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POP – PROCEDIMENTO

OPERACIONAL PADRONIZADO

PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO
E VALIDAÇÃO DE IMAGEM

1 Canais de Distribuição e Inteligência Comercial


Superintendência Área

CD&IC Digital Workplace – Gestão de Endpoints

Histórico
Criação 11/02/2022 – Sérgio Sarvuchi
Revisão 1 04/03/2022 – Alessandro Arrabal, Marcio Coelho, Sérgio Sarvuchi
Revisão 2 16/05/2022 – Alessandro Arrabal, Marcio Coelho, Sérgio Sarvuchi
Revisão 3 26/05/2022 – Alessandro Arrabal, Marcio Coelho, Sérgio Sarvuchi

Versão 1.1-26052022

SUMÁRIO

Objetivo .......................................................................................................................... 1
Equipamentos validados ................................................................................................ 2
Validação e testes básicos ............................................................................................ 3
Premissas ...................................................................................................................... 4
Processo para aquisição da mídia ................................................................................. 5
Processo de criação da mídia ........................................................................................ 6
Procedimento de instalação do SO (pré-baixa) ............................................................. 7
Procedimento de instalação\criação do terminal............................................................ 8
Resumo do processo de criação do terminal ................................................................. 9
Resumo do processo de instalação em laboratórios ................................................... 10
Anexo 1 – Versão do TPM x Formatação .................................................................... 11

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1. OBJETIVO
Orientação para a execução dos processos e procedimentos de como executar e validar a
instalação de uma imagem em equipamentos em produção (campo ou laboratórios) e os de
intenção de compra.

2. EQUIPAMENTOS VALIDADOS
- Lenovo (LAPTOP): YOGA 510 (Touch) / T14 (10th) / T14 (11th).
- Dell (LAPTOP): Latitude 5490 (Touch) / 3400 / 5410 / 5420.
- Lenovo (NETTOP): ThinkCentre M910Q / M920Q / M720Q / M70Q / M80Q.
- Lenovo (DESKTOP): ThinkCentre M90P / M91.
- Diebold (NETTOP): DT9850-810 / 812 / 813.
- Positivo (NETTOP): C610 / C600 / C8200.
- OKI (NETTOP): NT2040 / ST4258.
- HP (DESKTOP): HP8000 / HP7900.
- DELL (DESKTOP): Optiplex 755 / 7010 / 7020.

Atenção: caso se deparar com algum modelo de equipamento que não esteja na relação
acima ou, após a instalação for verificado a falha de instalação ou não reconhecimento de
drivers, o time de suporte correspondente deve ser acionado para as devidas orientações.

3. VALIDAÇÃO E TESTES BÁSICOS


Para iniciarmos a instalação da imagem nos equipamentos do tipo “Estação de Trabalho”
(nettop, desktop ou notebook) devemos atentar para os seguintes processos e
procedimentos abaixo:

- Verificar se houve alteração nos requisitos mínimos de capacidade de armazenamento da


imagem anterior para a nova (tamanho mínimo da mídia). Se sim, alertar todas as áreas
envolvidas na administração e suporte aos times de campo para as devidas tomadas de
ações.

- Verificar se o equipamento comporta ou aceita a mídia (possui portas ou unidades para


plugar um pen drive, reconhece sua velocidade\modelo etc.).

- Verificar / testar todas as portas USB (frontal/lateral/retaguarda): se conseguem reconhecer


o pen drive durante processo de boot e de instalação. Devemos sempre utilizar a porta de

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maior velocidade (leitura\gravação) para a instalação do equipamento. Quando de um ECX
ou HÍBRIDO, onde todas estejam sendo utilizadas por periféricos, desconectar
geralmente o mouse até o final da pré-baixa.

- Verificar se há premissas específicas para os testes e validações (seja da imagem ou do


equipamento).

- Quando o equipamento aceitar as duas opções de boot (MBR / GPT), seguir as orientações
conforme item “6 – b”.

- Verificar se há necessidade de alteração do(s) POP(s) de instalação. Se sim, solicitar,


atualizar ou criar o(s) POP(s) necessário(s) e distribuir a todas as áreas envolvidas na
administração e suporte aos times de campo.

- Comparar se a configuração e características do equipamento são as mesmas do


equipamento homologado:

- Configuração do BIOS;
- Quantidade e de memória, processador e disco;
- Portas, conectores, periféricos etc.
- Versão do TPM.
- Outras verificações que se fizerem necessário.

4. PREMISSAS
- Conhecimento do sistema operacional Windows 10.
- Conhecimento e ferramental para manutenção de campo dos equipamentos.
- Conhecimento dos processos e procedimentos de instalação e validação dos
equipamentos.
- Estar com a mídia e documentação de instalação atualizadas.

5. PROCESSO PARA AQUISIÇÃO DA MÍDIA


As áreas envolvidas com os processos de instalação e com os parceiros necessitam
procurar o time N3 Estações de posse de uma mídia (pen drive) de 32gb para cópia do
arquivo ISO e do procedimento de instalação.

