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II Semana da Matemática

Formação docente para o ensino da Matemática: caminhos a 1


trilhar
De 29 de outubro a 01 de novembro
UM LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO DA PRODUÇÃO TECNOLÓGICA
EM CSCL

Jacqueline Adryane Araújo Rocha


(Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/PIBIC)
jacquelineadryanne@gmail.com

Roberto Mariano de Araújo Filho


(Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/PIBIC – Orientador)
robertomariano@uern.br

Resumo: Este trabalho tem como objetivo apresentar conceitos teóricos e práticos da
aprendizagem colaborativa com embasamento teórico da Computer Supported Collaborative
Learning (CSCL). Neste trabalho apresentamos o desenvolvimento do nosso projeto de
iniciação científica, que faz parte do programa PIBIC/UERN (Programa Institucional de
Bolsas de Iniciação Científica – UERN), desenvolvido voluntariamente e que se encontra na
primeira fase do seu desenvolvimento. Apresentamos aqui também aspectos da fase atual, que
consiste em realizar um levantamento bibliográfico da literatura em CSCL para a
aprendizagem da Matemática. Apresentamos também, uma breve discussão sobre alguns
softwares que abordam ou auxiliam no desenvolvimento da aprendizagem colaborativa.
Buscamos também destacar uma distinção entre os termos colaboração e cooperação. Por fim,
apresentamos um breve cronograma do projeto para as fases posteriores e esperamos
encontrar outras possibilidades das que foram aqui apresentadas para contribuir nas pesquisas
voltadas para ambientes virtuais colaborativos.
.

Palavras-chave: Aprendizagem Colaborativa, Ambientes Virtuais Colaborativos, CSCL,


Ensino da Matemática.

Introdução

Nosso artigo foca na aprendizagem colaborativa, uma investigação na qual se faz o


projeto de iniciação científica, que faz parte do programa PIBIC/UERN (Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – UERN) que tem como título “Atividade
Colaborativa para o ensino de Matemática: um levantamento da produção tecnológica para
pesquisa em Computer Supported Collaborative Learning”. Consiste no estudo da
Aprendizagem Colaborativa com Suporte Computacional, que vem do termo em inglês
“Computer Supported Collaborative Learning” (CSCL), área essa que pesquisa sobre software
que auxilia no ensino e aprendizagem da matemática, nas diversas formas de se trabalhar em
grupo á distancia só que de forma colaborativa onde todos focam em um único objetivo e
trabalham em seu desenvolvimento e não de forma cooperativa na qual o grupo trabalham por
si e juntam os resultados. O mesmo apresenta a fase ao qual se encontra o projeto do PIBIC, e
alguns softwares que possibilita o trabalho na aprendizagem colaborativa.
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Aprendizagem Colaborativa com Suporte Computacional

A Aprendizagem Colaborativa com Suporte Computacional, que vem do termo em


inglês Computer Supported Collaborative Learning (CSCL) é um termo originado do CSCW
Computer Supported Cooperative Work que significa Trabalho Cooperativo Auxiliado por
Computador, ou seja, é uma área da ciência que pesquisa a aprendizagem coletiva com auxílio
de computador. Muitos questionam sobre a diferença entre CSCW e CSCL. A CSCW
preocupa-se com técnicas de comunicação, promover a comunicação e a produtividade do
grupo, já a CSCL está preocupada com os conceitos que podem ser adquiridos em grupo,
visando facilitar a aprendizagem coletiva (STAHL, 2006).

A CSCL tem uma longa história, que teve como seus precursores três grandes projetos
como: o projeto CSILE, da Universidade de Toronto, o Projeto ENFI, da Universidade
Gallaudet, e o Projeto Fifth Dimension, da Universidade da Califórnia em San Diego. O
primeiro, CSILE (Computer Support Intentional Learning Environment), que trazia como
objetivo motivar e estimular os alunos através da invenção de comunidades de construção do
conhecimento. O segundo, ENFI trazia o objetivo de motivar os alunos deficientes auditivos a
desenvolver a escrita. E por fim o Fifth Dimension, que tinha como objetivo aumentar a
habilidade de leitura e resolução de problemas (STAHL, 2006)

Só depois de um workshop ocorrida em Maratea na Itália no ano de 1983, que a CSCL


entrou em nas publicações acadêmicas com esta nomenclatura. Em seguida, a partir desse
fato, muitos outros eventos foram realizados com o mesmo propósito de questionar e abordar
esse termo que é amplamente discutido no mundo até hoje. Segundo Stahl (2006, p. 5):

