Este documento descreve o processo de certificação operacional para carros de combate em três níveis: individual, de guarnição e de pelotão. A certificação verifica os conhecimentos e habilidades necessários para operar veículos, e tem validade de 18 meses antes de uma recertificação. Cada nível subsequente requer a certificação do nível anterior, seguindo um processo progressivo.
Este documento descreve o processo de certificação operacional para carros de combate em três níveis: individual, de guarnição e de pelotão. A certificação verifica os conhecimentos e habilidades necessários para operar veículos, e tem validade de 18 meses antes de uma recertificação. Cada nível subsequente requer a certificação do nível anterior, seguindo um processo progressivo.
Este documento descreve o processo de certificação operacional para carros de combate em três níveis: individual, de guarnição e de pelotão. A certificação verifica os conhecimentos e habilidades necessários para operar veículos, e tem validade de 18 meses antes de uma recertificação. Cada nível subsequente requer a certificação do nível anterior, seguindo um processo progressivo.
a. Generalidades A certificação é um processo de verificação e chancela da instrução e do adestramento do combatente e da fração a que ele pertence. Ao final deste processo de verificação, tem-se o "certificado(a)" ou "não-certificado(a)" para que aquele combatente possa operar o MEM ou integrar uma fração, seja em um exercício, seja em uma operação. Para que um combatente seja certificado, ele deve ter concluído o processo de especialização finalizando o curso de operação no CI Bld, ou capacitação no caso dos oficiais e sargentos ou qualificação, no caso dos Cabos e soldados, na SI Bld de sua OM, seja por intermédio da IIQ, seja pela CTTEP. Dessa forma, se observa que a Certificação pode ser INDIVIDUAL, quando busca atestar o conhecimento e a habilidade de um dos membros da guarnição, ou pode ser COLETIVA, quando visa atestar o desempenho da guarnição ou do pelotão. Um conceito fundamental para que haja o correto entendimento deste processo é o de PROGRESSIVIDADE. Este conceito se traduz na imposição de que, para que uma guarnição possa ser certificada, todos os seus integrantes devem já estar certificados individualmente, para que o pelotão seja certificado, todas as suas guarnições devem já estar certificadas. A certificação não visa analisar os aspectos táticos das decisões, nem a maneira com a qual a doutrina militar vigente será empregada na manobra. O objetivo da certificação contempla apenas os quesitos técnicos da operação, os procedimentos padronizados e demais aspectos que envolvam a operação do MEM. 6) A certificação possui o prazo de validade de 18 (dezoito) meses, ou seja, após 18 (dezoito) meses o militar deve ser submetido a um novo ciclo, iniciando pela certificação individual novamente. b. Níveis de certificação 1) CERTIFICAÇÃO INDIVIDUAL: a certificação individual corresponde à certificação do combatente no exercício da função que desempenha na guarnição. Essa atividade consiste numa verificação dos conhecimentos necessários ao desempenho das atividades operacionais, sobretudo as mais críticas. A SI Bld da OM é responsável por este nível. 2) CERTIFICAÇÃO DE GUARNIÇÃO: esta certificação coletiva consiste na atuação integrada e harmônica da guarnição, sendo avaliadas a técnica de chassi, a técnica de torre e a
(Apêndice 2 - Certificação Operacional à Dtz Bld CMS)
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técnica de tiro (principalmente a aquisição, transferência e engajamento de alvos). Neste nível
afere-se o grau de desempenho da fração constituída, a qual, uma vez certificada, deve-se buscar a manutenção de sua integridade. Nos anos subsequentes deverá ser realizada uma revalidação destas guarnições, com a finalidade de atualizar conhecimentos através de avaliações e emprego de meios de simulação da OM. A SI Bld da OM é responsável por este nível.
3) CERTIFICAÇÃO DE PELOTÃO: A certificação coletiva deste nível é realizada após o
pelotão estar constituído por 100% de guarnições habilitadas no nível guarnição. Os trabalhos serão direcionados, de maneira progressiva, para atividades que desenvolvam não só habilidades técnicas, mas também evidenciem a coesão do pelotão, ação de comando e trabalhos do comandante tático. Serão empregados para isso os meios de simulação viva e virtual, principalmente os TSB (Treinador Sintético de Blindados), da SIBld tipo 2 da Brigada enquadrante ou do Centro de Instrução de Blindados e os DSET (Dispositivo de Simulação de Engajamento Tático), além do próprio CC, visando maior realismo antes da execução do tiro e o próprio tiro de seção CC. A SI Bld da OM, apoiada pelo CI Bld, é responsável por este nível.
(Apêndice 2 - Certificação Operacional à Dtz Bld CMS)
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Figura 1 - Fluxograma da Certificação
(Apêndice 2 - Certificação Operacional à Dtz Bld CMS)