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Caso tenham acesso ao repositório:

(http://produban/sup/solint/Help/Midia%20Build/Home.aspx#penw10x64_lastversion),
basta acessar o link, procurar a última versão (pen drive Win10 x64) e, clicar no link da
imagem para baixar o arquivo.

Antes de replicar a mídia é necessário testar o seu processo de criação e, instalação de um


equipamento conforme “Item 3”.

6. PROCESSO DE CRIAÇÃO E UTILIZAÇÃO DA


MÍDIA
- Recomendamos o uso do RUFUS para geração do pen drive (utilizá-lo para fins de
padronização).
- Recomendamos a validação do tamanho do arquivo ISO e posterior valor do HASH antes
da geração da mídia.
- Recomendamos utilizar PEN DRIVE dos fabricantes SanDisk ou Kingston.

Este POP foi elaborado utilizando a última versão liberada em 04/02/2022:

Mídia = v1_21H1_4_R2_W10E64_PE64
Build = 5.5.2104
HASH = 464D1C86DA21E1383839D75D42E882C2
Tamanho do arquivo ISO = 21.1Gb

Atenção: em priori, as etapas e atividades de instalação (utilização de mídia) não variam de


uma versão para outra, com isso, este documento explica e exemplifica os processos da
instalação de um terminal. Só precisamos ficar atentos quando da necessidade de
validarmos uma nova mídia com relação a sua versão, tamanho de arquivo ou
capacidade mínima de armazenamento.

a) Validação do tamanho do arquivo e do HASH:

Utilizando o Explorer e o Prompt de comando, é possível validar as informações acima.

- Tamanho do arquivo ISO: uma das formas mais simples de verificação é através das
propriedades do arquivo, verificando\comparando o “tamanho” em bytes.

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Outra forma de validar o tamanho do arquivo é pelo comando “dir”. Uma das opções é
utilizando o (POWERSHELL):

- Comando para validar o HASH: pode ser verificado através de um aplicativo ou via linha
de comando (POWERSHELL).

- POWERSHELL: o comando “Get-FileHash” é utilizado para verificação do arquivo e a


opção “-Algorithm” é utilizada como sintaxe acrescentando parâmetros como no nosso caso
o “MD5”.

Exemplo de sintaxe do comado: (PS:\...Get-FileHash -Path .\nomearquivo -Algorithm


MD5). No exemplo abaixo o comando foi executado de dentro do diretório onde se encontra
o arquivo.

b) Gerando a mídia através do RUFUS:

Gerar o pen drive conforme padrão de configuração do equipamento, suas características e


versão do TPM. Há dois padrões de configuração de particionamento de mídias (MBR e
GPT).

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No RUFUS, em “Tipo de partição e do sistema de destino”, definimos qual o tipo de
particionamento desejamos utilizar.

b.1) Equipamentos com TPM 1.2 ou inferior + BIOS LEGACY:

[Geração da Mídia - Rufus]

Partition scheme: -> MBR Partition scheme for BIOS or UEFI / Filesystem = NTFS.

b.2) Equipamentos com TPM 2.0 + BIOS UEFI:

[Geração da Mídia – Rufus]

Partition scheme: -> GPT Partition scheme for UEFI / Filesystem = NTFS.

Atenção: a geração da mídia deve ter como base o tipo de BIOS “LEGACY” ou “UEFI” da
relação de equipamentos. Vide algumas orientações e tabela abaixo:

- Na validação, se a versão do TPM não corresponder ao apresentado, acessar o BIOS e


verificar se há necessidade de ativação ou de alguma outra ação.

- Se o equipamento estiver na relação de formatação “UEFI”, acessar e verificar no BIOS se


a configuração está correta (principalmente se for a primeira vez que estiver formatando o
equipamento).

- A versão do TPM é verificada através do SO via comando “tpm.msc” e em alguns


equipamentos também pelo BIOS (vide maiores detalhes no Anexo 1).

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- Tabela de equipamentos (BIOS x TPM):

- Legacy (MBR) para terminais sem TPM ou com versão 1.2 ou inferior.

- DESKTOP DELL OPTIPLEX-7010 - TPM 1.2


- DESKTOP DELL OPTIPLEX-7020 - TPM 1.2
- DESKTOP HP 7900 - TPM 1.2
- DESKTOP HP 8000 - TPM 1.2
- DESKTOP LENOVO THINKCENTRE-M90P - TPM 1.2
- DESKTOP LENOVO THINKCENTRE-M91 - TPM 1.2
- NETTOP DIEBOLD DT9850/810 - TPM NÃO COMPATÍVEL
- NETTOP DIEBOLD DT9850/812 - TPM NÃO COMPATÍVEL
- NETTOP DIEBOLD DT9850/813 - TPM NÃO COMPATÍVEL
- NETTOP OKI INFOWAY-NT2040 - TPM NÃO COMPATÍVEL
- NETTOP OK INFOWAY-NT4258 - TPM NÃO COMPATÍVEL

- UEFI (GPT) para terminais com TPM versão 2.0.