A primeira conferência propriamente de CSCL foi organizada na Universidade de


Indiana, no outono de 1995. Outros encontros internacionais posteriores ocorreram
pelo menos a cada dois anos, com conferências na Universidade de Toronto, em
1997, Universidade de Stanford em 1999, Universidade de Maastricht na Holanda
em 2001, Universidade de Colorado em 2002, Universidade de Bergen na Noruega
em 2003 e na Universidade Nacional Central em Taiwan em 2005.
A CSCL se distingue claramente da CSCW, como menciona Stahl (2006, p. 3) apud
Araújo Filho (2015, p. 18):

Na cooperação, a aprendizagem é realizada por indivíduos que


contribuem com os resultados de forma isolada e apresentam o produto final como
resultado de uma discussão coletiva [...] na colaboração os indivíduos estão
envolvidos como membros do grupo, mas as atividades não são atividades
individuais.
Estamos iniciando nossa pesquisa com base no modelo de aprendizagem colaborativa,
pois acreditamos que o trabalho coletivo, a partir do uso de tecnologias educacionais pode
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promover aprendizagem e gerar vários tipos de conhecimento que podem emergir do trabalho
colaborativo.

Com base nas seguintes ideias, percebemos que o indivíduo no trabalho colaborativo
como destaca CSCL, ele não pensa só e compartilha seus resultados o grupo em si trabalham
se comunicando em busca de um único objetivo final. No tópico seguinte iremos abordar
sobre os ambientes colaborativos, que é o objeto central da nossa pesquisa.

Ambientes Colaborativos

A Aprendizagem Colaborativa é um ramo da ciência onde podem surgir metodologias


interativas, trazendo assim ambientes colaborativos onde o grupo pode desenvolver e
colaborar com soluções, em um mundo imenso de comunicação, os diversos estudos dão
origem ao convívio em um universo interativo, dinâmico e interdependente, onde os
computadores possibilita o desenvolvimento de estudos mais aprofundados utilizando o uso
de software para facilitar e desenvolver cada área do conhecimento abordada.

A interação é um dos pontos mais relevantes quando falamos em colaboração. Sem a


interação não é possível que haja aprendizagem e que os grupos se comuniquem entre si.
Quando falamos em interação na área da Matemática, em termos colaborativos, isso reflete
diretamente na necessidade inicial de estudos nessa área, uma vez que, as dificuldades de
comunicação motivaram investigações colaborativas no campo da Álgebra e da Geometria.

As sessões colaborativas devem ser planejadas com bastante cuidado. Para planejar
estas sessões, utilizamos os roteiros que são chamados de scripts (DILLENBOURG, 2002).
Segundo Dillenbourg (2002) os scripts podem ser classificados em micro ou macro scripts. Os
macro scripts são roteiros mais detalhados e os micro scripts são definidos como roteiros de
atividades mais gerais (DILLENBOURG; TCHOUNIKINE 2007). Sendo assim, pode se
destacar alguns tipos de modelos como: O script induzido, o script de instrução, o script de
treinamento, o script orientado e o siga-me script. Como define Dillenbourg (2002) apud
Araújo Filho (2015, p. 23,24)

O script induzido é aquele cuja estrutura induz os participantes a interação [..] o


script de instrução é mais explicito que o anterior. Nele o desenvolvedor da sessão
deixa instruções [..] o script de treinamento possui um nível de coerção maior que
os anteriores. Nele o desenvolvedor ou mediador propõe aos participantes uma
sessão anterior àquela que será a situação real [..] o script orientado traz em sua
estrutura um nível de coerção mais baixo [...] O siga-me script é uma forma de
manter o participante atrelado ao script.
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O uso de scripts nos ambientes colaborativos, tem que ser analisados com cautela, ou
seja, saber qual o certo a ser utilizado em cada procedimento, para que integrem o participante
em uma argumentação mútua e construtiva, no processo colaborativo do projeto em questão.

Os ambientes colaborativos por sua vez, utilizam-se dos scripts para desenvolver um
trabalho baseado na construção colaborativa, mas para isso os recursos tecnológicos são
fundamentais para se desenvolver situações voltadas para o ensino da Matemática em
ambientes CSCL. Na seção seguinte iremos abordar um pouco sobre o nosso projeto de
iniciação científica, que está atualmente em andamento.

Metodologia

Nesta seção iremos apresentar um recorte do que estamos desenvolvendo em nosso


projeto de iniciação científica, que faz parte do programa PIBIC/UERN (Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – UERN). Este programa visa fomentar a
prática de iniciação à ciência por parte de estudantes dos cursos de graduação da UERN e de
outras instituições pelo país. No nosso caso, o projeto que estamos desenvolvendo é
voluntário e tem como título Atividade Colaborativa para o ensino de Matemática: um
levantamento da produção tecnológica para pesquisa em Computer Supported Collaborative
Learning.

