletivos e
em estado de adequações Permanentemente.
vestiários.
conservação, asseio, conforme NR-24.
higiene.
Adquirir armários
individuais de
compartimentos duplos
com dimensões mínimas
de 1,20 m de altura por
0,30 m de largura e 0,40
m de profundidade, com
Check-list e
separação, de modo que Dezembro de
Vestiários coletivos. adequações
um compartimento com 2020.
conforme NR-24.
altura de 0,80 m, se
destine a abrigar a
roupa de uso comum e
outro compartimento,
com altura de 0,40 m a
guardar roupa de
trabalho.
Foco NR-25 (Resíduos minerais)
FORMA DE
REGISTRO
Reciclar, neutralizar Toda a empresa. Certificado de Permanente.

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
materiais; participação em
Orientar colaboradores curso;
sobre a necessidade de Coletores
reduzir, neutralizar e c/materiais
reciclar materiais; p/reciclar, reutilizar;
Colocar coletores de
resíduos nos ambientes; Coletores nos locais;
sinalizar os locais. Placas nos locais.
Instalar e/ou manter
adequadamente, Instalação de
equipamentos ou equipamentos
medidas para impedir o antipoluentes.
Nos processos e nos
lançamento ou a Permanente.
equipamentos.
liberação nos ambientes Elaborar Programa
de quaisquer de descarte de
contaminantes direta ou resíduos sólidos.
indiretamente.
Tratar
Instalação de
convenientemente
equipamentos
resíduos líquidos e
Nos processos e nos antipoluentes.
sólidos ou atmosféricos Permanente.
equipamentos.
produzidos por
Monitoramento
processos e operações
ambiental.
industriais.
Foco NR-26 (Sinalização de segurança)
FORMA DE
REGISTRO
Identificar por meio da
sinalização com cores Instalações de
que devem ser usados Em todos os locais, placas, sinalização
nos locais de trabalho principalmente onde em paredes e Até dezembro de
para prevenção de há grande fluxo de acessos; 2020.
acidentes, delimitando veículos e pessoas. treinamentos aos
áreas, advertindo contra colaboradores.
riscos.
Treinamentos/Cursos/Palestras
FORMA DE
REGISTRO
Conhecendo nossos
perigos: Programa de
Orientar colaboradores treinamento
Até outubro/2020.
quanto aos perigos que devidamente
Com todos os elaborado e (Providenciar
estão expostos e os
colaboradores. implementado. cronograma com
males causados por eles
(Ruído, produtos brevidade).
Certificado de
químicos, acidentes participação.
(eletricidade, queda de
cargas), ergonômicos

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
(postura física,
levantamento e
transporte manual de
peso), etc.);
Prevenção e combate a
incêndio;
Primeiros socorros;
Higiene pessoal e
industrial;
DST/AIDS;
Estresse.
Oportunidades de Melhoria
FORMA DE
REGISTRO
Delimitação das áreas Plano de sinalização
Nos pátios e áreas de Novembro de
de risco (movimentação elaborado e
circulação. 2020.
de veículos). implementado.
Apresentar projeto para
Na iluminação artificial
corrigir nível de Projeto elaborado e
dos ambientes do fevereiro de 2021.
iluminância no implementado.
escritório.
escritório.
Providenciar o
revestimento com lã de
vido e materiais Relatório de Dezembro de
Nos fornos.
refratários nas paredes adequação. 2020.
dos fornos.
Providenciar construção
Relatório de
de coberta para o No Britador. Janeiro de 2021.
adequação.
operador de britagem.
Adquirir escanço de pés
para as funções Nos trabalhadores. Check-list. Imediato.
administrativas.
Instalar sistema de
proteção contra Nos galpões Relatório de
Outubro de 2020.
descargas aéreas nos industriais. adequação.
galpões de produção.
Providenciar carro pipa
para umidificação dos Nos pátios e vias de Relatório de Novembro de
pátios, reduzindo a acesso. adequação. 2020.
emissão de poeira.