- NETTOP LENOVO THINKCENTRE-M720Q


- NETTOP LENOVO TINKCENTRE-M910Q
- NETTOP LENOVO TINKCENTRE-M920Q
- NETTOP LENOVO TINKCENTRE-M70Q
- NETTOP LENOVO TINKCENTRE-M80Q
- NETTOP POSITIVO MASTER C610
- NETTOP POSITIVO MASTER C600
- LAPTOP LENOVO TINKPAD-T14-G1
- LAPTOP LENOVO TINKPAD-T14-G2
- LAPTOP LENOVO YOGA 510
- LAPTOP DELL LATITUDE 3400
- LAPTOP DELL LATITUDE 5490
- LAPTOP DELL LATITUDE 5410
- LAPTOP DELL LATITUDE 5420

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- Substituir o ISO ou o pen drive caso verifique: diferenças de tamanho de arquivo, do hash
e se ocorrer alertas de falha/erros durante a criação da mídia.

- Vide o “ANEXO 1 – Versão TPM x Formatação”, no final deste documento para detalhes
específicos por modelo de equipamento.

7. PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DO SO
(PRÉ-BAIXA)
Antes de iniciar a instalação do sistema operacional o prestador de serviço precisa sempre
validar que o equipamento está funcionando corretamente (validação do hardware), validar
ou ajustar o BIOS:

1) Data / hora no horário de Brasília.


2) Secure Boot desabilitado.
3) O BOOT (UEFI ou LEGACY conforme padrão).
4) Ativar o TPM se necessário ou possível.
5) Atuar em todo e qualquer problema de hardware.

Sempre que o equipamento utilizar periféricos, os mesmos também devem ser avaliados e
estarem conectados ao terminal durante o processo.

Atenção as figuras abaixo são meramente informativas e podem mudar conforme versão ou
modelo do BIOS.

a) Ajustar da data e hora no BIOS (padrão de Brasília):

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b) Na BIOS a opção “Secure Boot”, deve estar configurada como “Disabled”.

c) Validando a ativação do TPM:

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d) Embora o processo de instalação seja automatizado, é necessário apontar qual o
caminho da mídia (PEN DRIVE) de inicialização durante o BOOT (geralmente F12). Caso o
equipamento já possua um sistema operacional instalado, poderá ser mostrado um alerta
para pressionar “ENTER” para iniciar o boot pela mídia USB. Depois que o processo iniciar,
basta acompanhar a instalação e interagir quando for solicitado. Garantir que todo o
processo ocorra sem nenhum alerta de falha ou erro; se isso ocorrer é necessário
analisar a mesma, corrigir o que for necessário e iniciar novamente o processo.

LEGACY UEFI

e) Se já houve uma tentativa de instalação da mídia com interrupção do processo, será


apresentado um alerta solicitando confirmar ou não o reinício da instalação.

Aguarde o processo de inicialização e quando parar na tela “Definição de Ambiente” manter


a opção “Produção” (vem selecionada como padrão).

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Observação: As opções “Homologação” e “Laboratório” são para uso interno do
Santander em seus respectivos laboratórios (só devem ser utilizadas em instalações nos
laboratórios do Santander), vide maiores detalhes no item 10 (mais à frente).

Abaixo está sendo demonstrado algumas figuras da sequência de instalação da imagem


(pré-baixa).

Aguarde enquanto imagem é criada\instalada no equipamento e garanta que todos os


dispositivos estejam conectados (periféricos e cabo de rede) durante o processo. Conforme
já informado, em uma instalação bem-sucedida, não deverá ocorrer nenhuma
mensagem ou alerta de erro. Lembrando que a imagem passou por testes e validações
antes de ser liberada.

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Nas telas acima, podemos identificar a versão da mídia de instalação (nas janelas de
processos de instalação de pacotes) e, a versão do build do configurador. Como informado
no início do POP, sempre devemos utilizar a última versão de imagem disponibilizada
pelo Santander.

Dicas para facilitar o processo de instalação e para casos de ocorrência de mensagem


de falha ou erro:

a) Para fim de ganhar tempo “somente na atividade de pré-baixa” é possível


instalar o equipamento sem a conectividade de rede. A criação do terminal deve
ser feita na localidade e com conectividade de rede.

b) A maioria das ocorrências de falhas “geralmente” estão relacionadas com


falhas na mídia de instalação (falta ou falha de leitura ou gravação de
arquivos) ou de hardware (falhas de leitura ou gravação em disco). No
exemplo da figura acima (a do alerta de falha): podemos observar que a
mensagem normalmente já nos permite identificar a possível causa da mesma.
No caso, simulamos uma falha de conectividade de rede (por mal contato ou cabo
desconectado).

c) Embora dependa da performance do equipamento, na média a pré-baixa demora


em torno de 30 minutos. Caso a demora seja muito superior ao tempo médio,

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recomendamos validar o hardware (principalmente memória e disco) e\ou a
mídia. Após efetuar as validações e\ou correções, iniciar novamente a instalação.