O projeto tem como objetivo investigar softwares colaborativos que permitam a


colaboração online voltada para a exploração e compartilhamento de objetos e situações
matemáticas. Nossa pesquisa, atualmente, se desenvolve em caráter bibliográfico, mas
pretendemos usar em outras fases, o caráter exploratório e experimental. Com o avanço
tecnológico e o surgimento da internet a comunicação a distância ficou cada vez mais fácil,
onde com aparelhos moveis e computadores podemos se comunicar através da voz, de vídeo e
texto. Em Matemática essa dificuldade de comunicação, e consequentemente de
aprendizagem colaborativa, ocorre devido as limitações tecnológicas relacionadas a escrita
algébrica ou gráfica compartilhada, além de outros tipos de representações necessárias quando
precisamos ensinar ou aprender matemática.

Estamos na 1ª fase do projeto, na qual desenvolvemos pesquisas sobre os aspectos


teóricos, ou seja, a leitura e discussão de acervo bibliográfico da CSCL. Para nós, nesta fase é
fundamental o domínio teórico da nossa investigação e por isso estamos realizando buscas de
materiais bibliográficos em anais e periódicos nacionais e internacionais voltados para a
produção tecnológica em CSCL. Como já foi mencionado, existem alguns eventos que
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possuem o foco especificamente na CSCL e a partir disso, estamos buscando informações nos
anais dos eventos e jornais internacionais publicações que nos ajudem a desenvolver e
caracterizar nosso objeto de pesquisa. Os periódicos nacionais ainda apresentam uma escassez
sobre a colaboração online e por isso, estamos nos remetendo mais aos acervos internacionais
nesta fase de pesquisa bibliográfica.

A segunda fase da nossa pesquisa, que pretende se iniciar após o primeiro trimestre do
corrente ano, tem o foco voltado para a seleção de softwares colaborativos que apresentem
ferramentas específicas para o ensino e aprendizagem da Matemática, fazendo assim uma
ficha básica com instruções de uso e características desses softwares, bem como orientações
necessárias para o uso dos mesmos.

Ambientes Virtuais Colaborativos

Os ambientes virtuais colaborativos são essenciais ao nosso projeto, pois o nosso foco
é investiga-los, e também, analisar suas limitações e potencialidades para o trabalho
colaborativo em Matemática. A seguir, vamos apresentar alguns softwares que estamos
investigando, com o objetivo de verificar sua pertinência ao nosso objeto de investigação.

Os Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) são softwares que proporcionam o


desenvolvimento de salas de aula online que podem ser utilizadas, para distribuição de
material didático e interações entre alunos e professores. Destacaremos alguns mais usados no
estudo da matemática como: Geogebra Tube, Tabulae, Moodle e Teamviewer. Estes espaços
oferecem ferramentas capazes de proporcionar interação entre professor-aluno e aluno-aluno
possibilitando novas formar de comunicação, em diferentes contextos e que permitam
identificar os sujeitos envolvidos no processo colaborativo ou cooperativo.

Geogebra Tube

O ambiente Geogebra Tube é uma plataforma virtual cooperativa, onde os usuários


podem compartilhar entre si materiais produzidos no software Geogebra (HOHENWARTER,
2001). Além do compartilhamento, a plataforma possui um lado colaborativo, pois permite
aos usuários abrir novas construções do Geogebra com a ferramenta de Chat entre os
membros da sessão. O Geogebra Tube é utilizado no ensino e aprendizagem de alguns
conceitos fundamentais da Geometria e Funções para facilitar a manipulação do objetos
geométricos, bem como os gráficos, e os sólidos espaciais na janela de visualização 3D,
possibilitando ao usuário perceber as dimensões e as formas que desenhos estáticos em lápis e
papel não conseguem. Isso é possível, pois assim como o Geogebra em sua versão para App e
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PC, o Geogebra Tube trabalha com a Geometria Dinâmica, auxiliando neste processo de
manipulação instantânea dos objetos.