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
30.2 CREDENCIAL DO ENGENHEIRO RESPONSÁVEL

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
30.3 CNPJ DA EMPRESA

MINERAÇÃO
SOMBRA DA
SERRA
30.4 ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART


PGR Mineração Sombra Da Serra - VF

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MINERAÇÃO

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS – PGR

Documento: Revisão Data: Nome do Técnico Elaborador: CREA: Página:

25. CRONOGRAMA DAS AÇÕES...................................................................................................... 52

Documento: Revisão Data: Nome do Técnico Elaborador: CREA: Página:

ANÁLISE CRÍTICA DO CLIENTE CÓPIA CONTROLADA

( X ) DOCUMENTO LIBERADO DESTINATÁRIO: ______________________

VISTO / CARIMBO VISTO / CARIMBO

Para a implementação e desenvolvimento do Programa de Gerenciamento

 A responsabilidade pelo desenvolvimento do programa e suas metas,

 Todas as modificações nos processos operacionais e ou mudanças no

Documento: Revisão Data: Nome do Técnico Elaborador: CREA: Página:

Empresa: MINERADORA SOMBRA DA SERRA LTDA.

Endereço: SÍTIO SANGRADOURO, SN. Bairro: ZONA RURAL CEP: 56.280-000

Município: ARARIPINA UF: PE Fone: (87) 3873-3815

CNAE PRINCIPAL: 08.10-0-05 - Extração de gesso e caulim;

CNAE SECUNDÁRIO: 09.90-4-03 - Atividades de apoio à extração de minerais não-metálicos.

Número de Efetivos: Masculino: 11 Feminino: 01 Total: 12

Jornada de trabalho: Administrativo e produção em horário comercial.

1.1. IDENTIFICAÇÃO DO ELABORADOR

FORMAÇÃO NOME CREA

Documento: Revisão Data: Nome do Técnico Elaborador: CREA: Página:

1.2. LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DA PLANTA

MINERAÇÃO SOMBRA DA SERRA LTDA.

1.3. CARACTERIZAÇÃO GERAL DA EMPRESA

Em operação desde 1997, a empresa MINERAÇÃO SOMBRA DA SERRA LTDA.

Documento: Revisão Data: Nome do Técnico Elaborador: CREA: Página:

2. INSTALAÇÕES E EDIFICAÇÕES DA EMPRESA

CARACTERIZAÇÃO GERAL DA EMPRESA

A empresa pertence ao grupo AM. A Sombra da Serra trabalha na exploração de

Documento: Revisão Data: Nome do Técnico Elaborador: CREA: Página:

Os trabalhos a serem desenvolvidos no exercício de 26 de outubro de 2020 a 25 de

As atividades desenvolvidas na empresa têm como prioridade a Prevenção de

As bases legais que regem o referido Programa de Gerenciamento de Riscos –

4. METAS DO PROGRAMA DE CONSCIENTIZAÇÃO

Conservando-se a filosofia preventiva que norteia as bases do PGR, as Metas da

É de fundamental importância à realização de atividades educativas como

Estas atividades na empresa serão realizadas durante o período de programação do

Documento: Revisão Data: Nome do Técnico Elaborador: CREA: Página:

A NR-22 – Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração, norma que norteia o

É de responsabilidade do empregador, definir e fazer cumprir o Programa de

 Providências às proteções mecânicas e físicas necessárias à execução do

É atribuição dos empregados:

Documento: Revisão Data: Nome do Técnico Elaborador: CREA: Página:

7. DIREITO DOS TRABALHADORES

8. PROCEDIMENTO DE COMUNICAÇÃO DO PGR

 Apresentação do PGR, com os riscos de cada função;

9. AVALIAÇÃO DAS EXPOSIÇÕES

10. PROCEDIMENTO PARA CONTROLE DE RISCOS

Este procedimento irá assegurar que os Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC,

Documento: Revisão Data: Nome do Técnico Elaborador: CREA: Página:

11. NORMAS DE PROCEDIMENTO

Todas as questões sobre Segurança do Trabalho deverão ser feitas levando-se em

 Regras escritas e aplicadas a todos os funcionários;

12. TREINAMENTO E ORIENTAÇÃO

Os treinamentos e orientações para serem bem estabelecidos, necessitam cobrir os

Informar às chefias que:

Informar aos empregados:

13. REGISTRO E ACOMPANHAMENTO DO PGR

O registro e acompanhamento tem a finalidade de manter o administrador informado,

Documento: Revisão Data: Nome do Técnico Elaborador: CREA: Página:

14. ETAPAS DO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

a) Antecipação e identificação de fatores de riscos, levando-se em conta as