Quando o instalador parar na tela acima (sem nenhum alerta de falha ou de erro),
podemos considerar que a fase de instalação da pré-baixa ocorreu com sucesso.
Recomendamos que aguarde uns dois minutos e efetue um novo “reset” no equipamento.
Acompanhe novamente a carga do sistema operacional para garantir que não apareça
nenhuma mensagem de erro ou falha.

Após o equipamento carregar novamente na tela acima, é necessário que ocorra a


validação de instalação e que a data e hora do Windows, esteja conforme o horário de
Brasília.

Pressione as teclas “Ctrl+Alt+Delete” e escolha “Gerenciador de tarefas” ou pressione as


teclas “Ctrl+Shift+Esc” para abrir o “Gerenciador de tarefas” diretamente (selecione “Mais
detalhes” para exibir o menu suspenso).

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Pressione as teclas “Alt+A” e escolha “Nova Tarefa (Executar)”, no campo “Abrir” digite
“cmd” e escolha “OK” com a tecla “Tab” ou com o mouse.

No prompt de comando, pode verificar o mac adress da placa de rede (endereço físico)
através do comando “getmac” para solicitar procedimentos ao time de Telecom, de
verificação da disponibilidade de IP para o dispositivo de rede através do comando
“ipconfig”, utilize o configurador de “data\hora” (timedate.cpl) para verificar ou ajustar a
data e hora e/ou pelo o comando “time e date”.

Verifique se a data e hora estão de acordo com horário de Brasília, se não estiver, efetuar
os ajustes necessários.

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Podemos fazer uma verificação básica com a tela do “Configurador” e do “Gerenciador de
tarefas” abertas (comparando com a figura abaixo):

- Verificar a versão do BUILD.

- Verificar o consumo de memória, disco e CPU (alto consumo pode estar demonstrado
falhas de hardware ou de software).

- Verificar as propriedades do arquivo SYSPREP.

Devemos também validar através do Gerenciador de dispositivos que a instalação e


reconhecimento dos drivers ocorreu sem falhas. No prompt, utilize o comando
“devmgmt.msc”.

Atentar que a instalação do driver de alguns dispositivos, ocorre no momento da criação do


terminal.

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- Validando a ativação do TPM: baseando-se pela tabela de modelos de equipamento,
certificar se a versão corresponde ao modelo. Usar o comando “tpm.msc” no menu Iniciar
=> Executar ou em um PROMPT (Power Shell ou Command).

a) Equipamentos com TPM versão incompatível ou inferior (MBR – LEGACY):

b) Equipamentos com TPM versão 1.2 (MBR – LEGACY):

c) Equipamentos com TPM versão 2.0 (GPT – UEFI):

Caso julgue necessário ou encontre alguma divergência, efetuar os ajustes e as validações


que se fizerem necessário.

8. PROCEDIMENTO DE
INSTALAÇÃO\CRIAÇÃO DO TERMINAL
Os processos e pacotes de instalação se baseiam nas informações inseridas no
configurador, por este motivo, antes de iniciar a configuração (preenchimento de
informações) é necessário ter em mãos, o código da localidade, nomenclatura (hostname)
do equipamento, saber a qual segmento ele pertence e, contato do time de Telecom para
certificar o provisionamento.

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a) Código da localidade e hostname do equipamento:

O código da localidade é composto por quatro dígitos (em caso de agência, núcleo e
regional); quando estamos configurando um posto (PAB/PA) temos o código do mesmo
(mais quatro dígitos). A informação dos códigos, mais o padrão de nomenclatura do
equipamento e seu segmento, irão formar o “hostname”. Estas informações são fornecidas
no chamado, pelo responsável pelo equipamento ou pelo time de implantação.

- AG = (agência / núcleo / pab / pa)

- SR = (regional)

- XXXX = (código da localidade)

- YYYY = (código do posto - pertence a uma agência madrinha).

- ? = (letra correspondente ao segmento escolhido)

- XXX = (número do equipamento)

Atenção: podemos ter um PA de código próprio (sem código de posto).

Exemplos:

a) De nomenclatura:

- SR00120000E051 (regional e sempre acompanhada de 0000)


- AG00120000C001 (agência ou núcleo e sempre acompanhado de 0000)
- AG00122020E051 (PAB ou PA)
- NPWB1234567 (equipamento da mobilidade)

b) De configuração de um terminal de caixa:

- Terminal de caixa em uma agência ou núcleo:

Ambiente = “P – Produção”
Localidade = “Agencia” ou Localidade = “Núcleo”
Tipo do computador = “C – Caixa (Win10)
Código da localidade = XXXX (quatro dígitos)
Código do posto = 0000 (preenchido automaticamente e não permite alteração)
Número do terminal = XXX (normalmente vai de 001 a 050)

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SGPI = XXXXXXX (sete dígitos que ficam na etiqueta de patrimônio)
Fabricante = (modelo do equipamento exemplo: IBM ITAUTEC, LENOVO, etc.)