Figura 1: Tela Inicial do Geogebra Tube

Fonte: Captura nossa

Tabulae
O Tabulae é um software de Geometria Dinâmica plana que foi desenvolvido no Projeto
Enibam do IM/UFRJ. A versão atualizada do Tabulae contém funcionalidades geométricas e
vetoriais, além de calculadora, podemos vê-lo também como um instrumento para o ensino
colaborativo à distância da matemática, por conter diversas possibilidades de ferramentas
construtiva de elementos geométricos passo a passo em tempo real. Nele podemos obter
diversas ferramentas como construção de figuras, retas, pontos, ângulos entres outros
contextos que abordam o ensino da geometria. A seguir, na figura 3, temos uma imagem da
tela do software.
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Figura 3: Tela de Acesso do Software Tabulae

Fonte: Captura nossa

Moodle

O software Moodle (Modular Object Oriented Distance Learning) é um sistema de


gerenciamento para criação de cursos online. Esses sistemas são também chamados de
Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) ou de Learning Management System. Este
software pode ser um dos exemplos de um ambiente de ensino e aprendizagem para diversas
áreas do conhecimento, inclusive, a Matemática. Uma das limitações do Moodle é o seu chat
que não possui um teclado algébrico ou espaço para a construção de gráficos. No entanto,
existe um pluging que pode ser incorporado aos fóruns e questionários para comunicar,
principalmente, a linguagem algébrica. O sistema UAB – Universidade Aberta do Brasil -
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Figura 4: Tela de Inicio do Software Moodle

Fonte: Captura nossa

Teamviewer

É um software, que nos possibilita o contato entre pessoas que desejam se comunicar a
distância. Por meio dele, podemos fazer o compartilhamento de telas, além de ser possível
também, a comunicação via chat, vídeo e áudio. No entanto, este software não é específico
para o ensino ou aprendizagem de Matemática, uma vez que, não possui ferramentas capazes
de expressar a linguagem matemática como álgebra e gráficos.

No entanto, o software possui uma ferramenta chamada quadro branco, que possibilita
ao usuário desenhar imagens ou quaisquer tipos de representação que desejar, embora não
apresente um teclado algébrico ou ferramentas capazes de construir tabelas. Na figura 4,
temos uma imagem da tela inicial do teamviewer.
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Figura 5: Tela inicial do Software Teamviewer

Fonte: Captura nossa

Considerações Finais

Neste estudo, argumentamos sobre a aprendizagem colaborativa, com o auxílio da


CSCL, como também a exposição sobre alguns ambientes colaborativos para o ensino e
aprendizagem da matemática de forma colaborativa. Embora o que foi discutido aqui, não nos
permita oferecer uma riqueza de possibilidades do trabalho colaborativo, pretendemos ao
longo do projeto buscar mais softwares que sejam capazes de proporcionar este tipo de
interação.

Tendo em vista que estamos em fase inicial do desenvolvimento do projeto, até agora,
nós conseguirmos coletar informações preliminares em trabalhos científicos já existentes, que
utilizaram alguns tipos de softwares para colaboração em Matemática. As fases seguintes de
desenvolvimento do projeto, pretende buscar mais possibilidades de softwares colaborativos
para a aprendizagem em Matemática, como também, observar as características de cada um,
para em seguida, usar algum ou alguns desses softwares pesquisados em um experimento com
alunos da Licenciatura em Matemática. No quadro a seguir, temos um cronograma resumido
das fases do projeto que terá duração de um ano (Ago/2018 a Jul/2019).

Quadro 1: Etapas de desenvolvimento do projeto

Meses de desenvolvimento Fase do projeto

Agosto, Setembro e Outubro de Levantamento bibliográfico da


2018 literatura em CSCL

Novembro, Dezembro de 2018 e Busca de softwares colaborativos


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Janeiro de 2019 que deem suporte à aprendizagem em
Matemática, análise de ferramentas e
esquemas de uso. Entrega do relatório
parcial.

Fevereiro, Março e Abril de 2019 Planejamento e teste de atividades


com um ou mais softwares colaborativos

Maio, Junho e Julho de 2019 Análise dos dados coletados e


escrita do relatório final, com os
resultados encontrados.

Referências

ARAÚJO FILHO, R. M. Análise da colaboração para formação inicial de professores de


matemática online. 163f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática e Tecnológica) –
Centro de Educação, Universidade Federal de Pernambuco, 2015.

DILLENBOURG, P. Over-scripting CSCL: The risks of blending collaborative learning with


instructional design. In: Three worlds of CSCL: Can we support CSCL? Heerlen: Open
Universiteit Nederland. P.A. Kirschner (Ed.), p. 61-91, 2002.

DILLENBOURG, P., TCHOUNIKINE, P. Flexibility in macro-scripts for CSCL. Journal of


computer assisted learning. V. 23. n. 1. p. 1 – 13. 2007.

STAHL, G., KOSCHMANN, T., SUTHERS, D. Computer-Supported Collaborative Learning


an historical perspective. In: Cambridge handbook of the learning sciences. Cambridge: R.
K. Sawyer (Ed.), p. 409 – 426. 2006. Disponível em:
http://gerrystahl.net/cscl/CSCL_English.pdf.

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