Observação: através dos botões de navegação é possível retornar a telas anteriores,


avançar para a próxima tela, finalizar ou cancelar uma configuração.

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Na figura do hostname acima, é o momento em que é possível validar/conferir as
informações inseridas (localidade, tipo, hostname e domínio). Como informado, podemos
retornar para corrigir informações “Back”, cancelar o processo “Cancel” (ao clicar neste
botão, todas as informações inseridas serão perdidas e o equipamento será desligado) ou,
seguir com a criação do terminal “Finish” (ao clicar neste botão, o equipamento irá reiniciar
e carregar novamente para executar os processos e scripts de criação do terminal e
instalação de aplicativos e pacotes, aplicação de políticas e demais atividades do instalador.

Abaixo, outro exemplo com os preenchimentos dos combos das três etapas que receberão
as informações que vão compor o hostname do terminal.

Igual ao processo de pré-baixa, todas as atividades serão executadas de forma automática


(sem necessidade de intervenção). Até que o terminal pare na tela de “logon do usuário”
(fim da instalação), também é necessário acompanhamento para garantir que não houve
nenhum alerta ou tela de falha ou erro. No final do processo, também recomentamos
aguardar uns dois minutos, reiniciar o equipamento e quando carregar e parar na tela de
logon, solicitar que o usuário efetue o logon para conclusão da baixa de políticas e criação
de profiles.

Observação: nos combos “Localidade”, “Posto” e “Terminal”, caso não digitarmos os


“zeros da esquerda”, eles são preenchidos automaticamente. Exemplo: se digitarmos “22”
onde há quatro dígitos, ficará “0022” e, onde há três dígitos, ficará “022”.

20 Canais de Distribuição e Inteligência Comercial


c) Detalhando as Fases de criação do equipamento:

Basicamente a instalação se resume em informar a localidade, o tipo de equipamento, o


segmento ao qual será customizado e o número do equipamento.

d) Localidade:

A escolha da localidade corresponde ao local onde será utilizado o equipamento. Em caso


de dúvida perguntar ao usuário ou responsável.

e) Tipo de computador:

A escolha do “Tipo do computador” vai indicar qual enxoval de aplicativos será instalado.
Dependendo da opção escolhida, também será necessário informar para qual “Segmento”
o equipamento será customizado.

Em “Tipo do computador”, devemos escolher somente um dos itens demonstrados na


figura abaixo.

21 Canais de Distribuição e Inteligência Comercial


Se escolhermos um “Núcleo”, o processo será semelhante ao de “Agencia”, porém nesta
localidade normalmente só iremos instalar terminais (C) e (E).

A opção “Móvel”, só é para ser utilizada na instalação do notebook de mobilidade. Somente


utilize o segmento (22 – Mobilidade sem Auto-Logon), o “com auto-logon” não é utilizado
mais.

Em “Regional”, só é para ser utilizado a prefixo (SR) e só irá liberar a opção de instalar
terminais de gerente.

22 Canais de Distribuição e Inteligência Comercial


A opção “Retaguarda” e “Desktop Especial” possuem segmentos distintos e o mesmo
também tem que ser escolhido de acordo com a utilização do equipamento. O usuário ou
responsável pelo equipamento tem que passar esta informação (ela também deve ser
informada quando se tratar de uma implantação).

f) Segmentos:

- Gerente (00) – utilizado em todas as localidades para os equipamentos de retaguarda e


para os usuários que atuam em atividades administrativas.

- Financeira (07) – utilizado nas localidades (áreas) “Prospera / Financeira”.

- P. Banking (09) – utilizado nas localidades de “Microcrédito” (notebook).

- Caixa Híbrido (17) – utilizado nas estações de pronto atendimento que possuem tanto as
opções de gerente como de caixa na aplicação CY. Este equipamento deve ser montado
com os mesmos periféricos de uma estação de caixa (PIN CRIPTO, LEITOR DE
DOCUMENTOS, AUTENTICADORA, BIOMETRIA E CAMERA).

- Estação VIP (18) – utilizado nas localidades “Smart Red”.

- BroadNeeds (19) – utilizado em equipamentos de “exibição de propaganda / chamada


de filas”.

Atenção: caso apareça algum segmento ou situação que não esteja nas opções do
configurador, o time N3 de suporte a estações deve ser acionado para apoiar na análise.

g) Dados do equipamento:

Após a escolha do “Tipo do computador”, será necessário preencher os campos conforme


exemplo da figura abaixo.

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- Agencia = informar o código da localidade.
- Posto = informar código do PAB / PA (é disponibilizado quando Localidade = PAB).
- Terminal = informar o número do equipamento.
- SGPI = informar o patrimônio do equipamento.
- Fabricante = informar o fabricante/modelo do equipamento (o que está na etiqueta).

h) Padrão de numeração de equipamento:

Caixa (C): de 001 a 050


Retaguarda (E): de 051 a 150
Gerenciador de filas ARIS (Q): inicia em 501 a 510
Desktop Especial (W): inicia em 401 a 411

Observações:

- Em situações de legado (reinstalação do equipamento), manter a numeração existente.


- Os terminais tibo (B) foram descontinuados, em caso de necessidade de reinstalação,
acione o suporte correspondente para orientações.
- Em instalações de TV Digital e Telões BroadNeeds, verificar com o time de suporte
correspondente qual o tipo de hostname e numeração será utilizada.

24 Canais de Distribuição e Inteligência Comercial


9. RESUMO DO PROCESSO DE CRIAÇÃO DO
TERMINAL

Basicamente o processo de instalação (criação) do equipamento, segue algumas fases.

- Execução e/ou instalação de pacotes que vieram da mídia de instalação.


- Execução e/ou instalação de pacotes que são buscados no servidor da localidade.
- Execução e/ou instalação de pacotes e baixa de políticas de rede de servidores
centralizados (AD, SCCM, entre outros).
- Execução e/ou instalação de pacotes e baixa de políticas específicas de LOGON.

Durante o processo de instalação será exibido a sequência dos processos de instalação do


SYSPREP. Bem como, há uma inteligência que em caso de possíveis falhas de instalação
de pacotes ou aplicativos, o equipamento é reinicializado e ocorrerá uma nova tentativa de
instalação até o retorno de sucesso ou subida de um alerta de falha ou erro.

Atenção especial ao processo acima pois, uma falha de hardware, de rede ou de


arquivo corrompido, poderá ocasionar uma situação de LOOPING na instalação /
validação do processo do SYSPREP.

Abaixo (como exemplo) vamos demonstrar a sequência de instalação de um ECX (após o


“Finish” na tela do “Configurador”) com algumas telas. Lembrando que como a atualização
de patches e pacotes é dinâmica, algumas instalações ou versões de arquivos e pacotes
poderão sofrer alterações após a criação deste “POP”.

Para cada tipo de terminal e seguimento, haverá um enxoval de instalação e durante o


processo deverá ocorrer vários restartes no equipamento. Garantir que o processo ocorra
sem nenhuma intervenção ou interrupção.

Não fechar ou minimizar janelas durante todo o processo (esta ação poderá acarretar
falhas e fazer com que seja necessário recomeçar toda a instalação deste a pré-baixa).

25 Canais de Distribuição e Inteligência Comercial


Após o término da instalação, efetuar mais um reset e solicitar o LOGON do usuário.

Observação: a imagem é fechada e o enxoval de pacotes e aplicativos a serem instalados


está baseado no processo de escolha do equipamento e do tipo de terminal. Antes da mídia
ser distribuída para o campo, passou por vários processos de validação, tanto no
desenvolvimento como na fase de homologação.

Os pontos de validação para garantir que a instalação ocorreu com sucesso basicamente
são:

- Estar com a última mídia disponibilizada.

- O servidor da localidade deverá estar atualizado.

- Certificar que durante a instalação e posterior logon do usuário, não ocorreu alertas de
falhas ou erros.

26 Canais de Distribuição e Inteligência Comercial


10. RESUMO DO PROCESSO DE INSTALAÇÃO
EM LABORATÓRIOS
Para instalações em laboratórios, seja no de “homologação” ou no de “desenvolvimento”
é necessário escolher o mesmo na tela “Definição de Ambiente” que será exibida logo no
início do processo. Os demais procedimentos de instalação (escolha e inclusão de dados)
seguem praticamente o mesmo padrão da “produção”.

Ao escolher “Homologação” ou “Laboratório” na tela acima, quando terminar a instalação


da pré-baixa e parar na tela do “Configurador”, será disponibilizado as duas opções de
escolha no combo “Ambiente”.

Ao escolher “H - Homologação”, o processo seguirá a instalação para o laboratório de


homologação.

Ao escolher “L - Laboratório”, o processo seguira a instalação para equipamentos do


laboratório de desenvolvimento.

27 Canais de Distribuição e Inteligência Comercial


Com base na escolha acima, as opções de instalação / configurações de terminal serão
apontadas para o ambiente escolhido. Lembrando que o responsável pela localidade ou pela
atividade, deverá informar os dados do ambiente e do terminal.

Pontos de Atenção:

a) Como se trata de um ambiente diferenciado, o processo e time de suporte


também pode mudar. Qualquer necessidade ou ocorrência diferente dos
processos de produção, acionar o responsável pela atividade para os devidos
esclarecimentos, principalmente quando for instalar terminais no laboratório de
desenvolvimento.

b) Nos laboratórios, a autenticação com o ISE não foi habilitada. É necessário substituir
o arquivo “C:\Arquivos de Programas (x86)\SysPrep\XML\SysPrepDB.xml”.
Seguir os passos conforme orientações abaixo quando aparecer a tela solicitando
logon no domínio AGENCIAS.

c) Necessário ter acesso ao domínio “AGENCIAS” para mapeamento do diretório


\\130.100.3.9\ices_update e cópia do arquivo “SysPrepDB.xml”. Caso o técnico não
possua este acesso, solicitar apoio dos usuários do laboratório ou acionar o time de
suporte correspondente.

d) No equipamento ir no diretório “C:\Arquivos de Programas (x86)\Sysprep\XML”,


renomear o arquivo “SysPrepDB.xml” para “Old-SysPrepDB.xml” e substituir o mesmo
pelo arquivo informado anteriormente.

28 Canais de Distribuição e Inteligência Comercial


e) Efetuar um reset no terminal, quando o sistema carregar novamente, deverá cair na
tela de navegação manual do configurador, conforme figura abaixo.

Após seguir os passos acima, continuar com os processos padrões de instalação conforme
exemplos das telas abaixo.

Observação: a instalação em laboratório é igual a opção de instalação em ambiente de


produção e deve seguir os mesmos processos de validação.

29 Canais de Distribuição e Inteligência Comercial


11. ANEXO 1 – VERSÃO DO TPM X PADRÃO DE
FORMATAÇÃO
Com base na determinação do time de segurança quanto as necessidades de configuração
para a criptografia de disco, a questão ativação do TPM e sua versão se tornaram pré-
requisitos. Da lista de equipamentos validados para a imagem, são poucos os que
necessitaram ajustes no BIOS com relação ao TPM; o ponto de maior atenção para
ajustes é o padrão de formatação. Abaixo com base no (Item 2), demostraremos um
detalhe do padrão que deve ficar a formatação, qual a versão de TPM e o caminho no BIOS
para ajustes se necessário (e quando possuir).

- Laptop T14 (11th) – Lenovo T14 Gen2 – 20W1:

Este equipamento no BIOS, já possui a formatação pura GPT – UEFI e possui o TPM 2.0
ativo por padrão de fábrica.

- Não possui no STARTUP opções de ajuste de formatação:

30 Canais de Distribuição e Inteligência Comercial


- Em SECURITY => SECURITY CHIP, a opção do TPM já vem ativadas por padrão
de fábrica (ON); se estiver OFF, mudar para ON.

- Laptop T14 (10th) – Lenovo T14 Gen1 – 20S1:

Este equipamento no BIOS, possui opção para ajustar a formatação para GPT – UEFI e
possui o TPM 2.0 ativo por padrão de fábrica.

- Em STARTUP => BOOT, ajustar a opção “UEFI/Legacy Boot” para “UEFI Only” caso
não esteja.

31 Canais de Distribuição e Inteligência Comercial


- Em SECURITY => SECURITY CHIP, a opções do TPM já vem ativada por padrão
de fábrica (ON); se estiver OFF, mudar para ON.

- Laptop YOGA 510 Touch – Lenovo YOGA 510 – 14ISK:

Este equipamento no BIOS, possui opção para ajustar somente a formatação para GPT –
UEFI, não possui opção para ativar o TPM. Já sai de fábrica habilitado e com a versão 2.0.

- Em BOOT => BOOT MODE, ajustar a opção para “UEFI” caso não esteja.

32 Canais de Distribuição e Inteligência Comercial


- Laptop Dell Latitude 5490:

Este equipamento no BIOS, possui opção para ajustar a formatação para GPT – UEFI, e
possui opção para ativar o TPM. Já sai de fábrica habilitado e com a versão 2.0.

- Em GENERAL => BOOT SEQUENCE, marcar a opção para “UEFI” caso não esteja.

- Em SECURITY => TPM 2.0 SECURITY, as opções do TPM já vem ativada por
padrão de fábrica; se não estiver, configurar conforme figura abaixo.

33 Canais de Distribuição e Inteligência Comercial


- Laptop Dell Latitude 3400:

Este equipamento no BIOS a formatação já é padrão GPT – UEFI, e possui opção para ativar
o TPM, embora já saiam habilitados de fábrica como padrão. Como para a versão do BIOS
deste equipamento há vários detalhes de configuração a demonstração por figuras
será apenas do item principal.

- Em BOOT OPTIONS => BOOT MODE, marcar a opção para “UEFI HARD DRIVE”
caso não esteja.

- Em SECURITY => TPM 2.0 SECURITY ON, a opções do TPM já vem ativada por
padrão de fábrica; se não estiver, configurar conforme padrão (vide detalhes abaixo).

1) TPM 2.0 SECURITY ON = ON.


2) PPI BYPASS FOR ENABLE COMMANDS = ON.
3) PPI BYPASS FOR DISABLE COMMANDS = OFF.
4) PPI BYPASS FOR CLEAR COMMANDS = OFF.
5) ATTESTATION ENABLE = ON.
6) KEY STORAGE ENABLE = ON.
7) SHA-256 = ON.
8) CLEAR = OFF.
9) TPM STATE = ENABLE.

34 Canais de Distribuição e Inteligência Comercial


- Laptop Dell Latitude 5420:

Este equipamento no BIOS a formatação já é padrão GPT – UEFI, e possui opção para ativar
o TPM, embora já saiam habilitados de fábrica como padrão. Como para a versão do BIOS
deste equipamento há vários detalhes de configuração a demonstração por figuras
será apenas do item principal.

- Em BOOT OPTIONS => BOOT MODE, marcar a opção para “UEFI HARD DRIVE”
caso não esteja.

- Em SECURITY => TPM 2.0 SECURITY ON, a opções do TPM já vem ativada por
padrão de fábrica; se não estiver, configurar conforme padrão (vide detalhes abaixo).

1) TPM 2.0 SECURITY ON = ON.


2) ATTESTATION ENABLE = ON.
3) KEY STORAGE ENABLE = ON.
4) SHA-256 = ON.
5) CLEAR = OFF
6) PPI BYPASS FOR CLEAR COMMANDS = OFF.

35 Canais de Distribuição e Inteligência Comercial


- Laptop Dell Latitude 5410:

Este equipamento no BIOS a formatação já é padrão GPT – UEFI, e possui opção para ativar
o TPM, embora já saiam habilitados de fábrica como padrão. Como para a versão do BIOS
deste equipamento há vários detalhes de configuração a demonstração por figuras
será apenas do item principal.

- Em GENERAL => BOOT SEQUENCE, verifique se o PEN DRIVE (UEFI) foi


identificado e está marcado (nesta figura a mídia está plugada).

- Em SECURITY => TPM 2.0 SECURITY, as opções do TPM já vem ativada por
padrão de fábrica; se não estiver, configurar conforme padrão (vide detalhes abaixo).

36 Canais de Distribuição e Inteligência Comercial


- NetTop TinkCentre M710q, M910q e M920q:

Estes equipamentos no BIOS a formatação precisará ser ajustada para GPT – UEFI (se
ainda não foi), o TPM já é habilitado de fábrica e não há ajustes.

- Em STARTUP => BOOT MODE, verifique se está “UEFI Only” ajuste se estiver
diferente.

- NetTop TinkCentre M70q e M80q:

Nestes equipamentos, não há necessidade de ajustes no BIOS tanto de formatação ou do


TPM, já é padrão e está tudo ativado de fábrica sem opção de ajustes.

- NetTop DIEBOLD DT9850-810 / 812 / 813:

Nestes equipamentos as configurações são parecidas, o TPM possui versão incompatível,


então precisamos validar somente as opções de BOOT se estão conforme figura abaixo.

- Em ADVANCED => BOOT => BOOT MODE SELECT, verifique se está “LEGACY”
ajuste se estiver diferente.

37 Canais de Distribuição e Inteligência Comercial


- NetTop POSITIVO C600, C610 e C8200:

Nestes equipamentos as configurações são parecidas e, há necessidade de ajustes no


BIOS tanto de formatação quanto para ativar o TPM (caso ainda não foram ajustados).

- Em BOOT => BOOT OPTION FILTER, verifique se está “UEFI Only” ajuste se
estiver diferente.

- Em ADVANCED => TRUSTED COMPUTING SETTINGS, as opções do TPM


precisam ser ajustadas conforme figura abaixo.

- NetTop OKI NT2040 e ST4258:

Nestes equipamentos as configurações são parecidas, o TPM possui versão incompatível,


também não há necessidades de ajustes no tocante a formatação.

- DeskTop HP 7900 e 8000:

Nestes equipamentos as configurações são parecidas, o TPM possui versão incompatível,


também não há necessidades de ajustes no tocante a formatação.

38 Canais de Distribuição e Inteligência Comercial


- DeskTop DELL OptiPlex 755 / 7010 / 7020:

Nestes equipamentos as configurações são parecidas, a formatação e o TPM possuem


opções de ajuste, a formatação já vem padrão de fábrica (LEGACY), já o TPM é necessário
ajustar (caso precise).

- Em GENERAL => BOOT SEQUENCE, verifique se opção “LEGACY” esta marcada


(ajuste se necessário). Esta opção só ficara ativa se em ADVANCED BOOT
OPTIONS, estiver marcado ENABLE LEGACY OPTIONS ROMS.

- Em SECURITY => TPM SECURITY, verifique se os itens estão marcados conforme


figura abaixo (ajuste se estiverem diferentes).

39 Canais de Distribuição e Inteligência Comercial


- DeskTop Lenovo TinkCentre M90P e M91:

Nestes equipamentos as configurações são parecidas, o TPM possui a versão 1.2 e a


formatação não necessita de ajustes. Sempre utilizar a mídia MBR (LEGACY).

Atenção: se encontrar alguma divergência com as configurações acima (exemplo: não


possui a configuração informada), se faz necessário acionar o time de suporte
correspondente para apoio na análise.

40 Canais de Distribuição e Inteligência Comercial

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